Author: E-Commerce Uptate

  • Apenas 46% das empresas conseguem integrar e centralizar seus dados de forma eficiente

    Apenas 46% das empresas conseguem integrar e centralizar seus dados de forma eficiente

    A transformação digital das atividades econômicas chega à área de planejamento estratégico financeiro dos negócios. Inovações tecnológicas que automatizam e personalizam relatórios, centralizam dados e integram demonstrações financeiras com software ERP, estão entre as tendências que vão ditar a gestão financeira das empresas em 2025.

    É o que aponta, por exemplo, relatório da Deloitte, para 2025. “O setor de finanças se concentrará cada vez mais sobre o uso de big data, análise e modelagem preditiva, para orientar a estratégia de negócios”, informa texto da consultoria.

    Embora ressalve que não será, de imediato, uma realidade em todas as empresas, haverá sim uma intensificação desse processo. “Poucas funções financeiras terão um back office verdadeiramente touchless até 2025. Mas as tarefas mundanas se tornarão mais fácil de automatizar através de ERP, sistemas e outros meios, ‘libertando’ a área de finanças para planejamento, previsão e outras atividades de maior valor”. 

    Quem atua desenvolvendo e fornecendo ao mercado soluções tecnológicas adverte que é hora de deixar no passado o planejamento e a gestão mediante planilhas, a elaboração manual de gráficos, relatórios e análises. É a avaliação do fundador e CEO da LeverPro, Alysson Guimarães.

    Empresa de tecnologia para planejamento e análise financeira de organizações de médio e grande porte, a LeverPro obteve em 2024 o reconhecimento de melhor fintech do país pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF-SP). Ainda, a segunda colocação na categoria fintech do Ranking 100 Open Startups. As soluções que oferece ao mercado fizeram a startup se destacar no cobiçado levantamento.

    “A tecnologia aplicada ao planejamento e à gestão financeira gera, antes de tudo, economia de tempo. O executivo e seu time não perdem tempo confeccionando planilhas e relatórios – a tecnologia cuida disso. Esse tempo é dedicado a análises e tomadas de decisões estratégicas, que se tornam mais efetivas com as soluções tecnológicas, porque os dados obtidos são mais precisos, centralizados e integrados”, assinala Guimarães.

    Além da precisão e assertividade, a tecnologia customiza os relatórios. De forma automatizada e inteligente, os relatórios são adequados às demandas de cada organização. Ou seja, nada de documentos padronizados ou generalistas. “Nossa solução possui integração com mais de 50 ERPs, permitindo que o profissional trabalhe com dados precisos e atualizados”, explica o CEO.

    A adoção de tecnologia pelo setor financeiro leva à geração de insights, análises, indicadores, gráficos, simulação de cenários, construção de orçamentos, projeções e automatização das demonstrações financeiras. “A tecnologia tira do time de planejamento e finanças as tarefas manuais e operacionais, que passa a se concentrar em estratégias, em inteligência”, reforça Guimarães.

  • Empresas ampliam investimentos em nuvem e inteligência artificial para reduzir custos e aumentar produtividade

    Empresas ampliam investimentos em nuvem e inteligência artificial para reduzir custos e aumentar produtividade

    Para reduzir custos e aumentar a eficiência operacional, empresas brasileiras ampliaram seus investimentos em cloud computing e inteligência artificial em 2024 e seguem acelerando essa transformação em 2025. De acordo com a International Data Corporation (IDC), os aportes em nuvem na América Latina devem crescer 30% ao ano, com o Brasil liderando esse avanço. Já o mercado global de IA deve atingir US$ 990 bilhões até 2027, segundo a consultoria Bain & Co., impulsionado pela adoção de modelos mais robustos e pelo crescimento de centros de dados. A necessidade de sistemas ágeis e escaláveis tem levado empresas a integrarem essas tecnologias para suportar operações digitais e novos modelos de trabalho.

    Esse movimento tem impacto direto na produtividade e competitividade das organizações. Dados da McKinsey indicam que empresas que adotam automação com IA reduzem, em média, 20% dos custos operacionais e aumentam a eficiência em 30%. A inteligência artificial tem sido usada para personalizar experiências, automatizar processos repetitivos e identificar ineficiências ocultas, permitindo que as companhias tomem decisões mais estratégicas e ágeis.

    O crescimento do trabalho remoto e híbrido também impulsiona a demanda por soluções na nuvem. Empresas que adotaram esse modelo precisam de sistemas seguros e escaláveis para garantir acesso rápido e eficiente a informações essenciais. Nesse cenário, a integração de sistemas na nuvem se tornou indispensável para sustentar equipes distribuídas e processos digitais cada vez mais complexos.

    Com essa evolução, a IDEEN se destaca como facilitadora dessa transformação digital, fornecendo soluções que possibilitam a migração para ambientes híbridos sem comprometer eficiência. A empresa desenvolve tecnologias voltadas à integração de sistemas, promovendo redução de custos e aumento da produtividade, fatores essenciais para que as organizações se adaptem às novas exigências do mercado.

    “Acreditamos que a integração de sistemas, aliada à flexibilidade da nuvem e ao poder transformador da inteligência artificial, é a chave para desbloquear novos níveis de eficiência operacional. Nosso foco está em criar soluções que simplifiquem processos complexos, eliminem gargalos e transformem dados em decisões estratégicas”, afirma Rafael Spagnoulo, CEO e fundador do grupo Elo, Sow, Ideen e Revvo.

    Além da necessidade de inovação tecnológica, regulamentações como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) também impulsionam essa transformação. Empresas que buscam otimizar suas operações precisam garantir segurança e rastreabilidade em seus sistemas. As soluções da IDEEN atendem a essas exigências, permitindo que organizações estejam em conformidade com a legislação enquanto aprimoram sua eficiência operacional.

    A combinação de nuvem, inteligência artificial e integração de sistemas está moldando um futuro empresarial mais ágil, produtivo e inovador. Empresas de diversos setores aceleram suas transformações digitais, e a IDEEN segue à frente desse movimento, oferecendo ferramentas essenciais para que as organizações prosperem em um mercado cada vez mais dinâmico e desafiador.

  • NR7 Comunicação lança empresa focada em Marketing e Growth para apoiar negócios de diferentes segmentos e portes

    NR7 Comunicação lança empresa focada em Marketing e Growth para apoiar negócios de diferentes segmentos e portes

    Fruto da experiência consolidada de seus fundadores, Natália Melo, exDaki, Alice e ClickBus, Henrique Repiso e Nelson Rodrigues, ambos com mais de 20 anos de atuação no mercado de comunicação, a Journey, empresa focada em maximizar resultados e otimizar recursos, chega ao mercado com um ecossistema completo de soluções para empresas que buscam crescer de forma sustentável. 

    “Braço direito” da NR7, agência de comunicação referência no ecossistema de inovação, o  hub estratégico e criativo, oferece um conjunto integrado de serviços para auxiliar empresas em todas as etapas de sua jornada de crescimento, transformando a forma como o marketing é visto atualmente no Brasil. “Estamos consolidando todo nosso conhecimento e experiências, para entregar produtos que unifiquem estratégias de crescimento, criação de marca e consultoria estratégica para que cada empresa parceira atinja seu verdadeiro potencial”, comenta Henrique Repiso, co-fundador e sócio-diretor da Journey. 

    Com o objetivo de estruturar e escalar empresas de diferentes portes em suas operações de marketing, growth, e todo o ciclo de venda e interações com o usuário, desde o gerenciamento inicial até a criação de campanhas de marketing de ponta a ponta, sempre com uma visão de crescimento sustentável, a Journey conta com soluções voltadas para estratégia de Growth (crescimento), Go To Market (lançamentos), campanhas Full Funnel (campanhas e canais 360º) e Operação de Marketing.

    “As empresas já perceberam que crescer não é só sobre mídia paga e aquisição acelerada, mas sobre estrutura, retenção e estratégias que realmente maximizam o ciclo de vida do usuário. Em um mercado, onde as startups têm dificuldade de passar dos cinco anos, empresas precisam de estratégias mais adaptativas e de longo prazo para se destacarem”, explica Natália Melo, co-fundadora e sócia-diretora da Journey.

    Inseridos no ecossistema NR7, que conta com mais 100 clientes ativos e mais de 300 empresas lançadas, a Journey vem com uma proposta de ir além do marketing, possibilitando estruturação de time e mentoria para equipes de diferentes estágios, oferecendo suporte estratégico no nível de C-level fracional, para empresas que buscam redirecionar sua liderança.

    “Queremos preencher essa lacuna atual do mercado. Em muitas oportunidades recebemos o contato de empresas que ainda não estão em fase de implementação de um trabalho de Relações Públicas e sim de estruturação do Marketing, estratégia de Go To Market e até mesmo validação de produto. A partir de agora podemos apoiá-los em todo o ciclo de vida da empresa e em diferentes desafios, não apenas comunicação”. Traz Repiso. 

    Com um histórico que vai da construção de marcas à aceleração de startups e operações consolidadas, os fundadores trazem uma visão prática e orientada a resultados para o mercado.  “Além do crescimento do negócio, há também o desafio da construção de time. Muitas empresas, sob pressão para escalar rapidamente, acabam inflando suas equipes e, mais tarde, enfrentam ciclos de contratações massivas seguidos por layoffs. Na Journey, também ajudamos as empresas a estruturar times e operações de forma mais eficiente, garantindo que cada fase do crescimento aconteça com estratégia e sem excessos”, completa Natália.

  • Com potencial para movimentar até US$4,4 trilhões na economia global anualmente, IA Generativa também revoluciona a publicidade digital, aponta estudo

    Com potencial para movimentar até US$4,4 trilhões na economia global anualmente, IA Generativa também revoluciona a publicidade digital, aponta estudo

    A Inteligência Artificial Generativa tem potencial para movimentar anualmente entre US$ 2,6 trilhões e US$ 4,4 trilhões na economia global, montante que supera o PIB da maioria dos países em 2024, ficando atrás apenas de Estados Unidos, China e Alemanha. Os dados fazem parte do estudo AI Trends: um guia de como a inteligência artificial está moldando o marketing digital, desenvolvido pela RTB House.

    A pesquisa mostra que, desse valor trilionário, aproximadamente 75% será gerado em apenas quatro áreas, entre as quais se destacam marketing e vendas, que já lideram o uso da IA Generativa em escala global. Não por acaso, esses setores vêm revolucionando a publicidade digital, com a criação de campanhas com maiores níveis de personalização e segmentação.

    No Brasil, esse cenário também passa por transformações. Somente em 2023, o investimento em publicidade digital no país alcançou R$ 35 bilhões, cifra 8% superior ao registrado no ano anterior, segundo dados do IAB Brasil. O crescimento também se relaciona com o uso intensivo de tecnologias avançadas, especialmente aquelas baseadas em IA preditiva e generativa.

    De acordo com a RTB House, algoritmos avançados de Deep Learning – uma das formas mais avançadas da IA preditiva – se mostram até 50% mais eficientes em campanhas de retargeting personalizado, além de serem 41% mais eficazes na recomendação de produtos ao consumidor em comparação a técnicas menos avançadas.

    O relatório traz ainda um alerta para o mercado: apesar dos ganhos potenciais possibilitados pelo uso massivo da IA, ainda há desafios significativos a superar. Um levantamento da Twilio citado no estudo revela que 81% das marcas afirmam conhecer profundamente seus clientes, mas apenas 46% dos consumidores concordam com essa afirmação, mostrando que ainda há espaço para a IA ser utilizada de forma mais assertiva.

    IA Composta: a próxima grande revolução

    O estudo da RTB House ressalta que o futuro próximo do marketing digital passa por uma combinação estratégica entre diferentes modelos de inteligência artificial, técnica conhecida como “IA Composta”. A abordagem pode resultar em campanhas publicitárias ainda mais precisas e eficazes. “O futuro será das empresas capazes de combinar diferentes modelos de inteligência artificial, unindo, por exemplo, a precisão analítica da IA preditiva ao potencial criativo da IA generativa”, afirma André Dylewski, Diretor de Desenvolvimento de Negócios da RTB House para a América Latina.

    Um exemplo concreto dessa tendência é a ferramenta proprietária IntentGPT, desenvolvida pela RTB House. Baseada em modelos generativos como GPT e LLM (Large Language Models), a tecnologia é capaz de analisar URLs hiper-específicas para identificar usuários com alta intenção de compra, posicionando anúncios nos locais e contextos mais favoráveis para conversão.

    Cenário atual: como as empresas já utilizam a IA Generativa

    A pesquisa também detalha como a inteligência artificial está integrada à rotina das empresas pelo mundo. Atualmente, 72% das organizações utilizam IA em ao menos uma função do negócio, com as áreas de marketing e vendas liderando o uso regular da IA generativa, citado por 34% das empresas. Entre os principais casos de uso destacam-se o suporte estratégico ao conteúdo de marketing (16%), marketing personalizado (15%) e identificação de leads de vendas (8%).

    Mas apesar do protagonismo crescente das tecnologias de IA, o estudo reforça que o aspecto humano permanecerá insubstituível e ganhará ainda mais relevância. Com a expansão da IA, especialmente na publicidade digital, questões relacionadas à ética e à privacidade de dados ganham força, exigindo que empresas criem políticas claras e comitês específicos para garantir o uso responsável das informações coletadas.

    “O componente humano não será apenas um complemento da IA, mas sim a peça fundamental para garantir que essas ferramentas sejam utilizadas com responsabilidade, agregando valor estratégico aos negócios”, finaliza Dylewski.

  • Estudo mostra que 65% do faturamento de influenciadores vem de live shopping

    Estudo mostra que 65% do faturamento de influenciadores vem de live shopping

    Influenciadores ao redor do mundo estão abandonando a dependência das collabs e investindo na criação de fontes próprias de receita, como produtos, cursos, mentorias e serviços de assinatura. Isso é o que revela o estudo exclusivo da Plastic Panda, que mostra como muitos influenciadores, principalmente os asiáticos, estão diversificando suas formas de monetização, adotando modelos como live shopping (65% do faturamento) e educação digital (30%), e deixando para trás a publicidade tradicional. A pesquisa, realizada com 70 profissionais do setor, destaca como a crescente profissionalização e o uso de dados estão transformando os influenciadores em empreendedores e remodelando o mercado digital.

    A análise  destaca que a redução das barreiras de entrada, combinada com o avanço da tecnologia, tem permitido aos influenciadores construir negócios sólidos com investimentos iniciais mais baixos, aproveitando o engajamento de suas audiências e transformando seu público em clientes reais. 

    Essa tendência não é uma exclusividade do Brasil, mas parte de um movimento global, com influenciadores nos Estados Unidos e na China já tendo se consolidado como grandes empreendedores. Um exemplo claro dessa transformação é o crescimento exponencial do live shopping, que movimentou mais de US$ 500 bilhões na China em 2023, e que, segundo especialistas, tem potencial para mudar a dinâmica do e-commerce no Brasil nos próximos anos.

    O estudo também aponta o crescente papel do live shopping no mercado brasileiro, uma tendência que, apesar de recente, já está ganhando terreno com grandes varejistas como Magalu e Americanas, que viram um aumento de 52% no uso dessa plataforma, conforme dados da Ebit | Nielsen. Influenciadores têm se mostrado protagonistas nesse cenário, utilizando o formato não apenas para promover produtos, mas também para criar uma conexão mais profunda com sua audiência, aumentando a confiança e impulsionando vendas.

    Cursos digital cresce e domina 45% do negócio de influenciadores

    Além do live shopping, outro caminho promissor apontado pela pesquisa é a expansão dos influenciadores para o setor de educação digital. Plataformas como Hotmart e Udemy estão permitindo que influenciadores se tornem educadores e líderes em áreas como marketing digital, saúde, negócios e bem-estar. 

    O estudo revela que 45% dos influenciadores entrevistados já geram mais receita com cursos, workshops e mentorias do que com publicidade tradicional, refletindo a crescente demanda por conhecimento especializado e a confiança do público na autoridade dos influenciadores em determinadas áreas. Estima-se que o mercado de educação digital no Brasil, que movimentou R$ 30 bilhões em 2023, deve crescer 32% ao ano até 2030, oferecendo um campo fértil para aqueles que desejam diversificar suas fontes de receita.

    Esse movimento está sendo sustentado pela busca por um modelo de monetização mais independente e sustentável. De acordo com a pesquisa da Plastic Panda, menos de 30% da receita dos influenciadores mais inovadores vem de publicidade tradicional, sendo que a maior parte dos ganhos vem de produtos próprios, infoprodutos, serviços premium e plataformas de assinatura. Essa diversificação de fontes de receita é um reflexo de uma mudança cultural que coloca o influenciador como protagonista de seu próprio negócio, em vez de apenas um canal para promoções de terceiros.

    Análise de dados se tornou essencial para criadores de conteúdo

    Outro ponto fundamental que o estudo revela é a importância da profissionalização na gestão de influenciadores. Cada vez mais, influenciadores que adotam uma abordagem estratégica baseada em dados para otimizar seu conteúdo e a experiência do consumidor estão alcançando um crescimento financeiro considerável. 

    A pesquisa aponta que 53% dos influenciadores que investem em ferramentas de análise de dados, como Google Analytics e Meta Business Suite, conseguem dobrar seus ganhos em menos de um ano. Isso demonstra a relevância de uma gestão orientada por métricas, que não apenas melhora o desempenho das campanhas, mas também permite aos influenciadores adaptar suas ofertas de maneira mais eficiente às necessidades de seu público.

    Rodrigo Dolabella, CEO da Plastic Panda, destaca que a pesquisa evidencia uma nova fase para os criadores de conteúdo: “Estamos testemunhando uma transformação profunda no mercado digital, onde os influenciadores não são mais apenas comunicadores de marcas, mas empreendedores que estão criando suas próprias histórias de sucesso. Novas ferramentas e plataformas, combinadas com a possibilidade de gerar receitas diversas, estão permitindo que esses criadores construam negócios sólidos e escaláveis, garantindo um futuro promissor para todos no setor.”

  • A era mobile no e-commerce: por que adaptar seu site para smartphones não é mais opcional?

    A era mobile no e-commerce: por que adaptar seu site para smartphones não é mais opcional?

    As compras online por meio de dispositivos móveis cresceram significativamente nos últimos anos, transformando-se em uma das principais formas de consumo no comércio digital. De acordo com  uma pesquisa realizada pela Octadesk, em parceria com a Opinion Box, 73% dos consumidores preferem utilizar dispositivos móveis para realizar compras on-line. Nesse cenário, adaptar o e-commerce para uma experiência mobile otimizada deixou de ser uma escolha, tornando-se uma necessidade para as empresas que desejam se manter competitivas. 

    Jheniffer de Oliveira Nunes, Visual Designer Sênior da Uappi, destaca a importância de ter um site responsivo, explicando como essa adaptação pode melhorar a experiência do usuário e, consequentemente, impulsionar as vendas e aumentar a taxa de conversão: “Um erro comum é achar que basta adaptar um site desktop para mobile. São contextos diferentes, e a experiência precisa ser desenhada pensando no usuário do smartphone. Isso significa investir em uma interface flexível, que se ajuste a qualquer tela, e otimizar a velocidade de carregamento, pois, se uma página demora mais de três segundos para abrir, o consumidor pode desistir da compra”.

    Além disso, há diversos desafios técnicos, desde velocidade e garantia de design que responda bem a diferentes resoluções e dispositivos. “Utilizar tecnologias como CSS Flexbox ajuda a criar uma experiência fluida, enquanto formatos otimizados de imagem e cache reduzem o tempo de carregamento. Outro ponto essencial é a acessibilidade, com botões bem posicionados e textos adaptáveis para diferentes necessidades”, destaca a especialista.

    Riscos para quem não investe em e-commerce responsivo 

    No entanto, existem inúmeros riscos para empresas que não investem no mobile-first, como perda de clientes e oportunidades: “Além de prejudicar a experiência do usuário, um site não responsivo tem pior desempenho em buscas orgânicas, aumenta a dependência de anúncios pagos e pode até expor transações a riscos de segurança. No mercado digital, onde a concorrência é alta, não se adaptar significa ficar para trás”, alerta a Visual Designer.

    O mercado já está evoluindo para experiências ainda mais dinâmicas, como o V-Commerce (compras por comando de voz), realidade aumentada para testar produtos antes da compra e Social Commerce, que integra as compras diretamente nas redes sociais. Jheniffer, conclui que essas tendências moldam o futuro do e-commerce mobile. As empresas que não acompanham essas mudanças correm o risco de perder relevância e competitividade.

    Com a rápida evolução do comportamento do consumidor, investir em um e-commerce responsivo não é apenas uma questão de tecnologia, mas uma estratégia fundamental para garantir mais conversões, fidelização e presença digital no mercado.

  • ClickBus anuncia Fabio Trentini como novo CTO

    ClickBus anuncia Fabio Trentini como novo CTO

    A ClickBus, maior aplicativo de vendas de passagens rodoviárias do Brasil, anuncia Fabio Trentini como seu novo CTO – Chief Technology Officer. O executivo vem para fortalecer as estratégias de inovação e tecnologia da Travel Tech, que recentemente anunciou o acordo de aquisição da RJ Participações, empresa da TOTVS especializada em soluções tecnológicas, com mais de 40 anos de mercado. 

    Com mais de 29 anos de experiência em empresas como Arena, Kavak, PicPay e UOL, Trentini teve experiências em empresas de crescimento exponencial, liderou a expansão de equipes e a evolução de sistemas com alta disponibilidade, performance e segurança da informação, sempre alinhado tecnologia à estratégia de negócios para gerar impacto e escalabilidade. Sua chegada reforça o compromisso da ClickBus em aprimorar processos e a experiência do cliente, em um momento no qual a empresa busca ampliar a atuação na América Latina e fortalecer o portfólio de soluções para o B2B.

    “Estou entusiasmado em fazer parte do time da ClickBus neste importante momento para a companhia e contribuir para o desenvolvimento de soluções inovadoras que impactam positivamente nossos clientes e parceiros. A empresa tem como um de seus objetivos, com todo seu pioneirismo, seguir  em   constante evolução para o setor rodoviário e eu entendo que a minha missão é garantir que as inovações sejam um grande diferencial da marca no mercado.”, afirma Fabio. 

    Phillip Klien, CEO da ClickBus destaca a importância da chegada do novo executivo: “ A expertise do Fabio será fundamental para consolidarmos nossa posição de liderança e expandirmos nossa capacidade de inovação. Sua experiência e visão estratégica vão acelerar ainda mais nosso crescimento”.

  • Bemobi apresenta o Bemobi Pay na edição 2025 do ERP Summit, em São Paulo

    Bemobi apresenta o Bemobi Pay na edição 2025 do ERP Summit, em São Paulo

    A Bemobi (BMOB3), empresa do setor de soluções de pagamentos recorrentes, estará presente no ERP Summit 2025, um dos maiores eventos de Tecnologia da Informação do país, que ocorrerá nos dias 24 e 25 de março. A empresa levará ao Expo Center, em São Paulo, o painel “Pagamentos Conversacionais: Simplificando Transações com Inteligência Artificial e WhatsApp”, no dia 25, às 15h, na Arena Forest.

    No painel, Lucas Zardo, VP para ISPs e Saúde da Bemobi, explicará como a Inteligência Artificial tem impulsionado os pagamentos conversacionais, transformando a experiência do cliente ao unir a praticidade das interações via mensagem ao poder da automação. Ele também abordará a integração de pagamentos diretamente no WhatsApp e em outros canais digitais, destacando o uso de agentes automatizados para cobranças, negociações e métodos inovadores, como o Pix por biometria.

    A Bemobi também terá um estande – próximo à Arena Cloud – onde apresentará a solução completa do Bemobi Pay. A plataforma combina pagamentos recorrentes via cartão de crédito com o PIX e PIX automático, de forma integrada e transparente, beneficiando as empresas cobradoras na redução da inadimplência e fidelização dos clientes. Tudo isso, com maior conversão de pagamentos e simplificação do processo de arrecadação a custos competitivos. Para o consumidor final, a solução oferece maior conveniência e facilidade no pagamento de contas.

    Além de integrar o pagamento recorrente com cartão de crédito e PIX, a Bemobi Pay introduz diversas inovações específicas para o setor de serviços recorrentes, eliminando a necessidade de contratação e integração de múltiplas soluções de fornecedores independentes. 

    “O ERP Summit é um evento essencial para nossa estratégia, pois nos permite ampliar nossa base de clientes, conectar com outras empresas e entender suas necessidades para oferecer as melhores soluções”, afirma Zardo. “Nesta edição, apresentaremos casos práticos, tendências futuras e estratégias que ajudam a aumentar a conversão e a satisfação dos clientes, além de reduzir a inadimplência e custos operacionais no atendimento digital”, completa.

    Com atuação em mais de 50 países, a Bemobi é uma multinacional brasileira com a missão de transformar a jornada de pagamento de contas, com foco na oferta de soluções e plataformas móveis para transações digitais, engajamento de clientes, microfinanças e serviços digitais. A tecnologia de meios de pagamento fim-a-fim da Bemobi já é usada no modelo “white label” por todas as principais operadoras de telecom do Brasil, algumas das maiores empresas do setor de utilities, como Energisa, Equatorial e Light, além de diversos provedores de internet. Anualmente, a plataforma de pagamentos da Bemobi processa um volume de pagamentos (TPV) de mais de 8 bilhões de reais. O volume de pagamentos potencial dos clientes da Bemobi já supera os 200 bilhões de reais ao ano.

    O ERP Summit contará com mais de 60 apresentações e reunirá os maiores nomes do mercado de software, promovendo a troca de experiências e discutindo o futuro do setor no Brasil e no mundo. A expectativa é de mais de 9 mil participantes e mais de 150 expositores no pavilhão azul do centro de convenções de São Paulo.

    Os visitantes terão acesso livre ao estande da Bemobi, onde poderão conhecer de perto as funcionalidades do Bemobi Pay. Para saber mais sobre como participar do evento e garantir o ingresso, acesse: https://erpsummit.com.br/#home.

    SERVIÇO

    Evento: ERP Summit 2025

    Quando: 24 e 25 de março, 8h às 18h

    Painel: 25 de março, às 15h, na Arena Forest

    Local: Expo Center Norte – Pavilhão Azul. Estande próximo à Arena Cloud

    Mais informações e ingressos: https://erpsummit.com.br/#home

  • Marketplace de Peças da Rodobens Registra Crescimento de 87% em 2024

    Marketplace de Peças da Rodobens Registra Crescimento de 87% em 2024

    Em um expressivo avanço na digitalização do setor automotivo, o marketplace de peças da Rodobens apresentou um crescimento de 87% no faturamento de lojistas parceiros em 2024. A plataforma, especializada em peças automotivas, pneus e lubrificantes, já conta com aproximadamente 74 mil clientes cadastrados e ultrapassou a marca de R$ 1 bilhão em volume de vendas.

    O sucesso da iniciativa está diretamente ligado à estratégia “Member Get Member”, na qual os vendedores internos da Rodobens apresentam a plataforma aos clientes, incentivando a autonomia na jornada de compra. “Nosso foco inicial foi garantir que os vendedores internos conhecessem e confiassem na plataforma para, então, levá-la até seus clientes. Este efeito foi fundamental para consolidar a digitalização no setor”, explica Ademir Odoricio, Diretor Executivo de Veículos Comerciais da Rodobens.

    Entre os diferenciais competitivos, a plataforma oferece um catálogo com mais de 120 mil itens e possui forte presença online. Com um eficiente posicionamento orgânico no Google, o marketplace atraiu mais de 1,4 milhão de sessões em 2024. Um dado relevante é que 90% dos clientes são recorrentes das concessionárias da marca, o que demonstra a sinergia entre os canais físico e digital.

    Atualmente, a plataforma conta com 113 lojistas parceiros ativos, incluindo revendas de peças automotivas, pneus e lubrificantes. Para ampliar esta rede, a Rodobens adota uma estratégia dupla: um fluxo receptivo de cadastro via site e uma prospecção ativa realizada pela equipe comercial.

    “Além de expandir nossa base de parceiros, queremos tornar o processo de compra ainda mais prático e eficiente para os clientes”, destaca Odoricio.

    Para 2025, a empresa prevê continuar investindo na expansão da base de lojistas e no aprimoramento da experiência digital, buscando um crescimento sustentável para a plataforma.

  • Novas regras do PIX: como as mudanças do Banco Central impactam a segurança e o dia a dia dos usuários

    Novas regras do PIX: como as mudanças do Banco Central impactam a segurança e o dia a dia dos usuários

    Em um movimento para fortalecer a segurança do PIX, o Banco Central (Bacen) anunciou em 6 de março uma série de ajustes nas regras do sistema de pagamentos instantâneos. Muito já foi dito sobre as mudanças em si, como a exigência de alinhamento entre o nome cadastrado no PIX e o registrado na Receita Federal. No entanto, há nuances e impactos práticos que merecem atenção especial. Essas alterações, embora voltadas principalmente para dificultar fraudes, trazem implicações que podem afetar o dia a dia de usuários e empresas.

    Alex Tabor, CEO da Tuna Pagamentos, fintech líder em orquestração no Brasil, ressalta que as mudanças são um passo importante para combater golpes cada vez mais sofisticados. “Imagine um cenário em que um fraudador invade o WhatsApp de um familiar seu e pede um pagamento via PIX. Se o nome que aparecer na transação for idêntico ao do seu parente, a chance de você cair no golpe é muito maior”, explica. A nova exigência de que o nome do titular da conta seja igual ao registrado na Receita Federal visa justamente reduzir esse tipo de fraude. No entanto, Tabor alerta: “Isso significa que os bancos e fintechs terão que fazer uma segunda checagem nos cadastros. Se o seu nome estiver incompleto ou com erros de grafia, você precisará corrigi-lo com a instituição financeira.”

    Chaves aleatórias e e-mails: o que muda na prática?

    Outra mudança que pode impactar diretamente os usuários é a proibição de alterações em informações vinculadas a chaves aleatórias. Agora, se uma pessoa ou empresa quiser atualizar dados associados a uma chave desse tipo, será necessário excluí-la e criar uma nova. “Essa medida pode parecer burocrática, mas é essencial para evitar que fraudadores explorem brechas no sistema”, comenta Tabor.

    Além disso, chaves PIX do tipo e-mail não poderão mais mudar de titularidade. Isso significa que, se você perder o acesso a uma conta de e-mail vinculada a uma chave PIX, o recomendado é excluí-la imediatamente. “Essa é uma medida preventiva para evitar que e-mails desativados ou esquecidos sejam usados de forma maliciosa”, diz Tabor.

    Situação cadastral irregular: o que acontece com as chaves PIX?

    Uma das mudanças menos comentadas, mas igualmente relevante, é a determinação do BC para que chaves PIX de pessoas e empresas com situação cadastral irregular na Receita Federal sejam excluídas. Isso inclui CPFs com status suspenso, cancelado ou nulo, e CNPJs com situação cadastral suspensa, inapta, baixada ou nula. No entanto, Tabor esclarece que dívidas com a Receita não impedirão o uso do PIX. “Entidades com débitos continuarão podendo usar suas chaves normalmente. A medida visa bloquear apenas casos em que há irregularidades cadastrais graves.”

    Um gancho diferente: a evolução do PIX e o papel do usuário

    Enquanto as mudanças reforçam a segurança do sistema, elas também destacam a importância da participação ativa dos usuários na manutenção de seus dados. “O PIX está em constante evolução, e o Banco Central tem feito um trabalho exemplar para identificar fraudes e ajustar as regras”, afirma Tabor. “Mas os usuários também precisam fazer sua parte, verificando regularmente se seus dados estão atualizados e alinhados com os registros oficiais.”

    Para quem tem dúvidas sobre a situação cadastral, a recomendação é acessar os sites da Receita Federal e conferir as informações do CPF ou CNPJ. “Essa é uma prática simples, mas que pode evitar transtornos futuros”, diz Tabor.

    As novas regras do PIX representam um avanço significativo na luta contra fraudes, mas também trazem responsabilidades adicionais para usuários e instituições financeiras. Enquanto o Banco Central continua a monitorar e ajustar o sistema, a colaboração de todos os envolvidos será crucial para manter o PIX como um meio de pagamento seguro e confiável. Como ressalta Tabor: “A segurança digital é um esforço coletivo. Cada pequeno ajuste contribui para um ecossistema mais robusto e menos vulnerável a golpes.”