Author: E-Commerce Uptate

  • O futuro do consumo: tendências que estão redefinindo a experiência do cliente

    O futuro do consumo: tendências que estão redefinindo a experiência do cliente

     O Mês do Consumidor é marcado por grandes promoções e descontos, refletindo a competitividade do varejo e as mudanças no comportamento de compra. Em um mercado cada vez mais digital e centrado na experiência, as empresas precisam ir além dos preços baixos, apostando em personalização, conveniência e inovação para conquistar e fidelizar clientes.

    O consumidor de hoje está mais exigente e espera muito mais do que apenas bons preços ou produtos. Ele valoriza marcas que entregam conveniência, personalização e um propósito claro. Nesse cenário, a tecnologia desempenha um papel fundamental, tornando as experiências mais fluidas, o atendimento mais ágil e as soluções mais alinhadas às suas necessidades. As empresas que conseguirem unir tecnologia e experiência do cliente de forma estratégica não apenas se destacarão em datas como o Mês do Consumidor, mas também construirão um relacionamento sólido e duradouro ao longo do ano”, analisa Alexandre Della Volpe, Diretor de Marketing da Rcell, uma das maiores distribuidoras de tecnologia do Brasil.

    Dentre as tendências que estão moldando não só o Mês do Consumidor, como também datas importantes, como Dia das Mães, Dia dos Namorados, Dia dos Pais e até mesmo a Black Friday, destacam-se:  

    • Phygital – integração do físico com o digital: a fusão entre o mundo físico e digital está cada vez mais forte, com lojas investindo em experiências imersivas, como realidade aumentada e provadores virtuais, para engajar consumidores.
    • IA shopping assistants: uso de inteligência artificial no atendimento ao cliente vêm crescendo a cada dia. Com isso, hoje já é possível oferecer até mesmo recomendações personalizadas e suporte 24/7 via chatbots avançados e assistentes de voz.
    • Consumo consciente e sustentável: grande parte dos clientes estão de olho nas boas práticas das empresas. Isso consiste em saber se as marcas estão de fato comprometidas com sustentabilidade, preferindo produtos de origem ética, embalagens ecológicas e práticas de ESG (Environmental, Social and Governance. Em português – Ambiental, Social e Governança) bem estabelecidas.
    • Live commerce e social shopping: impulsionada desde a pandemia, hoje as redes sociais se consolidam como grandes canais de compra. Diversas marcas utilizam estratégias como transmissões ao vivo e influenciadores, com o objetivo de impulsionar suas vendas de forma interativa e aproximá-los ainda mais de seus clientes.

    O fenômeno das compras ao vivo nas redes sociais já se consolidou como uma estratégia poderosa para impulsionar vendas e engajar consumidores. Um dos maiores exemplos desse sucesso é o de influenciadores que transformaram transmissões ao vivo em verdadeiros eventos de consumo, movimentando milhões de reais em poucas horas. Essa conexão direta e interativa cria um senso de urgência e proximidade, tornando a experiência de compra muito mais envolvente. Para as marcas, investir nesse formato significa não apenas vender mais, mas também fortalecer o relacionamento com o público de forma autêntica e eficaz”, enfatiza Alexandre.

    • Programas de fidelização baseados em experiência: os tradicionais pontos e descontos, que antes eram muito comuns, estão sendo substituídos por benefícios exclusivos, como acesso antecipado a lançamentos, eventos ou grupos VIP e personalização de produtos.
    • Pagamentos “invisíveis”: os clientes estão cada vez mais práticos e optando por métodos de pagamento cada vez mais rápidos e fluídos, com o intuito de tornar a experiência de compra mais conveniente. Dentre eles estão a biometria, carteiras digitais e parcelamento sem juros via fintechs.

    Com um consumidor cada vez mais exigente e conectado, adaptar-se às novas tendências não é mais uma opção, mas uma necessidade para as marcas que querem se manter relevantes. A personalização, a inovação tecnológica e a preocupação com a sustentabilidade são pilares fundamentais para o sucesso no mercado atual. As empresas que conseguirem unir conveniência, experiência e propósito terão um diferencial competitivo valioso, conquistando a lealdade dos clientes e impulsionando seus negócios em 2025 e além.

  • Como abrir um e-commerce de alimentos em 2025?

    Como abrir um e-commerce de alimentos em 2025?

    Nos últimos anos, o comércio virtual de alimentos tem se expandido significativamente no Brasil. De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), as transações online desse setor cresceram 42% entre 2022 e 2024.

    Esse avanço reflete uma transformação no comportamento dos consumidores, impulsionada principalmente pela pandemia da Covid-19, que acelerou a digitalização do varejo.

    Diante desse contexto, muitos empreendedores do ramo alimentício estão apostando no digital para expandir suas operações e atingir um público mais amplo. Mas quais são os passos iniciais para estruturar um e-commerce de alimentos em 2025?

    Estruturando o negócio: primeiros passos essenciais

    Para iniciar um e-commerce no segmento de alimentos, é indispensável um planejamento detalhado. Diferente de outras áreas, esse setor demanda atenção especial com a logística, armazenagem e conformidade com as normas sanitárias.

    O primeiro passo é definir o modelo de atuação: será um comércio de produtos secos, perecíveis, orgânicos ou congelados? Cada tipo possui exigências específicas, desde o transporte até as condições ideais de conservação.

    Outro aspecto fundamental é obter as devidas autorizações sanitárias. No Brasil, a comercialização de alimentos pela internet é regulamentada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e deve seguir as diretrizes do Código de Defesa do Consumidor.

    Além disso, a Lei do E-commerce (Decreto 7.962/2013) estabelece regras sobre transparência, política de trocas e informações claras para os clientes.

    Criar um site próprio ou vender via marketplace?

    Uma das primeiras decisões para quem deseja ingressar no comércio eletrônico de alimentos é escolher entre desenvolver uma loja virtual exclusiva ou utilizar marketplaces. Ter um site próprio garante maior controle sobre a identidade da marca, a experiência do usuário e a precificação. 

    No entanto, plataformas consolidadas como iFood e Mercado Livre já possuem um público estabelecido e podem agilizar as primeiras vendas.

    Se a escolha for por um site próprio, é essencial investir em uma plataforma segura e responsiva. Funcionalidades como integração com meios de pagamento, adaptação para dispositivos móveis e uma navegação intuitiva contribuem para uma experiência de compra positiva.

    Como divulgar o e-commerce e atrair clientes

    A promoção do negócio é um dos pilares do sucesso de um e-commerce. Estratégias como anúncios pagos, marketing de conteúdo e redes sociais ajudam a conquistar consumidores e fortalecer a presença da marca. Além disso, parcerias com influenciadores e programas de fidelização podem aumentar o engajamento e incentivar compras recorrentes.

    Outra ferramenta indispensável é o SEO (Search Engine Optimization). Aplicar palavras-chave estratégicas, criar descrições detalhadas dos produtos e investir em blogs sobre alimentação saudável são formas eficazes de melhorar o posicionamento da loja nos mecanismos de busca.

    Logística e entrega: desafios e soluções para o setor alimentício

    A distribuição de alimentos exige um planejamento eficiente. Produtos perecíveis, por exemplo, necessitam de transporte refrigerado e entregas ágeis. Pequenos e médios negócios podem recorrer a parcerias com empresas de logística especializadas ou a aplicativos de delivery para otimizar a operação.

    Fernanda Abdala, gerente de e-commerce da Banca do Ramon, comenta sobre as adaptações necessárias para garantir entregas de qualidade: “trabalhamos com produtos de alto padrão e sempre analisamos as soluções logísticas que proporcionam ao cliente uma experiência semelhante à compra presencial. Seja para vinhos e champanhes, ou alimentos como bacalhau e embutidos, tudo precisa manter a qualidade e chegar com agilidade.”

    Outra tendência em ascensão é o modelo de “dark store” – pequenos centros de distribuição focados exclusivamente no comércio digital. Essa estratégia tem sido adotada por empreendedores que buscam reduzir o tempo de entrega e assegurar um serviço eficiente.

    O que esperar do mercado de e-commerce de alimentos nos próximos anos?

    O crescimento das compras digitais deve continuar se intensificando, impulsionado pela conveniência e pela ampla variedade de produtos disponíveis online. Para os empresários do setor alimentício, investir em tecnologia, logística otimizada e ações de marketing digital será essencial para se destacar na concorrência.

    Acompanhar as tendências e compreender as preferências do consumidor são fatores determinantes para o sucesso no comércio eletrônico de alimentos. O futuro das vendas online promete inúmeras oportunidades para negócios de todos os portes que souberem inovar e atender às novas demandas do público moderno.

  • Netshoes Run Tour espalha experiência de corridas e “treinões” especiais pelo Brasil

    A Netshoes, e-commerce de artigos esportivos e lifestyle, acaba de lançar a Netshoes Run Tour, evento que irá levar pelo Brasil afora a experiência da tradicional corrida de rua da marca e incentivar o estilo de vida esportivo, lema da companhia. Além das corridas, as novidades são os “treinões” adicionados ao roteiro e novas distâncias de percurso para promover um estilo de vida ativo e esportivo. Ao longo do ano serão duas provas, realizadas em Brasília e São Paulo, e quatro “treinões”, em Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Recife e Belém.

    “Estamos muito animados em levar nossa experiência de corrida de rua para mais estados e pessoas, além de promover treinos temáticos de corrida”, diz Gabriele Claudino, head de marketing da Netshoes. “A nossa tour carrega o nosso posicionamento de incentivar o esporte, sempre no seu ritmo. É um evento para corredores iniciantes, atletas e também para as famílias, já que oferecemos corridas para crianças. É uma experiência esportiva completa.” 

    A primeira etapa das corridas acontece em 18 de maio, na Esplanada dos Ministérios, no Distrito Federal. A segunda será em São Paulo, em 24 de agosto, no Parque do Povo. Os corredores podem escolher percorrer 5 km, 10km ou 15km e, para os corredores paulistas, há a possibilidade de encarar também uma meia maratona (21km). As duas etapas contam com opções para crianças e, mais uma vez, a etapa de São Paulo terá a parceria da adidas na camiseta exclusiva da marca para ser usada pelos atletas. A expectativa é reunir 14 000 pessoas nas duas corridas. 

    Os “treinões” acontecem entre março e novembro, e para esses eventos, a Netshoes trará temáticas especiais. Um exemplo é o “ treinão do mês das mulheres”, que ocorrerá no dia 29 de março, em Belo Horizonte, na Praça Belvedere. Serão três horas de exercícios, com vagas 100% destinadas ao público feminino, e as inscrições foram esgotadas em 24 horas. Para os cariocas, o “treinão” será focado no “mês dos namorados” e pretende reunir casais – mas não só! -, com previsão para 7 de junho. Para Recife e Belém, os eventos estão previstos para setembro e novembro, respectivamente.

    Para este ano, a corrida da marca foi repaginada e apresenta um novo conceito e identidade visual mais atual e jovem, com o objetivo de trazer o clima de festival para os eventos que este ano estarão presentes em seis estados do Brasil.

    A Netshoes Run, em edições anteriores, também passou por cidades como Franca, no interior de São Paulo, Florianópolis, em Santa Catarina, e Salvador, na Bahia. No ano passado, a edição paulista levou 5 mil corredores à Marginal Pinheiros. 

    O evento é um pilar importante da empresa, marca sua presença física e se aproxima da dos consumidores e corredores. No ano passado, a companhia apresentou seu novo posicionamento e adotou uma estratégia voltada para a adição de novos elementos no relacionamento com o consumidor, com mais conteúdo, influência e eventos exclusivos para o universo esportivo.

    As inscrições para as corridas e para os treinões já estão abertas. Para se inscrever, acesse: https://www.netshoes.com.br/netshoes-run

  • O futuro do varejo: como a Inteligência Artificial está revolucionando a experiência de compra

    O futuro do varejo: como a Inteligência Artificial está revolucionando a experiência de compra

    A experiência de compra nunca mais será a mesma. Impulsionada pela Inteligência Artificial, a nova era do varejo digital está transformando a relação entre marcas e consumidores. Sistemas inteligentes agora são capazes de antecipar desejos, entender comportamentos e oferecer recomendações precisas em tempo real – tornando cada interação mais eficiente e personalizada. 

    A adoção da Inteligência Artificial como ferramenta de mercado nunca esteve tão em alta. Segundo pesquisa inédita recente realizada pela SAP, “Inteligência Artificial no mundo corporativo”, o Brasil é o país que mais aposta em AI: 52% das empresas nacionais tem percepção totalmente positiva sobre a utilização da IA em ambiente de trabalho e outros 27% a enxergam de forma favorável. De modo geral, 62% dos tomadores de decisões pesquisados declaram que planejam incrementar o investimento em adoção de IA com relação ao registrado em 2024. Os principais motores para adoção da IA são a busca por melhorar a experiência do cliente (64%) e a produtividade da organização (51%). 

    Especificamente no varejo, se antes o desafio era atrair a atenção do consumidor, hoje o foco está em oferecer experiências sob medida, reduzindo fricções no processo de compra e aumentando as taxas de conversão. Empresas que adotam soluções baseadas em IA já observam impactos expressivos: e-commerces que utilizam Inteligência Artificial Generativa personalizada registram, em média, um aumento de 25% na conversão de vendas e uma taxa de retenção de clientes 30% superior, de acordo com dados da ShopNext.AI. A empresa é especializada em soluções personalizadas por meio de tecnologia de Inteligência Artificial de ponta, ajudando varejistas e marketplaces a obterem resultados inéditos no mercado. 

    IA na prática: como a AD Lifestyle impulsionou vendas e atendimento com tecnologia de ponta 

    Um exemplo recente dessa transformação vem da parceria entre VTEX e ShopNext.AI para a varejista AD Lifestyle. O projeto utilizou IA Generativa para otimizar o atendimento ao cliente e personalizar recomendações, resultando em um aumento de 12% nas vendas e uma redução significativa no tempo de resposta a consumidores. A implementação combinou chatbots inteligentes, análise preditiva e uma jornada de compra mais fluida, mostrando como a IA pode ir além da personalização e gerar impacto direto no faturamento das empresas. 

    “A Inteligência Artificial está redefinindo o que significa atender bem um consumidor. Não se trata apenas de sugerir produtos, mas de criar uma jornada de compra inteligente, intuitiva e, acima de tudo, relevante. Esse é o grande diferencial da nova fase do varejo”, explica Pedro Duarte, CEO da ShopNext.AI. 

    Mais do que vendas: IA e a construção da lealdade do consumidor 

    A revolução promovida pela Inteligência Artificial não se resume a impulsionar vendas – ela muda a forma como os consumidores percebem e se conectam com as marcas. Ao criar experiências personalizadas e contextuais, a tecnologia fortalece o vínculo entre empresas e clientes, aumentando a fidelização e o valor percebido da marca. 

    “O consumidor quer conveniência e relevância. Oferecer uma experiência sob medida não é mais um diferencial, mas uma necessidade para quem deseja se manter competitivo no mercado. Estamos testemunhando uma transição definitiva para um varejo mais inteligente e centrado no usuário”, complementa Duarte. 

    O futuro já começou 

    À medida que a Inteligência Artificial evolui, o varejo caminha para um novo patamar, onde a integração entre o digital e o físico se tornará cada vez mais fluida. Soluções avançadas, como assistentes virtuais inteligentes e algoritmos preditivos, já demonstram que a tecnologia será peça-chave na construção do varejo do futuro – um varejo mais ágil, eficiente e verdadeiramente centrado no consumidor. 

    Ainda de acordo com o CEO da ShopNext.AI, a revolução está em curso. “Para marcas e varejistas, a grande questão não é mais se a Inteligência Artificial será adotada, mas quando e como ela será implementada para gerar vantagem competitiva”, finaliza o executivo. 

  • 10 dicas para perder a vergonha de gravar vídeos na internet e lucrar mais

    10 dicas para perder a vergonha de gravar vídeos na internet e lucrar mais

    Hoje em dia, quem tem um pequeno negócio precisa da internet para ampliar a visibilidade da marca, gerar engajamento e facilitar a comunicação direta com os clientes. Conteúdos em vídeo têm maior alcance e retenção nas redes sociais e tornam a mensagem mais persuasiva e acessível. Além disso, com eles é possível demonstrar produtos, serviços e valores de forma dinâmica, criando conexão e aumentando a confiança do público. 

    Só que nem sempre é fácil gravar para a internet, o medo da exposição e da autocrítica exagerada costumam ser barreiras naturais, mas totalmente superáveis. De acordo com o especialista em comunicação e oratória com mais de 15 anos de estudos dedicados ao assunto, Giovanni Begossi, o segredo está em mudar a relação com a câmera e transformar a gravação em uma conversa genuína.

    Giovanni compartilha 10 dicas para a prática se tornar mais natural. Confira: 

    1 – Transforme a câmera em sua aliada. A câmera não é um juiz, mas um canal para conectar pessoas. Imagine que você está conversando com um amigo próximo e olhe para a lente como se fosse essa pessoa. Fazer contato visual com a câmera transmite segurança e aproxima o público. Além disso, quanto mais pessoal e natural for a sua abordagem, mais fácil vai ser se soltar.

    2 – Grave sem a intenção de publicar e retire a pressão do julgamento externo. No início, faça vídeos apenas para você, isso ajuda a se acostumar com a própria voz, expressões e a sensação de se posicionar diante da câmera.

    3 – Pratique todos os dias, a habilidade de se comunicar em vídeo melhora com a repetição. Proponha um desafio pessoal a si mesmo: grave um vídeo curto diariamente, mesmo que não publique. Em pouco tempo, vai perceber a evolução.

    4 – Use um roteiro simples. Anote os pontos principais que deseja abordar, mas evite decorar palavra por palavra. A naturalidade vem do entendimento do assunto e não da memorização.

    5 – Aceite que a perfeição não existe. Vídeos autênticos geram mais conexão do que os muito ensaiados. Pequenos erros fazem parte da comunicação real, ajuste o que puder, mas não se paralise pelo perfeccionismo.

    6 – Considere bloquear ou ocultar algumas pessoas no Instagram. Se tem colegas, familiares ou conhecidos que você sente que podem te julgar ou zombar do conteúdo, considere ocultar essas pessoas.

    7 – Ajuste sua postura e respiração. Uma postura aberta e uma respiração controlada ajudam na confiança. Antes de gravar, respire fundo algumas vezes e solte a tensão dos ombros. Isso melhora a dicção e a naturalidade.

    8 – Edite apenas o necessário. A edição pode ajudar, mas não exagere. Vídeos excessivamente cortados podem parecer artificiais. Permita que seu público veja sua verdadeira forma de se expressar.

    9 – Assista aos vídeos com um olhar construtivo. Ao rever suas gravações, foque no que pode melhorar e no que já está funcionando. Evite ser excessivamente crítico – evolução vem com ajustes graduais, não com autossabotagem.

    10 – Comece pequeno, mas comece e saiba que o primeiro vídeo sempre vai ser o mais difícil. Não espere o momento ideal ou o equipamento perfeito. Pegue o celular, aperte “record” e dê o primeiro passo. Quanto mais cedo começar, mais rápido vai perder a vergonha. E lembre-se sempre: o público valoriza muito mais a autenticidade do que a perfeição.

  • Com 42 startups e 14 grandes empresas líderes de mercado, Passo Fundo sediará a 11ª edição do Startup Day, sábado (22/03)

    Com 42 startups e 14 grandes empresas líderes de mercado, Passo Fundo sediará a 11ª edição do Startup Day, sábado (22/03)

    Passo Fundo, um dos principais polos econômicos e tecnológicos da região Norte do Rio Grande do Sul, sediará um dos maiores eventos de inovação e empreendedorismo do País. Neste sábado (22/03), a Arena UPF Parque será palco do Startup Day Passo Fundo – Impulsionando Conexões e Negócios, promovido pelo Sebrae Startups em parceria com o ecossistema de inovação local.

    Com a presença de 42 startups, empresas inovadoras e de tecnologia, além de 14 grandes empresas líderes de mercado, o evento será uma oportunidade para empreendedores ampliarem suas redes de contato e explorarem novas parcerias estratégicas. A sessão de negócios será um dos destaques da programação, permitindo que cada empresa apresente seus produtos e serviços em um formato dinâmico e interativo.

    A 11ª edição do Startup Day faz parte de um movimento nacional de incentivo às startups e às soluções inovadoras. Com a expectativa de superar a edição anterior, que impactou mais de 26 mil participantes em 184 municípios, o evento visa expandir ainda mais sua atuação, chegando a mais de 300 cidades em 2025.

    “Vale destacar a importância estratégica do Startup Day Passo Fundo para o desenvolvimento do nosso ecossistema de inovação regional. Acreditamos que o futuro se consolida com colaboração e este evento foi cuidadosamente planejado para conectar empresas de tecnologia a líderes de mercado, fomentando a colaboração e abrindo portas para novas oportunidades”, afirma Niege Canabarro, Gestora de Projetos de Inovação e Ecossistema do Sebrae RS Regional Norte.

    Empresas líderes impulsionando negócios

    Entre as grandes empresas confirmadas para o evento estão Cavalleti SA, Grupo Grazziotin, Grupo FotoSul, Stara, Grupo J2M, Instituto Aliança Empresarial, Mercadados, Robustec, Voa Hub e Sicredi, além da Prefeitura de Passo Fundo. Essas corporações estão prontas para interagir com startups e fomentar parcerias que impulsionem a economia e a inovação da região.

    Como participar

    O evento será totalmente presencial e destinado a startups, empresas de tecnologia e negócios inovadores que desejam expandir suas conexões e explorar novas oportunidades de mercado.

    O Startup Day Passo Fundo é uma realização do Sebrae Startups, em parceria com o UPF Parque e conta com o apoio da Prefeitura de Passo Fundo, por meio da Secretaria de Inovação, além da Comunidade Vértice, Instituto Aliança Empresarial, Voa Hub e Polo Sul.

  • Cinco passos para aumentar a lucratividade de um e-commerce

    Cinco passos para aumentar a lucratividade de um e-commerce

    Com o crescimento acelerado do comércio eletrônico, tornar um e-commerce mais rentável exige estratégias que vão além do simples aumento de vendas. A otimização de processos, a gestão eficiente de estoque e a precificação estratégica são fatores determinantes para garantir margens mais saudáveis e um crescimento sustentável. Confira cinco passos fundamentais para melhorar a lucratividade do seu e-commerce.

    1. Gestão estratégica de produtos com a Curva ABC

    A Curva ABC é uma metodologia essencial para classificar os produtos com base na receita que geram para o negócio. Ela divide os itens em três categorias:

    • Categoria A: produtos responsáveis pela maior parte do faturamento, que exigem atenção especial em estoque e marketing.
    • Categoria B: itens intermediários, com potencial de crescimento e que podem ser alavancados com estratégias específicas.
    • Categoria C: produtos de menor impacto financeiro, mas que ajudam a diversificar o mix de ofertas.

    Ao concentrar esforços nos produtos das categorias A e B, o e-commerce melhora a gestão de estoque e investe de forma mais eficiente, garantindo um aumento significativo na rentabilidade.

    1. Sortimento inteligente para maximizar o faturamento

    Ter um portfólio bem planejado evita desperdícios com produtos de baixa saída e assegura que os itens mais procurados estejam sempre disponíveis. Algumas ações fundamentais incluem:

    • Análise de dados de vendas: entender o desempenho de cada item para otimizar as decisões de compra.
    • Foco na margem de lucro: equilibrar produtos de alta demanda e giro rápido com itens de maior margem.
    • Promoções estratégicas: campanhas que impulsionam o tráfego e direcionam clientes para produtos mais rentáveis.

    Manter um mix de produtos alinhado às tendências de consumo e às necessidades do público-alvo faz toda a diferença para garantir um crescimento sustentável.

    1. Otimização do frete para reduzir abandono de carrinho

    O custo e o prazo de entrega são fatores críticos para a decisão de compra. Uma estratégia eficiente de frete pode ajudar a reduzir abandonos no checkout e melhorar a experiência do consumidor. Algumas abordagens eficazes incluem:

    • Parcerias com múltiplas transportadoras: amplia as opções e otimiza os custos de envio.
    • Frete grátis estratégico: oferecido para compras acima de determinado valor, incentivando um ticket médio maior.
    • Automação da logística: plataformas que calculam as melhores opções de envio de forma automática.

    Encontrar o equilíbrio entre custo e benefício é essencial para aumentar as conversões sem comprometer a margem de lucro.

    1. Precificação inteligente com a curva de elasticidade

    A definição de preços impacta diretamente a rentabilidade de um e-commerce. A curva de elasticidade de preço ajuda a entender como pequenas variações no valor de um produto influenciam sua demanda. Produtos com alta elasticidade precisam de ajustes estratégicos para garantir competitividade, enquanto itens de baixa elasticidade podem ter margens maiores sem afetar significativamente as vendas.

    Aliar essa análise a um checkout eficiente garante uma experiência de compra fluida e melhora os resultados financeiros.

    1. Aumento do ticket médio com order bump

    Uma das estratégias mais eficazes para aumentar a lucratividade é o uso do “order bump”, que consiste em oferecer produtos complementares no checkout, sem interromper a experiência do cliente. Itens de baixo custo e alto valor agregado têm maior aceitação, tornando essa abordagem uma forma simples e eficiente de elevar o faturamento.

    Entre os benefícios do order bump, destacam-se:

    • Aumento do ticket médio: incentivo ao cliente para adicionar itens extras ao pedido.
    • Facilidade de compra: inclusão com apenas um clique, sem fricção na jornada de compra.
    • Melhoria na experiência do consumidor: sugestões personalizadas tornam o processo mais relevante e atrativo.

    Manter clientes recorrentes é essencial para um e-commerce sustentável. Estratégias como programas de fidelidade, ofertas personalizadas e cashback ajudam a fortalecer o relacionamento com o consumidor e a aumentar o volume de compras ao longo do tempo. A implementação dessas cinco estratégias pode fazer toda a diferença na performance do seu e-commerce. Para potencializar esses resultados, contar com um checkout otimizado é essencial. 

  • Mercado global de outsourcing de TI deve crescer 6,7% em 2025

    Mercado global de outsourcing de TI deve crescer 6,7% em 2025

    O outsourcing de profissionais de TI tem se consolidado como uma estratégia essencial para empresas que buscam eficiência, inovação e competitividade. É o que apontam os dados de um estudo recente da Gartner,  que espera um crescimento de  6,7% no mercado global em 2025, atingindo um valor estimado de US$ 470 bilhões. Somado a isso,  a pesquisa mostra ainda que os gastos com tecnologia da informação devem alcançar US$ 5,74 trilhões este ano, representando um aumento de 9,3% em relação a 2024.

    Além disso, um relatório da plataforma Statista indicou que 70% das empresas globais planejam aumentar seus investimentos em terceirização de serviços tecnológicos. Isso porque a adoção do outsourcing de TI permite otimizar processos internos, reduzir custos operacionais, acesso a especialistas e acessar tecnologias avançadas sem a necessidade de grandes investimentos em infraestrutura e treinamento. 

    Mesmo com o cenário de aumento de investimentos na área, outro levantamento da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) aponta que existe uma lacuna significativa entre a oferta e a demanda por esses profissionais. Para se ter uma ideia, os dados mostram que o Brasil forma cerca de 53 mil profissionais de TI por ano, enquanto a demanda anual gira em torno de 159 mil vagas.

    Sylvestre Mergulhão, CEO da Impulso, People Tech que, há 14 anos, é orientada ao aumento de capacidade e produtividade de médias e grandes empresas, explica que “outsourcing não é mais só uma opção, é uma estratégia de sobrevivência. Empresas que adotam esse modelo ganham acesso a especialistas de ponta, infraestrutura moderna e metodologias que realmente funcionam. O grande diferencial não está só na tecnologia: está em focar no que importa e deixar o resto com quem sabe fazer. Por que perder tempo tentando reinventar a roda se você pode contar com quem já domina o jogo?”, comenta.

    Em um mercado com um déficit significativo de profissionais qualificados, o grande diferencial na abordagem está em utilizar inteligência artificial e uma metodologia de dados robusta. Isso permite que as empresas identifiquem e recrutem melhores talentos e que estejam alinhados às necessidades da companhia, garantindo não apenas qualidade técnica, mas também a adaptação cultural e a capacidade de inovação, essenciais para o sucesso no ambiente digital.

    Além disso, soluções híbridas, que combinam talentos internos e terceirizados, estão sendo cada vez mais adotadas por empresas que buscam maior flexibilidade e otimização de processos. Desde 2020, cerca de 50% das empresas adotaram políticas híbridas e investiram em tecnologias de suporte para essa modalidade, segundo pesquisas do ISG. Dentre elas, 76% relataram benefícios como aumento da produtividade, redução de custos e maior satisfação de funcionários e clientes com modelos de trabalho flexíveis.

    “O outsourcing é capaz de viabilizar soluções completas e catalisar o crescimento. Com a corrida desenfreada por talentos da área, muitas empresas já sentiram na pele o desafio de encontrar profissionais com a qualificação certa no prazo necessário. É a combinação da experiência certa com inovação que faz o outsourcing ser algo tão fundamental hoje em dia”, afirma Mergulhão.

    Dessa forma, o outsourcing não apenas resolve a lacuna, mas se torna essencial, para que as empresas se concentrem em suas competências primárias enquanto contam com profissionais capacitados e infraestrutura de ponta para garantir inovação, eficiência e competitividade no mercado global. 

    “No ritmo frenético em que o mundo dos negócios se move, as empresas estão começando a perceber que o outsourcing não garante só competitividade, mas também abre espaço para inovação, simplifica decisões e conecta as peças certas para sair na frente”, conclui.

  • O blockchain não é apenas uma tendência

    O blockchain não é apenas uma tendência

    Com o avanço da transformação digital impactando todos os setores da economia, o blockchain está se consolidando como uma ferramenta indispensável para empresas que buscam competitividade e segurança. Esse sistema, que permite a criação de registros imutáveis e descentralizados de transações, oferece uma proteção robusta contra fraudes e ataques cibernéticos.

    A tecnologia opera através de uma rede de participantes que validam e registram cada transação em blocos encadeados. Essa abordagem descentralizada não apenas minimiza o risco de manipulação de informações, mas também aumenta a confiança entre as partes envolvidas, o que é vital em um mundo onde a credibilidade é um ativo precioso.

    De acordo com Ariel Scaliter, CTO da Agrotoken, a infraestrutura também promove maior eficiência operacional. “Processos burocráticos, como auditorias e verificação de contratos, são simplificados, economizando tempo e recursos. Em um cenário onde a agilidade é um atributo fundamental, o blockchain garante a otimização das operações e a redução de custos.

    “Além disso, organizações que adotam a solução também estão na vanguarda da inovação, criando uma imagem de modernidade e confiabilidade no mercado. Ao integrar essa tecnologia aos seus processos, as organizações conseguem melhorar a experiência de seus clientes e garantir maior conformidade regulatória e proteção contra violações de dados”.

    Isso porque a conformidade com regulamentações e a proteção contra violações de dados são aspectos críticos no ambiente empresarial. O blockchain oferece uma solução robusta para essas necessidades. A transparência e a segurança inerentes ajudam as companhias a atender aos requisitos legais e proteger informações sensíveis, reduzindo riscos e fortalecendo a confiança dos stakeholders.

    Atentos a este potente mercado, Eduardo Novillo Astrada e Ariel Scaliter lançaram em julho deste ano a Justoken, uma empresa de infraestrutura global de blockchain. A Justoken oferece soluções para transformar ativos reais e digitais em diversos setores, promovendo uma economia mais ágil, transparente e segura.

    Presente no Brasil e na Argentina, a marca se diferencia ao reunir um conjunto de empresas que oferecem soluções inovadoras baseadas em ativos do mundo real (RWA – Real-World Assets), destacando-se como uma plataforma estratégica para o Mercado Global. Entre as principais iniciativas estão: Agrotoken, Landtoken, Pectoken, Enertoken e SAYKY.

    “A hora de agir é agora. Com benefícios que vão desde a segurança até a eficiência operacional, o blockchain não é apenas uma tendência; é uma estratégia que as empresas não podem ignorar. A adoção dessa tecnologia prepara as corporações para o futuro e as posiciona como líderes em seus setores”, finaliza Scaliter.

  • Mês do Consumidor: como a integração entre online e offline impulsiona vendas, segundo especialista

    Mês do Consumidor: como a integração entre online e offline impulsiona vendas, segundo especialista

    Varejistas que apostam na integração omnichannel proporcionam experiências mais fluidas e reduzem barreiras na decisão de compra. Bruno Almeida, CEO da US Media, hub de soluções de mídia líder na América Latina, destaca: “O digital impulsiona visitas às lojas físicas, enquanto dados offline refinam estratégias online. Na US Media, observamos essa convergência entre clientes de Compra de Mídia Internacional, que investem tanto em OOH e DOOH quanto no Digital. Essa sinergia potencializa resultados e fortalece a fidelização do consumidor.”

    As grandes redes, como Amazon, Magalu e Mercado Livre, já estão investindo fortemente nessa integração, operando ecossistemas omnichannel que conectam lojas físicas, e-commerce, aplicativos e redes sociais, aplicando estratégias que estão impulsionando esse movimento, como:

    • Retail Media e Data Intelligence: personalização de ofertas e monetização de canais de venda;
    • Modelos híbridos de compra: opções como “clique e retire” e “ship-from-store” que ampliam a conveniência;
    • Live Shopping e Social Commerce: experiências interativas que transformam redes sociais em canais diretos de conversão.

    “O futuro da publicidade está na integração total dos canais, combinando AI, personalização e experiências imersivas para cobrir diferentes momentos da jornada do consumidor e prova disso é que empresas que estruturam uma estratégia omnichannel eficiente conquistam maior eficiência em mídia e aumentam o lifetime value dos clientes, de acordo com o executivo”, completa CEO.