Author: E-Commerce Uptate

  • Inteligência Artificial: o novo motor por trás das estratégias de vendas

    Inteligência Artificial: o novo motor por trás das estratégias de vendas

    Nos últimos anos, a inteligência artificial tem se mostrado uma aliada poderosa para empresas que buscam otimizar suas estratégias de vendas e se destacar em um mercado cada vez mais competitivo. Com a capacidade de analisar grandes volumes de dados em tempo real, automatizar processos e personalizar o atendimento ao cliente, a IA está transformando a forma como as empresas interagem com seus consumidores e, consequentemente, impactando diretamente seus resultados comerciais.

    De acordo com a sexta edição do relatório State of Sales, da Salesforce, que, em 2024, ouviu mais de 5.500 profissionais de vendas em 27 países, incluindo 300 brasileiros, concluiu que oito em cada dez dos vendedores brasileiros (81%) estão usando Inteligência Artificial (IA) no trabalho, mas só 28% desse tempo é gasto se relacionando com clientes e fazendo vendas. 

    Pensando nisso, Raphael Lassance, sócio e mentor do Sales Clube, maior ecossistema especializado em soluções de vendas para empresas, listou 4 motivos para a utilização da inteligência artificial nas estratégias de vendas de qualquer empreendedor. Confira: 

    1. Automação e eficiência no processo de vendas

    Uma das principais vantagens da IA nas estratégias de vendas é a automação de tarefas repetitivas e administrativas. Ferramentas baseadas em IA podem cuidar da triagem de leads, responder a perguntas frequentes através de chatbots e até realizar a qualificação de leads, liberando os vendedores para focarem em interações mais complexas e no fechamento de negócios.

    Além disso, a IA é capaz de analisar o comportamento do consumidor de maneira detalhada, identificando padrões e sugerindo as melhores abordagens para conversão. Com algoritmos preditivos, a tecnologia consegue prever quais clientes têm maior probabilidade de realizar uma compra, otimizando os esforços da equipe de vendas e aumentando a taxa de conversão.

    2. Personalização da experiência de compra

    Outra área em que a IA tem se destacado é na personalização da experiência do cliente. Por meio de sistemas de recomendação, como os utilizados por grandes plataformas de e-commerce, as empresas conseguem oferecer produtos e serviços personalizados com base no histórico de navegação e compras anteriores dos consumidores.

    Essa personalização não se limita apenas aos produtos, mas também ao atendimento. A IA pode ser integrada aos sistemas de CRM para oferecer interações mais assertivas, com recomendações, promoções ou conteúdos específicos para cada cliente, tudo baseado no comportamento e nas preferências individuais.

    3. Análise de dados para decisões estratégicas

    A capacidade de analisar grandes volumes de dados, ou Big Data, é uma das maiores forças da IA. Ao processar dados de diversas fontes (sites, redes sociais, CRM, etc.), a ferramenta oferece insights valiosos sobre o comportamento do consumidor, tendências de mercado, eficácia das campanhas de vendas e até mesmo o desempenho de vendedores individuais.

    Esses insights podem ser utilizados para ajustar as estratégias em tempo real, permitindo uma tomada de decisão mais rápida e assertiva. Por exemplo, se uma campanha de vendas não está gerando os resultados esperados, a IA pode identificar rapidamente o que precisa ser alterado, como o público-alvo ou o tipo de oferta apresentada.

    4. Treinamento de equipes e aumento de produtividade

    A IA também tem sido utilizada no treinamento de equipes de vendas, através de ferramentas que simulam interações com clientes e analisam o desempenho dos vendedores. Ao monitorar e fornecer feedback instantâneo, essas soluções ajudam a aprimorar as habilidades dos profissionais de vendas, tornando-os mais eficazes e produtivos.

    Além disso, a automação de processos permite que as equipes se concentrem no relacionamento com o cliente, em vez de perder tempo com tarefas administrativas ou rotineiras.

    “A inteligência artificial é, sem dúvida, uma aliada estratégica para as empresas que buscam aumentar sua competitividade e melhorar seus processos de vendas. Ao automatizar tarefas, melhorar a personalização e otimizar decisões com base em dados, as empresas podem alcançar novos patamares de eficiência e sucesso”, afirma Lassance. 

    Entretanto, ressalta que é fundamental o equilíbrio entre a automação e o toque humano. “Embora a IA possa otimizar muitos processos, a empatia e a conexão emocional com o cliente ainda são aspectos fundamentais que não podem ser totalmente substituídos pela tecnologia”, finaliza.

  • Koin aprimora a prevenção de fraudes no e-commerce com o lançamento do KoinTrueMatch

    Koin aprimora a prevenção de fraudes no e-commerce com o lançamento do KoinTrueMatch

    Com o aumento das fraudes no ambiente digital, garantir a segurança das transações sem comprometer a experiência do consumidor tornou-se um dos maiores desafios do varejo online. Negócios precisam de soluções que protejam seus clientes sem gerar atritos no processo de compra. 

    Para enfrentar esse cenário, a Koin, fintech especializada em meios de pagamento e prevenção de fraudes, lançou o KoinTrueMatch no Brasil. Essa inovação oferece uma verificação ágil e inteligente para e-commerces, permitindo que validem, em milissegundos, se o cartão utilizado pertence ao titular do documento informado, tudo de forma transparente, sem comprometer a fluidez da jornada de compra.

    “Com o KoinTrueMatch, estamos elevando a segurança das transações online a um novo patamar, combinando tecnologia de ponta e inteligência avançada para oferecer aos lojistas uma solução robusta e eficaz no combate a fraudes. Nosso compromisso é garantir que a proteção contra atividades fraudulentas não comprometa a experiência do consumidor, permitindo que empresas maximizem suas vendas com confiança, sem abrir mão da agilidade e da conversão”, afirma Alejandro Morón, diretor de Prevenção de Fraude da Koin.

    A maioria dos e-commerces não consegue confirmar se o titular do cartão e o comprador são a mesma pessoa, pois essas informações são protegidas pelos bancos emissores. O KoinTrueMatch resolve essa lacuna com uma verificação instantânea, permitindo que os comerciantes validem rapidamente a titularidade do cartão. No entanto, essa checagem não bloqueia automaticamente transações suspeitas.

    Compras legítimas, como aquelas feitas com cartões de familiares, são analisadas com inteligência contextual, evitando recusas indevidas. Já compras de alto risco, como passagens aéreas de última hora em locais suspeitos, recebem alertas automáticos para reforçar a tomada de decisão dos lojistas.

    Biometria e validação avançada

    Para reforçar ainda mais a segurança, a solução pode ser combinada com biometria facial. Com uma selfie e uma foto do documento, o sistema confirma a identidade do comprador e cruza os dados com bases governamentais no Brasil, garantindo uma validação precisa e confiável.

    Outro diferencial da ferramenta é sua abordagem de fricção dinâmica, um modelo que adapta o nível de segurança ao perfil do cliente. Compradores recorrentes, com histórico confiável, passam pelo checkout sem barreiras adicionais, enquanto novas contas ou transações suspeitas passam por validações extras. Essa abordagem garante segurança sem comprometer a experiência do usuário, permitindo que lojistas reduzam fraudes sem impactar negativamente as vendas.

  • Estratégia de link building pode impulsionar resultados nas buscas do Google em 2025

    Estratégia de link building pode impulsionar resultados nas buscas do Google em 2025

    Em análise do período de novembro a janeiro, o interesse pelo termo “link building” atingiu seu maior pico em janeiro, de acordo com o Google Trends. Esse “boom” reflete o momento em que muitas empresas planejam novas estratégias de marketing digital para o ano. Em 2025, a construção de backlinks de qualidade – fundamentais para melhorar o posicionamento orgânico no Google – segue como uma das tendências mais relevantes no mercado de SEO.

    Mas, afinal, o que é link building? 

    Link building é uma estratégia dentro do SEO que visa melhorar a posição de um site nos motores de busca, como o Google. Basicamente, consiste em conseguir que outros sites coloquem links para o seu site. Quanto mais sites de boa qualidade linkarem para o seu, mais o Google vê o seu site como relevante e confiável, o que pode fazer com que ele apareça mais alto nos resultados de busca. 

    De acordo com a Do Follow, agência especializada em link building, uma estratégia bem estruturada pode transformar a presença digital das marcas, fortalecendo sua relevância, autoridade e resultados em buscas no Google. 

    “O link building vai muito além de apenas inserir links em outros sites. É uma prática criteriosa e personalizada, alinhada aos objetivos de cada negócio, capaz de impulsionar a credibilidade da marca e atrair tráfego qualificado”, explica Carolina Glogovchan, CEO e sócia-fundadora da Do Follow.

    Passos para uma estratégia eficaz de link building em 2025

    Glogovchan aponta que o sucesso no link building depende de uma abordagem estratégica e constante. “Aqui na Do Follow, vemos o link building como uma combinação de estratégia, criatividade e consistência, sempre focando em gerar valor tanto para nossos clientes quanto para o público-alvo”, ressalta a especialista. 

    Para criar uma estratégia eficaz em 2025, é importante seguir algumas etapas no planejamento. Entre as principais etapas estão:

    • Acompanhe seu mercado e concorrência


    Antes de iniciar qualquer ação, analise a posição da sua empresa no mercado e as estratégias de link building usadas com sucesso por seus concorrentes. Essa pesquisa é essencial para criar um plano mais competitivo.

    • Conteúdo rico é aquele que atrai links

    Ebooks, guias completos, infográficos e pesquisas exclusivas são tipos de conteúdo com alto potencial para serem referenciados por outros sites. Ter um calendário de conteúdos bem planejado, alinhado às necessidades do público, é indispensável.

    • Relacionamentos genuínos

    Relacionamentos são a base do link building. Estabeleça conexões com sites e blogs relevantes no seu nicho por meio de colaborações, menções de marca e participação em eventos. Focar na qualidade das parcerias é mais importante do que a quantidade.

    • Mensuração e ajustes constantes

    Utilize ferramentas de análise para acompanhar os resultados e identificar novas oportunidades. Avalie a autoridade dos sites parceiros e adapte sua estratégia conforme necessário para se manter competitivo em um ambiente digital dinâmico.

    Benefícios do link building em 2025

    Apostar em link building traz vantagens estratégicas que impactam diretamente o desempenho das empresas:

    • Maior visibilidade no Google: backlinks de qualidade ajudam no ranqueamento das páginas.
    • Autoridade de mercado: sites com menções consistentes se tornam referências no segmento.
    • Tráfego qualificado: links em domínios relevantes atraem visitantes mais engajados.
    • Vantagem competitiva: empresas que planejam e implementam suas estratégias com antecedência colhem benefícios a médio e longo prazo.

    Implementar uma estratégia de link building exige tempo, expertise e conexões estratégicas. Contratar uma agência especializada ou ter profissionais dedicados garante campanhas conduzidas de forma profissional, com foco em resultados reais e duradouros. Além disso, uma equipe experiente pode identificar oportunidades que poderiam passar despercebidas e evitar erros que comprometam a reputação online da marca.

    Com os algoritmos do Google cada vez mais exigentes, o segredo para o sucesso em 2025 está na construção de relações autênticas e na produção de conteúdo de valor. “Em 2025, marcas que investirem em estratégias consistentes de link building estarão um passo à frente no mercado”, conclui Glogovchan.

  • Hiperpersonalização da IA é a nova aposta para aprimorar atendimento

    Hiperpersonalização da IA é a nova aposta para aprimorar atendimento

    Dígitro Tecnologia, referência em soluções de comunicação unificada, está inovando ao aplicar hiperpersonalização em seus produtos, proporcionando aos seus clientes uma jornada de atendimento ainda mais eficiente e alinhada à necessidades específicas. Com soluções robustas para contact center, ferramentas para o desenvolvimento de bots de voz e chat e plataforma de comunicação corporativa unificada que integra chamadas, vídeos e mensagens de maneira segura, a empresa não apenas melhora a comunicação, mas também cria uma experiência única, gerando resultados mais precisos e assertivos para as organizações.

    Utilizando IA de maneira estratégica, as soluções são capazes de analisar os dados dos consumidores, recomendar conteúdos, resolver problemas de forma mais eficaz e até antecipar suas necessidades futuras de maneira altamente personalizada. Um passo além na criação de jornadas de atendimento customizadas e centradas no comportamento e nas necessidades de cada cliente. Além disso, a tecnologia possibilita a criação de árvores de decisão inteligentes, garantindo um atendimento de alta qualidade, seja por voz ou chat, em qualquer canal de comunicação preferido pelo cliente.

    Uma das mais recentes inovações da Dígitro Tecnologia é a automatização da avaliação de atendimentos, o que pode reduzir custos e otimizar o tempo das empresas. Por meio de IA, a empresa consegue transcrever chamadas, analisar a cordialidade dos atendentes e medir instantaneamente a satisfação do cliente. “Essa automação não apenas aumenta a produtividade, mas também oferece uma visão clara sobre o desempenho dos atendentes”, afirma Márcio Souza, diretor de tecnologia da empresa.

    Investindo em tecnologias que integram IA, a Dígitro reforça seu posicionamento na vanguarda da transformação digital nas comunicações corporativas, criando soluções que não apenas atendem às expectativas dos clientes, mas também antecipam suas necessidades. Isso garante uma experiência mais eficaz e produtiva para todos os envolvidos. “Nosso papel é simples: entregar produtos e serviços que realmente agreguem valor aos negócios de nossos clientes. A IA, quando bem aplicada, gera escalabilidade, produtividade e, principalmente, melhores resultados”, conclui Márcio Souza.

  • Carnaval 2025: como o maior festival do Brasil transformou o uso de Apps nos setores de entretenimento, finanças, alimentação e outros

    Carnaval 2025: como o maior festival do Brasil transformou o uso de Apps nos setores de entretenimento, finanças, alimentação e outros

    O Carnaval no Brasil não acontece apenas nas ruas—ele também domina o mundo digital. Um estudo inédito da AppsFlyer, plataforma global de mensuração e atribuição de aplicativos, analisou o mercado de apps no Brasil entre 22 de fevereiro e 11 de março, abrangendo mais de 170 aplicativos das categorias Entretenimento, Finanças, Alimentação & Bebidas, Compras e Viagens. O estudo examinou 120 milhões de instalações e 280 milhões de conversões de remarketing, segmentadas em três fases: Pré-Carnaval (22 a 28 de fevereiro), Durante o Carnaval (28 de fevereiro a 5 de março) e Pós-Carnaval (5 a 11 de março). Os dados revelam como o comportamento dos usuários foi impactado antes, durante e depois da folia.

    Entretenimento em alta: a festa não foi só offline

    Com o aumento da busca por diversão durante o Carnaval, os aplicativos de entretenimento se destacaram: as instalações cresceram 8% durante a festa em comparação com o período anterior e 15% em relação ao pós-Carnaval. O investimento em anúncios aumentou 4% durante o Carnaval em relação ao pré-Carnaval e subiu mais 5% no pós-Carnaval. As compras dentro dos aplicativos dispararam: +20% versus pré-Carnaval e +23% versus pós-Carnaval, evidenciando o alto consumo de conteúdo digital nesse período. Plataformas de streaming e redes sociais tiveram um papel essencial, mostrando que o Carnaval digital é tão vibrante quanto o físico.

    Fintechs no vermelho: carnaval distrai usuários de apps financeiros

    Enquanto a diversão aumentava, o engajamento com apps financeiros caiu: as instalações diminuíram 14% no Carnaval em comparação com o período pré carnaval, indicando um maior interesse antes da festa, e o volume de instalações no carnaval foi  8%  menor que no período pós-Carnaval. O investimento em anúncios no pré-Carnaval foi 16% maior do que durante as festividades, mas ainda assim, os gastos com anúncios no Carnaval foram 2% superiores aos do período pós-Carnaval. As compras dentro dos apps financeiros caíram 19% em relação ao pré-Carnaval e 21% comparado ao pós-Carnaval, refletindo um foco maior em gastos imediatos do que na gestão financeira. A queda acentuada sugere que as fintechs poderiam aproveitar melhor o Carnaval promovendo incentivos como cashback e campanhas de controle financeiro.

    Apps de alimentação & bebidas dispararam: delivery dominou a folia!

    Se Carnaval é sinônimo de festa, a fome vem logo em seguida! O setor de Alimentação & Bebidas foi um dos grandes beneficiados: as instalações cresceram 26% durante o Carnaval em comparação com o pré-Carnaval e 14% em relação ao pós-Carnaval. As compras dentro dos aplicativos aumentaram 24% durante o Carnaval versus pré-Carnaval e 4% no Carnaval versus pós-Carnaval, indicando uma demanda contínua por conveniência e delivery.
    Conclusão: O crescimento confirma que aplicativos de delivery e fast food foram aliados essenciais dos foliões, consolidando um hábito digital cada vez mais forte.

    Compras em queda: e-commerce perde espaço durante o carnaval

    As compras online não foram prioridade para os brasileiros durante a folia: as instalações caíram 5% no Carnaval em comparação ao pré-Carnaval e 10% em relação ao pós-Carnaval. O investimento em anúncios despencou 29% durante o evento em comparação com o mesmo período pós-Carnaval, sugerindo um comportamento mais cauteloso financeiramente após a festa. As compras dentro dos apps caíram 9% no Carnaval versus pré-Carnaval e 22% se comparadas ao pós-Carnaval, reforçando que o foco do consumidor estava em outros aspectos. Para manter o interesse dos usuários em eventos festivos, apps de e-commerce precisam desenvolver estratégias sazonais mais robustas.

    O que isso significa para o mercado de apps?

    Eventos como o Carnaval impactam diretamente o comportamento digital dos brasileiros, criando oportunidades estratégicas para marcas e desenvolvedores:

    • Apps de Entretenimento e Alimentação & Bebidas devem intensificar campanhas durante o Carnaval para capturar a crescente demanda.
    • Fintechs e e-commerce precisam repensar estratégias de engajamento para reter usuários em períodos de alta distração.
    • O setor de viagens pode aproveitar o aumento do interesse dos usuários em experiências para converter um público mais engajado.

    “O Carnaval não é apenas um fenômeno cultural—é um disruptor digital. Nossos dados mostram que o comportamento dos usuários muda drasticamente entre diferentes setores, criando tanto desafios quanto oportunidades para os profissionais de marketing de aplicativos. Marcas que antecipam essas tendências podem transformar picos sazonais em engajamento de longo prazo”, afirma Renata Altemari, Country Manager da AppsFlyer no Brasil.

  • Cainvest lança solução inovadora para proteção de investimentos em Bitcoin

    Cainvest lança solução inovadora para proteção de investimentos em Bitcoin

    A Cainvest, instituição financeira especializada em serviços bancários e de liquidez para o mercado institucional de criptomoedas, anuncia o lançamento de um produto inovador para investidores que desejam investir em Bitcoin com segurança. O novo produto protege 85% do capital investido contra desvalorização, ao mesmo tempo em que permite capturar até 40% da valorização do ativo. 

    A novidade chega como resposta à atual volatilidade do mercado cripto, mas que continua atraindo investidores. “Criamos essa estrutura para que investidores possam aproveitar o potencial de valorização do Bitcoin sem expor todo o capital ao risco das oscilações. Combinamos segurança e retorno dentro de um modelo robusto e eficiente”, explica Charles Aboulafia, CEO do Grupo Cainvest. 

    Disponível para investidores de private banking e plataformas bancárias tradicionais internacionais, a nota pode ser adquirida em qualquer instituição que permita a compra de ações (stocks) e títulos (bonds). Além disso, o produto possui um código ISIN (International Securities Identification Number), garantindo maior transparência e facilidade de negociação. 

    O retorno do investimento ocorre no vencimento e é pago em dólares americanos (USD), com base em uma estratégia que combina exposição ao Bitcoin e derivativos estruturados. Caso o investidor deseje sair antes do prazo, há a possibilidade de venda no mercado secundário, de acordo com as condições de mercado. A proteção de 85% do capital foi definida para oferecer um trade-off estratégico entre segurança e potencial de valorização. A Cainvest também disponibiliza notas com 100% de proteção, porém com menor participação na alta do Bitcoin. 

    O lançamento ocorre em um momento de grande movimentação no setor de criptoativos. Em 2024, a aprovação dos ETFs de Bitcoin pela SEC impulsionou a entrada de capital institucional, levando o ativo a atingir um recorde de US$ 100 mil em dezembro. No entanto, o início de 2025 trouxe ajustes: uma correção de 14% refletiu a postura mais cautelosa do Federal Reserve e desafios econômicos globais. 

    Com presença global e foco em inovação, a Cainvest segue ampliando seu portfólio de soluções para tornar o mercado cripto mais acessível e seguro para diferentes perfis de investidores. “Nosso compromisso é oferecer produtos estruturados que aliem segurança e oportunidades de valorização, permitindo que mais investidores participem do mercado cripto com tranquilidade”, conclui Aboulafia. 

  • Sompo lança websérie que apresenta as soluções voltadas ao segmento de Logística & Transporte

    Sompo lança websérie que apresenta as soluções voltadas ao segmento de Logística & Transporte

    Sompo, subsidiária da empresa responsável pelas operações de seguro e resseguro do Grupo Sompo Holdings fora do Japão, acaba de lançar a websérie “Soluções para Cada Movimento do Seu Negócio“, que aborda as soluções da companhia para o segmento de Transporte & Logística. Sob o conceito “especialistas em proteger suas responsabilidades”, a seguradora enfatiza em seis capítulos como pode contribuir com a gestão de riscos e coberturas de seguro características desse segmento. O primeiro episódio da webserie já está no ar no canal do Youtube da Sompo e pode ser assistido por meio do link: https://bit.ly/4bfIwsS.

    Ao longo dos episódios, serão apresentados temas como a expertise em consultoria de gerenciamento de riscos e a Central própria de Monitoramento de Carga da companhia, estratégias de utilização do Seguro Garantia para a gestão de fluxo de caixa, a importância da proteção de estruturas físicas e de Máquinas e Equipamentos, entre outros aspectos.

    Para dar suporte à iniciativa, a Innocean, agência de publicidade da Sompo, desenvolveu um plano de mídia com a divulgação dos episódios da websérie em mídias digitais e sites de notícias setoriais do segmento de Logística & Transporte durante o primeiro semestre de 2025.

    “Estamos entusiasmados em lançar esta websérie que reflete nosso compromisso em oferecer soluções eficazes para o segmento de Transporte & Logística. Nosso compromisso é proteger as operações e garantir a continuidade dos negócios com a expertise de quem é líder no segmento desde 2017”, afirma Celso Ricardo Mendes, Diretor Executivo da Sompo. “Ao contrário do que comumente acontece no mercado, que trabalha os ramos de seguros isoladamente, a Sompo tem uma perspectiva em sua comunicação e relacionamento com corretores e clientes de apresentar todas as soluções para cada atividade econômica, para que sejamos a companhia parceira dos gestores na administração dos riscos inerentes ao dia a dia de seu negócio”, complementa.  

    “A campanha foi desenvolvida para disseminar a proposta de valor criada especialmente para este segmento. Queremos enfatizar aos nossos clientes e parceiros corretores de seguros que estamos ao lado deles em cada movimento do seu negócio, disponibilizando soluções personalizadas, que antecipam e mitigam riscos e que são essenciais para a proteção financeira e sustentabilidade da operação”, ressalta Aline Telis, gerente de Marketing da Sompo. “Queremos fortalecer ainda mais nosso relacionamento com nosso público e ressaltar que, mais do que uma seguradora, somos um verdadeiro parceiro estratégico para o crescimento sustentável dos negócios de Transporte & Logística”, conclui.

    Expertise e Liderança

    A Sompo tem feito investimentos significativos para incrementar os serviços que agregam valor ao seguro. Desde 2017, a companhia é líder no segmento de Seguro de Transporte, por meio do qual disponibiliza um serviço especializado de Gerenciamento de Riscos de Transporte, que tem um modelo único e reconhecido pelo mercado. Em 2023, foi a primeira seguradora a superar a marca de R$ 1 bilhão em prêmios emitidos nesse ramo, consolidando ainda mais sua posição de destaque. No início de 2024, foram investidos R$ 5 milhões na expansão da infraestrutura da Central de Monitoramento própria, a primeira do mercado sob esse modelo de gestão, que dobrou a capacidade de atender clientes na área de monitoramento de carga em tempo real e agora ocupa uma área de cerca de 655,72 m². Só em 2024, foram monitoradas cerca R$ 132 bilhões em cargas transportadas em mais de 230 mil viagens.Também foi implementada uma nova ferramenta de Inteligência Artificial que presta suporte no fornecimento de dados históricos que auxiliam os especialistas na tomada de decisão para a subscrição assertiva dos riscos. A companhia conta com o Fast Track de Sinistro de Transporte de Mercadorias, que agiliza processos e permite a indenização de sinistros em 11 dias, em média. Também é disponibilizado o Sompo Service Fast, serviço que viabiliza fornecimento ágil de ferramentas tecnológicas de Gerenciamento de Risco, tais como iscas, imobilizadores e carrocerias blindadas, entre outros. 

    Mercado

    Segundo o levantamento Perfil dos Operadores Logísticos, feito pela Associação Brasileira de Operadores Logísticos (ABOL) sob encomenda do Instituto de Logística e Supply Chain (ILOS), as 1,3 mil empresas que atuam nesse setor movimentam cerca de R$ 192 bilhões e geram cerca de 2,3 milhões em empregos diretos e indiretos. Os Operadores Logísticos (OLs) atendem mais de 20 diferentes setores econômicos no País e se posicionam em diferentes elos da cadeia de suprimentos.

    Em comparação com 2020, os setores que mais cresceram em presença de OLs em 2024 foram Bebidas, Automotivo e Autopeças, Metalmecânico e Vestuário e Têxtil. O estudo mapeou cerca de 30 atividades dentro das funções logísticas realizadas pelos OLs, entre as quais transporte em todos os modais, armazenagem, controle de estoques, abastecimento de linhas de produção, entre outros. 

    Dados da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) indicam que o ramo de Seguro de Transportes movimentou mais de R$ 6,2 bilhões em Prêmios de Seguros no período de janeiro a dezembro de 2024, o que representa um crescimento de 6% frente aos R$ 5,8 bilhões registrados no mesmo período de 2023.

    Cabe ressaltar que o ramo de seguro de Transporte está relacionado apenas às apólices que visam a indenização por eventuais prejuízos causados aos bens segurados durante o seu transporte em viagens aquaviárias, terrestres e aéreas, em percursos nacionais e internacionais (seguro do Embarcador, dono da carga) ou que cobrem prejuízos pelos quais o transportador seja responsável, como colisão, capotagem, abalroamento, incêndio ou explosão do veículo transportador (seguro do Transportador).

    No rol de coberturas a serem considerados nos Planos de Seguros dos OLs, ainda estão modalidades como Seguro Garantia (voltado a dar garantias judiciais ou proteção em contratos), Patrimonial (voltado às instalações), Máquinas & Equipamentos (voltado a maquinários como empilhadeiras, paleteiras, esteiras etc.), entre outros.

  • ZenoX investiga maior vazamento financeiro de 2025, com 3.4 milhões de cartões comprometidos

    ZenoX investiga maior vazamento financeiro de 2025, com 3.4 milhões de cartões comprometidos

    ZenoX, startup de cibersegurança do Grupo Dfense especializada em inteligência artificial contra ameaças digitais, conduziu uma investigação detalhada sobre o vazamento de 3,4 milhões de cartões de crédito, denominado “JOKER”. O incidente, que foi classificado como o maior vazamento de dados financeiros até agora em 2025, foi atribuído ao grupo cibercriminoso B1ACK’S STASH, conhecido por comercializar dados financeiros na dark web. A análise revelou que atores maliciosos estão elevando seu jogo ao combinar phishing avançado, comprometimento de e-commerce e geração artificial de dados para maximizar impacto e retorno financeiro.

    Estratégia e métodos do vazamento
    As campanhas identificadas não parecem ter sido direcionadas a bancos específicos, mas sim voltadas à captação massiva de dados de cartões de crédito por diferentes métodos, como:

    • Gateways de pagamento falsos;
    • Websites fraudulentos;
    • Phishing por e-mail;
    • Scripts Man-in-the-Middle em lojas online legítimas.

    “O padrão de atuação evidencia que B1ack busca maximizar seus ganhos revendendo ou utilizando os dados roubados. Para isso, explora mercados da dark web, fóruns de carding e transações diretas, fortalecendo sua influência por meio de uma estratégia de marketing eficaz no submundo cibercriminal”, afirma Ana Cerqueira, CRO da ZenoX

    Impacto e riscos identificados
    Embora o total divulgado inicialmente fosse de 3,4 milhões de cartões, a apuração da ZenoX sugere que entre 1,4 e 2 milhões de registros são autênticos. Desse total, 93,96% permaneciam ativos no momento da investigação, representando um risco significativo para consumidores e instituições financeiras, especialmente na região do Sudeste Asiático.

    É apontado, também, que um parcela significativa dos 3,4 milhões de registros de cartões divulgados por B1ack pode ter sido gerada artificialmente, e não obtida exclusivamente por meio de comprometimentos legítimos. Foram identificadas anomalias de códigos CVVs, datas de expiração e dados demográficos, indicando  geração artificial significativa de parte dos dados.

    “Estimamos que entre 40% e 60% dos registros podem ter sido criados artificialmente. Esse artifício busca ampliar o impacto do vazamento, aumentando a reputação do grupo criminoso no mercado clandestino”, destaca Cerqueira.

    As implicações deste vazamento transcendem o impacto econômico imediato e evidenciam mudanças estruturais na forma como dados comprometidos são coletados, manipulados e explorados comercialmente. Dessa forma, são exigidas ações ágeis de mitigação

    Exposição do Brasil no vazamento
    O Brasil ocupa a 40ª posição entre os países mais afetados, com 3.367 cartões comprometidos, representando 0,10% do total. Apesar da exposição moderada, a presença de registros brasileiros é a maior da América Latina, superando Argentina (712), Chile (459), Colômbia (139) e México (2.791).

    A análise de endereços IP vinculados a cartões nacionais revela um padrão diversificado, indicando múltiplas campanhas de phishing e possíveis comprometimentos de e-commerces, e não por um ataque centralizado. São Paulo lidera em volume de dados vazados, refletindo sua relevância como centro financeiro. 

    A exposição relativamente menor do Brasil, em contraste com a alta concentração no Sudeste Asiático, pode ser atribuída a fatores como diferenças nas tecnologias de segurança das instituições financeiras locais, menor foco do atacante na região ou a distância geográfica das operações principais do B1ack. “Embora não seja um dos países mais impactados, a presença de mais de 3.000 cartões comprometidos no Brasil destaca vulnerabilidades específicas que demandam atenção de instituições financeiras e órgãos reguladores”, conclui Cerqueira. 

    A íntegra do estudo realizado pela ZenoX pode ser acessada aqui.

  • Pix para a China: XTransfer e Ouribank unem forças para impulsionar o comércio internacional

    Pix para a China: XTransfer e Ouribank unem forças para impulsionar o comércio internacional

    A XTransfer, a plataforma de pagamento transfronteiriça B2B líder mundial e número 1 da China, e o Ouribank, um dos principais bancos cambiais do Brasil, celebraram uma parceria global. Esta colaboração visa reduzir o custo e o tempo de processamento dos pagamentos transfronteiriços para os clientes da XTransfer, beneficiando particularmente os comerciantes chineses e globais com mercados significativos na América Latina. As empresas com uma conta XTransfer poderão receber transferências Pix de clientes Brasileiros. 

    A China tem sido o parceiro comercial mais importante do Brasil desde 2009 e é uma das principais fontes de Investimento Estrangeiro do país. O Brasil foi o primeiro país latino-americano a ultrapassar 100 mil milhões de dólares em exportações para a China e é o maior parceiro comercial da China na América Latina. Em 2024, o comércio bilateral da China com o Brasil cresceu 3,5% em termos homólogos, atingindo cerca de 188 mil milhões de dólares. 

    Quando as empresas efectuam pagamentos transfronteiras, encontram frequentemente desafios como longos prazos de envio, custos elevados e perdas cambiais. Um estudo do EBANX e XTransfer mostrou que, no Brasil, uma transação desse tipo pode levar até 14 dias para ser concluída se feito usando métodos convencionais. Isso se traduz em uma menor capacidade operacional das empresas, ineficiência e custos inesperados.

    A XTransfer dedica-se a fornecer às empresas de comércio exterior soluções de pagamento e cobrança transfronteiriças seguras, conformes, rápidas, convenientes e de baixo custo, reduzindo significativamente o custo da expansão global e aumentando a competitividade global. Com mais de 600.000 clientes da empresa, XTransfer transformou-se o número 1 da indústria na China.

    Quatro décadas de experiência fizeram do Ouribank uma referência no mercado cambial. É uma das pioneiras da tecnologia eFX e trabalha com algumas das maiores fintechs cambiais do Brasil com soluções FxaaS desde 2019. 

    As duas partes trabalham em conjunto nos Serviços de pagamento e de câmbio. Ao integrar a infra-estrutura do Ouribank, a XTransfer pode agora oferecer aos clientes uma gama mais ampla de opções locais de pagamento e cobrança de fundos. As empresas globais de comércio exterior com uma conta XTransfer podem agora receber pagamentos em Real brasileiro (BRL) de seus consumidores brasileiros, que podem pagar fornecedores chineses e globais em BRL via PIX sem as complexidades cambiais.

    A nova parceria entre a XTransfer e o Ouribank beneficia não apenas as empresas globais de comércio exterior envolvidas nos mercados latino-americanos, mas também as empresas brasileiras que trabalham com fornecedores internacionais, especialmente os da China. Esta colaboração ajuda a simplificar e promover as transacções comerciais transfronteiriças do Brasil.

    Para Bill Deng, fundador e CEO da XTransfer, “a parceria com o Ouribank marca um marco importante na nossa expansão nos mercados do Brasil e da América Latina. Esta colaboração não só impulsiona o crescimento global da XTransfer, mas também transforma a experiência comercial das PME latino-americanas. Aguardamos com expectativa o êxito a longo prazo desta aliança.”

    Bruno Luigi Foresti, Director do Ouribank, disse: “No segmento de câmbio e pagamentos, atendemos empresas de todos os portes, desde pequenos empreendedores até grandes corporações, incluindo instituições financeiras internacionais que oferecem serviços de pagamento no Brasil. Com o Hub, estamos avançando no setor de tecnologia de pagamentos, oferecendo soluções que reduzem o atrito nas transações internacionais sem comprometer a tradição e a experiência que construímos ao longo de mais de quatro décadas. Estamos confiantes de que a nossa parceria com a XTransfer trará benefícios significativos para ambas as organizações.”

  • A bolha do venture capital estourou, e agora, startups?

    A bolha do venture capital estourou, e agora, startups?

    Por Alberto Azevedo, especialista em investimentos e CEO da Alby Foundation

    Nos últimos anos, o mercado de venture capital no Brasil passou de euforia à retração. Se antes havia um excesso de liquidez impulsionando investimentos em startups promissoras, hoje o cenário é outro. A alta da taxa Selic e a maior seletividade dos investidores impuseram um freio no ecossistema, tornando a captação de recursos um desafio crescente. Dados da LAVCA mostram que os investimentos caíram de US$ 3,2 bilhões em 2022 para US$ 2,1 bilhões em 2023, e despencaram para apenas US$ 225 milhões nos primeiros três trimestres de 2024. Essa nova realidade obriga os empreendedores a repensarem suas estratégias de financiamento e a explorarem caminhos menos convencionais, mas muitas vezes mais sustentáveis.

    O ecossistema de startups foi cativado pela ideia de que um negócio inovador precisa, obrigatoriamente, de investidores tradicionais para existir. Rodadas de venture capital, valuations inflados e a obsessão por captar milhões logo no início se tornaram quase um rito de passagem. Entretanto, o questionamento que fica: e se estivermos comprando um mito que beneficia mais o mercado financeiro do que os próprios empreendedores?

    Construir um MVP – versão mais simples de um produto que pode ser lançada no mercado – e validar uma ideia são desafios cruciais, mas o capital de risco não é a única, e talvez nem a melhor opção para essa etapa. Na ânsia por dinheiro rápido, muitos fundadores acabam diluindo sua participação cedo demais e perdem o controle sobre a empresa antes mesmo de entenderem seu verdadeiro potencial de crescimento. O modelo de captação impõe uma pressão por escalabilidade artificial, o que pode ser fatal para negócios que precisam de tempo para amadurecer.

    Empresas como Mailchimp, Amazon e Duolingo seguiram caminhos diferentes, explorando alternativas como bootstrapping, rodadas com familiares, grants crowdfunding. O Mailchimp, por exemplo, nunca recebeu um centavo de capital de risco e foi vendido por US$ 12 bilhões. O Duolingo garantiu suas primeiras fases de desenvolvimento com bolsas de pesquisa. Já Jeff Bezos deu os primeiros passos da Amazon com um investimento da própria família.

    O modelo tradicional de investimento cria um ciclo vicioso, onde startups captam para crescer, crescem para captar mais e, no processo, perdem identidade e propósito. Muitas organizações acabam reféns de investidores que exigem retornos acelerados, forçando pivôs desnecessários e decisões que podem comprometer a longevidade do negócio. A cultura do crescer ou morrer levou gigantes como WeWork e Peloton a queimarem bilhões antes de perceberem que o crescimento sustentável deveria ter sido a prioridade desde o início.

    Existem alternativas. O bootstrapping garante controle total. O crowdfunding valida o mercado e gera caixa sem diluição. Grants e subvenções oferecem dinheiro sem necessidade de reembolso. Programas de aceleradoras podem ser um atalho para conexões estratégicas, e a pré-venda de produtos permite que clientes sejam os verdadeiros investidores iniciais. O Airbnb começou vendendo caixas de cereal para se manter até validar seu modelo de negócio. A Pebble arrecadou mais de US$ 10 milhões no Kickstarter antes de fabricar um único smartwatch.

    Empreendedores precisam se libertar da narrativa de que só existe um caminho. O capital de risco pode ser uma ferramenta útil, mas deve ser encarado como uma escolha estratégica, não como um pré-requisito. Startups que entendem suas opções aumentam suas chances de construir negócios sólidos, sustentáveis e alinhados à visão de seus fundadores. O dinheiro está aí, só precisamos parar de olhar sempre na mesma direção.