Author: E-Commerce Uptate

  • Sólides anuncia Wladmir Brandão como diretor de Inteligência Artificial

    Sólides anuncia Wladmir Brandão como diretor de Inteligência Artificial

    A Sólides, empresa de tecnologia para gestão de pessoas para pequenas e médias empresas (PMEs), anunciou Wladmir Brandão como seu diretor de Inteligência Artificial (CAIO, na sigla em inglês). No novo cargo, o executivo ficará encarregado de estabelecer e executar a estratégia de IA da Sólides, liderando equipes especializadas neste tipo de tecnologia para acelerar a inovação nos produtos e soluções.

    “A criação de um cargo C-Level específico para IA foi uma maneira de nos posicionarmos estrategicamente à sua crescente importância no mundo dos negócios, principalmente no setor das HR Techs. À medida que a tecnologia se torna uma parte central das operações e estratégias empresariais, a necessidade de um líder dedicado exclusivamente a essa área se tornou evidente, por isso decidimos abrir esta nova frente”, afirma Mônica Hauck, CEO e cofundadora da Sólides.

    Wladmir Brandão já fazia parte do time da Sólides como diretor de Tecnologia, cargo que ocupava desde sua chegada à empresa, em fevereiro de 2021. A partir de agora, a área está sob responsabilidade de Ricardo Kremer, que passa a responder como diretor de Produtos e Tecnologia (CPTO).

    “Como novo Chief AI Officer da Sólides, minha missão é liderar a transformação da empresa em uma organização centrada e orientada por dados, que entregue inovação baseada em inteligência artificial para nossos clientes e parceiros. Nosso objetivo é democratizar o acesso à tecnologia, especialmente para pequenas e médias empresas brasileiras, ajudando-as a se tornarem mais competitivas. Enfrentaremos desafios tanto técnicos quanto educacionais, ao mesmo tempo em que garantimos a preparação da empresa para lidar com questões éticas e regulatórias, promovendo uma cultura de responsabilidade e transparência. Também será crucial atrair, desenvolver e reter talentos, preparando nossas equipes para um ambiente dinâmico e exigente, onde a inovação constante é fundamental para o sucesso”, ressalta Wladmir Brandão.

    Além de executivo na Sólides, Wladmir é professor adjunto e pesquisador permanente no Departamento de Ciência da Computação e coordenador do grupo de pesquisa IRIS (sigla em inglês para Sistemas Inteligentes para Tratamento de Informação) no Programa de Pós-graduação em Informática da PUC Minas. Bacharel em Ciências da Computação pela PUC Minas, o executivo possui Mestrado e Doutorado em Ciência da Computação pela UFMG, Pós-Doutorado pela Universidade do Chile e títulos de especialista em Gestão Estratégica pela UFMG e Gestão de Empresas pelo Senac Minas.

  • O fim dos Chatbots e a nova era das agentes virtuais: como essa tecnologia vem revolucionando o setor de cobrança

    O fim dos Chatbots e a nova era das agentes virtuais: como essa tecnologia vem revolucionando o setor de cobrança

    No cenário atual de transformação digital, a inteligência artificial (IA) está desempenhando um papel essencial em diversos negócios. Uma das inovações mais significativas são as agentes virtuais, uma solução que vem revolucionando o setor de cobrança, proporcionando uma abordagem mais eficiente, ágil e personalizada no relacionamento com clientes. Os dados também trazem essa percepção, considerando as projeções para a IA nesse setor otimistas. O mercado global de software de cobrança de crédito, por exemplo, que inclui soluções baseadas em IA, foi estimado em US$4 bilhões em 2022 e deve crescer para US$7,4 bilhões até 2028, impulsionado pela adoção crescente dessas tecnologias inovadoras, segundo estudo da ScienceSoft. 

    Mas o que são as agentes virtuais e por que ela tem gerado essa revolução? Uma agente virtual é uma tecnologia baseada em IA, projetada para interagir com os usuários de maneira semelhante a um atendente humano. Esses agentes são programados para realizar tarefas como responder a perguntas, fornecer informações, e até mesmo realizar negociações e transações. Essa evolução têm proporcionado o fim dos Chatbots – aquele robô que fala com você por mensagem e te pede para teclar 1 caso queira a opção A, 2 caso queira a opção B e assim por diante –, e o início de uma nova era: a das agentes virtuais.

    Como parte da revolução, no setor de cobrança, por exemplo, os agentes virtuais assumem a função de comunicadores, negociadores e gerentes de relacionamento, otimizando processos que antes dependiam exclusivamente de atendentes humanos e que hoje as agentes fazem isso com tanta empatia quanto um humano. É o caso da Monest, uma empresa de recuperação de ativos através da cobrança de débitos por uma agente virtual chamada Mia, conectada por inteligência artificial. A agente virtual da startup utiliza o WhatsApp para se comunicar com clientes inadimplentes de varejistas da melhor forma, personalizando a comunicação conforme o negócio e aumentando a possibilidade de um devedor voltar a ser cliente.

    Thiago Oliveira, CEO e Cofundador da Monest explica que já é comum que as pessoas não percebam que estão falando no WhatsApp com uma agente virtual conectada por IA. “Já aconteceu de, no final de uma negociação bem sucedida, o cliente desejar boas festas e um feliz ano novo para a Mia. E o melhor? ela respondeu, como uma boa amiga”, brinca. 

    O CEO ressalta, ainda, que este é um exemplo de como a tecnologia aplicada de maneira eficiente pode ser uma ferramenta potente para alavancar os negócios. “O uso da inteligência artificial nesse contexto não só otimiza a recuperação de créditos, mas também transforma a experiência do cliente, oferecendo soluções que atendem suas necessidades e expectativas. Essa evolução é um exemplo claro de como a tecnologia pode ser uma aliada estratégica na melhoria dos resultados e na construção de uma imagem positiva no mercado”, finaliza Oliveira.

    A implementação de agentes virtuais no setor de cobrança trouxe inúmeras vantagens ao mercado. A automação de processos, que antes eram manuais e demorados, agora pode ser realizada 24 horas por dia, 7 dias por semana, permitindo um atendimento contínuo e eficaz. Além disso, os agentes virtuais utilizam algoritmos avançados para analisar o comportamento dos clientes, personalizar abordagens e sugerir as melhores opções de pagamento de forma proativa.

    Isso não apenas aumenta a taxa de recuperação de créditos, mas também melhora a experiência do cliente, que passa a ser tratado de maneira mais humanizada e individualizada, mesmo em interações automatizadas. Outra vantagem é a capacidade de escalar operações de cobrança sem a necessidade de expandir a equipe humana, o que resulta em uma significativa redução de custos operacionais.

    Impacto no relacionamento com o cliente e o futuro dos agentes virtuais na cobrança

    Thiago Oliveira explica que um dos principais desafios do setor de cobrança sempre foi manter um equilíbrio entre a recuperação de dívidas e a manutenção de um bom relacionamento com o cliente. Ele ressalta que os agentes virtuais ajudam a superar esse desafio, oferecendo uma comunicação clara, respeitosa e conveniente, adaptada ao perfil de cada cliente. Com isso, as empresas conseguem não apenas melhorar seus índices de recuperação, mas também manter uma boa imagem junto aos consumidores, o que é fundamental para o sucesso a longo prazo.

    Com a evolução contínua da IA e o aprimoramento das capacidades dos agentes virtuais, o futuro do setor de cobrança promete ser cada vez mais digital e eficiente. A integração com outras tecnologias, como análise preditiva e machine learning, permitirá que esses agentes se tornem ainda mais eficazes na antecipação das necessidades dos clientes e na oferta de soluções que sejam benéficas tanto para as empresas quanto para os consumidores.

  • Inteligência Artificial Criará 2 Milhões de Empregos até 2025, Aponta Pesquisa

    Inteligência Artificial Criará 2 Milhões de Empregos até 2025, Aponta Pesquisa

    A Inteligência Artificial (IA) está transformando o mercado de trabalho no Brasil de maneira significativa. Um estudo recente da Microsoft e Edelman revela que 74% das empresas no país já adotaram a IA em 2023, um aumento considerável em relação aos 61% do ano anterior. Embora a crescente adoção da tecnologia possa gerar receios de substituição de empregos, especialistas afirmam que a IA também abre portas para novas e melhores oportunidades de trabalho.

    Frederico Stockchneider, diretor de projetos na InfoWorker Tecnologia e Treinamento, explica que o temor de substituição da mão de obra humana pela tecnologia é infundado. “A IA permitirá automatizar tarefas repetitivas, liberando os colaboradores para atividades mais estratégicas e criativas, o que está impulsionando o surgimento de novas funções que exigem habilidades avançadas e proporcionam maior valor agregado”, ressalta Stockchneider.

    De acordo com uma pesquisa da Gartner, a IA criará cerca de 2 milhões de empregos até 2025. Isso ocorre porque as tecnologias de IA demandam supervisão, treinamento e manutenção humanos. Além disso, a IA pode aumentar a produtividade, o que, por sua vez, leva à criação de novos cargos. Empresas que combinam IA com insights humanos relataram aumentos de produtividade de quase 70%, protegendo os empregos existentes e criando novas oportunidades dentro dos negócios.

    No entanto, a incorporação da IA nas empresas não é uma tarefa simples. Um estudo da Pure Storage, conduzido pelo MIT Technology Review, destacou três grandes obstáculos para a adoção de IA na América Latina, incluindo o Brasil: o alto custo da tecnologia, a necessidade de maior envolvimento dos stakeholders e a infraestrutura insuficiente para o gerenciamento de dados.

    Stockchneider enfatiza que a combinação de orçamento limitado e a escassez de talentos qualificados representa um grande desafio para a adoção da IA nas empresas brasileiras. Segundo o estudo “Transformação Digital e Líderes de Negócios”, realizado pelo instituto Data-Makers, 46% dos líderes empresariais apontam a falta de profissionais qualificados como uma das principais barreiras para a digitalização, enquanto 37% atribuem essa dificuldade ao baixo conhecimento sobre temas relacionados.

    Sem profissionais com habilidades técnicas avançadas, como ciência da computação e análise de dados, muitas organizações enfrentam dificuldades não só para implementar, mas também para manter soluções de IA de forma eficaz. O especialista sugere que, para superar esses desafios, é fundamental que as empresas invistam tanto em capacitação quanto no desenvolvimento de uma infraestrutura tecnológica adequada, garantindo que estejam preparadas para competir em um mercado cada vez mais digitalizado e inteligente.

    Para mais informações e detalhes sobre a pesquisa, visite: www.microsoft.com/ia-estudo

  • Como as marcas podem usar o algoritmo para escolher o influenciador certo para sua campanha?

    Como as marcas podem usar o algoritmo para escolher o influenciador certo para sua campanha?

    O mercado da global da economia dos criadores (Creator’s Economy) vale cerca de 250 bilhões de dólares, atualmente, podendo dobrar esse número (480 bilhões) até 2027, de acordo com um levantamento da Goldman Sachs Research, divulgado em 2023. O crescimento exponencial do mercado reflete em outras áreas, como no marketing de influência, que deve movimentar 24 bilhões de dólares mundialmente no ano de 2024, segundo a The Influencer Marketing Benchmark Report 2024.

    Tais projeções fomentam cada vez mais a profissão do influenciador digital, que cresce proporcionalmente, e coloca dúvidas na cabeça de muitas marcas de como escolher o certo para divulgar seus produtos e serviços. Nesse cenário, o algoritmo entra como um facilitador, uma vez que ele pode ajudar empresas a escolherem um perfil ao identificar contas com alto engajamento orgânico e autêntico, que são priorizados pelas plataformas. 

    De acordo com o diretor de talentos internacionais da Viral Nation e especialista em marketing de influência, Fabio Gonçalves, ao analisar interações, relevância do conteúdo e alcance, o algoritmo indica influenciadores que geram mais impacto com seus seguidores, ajudando no processo de escolha das marcas. Segundo ele, existem diversas estratégias que as marcas podem utilizar para usar o algoritmo a seu favor.

    “As marcas devem focar no engajamento dos influenciadores, em vez de apenas no número de seguidores. Os algoritmos priorizam interações autênticas e conteúdo relevante, o que torna a taxa de engajamento um fator crucial. Além disso, a análise de dados em tempo real permite identificar influenciadores cujas postagens continuam a aparecer no feed de seus seguidores, mesmo com as limitações do algoritmo, ajudando as marcas a obter maior exposição orgânica”, diz.

    Segundo o agente de influenciadores, entender as especificidades de cada plataforma é fundamental nesse processo: “Outro ponto importante é a adaptação ao algoritmo de cada plataforma. Influenciadores que entendem como o conteúdo é priorizado em diferentes redes sociais, como TikTok e Instagram, podem gerar resultados melhores. Além disso, o uso inteligente da segmentação permite que o conteúdo chegue a usuários que já demonstraram interesse em nichos específicos, garantindo uma audiência mais qualificada e maximizando o impacto da campanha”.

    Assim como em qualquer área do marketing, o ROI (Return on Investment, ou Retorno Sobre o investimento) é o termômetro que define se a parceria foi vantajosa ou não para a empresa. A fim de maximizar esta métrica financeira, usada para saber quanto a marca ganhou com determinado investimento, é imprescindível que se priorize o alinhamento de valores e público-alvo, focando em influenciadores que compartilham seus princípios e têm uma comunidade engajada, segundo Fabio. O profissional ressalta que, além disso, é importante definir objetivos claros para a campanha e observar métricas avançadas, como o custo por aquisição (CPA), para avaliar o impacto real do influenciador, indo além das curtidas e visualizações. Brand awareness (consciência de marca), conversão, downloads, vendas e outros objetivos derivados também são fundamentais na opinião do diretor.

    Por fim, Gonçalves cita outros métodos que podem gerar bons resultados para as marcas: “A realização de testes com diferentes influenciadores e formatos, junto à otimização contínua, pode melhorar os resultados das campanhas. Investir em parcerias de longo prazo fortalece a conexão com o público, aumentando a confiança e o ROI. Além disso, explorar nichos menores, como micro e nano influenciadores, oferece uma excelente oportunidade de conversão a um custo mais acessível, devido à proximidade desses criadores com seus seguidores”.

  • Plataforma Fast Sale Adota Modelo Norte-Americano e Alcança R$ 570 Milhões em Negócios

    Plataforma Fast Sale Adota Modelo Norte-Americano e Alcança R$ 570 Milhões em Negócios

    A adoção de tecnologia avançada, centrais on-line de imóveis com vendas compartilhadas e suporte exclusivo de corretores profissionais são características que têm transformado o mercado imobiliário brasileiro, inspiradas pelo modelo norte-americano. Há três anos, a plataforma Fast Sale trouxe para o Brasil o “jeito americano de vender imóveis”, revolucionando o setor.

    Desde seu lançamento em 2021, a startup já gerou mais de R$ 570 milhões em negócios. Recentemente, a Fast Sale contribuiu para a venda em tempo recorde de uma cobertura de luxo em Balneário Camboriú, cidade com o metro quadrado mais valorizado do Brasil. Baseada no modelo dos EUA, onde um profissional capta o imóvel e outro vende em parceria, a plataforma facilitou a venda do apartamento milionário, com mais de 334 metros quadrados, 4 suítes, 3 cozinhas e móveis assinados por Jader Almeida, em apenas cinco meses. O imóvel estava anunciado por R$ 17 milhões, mas o valor final negociado é mantido em sigilo.

    Inicialmente focada em imóveis de Balneário Camboriú, a Fast Sale agora possui cerca de 30% de todos os imóveis prontos à venda na cidade, totalizando mais de R$ 4,4 bilhões em ativos disponíveis para quase 3 mil corretores de 269 municípios brasileiros. Recentemente, a empresa expandiu suas operações para Itajaí, um município vizinho que também apresenta índices de valorização acima da média nacional, superando cidades como Rio de Janeiro e São Paulo.

    “Balneário Camboriú é, sem dúvida, a cidade com o mercado imobiliário mais aquecido do Brasil. Graças à tecnologia avançada da Fast Sale, consegui vender essa cobertura em tempo recorde e garantir uma comissão de quase sete dígitos. A plataforma não só facilita o trabalho dos corretores locais, mas também permite que profissionais de todo o Brasil ampliem suas opções e gerem mais negócios e ganhos com comissões que podem ser milionárias. A Fast Sale realmente transformou a maneira como trabalhamos ao proporcionar maior alcance e eficiência”, comenta Jaque Romão, corretora da Fast Sale.

    A plataforma foi idealizada por Renato Monteiro, especialista em investimentos imobiliários e CEO do Grupo Sort, em parceria com os fundadores da Uniasselvi. Com um investimento inicial de R$ 4 milhões, a Fast Sale tem revolucionado o mercado imobiliário brasileiro desde seu lançamento.

    Renato Monteiro, aos 32 anos, é um nome de destaque no setor e possui uma carteira com mais de R$ 8 bilhões em ativos. Sua jornada começou com desafios na infância, que ele transformou em motivação para alcançar grandes objetivos. Graças à experiência adquirida no mercado norte-americano, Renato criou a Fast Sale para trazer transparência e eficiência às transações imobiliárias e com isso contribuiu para revolucionar o mercado imobiliário de Balneário Camboriú e colocar a cidade no topo do ranking de valorização nacional.

    “Criamos a Fast Sale com a missão de trazer transparência e eficiência ao mercado imobiliário brasileiro. Nossa plataforma, inspirada no modelo norte-americano, permite que imóveis em Balneário Camboriú e Itajaí sejam comercializados de forma rápida e segura por corretores de todo o Brasil. Estamos comprometidos em impulsionar a economia local e nacional e proporcionar oportunidades únicas tanto para corretores quanto para investidores”, afirma Renato Monteiro, CEO da Fast Sale.

  • Intercom firma parceria com Nortrez e expande sua atuação no Brasil

    Intercom firma parceria com Nortrez e expande sua atuação no Brasil

    Intercom, empresa de software localizada em São Francisco, na Califórnia e que atende 25 mil empresas ao redor do mundo, anuncia uma parceria com a Nortrez, hub de tecnologia especializado em soluções de infraestrutura. O objetivo dessa colaboração é incluir no portfólio da Nortrez uma nova solução de atendimento e suporte ao cliente, visando otimizar a gestão de ambientes de Tecnologia da Informação (TI), automatizar processos e reduzir custos operacionais.

    De acordo com Eduardo Schio, Head de Novas Marcas da Nortrez, a inclusão do recurso de help desk no portfólio da empresa reforça sua posição como referência no mercado. “A Intercom é uma grande empresa, com uma ferramenta já bem estabelecida, e teve como foco no último ano o desenvolvimento e aprimoramento das suas capacidades de IA, culminando no lançamento do Fin AI, inteligência artificial proativa e feita para ajudar tanto o agente quanto o seu cliente nos atendimentos em diversos canais. O fato de sermos escolhidos para contribuir com essa expansão é um indicativo muito otimista para a nossa posição no mercado”.

    A Nortrez atua com revenda e consultoria de ferramentas tecnológicas, permitindo que empresas de diferentes portes e segmentos tenham acesso às melhores soluções SaaS (Software as Service), direcionadas para diversas áreas organizacionais como suporte, telefonia em nuvem, gestão de tarefas, Marketing, TI, Atendimento ao Cliente, Vendas, Recursos Humanos e entre outras.  

    “Com uma interface simples, intuitiva, e munida de funcionalidades poderosas voltadas para o suporte omnichannel, a Intercom resolve dores de pequenas e grandes empresas há anos dentro do mercado brasileiro, e a expertise da Nortrez chega para otimizar ainda mais essa área de atuação”, completa Schio.

    Além disso, o recurso é altamente escalável, podendo atender desde pequenas e médias companhias até grandes corporações. Com uma interface responsiva e recursos de personalização, a plataforma se adapta às necessidades específicas de cada cliente, proporcionando uma experiência de uso ágil e assertiva.

  • HRTech desenvolve projeto de gestão de pessoas para startups em estágio inicial

    HRTech desenvolve projeto de gestão de pessoas para startups em estágio inicial

    No início de toda startup, o desafio de manter um time engajado sem o auxílio de uma área de Recursos Humanos (RH) é imenso para qualquer empreendedor. Pensando nisso, a Talent Academy, HRTech especializada em gestão de pessoas e cultura organizacional, desenvolveu uma solução para atender às necessidades específicas e sob medida para pequenos negócios.

    Com um time de especialistas em gestão humana, a empresa visa aprimorar o desenvolvimento, engajamento, recrutamento e retenção de talentos, alinhados com as demandas e desafios únicos enfrentados por empresas em estágio inicial.

    De acordo com Mauricio Betti, CEO e cofundador da Talent Academy, a gestão de pessoas é um dos pilares fundamentais para o sucesso das startups. “Entendemos que cada startup possui sua própria cultura, desafios e metas, e é por isso que desenvolvemos soluções sob medida. Nosso objetivo é apoiar o crescimento dos negócios, garantindo que eles possuam as bases sólidas necessárias para alcançar o sucesso. Tudo isso considerando suas particularidades”.

    Segundo a Cortex, em relatório de 2023, o Brasil conta com 12.040 startups. Em relação ao porte, 45% são micro, enquanto 24% são pequenas, 20% médias e 11% grandes. 45% delas têm até 3 colaboradores e as que têm de 4 a 50 funcionários representam 31%. Já aquelas com 51 até mais de 5.000 especialistas são apenas 14% do mercado. “As pequenas startups ainda são majoritárias no mercado e, com a crescente competição por talentos qualificados, a retenção e o engajamento de colaboradores tornam-se desafios significativos”, comenta o CEO.

    Além disso, a HRTech disponibiliza uma jornada online, mapeamento de perfil, gestão da experiência e cultura organizacional, promovendo o desenvolvimento de competências socioemocionais por meio de workshops, mentorias e outras ações que combinam teoria e prática. “Acreditamos que o desenvolvimento pessoal e profissional dos colaboradores é essencial para o crescimento sustentável, especialmente dos negócios com menor porte. Nossa abordagem visa fortalecer a cultura interna, impulsionar a performance e maximizar o bem-estar do time, criando um ambiente propício para a expansão”, ressalta Renata Betti, CGO e cofundadora da Talent Academy.

    A avaliação de desempenho é outra ferramenta-chave oferecida pela Talent Academy, com modelos 360º, 180° e 90°. Ela permite que as startups obtenham uma visão abrangente da atuação de seus colaboradores e identifiquem oportunidades de melhorias. A empresa também auxilia na elaboração de Planos de Desenvolvimento Individual (PDI), acelerando o crescimento profissional e aprimorando as habilidades dos funcionários e gestores.

  • Inscrições Abertas para o 18º Torneio Empreendedor na PUCRS

    Inscrições Abertas para o 18º Torneio Empreendedor na PUCRS

    Estão abertas as inscrições para a 18ª edição do Torneio Empreendedor, promovido pelo Laboratório Interdisciplinar de Empreendedorismo e Inovação da PUCRS (Idear). O evento, que será realizado nos dias 30 e 31 de agosto no Living 360º (Prédio 15) e no Parque Esportivo da PUCRS, oferece uma excelente oportunidade para aqueles que desejam empreender ou conhecer mais sobre o universo do empreendedorismo.

    Gratuito e aberto ao público, os interessados podem se inscrever até o dia 28 de agosto através do site oficial do evento. Estudantes que participarem poderão acumular horas complementares.

    O Torneio Empreendedor deste ano foca no desenvolvimento de projetos orientados para a sustentabilidade ambiental, social e econômica, com o suporte de mentores qualificados do mercado. A metodologia do evento incluirá ferramentas para a formação de equipes, desenvolvimento de competências e criação de soluções de impacto.

    Como uma atividade de extensão universitária gratuita, o evento é aberto tanto para participantes individuais quanto para grupos de até 12 pessoas, com ou sem uma ideia pré-definida. As inscrições são individuais, mesmo para aqueles que desejam participar em grupo, e durante o torneio, os participantes terão a oportunidade de encontrar uma equipe para colaborar no desenvolvimento de seus projetos.

    Este ano, o desafio proposto aos participantes é a criação de “Soluções de Impacto para o Rio Grande”, focando nos desafios extraordinários enfrentados pelo Rio Grande do Sul. Serão estimuladas iniciativas e projetos com uma visão de futuro para a construção de um novo Estado. Com a orientação de mentores qualificados, os participantes terão a oportunidade de desenvolver soluções sustentáveis nas áreas de Agronegócio, Saúde, Educação, Turismo, Indústria/Varejo e Habitação.

    Para mais informações e inscrições, acesse o site oficial do Torneio Empreendedor.

  • 3 medidas de segurança para reduzir ameaças cibernéticas

    3 medidas de segurança para reduzir ameaças cibernéticas

    As empresas brasileiras seguem expostas a riscos de ataques hackers, com uma crescente nas ocorrências. Segundo o Relatório de Inteligência de Ameaças da Check Point Software, no segundo trimestre deste ano, o país registrou um aumento de 67% nos ataques cibernéticos, totalizando 2.754 casos por semana, em comparação com o mesmo período do ano anterior. O percentual de alta é de 7%, ante o segundo trimestre de 2023, quando o número semanal de ataques às companhias brasileiras foi de 1.645.

    No recorte dos últimos seis meses (entre fevereiro e julho deste ano), uma organização no Brasil foi atacada em média 2.615 vezes por semana, contra 1.587 ataques a companhias em todo o mundo.

    “Os ataques hackers, associados a outras causas, como problemas de software e hardware, eventuais bugs, entre outros casos, podem ser responsáveis por ocasionar danos como a perda total ou parcial de dados e aplicações, que podem comprometer gravemente o sistema e a continuidade do negócio”, revela Thiago Tanaka, diretor de Cibersegurança da TIVIT, multinacional brasileira que conecta tecnologia para um mundo melhor.

    Segundo Tanaka, a melhor alternativa para reduzir as chances de ataques é por meio da adoção de medidas preventivas. Confira 3 dicas a seguir:

    1. Ter um plano de segurança bem estruturado que seja apoiado pela diretoria e o board da companhia. Mesmo que a área de cyber tenha um planejamento robusto, pode não ser o suficiente sem o apoio necessário para implementá-lo.
    1. Estudar e conhecer a infraestrutura por meio de um bom assessment de segurança, que vai apontar todos os pontos de vulnerabilidade, indicar quais ferramentas e software devem ser implementados ou atualizados e possíveis mudanças de processos para tornar o ambiente mais sólido.
    1. Implementar um plano de conscientização para os funcionários, para que eles não caiam em golpes que possam colocar a rede da empresa em risco. Campanhas e mensagens com esse viés precisam ser reforçadas de forma constante para ajudar na sustentação da ideia de vigilância.

    “Essas ações, quando bem aplicadas, ajudam a diminuir significativamente as chances de problemas com eventos de ameaça à segurança. Porém, se mesmo assim a organização passar por alguma situação de ataque imprevisto, é recomendável ativar o Plano de Recuperação de Desastres (Disaster Recovery), que se baseia na capacidade de resposta para solucionar problemas que afetem as operações. Esse procedimento permite que a empresa isole o problema, recupere seus ambientes e sistemas e suba os backups de forma mais rápida, podendo assim retomar as atividades o mais rápido possível”, complementa.

    Para o diretor de Cibersegurança, embora muitas empresas façam grandes investimentos em estruturas de cybersecurity, é importante entender quais são os reais gaps de tecnologia, além de criar processos e contar com profissionais aptos a lidar com todas as etapas de situações de desastre. “É recomendável evitar gastar de forma desestruturada e não planejada com ferramentas de segurança. A tríade formada por tecnologias, processos e pessoas é fundamental para a efetividade do negócio”, conclui Thiago Tanaka.

  • Up.p expande quadro de executivos e contrata CRO

    Up.p expande quadro de executivos e contrata CRO

    A Up.p, fintech especializada em crédito consignado e com garantia, anunciou a chegada de Luciano Valle como Chief Revenue Officer (CRO). A contratação tem como objetivo potencializar as estratégias de crescimento e expansão da Up.p no Brasil, posicionando a empresa como uma das líderes no mercado de crédito consignado e com garantia para pessoas físicas.

    Com experiência profissional de mais de 20 anos, Valle já teve passagens por empresas renomadas, como Santander, BTG Pactual – onde foi sócio – e Méliuz.

    O executivo é formado em Engenharia Mecânica pelo Instituto Militar de Engenharia (IME) e possui MBA pela Wharton School, da Universidade da Pensilvânia. 

    “Estou muito animado com minha chegada à Up.p. O momento é muito especial, principalmente pelo fato de estarmos ganhando relevância no mercado brasileiro e pelas mudanças que virão em função da capacidade de explorar novos produtos de crédito. A Up.p está preparada para trilhar um caminho de crescimento acelerado e espero que isso ocorra de forma eficiente e escalável.” diz o executivo.

    Além da chegada do CRO, recentemente a Up.p anunciou a abertura de vagas para diferentes cargos e áreas. A grande expansão da equipe reflete o momento de crescimento da fintech, que aumentou a operação em 5x no ano passado e segue em ritmo acelerado e promissor.