Author: E-Commerce Uptate

  • Startups precisam de mais do que uma boa ideia para atrair investimentos

    Startups precisam de mais do que uma boa ideia para atrair investimentos

    Atrair capital vai muito além de ter uma ideia inovadora. Startups que buscam recursos precisam demonstrar métricas concretas, um modelo de negócios bem estruturado e um plano claro de crescimento para convencer investidores cada vez mais seletivos.

    Segundo Marilucia Silva Pertile, cofundadora da Start Growth e mentora de startups, a preparação para captação de investimentos começa muito antes da primeira reunião com um investidor. “Os fundos de Venture Capital querem startups que saibam onde querem chegar e como vão utilizar os recursos. Um pitch bem-feito só funciona quando há um planejamento sólido por trás”, explica.

    O que torna uma startup atraente para investidores?

    Para conquistar aportes financeiros, as startups precisam demonstrar tração e potencial de crescimento. Segundo um levantamento da CB Insights, 35% das startups falham por não conseguirem captar investimentos, muitas vezes devido à falta de clareza no modelo de negócios ou na execução.

    Marilucia destaca alguns aspectos que fazem diferença na hora de atrair investidores:

    • Mercado e problema claro: É essencial demonstrar um problema real e relevante no mercado e como a startup resolve essa dor melhor do que a concorrência.
    • Modelo de negócios sustentável: Startups precisam provar que seu produto ou serviço gera receita previsível e tem potencial de escalabilidade.
    • Métricas financeiras e operacionais: CAC (Custo de Aquisição de Clientes), LTV (Lifetime Value), MRR (Receita Recorrente Mensal) e churn rate são indicadores fundamentais para mostrar o desempenho da empresa.
    • Equipe preparada e comprometida: Investidores avaliam não apenas o produto, mas também o time por trás dele. A capacidade de execução é um fator decisivo na hora de apostar em uma startup.

    O poder de um pitch bem estruturado

    O pitch é a primeira grande oportunidade de chamar a atenção dos investidores e deve ser direto e impactante. “Um pitch mal estruturado pode comprometer até mesmo startups promissoras”, alerta Marilucia.

    Para aumentar as chances de sucesso, um pitch eficaz deve conter:

    1. Proposta de valor: O que a startup faz e qual problema resolve.
    2. Tamanho do mercado: Oportunidade de crescimento e potencial de receita.
    3. Modelo de negócios: Como a empresa gera dinheiro.
    4. Diferencial competitivo: O que torna a startup única.
    5. Métricas e tração: Resultados já alcançados, clientes e projeções.
    6. Equipe: Quem são os fundadores e por que são os melhores para executar o negócio.
    7. Uso do investimento: Como o dinheiro será aplicado para gerar crescimento.

    Planejamento financeiro estruturado

    A falta de organização financeira é uma das principais razões pelas quais startups perdem investimentos. De acordo com dados da CB Insights, 38% das startups fecham por falta de controle de caixa.

    Para se preparar para uma rodada de investimentos, as startups devem:

    • Ter uma projeção clara de receitas e despesas.
    • Controlar o burn rate (taxa de consumo do caixa).
    • Demonstrar como o investimento será convertido em crescimento.
    • Manter documentações organizadas para due diligence (auditoria financeira e jurídica feita pelos investidores antes do aporte).

    “O investidor precisa ver que a startup sabe administrar recursos e tem um plano claro de crescimento sustentável”, explica Marilucia.

    Networking e parcerias estratégicas

    Além da preparação interna, criar conexões estratégicas é fundamental para startups que buscam captar investimentos. Programas de aceleração, eventos do setor e mentorias são oportunidades valiosas para expandir a rede de contatos e atrair a atenção de investidores.

    “A captação de investimentos começa muito antes da reunião com um fundo. Construir um relacionamento com investidores e estar presente no ecossistema aumenta as chances de conseguir um aporte no momento certo”, reforça Marilucia.

    Investidores buscam startups preparadas

    O mercado de Venture Capital tem se tornado cada vez mais seletivo. Segundo o relatório “Estado Global de Venture Capital 2023”, os aportes diminuíram globalmente, tornando os investidores mais criteriosos. Isso significa que startups que se preparam estrategicamente têm muito mais chances de se destacar.

    “Não basta ter uma ideia promissora. O mercado premia empreendedores que conseguem provar seu valor e demonstrar que estão prontos para crescer”, conclui Marilucia.

    Com a preparação correta, startups não apenas aumentam suas chances de captar investimentos, mas também garantem que os recursos recebidos serão aplicados de forma eficiente para impulsionar o crescimento e a consolidação do negócio.

  • Digitalização financeira do varejo traz crescimento acelerado com pagamentos sem contato via aplicativos bancários 

    Digitalização financeira do varejo traz crescimento acelerado com pagamentos sem contato via aplicativos bancários 

    Os pagamentos sem contato via aplicativos se consolidaram no varejo. Impulsionados pela digitalização financeira global e pela tecnologia Near Field Communication (NFC), o método se tornou preferência entre consumidores que buscam agilidade, praticidade e segurança em suas transações financeiras. Empresas do setor financeiro e varejistas também enxergam a mudança como uma oportunidade para melhorar a experiência do cliente e ampliar suas estratégias digitais.

    O mercado global de pagamentos digitais deve atingir US$ 14,8 trilhões até 2027, segundo projeções da Statista. E no Brasil, esse crescimento é impulsionado por inovações como o Pix, que já responde por mais de 30% das transações bancárias no país, e pelas wallets digitais, como Apple Pay, Google Pay e Samsung Pay, que permitem o pagamento por aproximação sem a necessidade de cartões físicos.

    “Os pagamentos sem contato representam uma revolução na forma como lidamos com o dinheiro. Além de oferecer mais conveniência, eles garantem maior segurança ao evitar o contato físico com maquininhas e a exposição de dados sensíveis do cartão”, explica Rafael Franco, CEO da Alphacode, empresa especializada no desenvolvimento de aplicativos financeiros.

    O impacto no varejo e na experiência do consumidor

    A adesão ao pagamento digital no varejo vem crescendo de forma acelerada. Redes de supermercados, restaurantes e grandes lojas de departamento já oferecem a opção como padrão de pagamento, reduzindo filas e tornando as transações mais rápidas. Além disso, aplicativos de delivery e mobilidade urbana integraram os pagamentos por aproximação às suas plataformas, facilitando ainda mais o processo de compra.

    Para os varejistas, a adoção desse modelo também gera benefícios operacionais. Estudos indicam que os pagamentos digitais reduzem custos com fraudes e chargebacks, além de promover maior fidelização dos clientes. Segundo uma pesquisa da McKinsey, consumidores que utilizam carteiras digitais gastam, em média, 30% a mais do que aqueles que pagam com dinheiro ou cartões tradicionais.

    “A digitalização dos meios de pagamento não é apenas uma tendência, mas uma transformação estrutural do mercado. Empresas que oferecem essa experiência integrada e fluida conquistam maior engajamento dos clientes e criam oportunidades de monetização”, destaca Franco.

    Segurança e desafios da digitalização

    A segurança é um dos pilares da adoção dos pagamentos sem contato. As carteiras digitais utilizam autenticação biométrica, criptografia avançada e tokenização para proteger os dados dos usuários. No entanto, o avanço da digitalização também impõe desafios às empresas, como a necessidade de atualizações constantes em cibersegurança e a adaptação dos consumidores menos familiarizados com as novas tecnologias.

    Outro desafio está na inclusão digital. Apesar do crescimento expressivo, muitas pessoas ainda não possuem acesso a smartphones compatíveis com a tecnologia NFC ou enfrentam dificuldades para utilizar os serviços bancários digitais. “A massificação dos pagamentos sem contato passa por um esforço conjunto entre empresas, governos e instituições financeiras para democratizar o acesso à tecnologia e garantir que mais pessoas possam usufruir dos benefícios desse avanço”, afirma Franco.

    O futuro dos pagamentos digitais

    A evolução dos pagamentos sem contato deve continuar acelerada nos próximos anos, com novas tecnologias e integrações que tornarão a experiência do usuário ainda mais fluida. Tendências como o Tap to Pay, que permite transformar smartphones em maquininhas de pagamento, e a adoção do Pix por aproximação indicam que o setor seguirá inovando.

    A combinação de segurança, conveniência e rapidez está consolidando os pagamentos digitais como a nova norma no varejo e no cotidiano dos consumidores. Para empresas, a adoção dessa tecnologia representa um diferencial competitivo essencial na era da digitalização financeira.

  • Corrida da IA: países disputam liderança e empresas buscam soluções inovadoras 

    Corrida da IA: países disputam liderança e empresas buscam soluções inovadoras 

    A inteligência artificial tem se consolidado como uma das mais impactantes transformações tecnológicas da sociedade atual, influenciando desde a economia global até o cotidiano das pessoas. Em uma análise abrangente sobre o tema, apresentada no evento Yalo Connect IA que reuniu líderes das maiores indústrias do Brasil, o professor, pesquisador e colunista do Uol, Diogo Cortiz, explorou as múltiplas dimensões da IA, destacando seus aspectos técnicos, geopolíticos e econômicos, resgatando a trajetória dessa tecnologia desde a década de 1950, traçando um paralelo com a história da computação, período marcado pelo entusiasmo do futuro e a desilusão da limitação da época. 

    Dentre esse espectro, três fatores principais têm acelerado o desenvolvimento da IA: o aumento do poder computacional, a digitalização massiva de dados e a ascensão de ferramentas com inteligência artificial. O aprimoramento dessas ferramentas tornou o processamento de grandes volumes de informação mais eficiente, enquanto a digitalização, intensificada pela web e pelas redes sociais, gerou uma base imensa de dados para alimentar os modelos de IA. A inteligência artificial transformou a forma como a tecnologia é percebida e utilizada. 

    “A IA já fazia parte da nossa vida, por meio de interfaces que a gente usava, sistemas de recomendação, sistemas de fraude. Já éramos bombardeados de inteligência artificial, mas de uma forma oculta. O que mudou é que agora já podemos notá-la, se tiver dados. E isso traz uma nova dinâmica para o mercado e para a sociedade”, explicou o professor Diogo Cortiz.  

    Atualmente essa tecnologia inteligente pode ser usada como estratégia geopolítica, uma vez que países e blocos econômicos disputam a liderança no desenvolvimento e controle dessa tecnologia, tendo a IA como um diferencial competitivo para segurança nacional, inovação industrial e influência global. Estados Unidos e China (as maiores potências globais) são os principais protagonistas dessa corrida, investindo bilhões de dólares em pesquisas, infraestrutura e talentos especializados. Já a União Europeia busca equilibrar inovação com métodos de regulamentação, estabelecendo algumas normas que garantam o uso ético e responsável da Inteligência. 

    Além disso, com a popularização de algumas ferramentas, a interação com a IA se tornou acessível, permitindo novas possibilidades de uso e ampliando seu impacto social. Essa rápida popularização evidencia que a IA não é apenas uma ferramenta tecnológica, mas uma mudança de paradigma, redefinindo a relação entre humanos e máquinas e abrindo caminho para novas aplicações em diversas áreas. 

    Não só na mira de governos e instituições, o meio corporativo também vem investindo pesado no uso da IA para melhoria de eficiência e custos da indústria. Recentemente, a mexicana Yalo, plataforma inteligente de vendas, hoje também presente no Brasil, anunciou globalmente que vem desenvolvendo o primeiro agente inteligente de vendas capaz de atuar como um trabalhador digital que recria as habilidades de vendedores humanos. Essa solução já está sendo testada em algumas empresas e logo será lançada a versão beta com grandes marcas no Brasil e ao redor do mundo.  

    “As empresas buscam soluções completas e não apenas ferramentas tecnológicas. Por esse motivo estamos trabalhando no desenvolvimento do primeiro agente de vendas 100% movido por IA. A ideia é projetar um membro adicional da equipe para cumprir missões específicas e criar uma força de trabalho digital que potencialize e complemente as equipes humanas”, mencionou Manuel Centeno, General Manager da Yalo no Brasil. 

  • Mudança no jogo: Previsões para o mercado de iGaming após regulamentação nas casas de apostas

    Mudança no jogo: Previsões para o mercado de iGaming após regulamentação nas casas de apostas

    A regulamentação do mercado de apostas no Brasil, consolidada com a sanção da Lei 14.790, em dezembro de 2023, inaugurou um capítulo para o setor de iGaming — termo que se refere a todas as atividades baseadas em apostas que ocorrem em plataformas online. A medida estabeleceu regras mais claras e impulsionou o crescimento de um mercado antes limitado e informal. Além de abrir novas oportunidades para empresas e jogadores, a regulação fortalece a segurança jurídica, ampliando a confiança dos usuários e atraindo investimentos.

    Embora essa ação tenha dado um passo importante para estruturar o segmento no Brasil, alguns desafios significativos ainda persistem. Um dos principais é o mercado ilegal de apostas. Ele continua a representar uma parcela considerável do setor, movimentando cerca de R$ 8 bilhões por mês, segundo estimativa do Banco Central, sem a contribuição tributária gerada por um mercado formalizado. Essa situação prejudica a arrecadação fiscal e dificulta o pleno aproveitamento do potencial do setor no país.

    Para Marlon Tseng, CEO da Pagsmile, gateway de pagamentos especializada em soluções que conectam negócios a mercados emergentes, “a legalização e a regulamentação do iGaming no Brasil abrem caminho para um crescimento sustentável. Além da arrecadação tributária, a segurança jurídica estimula investimentos e a chegada de novos operadores, consolidando um setor mais competitivo e confiável para os consumidores”.

    Um levantamento da Associação Internacional de Integridade de Apostas (IBIA, sigla em inglês) aponta que o mercado brasileiro de apostas esportivas licenciadas pode gerar US$ 34 bilhões em faturamento até 2028 — um indicativo do potencial de crescimento do setor sob a nova regulamentação. Somente em 2024, segundo o Banco Central, o volume mensal de transferências para apostas variou entre R$ 18 bilhões e R$ 21 bilhões.

    Além disso, de acordo com outras estimativas do Banco Central, os brasileiros gastaram cerca de R$ 20 bilhões em apostas online em setembro de 2024 (incluindo aqueles R$ 8 bilhões movimentados por empresas ilegais, que deixaram de gerar R$ 30 milhões ao governo em taxas de funcionamento). 

    Marlon reforça que, com um ambiente mais estruturado, o setor de apostas se torna mais atrativo para investidores e operadores. Ele explica que um mercado regulamentado beneficia não só as empresas, mas toda a economia, criando um ambiente onde a transparência e o cumprimento das leis garantem o fortalecimento do setor e atraem mais investidores interessados em participar de um mercado sólido e ético. 

    “Esse novo cenário favorece a inovação em modelos de negócios e exige que as plataformas se adaptem às exigências legais, impulsionando a entrada de novos players e a profissionalização do setor, posicionando o Brasil como um dos destinos mais promissores para apostas na América Latina”, conclui.

  • Geração Z é mais ambiciosa que Millenials, aponta pesquisa

    Geração Z é mais ambiciosa que Millenials, aponta pesquisa

    Jovens da Geração Z (nascidos entre 1997 até o início de dos anos 2010) apresentam traços mais elevados de ambição, e são mais curiosos em relação à geração Millenial (nascidos entre 1981 e 1996). Essa é uma das conclusões da pesquisa realizada pela Hogan Assessments, em parceria com a consultoria brasileira Ateliê RH, distribuidora pioneira dos testes no país.

    “O problema é que se criou uma imagem de que os jovens da Geração Z não são tão ambiciosos quanto as gerações anteriores, e que preferem ter mais qualidade de vida”, aponta Roberto Santos, sócio-diretor da Ateliê RH. “Na verdade, a Geração Z desromantizou a relação com o trabalho. Eles estão mais interessados em ganhar dinheiro”, afirma o especialista.

    Uma pesquisa elaborada pela YouGov em 2024 sobre as diferenças geracionais na América Latina aponta que, na realidade, a maior diferença da Geração Z com as outras gerações é o fato de que esses jovens têm uma relação totalmente diferente com a sua trajetória profissional: apenas 43,5% declararam amar o seu trabalho – menor número entre todas as gerações comparadas pelo estudo (Millenials, X e Baby Boomers). Além disso, 47,4% dos jovens latinos estão muito mais focados em ganhar dinheiro do que em progredir em suas carreiras, de acordo com o instituto de pesquisa.

    “Outro ponto que difere a Geração Z é a abordagem à aprendizagem – os jovens preferem a aprendizagem formal, em detrimento de uma abordagem mais prática”, pontua Santos. Mensagens, posts, livros: a leitura é valorizada entre jovens Gen Z, que leem mais (59%) do que seus antecessores Millenials (53%). O hábito já se reflete, por exemplo, nas bibliotecas, que ganharam uma sobrevida: seus frequentadores mais assíduos têm entre 16 e 24 anos, de acordo com uma pesquisa realizada pelo Ibope/Instituto Pró-Livro no ano passado.

    “Em contrapartida, os Gen Z podem se entediar mais facilmente que seus antecessores. E essa diferença acontece, em grande parte, porque esses jovens são nativos digitais – para eles, a experiência da tela é parte do cotidiano desde cedo – quando o iPhone 3G chegou no Brasil, em 2008, as crianças da Geração Z mais velhas tinham 11 anos. A instantaneidade na obtenção de informações e nas relações é algo normal, impensável para as gerações anteriores”, destaca Santos.

    A arrogância é um problema dessa geração?

    O senso comum e pesquisas realizadas por revistas e consultorias apontam a arrogância como um grande “calcanhar de Aquiles” desses jovens por terem uma expectativa desproporcional em relação ao seu progresso na carreira, superestimando a sua própria competência. Também se relata que o jovens têm menos abertura a críticas e feedbacks – o quê tem abalado sua evolução nos empregos. 

    Por outro lado, o estudo da Hogan Assessments, considerando a população brasileira, não aponta a escala de “Arrogante” do Inventário Hogan de Desafios diferenciando as gerações Millenials e X, talvez um pouco em relação aos Baby Boomers. Porém, digo de nota é que na amostra global para todas gerações, o índice desta escala é significativamente mais baixo mas segue o mesmo padrão de que não é uma tendência típica da Geração Z.

    Resta a indagação se particularmente no Brasil a tendência de mostrar atitudes arrogantes também está ligada à desilusão com o ambiente de trabalho, e a uma perspectiva negativa em relação ao mercado de uma maneira geral, e a uma postura de desconfiança em relação às promessas do mundo corporativo.

    Altruístas e ligados nos negócios

    Apesar de serem frequentemente retratados como desapegados ou desinteressados em suas carreiras, os jovens da Geração Z demonstram uma grande preocupação com o impacto social e a ética dos negócios. A pesquisa da Hogan Assessments apontou que eles têm pontuações significativamente mais altas na escala de Altruísmo, o que indica um forte desejo de contribuir para o bem-estar da sociedade e fazer parte de empresas que tenham propósito e impacto positivo.

    Isso se reflete na forma como eles escolhem seus empregadores e marcas com as quais se relacionam. Empresas que demonstram compromisso genuíno com diversidade, sustentabilidade e responsabilidade social têm mais chances de atrair e reter talentos da Geração Z. Essa característica pode representar um desafio para organizações que não possuem um alinhamento claro com esses valores, pois essa geração tende a evitar marcas que consideram incoerentes ou envolvidas em práticas questionáveis.

    Ao mesmo tempo, os jovens da Geração Z apresentam um interesse significativo por questões financeiras e estratégias de negócios. A pesquisa revelou que, comparados aos Millennials, eles possuem uma motivação menor para valores científicos e acadêmicos e uma motivação maior para ganhos financeiros e comércio. Esse dado reforça a ideia de que, para essa geração, o sucesso profissional está diretamente ligado à remuneração e à estabilidade financeira, e não necessariamente ao prestígio ou à ascensão hierárquica.

    O estudo da Hogan utilizou como base os testes respondidos por 23 mil pessoas no Brasil, entre os anos de 2001 e 2022. A análise foi conduzida a partir da comparação dos três principais instrumentos de avaliação Hogan: o HPI, que descreve a personalidade normal, ou o lado “brilhante” da personalidade, o HDS, que avalia o “lado sombra”, que se manifesta em comportamentos que aparecem em momentos de estresse, e o MVPI – que mensura os motivos, valores e preferências de uma pessoa, ajudando a entender o que a impulsiona. As avaliações Hogan foram criadas a partir de uma metodologia específica para o mundo corporativo.

  • Legaltech anuncia o lançamento do “Legal as a Service” para atender crescente demanda por soluções jurídicas no Brasil

    Legaltech anuncia o lançamento do “Legal as a Service” para atender crescente demanda por soluções jurídicas no Brasil

    A DeltaAI, legaltech que aplica inteligência artificial para prever disputas jurídicas e mitigar conflitos entre empresas e consumidores, anunciou o lançamento do conceito “Legal as a Service” no Brasil, uma iniciativa que oferece soluções jurídicas integradas e baseadas em tecnologia para empresas que enfrentam um aumento no número de processos relacionados a práticas abusivas de consumo. A proposta busca atender à crescente demanda por soluções jurídicas eficientes e sob medida.

    Entre janeiro e outubro de 2024, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) registrou 533.774 novas ações judiciais por práticas abusivas de consumo, com uma média de 1.750 processos por dia. São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul destacam-se como os estados com os maiores índices de litígios, refletindo a tendência de judicialização crescente no Brasil.

    “Ao oferecer serviços jurídicos sob demanda, a DeltaAI facilita o acesso a soluções legais personalizadas, de maneira rápida e eficaz, sem a necessidade de uma estrutura interna dedicada”, explica Patrícia Carvalho, CEO da DeltaAI. “Nosso modelo permite que empresas gerenciem riscos legais de forma mais eficaz, diante do aumento de processos no Brasil.”

    Inspirado no modelo “Bank as a Service”, que possibilita a empresas o acesso a serviços bancários sem a necessidade de infraestrutura própria, o conceito de “Legal as a Service” visa transformar a forma como as empresas contratam soluções jurídicas. Com esse modelo, as empresas podem acessar serviços especializados sob demanda, adaptados às suas necessidades, sem a complexidade e os custos de manter uma estrutura jurídica interna robusta.

    A iniciativa inclui consultoria preventiva, automação de documentos e monitoramento de litígios, com o objetivo de reduzir o volume de processos judicializados. A DeltaAI busca, assim, não apenas ajudar as empresas a enfrentar o aumento de contencioso, mas também melhorar a relação com os consumidores, por meio de uma gestão jurídica proativa.

    Utilizando inteligência artificial e análise de dados, a DeltaAI oferece informações estratégicas para apoiar as empresas na tomada de decisões mais precisas e na adoção de práticas que garantam conformidade legal e satisfação do consumidor. Com isso, a legaltech se posiciona como uma opção para empresas que buscam soluções inovadoras no mercado jurídico.

    “Queremos fornecer às empresas as ferramentas necessárias para gerenciar e mitigar riscos legais. Além disso, ao adotar uma abordagem preventiva, é possível reduzir os litígios e evitar a judicialização. Nosso objetivo é contribuir para uma gestão jurídica mais funcional, ajudando empresas a evitar processos e, quando necessário, a gerenciá-los de forma mais eficaz”, conclui Patrícia.

    A DeltaAI, com o conceito de “Legal as a Service”, procura atender à crescente demanda por serviços jurídicos eficientes, criando uma solução que integra tecnologia e expertise jurídica para empresas em todo o Brasil. A proposta visa fornecer mais agilidade e reduzir a dependência de estruturas jurídicas internas complexas.

  • Marketdata lança CX Report 2025: um mergulho na opinião do consumidor brasileiro sobre sua relação com as marcas

    Marketdata lança CX Report 2025: um mergulho na opinião do consumidor brasileiro sobre sua relação com as marcas

    A Marketdata, consultoria do Grupo VML especializada em gestão estratégica de dados e líder no segmento de Customer Experience (CX) no Brasil, apresenta o Marketdata CX Report 2025, um estudo aprofundado para avaliar a interação ou experiência de relacionamento entre os consumidores brasileiros e as marcas. A pesquisa, realizada em novembro de 2024 com 200 participantes recrutados pela MindMiners, explora as preferências e expectativas dos consumidores, além das oportunidades de melhorias em relação às experiências de consumo.

    O estudo revela que o WhatsApp domina como canal de comunicação preferido pelos consumidores, com 55% de adesão; seguido por aplicativos e sites, que representam 39%. Isso reforça a necessidade de uma estratégia omnichannel mais eficaz. Apesar da preferência, no entanto, a experiência com chatbots ainda precisa evoluir: 60% dos entrevistados utilizam essa ferramenta, mas 69% relatam experiências neutras ou negativas e 25% afirmam estar insatisfeitos. Portanto, o estudo aponta a necessidade de melhorias nas tecnologias de Inteligência artificial para proporcionar interações mais naturais e personalizadas.

    No cenário das compras online, os principais fatores que influenciam a decisão dos consumidores são preço, citado por 77% dos entrevistados; tempo de entrega, mencionado por 58%; e variedade de produtos, apontada por 40%. A logística, especialmente na região Nordeste, demanda atenção para melhorar a experiência do cliente. 

    O estudo aponta, ainda, que as lojas físicas seguem desempenhando um papel estratégico na jornada de compra, com 45% dos consumidores afirmando valorizar a experiência sensorial e 40% destacando a necessidade imediata do produto. A otimização do processo de pagamento, como a redução de filas, pode melhorar ainda mais essa experiência.

    Outro dado relevante diz respeito à importância da transparência no uso de dados e a privacidade para a construção da confiança do consumidor, que se mostra aberto à troca de dados pessoais por ofertas personalizadas. Este tópico é mencionado por 36% dos participantes; acompanhado por programas de fidelidade, também citado por 36%; e seguido por facilidade nas compras, apontada por 34% das pessoas. A segurança no uso dessas informações é fundamental para garantir a confiança dos clientes e avançar nesse relacionamento mais individualizado.

    A fidelização dos consumidores está diretamente ligada à qualidade do produto ou serviço, mencionada por 45% dos entrevistados, e à qualidade do atendimento, destacada por 24%. Além disso, comunicações massivas e indesejadas podem levar ao abandono da marca, o que reforça a importância de estratégias mais personalizadas e centradas no cliente.

    Diante desses insights, o relatório destaca a necessidade de humanizar a experiência digital por meio de um equilíbrio entre soluções automatizadas e atendimento humano acessível. A otimização das vendas online deve considerar fatores regionais e demográficos para aprimorar o pricing, logística e segmentação de campanhas. A coleta e utilização de dados precisam ser transparentes e orientadas por propósito, garantindo que o consumidor compreenda os benefícios da troca de informações. As lojas físicas devem investir em tecnologias como Realidade Aumentada (RA) e Realidade Virtual (RV), além da modernização dos processos de pagamento, para transformar a experiência presencial e impulsionar o engajamento dos clientes.

    A fidelização dos consumidores deve ser um diferencial competitivo. Programas de fidelidade personalizados, atendimento proativo e o monitoramento de métricas como Customer Lifetime Value (CLTV) são fundamentais para o sucesso a longo prazo. O Marketdata CX Report 2025 reforça a importância de estratégias centradas no consumidor para oferecer experiências mais fluidas, personalizadas e seguras. As empresas que compreenderem e atenderem essas demandas estarão melhor posicionadas para fidelizar clientes e crescer de forma sustentável no mercado brasileiro.

    “O estudo reforça a necessidade das marcas brasileiras se adaptarem rapidamente às expectativas dos consumidores. Além disso, ele aponta que a experiência digital precisa evoluir, especialmente no uso de chatbots, para garantir interações mais fluidas e satisfatórias. As empresas que souberem equilibrar tecnologia e atendimento humanizado à personalização com observância responsável do tratamento de dados terão uma vantagem competitiva significativa na construção de relações duradouras com seus clientes”, comenta Marcelo Sousa, COO da Marketdata.

  • Atrasos na entrega de produtos e a responsabilidade do fornecedor

    Atrasos na entrega de produtos e a responsabilidade do fornecedor

    A comemoração do Dia Internacional do Consumidor é uma oportunidade fundamental para refletir sobre a interação entre fornecedores e consumidores, especialmente diante de um cenário cada vez mais dinâmico e dependente de processos logísticos, já que, com o crescimento do comércio digital e a popularização dos marketplaces, as compras online tornaram-se uma realidade diária para grande parte da população.

    Nesse contexto, atrasos na entrega são recorrentes e podem gerar prejuízos aos consumidores, levando a um aumento nas reclamações e à dúvida sobre quem, de fato, deve ser responsabilizado por esses problemas.

    O Código de Defesa do Consumidor (CDC) é claro em seu artigo 14 ao estabelecer a responsabilidade objetiva do fornecedor do produto ou serviço. Isso significa que o fornecedor responde independentemente da existência de culpa por danos causados ao consumidor em razão de defeitos na prestação do serviço.

    Quando o fabricante ou comerciante contrata uma transportadora para a entrega da mercadoria, ele a integra à cadeia de fornecimento e distribuição, assumindo, assim, a responsabilidade por eventuais falhas.

    No entanto, há situações excepcionais que podem afastar essa responsabilidade, como casos fortuitos ou de força maior – desde que o evento seja imprevisível e inevitável -, a exemplo de inundações ou desastres naturais. Já problemas logísticos internos, greves previsíveis ou dificuldades operacionais da transportadora normalmente não excluem a responsabilidade do fornecedor.

    Essas circunstâncias evidenciam a relevância da atuação do fornecedor na efetividade da transação comercial e na adoção de medidas para mitigar possíveis impactos negativos ao consumidor.

    Aliás, a jurisprudência brasileira tem reforçado o entendimento de que o fornecedor não pode se eximir facilmente da responsabilidade pelos prejuízos causados aos consumidores, mesmo quando terceiros, como transportadoras, estão envolvidos na logística. Os Tribunais reconhecem que, ao contratar serviços indispensáveis para a atividade comercial, o fornecedor mantém a responsabilidade sobre a atuação desses terceiros, garantindo maior segurança jurídica e confiabilidade nas relações de consumo.

    Diante de atrasos significativos, o consumidor tem o direito de exigir a entrega imediata, solicitar o reembolso integral do valor pago ou, se houver prejuízos adicionais, pleitear indenização por danos materiais e morais, conforme a situação concreta.


    Portanto, durante a celebração do Dia Internacional do Consumidor, é essencial destacar que, no Brasil, as relações de consumo são orientadas por princípios que asseguram a defesa do consumidor, inclusive em situações de atrasos e falhas na entrega de produtos ou serviços.

    Embora os problemas logísticos possam envolver terceiros, cabe ao fornecedor, como principal responsável na relação de consumo, garantir a entrega dentro do prazo e oferecer soluções eficazes para minimizar eventuais prejuízos ao consumidor, bem como prevenir controvérsias que possam advir do descumprimento de obrigações legais e contratuais.

    Ao adotar práticas que garantam a regularidade e a eficácia na prestação dos serviços, o fornecedor minimiza os riscos de litígios, evitando a imposição de sanções e os ônus decorrentes de eventuais disputas na esfera judicial, o que reforça seu compromisso com a responsabilidade e a transparência no mercado.

    *Lorena Rodrigues Justiniano de Souza é advogada especialista da área cível do escritório Finocchio & Ustra Sociedade de Advogados.

    *Eduardo Henrique de Queiroz Silva é estagiário da área Cível do escritório Finocchio & Ustra Sociedade de Advogados.

  • Varejo e rentabilidade: como otimizar o bottom line?

    Varejo e rentabilidade: como otimizar o bottom line?

    O custo de aquisição de clientes (CAC) tornou-se um dos maiores desafios do varejo. Com a concorrência cada vez mais acirrada, a saturação do mercado e as mudanças nos algoritmos das plataformas de anúncios têm encarecido a captação de novos consumidores, o que exige estratégias mais eficazes para otimizar o retorno sobre o investimento (ROI) a longo prazo.

    A ascensão do comércio digital intensificou essa disputa por atenção e espaço publicitário. Hoje, lojistas competem não só com grandes players do varejo tradicional, mas também com marketplaces como Amazon e Mercado Livre, que impõem taxas altas para vendas nas plataformas e investem pesado em marketing. Somado a isso, o custo das ferramentas digitais, essenciais para conversão e personalização, também impactam o orçamento das empresas, deixando a conjuntura ainda mais desafiadora.

    Qual é o resultado de uma equação tão complexa como essa? A margem de lucro final — o chamado bottom line — tem sido cada vez mais pressionada no varejo, à medida que gestores buscam equilibrar investimentos em crescimento com eficiência operacional. Logo, as marcas enfrentam custos operacionais elevados, maior concorrência e um consumidor em constante transformação, o que dificulta a manutenção de operações viáveis. 

    No entanto, é possível obter margens mais lucrativas com estratégias que aumentem a conversão e reduzam o custo de aquisição de clientes. Um dos caminhos mais eficazes para isso é a combinação inteligente de mídia paga e estratégias orgânicas, como SEO e marketing de conteúdo. Mas nesse ponto é preciso atenção: a forma como essas abordagens são utilizadas faz toda a diferença nos resultados. A mídia paga, quando mal direcionada, pode se tornar um investimento caro e pouco sustentável.

    Gosto de trazer uma analogia do mundo fitness: a dependência exclusiva de anúncios pagos é como um atleta que usa anabolizantes sem uma rotina adequada de treino e alimentação.O crescimento pode ser rápido, mas não sustentável, e o custo no final é bem alto. No varejo, isso se traduz em investimentos excessivos em Google Ads e patrocínios nas redes sociais, sem um controle eficiente, resultando em um CAC elevado e comprometendo a rentabilidade, tanto a curto como longo prazo. 

    Por outro lado, o marketing orgânico é uma estratégia de longo prazo que visa crescimento sólido, eficiente e sustentável. Investir em SEO, conteúdo relevante e ranqueamento orgânico permite atrair clientes qualificados sem os custos elevados da mídia paga, reduzindo o CAC e gerando um fluxo contínuo de leads, o que resulta em uma conversão mais eficiente – como aquela pessoa que resolve mudar seu estilo de vida e adota uma rotina constante de exercícios e uma dieta saudável.

    Em suma, quando falamos de um mercado tão competitivo como o varejo, um modelo de investimento focado na eficiência e sustentabilidade é a chave para um crescimento constante e lucrativo. Para isso, os gestores devem  estar cientes que comunicação personalizada, uso de dados e automação para otimizar a jornada do consumidor, além de estratégias de retenção, como programas de fidelidade são essenciais para reduzir desperdícios em campanhas publicitárias e maximizar o bottom line de forma equilibrada. A busca por rentabilidade pode ser desafiadora, mas com os métodos certos é possível de ser alcançada e ampliada. 

    *Renato Avelar é sócio e co-CEO da A&EIGHT, um ecossistema de soluções digitais end-to-end de alta performance.

  • ClickBus e CRMBonus se unem para oferecer benefícios personalizados com inteligência artificial

    ClickBus e CRMBonus se unem para oferecer benefícios personalizados com inteligência artificial

    ClickBus, maior  aplicativo  de vendas de passagens rodoviárias do Brasil, anuncia o lançamento da nova funcionalidade de relacionamento com clientes, que une tecnologia, inteligência de dados e vantagens exclusivas. A ação, inédita no setor rodoviário e realizada em parceria com a plataforma CRMBonus, ferramenta de retail media e dados que, por meio da inteligência artificial, já oferece para todos os clientes que compram passagens com a ClickBus a oportunidade de garantirem ofertas em suas marcas favoritas, como: Quem disse Berenice, Hering, Sem Parar, Wine Vinhos, Sam’s Club, Aramis, Corello e Giuliana Flores, personalizando ainda mais a experiência de compra de passagem rodoviária de forma online.

    A solução da CRMBonus é ancorada no conceito de retail media e utiliza a inteligência artificial, cruzamento de dados de comportamento do cliente e tendências de seu consumo para transformar a jornada do cliente em uma experiência ainda mais completa. A partir do momento em que o passageiro realiza a compra do ticket na ClickBus, a tecnologia cruza dados do perfil e preferências do viajante e mapeia parcerias com marcas relevantes, sugerindo cupons personalizados e ajustados ao perfil de cada consumidor. O cliente recebe essas ofertas diretamente via WhatsApp, a partir do momento que faz o embarque, e tem a opção de se descadastrar a qualquer momento, mantendo total controle sobre as comunicações. 

    “A parceria com a CRMBonus nos permite ir além da compra de passagens, criando uma experiência única que conecta nossos clientes a marcas que fazem sentido para eles. Queremos que a viagem de ônibus seja lembrada não apenas pela conveniência, mas também pelos benefícios que ela proporciona”, destaca Michelle Xavier, Diretora de Marketing & Growth da ClickBus.

    A iniciativa, que iniciou as operações em setembro de 2024 em 10 praças do Brasil, já impactou 500 mil clientes e registrou uma taxa de engajamento de 65% – um número expressivo em comparação à média do mercado, que gira em torno de 35% a 40%. A plataforma de passagens comunicou que a meta é que mais de 3.000 trajetos da ClickBus ofereçam esse benefício ao cliente. 

    Por meio do motor de recomendação da CRMBonus, que cruza dados de preferências e hábitos de consumo, cada cliente tem acesso a cupons exclusivos para utilizar tanto em lojas físicas – são mais de 10 mil pontos de venda conectados – quanto no e-commerce de parceiros. Essa abordagem omnichannel não apenas amplia o alcance das ofertas, mas também fomenta a economia dos destinos finais, incentivando o consumo em comércios locais e melhorando a experiência do viajante, permitindo que escolha onde e como deseja resgatar seus benefícios.

    A CRMBonus endossou o grande potencial de inserção no setor rodoviário e resultados positivos por meio dessa união com a traveltech. “Nosso motor de recomendação analisa o perfil de cada passageiro e sugere cupons que realmente fazem sentido para ele. Isso gera valor para todas as partes: os clientes ganham benefícios reais, as marcas alcançam um público altamente engajado e o turismo local é impulsionado. Notamos que a base de clientes da ClickBus aderiu muito bem ao conceito, o que nos trouxe um maior sentido no meio de ofertas de público. Com esse sucesso de conversão, conseguimos trazer mais e novas ofertas para os clientes da companhia”, explica Eduardo Vieira, CTO da CRMBonus.