Author: E-Commerce Uptate

  • ESPM está com inscrições abertas para Cursos de Férias sobre Employer Branding

    ESPM está com inscrições abertas para Cursos de Férias sobre Employer Branding

    A ESPM, escola referência em Marketing e Inovação voltada para negócios, está com inscrições abertas para os cursos de férias com temas voltados para Employer Branding. Os cursos acontecem entre julho e agosto, com aulas online e ao vivo, ou presenciais, nos campi São Paulo, Porto Alegre e Rio de Janeiro. Os interessados em participar podem realizar a matrícula no site da instituição. 

    O portfólio do curso de férias 2024 da ESPM inclui dois cursos com temas voltados para Employer Branding, são eles: ‘Criação de campanha estratégica de Endomarketing’; e ‘Planejamento de Comunicação Interna e Endomarketing’. Confira a programação completa desses cursos abaixo:

    • Criação de campanhas estratégicas de Endomarketing

    O curso tem início em 19 de agosto e acontece de segunda a sexta-feira, das 19h30 às 22h30, de forma online e ao vivo, com carga horária de 12 horas. O programa é destinado a gerentes, coordenadores, analistas e demais profissionais das áreas de Comunicação Empresarial, Endomarketing, Desenvolvimento de Pessoas, Recursos Humanos, Marketing Corporativo, Comunicação Institucional e outras áreas que lidam com pessoas e talentos dentro das organizações. O objetivo do curso é preparar o aluno para desenvolver uma campanha de Endomarketing do princípio ao fim. 

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    • Planejamento de Comunicação Interna e Endomarketing

    O curso tem início em 26 de agosto e acontece de segunda a quinta-feira, das 19h30 às 22h30, de forma online e ao vivo, com carga horária de 12 horas. O programa é destinado à profissionais de Comunicação Interna e Endomarketing, Recursos Humanos e interessados em atuar na área que buscam um guia prático para conduzir a comunicação com resultados. O objetivo do curso é prover conhecimento para a criação e execução do planejamento de Comunicação Interna e Endomarketing considerando a cultura organizacional de forma estratégica.

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  • ANPD impõe restrições à Meta por questões de privacidade e ética

    ANPD impõe restrições à Meta por questões de privacidade e ética

    A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) determinou a suspensão do tratamento de dados pessoais pela Meta. O objetivo, de treinar a IA generativa da empresa, levanta questões cruciais sobre os limites da legislação atual e o uso ético dessas tecnologias. Ainda, destaca a preocupação com o tratamento de dados de mais de 102 milhões de titulares no Brasil sem a devida conformidade da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

    O caso da Meta lança luz sobre a aplicabilidade das sanções da ANPD a qualquer empresa que utilize IA generativa para processar dados pessoais. É discutido atualmente se essas medidas são específicas para corporações de grande porte ou se sinalizam uma abordagem mais rigorosa que poderia se estender a outros operadores de tecnologia.

    Desde a implementação da LGPD em setembro de 2020, as empresas brasileiras têm se esforçado para se adaptar às novas exigências regulatórias. Contudo, de acordo com o estudo IT Trends Snapshot 2023 da Logicalis, empresa global de soluções e serviços de TI, apenas 36% afirmaram estar completamente em conformidade com as normas estabelecidas.

    Diante desse cenário, negócios especializados em consultoria jurídica para empresas de tecnologia estão buscando entender como garantir o uso responsável de dados pessoais sem incorrer em penalidades similares. A SAFIE, empresa fundada em 2020 que oferece soluções de infraestrutura jurídica, é um deles. Lucas Mantovani, Sócio e Co-fundador da SAFIE pode oferecer insights sobre como adotar medidas proativas para evitar riscos regulatórios, assegurar que as práticas de IA estejam alinhadas com os padrões legais emergentes e comentar o futuro da privacidade no Brasil.

    Perguntas que podem ser abordadas:

    1. Quais são os limites da legislação atual em relação ao uso de dados pessoais para treinamento de IA?
    2. O que aconteceu com a Meta pode acontecer com qualquer empresa ou apenas as que usam IA generativa?
    3. Como as empresas podem se prevenir desse tipo de sanção da ANPD?
    4. Existe uma forma de fazer uso de dados pessoais para treinar IA generativa sem infringir a Lei?
    5. O que podemos esperar do cenário legislativo e das autoridades nos próximos anos a respeito da IA generativa e proteção de dados pessoais?
  • Startup gaúcha que criou o primeiro comparador de seguro viagem no Brasil atinge 1,4 milhão de viajantes atendidos

    Startup gaúcha que criou o primeiro comparador de seguro viagem no Brasil atinge 1,4 milhão de viajantes atendidos

    Tudo começou com uma iniciativa, em 2008, de um trio de brasileiros que compartilhava um quarto em Londres, no Reino Unido. No ano seguinte, nascia oficialmente, já em terras brasileiras, no Rio Grande do Sul, a Real Seguro Viagem, primeiro comparador de seguro viagem do Brasil. Em 2024, a empresa chega aos 15 anos ampliando os serviços oferecidos, aperfeiçoando a área de atendimento ao cliente e chegando à casa de 1 milhão e 400 mil viajantes atendidos.

    Na prática, trata-se de uma plataforma pela qual o viajante faz a cotação de opções de seguro viagem. A pessoa indica origem e destino e datas previstas para embarque e desembarque. A ferramenta apresenta pacotes de diversas seguradoras, com antecipação de até um ano. Pela própria Real Seguro Viagem, o viajante faz, então, a escolha e a compra de seu pacote. Vale lembrar que o seguro viagem é obrigatório em várias partes do mundo, como Europa, e recomendado para viagens em geral.

    “O processo de cotação, apresentação das opções e aquisição do pacote pelo cliente pode ser feito em três minutos”, ressalta o diretor de operações da empresa, Hugo Reichenbach – sócio da Real Seguro Viagem. “A pessoa compara os planos oferecidos pelas diversas seguradoras parceiras, tanto quanto a preços como quanto a benefícios contemplados, e escolhe a opção que melhor lhe atende”, acrescenta o executivo.

    Está nesse ponto – o de entregar opções que satisfaçam necessidades específicas para cada perfil de viajante – um dos incrementos promovidos pela Real Seguro Viagem em seu portfólio. A empresa tem incluído planos que prevejam coberturas específicas para idosos e gestantes; e ainda para viajantes esportistas, ou para aqueles que vão fazer seus percursos em moto, por exemplo. Também, planos com cobertura para a covid-19.

    Outro aperfeiçoamento está no foco ao atendimento ao cliente. O diretor de operações constata que, quando o assunto é seguro, pairam muitas dúvidas entre os viajantes, além de ser encarado como um item sujeito a burocracias. “Criamos um aplicativo, denominado ‘Seu’, que coloca o viajante em contato direto com a seguradora. Enfim, trabalhamos para que a pessoa se sinta confiante em comprar o plano mais adequado e saiba como proceder caso precise recorrer ao seguro”, sublinha Reichenbach.

    Isso significa, segundo o executivo, um investimento constante no desenvolvimento da tecnologia. E, apesar de registrada com CNPJ em Porto Alegre, desde 2015 a empresa é adepta do conceito de nômade digital. Assim, a equipe de profissionais – formada por mais de 40 colaboradores – está distribuída em mais de dez cidades pelo Brasil.

    Retornando à origem de tudo: os primeiros passos começaram em Londres, em 2008. À época, Rafael Antonello, Diego Dias e Gabriel Engel, em intercâmbio no Reino Unido, demandavam por seguro viagem e tiveram o primeiro contato com comparadores online. Em 2009, aquele experimento se transformou numa empresa, constituída por Rafael e Gabriel.

    “Abrimos CNPJ, recebemos autorização para operar, alugamos uma sala bem pequena e colocamos no ar, em fevereiro de 2009, o site do primeiro comparador de seguro viagem do Brasil”, relembra o diretor de operações. “Nunca esqueceremos a primeira venda pelo site, em um sábado pela manhã daquele mesmo mês”, orgulha-se.

    De lá para cá, houve marcos importantes. Em 2012, a Real lançou um programa de afiliados para apoiar blogueiros viajantes. Em 2015, a opção por ser nômade digital. Em 2019, foi contemplada pelo Scale Up Endeavor, programa que impulsiona empreendimentos inovadores. Logo no ano seguinte, um susto: a pandemia de covid-19, quando a empresa apertou o cinto, mas garantiu o direito de reembolso de todos os clientes que não puderam viajar por causa da pandemia. 

    Em 2020 também que Hugo Reichenbach ingressa na sociedade,  elaborando inicialmente o rebranding e reestruturação de diversos processos. E, em 2024, o crescimento continua, alinhado às mudanças na forma de viajar e às tendências do turismo. 

  • BlockBR Anuncia Expansão para Alcançar R$ 1,5 Bilhão no Mercado de Tokenização

    BlockBR Anuncia Expansão para Alcançar R$ 1,5 Bilhão no Mercado de Tokenização

    A fintech BlockBR, especializada em infraestrutura de tokenização, anunciou um ambicioso plano de expansão via Joint Venture, com o objetivo de atingir um faturamento de R$ 1,5 bilhão. A empresa mira um mercado que deve alcançar US$ 16 trilhões nos próximos seis anos, segundo dados do Boston Consulting Group.

    A BlockBR visa consolidar sua liderança oferecendo soluções completas para diversos players do mercado regulado, como estruturadores de operações, agentes autônomos, fundos e investidores. Entre seus clientes estão nomes como Rio Bravo, Âncora, Nexxera e Okcygenio. A fintech pretende fechar 2024 com um resultado líquido de R$ 26 milhões e um ativo circulante superior a R$ 400 milhões.

    Cassio J. Krupinsk, CEO da BlockBR, destaca que o crescimento da empresa é impulsionado por suas soluções de infraestrutura, que facilitam novos papéis para seus clientes. “A redução de burocracia e custo, aliada ao entendimento das necessidades de diversos players, tem sido crucial para nosso sucesso”, afirma Krupinsk.

    O mercado de tokenização está em plena expansão, com uma convergência crescente entre ativos digitais e tradicionais, como moedas fiduciárias, ações e imóveis. Este mercado está experimentando um crescimento de mais de 300% ao mês, conforme dados do portal RWA.xyz.

    Para atender a essa demanda, a BlockBR desenvolveu uma infraestrutura de tokenização completa, oferecendo três tipos principais de infraestrutura: Whitelabel, Station e Management. Essas soluções permitem que empresas do mercado regulado expandam suas operações e captem recursos de forma mais eficiente.

    A plataforma Whitelabel FullService, por exemplo, permite que os clientes criem seu próprio ambiente de oferta de ativos tokenizados, com tecnologia de marca própria, sistema de backoffice e gerenciamento de ativos via tokenização. Já a Station oferece uma solução para escritórios e grandes originadores estruturarem ativos sem a necessidade de se tornarem corretoras. A plataforma Management, por sua vez, conecta assessores de investimento a ofertas de ativos digitais, com garantias processadas por um agente fiduciário.

    A expansão da BlockBR inclui investimentos em um novo QG e a criação de Joint Ventures estratégicas com companhias líderes em setores específicos. A empresa planeja expandir significativamente sua atuação global nos próximos 10 anos, acompanhando a entrada de grandes players como BlackRock e Franklin Templeton no mercado de tokenização.

    Krupinsk ressalta que a BlockBR já acumula diversos casos de sucesso, como a criação de módulos para gerenciamento de cotas de carteira e fundos para a Rio Bravo, e a tokenização de imóveis para a T-properties. A fintech também desenvolveu soluções para créditos de carbono com a Okcygenio, e plataformas tokenizadas para vendas de consórcios e gerenciamento imobiliário.

    Desde 2021, a BlockBR evoluiu de uma empresa focada em tokenização de recebíveis para uma infraestrutura robusta, adaptada às exigências regulatórias e de mercado. “A decisão de reposicionamento foi impulsionada pela necessidade de oferecer soluções mais eficientes e seguras para o mercado de tokens RWA”, conclui Krupinsk.

  • Gestão de medicamentos: startup portuguesa espera atingir mais de 100 mil usuários no Brasil

    Gestão de medicamentos: startup portuguesa espera atingir mais de 100 mil usuários no Brasil

    A Terah, startup portuguesa fundada em outubro de 2022, se prepara para uma expansão significativa no Brasil com o apoio da FHE Ventures, que promete acelerar o crescimento da companhia no país. A empresa inovadora desenvolveu uma solução única no mundo para a gestão completa de medicamentos e orientação do consumidor através de bulas interativas e digitalizadas, levantando o questionamento sobre a existência das bulas de papel, que aumentam o tamanho e peso da caixa e, portanto, o valor do medicamento, além de ser um poluente após o descarte da caixa e do medicamento. Além do apoio à expansão no Brasil, a FHE Ventures também contribui para a estruturação da empresa em Portugal, e não só oferece suporte e fortalece a experiência da equipe da Terah, como também otimiza os negócios ao explorar novos horizontes comerciais.  

    “Ambas as partes têm grandes expectativas para esta parceria. A FHE Ventures será fundamental no processo de crescimento da Terah, fornecendo know-how e experiência para a maturação do produto. Além disso, o conhecimento comercial da FHE Ventures será vital para conquistar o mercado, com acesso às grandes farmacêuticas e redes de farmácias no Brasil”, destaca Rafael Kenji, CEO da FHE Ventures. 

    A Terah é a primeira solução global para gestão 360° de medicamentos. A aplicação permite aos utilizadores receber informações detalhadas, programar lembretes e receber alertas. A startup identifica possíveis interações medicamentosas e permite a realização de encomendas diretamente com as farmácias. O core business da Terah está nas funcionalidades oferecidas ao utilizador final, com as farmácias como clientes pagadores através de uma taxa sobre as encomendas. “Os objetivos iniciais incluem otimizar o produto, aumentar a sua robustez e melhorar a performance, assim como concretizar o plano de expansão. A estratégia passa por implementar um projeto-piloto em uma região delimitada, com o objetivo de eventualmente cobrir todo o território brasileiro”, explica João Mota, CEO da Terah. 

    A empresa já trabalha para implementar a sua primeira rodada de investimentos. Em fase avançada de aceleração no Brasil, a companhia acredita ser o momento ideal para começar a captar recursos. Até agora, já foram investidos mais de 150 mil euros, o equivalente a R$ 800 mil, no desenvolvimento da solução. Até o final de 2024, a Terah espera estar próxima dos 100 mil utilizadores e ter em torno de 5 mil farmácias associadas. Atualmente, a startup já estabeleceu parcerias com cerca de 450 farmácias em Portugal. 

    “A Terah diferencia-se por oferecer uma gestão end-to-end de medicamentos, com funcionalidades que vão muito além de um simples alarme. A aplicação permite a leitura de códigos de medicamentos, fornecendo informações detalhadas, identificando interações medicamentosas e duplicações terapêuticas, além de facilitar a encomenda de medicamentos diretamente junto às farmácias”, conclui João Mota. 

  • Pais empreendedores revelam como a paternidade transformou suas carreiras

    Pais empreendedores revelam como a paternidade transformou suas carreiras

    O papel de pai frequentemente se entrelaça com o do líder empresarial, criando uma dinâmica única que molda tanto a vida familiar quanto a profissional, já que as habilidades adquiridas na paternidade podem ser surpreendentemente valiosas para a gestão. Em comemoração ao Dia dos Pais, destacamos histórias de empreendedores que encontram na criação dos filhos uma fonte inesgotável de inspiração, aprendizado e crescimento. A combinação de habilidades adquiridas com a chegada dos herdeiros, tais como paciência, empatia, eficiência e comunicação, reforça a capacidade de liderança e inovação deles. Destacamos o relato de sete homens que compartilharam essa transformação:

     Pai de Ana Laura (16) e Pietro (12), o Dr. Fábio Argenta, cardiologista, sócio-fundador e diretor médico da Saúde Livre Vacinas, rede de clínicas focadas em vacinas que oferecem o que há de mais moderno nos cuidados com a prevenção, a paternidade ensina que a gestão dos filhos é a mais complexa, pois mistura emocional com o amor incondicional. “Ser pai me trouxe aprendizados fundamentais para a vida de empresário, pois com eles aprendemos e ensinamos. E assim é na vida de empresário, você tem essa mesma vivência com os seus colaboradores, sócios e outros gestores, é uma troca contínua”, comenta Argenta.

    O sócio fundador da Sua Hora Unha, rede de cuidados com as unhas, mãos e pés, Fabrício de Almeida, pai do Pedro (11) e Luiza (9), revela que o principal ensinamento que a paternidade trouxe e aplica na rotina empreendedora é a responsabilidade. “Não há nada maior e mais precioso que os filhos, a consciência de prover o melhor não deixa espaço para erros na carreira”, comenta Fabrício. Para o empresário, é necessário sabedoria para escolher as batalhas corretas e necessárias para entrar, tanto na educação dos pequenos, como para o desenvolvimento e evolução profissional. Ele conta que depois que se tornou pai, uma lição valiosa que aprendeu foi a criatividade. “O estímulo à curiosidade para proporcionar experiências diferenciadas e incentivar o pensamento crítico são fundamentais para pensar e agir “fora da caixa” como franqueador”, conta Almeida.

    Já Felipe Espinheira, vice-presidente e sócio fundador da Yes! Cosmetics, é pai do Guilherme (16) e Fernando (15). Ele conta que após o nascimento do seu primeiro filho, se transformou e melhorou como empreendedor. “Me tornar pai ensinou a importância de criar limites tanto na aprendizagem dos filhos como no empreendedorismo. Falar não na hora que tem que ser não, falar sim na hora que tem que ser sim, mas sabendo acolher e escutar”, conta Felipe. Para o empresário, a segunda lição, e o maior desafio, é a disciplina. “Quais são as rotinas e regras que precisam ser seguidas e como criá-las desde a alimentação dentro de casa, escovar dente, começar depois a usar um desodorante, seja qual for, como na parte empresarial, principalmente na questão como franqueador porque mexemos com sonhos, expectativas e desejos dos franqueados que normalmente não tem plano B”, explica Espinheira. 

    Por sua vez, o Dr. Edson Ramuth, fundador e CEO do Emagrecentro, referência em emagrecimento e estética corporal, aprendeu com a paternidade que assim como o desenvolvimento de suas filhas, os elogios também podem impactar os negócios de forma positiva. “Quando os filhos têm atitudes corretas, é fundamental elogiá-los. Do contrário, também é imprescindível, orientá-los. Esse acompanhamento é o melhor caminho para as crianças. No âmbito corporativo, é uma forma de incentivar os seus colaboradores a atingirem as melhores performances e a trabalhar em seus desafios”, diz. O empreendedor tem quatro filhas, sendo elas Illana (35), Sylvia (32), Larissa (24) e Catherine (12).

    Para Tiago Monteiro, fundador da PTC One, multinacional que oferece soluções de serviços a desafios de engenharia e tecnologia, o principal aprendizado da paternidade que levou para os negócios foi a resiliência. “Ser pai me ensinou que nem sempre tudo acontece no nosso tempo ou da maneira que planejamos. Assim como os filhos têm seus próprios ritmos e desafios, no ambiente empresarial, os projetos também podem não sair como o esperado e desafios podem surgir ao longo do trajeto. Em ambos os casos, ser resiliente para persistir, se adaptar e se manter em busca de soluções, é imprescindível para alcançar o sucesso nos negócios”. O executivo é pai de Maria Clara (9) e Alice Maria (3). 

    Pai de Priscila (41), Leandro (40) e Daniel (39), Leonildo Aguiar, que é fundador e presidente da Academia Gaviões afirma que a paternidade o ensinou sobre a importância do exemplo. “Como pais, estamos sendo observados e influenciando o tempo todo. Assim como no ambiente empresarial. Por isso, temos uma responsabilidade sobre aqueles que estão à nossa volta. As pessoas irão absorver do nosso jeito de empreender. Devemos ter cuidado para que essas influências sejam positivas, sempre valorizando a dedicação, verdade e honestidade”, revela. 

    O CEO da CredFácil, maior franquia de crédito do Brasil, André Oliveira, é pai da Camila e Davi. Para o empresário, os filhos o ajudaram a aprimorar sua empatia e habilidades de comunicação. “Entender as necessidades e sentimentos deles me ensinou a ouvir atentamente e a oferecer suporte de maneira mais compreensiva aos membros da minha equipe. Essa capacidade de entender e comunicar melhor tem sido essencial para uma liderança mais eficaz”, completa. 

  • Semantix anuncia Marcelo Frontini como novo CEO

    Semantix anuncia Marcelo Frontini como novo CEO

    A Semantix, líder em dados e IA na América Latina, anuncia Marcelo Frontini como seu novo diretor-geral. O executivo assume a liderança e condução dos projetos da empresa, que incluem soluções de inteligência artificial e consultoria em tecnologia. Leonardo Santos, fundador da empresa, agora passa a ocupar o cargo de presidente do conselho da companhia. 

    “Estou muito entusiasmado em me juntar ao time da Semantix, empresa que, desde sua fundação em 2010 no Brasil, tornou-se uma referência em toda a América, com aplicações de IA direcionadas para segmentos como financeiro, saúde, telecomunicações, varejo, indústria 4.0 entre outros. Possuímos capacidade de implementar ambientes complexos de Inteligência Artificial, desde infraestrutura multicloud até soluções avançadas de business performance e governança de dados, além de modelos de IA como LLMs, SLMs, que é uma grande vantagem competitiva. Vamos continuar trabalhando juntos para otimizar ainda mais o dia a dia de nossos clientes, dentro da nossa cultura de colocar os nossos usuários no centro”, destaca Frontini. 

    Fundada em 2010 e de origem nacional, a Semantix é pioneira em soluções e consultoria de IA no Brasil. Atualmente, a empresa possui escritórios em São Paulo, Miami, Cidade do México e Bogotá, atendendo direta e indiretamente centenas de empresas. 

    “A Semantix tem mostrado que a tecnologia não tem limites, e estamos muito felizes com a chegada de Frontini para somar ao nosso time. Altamente competente e com robusta experiência, ele é um executivo que possui identificação de longa data com os valores da empresa e chega para reforçar nosso propósito e expertise como empresa líder no setor de Dados e IA”, reforça Leonardo Santos, fundador da empresa. 

    Com mais de 30 anos de experiência, Frontini foi responsável por conduzir o primeiro programa de inteligência artificial em larga escala do Brasil, além de ter criado e implantado importantes projetos de inovação corporativa. Entre eles, o executivo participou da criação e implantação de programa de inovação corporativa que conecta e investe em startups. Atuando em funções estratégicas no Banco Sofisa, Bradesco e Scopus Tecnologia, é mentor de Startups e participa de conselhos consultivos. Frontini construiu relacionamentos estratégicos com as principais partes interessadas, internas e externas. 

  • NAVA lista os principais benefícios do Open Finance para as empresas

    NAVA lista os principais benefícios do Open Finance para as empresas

    De acordo com o Banco Central Brasileiro (BCB), apenas 1,1% das empresas com conta bancária no Brasil, o que representa cerca de 211 mil empresas, aderiram ao Open Finance. 

    “Com uma abordagem cautelosa e regulamentação adequada, o Open Finance pode se tornar uma ferramenta poderosa para impulsionar o crescimento e o sucesso empresarial em todas as áreas”, afirma Emanuela Ramos, vice-presidente de Business Development na NAVA Technology for Business, especializada em serviços e soluções de tecnologia. “Em breve, mais empresas poderão usufruir dessas vantagens, contribuindo para um ambiente financeiro mais inclusivo e eficiente.”

    Com essa adesão ainda em crescimento, a NAVA destaca três quatro benefícios fundamentais que esse sistema pode proporcionar:

    1- Democratização do acesso ao capital: o Open Finance democratiza o acesso ao capital, tradicionalmente reservado às grandes corporações com histórico estabelecido. Agora, empresas de todos os tamanhos podem acessar uma variedade de provedores de serviços financeiros. Isso permite encontrar as melhores opções de crédito com base em uma análise mais completa da situação financeira da empresa.

    2- Redução da dependência de instituições tradicionais: com o acesso ampliado a uma gama mais ampla de serviços financeiros e provedores de financiamento, as empresas podem reduzir sua dependência das instituições tradicionais. Este aspecto é particularmente benéfico para pequenas e médias empresas (PMEs), que frequentemente enfrentam dificuldades para obter financiamento devido à falta de histórico estabelecido.

    3- Transparência e eficiência nos processos: essa ferramenta também promove a transparência e eficiência nos processos das empresas. Ao permitir o compartilhamento de dados entre diferentes plataformas e aplicativos, automatizam tarefas rotineiras e obtêm uma visão mais abrangente e precisa de sua saúde financeira. Isso possibilita economias de custos, mitigação de riscos e tomadas de decisões mais informadas e estratégicas.

    4- Segurança e privacidade de dados: garantir a segurança e a privacidade dos dados das empresas é essencial. Além disso, é necessário promover a concorrência justa e o acesso equitativo aos serviços financeiros. 

  • Maior encontro de inovadores corporativos do ano gera insights sobre inovação em grandes empresas

    Maior encontro de inovadores corporativos do ano gera insights sobre inovação em grandes empresas

    Pelo segundo ano consecutivo, o Cubo Itaú, o maior hub de inovação da América Latina, sediou o principal encontro de inovadores corporativos do ano. Organizado pela Innoscience, o evento aconteceu no dia 20 de junho e reuniu mais de 500 profissionais focados em inovação corporativa, com o objetivo de promover a troca de experiências e conhecimentos sobre as tendências e desafios do setor.

    “Esse encontro é uma oportunidade única para que profissionais de diferentes setores e empresas compartilhem suas experiências e aprendizados sobre inovação. Além disso, é um espaço para discutir melhores práticas e estratégias que impactarão o mercado nos próximos anos, contribuindo para o desenvolvimento do ecossistema de inovação corporativa no Brasil”, destacou Maximiliano Carlomagno, sócio-fundador da Innoscience.

    Realizado de forma híbrida, permitindo a participação tanto presencial quanto online, o evento foi disponibilizado na íntegra para aqueles que desejavam assistir ou rever as palestras e painéis. Para acessar o conteúdo, basta clicar aqui – https://www.youtube.com/watch?v=k6VeBuuNkVs.

    Abaixo os especialistas da Innoscience destacam os cinco insights mais valiosos extraídos da edição 2024 do Innovation Unlocked para profissionais da inovação corporativa:

    A inovação cumpre diferentes papéis em diferentes empresas: A inovação não deve ser um fim em si mesmo, mas um veículo de execução e renovação da estratégia das empresas. Assim, numa produtora de commodities agrícolas a inovação pode ser um veículo de eficiência enquanto que numa empresa de alimentos e bebidas pode ser uma forma de diversificação de portfólio com a entrada em novos negócios adjacentes ao core business. Isso depende do contexto estratégico do setor e da empresa.

    As inovações incrementais são tão relevantes quanto as disruptivas: As inovações disruptivas introduzem tecnologias que são mais acessíveis, convenientes e fáceis de usar e tem potencial de substituir players incumbentes. No entanto, a maior parcela das inovações de uma empresa são as incrementais que melhoram os produtos, serviços e processos atuais. As lideranças de inovação precisam equilibrar os esforços entre disruptivas e incrementais para garantir viabilidade atual e sobrevivência futura dos seus negócios.

    Área de inovação, sim ou não? As empresas mais inovadoras do Brasil já ultrapassaram o falso dilema de ter ou não ter uma estrutura dedicada à inovação. Essas empresas têm, atualmente, uma série de estruturas dedicadas para inovação e, também, a inovação disseminada como uma capacidade organizacional. As empresas mais inovadoras combinam essas diferentes estruturas e as integram por meio de uma governança e da gestão do portfólio de inovação.

    A inovação aberta é uma ferramenta para todos mas não para tudo: Nos últimos vinte anos as empresas descobriram que podem ampliar seus esforços de inovação por meio da colaboração com o ecossistema de inovação. Atualmente, mais de 5.000 empresas brasileiras estabelecem, sistematicamente, relacionamento com startups. Esse é um mecanismo de inovação que pode ser muito eficiente, mas nem todos os projetos são adequados para fazer parceria com startups.

    A IA generativa pode potencializar criatividade e desenvolvimento de projetos: A inteligência artificial generativa é uma tecnologia com enorme potencial de alavancar a eficiência, criatividade e alcance do processo de inovação. Os casos apresentados no Unlocked mostraram que a tecnologia pode ser usada em programas de intraempreendedorismo e inovação aberta para ampliar a inteligência humana para gerar e refinar melhores propostas de inovação.

  • Serviços de luxo para pets já são um mercado bilionário no Brasil

    Serviços de luxo para pets já são um mercado bilionário no Brasil

    Não é de hoje que os pets se tornaram parte da família, e os cuidados com os animais de estimação ganharam mais espaço nas despesas da casa. Dos itens de beleza a check-ups veterinários, o segmento aponta para uma crescente humanização dessa verdadeira fauna doméstica e o surgimento das famílias multi-espécie. No Brasil, os donos de cães e gatos estão mais dispostos a investir em acomodações premium, spas e serviços que promovam bem-estar para garantir uma vida confortável e saudável aos seus companheiros, sem deixar de fora o uso de roupas, acessórios e gadgets. E os números comprovam que o mercado de luxo está cada vez mais animal.

    Os cuidados para animais de estimação têm crescido significativamente no Brasil. Em 2021, o faturamento do segmento pet no Brasil foi de 52 bilhões de reais, um aumento de 27% em relação ao ano anterior. Em 2023, o mercado de luxo para animais de estimação rendeu R$ 68,4 bilhões, um aumento de 13,6% em relação a 2022. Não é de se espantar que marcas como Moschino, Vivara e Zara já expandiram os seus portfólios para atender esse público.

    André Faim é um empresário do setor, com negócios centrados no bem-estar animal, co-fundador da Lobbo Hotels e da plataforma de gestão de equipe e treinamentos Trabalhe pra Cachorro, e observa essa transformação de perto. “Os donos de pets estão cada vez mais exigentes, buscando proporcionar aos seus animais uma experiência semelhante à que teriam em um hotel de luxo para humanos. Isso inclui desde acomodações confortáveis, até serviços de spa que promovem o bem-estar”, pontua.

    A nova era dos serviços para pets

    A oferta de serviços de luxo para animais de estimação não se limita a hospedagens e creches bem equipadas. Os spas, por exemplo, oferecem uma variedade de tratamentos, como massagens, banhos de ofurô e terapias com óleos essenciais. Esses serviços vão além da estética, dando destaque ao bem-estar físico e emocional dos pets.

    Outra tendência em crescimento é a oferta de tratamentos como consultas com nutricionistas especializados, fisioterapia e até acupuntura. Essas práticas têm se mostrado eficazes na melhoria da qualidade de vida dos animais, especialmente daqueles que possuem problemas de saúde específicos.

    Profissionais especializados

    Devido ao alto grau de especialização, a demanda por serviços de luxo para pets exige profissionais bem treinados e qualificados. “É essencial contar com uma equipe capacitada para garantir que os animais recebam o melhor cuidado possível. Os donos dos animais exigem, com razão, essa dedicação. Todos que trabalham no ramo precisam ter o compromisso de proporcionar uma convivência agradável e segura para os animais”,  afirma André Faim.

    A plataforma Trabalhe pra Cachorro, co-fundada por Faim, se dedica justamente à formação e gestão de profissionais do setor pet. Através de cursos e treinamentos, a Trabalhe pra Cachorro capacita cuidadores, adestradores e outros profissionais para atender às demandas de um mercado em constante evolução.

    E, ao que tudo indica, este cenário não deve mudar tão cedo. “A humanização dos pets é uma tendência que veio para ficar. As pessoas querem o melhor para seus animais, e isso inclui serviços de alta qualidade que garantam uma vida feliz e saudável para eles”, conclui Faim.