Author: E-Commerce Uptate

  • AP Digital Services lança podcast para promover debates sobre experiências e tendências em tecnologia

    AP Digital Services lança podcast para promover debates sobre experiências e tendências em tecnologia

    A AP Digital Services, empresa de tecnologia e consultoria especializada em serviços digitais, anuncia o lançamento do podcast Amazing PodTech, que será veiculado no YouTube e no Spotify, com entrevistas que visam promover o debate sobre informações, experiências e tendências do setor  de Tecnologia da Informação (TI).

    A apresentação dos episódios será intercalada entre Luciana Miranda, VP da AP Digital Services, e Cristiano Souza, CTO da AP Digital Services. Os entrevistados serão especialistas da AP Digital, além de clientes e parceiros da empresa, que abordarão desde as últimas novidades em tecnologia até a forma ideal de aplicá-la em setores específicos (tais como saúde, agronegócio e indústria automobilística). 

    “Pretendemos democratizar a informação ao disponibilizar uma jornada de descoberta e inspiração tecnológica, mostrando conversas com executivos que estão na vanguarda da inovação em TI.  Consequentemente, poderemos impactar usuários e tomadores de decisão de áreas como tecnologia, operações, financeiro e marketing”, afirma Ana Carolina Rando, analista de marketing da AP Digital Services.

    Para o público que acompanhar os episódios do Amazing PodTech, os benefícios são:  manter-se atualizado com o mercado de tecnologia, visto que ele está em constante mudança; e aprender de forma prática como solucionar alguns problemas que determinadas áreas ou setores da indústria, trazendo casos reais de sucesso das empresas e da experiências de pessoas do mercado de TI. 

    Estreia em 29 de julho

    O Amazing PodTech terá um episódio por mês, com intervalo de um mês a cada dois episódios. A estreia será dia 29 de julho, com entrevista de Felipe Mosci, Gerente de Produtos da Caju  (plataforma de benefícios corporativos), sobre “Tendências em tecnologia aplicada à gestão de pessoas e produtos”.

  • Pesquisa mostra que geração Y tem maior taxa de retenção nas empresa

    Pesquisa mostra que geração Y tem maior taxa de retenção nas empresa

    O turnover é um desafio enfrentado por empresas de todos os portes e segmentos. A perda de colaboradores pode gerar prejuízos financeiros significativos e impactar negativamente a produtividade e a cultura organizacional. Diante desse cenário, a Talent Academy, HRTech que oferece soluções para RHs e gestores de pessoas, realizou uma pesquisa com 512 colaboradores de 7 empresas para analisar a intenção e retenção dentro das organizações.

    O estudo revelou que a taxa de intenção de retenção dos profissionais é, em média, de 8,48 pontos em uma escala de 1 a 10. A pesquisa identificou diferenças significativas entre as gerações e os gêneros. Enquanto a geração Y (nascidos entre 1981 e 1996) apresentou a maior média de intenção de retenção (9,4 pontos), a geração Z (nascidos entre 1997 e 2012) registrou a menor média (6,76 pontos). Já em relação ao gênero, as mulheres demonstraram uma ligeira desvantagem em relação aos homens, com uma média de 8,29 pontos contra 8,48 pontos.

    Tabela por geração:

    – Geração Y — média retenção: 9,4

    – Baby Boomers — média retenção: 8,67

    – Geração X — média retenção: 7,72

    – Geração Z — média retenção: 6,76

    Tabela por gênero:

    – Sexo masculino — média retenção: 8,48

    – Sexo feminino — média retenção: 8,29

    “O mercado de trabalho está cada vez mais competitivo e dinâmico, o que torna essencial a criação de estratégias eficientes para manter os colaboradores engajados e satisfeitos. Investir no desenvolvimento profissional é uma das formas mais eficazes de reter talentos e garantir o crescimento sustentável das organizações”, destaca Renata Betti, cofundadora e CMO da Talent Academy.

    “Para reter talentos da Gen Z, é essencial entender suas características únicas, que a diferem da Gen Y e outras gerações. Nascidos na era digital, esses jovens valorizam ambientes de trabalho tecnologicamente avançados e culturalmente inclusivos. Uma estratégia eficaz é oferecer flexibilidade no trabalho, para atender à preferência por um equilíbrio entre vida profissional e pessoal. Além disso, a Geração Z busca propósito em suas carreiras e valoriza empresas que promovem impacto social positivo e diversidade”, continua Betti, que junto aos sócios Maurício Betti e a psicóloga Jaqueline Padilha lideram uma equipe formada de modo significativo por colaboradores da Gen Z.

    “É interessante que esses pontos que mencionei também valem muito quando o assunto é reter mulheres. Para isso, é fundamental criar um ambiente de trabalho inclusivo e flexível, que apoie equilíbrio entre vida profissional e pessoal, principalmente considerando que muitas são mães e/ou têm múltiplas jornadas de trabalho. Implementar políticas de equidade salarial, licença maternidade estendida e oferecer oportunidades de liderança também são medidas eficazes para aumentar a retenção feminina”, conclui Renata Betti, que é líder e mãe.

  • Como o Uso de Schema Markup Pode Impulsionar seu SEO

    Como o Uso de Schema Markup Pode Impulsionar seu SEO

    No universo dinâmico do SEO, cada detalhe conta para melhorar a visibilidade e o desempenho do seu site nos mecanismos de busca. Uma das ferramentas mais poderosas e frequentemente subutilizadas é o Schema Markup. Este artigo explora o que é Schema Markup, como ele funciona e como pode ser implementado para otimizar seu SEO.

    O Que é Schema Markup?

    Schema Markup é um código que você adiciona ao seu site para ajudar os mecanismos de busca a entenderem melhor o conteúdo da sua página. Desenvolvido pela Schema.org, uma colaboração entre Google, Bing, Yahoo e Yandex, o Schema Markup utiliza uma linguagem de dados estruturados que fornece contexto adicional sobre o conteúdo do seu site.

    Como Funciona o Schema Markup?

    O Schema Markup funciona como uma anotação para os mecanismos de busca, fornecendo informações específicas sobre o conteúdo da página. Por exemplo, se você tem uma página sobre um evento, o Schema Markup pode incluir detalhes como a data, hora, local e organizador do evento. Esses dados estruturados ajudam os mecanismos de busca a exibir informações mais precisas e ricas nos resultados de pesquisa, como rich snippets e knowledge graphs.

    Benefícios do Schema Markup para SEO

    a. Melhora a Visibilidade nos Resultados de Pesquisa

    O uso de Schema Markup pode resultar em rich snippets, que são resultados de pesquisa aprimorados com informações adicionais, como avaliações, preços e horários. Esses snippets mais detalhados podem aumentar a taxa de cliques (CTR) e melhorar a visibilidade do seu site.

    b. Aumenta a Relevância do Conteúdo

    Ao fornecer contexto adicional sobre o conteúdo da sua página, o Schema Markup ajuda os mecanismos de busca a entenderem melhor a relevância do seu conteúdo para determinadas consultas de pesquisa. Isso pode melhorar sua posição nos resultados de pesquisa.

    c. Melhora a Experiência do Usuário

    Rich snippets e outros tipos de resultados enriquecidos fornecem informações mais úteis e detalhadas aos usuários, melhorando a experiência de busca e aumentando a probabilidade de os usuários clicarem no seu link.

    Tipos Comuns de Schema Markup

    a. Artigos

    Para blogs e sites de notícias, o Schema Markup pode incluir informações como o título do artigo, autor, data de publicação e imagem destacada.

    b. Eventos

    Para sites que promovem eventos, o Schema Markup pode incluir detalhes como data, hora, local, preço dos ingressos e descrição do evento.

    c. Produtos

    Para sites de e-commerce, o Schema Markup pode incluir informações sobre produtos, como preço, disponibilidade, avaliações e imagens.

    d. Receitas

    Para sites de culinária, o Schema Markup pode incluir detalhes como ingredientes, tempo de preparo, instruções e valor nutricional.

    e. Negócios Locais

    Para empresas locais, o Schema Markup pode incluir informações como endereço, número de telefone, horário de funcionamento e avaliações.

    Como Implementar Schema Markup

    a. Escolha o Tipo de Markup Adequado

    Identifique o tipo de Schema Markup que é mais relevante para o conteúdo da sua página. Você pode consultar a biblioteca de tipos de dados disponíveis no site Schema.org.

    b. Gere o Código de Markup

    Utilize ferramentas como o Google Structured Data Markup Helper ou o Schema Markup Generator para criar o código de dados estruturados.

    c. Adicione o Código ao Seu Site

    Insira o código de Schema Markup no HTML da sua página. Isso pode ser feito manualmente ou utilizando plugins de SEO em plataformas como WordPress.

    d. Valide o Markup

    Use a ferramenta de Teste de Dados Estruturados do Google para verificar se o Schema Markup foi implementado corretamente e está livre de erros.

    Conclusão

    O Schema Markup é uma ferramenta poderosa para otimizar seu SEO, fornecendo contexto adicional que ajuda os mecanismos de busca a entenderem melhor o conteúdo do seu site. Ao implementar dados estruturados, você pode melhorar a visibilidade nos resultados de pesquisa, aumentar a relevância do seu conteúdo e proporcionar uma melhor experiência ao usuário. Em um cenário digital cada vez mais competitivo, o uso eficaz do Schema Markup pode ser o diferencial que coloca seu site à frente da concorrência.

  • Vendas fracas? Saiba como o marketing de performance pode impulsionar os e-commerces em épocas de baixa procura

    Vendas fracas? Saiba como o marketing de performance pode impulsionar os e-commerces em épocas de baixa procura

    O início do ano foi favorável para o comércio eletrônico no Brasil. É isso que mostram os dados divulgados em junho pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). As compras pela internet atingiram R$ 44,2 bilhões no primeiro trimestre de 2024, valor que representa um aumento de 9,7% em comparação ao mesmo período do ano anterior. O ticket médio também foi maior, passando de R$ 470 para R$ 492. Mas, apesar do crescimento, as baixas temporadas também chegam e são uma realidade para os lojistas digitais.

    Meses sem datas comemorativas e eventos significativos — como julho e outubro — tendem a ser momentos de menor demanda para diversos segmentos. Porém, é importante deixar de lado o medo da sazonalidade e encará-la como um processo natural. Afinal, acontece para todos os empreendimentos, desde os pequenos varejistas até os marketplaces e todos podem contar com o marketing de performance como aliado.

    Para melhorar as vendas durante os períodos de baixa, o planejamento antecipado é fundamental. Luana Merlyn, coordenadora de mídia da Yooper, recomenda analisar os dados do ano anterior para entender o comportamento do e-commerce e mapear objetivos, ações e metas para o novo ano. “Criar um calendário e aproveitar as baixas sazonalidades para criar datas especiais, como aniversários da marca e promoções exclusivas, pode ser muito eficaz”, aconselha.

    Com um planejamento cuidadoso e estratégias bem definidas de marketing de performance, os e-commerces podem transformar épocas de baixa procura em oportunidades de crescimento, mantendo a relevância e o engajamento dos consumidores ao longo do ano. Luana destaca três formas principais de atuação com esse objetivo:

    1. Antecipação de ações: é recomendado intensificar as mídias antes de datas comemorativas importantes, o que pode gerar vendas antecipadas e aumentar o tráfego. “Podemos, por exemplo, começar a promover o Dia dos Pais em julho para impulsionar o faturamento de agosto”, sugere Luana.
    2. Foco nos públicos quentes: segmentar visitantes do e-commerce, usuários que adicionaram produtos ao carrinho recentemente e clientes frequentes é outra estratégia que pode ser aplicada no marketing de performance. “Os compradores recorrentes são praticamente fãs da marca e representam um público muito valioso,” destaca a coordenadora.
    3. Criação de públicos semelhantes: é indicado, também, ampliar a segmentação criando alvos com características similares aos compradores recorrentes. “É uma forma de maximizar o alcance das campanhas”, explica.

    Luana ainda alerta que interromper o plano de marketing durante as épocas de baixa procura pode ser prejudicial. “As ferramentas de mídia paga dependem do aprendizado contínuo proporcionado pelo machine learning. Pausar as estratégias significa descartar toda a inteligência construída, prejudicando também os meses de alta procura”, finaliza a especialista.

  • Criteo comenta desistência do Google de descontinuar third-party cookies no Chrome

    Criteo comenta desistência do Google de descontinuar third-party cookies no Chrome

    A CRITEO, companhia global de commerce media, emitiu o seguinte comunicado oficial sobre a decisão anunciada pelo Google a respeito do uso de third-party cookies no navegador Chrome:

    “Nesta segunda (22), o Google anunciou seu novo caminho para o Privacy Sandbox na web. No anúncio, o Google planeja continuar a dar suporte aos third-party cookies com o consentimento do usuário do Chrome e não seguirá com seu plano original de descontinuar totalmente os cookies de terceiros. Esta nova proposta está sujeita à consulta com reguladores como a Autoridade de Concorrência e Mercados do Reino Unido (CMA) e o Gabinete do Comissário de Informação (ICO). Com base nos resultados dos nossos testes do Privacy Sandbox publicados recentemente, recebemos esta notícia com satisfação em nome de todo o ecossistema.

    Nossos testes do Privacy Sandbox mostraram que a versão atual não atende totalmente às necessidades dos publishers, com uma previsão de queda de até 60% na receita se os third-party cookies fossem descontinuados hoje. No entanto, as melhorias sugeridas pela Criteo para aumentar a eficácia do Privacy Sandbox foram parcialmente implementadas pelo Google, e continuamos comprometidos em ajudar a fechar as lacunas restantes através da nossa parceria e testes contínuos.

    Estamos ansiosos para continuar nossa parceria com o Google para garantir um ecossistema publicitário saudável e sustentável”. 

  • Brasil é o segundo país que mais abre empresas nos EUA

    Brasil é o segundo país que mais abre empresas nos EUA

    Um número maior de empresas do Brasil tem internacionalizado seus negócios para os Estados Unidos. É o que aponta um levantamento da AG Immigration, escritório de advocacia imigratória especializado em green cards, realizado a partir de informações do Departamento de Estado americano.

    Entre janeiro e maio deste ano, 4.179 vistos L dos EUA foram emitidos para cidadãos do Brasil – um aumento de 14,4% sobre os cinco primeiros meses de 2023. O visto L é destinado para a transferência de executivos de multinacionais e abertura de empresas em território norte-americano.

    O documento permite que estrangeiros – e seus dependentes – vão para os EUA para abrir filiais, subsidiárias ou afiliadas de seus negócios, o que é particularmente útil para empresas que querem expandir suas operações para o maior mercado consumidor do mundo.

    “Em alguns casos, quando já há uma operação americana da empresa brasileira, o visto L também pode ser utilizado para levar funcionários do Brasil para os Estados Unidos”, explica a empresária Leda Oliveira, CEO da AG Immigration, destacando ainda que, inicialmente, o visto permite que a pessoa fique de 5 a 7 anos no país. 

    “É comum, porém, que depois de um tempo o beneficiário do visto solicite a residência permanente (o chamado green card) para morar de vez aqui”, destaca Leda, que há 14 anos vive no país, tendo entrado justamente com o visto L.

    Atualmente, os EUA têm 8,1 milhões de vagas abertas, mas apenas 6,6 milhões de pessoas desempregadas, segundo dados do Departamento de Trabalho americano. É uma das menores taxas de desocupação da história. Mesmo com esse cenário, que inflaciona salários e dificulta a contratação, ainda assim empresas buscam os EUA para expandir seus negócios, em razão do elevado poder de compra dos americanos.

    O Brasil é o segundo país que mais recebe o visto L, atrás apenas da Índia, que teve 18.508 autorizações emitidas entre janeiro e maio de 2024. China (4.117), México (3.074) e Japão (3.046) completam as cinco primeiras colocações do ranking. 

    De acordo com a CEO da AG Immigration, a popularidade do visto L entre empresários e executivos brasileiros também reflete a fuga de cérebros que vem sendo observada nos últimos anos. “Os salários nos EUA estão muito elevados em comparação com o Brasil, então, profissionais altamente qualificados acabam sendo atraídos por esse cenário”, diz.

    No ano passado, 28.050 brasileiros receberam o green card, maior volume já registrado pelo governo dos EUA.

    Países que mais recebem o visto L dos EUA (jan-maio/2024)

    1. Índia: 18.508
    2. Brasil; 4.179
    3. China: 4.117
    4. México: 3.074
    5. Japão: 3.046
    6. Coreia do Sul: 2.938
    7. Grã-Bretanha e Irlanda do Norte: 2.625
    8. França: 2.527
    9. Alemanha: 1.644
    10. Israel: 1.097

    Emissão do visto L dos EUA para brasileiros (jan-maio 2018-2024)

  • Novo Livro Revela Bastidores de Fraudes e Assédio no Ambiente Corporativo Brasileiro

    Novo Livro Revela Bastidores de Fraudes e Assédio no Ambiente Corporativo Brasileiro

    O Instituto de Pesquisa do Risco Comportamental (IPRC Brasil) lançou recentemente o livro “Doce Veneno”, uma obra que mergulha na mente de fraudadores e assediadores brasileiros confessos. O livro, baseado em mais de 5.500 entrevistas investigativas com infratores confessos, oferece uma visão única sobre as motivações por trás de casos de fraude, corrupção e assédio no ambiente corporativo.

    A publicação, assinada por especialistas em risco comportamental, combina elementos de ficção com histórias reais, criando o que os autores chamam de “Romance de Compliance”. Renato Santos, doutor em Administração e porta-voz da coletânea, explica: “Esse estilo de narrativa ilustra os princípios de conformidade com as normas e políticas internas de uma organização, oferecendo entretenimento enquanto ensina e inspira reflexões essenciais”.

    O livro apresenta seis personagens fictícios inspirados em casos reais, explorando seus dilemas e as consequências de suas escolhas. Entre eles, estão Fabrício, levado pela ambição a um caminho perigoso, e Larissa, que cede à pressão em um momento de fragilidade.

    O lançamento ocorre em um momento crítico, com o mercado de trabalho brasileiro registrando um aumento de 74% nas denúncias de assédio moral entre 2022 e 2023, e um crescimento nos casos de apropriação indevida de 19% para 22% durante a pandemia.

    “Doce Veneno” é a segunda publicação da trilogia “Sementes do Risco” e visa promover uma reflexão sobre os fatores que podem transformar o ambiente de trabalho em um terreno fértil para deslizes morais. O livro está disponível por R$ 59,90 nas principais livrarias e plataformas online.

    Esta publicação chega em um momento oportuno, oferecendo insights valiosos para empresas e profissionais interessados em compreender e prevenir comportamentos antiéticos no ambiente corporativo.

    Ficha técnica 
     
    Livro: Doce veneno – Inspirado em casos reais de fraudadores e assediadores confessos 
    Autores: Aldo Menezes Menezes, Lena Aranha, Marcelo Santos, Rema Aranha, Renato Santos, Omar Souza e Mario Junior (coordenador) 
    ISBN: 978-65-983703-1-2 
    Páginas: 304 
    Preço: R$ 59,90 
    Onde encontrar: Amazon  

  • Eseye anuncia novo diretor comercial no Brasil

    Eseye anuncia novo diretor comercial no Brasil

    Mario Guisard acaba de assumir o cargo de Diretor Comercial na Eseye, referência de conectividade para dispositivos e soluções IoT, e que oferece a mais avançada e abrangente tecnologia do segmento. Com 30 anos de experiência nas áreas de telecom e IoT, o executivo tem passagens por grandes corporações como Brightstar, SanDisk, VIVO, ZTE e KORE Wireless. De acordo com Ana Carolina Bussab, Managing Director da Eseye, a chegada do novo executivo faz parte dos planos da empresa em potencializar a operação brasileira ampliando sua atuação em todas as verticais no mercado de conectividade IoT.

    Para Nick Earle, CEO global da Eseye: “Esta contratação é muito importante para a Eseye globalmente. O Brasil é um mercado estratégico. Enxergamos ainda muito espaço para crescer não apenas no país, mas também para avançar a partir dele para a América Latina”.

    Fundada em 2007 no Reino Unido, sua plataforma é adotada por mais de 2 mil clientes em todo o mundo, e 9 milhões de dispositivos conectados. As plataformas de IoT da Eseye atuam com sensores das operadoras no Brasil e no mundo, utilizando redes 4G e 5G com 95% de conectividade, permitindo ainda a integração com sistemas avançados de análise de dados.

    Formado em engenharia de telecomunicações pelo INATEL, Guisard possui especializações em Gestão de Negócios pela Fundação Dom Cabral e Governança Corporativa pela FIPECAFI. Atualmente cursando Pós-MBA em Inovações e Tendências na INOVA Business School/AMCHAM.

  • Treinamentos transformam o mercado de eventos no Brasil

    Treinamentos transformam o mercado de eventos no Brasil

    O mercado de coaching no Brasil experimenta um crescimento exponencial em número de profissionais e de eventos. De acordo com a International Coach Federation (ICF), maior associação global de coaches, de dez anos para cá, o aumento de especialistas no País chegou a 300%. No ano passado, foram realizados mais de 500 eventos em nível nacional, incluindo congressos, workshops, seminários e sessões de treinamento relacionados a coaching em diversas cidades brasileiras. E o Expo D. Pedro, um dos maiores espaços multiuso do interior de São Paulo, está nesta rota, recebendo até este mês 12 eventos com este perfil. Mais 10 encontros estão programados até o final do ano.

    “A demanda por este tipo de evento no espaço tem sido alta, e cresceu principalmente no pós-pandemia com uma busca cada vez maior dos participantes por temas como autoconhecimento e desenvolvimento pessoal”, afirma Marceli Oliveira, superintendente do Complexo Expo D. Pedro. A executiva observa que também as empresas vêm investindo em coaching para aprimorar as competências de lideranças e o desempenho no ambiente corporativo.

    O perfil dos eventos de coaching no Brasil comporta desde encontros intimistas para pequenos grupos em sessões personalizadas, até grandes programações. Nestas configurações, a superintendente do Expo D. Pedro observa aumentos significativos em áreas como coaching de vida e coaching de carreira, e ressalta que “os organizadores buscam cada vez mais espaços flexíveis, que comportem práticas personalizadas, como salas para mentorias, e áreas maiores para levar conforto a até 2 mil ou mesmo até 5 mil pessoas simultaneamente”.

    Acontecem, no mês de julho, dois grandes eventos no espaço ligados ao despertar da mente e inteligência emocional, entre eles o treinamento “Desperte o seu melhor: Imersão de inteligência emocional e neurociência” (27 e 28/07). “Estas programações reúnem um público bastante diversificado”, destaca Marceli. “São executivos, empreendedores, profissionais liberais e até estudantes com interesse em desenvolver habilidades e alcançar metas específicas.”

    O Complexo

    Um dos maiores espaços multiuso para eventos do interior de São Paulo, o Expo D. Pedro, localizado em Campinas (SP), tem estrutura planejada para eventos corporativos de médio e grande portes, feiras, eventos religiosos, congressos, conferências, palestras, formaturas e shows.

    Os espaços modulares no Centro de Convenções se adaptam a eventos de pequeno, médio e grande portes, chegando a uma área total de 5.000 m². Já o Centro de Exposições tem 7 mil m2 de área totalmente horizontal. Ambos os espaços são integrados de forma horizontal, facilitando a logística de organização de eventos dos mais diversos.

    A versatilidade do espaço, a segurança, a localização no Parque Dom Pedro e a comodidade de acesso pela Rodovia D. Pedro I são grandes atrativos do Complexo.

  • Gestão de pessoas: qual o melhor formato de contratação de colaboradores para o seu negócio?

    Gestão de pessoas: qual o melhor formato de contratação de colaboradores para o seu negócio?

    Na gestão de pessoas, a escolha entre contratação via CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) ou por prestadores de serviço é uma decisão estratégica que pode impactar diretamente a sustentabilidade de um negócio. 

    De acordo com dados do IBGE, o Brasil conta com aproximadamente 33 milhões de trabalhadores formais contratados via CLT, enquanto cerca de 24 milhões atuam como autônomos ou prestadores de serviço. Ambas as modalidades possuem vantagens e desvantagens que devem ser cuidadosamente analisadas.

    Segundo Daiane Milani, empresária especialista em branding e desenvolvimento humano, a escolha entre CLT e prestadores de serviço deve ser guiada pela estratégia da empresa e pelo tipo de trabalho a ser realizado. “É essencial considerar o perfil dos projetos, a cultura organizacional e o custo-benefício a longo prazo. A flexibilidade e a especialização dos prestadores de serviço podem ser uma vantagem competitiva em determinados cenários, enquanto a segurança e a estabilidade da CLT são fundamentais para empresas que buscam construir um time coeso e engajado”, explica. 

    Contratação CLT: vantagens e desvantagens

    • Estabilidade: oferece uma relação de trabalho mais estável e segura tanto para o empregador quanto para o empregado.
    • Benefícios trabalhistas: direito à férias remuneradas, 13º salário, FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), licença-maternidade/paternidade, entre outros.
    • Engajamento e fidelidade: Promove maior engajamento e fidelidade dos colaboradores, assegurando que todos os direitos trabalhistas sejam cumpridos.
    • Custos elevados: Pode ser onerosa para a empresa, devido aos encargos trabalhistas e à burocracia envolvida, principalmente para empresas pequenas e médias.

    Contratação de prestadores de serviço ‘PJ’: vantagens e desvantagens

    • Flexibilidade: Permite a contratação para projetos específicos, sem a necessidade de vínculo empregatício e os respectivos encargos.
    • Redução de custos: Pode ser uma opção interessante para empresas que buscam mais flexibilidade e redução de custos.
    • Riscos jurídicos: É importante que o contrato de prestação de serviços esteja bem definido para evitar problemas jurídicos futuros, como a caracterização de vínculo empregatício disfarçado.

    Milani também reflete sobre o assunto na esfera do branding da empresa contratante. “É fundamental alinhar a escolha à identidade da marca e aos valores corporativos. A contratação via CLT pode reforçar a cultura de estabilidade e compromisso, essencial para marcas que valorizam a lealdade e o desenvolvimento a longo prazo”, pontua

    Já sobre os contratos conhecidos como “PJ”, a especialista acredita que os prestadores de serviço oferecem a flexibilidade e a inovação necessárias para marcas que operam em mercados dinâmicos e precisam de soluções rápidas e especializadas. “A chave está em entender como cada modelo de contratação pode fortalecer a proposta de valor da marca e a experiência oferecida ao cliente”, relata. 

    Para que o empregador tome uma decisão, é importante avaliar não apenas os custos imediatos, mas também o impacto a longo prazo na cultura organizacional, na satisfação dos colaboradores e na capacidade de inovação e adaptação do negócio. “Com uma análise criteriosa e alinhada aos objetivos estratégicos, as empresas podem tomar decisões mais assertivas, garantindo uma gestão de pessoas que contribua para o crescimento sustentável da organização”, finaliza.