Author: E-Commerce Uptate

  • PMES impulsionam a busca por embalagens sustentáveis no ecommerce

    PMES impulsionam a busca por embalagens sustentáveis no ecommerce

    De embalagens de roupas, cosméticos ao famoso plástico bolha utilizado para proteger produtos, a versatilidade e durabilidade do plástico são inegáveis. No entanto,justamente tais características fizeram do plástico em seu uso excessivo,um vilão e grande ameaça ao nosso planeta.

    Em contrapartida, um cenário otimista vem ganhando espaço nos últimos anos com uma crescente no consumo de embalagens de papel e papelão uma alternativa biodegradável e compostável. Envelopes plásticos utilizados para remessa têm perdido espaço, principalmente entre as PMEs (Pequenas e Médias Empresas) que além de atentas as questões ambientais tem feito das embalagens de papelão uma ferramenta de diferenciação.

    A empresária Priscila Rachadel, CEO da Mag Embalagens comemora essa mudança de comportamento das marcas diretamente ligada as agendas ambientais e o aumento de consciência. De acordo com ela, reduzir o consumo de plástico é essencial não apenas pela saúde ecológica do planeta como também a saúde pública. “Os microplásticos, por exemplo, já foram encontrados em diversos alimentos e até fontes de água potável, representando um alarmante perigo que ainda é pouco comentado.” Complementa a empresária.” Ela que já atuou frente a pastas de Governança e Sustentabilidade em grandes corporações pelo país aponta um cenário de extremo otimismo.

    Como os consumidores veem o impacto das embalagens de compras online:

    Uma recente pesquisa da Sifted, plataforma líder de dados sobre logística, divulgada pela TwoSides, apresentou um dado entusiasmante: até mesmo os consumidores que se consideram indiferentes às questões do meio ambiente desejam remessas mais sustentáveis. Em tempos de crescimento constante do comércio eletrônicos e entregas em domicílio, esta é uma animadora notícia.

    Segundo o estudo, que ouviu 500 pessoas, 81% dos consumidores acreditam que as empresas usam embalagens com excesso de matéria-prima e 74% acreditam que os materiais de embalagem têm um impacto moderado a alto.

    De acordo com a CEO da Mag Embalagens, Priscila atender as expectativas dos consumidores atuais é essencial no e-commerce onde é tamanha a competitividade. “ O consumidor questiona, busca saber o impacto por trás daquilo que ele está comprando e para as marcas preocupar-se com esses pontos é essencial para evitar inclusive uma crise de imagem”, complementa.

    Como as marcas tem visto e se posicionado no novo cenário:

    Substituir um envelope plástico por uma caixa de papelão pode representar um custo mais elevado, tanto é, que o que levou ao consumo acelerado do plástico foi sua versatilidade somada ao custo mais baixo. No entanto, designers e profissionais de Marketing têm encontrado formas de transformar as embalagens em uma ferramenta de branding (construção de marca) e relacionamento com os clientes, dando mais destaque as soluções de papelão que passam a cumprir um papel muito mais estratégico do que apenas abrigar e proteger produtos em transporte. “Quando um cliente recebe a caixa de uma marca em casa, principalmente as que vem com uma personalização interessante ele vira um verdadeiro influenciador partilhando aquela experiência encantadora para sua comunidade”, explica Emily, Especialista em Experiência na Mag Embalagens. De acordo com ela as marcas tem criado estratégias que as valorizem e estimulam novas compras através de comunicações impressas nas embalagens. E tudo isso tem aumentado a percepção de valor das caixas de papelão quando comparadas ao envelopes plásticos de uso único.

    Otimismo no setor de embalagens de Papel e Papelão Ondulado

    A mudança de comportamento  é consequentemente uma boa notícia para o setor de embalagens de papelão ondulado feito de fibra virgem renovável ou reciclada, com alta taxa de reciclagem (cerca de 87% no Brasil, segundo o Anuário Estatístico Empapel 2021), a solução é sem dúvida a que melhor atende o anseio desses consumidores em busca de embalagens com menor impacto.

    Para Priscila Rachadel Magnani é de suma importância as  indústrias do segmento se atentarem ao seu impacto promovendo práticas ESG em todas as suas operações, buscando continuamente reduzir seu impacto ambiental, promover o bem-estar social e manter altos padrões de governança.

    A Mag Embalagens está comprometida com a sustentabilidade e a responsabilidade social. Nosso escopo de atuação está profundamente alinhado com os princípios de ESG, que consideramos essenciais para entregar as embalagens de impacto reduzido que o mercado busca”, afirmou Priscila Rachadel Magnani. “Temos a maior grade de tamanhos do mercado, produzimos com energia limpa, promovemos impressão com tinta eco base de água, livres de laminações plásticas e olhamos ativamente para nossas ações visando elevar nosso impacto positivo”

  • ANPD aprova regulamento sobre atuação do Encarregado de Proteção de Dados

    ANPD aprova regulamento sobre atuação do Encarregado de Proteção de Dados

    A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) definiu as novas diretrizes para o papel do Encarregado de Proteção de Dados. A Resolução CD/ANPD 18, publicada em 16 de julho de 2024, traz claramente as responsabilidades e as expectativas para esse profissional essencial no cenário brasileiro.

    O regulamento determina questões relevantes e reforça pontos já trazidos na Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) sobre quem pode ocupar a função de Encarregado, os deveres das organizações, os requisitos para a nomeação e qualificação do Encarregado, assim como a necessidade de manter uma comunicação transparente e eficiente com a ANPD e os titulares de dados

    Para a advogada Camila Camargo, consultora da Andersen Ballão Advocacia “é fundamental que o Encarregado atue com a necessária autonomia técnica e acesso à alta direção da organização. A empresa, por outro lado, deve garantir que o Encarregado tenha os recursos necessários para o desempenho eficaz de suas funções. Nesse cenário, lembramos das orientações anteriores da ANPD da importância da existência de um Comitê multidisciplinar de apoio ao Encarregado.”

    Outro ponto ressaltado pela resolução é que a organização deve nomear o Encarregado de Dados por meio de um ato formal, documentando suas responsabilidades e garantindo a disponibilidade de um Encarregado substituto em casos de ausência ou impedimento do Encarregado titular. Além disso, é obrigatório divulgar publicamente os dados pessoais de contato do Encarregado, facilitando a comunicação para questões relacionadas à proteção de dados.

    O Regulamento reforça ainda que o Encarregado deve ser capaz de se comunicar clara e precisamente com a ANPD e os titulares de dados, não sendo exigida uma certificação específica para o cargo. Tais disposições abrem espaço para os casos em que a empresa deseja nomear um DPO que atue em nome do grupo econômico, mesmo estando fora do Brasil, desde que mantenha uma comunicação eficaz em língua portuguesa.

    A advogada Camila Camargo considera a aprovação do Regulamento um marco esperado e importante para alavancar a relevância da figura do Encarregado dentro do programa de governança em privacidade e destaca que a indicação é medida obrigatório de conformidade das empresas com a LGPD, além de garantir uma gestão responsável e transparente no que toca a proteção de dados pessoais.

  • E-commerce no Brasil conquista usuários, mas ainda enfrenta desafios

    E-commerce no Brasil conquista usuários, mas ainda enfrenta desafios

    No último ano, o faturamento do e-commerce brasileiro foi de R$ 185,7 bilhões, de acordo com os dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). O valor representa um crescimento de mais de 10% comparado a 2022. Os segmentos que se destacaram foram eletroeletrônicos, eletrônicos, telefonia, casa e decoração e moda e acessórios.

    A projeção para 2024 é que os ganhos sejam ainda maiores e alcancem a marca de R$ 204 bilhões, com um ticket médio de R$ 500. O número de compradores virtuais deve ultrapassar os 90 milhões, conforme da ABComm. Apesar da expansão acelerada, o setor ainda enfrenta desafios.

    Entre os principais obstáculos para aproveitar as perspectivas promissoras desse modelo de negócio está a dificuldade de acesso em algumas regiões do país, conforme informações da Escola Nacional de Administração Pública (Enap), em parceria com a Subsecretaria de Ambiente de Negócios e Competitividade (SANC) e o Ministério da Economia.

    Os entraves para realizar entregas em zonas rurais, regiões com dificuldades de acesso, favelas e localidades sem CEP podem impactar a expansão do setor. O modelo de transporte rodoviário é o mais adotado, porém as limitações e restrições influenciam no preço final do pedido, acarretando valores altos de frete.

    Golpes na internet causam desconfiança nos consumidores

    Entre os desafios enfrentados pelo comércio digital também estão os golpes, que aumentam a desconfiança dos consumidores, como informa o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). 

    Investir em tecnologias de pagamento seguro e disponibilizar no site informações como nome da empresa, endereço, CNPJ e feedback dos clientes são medidas que devem ser adotadas pelas lojas para mostrar ao consumidor o bom funcionamento.

    A Serasa Experian, datatech líder em soluções de inteligência para análise de riscos e oportunidades, revela que, só no final de 2023, foram mais de 837 mil tentativas de fraude no país. Por isso, a preocupação com esse tipo de crime cresceu para 58% entre as empresas, em 12 meses. No caso das grandes organizações, 68% declaram estar mais atentas sobre o assunto.

    A situação também causa receio dos consumidores. De acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), três em cada dez pessoas no país já foram vítimas de algum tipo de golpe. Mas é possível reforçar a segurança a partir de medidas como não clicar em links desconhecidos, dar preferência às compras em empresas onde já foi feito negócio e reforçar os cuidados com senhas e cartões.

    Entre as estratégias para evitar fraudes na internet, a Serasa indica, ainda, conferir os dados comerciais da empresa e checar selos de segurança e certificação digital. Endereços de sites de comércio eletrônico devem sempre começar com “https”, e não “http”. 

    Avaliar a qualidade de comunicação, como erros de português e fotos de má qualidade, e usar dispositivos seguros, evitando computadores de outras pessoas e redes públicas de Wi-fi, também reduzem as chances de o consumidor ser vítima de fraudes on-line.

    Exclusão digital cria barreiras de acesso

    Levantamento realizado em 2023, pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), indica que as principais opções de pagamento digital oferecidas pelas empresas no varejo on-line são o cartão de crédito à vista (100%), o Pix (85%) e o cartão de crédito parcelado (85%). 

    Em compras feitas pelo computador, o cartão de crédito parcelado é a preferência do consumidor. Já naquelas realizadas pelo celular, o Pix se consolida como o meio de pagamento mais utilizado. A digitalização dos métodos de pagamento traz praticidade ao cliente, mas essa realidade ainda não alcança todo o país. 

    São mais de 36 milhões de pessoas offline no Brasil e, nas áreas rurais, o índice chega a 53,3%. Os dados são da TIC Domicílios, divulgada em 2023 pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) e evidenciam que o comércio digital ainda não é acessível para todos.

    E-commerce cresceu, mas a concorrência também

    Em 2023, o número de lojas virtuais aumentou 17% quando comparado ao ano anterior, chegando a mais de 1,9 milhão. O resultado da pesquisa “Perfil do E-Commerce Brasileiro”, realizada pela BigDataCorp, demonstra que o cenário é favorável para o crescimento dos negócios on-line.

    Com o surgimento de novas empresas, a concorrência se intensifica. Para se manterem competitivas, elas precisam mostrar o diferencial para o público-alvo e desenvolverem estratégias para se posicionarem nos mecanismos de busca, como investir em marketing e SEO.

    Segundo o Sebrae, um dos problemas mais comuns de navegação são os sites e aplicativos pesados que, muitas vezes, demoram para carregar ou apresentam erros, influenciando na desistência da compra. O comércio eletrônico precisa ser acessível, com plataformas que apresentem boa usabilidade e favoreçam a experiência do usuário.

  • 5 motivos para empresas priorizarem a proteção de marca nas estratégias de marketing

    5 motivos para empresas priorizarem a proteção de marca nas estratégias de marketing

    Em um mundo cada vez mais competitivo, as empresas precisam adotar uma abordagem abrangente para suas estratégias de marketing. Entretanto, um dos aspectos mais cruciais, muitas vezes negligenciado, é a proteção de marca. Além disso, o assunto se torna ainda mais urgente em meio ao grande número de golpes praticados pela internet, com ajuda de canais, redes e apps digitais.

    Por conta disso, Diego Daminelli, CEO da BrandMonitor, empresa especialista no combate à concorrência desleal no ambiente digital, compartilha a seguir cinco motivos pelos quais as empresas e profissionais de marketing devem priorizar essa questão em suas estratégias. Confira:

    • Preservação da reputação – A reputação de uma marca é um dos ativos mais valiosos de uma empresa. A proteção de marca ajuda a evitar o uso indevido e a apropriação indevida de sua identidade, garantindo que a imagem da marca permaneça intacta. Com a proteção adequada, as empresas podem mitigar riscos de danos à reputação causados por concorrentes desleais ou pela má utilização de suas marcas.
    • Redução de perdas financeiras – O uso indevido de marcas pode levar a perdas financeiras significativas. Quando uma marca não é protegida, concorrentes podem se beneficiar de sua reputação, prejudicando suas vendas. Investir em proteção de marca é uma forma eficaz de prevenir perda de receita.
    • Aumento da confiança do consumidor – Marcas bem protegidas transmitem segurança e profissionalismo. Os consumidores tendem a confiar mais em marcas que são reconhecidas e devidamente registradas. Essa confiança se traduz em lealdade, o que é fundamental para o sucesso a longo prazo de qualquer empresa.
    • Vantagem competitiva – No ambiente de negócios atual, ter uma marca forte e protegida pode oferecer uma vantagem competitiva significativa. Empresas que investem na proteção de suas marcas não apenas se destacam, mas também podem explorar novas oportunidades de mercado, sabendo que sua propriedade intelectual está resguardada.
    • Cumprimento de normas e regulamentações – A proteção de marca não é apenas uma questão de estratégia de marketing, mas também uma exigência legal em muitos países. As empresas devem garantir que estão em conformidade com as normas e regulamentações relacionadas à propriedade intelectual. A falta de proteção pode resultar em sanções legais, complicações regulatórias e, em última instância, prejuízos financeiros.

    “Priorizar a proteção de marca nas estratégias de marketing não é apenas uma boa prática, mas, sim, uma necessidade estratégica que pode impactar diretamente o sucesso e a sustentabilidade de uma empresa. Ao investir na proteção de suas marcas, as empresas não apenas protegem seus ativos, mas também posicionam-se para um crescimento mais robusto e sustentável”, ressalta Diego Daminelli, CEO da BrandMonitor. 

  • Especialista em e-commerce, Diego Santana, se une à Nemu

    Especialista em e-commerce, Diego Santana, se une à Nemu

    A startup Nemu, especializada em trackeamento e automação de campanhas de marketing, anunciou hoje a incorporação de Diego Santana como novo sócio. Santana, reconhecido como um dos principais especialistas em marketing de performance para e-commerce no Brasil, traz consigo uma vasta experiência e um histórico impressionante no setor.

    Fundador da Ecommerce Rocket, Santana é responsável pela gestão anual de R$70 milhões em mídia e pelo crescimento de marcas notáveis como Gummy Hair, Honey Be e Líquido Store. Sua expertise abrange não apenas o aspecto prático do marketing digital, mas também o educacional, tendo mais de sete mil alunos em seus programas de capacitação.

    “Estou entusiasmado em me juntar à Nemu e contribuir com minha experiência para fortalecer ainda mais seu impacto no mercado de tracking”, declarou Santana. “Nosso objetivo é expandir as fronteiras do e-commerce e capacitar empreendedores e profissionais a alcançarem novos níveis de sucesso”.

    Martín Lemos, CEO da Nemu, expressou sua satisfação com a nova parceria: “Diego traz uma expertise única que complementa perfeitamente nossa missão de otimizar campanhas de marketing com precisão e eficiência”.

    A chegada de Santana à Nemu promete impulsionar ainda mais a inovação na empresa, que já se destaca como uma plataforma avançada de trackeamento e automação de campanhas de marketing. Esta união estratégica visa não apenas fortalecer a posição da Nemu no mercado, mas também oferecer soluções ainda mais robustas e eficazes para seus clientes.

    Com esta nova parceria, a Nemu reafirma seu compromisso com a excelência e a inovação no setor de marketing digital, prometendo moldar o futuro do e-commerce no Brasil com soluções cada vez mais sofisticadas e eficientes.

  • Nathalia Arcuri é a nova embaixadora da Webull no Brasil

    Nathalia Arcuri é a nova embaixadora da Webull no Brasil

    A Webull, plataforma de investimento digital dos EUA, anunciou Nathalia Arcuri como embaixadora da marca no Brasil. Nathalia, conhecida por seu trabalho pioneiro, é fundadora da Me Poupe!, maior ecossistema de educação financeira do mundo que tem como propósito colocar o poder do dinheiro na mão de todas as pessoas. Ela traz consigo uma enorme base de seguidores apaixonados por suas dicas financeiras. São mais 25 milhões de pessoas impactadas diretamente por mês, somando todos os canais digitais.

    Essa parceria promete beneficiar enormemente o público brasileiro, especialmente aqueles interessados em aprender sobre investimentos no mercado norte-americano. Através de sua colaboração com a Webull, Nathalia Arcuri proporcionará ao público o conhecimento necessário para explorar as oportunidades de investimento nos Estados Unidos, um mercado com vasto potencial de crescimento e diversificação.

    Ruben Guerrero, CEO da Webull Brasil e diretor da Webull para a América Latina, expressou seu entusiasmo com a parceria: “Estamos animados em dar as boas-vindas a Nathalia Arcuri à família Webull. Sua paixão por educação financeira e sua habilidade de conectar-se com o público de maneira autêntica são exatamente o que procuramos. Ensinar os brasileiros sobre investimentos nos Estados Unidos é um dos principais focos desta parceria,” pontua.

    Com o conteúdo educativo que será desenvolvido, Nathalia ajudará os investidores a entenderem melhor como funcionam as bolsas de valores americanas, as diferentes opções de investimentos disponíveis, e as vantagens de não apenas dolarizar parte de seu patrimônio mas ter rendimentos em dólar. Isso permitirá que os brasileiros tenham acesso a informações importantes que muitas vezes não são facilmente acessíveis, empoderando-os para tomar decisões financeiras mais informadas e estratégicas.

    Para Ruben, essa parceria também reforçará a importância de se diversificar o patrimônio em dólar com um grande diferencial que a Webull oferece: sua conta remunerada que rende 5% ao ano em dólar. “Ter uma parte do patrimônio com uma renda em dólar e investir em ativos dolarizados é uma estratégia para proteger o capital contra a volatilidade do mercado local e a desvalorização da moeda nacional. E isso serve também para quem planeja viajar ao exterior e fazer compras em dólar”. Com o lançamento recém anunciado de sua Conta Global, a Webull permite ao cliente gerenciar sua conta remunerada, investimentos, pagamentos, gastos no cartão, enfim seu patrimônio em dólar, tudo em um único app. “Com o apoio da Nathalia, os investidores brasileiros serão encorajados a explorar essas opções de diversificação, garantindo um portfólio mais equilibrado e resiliente, assim como se planejar melhor para suas próximas viagens internacionais e gastos em dólar”, pontua Ruben.

    “A colaboração com a Webull representa uma excelente oportunidade para aumentar a autonomia dos brasileiros em suas trajetórias de investimentos, tornando a dolarização mais acessível e descomplicada. Como educadora financeira com mais de uma década de experiência, meu compromisso é sempre avaliar cuidadosamente todas as possibilidades e apresentar, de maneira responsável, os melhores investimentos para o momento atual”, diz Nathalia Arcuri. Como parte dessa parceria, ela irá participar de uma série de iniciativas educacionais e campanhas para aumentar a conscientização financeira, além de explorar as vantagens (sem omitir eventuais riscos) de investir no exterior, por meio da plataforma Webull e de seu canal Me Poupe!. 

    Os usuários podem esperar conteúdos exclusivos, que visam simplificar o mundo dos investimentos. Com essa colaboração, a Webull reforça seu compromisso de ajudar os brasileiros a alcançarem seus objetivos financeiros, oferecendo uma plataforma completa, segura e fácil de usar, enquanto Nathalia continua a sua missão de tornar o conhecimento financeiro acessível e descomplicado para todos.

    Webull revoluciona ao lançar benefícios para viajantes e investidores

    O processo de solicitação do cartão de débito se dará através do aplicativo Webull. A liberação do cartão nesta fase de pré-lançamento será feita mediante inscrição na lista de espera l Divulgação: Webull

    Webull está cheia de novidades emocionantes! Além de apresentar sua nova embaixadora, a empresa entra em um novo mercado ao lançar um Cartão de Débito e Conta Global. Esta iniciativa coloca a Webull com um grande diferencial em relação à concorrência, oferecendo um programa de recompensas completo em seu cartão de débito internacional.

    O objetivo da Webull é atrair não apenas investidores, mas também viajantes internacionais, compradores de produtos ao redor do mundo e pessoas que precisam realizar ou receber pagamentos no exterior. “Com o lançamento da Conta Global, buscamos oferecer uma solução integrada e abrangente para nossos clientes brasileiros. Este novo produto permitirá que eles tenham controle dos seus investimentos internacionais e a conta global de forma eficaz, tudo em um único app, e com um cartão de débito internacional que gera recompensas para cada transação realizada”, ressalta Ruben Guerrero, CEO da Webull Brasil e diretor da Webull para a América Latina.

    Os benefícios do programa de recompensa geram acúmulo de pontos por dólares gastos e podem ser trocados por: cashback em dólar, permitindo investimento nos Estados Unidos, feito pelo próprio aplicativo da Webull. Também oferece troca por passagens e hospedagens, troca por milhas para diversas companhias aéreas nacionais e internacionais,  vouchers e produtos em lojas parceiras e muito mais. Maiores informações podem ser obtidas no site https://www.webull-br.com/global-account 

    Com esse lançamento, a Webull expande seu portfólio, que já inclui investimentos em ações, ETFs, Opções e Conta Remunerada que rende 5% a.a., que é outro grande diferencial da empresa. Agora, os clientes poderão usufruir de serviços bancários digitais no exterior, facilitando viagens e compras online.

  • 75% dos profissionais brasileiros pensam em mudar de emprego

    75% dos profissionais brasileiros pensam em mudar de emprego

    De acordo com um novo estudo do LinkedIn, a maior rede social profissional do mundo, 75% dos profissionais brasileiros pesquisados estão considerando mudar de emprego em 2024. Esse dado reflete um movimento significativo no mercado de trabalho, em um momento em que a taxa de desemprego no Brasil também apresenta mudanças importantes, conforme aponta o estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que mostrou que o desemprego avançou para 7,9% no primeiro trimestre de 2024.  

    O consultor de carreira e negócios da ESIC, Alexandre Weiler, explica que a transição de carreira é o processo que envolve a mudança de uma profissão para outra, podendo ocorrer quando um profissional se forma ou atua em uma área, mas ao longo do tempo sente a motivação de atuar em um campo diferente. “A transição pode ser planejada ou acontecer de forma natural, devido a promoções ou processos seletivos internos na empresa onde a pessoa trabalha. No caso de uma transição de carreira planejada, é essencial refletir sobre algumas questões importantes como a real motivação para essa mudança, se é o caso de fazer uma especialização, se o problema é o ambiente de trabalho atual ou a profissão, entre outras indagações importantes que trazem uma análise completa do profissional”, afirma.

    Uma vez identificada a motivação para a transição de carreira, é fundamental partir para a ação, iniciando com a atualização do currículo e perfil no LinkedIn que reflita as habilidades, experiências e realizações recentes. “O networking continua sendo uma das estratégias mais eficazes para encontrar novas oportunidades de emprego, portanto, participe de eventos, conecte-se com colegas de profissão e expanda sua rede de contatos. Além disso, é fundamental fazer uma pesquisa de mercado de trabalho na sua área de atuação para identificar quais empresas estão contratando, quais são as tendências e quais habilidades estão em alta demanda, permitindo que você se prepare melhor para entrevistas e se posicione estratégicamente”, afirma Weiler

    Caso de sucesso: da advocacia para vendas

    Sandro Wuicik, hoje diretor comercial e cofundador do Market4u, é um exemplo de mudança de carreira, uma vez que, o até então advogado bem-sucedido em sua carreira, migrou para o empreendedorismo e para área de vendas, na qual encontrou novas oportunidades de crescimento e realização. “Percebi que minhas habilidades em argumentação e negociação eram perfeitamente aplicáveis em vendas. Foi um desafio inicial, mas hoje me sinto mais realizado e vejo um futuro promissor na minha nova carreira”, compartilha Sandro.

    O empresário explica que durante o processo de transição, principalmente a decisão, não foi fácil. “Havia feito faculdade, prova da OAB, construído uma carreira na área do esporte, que eu era apaixonado, mas senti que faltava algo.”


    Foi então que Sandro recebeu o convite para se associar ao seu cunhado, Eduardo, que já era empresário. “Eu mudei da advocacia para o empreendedorismo, porque eu percebi um propósito maior, sabia do impacto positivo que o empreendedorismo poderia causar na vida de milhões de pessoas”, afirma ele.  

    Foram algumas empresas criadas, algumas deram certo, outras não, até chegar ao modelo de negócio do market4u, hoje a maior microfranquia do Brasil e a maior rede de mercados autônomos da América Latina.

    Dicas do consultor de carreira da ESIC Internacional, Alexandre Weiler, para mudar de carreira

    1 – Avalie suas motivações

    Antes de tomar qualquer decisão, é importante entender por que você deseja mudar de emprego. Pergunte a si mesmo se é uma questão de insatisfação com o ambiente atual, busca por novos desafios, melhores condições financeiras ou outras razões pessoais. Ter clareza sobre suas motivações ajudará a tomar uma decisão mais assertiva.

    2 – Conheça seus objetivos profissionais

    Mudar os rumos da sua carreira fica mais fácil quando você sabe para onde está indo. Você pode querer ter seu próprio negócio, começar em uma área completamente diferente ou subir dois cargos na sua empresa atual. O importante é ter clareza sobre onde você quer chegar e quais são suas metas de curto, médio e longo prazo. Isso permitirá que você faça um planejamento eficaz e mantenha sua motivação.

    3 – Atualize o seu currículo e perfil no linkedIn

    Com 75% dos profissionais considerando uma mudança, é essencial que seu currículo e perfil no LinkedIn estejam atualizados e reflitam suas habilidades, experiências e realizações recentes. Utilize palavras-chave relevantes da sua área para aumentar a visibilidade do seu perfil.

    4 – Faça networking

    O networking continua sendo uma das maneiras mais eficazes de encontrar novas oportunidades de emprego. Participe de eventos, conecte-se com colegas de profissão, e utilize o LinkedIn para expandir sua rede de contatos. Muitas vezes, as melhores oportunidades não são anunciadas publicamente e chegam através de indicações.

    5 –  Pesquise o mercado

    Informe-se sobre o mercado de trabalho na sua área de atuação. Identifique quais empresas estão contratando, quais são as tendências e quais habilidades estão em alta demanda. Isso permitirá que você se prepare melhor para as entrevistas e se posicione de forma mais estratégica.

    6 – Considere o crescimento a longo prazo

    Ao avaliar uma nova oportunidade, pense no seu crescimento a longo prazo. Pergunte sobre as possibilidades de desenvolvimento e promoção dentro da empresa, e se a cultura organizacional está alinhada com seus valores e objetivos de carreira.

    7 – Cuide da saúde mental

    Mudar de emprego pode ser um processo estressante. É importante cuidar da sua saúde mental durante essa transição. Pratique atividades que ajudem a reduzir o estresse, como exercícios físicos, meditação, ou hobbies que você goste.

  • Do Esquecimento à Eficiência: A Startup que está Transformando a Gestão de Consultas Médicas

    Do Esquecimento à Eficiência: A Startup que está Transformando a Gestão de Consultas Médicas

    No cenário atual, onde a tecnologia permeia todos os aspectos da vida cotidiana, o setor de saúde não poderia ficar para trás. A Poli Digital, uma startup inovadora sediada em Goiás, está liderando essa transformação com soluções que automatizam processos operacionais via WhatsApp, beneficiando clínicas, hospitais, farmácias e consultórios odontológicos.

    O problema do esquecimento de consultas médicas, um inconveniente comum tanto para pacientes quanto para profissionais de saúde, inspirou a criação da empresa. A partir de uma experiência com uma rede de clínicas em Goiânia, os fundadores perceberam a necessidade de otimizar o processo de confirmação de consultas, que consumia grande parte do tempo dos atendentes.

    A solução desenvolvida pela Poli Digital vai além do simples lembrete de consultas. A plataforma permite o agendamento de retornos médicos, impulsionando o faturamento e a fidelização dos pacientes. Para farmácias, a tecnologia possibilita a criação de campanhas promocionais personalizadas, baseadas no histórico de compras de cada cliente.

    Guilherme Pessoa, Supervisor de Operações da Poli Digital, destaca o crescente interesse das empresas de saúde em adotar soluções digitais para melhorar o atendimento e impulsionar suas operações comerciais. Ele enfatiza que a conveniência e a acessibilidade dos serviços são fundamentais para a satisfação dos clientes e o sucesso dos negócios nesse setor.

    A eficácia da abordagem da Poli Digital é evidenciada por dados impressionantes: o contato com um lead no primeiro minuto pode aumentar a efetividade de uma venda em quase 400%. Isso é particularmente relevante na área da saúde, onde a rapidez na resolução de problemas é crucial.

    Alberto Filho, CEO da Poli Digital, ressalta que a tecnologia de relacionamento com o cliente não apenas melhora a eficiência operacional, mas também é essencial para o sucesso dos negócios, permitindo uma abordagem mais ágil, personalizada e baseada em dados.

    À medida que o setor de saúde continua a evoluir, soluções inovadoras como as oferecidas pela Poli Digital estão se tornando cada vez mais indispensáveis, prometendo um futuro onde o atendimento ao paciente é mais eficiente, personalizado e tecnologicamente avançado.

  • Flexibilidade de horários é primordial para 30% dos profissionais brasileiros

    Flexibilidade de horários é primordial para 30% dos profissionais brasileiros

    A disponibilidade de acordos flexíveis de horário e a evolução dos modelos de trabalho (remoto, presencial e híbrido) foram algumas das  maiores mudanças globais do mercado corporativo nos últimos quatro anos. Essa possibilidade ganhou destaque durante a pandemia, mas desde então vem perdendo a relevância.

    Segundo o relatório People at Work 2024: A Global Workforce View, produzido pelo ADP Research Institute, ter flexibilidade nos horários é um aspecto muito importante para 30% dos profissionais brasileiros e o modelo de trabalho é um critério significativo para cerca de 16% deles. Globalmente, os horários alternativos são valiosos para 25% dos colaboradores, enquanto 15% valorizam formatos flexíveis.

    No Brasil, 57% dos profissionais estão em regime híbrido, 41% precisam ter uma presença integral no escritório (todos os dias da semana) e apenas 2% atuam remotamente. O estudo também mostra que a porcentagem da força de trabalho global que atua em modelos 100% presenciais cresceu de 52% em 2022 para quase 55% no último ano, com uma redução de dois pontos na porcentagem de trabalhadores híbridos. Com 12%, a parcela de profissionais no mundo que trabalham remotamente praticamente não se alterou.

    Globalmente, entre os itens mais valorizados pelos trabalhadores, o modelo de trabalho e a flexibilidade de horários já perdem para salário, segurança no trabalho, prazer nas atividades e progressão na carreira.

    Os profissionais remotos também se sentem mais ameaçados, com 24% deles percebendo insegurança no trabalho. No regime híbrido, 20% sentem-se inseguros, e 19% têm o mesmo sentimento no presencial.

    “A busca por acordos de trabalho flexíveis não vai desaparecer, mas já não é mais prioridade entre outras características do mercado de trabalho que os profissionais valorizam, como a progressão na carreira e o prazer no trabalho”, afirma a Dra. Nela Richardson, economista-chefe da ADP. “Nossa pesquisa oferece uma lição importante para os empregadores. Embora os funcionários gostem da autonomia que os formatos de trabalho flexíveis oferecem, também sentem que os seus empregadores os monitoram mais. As empresas devem estabelecer padrões claros para o trabalho externo e comunicá-los com transparência para fomentar a confiança”, completa.

    Abordagem multigeracional

    Com a presença de uma força de trabalho mais madura ao lado de uma nova geração que entra no mercado, as empresas precisarão abordar as diferentes prioridades de profissionais com idades variadas. No futuro, equilibrar as iniciativas corporativas que apoiam múltiplas gerações será fundamental para promover um ambiente de trabalho positivo.

    Existem alguns fatores-chave de diferenciação entre profissionais mais velhos e mais jovens no momento:

    • Adultos com idades entre 25 e 34 anos são menos propensos do que qualquer outro grupo a fazer do prazer diário no trabalho uma prioridade máxima (26%);
    • 17% dos adultos entre 18 e 24 anos valorizam a liberdade de escolher onde trabalhar, em comparação com 13% dos funcionários a partir dos 55 anos;
    • A maioria dos empregados entre 45 e 54 anos classifica o salário como prioridade máxima (62%). A remuneração é priorizada por 56% dos profissionais com idade entre 25 e 34 anos e por apenas 44% dos colaboradores entre 18 e 24 anos;
    • Para os profissionais com idade acima de 55 anos, a flexibilidade de horário ainda é bastante importante. Nesta faixa, 31% colocam os horários flexíveis entre as suas principais prioridades, em comparação com menos de 24% daqueles entre 18 e 24 anos.

    Trabalhadores se sentem monitorados

    A maior parte da força de trabalho acredita que seus empregadores monitoram seu tempo e presença, independentemente de onde estejam, mas essa crença é mais prevalente entre os remotos (68%). Os colaboradores híbridos (65%) também têm maior probabilidade do que seus colegas presenciais (60%) de sentir que estão sendo observados

    A percepção é a mesma entre gestores: eles também sentem o olhar atento das suas empresas. Mais de 77% deles dizem que os seus empregadores os observam mais de perto, em comparação com 46% dos liderados.

    A crença de que os empregadores estão observando seus funcionários mais do que nunca não prevalece em todos os setores. Em comunicação social, marketing, TI e telecomunicações – segmentos que tendem a ser mais remotos – as suspeitas dos profissionais se intensificam. Paradoxalmente, o segmento de Saúde, no qual muitas funções devem ser desempenhadas pessoalmente, tem a maior percentagem de trabalhadores (73%) que afirmam estar se sentindo mais monitorados do que nunca.

    Já nos segmentos de viagens, transportes, varejo, refeições e lazer – onde os profissionais têm maior probabilidade de estar em contato com clientes e de trabalhar presencialmente – menos colaboradores sentem que o tempo e presença estão sendo monitorados mais de perto.

    Para obter mais informações, leia o relatório “People at Work 2024: A Global Workforce View”.

  • Gasto médio em pedidos no delivery é 12% maior que consumo nos restaurantes, aponta a Ticket

    Gasto médio em pedidos no delivery é 12% maior que consumo nos restaurantes, aponta a Ticket

    De acordo com um levantamento da Ticket, marca da Edenred Brasil de vale-refeição e vale-alimentação, o gasto médio dos consumidores em pedidos de comida via delivery é 12% superior se comparado ao valor desembolsado no consumo nos restaurantes. Enquanto entre janeiro e maio deste ano a conta média por refeição dos pedidos em casa foi de R$66,21, nos estabelecimentos o gasto médio foi de R$ 58,86. 

    O estudo da marca de benefícios e engajamento também constatou uma diferença entre os tipos de culinária mais consumidos nas duas modalidades. Enquanto nos pedidos online a preferência é pelo fast food, seguido por comida brasileira e de lanchonete, no consumo direto nos estabelecimentos a comida brasileira é a mais consumida, com padaria e lanchonete vindo logo atrás na lista de preferências das pessoas. 

    Em relação aos maiores gastos por pedido: frutos do mar (R$ 87,77) se destacam no delivery. Nos restaurantes físicos, a média mais cara foi constatada nas refeições de comida japonesa (R$ 104,68). Já entre as médias mais baixas, a comida mineira ocupa a liderança no delivery (R$ 49,54), enquanto no presencial esse posto é da culinária de padaria (R$ 29,89).

    Gasto médio – Janeiro a Maio 2024

    Delivery Consumo no local
    R$66,21R$ 58,86

    Gastos médios mais elevados – Janeiro a Maio 2024

    DeliveryConsumo no local
    Frutos do mar (R$ 87,77)Comida japonesa (R$ 104,68)
    Comida japonesa (R$ 84,80)Comida latina (R$ 88,86)
    Comida latina (R$ R$ 84,44)Frutos do mar (R$ 80,80)

    Gastos médios mais baixos – Janeiro a Maio 2024

    Delivery  Consumo no local
    Comida mineira (R$ 49,59)Padaria (R$ 29,89)
    Pastel (R$ 50,35)Pastel (R$ 32,88)
    Padaria (R$ 51,05)Cafés e Doces (R$ 35,95)