Author: E-Commerce Uptate

  • Luft Logistics debate mudanças climáticas e descarbonização

    Luft Logistics debate mudanças climáticas e descarbonização

    Investindo continuamente em iniciativas que minimizam impactos ambientais, promovem desenvolvimento social e fortalecem a governança, a Luft Logistics promoveu, em 20/02, das 8h30 às 12h, na Luft Healthcare em Itapevi (SP), o painel Logística Verde: Inovação e Sustentabilidade. O evento, que discutiu estratégias práticas de descarbonização, com ênfase na compra de créditos de carbono e na integração de tecnologias verdes na cadeia logística, reuniu uma plateia de 120 pessoas – entre elas, representantes do poder público, executivos C-Level e gestores de Supply Chain, Comercial, ESG e Qualidade de diferentes companhias. 

    Incentivando soluções e incluindo todos os clientes na sua agenda de logística sustentável, a Luft Healthcare trouxe à tona a relevância dos créditos de carbono como mecanismo de compensação das emissões de gases de efeito estufa. A abertura foi feita pelo CEO da companhia, Felipe Selistre, após a boas-vindas da jornalista mediadora Gloria Vanique. “A compra de créditos não é apenas uma estratégia corporativa, mas um compromisso ético com as próximas gerações”, declarou o CEO. Na sequência, Conrado Bertoluzzi, do Instituto Via Green, dividiu insights sobre a urgência do enfrentamento às mudanças climáticas, a importância do desenvolvimento de projetos sustentáveis e a necessidade da mitigação dos impactos das atividades humanas no meio ambiente.  

    Mudanças Climáticas 

    Após a apresentação do projeto de descarbonização da L’Oréal, pelo Gerente Nacional de Transportes da companhia, Vitor Pinheiro, as seguintes lideranças multissetoriais discutiram mudanças climáticas e descarbonização: Carlos Eduardo Gouvêa, Presidente-Executivo da CBDL (Câmara Brasileira de Diagnóstico Laboratorial); Marcella Cunha, Diretora-Presidente da ABOL (Associação Brasileira de Operadores Logísticos) e Nelson Mussolini, Presidente-Executivo do Sindusfarma (Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos). Após o debate, palestrou Roberto Ferreira, Professor de Graduação da Universidade Presbiteriana Mackenzie – Administração, Direito e Medicina.

    Inovação e Ações Práticas 

    Entre as iniciativas de sustentabilidade da Luft Healthcare se destacam as relativas à frota, como a modernização com veículos Euro 6/Proconve P8; testes com caminhões elétricos e movidos a GNV/biometano; e ao green building em Itapevi (SP), em um modelo com poço artesiano, estação de tratamento de efluentes (ETE) e uso de energia renovável rastreável.  

    Já na plataforma de tecnologia Luft Digital, o módulo “Pegada de Carbono” faz o monitoramento e redução de emissões. Com uso de tecnologia integrada, a otimização de rotas e as manutenções preventivas ajudam a reduzir o consumo de combustível e a geração de emissões atmosféricas. Além disso, a empresa se mantém engajada em programas de coleta seletiva e de educação ambiental, envolvendo colaboradores e parceiros na gestão responsável de resíduos. 

    Com o painel Logística Verde: Inovação e Sustentabilidade, a empresa alcançou seus objetivos: aproximar os clientes, possibilitar a troca de experiências e viabilizar caminhos para a cooperação entre as diversas instituições relacionadas à cadeia de suprimento e distribuição da indústria farmacêutica, rumo a práticas integradas e cooperação multisetorial, para ações efetivas de descarbonização. O evento contou com o apoio da ABOL, Bioconverter, CBDL, HSPWLEAF, Sindusfarma e Stable Tech.

  • Mercado Livre, Dove e Kwai lideram o share de engajamento dos últimos dias na casa mais vigiada do Brasil

    Mercado Livre, Dove e Kwai lideram o share de engajamento dos últimos dias na casa mais vigiada do Brasil

    A casa mais vigiada do Brasil é um dos maiores palcos para marcas que querem capturar a atenção do público. Mas nessa temporada, quais patrocinadores estão realmente conquistando engajamento, visualizações e presença de conteúdo? 

    Winnin, plataforma que usa IA proprietária para mapear tendências culturais a partir do consumo de vídeos na internet, mapeou resultados de 10 a 18 de fevereiro, do principal reality show brasileiro e trouxe insights exclusivos sobre as marcas participantes do reality que lideram o engajamento. A empresa analisou mais de 20 mil vídeos sobre o programa nas redes sociais e identificou que as marcas Mercado Livre, Dove e Kwai estão à frente em share de engajamento nos seus próprios canais. 

    Quando olhamos para o share de engajamento em User-Generated Content (UGC), o destaque vai para Kwai, Pantene e MRV, sugerindo que suas campanhas e ativações focam em conteúdo gerado pelo usuário.

    Por outro lado, no share de engajamento em publicidade, vemos uma mudança: Downy, Betnacional e Kwai estão entre as marcas que mais se destacam em propagandas.

    “Estar atento ao que acontece na cultura é essencial para ser relevante. O reality é um motor de trends, e as marcas que sabem se conectar com o que as pessoas estão falando – sem forçar a barra – conseguem ganhar espaço de maneira natural e autêntica”, afirma Sara Cristine, analista de marketing da Winnin.

    Durante os três meses do programa, a Winnin oferece dados semanais por meio da página oficial Big Insights Brasil e de um dashboard exclusivo com um cadastro simples. Os relatórios dão destaque aos momentos de maior engajamento, à performance das patrocinadoras, ao comportamento do público e trazem insights sobre as melhores oportunidades para as marcas que estão fora do reality.

    *Recorte analisando o engajamento de 10 a 18 de fevereiro. 

    **Mensuração a partir dos conteúdos em vídeo sobre o reality.

  • Dupla regulação traz mais proteção a investidores e consumidores brasileiros

    Dupla regulação traz mais proteção a investidores e consumidores brasileiros

    As empresas brasileiras que possuem sede ou capital aberto nos Estados Unidos estão sujeitas a uma dupla regulação, tanto pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) no Brasil quanto pelos órgãos reguladores norte-americanos, como, por exemplo, a Securities and Exchange Commission (SEC) e a Financial Industry Regulatory Authority (FINRA). Segundo o Instituto Empresa, entidade de defesa dos investidores minoritários, essa sobreposição regulatória, embora represente desafios de conformidade, oferece uma proteção adicional aos investidores brasileiros.

    O recente caso da Avenue Securities ilustra essa realidade. A corretora foi multada em US$ 300 mil (aproximadamente R$ 1,77 milhão) pela FINRA devido a práticas de propaganda enganosa voltadas a investidores brasileiros. Entre 2020 e 2023, influenciadores pagos pela Avenue divulgaram investimentos sem esclarecer os riscos reais envolvidos. Alguns conteúdos promoviam produtos financeiros com promessas irreais de retorno garantido, enquanto outros sugeriam que determinados ativos eram livres de custos, omitindo informações sobre taxas adicionais. A investigação também revelou falhas na supervisão da corretora sobre a comunicação feita por esses influenciadores, descumprindo normas de transparência do mercado financeiro

    “A atuação de órgãos reguladores estrangeiros em casos que afetam investidores brasileiros representa uma camada extra de proteção. Enquanto no Brasil a fiscalização pode ser limitada, nos Estados Unidos, estão sujeitas a rígidos padrões de compliance”, lembra Eduardo Silva, presidente do Instituto Empresa.

    Ele observa que o sistema de class action norte-americano também se destaca como um mecanismo mais eficiente para investidores que buscam reparação por eventuais danos. Diferente dos processos judiciais individuais ou arbitragens no Brasil, que podem ser longos e onerosos, a ação coletiva permite que múltiplos investidores sejam representados em um único processo, aumentando as chances de ressarcimento e garantindo maior poder de barganha diante das empresas infratoras.

    Na contramão, Silva alerta para o risco do Projeto de Lei n. 2925, de 2023, que consta como uma das pautas prioritárias do Ministério da Fazenda para o corrente ano. “Com sua aprovação, seria muito mais seguro ao investidor comprar papéis no exterior e não no Brasil”. A título de “defender os minoritários” o projeto dificulta, na prática, com o exercício de demandas e isenta as companhias de responsabilidades após a emissão no papel. “Se estivesse vigendo, IRB e Americanas, por exemplo, estariam blindadas”.

    Além da Avenue Securities, outros casos demonstram a importância da aplicação da regulação norte-americana para empresas brasileiras. Em 2018, a SEC multou a Petrobras em US$ 853 milhões por suborno e corrupção, garantindo indenizações a investidores estrangeiros afetados pelo escândalo da Lava Jato. “Paradoxalmente, um brasileiro que adquiriu papel nos EUA, foi indenizado, por acordo. Quem comprou na B3 amarga a resistência e alta combatividade da Petrobras em arbitragens ainda em curso”, afirma Silva.

    Mais recentemente, a StoneCo, fintech brasileira listada na Nasdaq, foi alvo de investigações devido a falhas na divulgação de riscos operacionais, reforçando a importância da transparência exigida pelas normas dos EUA.

    Várias companhias brasileiras já enfrentaram ações coletivas nos EUA. Dentre elas, está a Braskem, que sofreu um processo coletivo nos EUA por alegações de informações enganosas sobre seus controles internos e práticas contábeis. A Vale também foi alvo de class action após o rompimento da barragem de Brumadinho, em 2019, resultando em processos movidos por investidores que alegaram perdas devido à falta de transparência da empresa sobre riscos ambientais e operacionais. Outra foi a Eletrobras diante das alegações de práticas corruptas e divulgação inadequada de informações financeiras. Investidores que adquiriram ADRs da empresa buscaram compensação por perdas atribuídas a essas práticas. Gerdau e Bradesco também foram acusados na justiça americana de envolvimento em práticas corruptas e divulgação inadequada de informações.

    “A regulação dupla imposta a empresas brasileiras com presença nos Estados Unidos não apenas reforça o compromisso com a transparência e boas práticas, mas também beneficia investidores brasileiros que, muitas vezes, enfrentam dificuldades para obter reparação por danos no cenário jurídico nacional. Com um ambiente regulatório mais rigoroso e um sistema judicial mais ágil, o investidor brasileiro pode contar com mais garantias e maior segurança em suas aplicações”, observa.

  • Instagram testa botão de ‘dislike’: Camila Silveira explica o que isso significa para os empreendedores e criadores de conteúdo

    Instagram testa botão de ‘dislike’: Camila Silveira explica o que isso significa para os empreendedores e criadores de conteúdo

    Camila Silveira, especialista em desenvolvimento empreendedor através das redes sociais, diz que o novo recurso pode trazer uma série de implicações para empresas e pessoas físicas

    Nos últimos dias, uma novidade no universo digital tem causado alvoroço nas redes sociais: o Instagram anunciou que está testando um novo recurso, o botão de “Não Curtir” (ou “Dislike”), especificamente para os comentários em publicações do Feed e Reels. A plataforma, que já é a favorita de milhões de empreendedores, influenciadores e marcas ao redor do mundo, está buscando maneiras de aprimorar a interação e garantir que seus usuários vivenciem um ambiente mais saudável e organizado.

    Especialista em desenvolvimento de negócios e empreendedorismo digital, Camila Silveira vê essa mudança com um olhar crítico, mas otimista. “Afinal, as redes sociais, em especial o Instagram, se tornaram ferramentas essenciais para o crescimento de marcas e o fortalecimento de comunidades. No entanto, esse novo recurso pode trazer uma série de implicações, tanto para o usuário comum quanto para os empreendedores que dependem da plataforma para expandir seus negócios”,analisa.

    De acordo com o Instagram, o botão de “Não Curtir” foi projetado para ajudar a filtrar interações indesejadas. A funcionalidade permite que os usuários “descurtam” ou “marquem negativamente” comentários de outros, sem que isso seja publicamente visível para os outros usuários. “Ou seja, ao invés de ver uma contagem de “dislikes” como já acontece em outras plataformas, o Instagram prioriza a invisibilidade dessa ação, mas usa esses sinais para ajustar o algoritmo, diminuindo a visibilidade dos comentários que foram “descurtidos”, explica Camila.

    Segundo a especialista, isso faz todo o sentido no momento em que buscamos criar comunidades mais positivas nas redes sociais. “Os empreendedores, em particular, se beneficiam dessa mudança, pois ela pode ajudar a diminuir o impacto de interações negativas e focar em comentários mais relevantes e construtivos, que de fato contribuem para a construção de um negócio sólido e uma comunidade engajada”.

    Implicações para Empreendedores e Criadores de Conteúdo

    Agora, a questão que muitos empreendedores devem estar se perguntando é: *como essa mudança pode impactar minha presença online?* Camila pontua que se você usa o Instagram para promover sua marca ou serviços, é essencial entender como os novos recursos influenciam o alcance e o engajamento das suas publicações.

    “Em um primeiro momento, essa funcionalidade pode ser vista como uma ferramenta para melhorar o ambiente da rede social, promovendo interações mais positivas. No entanto, para quem está constantemente gerenciando suas redes sociais, o novo botão de “Não Curtir” também oferece desafios”, destaca ela, que detalhou eles:

    1. **Redefinindo o Feedback:** O botão de “Não Curtir” pode mudar a forma como os seguidores interagem com suas publicações. Para muitos criadores e empreendedores, o feedback construtivo é uma das formas mais valiosas de avaliar e aprimorar o conteúdo que está sendo produzido. Contudo, ao permitir que um “descurtir” seja feito de forma anônima, há o risco de usuários ficarem sem um verdadeiro entendimento do porquê um conteúdo não teve boa aceitação.

    2. **Impacto na Visibilidade dos Comentários:** Embora o Instagram não publique a contagem de “dislikes”, o algoritmo vai processar esses sinais de desagrado. Isso significa que, mesmo sem um contador visível, a percepção negativa de seus seguidores sobre determinados conteúdos pode afetar sua visibilidade e seu posicionamento no feed. Ou seja, o que antes poderia ser um comentário irrelevante pode ser menos relevante ao ser “descurtido”, impactando diretamente a forma como o algoritmo classifica a publicação.

    3. **Monitoramento e Gestão de Crises:** Para empreendedores, o gerenciamento de crises nas redes sociais é um fator determinante para o sucesso. O botão de “Não Curtir” pode ser uma faca de dois gumes. Por um lado, ele permite que os usuários expressem seu desagrado sem criar uma discussão aberta, mas, por outro lado, pode potencializar a disseminação de interações negativas de maneira mais discreta, exigindo que os empreendedores se atentem mais à gestão de seu conteúdo.

    **Como Empreendedores Podem Aproveitar Esse Novo Recurso a Seu Favor?**

    Com as mudanças, surgem também novas oportunidades para otimizar a presença digital. Camila Silveira elencou algumas maneiras de como os empreendedores podem se beneficiar:

    1. **Foco no Conteúdo de Qualidade:** O Instagram está constantemente refinando seu algoritmo para mostrar o que é relevante e positivo. Isso significa que, quanto mais seu conteúdo for envolvente e construtivo, maiores serão as chances de alcançar um público qualificado. Focar em uma produção de conteúdo que seja genuína e que traga valor real para os seus seguidores pode minimizar a negatividade e aumentar o engajamento de forma orgânica.

    2. **Monitoramento da Reação do Público:** Com esse novo recurso, é importante que os empreendedores monitorarem como seus seguidores estão interagindo com seus comentários. As marcas podem usar essas informações para adaptar sua abordagem e melhorar o relacionamento com a comunidade, criando uma comunicação mais próxima e assertiva.

    3. **Aprimorar a Estratégia de Interação:** Essa mudança também oferece uma oportunidade para humanizar ainda mais o relacionamento com o público. É crucial que empreendedores usem a sua influência para guiar a discussão de forma construtiva. Criar um espaço onde os seguidores se sintam ouvidos e respeitados, mesmo nas críticas, é um diferencial competitivo importante.

    A especialista aponta que o Instagram continua sendo uma plataforma vital para empreendedores e criadores de conteúdo, e o botão de “Não Curtir” traz à tona a necessidade de uma interação mais cuidadosa e estratégica com o público. De acordo com ela, embora essa funcionalidade ainda esteja em fase de testes, sua implementação pode ser um divisor de águas na forma como nos comunicamos e interagimos nas redes sociais.

    “Como empreendedores, é essencial abraçar as mudanças com uma visão crítica, adaptando-se às novas ferramentas e aproveitando ao máximo as oportunidades que surgem. O Instagram está em constante evolução, e a forma como lidamos com as interações digitais reflete não apenas a evolução de uma plataforma, mas também o amadurecimento do mercado digital como um todo. Ao focar em autenticidade, qualidade de conteúdo e engajamento positivo, você pode garantir que sua marca não apenas sobreviva, mas prospere nesse novo cenário das redes sociais”, finaliza Camila.

  • Nova plataforma resgata clientes perdidos em vendas

    Nova plataforma resgata clientes perdidos em vendas

    A startup Recicla Lead CRM anuncia o lançamento nacional de uma plataforma de gestão de relacionamento com o cliente (CRM) com automação de marketing e F&I. (F&I é a sigla para Financial and Insurance, que em português significa financiamento e seguro), que além de resgatar potenciais clientes abandonados, transforma em negócios e aumenta exponencialmente o faturamento das lojas.

    Voltada inicialmente para o setor automotivo, a solução, que já demonstrou resultados significativos em um projeto-piloto em concessionárias, chega agora com a promessa de otimizar processos de vendas e impulsionar o faturamento de revendas multimarcas em todo o país. A plataforma inclusive já está sendo utilizada em um projeto-piloto em algumas concessionárias da marca Audi.

    No comando da empresa Recicla Lead CRM está o CEO Daniel Carvalho Cruz, que tem o expertise de participar do projeto de crescimento do iFood, em que foi um dos responsáveis pela implementação do sistema, entre outras startups em mais de 14 países da América do Sul e Central. Ele evidencia o gosto pelo trabalho com marcas emergentes. “Utilizamos as mesmas técnicas para ajudar na expansão desses negócios. Trabalhamos para o pequeno negócio com a mesma energia”.

    Superando desafios de gestão de leads

    No cenário competitivo do mercado automotivo, a gestão eficiente de leads – os potenciais clientes – é um desafio constante. “Muitas empresas ainda utilizam planilhas para organizar dados de vendas, um método que se mostra vulnerável à perda de informações e ao abandono de clientes que não concretizam a compra em um primeiro momento. Por outro lado, os sistemas que existem no mercado não possuem a união de multiplataformas, sendo assim, as lojas precisam usar várias plataformas para completar o processo de venda”, avalia o executivo.

    Diante desse desafio, o sistema Recicla Lead CRM foi desenvolvido como uma plataforma que visa “reciclar” esses leads, ou seja, resgatar o contato com clientes que não fecharam negócio de imediato e mantê-los engajados no funil de vendas.

    Resultados comprovados e expansão nacional

    O projeto-piloto, implementado em mais de 60 lojas e concessionárias, apresentou um crescimento de até 30% no faturamento dessas empresas participantes. A partir daí começou a expansão para mais de 3500 lojas de carros em todos os estados do Brasil. O resultado expressivo valida a eficácia da plataforma e impulsiona a expansão para todo o território nacional. Em março, iniciam as tratativas para entrada no México, Colômbia e Portugal.

    O sucesso da plataforma despertou o interesse de dois lojistas como a Dahkar do Rio de Janeiro e a Panorama de Ribeirão Pires, para investirem e virarem sócios

    “Vimos que muitas ideias compartilhadas tinham uma boa sinergia. Assim que começamos a operar percebi que se tratava, de fato, de um sistema que nasceu para o lojista e que se preocupava em gerar não só leads, mas valor. Quem conhece o projeto logo percebe que esse CRM veio para ficar”. (Mauro Cheister, lojista de venda e locação de veículos há 22 anos)

    CRM para o setor automotivo: funcionalidades e diferenciais

    O Recicla Lead se diferencia de outras plataformas de atendimento por ser a única focada no segmento automotivo que além de omnichanel tem o F&I por oferecer soluções completas e integradas. Além das funcionalidades básicas de um CRM, como gestão de contatos e funil de vendas, a plataforma oferece:

    • Integração Multicanal: Atendimento unificado via WhatsApp Business, Instagram e Facebook, centralizando a comunicação com o cliente em um único número da loja, pela qual o gestor também tem acesso a todas as negociações, evitando ruidos de comunicação e eventuais erros.
    • Gestão de Equipes: Ferramentas para distribuição de leads, controle de tarefas, gestão de tempo de atendimento e acompanhamento do desempenho da equipe em tempo real.
    • Integração com Portais de Anúncios: Conexão com os principais portais de anúncios de veículos, facilitando a captação de leads e a divulgação de ofertas.
    • F&I (Finance and Insurance): Plataforma completa para simulação de financiamentos com diversos bancos, além de soluções de consórcio, seguro automotivo e outros produtos financeiros.
    • Desburocráticos: Renave, consulta de placas, vistoria cautelar, licenciamentos e outros para facilitar a legalização da documentação de veículo
    • Remuneração ao Cliente: A Recicla Lead CRM oferece um programa de remuneração aos clientes, proporcionando uma oportunidade de ganho extra para as concessionárias e revendas.

    O diferencial da empresa, segundo Daniel Cruz, é que “no projeto-piloto percebemos as dificuldades que as equipes comerciais tinham para abastecer os dados e abandonavam os leads que não fechavam negocio imediatamente, então fizemos todo o projeto junto com os clientes, criando uma ferramenta para reciclar os potenciais clientes abandonados e fazer a venda, ou então já deixando tudo automatizado para que o cliente receba as mensagens no momento mais adequado para que a oportunidade não se perca e a transação comercial ocorra, deixando o time comercial livre para as tratativas que estão em um momento mais próximo de fechar negócio”.

    “Era necessário oferecer várias soluções, mais do que só o CRM. Então demos destaque ao F & I, por ser um diferencial. Pode avaliar o financiamento direto na plataforma, pode ter incremento no faturamento com o consórcio, o seguro. Dessa forma, há também o atendimento com pessoalidade, acompanhamento firme dos resultados e dedicação de todos”. Entendemos que uma loja pequena, deixa de faturar em média R$ 25.000 por mês sem ter um setor de F&I.

  • Hub integrador de sistemas de pagamento digitais cresce 60% e mira o setor de apostas e ERPs

    Hub integrador de sistemas de pagamento digitais cresce 60% e mira o setor de apostas e ERPs

    A Shipay Tecnologia, hub de integração de sistemas de pagamentos digitais, começou o ano motivada por um desempenho impressionante. Em 2024, a startup registrou um crescimento médio de 60% em três indicadores: número de clientes (44%), volume financeiro transacionado (62%) e quantidade de transações processadas (62%) – ainda em dezembro, foram quase R$ 4 bilhões processados, por meio de 13,5 milhões de transações.

    Impulsionada pela parceria com grandes bancos como Itaú, Banco do Brasil, Bradesco, Santander, Sicredi e Sicoob, além de softwares líderes no mercado, como TOTVS e SAP, a Shipay tem consolidado posição como uma solução de pagamento completa para as empresas. Fundada em 2020, a startup integra sistemas de pagamentos digitais aos mais diversos formatos de transações, como Pix, carteiras digitais e criptomoedas, para garantir que os negócios operem com simplicidade e segurança, com confirmações imediatas de pagamento e a eliminação de processos improvisados de conciliação de caixa.

    Grandes clientes, como Burger King e Porto Seguro, também fazem parte do portfólio da Shipay, que ainda oferece benefícios incluindo a economia nas taxas de transação e a liberdade de escolher o banco de preferência para o recebimento. “Com a plataforma, nossos clientes têm a segurança de que as transações estão sendo processadas de forma rápida e sem riscos de fraude, já que a confirmação do pagamento é diretamente validada pelo banco. A flexibilidade de integrar múltiplas instituições financeiras também proporciona uma continuidade operacional em caso de qualquer instabilidade no sistema de um único banco”, ressalta Charles Hagler, ex-diretor da TOTVS, VP da Embraer e CEO da Shipay.

    Os serviços e a tecnologia do hub refletem um movimento amplo no mercado de pagamentos digitais no Brasil. Um estudo da Ebanx aponta que o Pix poderá ultrapassar os cartões de crédito no e-commerce até 2025, representando 44% das transações online, contra 41% dos cartões. Porém, apesar dessa crescente adoção, 65% das empresas ainda utilizam o boleto bancário como principal meio de pagamento, segundo pesquisa da Qive, com apoio da Endeavor. Isso demonstra que há um grande espaço para soluções confiáveis que, em especial, integrem diferentes formas de pagamento dentro das operações corporativas.

    “Com uma transição cada vez mais expressiva do dinheiro físico para os meios digitais, as empresas e os consumidores estão mais atentos à segurança e à agilidade. Por isso, nosso foco para este ano é criar um modelo que possa ser útil para empresas de qualquer setor, com um modelo que combina confiança, flexibilidade e integração nos processos de pagamento e transações”, explica Luiz Coimbra, presidente da Shipay e ex-diretor do Citibank e Itaú.

    Com metas ousadas para 2025, mirando o setor de apostas e ERPs (do inglês, planejamento de recursos empresariais), a Shipay busca contribuir ainda mais com a modernização desse mercado. No caso das bets, o objetivo é alcançar 70% de penetração e processar cerca de R$ 60 milhões de transações mensais. Enquanto isso, no setor de ERPs, a intenção é integrar com pelo menos 50% do mercado, atingindo 10 milhões de transações mensais.

  • Liderança de alta performance: conheça estratégias usadas por grandes líderes para equipes engajadas e produtivas

    Liderança de alta performance: conheça estratégias usadas por grandes líderes para equipes engajadas e produtivas

    Equipes bem lideradas são 21% mais produtivas, conforme aponta uma pesquisa global realizada pela Gallup, empresa global de pesquisa e consultoria. O estudo destaca que o papel do líder é um fator determinante na motivação e no desempenho dos colaboradores, o que influencia diretamente os resultados de uma empresa. Essa realidade tem impulsionado a busca por profissionais de liderança completos, com habilidades técnicas, humanas e estratégicas. No Brasil, esse cenário é vivenciado de perto por grandes empresários como Reginaldo Boeira, presidente da KNN Group, que aplica uma metodologia voltada para o desenvolvimento de equipes engajadas e de alta performance.

    A liderança de Boeira é pautada no reconhecimento e no desenvolvimento contínuo dos colaboradores. À frente de um grupo que reúne quase 20 empresas, entre elas, uma das maiores redes de franquias de idiomas do país com mais de 110 mil alunos e cerca de 450 franqueados, ele implementa processos ajustados de forma constante e que estimulam a valorização individual e coletiva. Dessa forma, anualmente lança programas de premiação por análise de métricas de desempenho, capacitações regulares conforme tendências de mercado e novas tecnologias, e uma cultura aberta para feedbacks e sugestões. 

    O empresário, que também já escreveu livro sobre “como fazer dinheiro e sucesso” e reúne anualmente milhares de empreendedores em seus congressos e conferências, acredita que investir no potencial humano é a chave do sucesso, inclusive para lidar com as novas tecnologias como a Inteligência Artificial que, segundo ele, pode ser eficaz dependendo do “humano que a opera”. Esses procedimentos não apenas melhoram os resultados operacionais, mas também aumentam a satisfação e o comprometimento das equipes. “O sucesso de uma empresa é, inevitavelmente, resultado do desenvolvimento das pessoas que fazem parte dela”, diz. 

    A partir da identificação de talentos e do  direcionamento de cargo, alinhado à experiência e ao perfil do colaborador, e análise de resultados, existe o processo fundamental do reconhecimento que algumas vezes passa despercebido nas organizações. Porém, quando ele está produzindo, gerando resultados e percebe que é reconhecido e incentivado a crescer, ele veste ainda mais a camisa e se torna parte ativa do propósito do negócio”, destaca Boeira.

    Além das iniciativas internas em recursos humanos, o empresário adota estratégias que fortalecem a comunicação entre as lideranças de suas empresas e os colaboradores. Para isso, promove encontros presenciais, palestras e convenções que aproximam os gestores da realidade operacional e das necessidades da equipe. Essas ações são reforçadas por pesquisas internas de clima organizacional, que ajudam a identificar pontos de melhoria e a antecipar desafios. Segundo um estudo da Deloitte, 75% dos líderes empresariais acreditam que a qualidade da liderança é o principal diferencial competitivo em um cenário de transformação. Para Boeira, essa percepção se confirma no dia a dia.

    “Não basta dominar processos e ferramentas. O líder de hoje precisa inspirar, ouvir e entender as motivações da equipe. Quando há essa conexão genuína, o trabalho flui, os resultados aparecem e as pessoas crescem juntas”, enfatiza o empresário. Com essa visão, a KNN Idiomas, uma de suas empresas, tem conquistado destaque no setor educacional, mantendo índices elevados de satisfação interna e expansão constante. A experiência prática mostra que lideranças bem preparadas, com uma atuação próxima e empática, têm o poder de transformar o ambiente organizacional e potencializar os resultados.

  • Construindo o futuro: Monks, do grupo S4 Capital, é a nova agência líder da LEROY MERLIN

    Construindo o futuro: Monks, do grupo S4 Capital, é a nova agência líder da LEROY MERLIN

    Depois de oito anos como agência de mídia digital e performance da Leroy Merlin, a Monks expandiu sua parceria com a varejista no Brasil. No início de 2025, a empresa de criatividade, tecnologia e mídia do grupo S4 Capital se tornou a Agency of Record (agência líder) da Leroy Merlin no Brasil.

    Na prática, a Monks passou a deter a conta full-service da varejista. Ou seja, assume também áreas como criação, estratégia, mídia offline, produção e social media, em uma operação integrada que ajudará a impulsionar a empresa em negócios, crescimento e marketing.

    Como agência líder da Leroy Merlin, a Monks irá usar a inteligência de dados para, com estratégia e eficiência, levar as mensagens certas às pessoas certas. Assim, as peças criativas já serão elaboradas pensando no caminho de mídia que será percorrido e em quem receberá a mensagem.

    “Nossa parceria com a Leroy Merlin tem evoluído a partir de um trabalho consistente e orientado a resultados. Agora, ao expandirmos nosso escopo além da mídia digital de performance, temos a oportunidade de integrar insights e criatividade em todas as etapas da jornada das pessoas, conectando-as de forma mais estratégica e eficiente às diversas categorias da marca”, diz Marina Pires, managing director da Monks no Brasil.

    Como parte da integração, a agência usará plataformas de inteligência artificial, como o Monks.Flow. Trata-se de um sistema da Monks que conecta diversas ferramentas de IA – como ChatGPT, Google Gemini e várias outras –, e otimiza as operações da agência, orquestrando a atuação das máquinas junto com o talento humano.

    Já como parte do movimento de consolidação dos serviços de marketing e criatividade, a Monks irá desenvolver um novo posicionamento de marca para a Leroy Merlin no Brasil, estruturando a nova mensagem central que servirá de base para o fortalecimento da marca no país.

    “O pulso cultural se tornou um fator decisivo no segmento, redefinindo a maneira como as pessoas escolhem produtos e marcas. Mais do que preço e conveniência, a decisão de compra está cada vez mais conectada a aspirações, referências estéticas e estilos de vida”, diz Marina Pires. “Para a Leroy Merlin, isso abre uma oportunidade estratégica para a criatividade, permitindo que a marca vá além do discurso funcional e se conecte com os consumidores de maneira mais emocional e relevante”.

    “A parceria com a Monks é um dos movimentos que visa fortalecer a marca Leroy Merlin, aprimorar o nosso posicionamento, reforçando a oferta de soluções completas, desde produtos para construir, reformar e decorar até serviços de instalação e reforma. Com maior eficiência nas campanhas e uso estratégico de dados, será possível criar conteúdos conectados às necessidades regionais, oferecendo experiências mais relevantes para os clientes”, Flávia Barros, Diretora de Marketing da Leroy Merlin Brasil.

  • O poder da criação na solução de problemas empresariais

    O poder da criação na solução de problemas empresariais

    O modelo tradicional de consultoria, baseado em análises externas e relatórios extensos, vem perdendo espaço para abordagens mais colaborativas. Empresas que participam ativamente do desenvolvimento de suas próprias soluções conseguem implementar mudanças de forma mais eficiente e com maior aderência interna. Essa tendência tem ganhado força e impulsionado novas metodologias, como as oficinas de soluções promovidas pela EDR, liderada por Andrea Eboli.

    “O envolvimento direto das empresas na construção das soluções garante que as estratégias sejam mais aderentes à realidade do negócio. Quando os próprios gestores e suas equipes participam do processo, os resultados são mais assertivos e sustentáveis”, explica Eboli, especialista em estratégia e transformação empresarial.

    Cocriação e personalização como diferencial

    Ao contrário das consultorias tradicionais, que entregam pacotes de recomendações para implementação posterior, a EDR adota uma abordagem interativa, envolvendo as empresas no desenvolvimento das estratégias desde o início. Isso permite ajustes em tempo real e garante que cada solução seja personalizada para atender às demandas específicas de cada negócio.

    “Cada empresa tem desafios únicos, e as respostas não podem ser genéricas. O processo de cocriação permite que as soluções sejam moldadas de acordo com a realidade do cliente, tornando a implementação mais eficaz e duradoura”, afirma Eboli.

    Resultados que geram impacto real

    A metodologia da EDR já foi aplicada em diversas empresas, resultando em maior eficiência operacional e ganhos estratégicos. Um dos cases de sucesso envolve a reformulação da estratégia comercial de uma empresa de varejo, que conseguiu aumentar sua conversão de vendas em 30% ao aplicar soluções desenvolvidas em conjunto com seus gestores e equipe de vendas.

    Outro exemplo é o de uma indústria que enfrentava dificuldades na integração de processos entre diferentes setores. Após a realização de uma oficina de soluções, a empresa reduziu em 40% o tempo de resposta entre áreas, melhorando a produtividade e a tomada de decisão.

    “O impacto desse modelo vai além dos números. As equipes se sentem mais engajadas e participativas, pois percebem que fazem parte da solução. Isso fortalece a cultura organizacional e impulsiona a inovação dentro das empresas”, destaca Eboli.

    Consultoria como parceiro estratégico

    A transformação no mercado de consultoria reflete a necessidade das empresas de contar com parceiros estratégicos, que vão além da análise e realmente participam do desenvolvimento das soluções. Modelos colaborativos como os aplicados pela EDR mostram que o futuro da consultoria empresarial passa pela cocriação e pela implementação ágil de estratégias.

    “A era dos relatórios estáticos ficou para trás. Hoje, as empresas precisam de soluções dinâmicas, construídas com base na experiência real dos times que estarão na linha de frente das mudanças”, conclui Andrea Eboli.

  • Personalização, tecnologia e sustentabilidade ditam o futuro do setor de hotelaria e turismo em 2025

    Personalização, tecnologia e sustentabilidade ditam o futuro do setor de hotelaria e turismo em 2025

    O setor de hotelaria e turismo passou por constantes transformações nos últimos anos. Após uma pausa forçada durante a pandemia, a retomada do setor exige adaptação e inovação para acompanhar as novas tendências. Para 2025, a tecnologia e as experiências personalizadas despontam como os principais destaques, enquanto a sustentabilidade se torna uma prioridade crescente nos serviços turísticos.

    A transformação digital está impulsionando as mudanças nas preferências dos consumidores. De acordo com a pesquisa CX Trends 2025, realizada anualmente pela Octadesk em parceria com a Opinion Box, houve um aumento de 8% na interação dos consumidores brasileiros com inteligências artificiais durante o processo de compra no último ano. O estudo também revela que 72% dos consumidores preferem um atendimento personalizado e exclusivo.

    Segundo Jorge Carvalho de Oliveira Júnior, presidente da Realgems Cosméticos e Amenities, empresa paranaense referência em cosméticos para hotelaria, o mercado está se ajustando às novas expectativas dos clientes. “A cada ano, o perfil do consumidor muda devido às novas tecnologias, que são rapidamente incorporadas ao cotidiano. Hotéis e serviços ligados ao turismo precisam acompanhar essas tendências para oferecer soluções alinhadas às necessidades dos hóspedes”, comenta. Como parte dessa estratégia de personalização, a Realgems permite a customização de amenities dos hotéis, com embalagens exclusivas para cada estabelecimento.

    A hiperpersonalização é uma forte tendência de consumo. Com a crescente demanda por experiências únicas, os consumidores esperam que as marcas criem soluções exclusivas para atender seus desejos. “Esse é um desafio para o mercado como um todo, mas na hotelaria a experiência sempre foi parte fundamental da compra. Os hotéis proporcionam diferentes sensações durante a estadia”, destaca Carvalho. Ele reforça que a Realgems trabalha em conjunto com os clientes para desenvolver soluções que aprimorem a sensação de exclusividade para cada hóspede.

    Sustentabilidade no turismo

    De acordo com um estudo publicado no final de 2024 pela revista Nature Communications, o turismo foi responsável por um aumento anual de 3,5% na emissão de CO2 entre 2009 e 2020. O crescimento acelerado do setor contribuiu significativamente para esse impacto, e as estimativas indicam que o turismo representa atualmente cerca de 9% das emissões globais de carbono.

    Diante desse cenário, a sustentabilidade se tornou um fator essencial para empresas do setor. O diretor da Realgems ressalta a importância de um consumo consciente. “Acreditamos que o futuro do setor de turismo e hotelaria não está apenas nas experiências que oferecemos, mas também na forma como essas experiências impactam o meio ambiente. Estamos comprometidos em oferecer produtos que não só atendem às necessidades dos nossos clientes, mas que também respeitam o nosso planeta”, aponta.

    De acordo com Carvalho, a marca busca, por meio de ações simples, caminhar para uma direção eco-friendly e reduzir seu impacto no meio ambiente. “Hoje, utilizamos materiais biodegradáveis em nossas embalagens e oferecemos produtos veganos de alta qualidade, cada vez mais procurados por hotéis comprometidos com a sustentabilidade”, explica. Além disso, a Realgems investe em iniciativas como reutilização de água e apoio a causas sociais. “Faço questão de participar de projetos que promovam o desenvolvimento local, como o ReciclaAjuda, que busca dar visibilidade e aumentar a renda dos trabalhadores da reciclagem, frequentemente marginalizados. Nosso impacto deve ser positivo não apenas para o meio ambiente, mas também para a comunidade ao nosso redor”, conclui o presidente da companhia.