Author: E-Commerce Uptate

  • E-commerce brasileiro otimista: 77% dos lojistas preveem crescimento em 2025

    E-commerce brasileiro otimista: 77% dos lojistas preveem crescimento em 2025

    O comércio eletrônico no Brasil tem se mostrado resiliente e otimista, apesar dos desafios enfrentados nos últimos anos. De acordo com uma pesquisa recente, 77% dos lojistas de e-commerce brasileiros estão confiantes em um crescimento significativo do setor até o final de 2025.

    O estudo, realizado pela plataforma de e-commerce Nuvemshop em parceria com a consultoria Mandaê, ouviu mais de 500 lojistas de diferentes segmentos e portes. Os resultados apontam para uma visão positiva do futuro do comércio eletrônico no país, impulsionado por mudanças nos hábitos de consumo e pela adoção acelerada de tecnologias digitais.

    Entre os fatores que sustentam esse otimismo, destacam-se a expansão do acesso à internet, o aumento da confiança dos consumidores nas compras online e a diversificação das opções de pagamento. Além disso, os lojistas têm investido em melhorias na experiência do usuário, com sites mais intuitivos, páginas de produtos detalhadas e suporte ao cliente eficiente.

    A pesquisa também revelou que, para aproveitar todo o potencial de crescimento, os lojistas estão atentos às tendências do mercado. Cerca de 60% dos entrevistados pretendem ampliar seu catálogo de produtos e apostar em estratégias de marketing digital para atrair e fidelizar clientes. Já 45% planejam investir em soluções de logística e entrega para garantir a satisfação dos consumidores.

    Outro ponto destacado pelo estudo é a importância da presença em marketplaces. Mais da metade dos lojistas (53%) já vendem seus produtos em plataformas como Mercado Livre, Amazon e Magalu, e esse número tende a crescer nos próximos anos. Os marketplaces oferecem uma vitrine adicional para os produtos, além de facilidades logísticas e de pagamento.

    Apesar do otimismo, os lojistas também reconhecem os desafios a serem enfrentados. A concorrência acirrada, a necessidade de investimentos em tecnologia e a adaptação às mudanças no comportamento dos consumidores estão entre as principais preocupações. No entanto, a maioria acredita que, com planejamento e estratégias adequadas, é possível superar esses obstáculos e alcançar o crescimento almejado.

    O otimismo dos lojistas de e-commerce brasileiros reflete a confiança no potencial do setor e na capacidade de adaptação às demandas do mercado. Com a aceleração da transformação digital e a mudança nos hábitos de consumo, o comércio eletrônico tende a se consolidar como um canal fundamental para o varejo no país.

    Para aproveitar as oportunidades de crescimento, é essencial que os lojistas invistam em inovação, aprimorem a experiência do cliente e estejam atentos às tendências do mercado. Assim, poderão se destacar em um ambiente cada vez mais competitivo e atender às expectativas dos consumidores brasileiros, cada vez mais exigentes e conectados.

    Com informações do E-Commerce Brasil

  • Nova pesquisa do Team82 da Claroty destaca ameaças urgentes de ransomware e conectividade insegura em ativos de OT de missão crítica

    Nova pesquisa do Team82 da Claroty destaca ameaças urgentes de ransomware e conectividade insegura em ativos de OT de missão crítica

    Claroty, empresa líder na proteção de sistemas ciberfísicos (CPS), divulga um novo relatório revelando as exposições mais cobiçadas para exploração por adversários em dispositivos de tecnologia operacional (OT). Com base na análise de quase um milhão de dispositivos de OT, o relatório “O Estado da Segurança do CPS 2025: Exposições de OT” (State of CPS Security 2025: OT Exposures) encontrou mais de 111.000 Vulnerabilidades Exploráveis Conhecidas (KEVs) em dispositivos de OT em organizações de manufatura, logística e transporte, e de recursos naturais, com mais de dois terços (68%) das KEVs sendo vinculadas a grupos de ransomware. Com base na análise de quase um milhão de dispositivos de OT, o relatório revela as exposições mais arriscadas para empresas em meio a ameaças crescentes a setores críticos.

    No relatório, o reconhecido grupo de pesquisa Team82 da Claroty examina os desafios que as organizações industriais enfrentam ao identificar, em dispositivos de OT, quais Vulnerabilidades Exploráveis Conhecidas (KEVs) priorizar para remediação. O levantamento destaca como entender a interseção dessas vulnerabilidades com vetores de ameaças populares, como ransomware e conectividade insegura, pode ajudar as equipes de segurança a minimizar riscos em escala de forma proativa e eficiente. Com a atividade ofensiva aumentando por parte dos agentes de ameaças, o relatório detalha o risco que setores críticos enfrentam de ativos de OT se comunicando com domínios maliciosos, incluindo aqueles da China, Rússia e Irã.

    “A natureza inerente da tecnologia operacional cria obstáculos para proteger essas tecnologias de missão crítica”, diz Grant Geyer, Diretor de Estratégias da Claroty. “Desde a incorporação de capacidades ofensivas em redes até o direcionamento de vulnerabilidades em sistemas desatualizados, os agentes de ameaças podem tirar vantagem dessas exposições para criar riscos à disponibilidade e segurança no mundo real. À medida que a transformação digital continua impulsionando a conectividade para os ativos de OT, esses desafios só irão proliferar. Há um imperativo claro, para que os líderes de segurança e engenharia mudem de um programa tradicional de gerenciamento de vulnerabilidades para uma filosofia de gerenciamento de exposição, com o intuito de garantir que eles possam tornar os mais impactantes e possíveis esforços de remediação”.

    Principais descobertas:

    • Dos quase um milhão de dispositivos de OT analisados, o Team82 da Claroty descobriu que 12% contêm Vulnerabilidades Exploráveis Conhecidas (KEVs), e 40% das organizações analisadas têm um subconjunto desses ativos conectados de forma insegura à Internet.
    • 7% dos dispositivos são expostos com KEVs, que foram vinculadas a amostras e agentes de ransomware conhecidos, com 31% das organizações analisadas tendo esses ativos conectados de forma insegura à Internet.
    • Na pesquisa, 12% das organizações tinham ativos de OT se comunicando com domínios maliciosos, demonstrando que o risco de ameaça a esses ativos não é teórico.
    • Descobriu-se que a indústria de manufatura tinha o maior número de dispositivos com Vulnerabilidades Exploráveis Conhecidas confirmadas (mais de 96.000), com mais de dois terços (68%) deles vinculados a grupos de ransomware.

    Para acessar todas as descobertas, análises profundas e medidas de segurança recomendadas pelo Team82 da Claroty, em resposta às tendências de vulnerabilidades, baixe o relatório: State of CPS Security 2025: OT Exposures

    Metodologia

    O relatório “State of CPS Security 2025: OT Exposures” traz uma visão geral das tendências de vulnerabilidades e exposições de dispositivos de OT nos setores de manufatura, logística e transporte, e recursos naturais observadas e analisadas pelo Team82, a equipe de pesquisa de ameaças da Claroty e nossos cientistas de dados.

  • Rico é reconhecida por excelência em atendimento ao cliente em ranking da FGV de melhores plataformas para investir

    Rico é reconhecida por excelência em atendimento ao cliente em ranking da FGV de melhores plataformas para investir

    A Rico, plataforma de serviços financeiros da XP Inc., foi reconhecida por sua excelência em atendimento ao cliente. Em avaliação conduzida pela Fundação Getulio Vargas (FGV) em parceria com a Toluna Insights, a Rico conquistou posições de destaque em três categorias essenciais: privacidade, aconselhamento e contato.

    O ranking, parte da premiação “Melhor Banco e Plataforma para Investir”, considera nove aspectos do atendimento oferecido por instituições financeiras.

    “Nosso foco sempre foi democratizar o acesso aos investimentos com transparência e simplicidade. Vencer o prêmio nas categorias de privacidade, aconselhamento e contato comprova que estamos no caminho certo, oferecendo um atendimento de qualidade e construindo uma relação de confiança com nossos clientes”, afirma Pedro Canellas, head da Rico.

    O critério de privacidade avalia o nível de proteção dos dados e informações dos clientes. Já aconselhamento conversa diretamente com o core business da XP Inc., do qual a Rico faz parte, pois diz respeito à qualidade das orientações dadas aos clientes, levando em conta clareza e efetividade. E contato é a essência da Rico, analisando a agilidade e acessibilidade no atendimento para resolução de questões.

    “O reconhecimento do ranking chancela todo o trabalho que temos realizado na Rico nos últimos anos, com foco em simplificar a vida do investidor. É um privilégio receber os selos da FGV, mostrando o quanto a nossa plataforma é diferenciada e ideal para quem deseja começar a investir e tomar melhores decisões financeiras”, explica Gerson Fini, diretor executivo da Rico.

    O reconhecimento reflete o compromisso contínuo da Rico em fornecer um serviço de qualidade, priorizando a segurança e a satisfação dos clientes.

  • Pix, população jovem e gosto por inovação devem levar e-commerce brasileiro a US$ 585,6 bi em 2027

    Pix, população jovem e gosto por inovação devem levar e-commerce brasileiro a US$ 585,6 bi em 2027

    Sustentado pelo sucesso do Pix e por uma grande população jovem, entusiasta de tecnologia e aberta a uma cultura de inovação digital, o e-commerce brasileiro deve alcançar a marca de US$ 585,6 bilhões em 2027, o que representa uma alta de 70% na comparação com 2024. Esse avanço deve ser registrado mesmo sobre uma base forte, considerando que o comércio eletrônico local já tem crescido a taxas de dois dígitos nos últimos anos. As constatações são da 2ª edição do estudo “Guia de expansão global para mercados de alto crescimento, produzido pela Nuvei, fintech canadense de soluções de pagamento. O levantamento dá enfoque a Brasil e África do Sul, país emergente com características semelhantes e que também deve ampliar o e-commerce até 2027.

    O relatório faz parte de uma série de estudos que analisa o comércio eletrônico em oito mercados de alto crescimento mapeados pela Nuvei — Brasil, África do Sul, México, Hong Kong, Chile, Índia, Colômbia e Emirados Árabes Unidos.

    Ao mapear o cenário local e as características e preferências dos consumidores de Brasil e África do Sul, o relatório da Nuvei serve como uma espécie de guia de insights e estratégias para as empresas estrangeiras interessadas em vender online no mercado local, assim como para as brasileiras que queiram oferecer seus produtos em outros países de alto potencial de expansão. Em outras edições, a pesquisa se debruça sobre vários países com mercados de alto crescimento, capazes de capitanear o avanço do e-commerce global para superar a marca do trilhão de dólares em 2027 – chegando a estimados US$ 1,23 trilhão, uma marca inédita. A edição anterior abordou Colômbia e Emirados Árabes Unidos e as próximas vão se debruçar no México e Hong Kong e depois, Chile e Índia.

    De acordo com o estudo da Nuvei, o e-commerce no Brasil movimentou US$ 346,3 bilhões em 2024. Para se ter uma ideia do avanço recente, em 2018 esse volume era de US$ 85,5 bilhões. Com base em fatores como a alta aderência dos brasileiros a novas tecnologias e, consequentemente, a inovações em pagamentos – como mostra o sucesso do Pix, hoje usado por 90% da população adulta, segundo o Banco Central – o comércio eletrônico no País deve alcançar em 2027 uma alta de 585% sobre a marca 2018 – ou seja, em menos de dez anos.

    “Os mercados emergentes, como Brasil e África do Sul, não apenas acompanham as tendências globais do comércio eletrônico: na verdade, eles direcionam essas tendências, com suas grandes populações e o constante desenvolvimento de novas tecnologias de pagamento, como o Pix no Brasil e o PayShop na África do Sul”, afirma Daniel Moretto, vice-presidente sênior da Nuvei América Latina. A série de estudos analisa o comércio eletrônico em oito mercados de alto crescimento mapeados pela Nuvei. “São todos mercados com ecossistemas de pagamento inovadores e que estão na linha de frente do avanço do comércio eletrônico global”, acrescenta.

    Vendas transfronteiriças

    E não é só internamente que o Brasil tem crescido no e-commerce. Os dados da Nuvei mostram que as vendas transfronteiriças online (o chamado comércio online cross -border) devem saltar dos US$ 26,6 bilhões de 2024 para US$ 51,2 bilhões em 2027 – uma alta de 92,5% no período. Considerando o crescimento médio composto do comércio online cross-border para o intervalo de 2023 a 2027, o avanço é de 28%. Em 2023, o Brasil tinha uma fatia de 7% do mercado global de e-commerce. Entre os países emergentes, o Chile é o que concentra a maior parte das operações, com 23%, seguido por México, com 20%.

    Setores de destaque

    Olhando para o mercado interno, o segmento de varejo teve o maior volume de operações do comércio eletrônico em 2024, com US$ 137,3 bilhões. Na sequência, destaques para viagens (US$ 56,7 bilhões), apostas (US$ 39,3 bilhões), aplicativos de entrega e de transporte individual (US$ 16,8 bilhões) e serviços de streaming (US$ 10,7 bilhões). Categorias diversas somaram outros US$ 67,8 bilhões.

    Meios e instrumentos de pagamento

    Em termos de meios de pagamento, a estimativa da Nuvei é de que o Pix seja o escolhido dos consumidores em 50% das operações de e-commerce em 2027 – eram 40% em 2023. Interessante observar que os cartões de crédito nacionais, embora tenham perdido participação, ainda representam em torno de 30% dos pagamentos de compras online em 2024 (34%) e tendam a ficar em 27% em 2027. Essa resiliência dos cartões de crédito está relacionada à possibilidade de compras parceladas. Essa inclinação cultural ao parcelado no cartão limita a expansão do chamado BNPL (buy now, pay later), comum em outros países. Por aqui, o BNPL representa apenas 1% das transações, percentual que deve se manter nos próximos anos.

    Os smartphones são a ferramenta preferida dos brasileiros para compras online, com mais de 72% das operações em 2024 – ano a ano a facilidade do mobile vem desbancando as compras feitas em desktops e notebooks. “Os dispositivos móveis costumam ser a principal plataforma para compras, transações bancárias e pagamentos, refletindo a preferência dos consumidores brasileiros por experiências digitais perfeitas e em movimento”, observa Moretto.

    No caso brasileiro, assim como acontece em outros mercados, as empresas que operam com e-commerce devem atentar para os meios de pagamento preferidos dos consumidores. “Do ponto de vista de quem vende, oferecer as soluções de pagamento mais adequadas às preferências de cada mercado aumenta as chances de conversão de vendas. Por isso é essencial mapeá-los, para que as empresas consigam direcionar melhor seus esforços”, comenta Moretto. Nesse sentido, a Nuvei apoia empresas que precisam entender mercados em profundidade por meio de soluções de pagamento adequadas a cada mercado. Além disso, oferece serviços que conectam as empresas que vendem online com parceiros locais, a fim de evitar custos desnecessários com estruturas próprias fora do País.

    África do Sul

    Outro foco da segunda edição do relatório, a África do Sul também está em forte crescimento. No país, o e-commerce movimentou US$ 10,1 bilhões em 2024, volume que deve aumentar para US$ 15,8 bilhões em 2027 – um crescimento de 56,4%. A maior parte das compras foi paga, em 2024, com cartões de débito, representando 41% do total. Embora a expectativa seja que esse meio de pagamento mantenha essa fatia nos próximos anos, o estudo estima que devem ganhar terreno as transferências bancárias.

  • Startup brasileira acelera resultados no e-commerce com Inteligência Artificial Generativa

    Startup brasileira acelera resultados no e-commerce com Inteligência Artificial Generativa

    A Inteligência Artificial Generativa já é uma realidade transformadora para o e-commerce, e a ShopNext.AI vem provando isso com números concretos. Em apenas seis meses de operação, a startup já entrega resultados expressivos para varejistas online, consolidando-se como uma referência no uso de IA para personalização, engajamento e gestão no setor. 

    Desde sua estreia, a ShopNext.AI tem revolucionado o varejo digital com suas soluções avançadas. O destaque é a ShopNTalk, uma suíte de ferramentas conversacionais que melhora significativamente a experiência de compra e a eficiência operacional. A plataforma, que permite buscas por linguagem natural e integração com WhatsApp para recuperação de carrinhos e campanhas, já demonstrou um impacto direto no faturamento de seus clientes. 

    Os resultados falam por si: um ROI médio mensal de 28 vezes o investimento na ShopNTalk, um incremento médio de receita de 7% e uma redução de 70% no volume de atendimentos gerados via site. Além disso, a solução apresenta 95% de assertividade nas respostas, otimizando o atendimento ao consumidor e aumentando as taxas de conversão. 

    “Nosso objetivo sempre foi tornar a Inteligência Artificial acessível e efetiva para o varejo digital. Esses primeiros meses de operação nos mostram que estamos no caminho certo, entregando soluções que impactam diretamente as vendas e a eficiência operacional dos nossos clientes”, afirma Pedro Duarte, CEO e sócio-fundador da ShopNext.AI. 

    Além da ShopNTalk, a startup prepara novos lançamentos para 2025, incluindo ferramentas para gestão de catálogo, mídia digital e inteligência de dados. A expectativa é expandir a base de clientes e alcançar 2 mil varejistas até o final do ano, consolidando a ShopNext.AI como uma parceira estratégica para o setor. 

    Com um portfólio de soluções plug and play para plataformas como Vtex e Shopify, a empresa já conta com marcas como Ad Lifestyle, Parcelex e Dorel Juvenile entre seus clientes. E os planos não param por aí: a startup também está desenvolvendo projetos sob medida para grandes marcas, aplicando a IA Generativa para resolver desafios específicos do mercado. 

    “Estamos construindo o futuro do e-commerce com inteligência e inovação. A IA generativa pode se tornar o centro das operações de um varejista, conectando todas as áreas essenciais do negócio em uma única solução. Nossos resultados iniciais são apenas o começo do que podemos alcançar”, conclui Duarte.

  • Sazonalidade e estratégia: Como datas especiais podem impulsionar vendas

    Sazonalidade e estratégia: Como datas especiais podem impulsionar vendas

    A sazonalidade é um fenômeno que alcança diversos setores do mercado e faturar em determinados períodos pode servir como um plano para os negócios. O primeiro passo é planejamento de datas que são importantes para o público-alvo e mapear as estratégias possíveis para aumentar as vendas, como o período do Carnaval, por exemplo. De acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), em 2025 a data deve movimentar R$12,03 bilhões em receitas. Um dos setores beneficiados neste período é o da moda, que registra alta na procura de peças e fantasias. Negócios com foco na economia circular também se destacam e devem registrar aumento positivo nas vendas. Para Michelle Svicero, especialista em moda e diretora da Release, rede de brechó premium, é fundamental adiantar-se a estratégia de venda. “Para os meses de fevereiro e março estamos com uma projeção promissora, com aumento nas vendas de 20% comparado ao ano passado”, comenta.

    Para a diretora da rede, a antecedência permite ações com maior criatividade e organização, o que é um grande diferencial. “O timing perfeito faz com que o cliente já tenha você como primeira marca em mente, saindo na frente da concorrência. Para isso, sempre começar a trabalhar a data de 15 a 30 dias antes do evento. O correto é fazer um planejamento anual que ao mesmo tempo que seja planejado, é maleável a ocasiões que surjam ao decorrer dos meses. Planejamento e maleabilidade devem andar de mãos dadas, e não serem caminhos opostos”, explica.

    Para atrair o público, as redes sociais são uma das principais fontes de pulverização do marketing. Além de estar ao alcance das mãos o tempo todo, também possibilita métricas do resultado que especificam o público, possibilitando o teste de várias formas de comunicação. Para Michelle, a partir de uma análise certeira de público e do marketing bem aplicado, a consequência é o aumento da procura. “Outro ponto importante é utilizar-se do momento como forma de fidelizar os clientes para além das datas. A receita é fazer o simples bem feito. Ou seja, um atendimento excelente e humanizado fará com que o cliente volte a querer viver a experiência agradável que teve”, completa a empresária.

  • O futuro dos pagamentos: como a tecnologia está redefinindo a forma de comprar em 2025

    O futuro dos pagamentos: como a tecnologia está redefinindo a forma de comprar em 2025

    Há alguns anos, imaginar um mundo sem dinheiro em espécie parecia coisa de ficção científica. No entanto, hoje já nos acostumamos a pagar com um simples toque no celular ou até mesmo de maneira imperceptível, com transações acontecendo automaticamente em segundo plano. Em 2025, essa transformação continua acelerada, moldando novos hábitos de consumo e desafiando empresas a oferecer experiências mais rápidas, seguras e personalizadas.

    No Brasil, o impacto dessa evolução é evidente. O Pix, que rapidamente conquistou os consumidores, se consolidou como o método de pagamento preferido para compras online e presenciais. Com a chegada do Pix Automático, que permite pagamentos recorrentes sem a necessidade de autorização manual, e do Pix Internacional, que promete facilitar transações globais, a praticidade nunca esteve tão presente na rotina dos brasileiros. Essa mudança não apenas acelera o consumo, mas também força empresas a repensarem suas estratégias, garantindo que ofereçam opções compatíveis com essa nova realidade.

    Ao mesmo tempo, as carteiras digitais ganham ainda mais espaço. Com um simples gesto no celular ou até em dispositivos vestíveis, consumidores podem realizar pagamentos sem esforço. Além da praticidade, essas carteiras se tornam verdadeiros hubs financeiros, integrando serviços como crédito instantâneo, cashback e até investimentos. A experiência de compra se torna mais fluida, sem a necessidade de inserir cartões ou preencher longos formulários, eliminando barreiras que antes levavam ao abandono de carrinho.

    Outro fator determinante para o futuro dos pagamentos é o avanço da inteligência artificial e do aprendizado de máquina. Esses recursos não apenas otimizam a segurança das transações, identificando e prevenindo fraudes em tempo real, mas também personalizam a jornada do consumidor. Já é possível que um sistema de pagamento sugira a melhor forma de finalizar uma compra com base no histórico do usuário, oferecendo parcelamentos flexíveis, descontos em determinadas modalidades ou até mesmo crédito pré-aprovado no momento exato da necessidade.

    A expansão do “compra agora, paga depois” (BNPL) também reconfigura a relação das pessoas com o crédito. Esse modelo, que já se tornou popular entre os mais jovens, permite que consumidores adquiram produtos sem a necessidade de um cartão de crédito tradicional, dividindo o pagamento em parcelas sem juros e com aprovação instantânea. Em 2025, a tendência é que esse formato se diversifique, atendendo desde pequenos valores no e-commerce até compras mais robustas em setores como turismo e educação.

    Enquanto isso, o avanço das moedas digitais emitidas por bancos centrais (CBDCs) promete revolucionar ainda mais o sistema financeiro global. Países como Brasil, China e Estados Unidos já testam suas versões de moedas digitais oficiais, abrindo caminho para um futuro onde transações internacionais possam ser feitas sem intermediários e com custos reduzidos. Para empresas que operam no comércio exterior, isso significa mais eficiência e maior competitividade em mercados antes inacessíveis.

    Olhando para esse horizonte, uma coisa é certa: pagar nunca foi tão fácil, rápido e invisível. O futuro dos pagamentos não é apenas digital, mas inteligente, intuitivo e adaptável ao estilo de vida de cada consumidor. E para empresas que entendem esse movimento e se preparam para ele, as oportunidades são infinitas.

    Por Walter Campos, Gerente Geral da Yuno

  • Avanço de ciberataques no país leva empresas a adotarem medidas urgentes de proteção

    Avanço de ciberataques no país leva empresas a adotarem medidas urgentes de proteção

    Em um mundo cada vez mais digital, os ciberataques estão se tornando uma ameaça crescente para empresas de todos os tamanhos. Para se ter uma ideia, de acordo com informações da Check Point Research (CPR), o número de ciberataques no Brasil cresceu 95% no terceiro trimestre do último ano. Entre os tipos mais frequentes de invasões estão o ransomware, phishing e DDoS, que visam tanto grandes corporações quanto pequenas e médias empresas.

    Diante desse cenário, a segurança digital tornou-se uma prioridade estratégica para as organizações, exigindo investimentos contínuos em tecnologia, treinamento e monitoramento de ameaças.

    Para Evandro Ribeiro, Head de Segurança da Informação da Avivatec, ecossistema de soluções digitais e tecnologia de ponta a ponta para os negócios, “a maioria dos ataques cibernéticos explora vulnerabilidades básicas, como falhas de configuração e senhas fracas. Isso significa que, muitas vezes, a prevenção está ao alcance de todas as empresas, apesar de ainda existir uma carência de conscientização e de boas práticas de segurança nas empresas.”, comenta.

    As  estratégias para evitar ciberataques incluem a implementação de camadas robustas de proteção, que vão desde firewalls e antivírus até soluções avançadas de detecção de ameaças baseadas em inteligência artificial. Além disso, a capacitação dos colaboradores é essencial para mitigar riscos. Os ataques de phishing, por exemplo, ocorrem quando cibercriminosos se passam por fontes confiáveis para enganar usuários e induzi-los a revelar dados sensíveis ou baixar arquivos maliciosos, explorando a vulnerabilidade humana de forma muito eficaz. Sem um treinamento adequado, um único clique em um link malicioso pode abrir as portas para uma invasão sistêmica.

    Entre 2013 e 2015, Google e Facebook foram vítimas de um esquema fraudulento que resultou em uma perda de US$100 milhões. O golpista se fez passar pela fornecedora Quantum e emitiu faturas falsas, que ambas as empresas pagaram sem suspeitar da fraude. O crime foi descoberto posteriormente, levando à prisão do responsável, que acabou sendo extraditado da Lituânia. Após ações judiciais, as empresas conseguiram recuperar US$49,7 milhões, menos de 50% do montante desviado.

    Outro ponto crítico é a resposta rápida a incidentes. Muitas empresas não possuem um plano estruturado de contenção e recuperação, o que pode amplificar os danos de um ataque. “Ter um plano de resposta bem definido é fundamental para minimizar impactos e retomar a operação com segurança. Isso inclui backups atualizados, procedimentos claros para isolamento de ameaças e protocolos de comunicação eficientes”, comenta o especialista.

    Com o avanço das regulamentações sobre proteção de dados, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que estabelece diretrizes para a coleta, armazenamento e uso de informações pessoais, as companhias precisam reforçar seus esforços para garantir conformidade e segurança. A negligência nesse aspecto pode resultar não apenas em prejuízos financeiros, mas também em danos à reputação e perda de confiança dos clientes.

    “Hoje, a segurança cibernética não é mais uma opção, mas uma necessidade. Empresas que não priorizam essa questão correm um risco significativo de sofrer ataques que podem comprometer suas operações e sua credibilidade no mercado”, conclui Evandro.

  • O futuro do tráfego pago no e-commerce: como vender mais gastando menos em 2025 

    O futuro do tráfego pago no e-commerce: como vender mais gastando menos em 2025 

    Em 2025, o marketing digital está passando por grandes transformações, impulsionado por inovações tecnológicas e novas formas de consumo de conteúdo. Segundo dados divulgados pelo Sebrae, com base na pesquisa do Interactive Advertising Bureau (IAB) Brasil, os investimentos em publicidade digital no país atingiram cerca de R$ 32,4 bilhões. Por outro lado, um estudo realizado pela Nielsen, revelou que, em média, 34% do investimento em mídia digital é desperdiçado no mercado brasileiro, devido a um resultado não visível, off-target e fraudulento, o que representa mais de R$ 5 bilhões perdidos anualmente.

    Inteligência artificial e automação

    A inteligência artificial e a automação começaram a fazer parte das estratégias de tráfego pago, trazendo uma maneira mais eficiente de gerenciar as campanhas. Ferramentas como Google Ads e Meta Ads, por exemplo, estão ficando cada vez mais inteligentes, permitindo ajustes em tempo real. Isso ajuda as marcas a alcançarem seu público de maneira mais assertiva, tornando os resultados mais relevantes.

    Luís Gustavo Parrela, CEO da Dbout Mídia, reforça que “o sucesso no tráfego pago está em entender como as plataformas estão evoluindo e usar os dados para fazer uma segmentação mais precisa.” Ele também destaca que esse avanço tecnológico não é só sobre automação, mas sobre melhorar a experiência do usuário, tornando as campanhas mais eficazes.

    O crescimento do comércio social

    O comércio social vem sendo uma das grandes apostas, como, por exemplo, as redes sociais Instagram, TikTok e Facebook, que não são mais apenas espaços para socializar, mas também para fazer compras, sem sair da plataforma. Em 2024, o comércio social representou quase 20% das vendas online, e as projeções indicam um crescimento gigantesco, podendo alcançar US$ 8,5 trilhões até 2030, segundo a Vogue Busines.

    Parrela afirma ainda que “estamos deixando para trás as campanhas tradicionais e indo para algo mais imersivo, onde a personalização e a automação são chave para engajar e gerar bons resultados.” O comportamento dos consumidores está mudando e agora eles preferem uma experiência de compra mais direta e prática, nas redes sociais que já frequentam.

    Mudanças no comportamento do consumidor

    Os consumidores também estão mais exigentes. Eles buscam conveniência, relevância e uma experiência mais fluida com as marcas. O conteúdo publicitário precisa ser bem direcionado e entregar também o que os clientes realmente querem, no momento certo.

    Parrela observa: “O marketing digital do futuro será uma combinação entre inteligência artificial, as novas expectativas dos consumidores e estratégias mais ágeis, que se adaptam em tempo real.” Ou seja, as empresas precisam estar prontas para responder rapidamente às necessidades e expectativas de um público que está em constante mudança.

    O CEO da Dbout Mídia ressalta que o segredo está no uso inteligente de dados e automação. “Muitas empresas investem sem identificar onde estão errando. Com ajustes estratégicos, é possível escalar vendas sem inflar o orçamento”, afirma.

    Com a concorrência digital cada vez mais acirrada, o desafio não é apenas investir mais, mas investir com inteligência. Reavaliar métricas, testar constantemente e adotar uma abordagem estratégica pode ser a diferença entre crescimento e desperdício no e-commerce.

    A convergência entre plataformas e anúncios

    E, por fim, temos a convergência das plataformas sociais com os anúncios nativos. Hoje em dia, os consumidores preferem comprar diretamente nas redes sociais, sem ter que sair delas. As redes sociais se tornaram verdadeiros pontos de venda, e quem souber usar bem as ferramentas de compra direta e anúncios nativos terá um grande diferencial competitivo.

    Parrela conclui: “As plataformas sociais estão se tornando os novos pontos de venda. Quem souber aproveitar as ferramentas de compra direta vai sair na frente.”

  • Insider alcança mais de 20 milhões de pessoas por mês com campanhas de marketing de influência

    Insider alcança mais de 20 milhões de pessoas por mês com campanhas de marketing de influência

    A Insider, referência em moda tecnológica e sustentável, celebrou o seu recente número divulgado, com destaque para o marketing de influência que a companhia vem investindo. Com presença ativa em plataformas como Instagram e TikTok, a marca trabalha com uma ampla rede de influenciadores nos segmentos de bem-estar, saúde e moda. Atualmente, suas campanhas alcançam mais de 20% do público mensalmente, um marco que reforça sua posição como pioneira em estratégias digitais de alto impacto. 

    “Vivemos um momento de grande transformação no mercado publicitário, e o Dia do Publicitário é uma oportunidade para reconhecer o impacto desses profissionais em campanhas que conectam marcas e consumidores de maneira autêntica e relevante. Temos muito a agradecer à nossa equipe pelo empenho nas estratégias de conteúdo, especialmente por buscarem colaboração com influenciadores digitais que transmitem o mesmo propósito da nossa empresa”, comenta Yuri Gricheno, CEO e cofundador da empresa.

    Com quase 1000 influenciadores em sua rede, incluindo Rodrigo Goes, Paul Cabannes, Marcela Carrasco e Bertha Jucá, a Insider utiliza o marketing de influência para reforçar sua mensagem de inovação e responsabilidade. As parcerias estratégicas não apenas aumentam a visibilidade da marca, mas também ajudam a criar conexões genuínas com diferentes públicos.

    Essas iniciativas têm sido fundamentais para solidificar a posição da empresa como líder no segmento de roupas essenciais, especialmente no segundo país que mais segue influencers no mundo, segundo levantamento das agências Hootsuite e We Are Social.

    “Nosso objetivo vai além de criar produtos de qualidade, pois queremos entregar soluções que unem tecnologia e sustentabilidade em perfeita harmonia”, explica Gricheno. “O marketing de influência tem sido uma ferramenta essencial para comunicar esses valores, e é graças à publicidade que conseguimos traduzir nossa mensagem para tantos países além do Brasil.”

    Fundada em 2017 por Yuri Gricheno e Carol Matsuse, a Insider nasceu para repensar a indústria da moda. Seus produtos, desenvolvidos com foco em tecnologia, design atemporal e sustentabilidade, oferecem alta durabilidade e reduzem a necessidade de consumo e o uso de recursos naturais. A marca já ultrapassou a marca de 900 mil clientes e é comercializada em mais de 50 países, incluindo Estados Unidos, Portugal e Canadá.