Author: E-Commerce Uptate

  • Buscando emprego? Veja 5 dicas do LinkedIn para se proteger de golpes

    Buscando emprego? Veja 5 dicas do LinkedIn para se proteger de golpes

    No Dia da Internet Segura, celebrado globalmente no dia 11 de fevereiro, o LinkedIn, maior rede social profissional do mundo, reforça seu compromisso em ajudar profissionais a se protegerem durante a busca por emprego online. Reconhecida em mais de 100 países, a mobilização deste ano tem como tema “Educação para a Cidadania Digital” e visa capacitar a sociedade para a utilização do ambiente digital de forma crítica, ética e responsável.

    Em um cenário onde a procura por novas oportunidades de trabalho está cada vez mais digitalizada, o tema é especialmente importante para os brasileiros, já que em 2025, 3 em cada 5 profissionais planejam mudar de emprego e 65% dos(as) usuários(as) da plataforma no País afirmam utilizar o LinkedIn para essa função. Para que esse processo ocorra de forma segura e sem imprevistos, é essencial que adotem práticas que protejam suas informações pessoais, garantindo que a busca por uma nova carreira se desenvolva de maneira tranquila e sem riscos.

    Entre os esforços do LinkedIn para garantir a segurança de seus usuários e usuárias, destaca-se a ferramenta de verificação de perfil, que pode ser usada para confirmação de identidade e gera um selo visível nos perfis de forma gratuita, mostrando que aquela conta foi autenticada é, de fato, idônea. 

    “No LinkedIn, exigimos que cada perfil represente uma pessoa real e temos políticas claras que proíbem perfis falsos. Para isso, as equipes de Confiança e Segurança trabalham todos os dias identificando e restringindo atividades não autênticas. Uma das formas utilizadas para garantir que as contas sejam verdadeiras é o Sistema de Detecção Automatizado em Escala, em que mais de 97% das contas falsas são identificadas e removidas da plataforma”, explica Milton Beck, Diretor Geral do LinkedIn para a América Latina. 

    Para melhorar ainda mais a busca por empregos e a utilização geral da rede, o LinkedIn listou algumas dicas para tornar a usabilidade da plataforma ainda mais segura:

    1- Desconfie de ofertas boas demais para serem verdade: pessoas mal intencionadas costumam atrair suas vítimas com promessas tentadoras, como, por exemplo, salários acima da média para funções básicas. Se a proposta parecer irreal, vale a pena pesquisar mais informações sobre a empresa e até mesmo se conectar com outros funcionários para entender mais sobre a oportunidade. 

    2- Cuidado com pedidos suspeitos: não é comum que recrutadores confiáveis solicitem que o(as) usuário(a) faça o download de arquivos criptografados para entrevistas. Esse pedido deve reforçar a atenção do(a) candidato(a). Além disso, tenha cuidado com supostas vagas que exigem pagamento antecipado para cursos, materiais ou inscrições e nunca forneça dados bancários na plataforma. 

    3- Pesquise sobre a empresa, recrutador(a) e vaga: é importante confirmar se a empresa possui uma página verificada no LinkedIn, selo que indica que a organização passou por um processo de autenticação. Além disso, existem formas de checar se o(a) recrutador(a) está realmente vinculado(a) à empresa, como a análise do seu perfil e conexões, por exemplo. Muitas empresas costumam divulgar vagas diretamente em seus canais oficiais, por isso, é sempre válido comparar as informações.

    4- Para garantir uma busca mais segura, o LinkedIn oferece ferramentas como:

    • Filtro de vagas verificadas – permite visualizar apenas oportunidades postadas por empresas com perfis autenticados.
    • Mensagens com alerta de risco – o LinkedIn pode sinalizar mensagens que contêm conteúdos suspeitos.
    • Verificação em duas etapas – esse recurso adiciona uma camada extra de segurança à conta, reduzindo o risco de acessos não autorizados.

    5- Denuncie atividades suspeitas: ao identificar uma vaga ou mensagem suspeita, a denúncia pode ser feita diretamente na plataforma. O LinkedIn mantém uma equipe dedicada a investigar possíveis fraudes e a garantir um ambiente mais seguro para profissionais em busca de novas oportunidades.

    Procurar emprego exige cautela, mas com as ferramentas certas e atenção redobrada, é possível encontrar boas oportunidades sem cair em armadilhas. Além disso, o LinkedIn continua investindo em ferramentas para garantir um ambiente seguro e confiável para profissionais ao redor do mundo. Para saber mais sobre as iniciativas de segurança da plataforma, acesse.

  • X (antigo Twitter) é site favorito dos brasileiros: visitas aumentaram 462,8% no último ano no Brasil

    X (antigo Twitter) é site favorito dos brasileiros: visitas aumentaram 462,8% no último ano no Brasil

    As visitas do X (antigo Twitter) aumentaram 462,8% no último ano no Brasil, com média mensal de mais de 151 milhões de visitas em 2024, de acordo com um levantamento exclusivo da Semrush, plataforma de marketing digital especializada em visibilidade online.

    “O aumento nas visitas do X no Brasil em 2024 ocorre, inclusive, pela própria polêmica que a rede passou durante o ano no Brasil. Isso trouxe mais atenção ao site e também revelou que outras redes não conseguem, ainda, entregar a mesma experiência que o X com debates e interações rápidas e polêmicas”, explica Erich Casagrande, Líder de Marketing da Semrush no Brasil.

    Além do X, em 2024, plataformas como o TikTok e o Reddit também se destacaram com crescimento ou estabilidade. O TikTok manteve uma média mensal de 150 milhões de visitas, devido ao seu constante aprimoramento de recursos interativos e relevância entre os jovens. Já o Reddit teve um aumento expressivo de 46,3%, passando de 77 milhões para mais de 110 milhões de visitas, impulsionado pelo engajamento em comunidades de nicho e discussões em tempo real. 

    “O Reddit pode se consolidar no Brasil como já ocorre em outras regiões, sendo uma das principais redes para debates e compartilhamento de informações sobre diversos tópicos em comunidade, com pouca ou nenhuma presença comercial de marcas”, conta Erich Casagrande.

    Em contrapartida, sites como Snapchat, Youtube, LinkedIn, Pinterest e Instagram tiveram quedas em suas visitas no último ano. “O que mais chama atenção aqui é a queda do YouTube, um dos mecanismos de pesquisa mais relevantes junto ao Google. Um dos possíveis fatores para essa redução é a crescente presença do TikTok entre as gerações mais jovens. No entanto, o volume e a relevância do YouTube ainda permanecem significativos”, completa Erich.

    Confira a lista com o Top 10 das redes sociais e volume de tráfego no Brasil: 

    1. YouTube – 3,27 bilhões de visitas mensais (-26,7%)
    2. Instagram – 558 milhões de visitas mensais (-6,1%)
    3. TikTok – 151 milhões de visitas mensais (+4,4%)
    4. X (antigo Twitter) – 131 milhões de visitas mensais (+462,8%)
    5. Reddit – 86 milhões de visitas mensais (+46,3%)
    6. LinkedIn – 75 milhões de visitas mensais (-26,7%)
    7. Pinterest – 72 milhões de visitas mensais (-16,5%)
    8. Bluesky (bsky.app / aplicativo chinês que veio para substituir o X) – 6,9 milhões de visitas mensais (+3.971,7%)
    9. Snapchat – 814 mil visitas mensais (-48,1%)
    10. Bilibili (maior comunidade de anime, quadrinhos e games do Sudeste Asiático)  – 351 mil visitas mensais (+8,4%)

    No começo de 2024, o Snapchat começou com mais de 1.2 milhões de visitas, mas terminou com menos de 650 mil, refletindo uma grande perda de usuários. Apesar de sua popularidade em países da América do Norte e Europa, no Brasil a plataforma enfrenta uma forte diminuição no engajamento. Essa queda se deve, principalmente, à concorrência do Instagram Stories, que conquistou grande parte do público, e possivelmente à falta de inovação na plataforma. Além disso, um redesign controverso afetou a experiência do usuário, enquanto outras redes sociais evoluíram para atender melhor ao público brasileiro.

  • Dia da Internet Segura: Metade dos brasileiros deixam de comprar por falta de confiança em aplicativos ou sites, aponta Serasa Experian

    Dia da Internet Segura: Metade dos brasileiros deixam de comprar por falta de confiança em aplicativos ou sites, aponta Serasa Experian

    A crescente digitalização do consumo tem revelado um paradoxo preocupante: enquanto o volume de compras online aumenta, a sensação de segurança dos consumidores diminui. De acordo com o Relatório de Identidade Digital e Fraude 2024 da Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, 48% dos respondentes já desistiram de uma compra por falta de confiança no site ou aplicativo. Mesmo assim, a atividade registrou um crescimento médio de 1,6 ponto percentual em 2024 na comparação com 2023. Quase metade (48%) declarou realizar entre 1 e 3 compras digitais todo mês. ​Entretanto, a crença de que as empresas adotam medidas eficazes para proteção caiu de 51% para 43%.

    Esse cenário indica que, apesar da conveniência da digitalização, os consumidores ainda não se sentem plenamente protegidos. “A crescente digitalização trouxe inúmeros benefícios, tanto para as empresas quanto para os consumidores, mas também expôs vulnerabilidades que precisam ser endereçadas. Com esses insights, surge a oportunidade de as empresas investirem em soluções robustas de autenticação e prevenção à fraude para garantir a confiança dos consumidores no ambiente online”, comenta o Diretor de Produtos de Autenticação e Prevenção à Fraude da Serasa Experian, Caio Rocha.

    O que o consumidor mais teme na hora de comprar online?

    Os medos mais citados pelos entrevistados ao realizarem uma compra online foram “eu comprar em um site falso” (41%), “alguém comprar algo usando meus dados” (41%) e “meus dados vazarem” (37%), situações que continuam impactando a experiência digital dos usuários.

    Biometria física como solução confiável de autenticação

    Cerca de 69% dos consumidores consideram essencial que as empresas consigam identificá-los com precisão no ambiente online. Esse fator se torna ainda mais crucial diante do aumento das tentativas de fraude, que, de acordo com o Indicador de Tentativas de Fraude da Serasa Experian referente a novembro de 2024, ultrapassaram a marca de um milhão de incidências no mês, o equivalente a uma ocorrência a cada 2,5 segundos. Diante desse cenário, empresas precisam reforçar suas soluções de proteção sem comprometer a experiência do usuário.”

    A pesquisa revela que métodos de autenticação se tornam ainda mais essenciais para a segurança, como a biometria física, que engloba reconhecimento facial, impressão digital e reconhecimento de voz: 7 em cada 10 consumidores (71,8%) afirmam se sentir seguros ao utilizar a tecnologia e seu uso cresceu significativamente no último ano, passando de 59% para 67%. Já a biometria comportamental – que analisa padrões como pressão na tela, forma de digitação e variações na voz – ainda é pouco conhecida pelos usuários.

    Com o avanço das tecnologias de autenticação, Rocha aponta que investir em segurança digital deixou de ser um diferencial para se tornar uma necessidade imperativa para empresas que buscam garantir a confiança de seus clientes e mitigar riscos de fraudes. ““A biometria física é uma solução confiável por ser tangível e difícil de replicar, mas, diante do cenário dinâmico das fraudes no Brasil, a prevenção eficaz exige uma estratégia em camadas. Conhecer o consumidor além da identidade permite identificar padrões de comportamento, reduzir fricções e fortalecer a segurança. Na Serasa Experian, a inteligência atrelada às tecnologias é um diferencial, combinando biometria facial, análise de dispositivos, verificação documental e inteligência analítica para detectar fraudes e proteger transações. Assim, as empresas garantem segurança sem comprometer a experiência do usuário, equilibrando prevenção e conveniência”.

  • Futuro incerto das redes sociais exige adaptação na comunicação de marcas

    Futuro incerto das redes sociais exige adaptação na comunicação de marcas

    Nos últimos meses, o mundo digital presenciou uma série de mudanças que evidenciam um risco crescente para empresas e criadores de conteúdo que dependem exclusivamente das redes sociais para sua receita. 

    O caso mais recente foi a instabilidade do X (antigo Twitter) no Brasil, que ficou fora do ar por meses, deixando muitos negócios vulneráveis. Mas e se isso acontecer com outras plataformas? E se o Facebook e o Instagram limitarem o acesso a notícias, como já ocorre no Canadá? Como os produtores de conteúdo e as empresas que baseiam sua receita exclusivamente em redes sociais poderiam reagir?

    Para Riadis Dornelles, CEO – LATAM da PremiumAds, principal empresa de monetização e soluções de mídia programática da américa latina, a resposta está na construção de uma plantaforma digital proprietária. 

    “Ter um site próprio é essencial para garantir a segurança e continuidade dos negócios, isso proporciona um ambiente minimamente controlado, menos dependente das regras impostas por terceiros. Hoje, vemos uma valorização crescente desse modelo, com empresas investindo mais em seus próprios sites, domínios e inventários digitais”, explica Dornelles. 

    Historicamente, grandes grupos de comunicação sempre valorizaram suas emissoras de TV, rádios e jornais impressos. No entanto, quando se trata de suas próprias plataformas digitais, muitos ainda priorizam as redes sociais ao invés de fortalecer seus sites. 

    “O problema é que essas redes não pertencem a eles. O algoritmo pode mudar, as regras podem ser alteradas e, em casos extremos, o acesso pode ser bloqueado”, destaca.

    E então, como garantir a sobrevivência digital?

    Plataformas como TikTok, Instagram e Facebook são ferramentas valiosas para distribuição de conteúdo e aquisição de audiência, mas não devem ser o único canal de receita. Construir uma estratégia de mídia que inclua um site robusto, com SEO bem estruturado e um modelo de monetização sustentável, é um passo fundamental para evitar dependência excessiva de terceiros.

    “No cenário digital atual, a pergunta que fica é: você está construindo seu negócio em um terreno próprio ou no de outra pessoa? A resposta a essa questão pode definir a segurança e a longevidade do seu projeto no digital”, finaliza Dornelles.

  • Startups focadas em segurança cibernética lideram o recebimento de aportes

    Startups focadas em segurança cibernética lideram o recebimento de aportes

    O mercado global de venture capital – investimentos em empresas em estágio inicial, de pequeno ou médio porte, geralmente startups – experimenta um momento de expansão no mundo. E o Brasil se destaca, liderando esse mercado na América Latina. Por trás dos milhões de dólares, euros ou reais envolvidos nas rodadas de captação, estão histórias de impacto socioeconômico gerado por tais investimentos. 

    Aos números, para se ter uma dimensão do cenário. De acordo com o Venture Pulse 2024, levantamento da organização KPMG, no segundo trimestre deste ano, o mercado global de venture capital somou US$ 94,3 bilhões em investimentos, com maior aumento em relação aos cinco trimestres anteriores. No Brasil, o montante chegou a US$ 816,8 milhões, o maior desde o primeiro trimestre de 2022. 

    Segundo o levantamento, startups focadas em inteligência artificial, defesa e segurança cibernética lideram o recebimento de aportes. Mas dados de outras fontes mostram mais segmentos se sobressaindo também – em especial aqueles que trazem impacto social. O Fundo Govtech, gerido pela KPTL e pela Cedro Capital, é um dos que têm se destacado.

    O fundo é direcionado a startups com potencial de transformar a prestação de serviços públicos oferecidos pelo governo. Os recursos são aportados em empreendimentos que oferecem tecnologia para áreas como saúde (gestão de recursos hospitalares, telemedicina), educação (processos educacionais, acesso ao ensino de qualidade) e segurança pública (ferramentas de monitoramento e análise de dados), entre outras. 

    “O Fundo Govtech foi criado com uma missão clara: investir em empresas de tecnologia que desenvolvem soluções para resolver problemas de natureza pública, enfrentando gargalos de infraestrutura e a burocracia. Em um país como o Brasil, onde milhões de cidadãos enfrentam dificuldades diárias para acessar serviços básicos, o papel dessas startups vai além do retorno financeiro. Elas representam uma esperança para que a administração pública se torne mais ágil, eficiente e transparente”, discorrem as gestoras KPTL e Cedro Capital. 

    Os relatos de empreendedores contemplados evidenciam o impacto social. Um dos sócios e fundadores da Colab, Gustavo Maia, explica que a atuação do Fundo Govtech fez a empresa aprimorar sua visão estratégica, “nos ajudando a refinar nossas soluções e a entender melhor as necessidades do setor público”. 

    A Colab é a startup responsável pela criação da versão digital do orçamento participativo, hoje em uso pelo governo do Piauí e por vários municípios no Brasil. “Com o apoio do fundo”, diz o empreendedor, “conseguimos expandir nossa atuação em mais cidades, e isso representa uma grande vitória para o cidadão que pode participar de forma mais ativa e colaborativa na gestão pública”. 

    A Prosas, uma plataforma de monitoramento e seleção de iniciativas de fomento a ações sociais, como editais de incentivo à cultura, é outra startup contemplada com o fundo de venture capital Govtech. O cofundador da empresa, Thiago Alvim, define como “decisivos” os aportes recebidos para o aprimoramento de ferramentas de gestão de editais e parcerias para o terceiro setor. 

    “Mais do que o investimento, o fundo nos trouxe um acesso privilegiado a redes e conhecimentos sobre o setor público, acelerando a transformação social que almejamos”, declara. 

    Casos como esses indicam a convergência do mercado de venture capital com dois grandes movimentos importantes: o ESG (ambiental, social e governança) e os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS). Isso porque se tratam de aportes concedidos condicionados a políticas de promoção de critérios socioambientais e de governança, diretamente alinhados a um ou mais ODS, que vão da erradicação da pobreza à ação global contra as mudanças climáticas. 

    Para os gestores do Fundo Govtech, esses quesitos devem ser tão ou mais considerados do que as cifras investidas e aquelas de retorno calculado. “O capital de risco pode, sim, gerar impacto positivo na vida das pessoas, promovendo não apenas o crescimento financeiro, mas também uma revolução na forma como os serviços públicos atendem o cidadão. Em última análise, esta é uma das maneiras mais duradouras de mensurar o verdadeiro valor do capital de risco no país: não apenas em cifras, mas em transformações concretas para o bem-estar social e o desenvolvimento sustentável do Brasil”, sublinham.

  • Tendências do marketing imobiliário para 2025

    Tendências do marketing imobiliário para 2025

    O mercado imobiliário é um dos mais aquecidos da economia brasileira e para atingir o seu público-alvo, o marketing é fundamental com trabalho diário para alcançar a meta. Por conta disso, em meio a um cenário competitivo, achar a palavra certa pode ser determinante para o sucesso ou fracasso do negócio.

    Vamos imaginar que um potencial cliente está de olho num apê em BH. Para alcançar esse potencial comprador, o marketing precisa listar uma série de demandas nas plataformas para apresentar ótimas opções e conseguir fechar um bom negócio para todos os lados.

    Devido às palavras e tags disponíveis no mundo digital, o marketing precisa estar atento para apresentar além do empreendimento, as opções que o comprador terá na região ao adquirir esse imóvel.

    Tendências do marketing para 2025

    Por conta dessa importância do marketing no mercado imobiliário, confira abaixo algumas demandas que são fundamentais para que todos os lados tenham êxito e ajudem o cliente a comprar a casa dos sonhos.

    Inteligência Artificial

    O ano de 2025 é fundamental para que a Inteligência Artificial seja introduzida e facilite a otimização do tempo. Por conta disso, o marketing pode ser voltado para descrever imóveis, promover campanhas, análise dos mais variados perfis e ter êxito na hora da conversão.

    Realidade Virtual

    Outra tendência que tem muito a ver com inteligência artificial e tecnologia é a realidade virtual. Também conhecida como VR, essas ferramentas ajudam os possíveis compradores a ver o imóvel como se estivesse no próprio local, porém, sem sair de casa! Apesar de mais cara, essa tecnologia agrega muito e é um grande diferencial para quem está investindo em marketing imobiliário.

    Segurança na web

    Outro ponto que o marketing precisa se atentar é dar total segurança ao cliente na hora de preencher uma ficha online e evitar que esses dados sejam vazados. Por conta disso, a proteção de dados ganha uma importância no setor e gera leads para angariar novos clientes.

    Atendimento humanizado

    Pode até parecer um pouco contraditório falar sobre isso na época das IAs, mas o atendimento humanizado faz toda a diferença no marketing imobiliário. Muitas vezes os clientes têm muitas dúvidas sobre um imóvel e querem conversar com os corretores, e não apenas receber respostas prontas de um robô. Aliás, um atendimento humanizado pode ajudar na hora de fechar vendas.

    Força nas redes sociais

    É necessário que o marketing trabalhe de forma intensa na rede social. Para cada plataforma, a linguagem é diferente e o objetivo é colocar a forma mais clara possível para que o usuário fique encantado pelo apartamento e faça a aquisição ou até mesmo entre em contato com o corretor e construtora.

    Nicho

    Na hora de acertar em cheio o cliente, o marketing precisa entender qual é a necessidade do comprador e qual tipo de imóvel ou região ele está disposto a colocar o seu dinheiro. Por isso, quanto mais informação do determinado nicho estiver disponível, melhor para todos os lados. Exemplo: caso o potencial comprador esteja focado na compra de imóveis de 1 dormitório, o marketing poderá encontrar as melhores opções para que a aquisição seja realizada. Como podemos notar, o marketing tem o papel fundamental na hora de sacramentar a negociação imobiliária e tem total importância para o sucesso do empreendimento ou até mesmo encontrar um apartamento para locação daquele cliente que está indeciso.

  • Dia Internacional da Internet Segura promove debates sobre o uso responsável da web

    Dia Internacional da Internet Segura promove debates sobre o uso responsável da web

    O Dia Internacional da Internet Segura será celebrado nos dias 11 e 12 de fevereiro deste ano. A iniciativa, que reúne mais de 180 países, busca engajar ONGs, órgãos públicos, empresas e diversos outros atores em um debate sobre o uso seguro, ético e responsável da internet, com foco na privacidade e na proteção dos usuários.

    Entre os temas abordados na programação do evento estão palestras sobre privacidade digital, que orientam sobre os riscos de compartilhar informações pessoais on-line; aulas de educação midiática, que ajudam a identificar e combater a desinformação; e discussões sobre os impactos da tecnologia na saúde emocional de jovens e adultos.

    “A segurança e as boas práticas digitais afetam pessoas de todas as idades e perfis. A desinformação e os golpes decorrentes do vazamento de dados pessoais, por exemplo, são desafios frequentes para adultos e idosos. Já crianças e adolescentes estão mais vulneráveis à exposição indevida e ao cyberbullying. Por isso, é fundamental promover a conscientização para uma internet mais segura a todos”, afirma a Dra. Patrícia Peck, especialista em Direito Digital e CEO do Peck Advogados.

    Avanços e desafios

    O Brasil tem avançado na busca por maior segurança digital. Um reflexo dessa preocupação é a aprovação da Lei nº 15.100/2025, que restringe o uso de celulares em escolas públicas e privadas de todo o país e determina que os professores orientem alunos sobre o uso responsável da tecnologia.

    No entanto, ainda há um longo caminho a percorrer. “A educação digital no Brasil precisa evoluir significativamente. O tema deve ser abordado não somente no ambiente escolar, mas também em espaços públicos em geral. Somente com uma população mais consciente poderemos criar uma internet segura, permitindo um uso saudável da tecnologia que está presente em todos os momentos do nosso dia a dia”, ressalta Peck.

    Instituto Peck de Cidadania Digital

    O Instituto Peck de Cidadania Digital também atua para tornar a internet mais segura. A série Família Digital Segura oferece podcasts, cartilhas e vídeos educativos com dicas e informações para ajudar família, crianças e educadores a protegerem sua privacidade no ambiente digital.

    Além disso, o Instituto promove ações de combate ao bullying e ao cyberbullying. Com palestras e atividades em escolas, conscientiza crianças e adolescentes sobre os impactos da discriminação no ambiente virtual.

    Outro destaque é o projeto Cidadania Digital, que já beneficiou 1.600 alunos de escolas públicas da região metropolitana de São Paulo. A iniciativa está aberta a novas instituições interessadas em promover educação digital e cidadania on-line.

    Em homenagem ao Dia Internacional da Internet Segura, o IPCD divulgará uma cartilha propondo uma reflexão de como os jovens são capazes de identificar e compreender suas emoções em relação à internet.

  • Conheça as 60 Melhores Empresas Para Trabalhar™ Varejo em 2024

    Conheça as 60 Melhores Empresas Para Trabalhar™ Varejo em 2024

    O Great Place To Work®, consultoria global que trabalha com a missão de construir uma sociedade melhor, transformando cada organização em um “Great Place To Work for All”, acaba de divulgar a 11ª edição da premiação das 60 Melhores Empresas Para Trabalhar ranking Varejo. As premiadas foram divididas em quatros categorias: Pequenas, Médias, Grandes e Super Grandes.

    As companhias vencedoras estão distribuídas em 12 estados brasileiros, com destaque para a região sudeste com 28 empresas premiadas, e possuem, em média, 41 anos de existência.

    Um dos destaques do estudo é que entre as 60 empresas premiadas em 2024, o modelo híbrido de trabalho, que combinava o trabalho presencial e remoto, manteve em 77%, assim como na edição de 2023. Já a prática de redução de jornada teve uma pequena queda nos dois anos analisados, de 17% em 2023 para 15% em 2024, indicando que essa iniciativa ainda é oferecida por uma parcela limitada das empresas.

    A proporção de organizações que oferecem horário flexível aos colaboradores cresceu de 67% em 2023 para 73% em 2024, indicando uma tendência positiva em permitir maior autonomia aos funcionários. Por outro lado, a oferta de home office sofreu uma leve diminuição, de 80% em 2023 para 77% em 2024, o que pode refletir um ajuste nas políticas de trabalho remoto à medida que as empresas buscam equilibrar práticas presenciais e à distância. Esses dados ressaltam a contínua adaptação das empresas para atender às necessidades dos colaboradores enquanto ajustam suas estratégias de flexibilidade.

    Outro ponto que chama a atenção da pesquisa é o perfil de colaboradores entre as empresas vencedoras. Há uma forte participação feminina, de 53%, porém, em cargos de alta liderança as mulheres ocupam apenas 28%. Seguindo neste sentido, entre os CEOs das premiadas, 85% são homens, refletindo uma baixa representação feminina nos níveis mais altos de liderança. Isso destaca a importância de implementar iniciativas que promovam a igualdade de gênero e incentivem a ascensão feminina aos cargos executivos.

    Quanto a adoção de práticas de saúde mental e bem-estar se manteve em alta, com 95% das empresas que conquistaram o selo GPTW implementando essas ações.

    O estudo mostra ainda que as práticas das empresas quando funcionários têm filhos, 8% das Melhores Empresas Para Trabalhar oferecem licença maternidade acima de 120 dias exigidos pela lei. Para licença paternidade, o período exigido pela lei é de 5 dias, e 37% das empresas oferecem mais tempo do que isso.

    O levantamento do GPTW mostra que 35% das premiadas se destacaram em ações de sustentabilidade, um aumento de 7% frente ao estudo de 2023. Entre as reconhecidas, 17 são signatárias do Pacto Global da ONU (Organização das Nações Unidas), iniciativa reconhecida mundialmente de sustentabilidade corporativa.

    Quanto ao turnover voluntário nas organizações premiadas, houve um crescimento de 14% em 2022 para 18% para este ano. Apesar desse aumento, é importante destacar que esses índices ainda representam um baixo turnover voluntário comparado a muitas organizações deste setor.

    O GPTW concluiu no ranking deste ano que 67% das empresas utilizam programas de mentoria para desenvolvimento de seus colaboradores. Porém, há uma disparidade em comparação aos programas de coaching, oferecido por apenas 23% das empresas.

    Quando se trata de benefícios, 55% das Melhores Empresas Para Trabalhar GPTW Varejo oferecem bolsas de estudos para cursos de graduação ou pós-graduação e 63% possuem universidade corporativa. Além desses indicativos, 33% das empresas premiadas oferecem cursos de idiomas e 30% disponibilizam verba para que o funcionário use no programa de desenvolvimento que quiser.

    Confira o estudo completo no link abaixo:
    https://conteudo.gptw.com.br/estudo-varejo-2024

  • NRF: Vendas influenciadas por IA já ultrapassaram 60%

    NRF: Vendas influenciadas por IA já ultrapassaram 60%

    No varejo, o conceito de futuro relacionado à implementação da inteligência artificial já deixou de ser uma realidade distante. A pesquisa “State of the AI Connected Customer”, realizada pela Salesforce, revela que grande parte dos consumidores brasileiros acredita que a IA melhora significativamente a experiência de compra: 44% da geração Z, 53% dos millennials e 43% dos baby boomers. Nesse sentido, os agentes de IA representam um potencial dentro das empresas e tiveram uma forte presença na edição da NRF 2025, o maior evento do segmento varejista, realizado em Nova York.   

    A feira abordou duas importantes tendências globais que impactam o varejo – a hipersonalização da experiência de compra e a integração estratégica de agentes inteligentes nos processos operacionais. Aliadas na intensa transformação do setor, as aplicações de IA permitem personalização de campanhas e interações de valor instantâneas entre lojistas e consumidores. A sofisticação dos agentes de IA foi apontada como uma capacidade veloz e precisa para a realização de tarefas complexas e análises empresariais minuciosas, aprimorando sistemas sobrecarregados e contornando eventuais desafios enfrentados pelas organizações.   

    Durante a NRF, em entrevista ao Times Brasil, Juliana Bonamin, VP de Vendas da Mondelez, disse que a inteligência artificial já está muito presente no Brasil, “a IA é utilizada para ganhos em eficiência logística e na captura de dados do consumidor, garantindo uma experiência melhor no varejo. A Mondelez tem investido muito em tecnologia nos últimos anos e vamos continuar apostando cada vez mais, além de adquirir e explorar outras estratégias para apoiar no ganho de eficiência e produtividade”.  

    Segundo a organização da NRF, estima-se que as vendas influenciadas digitalmente por IA já ultrapassaram 60% no início deste ano, em comparação com o mesmo período de 2024. O aumento é impulsionado pela hiperpersonalização, comunicação assertiva, rapidez na tomada de decisões e automação de tarefas essenciais, como atendimento ao cliente e reposição de estoques.  

    No Brasil, a Yalo, plataforma inteligente de vendas, anunciou recentemente agentes inteligentes que recriam vendedores humanos com inteligência artificial, projetados para ajudar empresas no desenvolvimento de uma força de trabalho virtual, capazes de personalizar interações, otimizar processos e melhorar a experiência de compra do cliente. Em breve, as empresas poderão contar com trabalhadores virtuais equipados com IA como parte de suas equipes, disponíveis 24/7.  

    A empresa atua na América Latina, atendendo grandes clientes B2B como Nestlé, Coca-Cola Femsa, Unilever e Mondelez. Com o objetivo de ajudar grandes marcas a impulsionar suas vendas de forma omnichannel, a Yalo desenvolve com seus clientes uma estratégia de vendas personalizada, além dos assistentes virtuais de IA fortemente treinados.  

    “Os agentes inteligentes proporcionam uma assistência personalizada, completa e específica, mesmo com alguns obstáculos, como diferenças culturais e econômicas em algumas regiões. Acreditamos que as vantagens da inteligência artificial aplicadas ao varejo farão com que os possíveis desafios sejam superados”, explica Manuel Centeno, co-fundador e General Manager Brasil da Yalo.  

    Em 2025, as cadeias de suprimento devem se tornar ainda mais adaptáveis, eficientes e resilientes. A adoção de IA está permitindo que as empresas não apenas rastreiem estoques de forma mais eficaz, mas também antecipem e se adaptem a possíveis interrupções antes que se tornem problemas.

  • Empresas inovadoras têm duas vezes mais chances de serem bem sucedidas, diz McKinsey

    Empresas inovadoras têm duas vezes mais chances de serem bem sucedidas, diz McKinsey

    Em um mercado dinâmico e altamente competitivo, a capacidade de inovar não é mais um diferencial, é uma necessidade estratégica. Empresas que incorporam a inovação em sua cultura interna têm 2,5 vezes mais chances de superar suas metas financeiras, segundo um estudo da McKinsey.

    Para Filipe Bento, CEO do Atomic Group, a inovação vai muito além da adoção de novas tecnologias. Ela nasce de um ambiente que estimula a criatividade, incentiva a colaboração e cria condições para que ideias se transformem em soluções concretas. “Empresas inovadoras não apenas reagem às mudanças, elas as antecipam e moldam o futuro dos seus mercados”, afirma.

    O Atomic Group, que reúne cinco empresas voltadas ao crescimento de startups e educação empresarial, tem a inovação como um de seus pilares fundamentais. Segundo Filipe Bento, a base dessa mentalidade foi moldada a partir da cultura organizacional da BR24, a primeira empresa do grupo.

    “A BR24 sempre valorizou a troca de conhecimento e a construção coletiva. Essa essência foi expandida para todo o grupo Atomic, criando um ambiente onde as pessoas têm autonomia para experimentar, errar e aprender rapidamente. Sonhar grande faz parte do nosso DNA”, explica.

    Para garantir que a inovação aconteça de forma estruturada e constante, o grupo adota iniciativas práticas e recorrentes. Entre elas, estão o Weekly e o Monthly — encontros que reúnem colaboradores de todas as empresas do grupo para compartilhar insights, acompanhar projetos e alinhar esforços estratégicos. “A inovação acontece na colaboração diária e na liberdade para testar novas abordagens. Criamos um ambiente onde cada profissional se sente parte da construção do futuro”, destaca Bento.

    Além de um ambiente propício, a liderança tem um papel fundamental na consolidação da cultura de inovação. Para Bento, não basta incentivar a criatividade — é preciso criar um espaço onde a inovação seja uma prática contínua.

    “O papel da liderança é demonstrar na prática como a colaboração pode ser uma ferramenta estratégica poderosa. Inovação não acontece no isolamento, mas no cruzamento de ideias, no desafio ao status quo e na disposição para testar novas soluções”, enfatiza o CEO do Atomic Group.

    O impacto dessa mentalidade já se reflete no crescimento do grupo. A BR24, por exemplo, registrou um faturamento de R$ 20 milhões em 2024 e desenvolveu soluções disruptivas como o Powerbot e o PowerZap.

    Como estruturar uma cultura de inovação dentro das empresas?

    Para Filipe Bento, implantar uma cultura de inovação exige ações concretas e diárias que envolvem todos os níveis da organização. Ele lista algumas estratégias essenciais para transformar o ambiente corporativo e fomentar a inovação:

     Criar um canal de ideias – Um espaço onde os colaboradores possam sugerir melhorias e inovações de forma estruturada. 

     Estabelecer reuniões de brainstorming – Criar encontros periódicos para discutir desafios e propor soluções, utilizando metodologias como Design Thinking para estimular a criatividade.

     Implementar programas de incentivo à inovação – Organizar desafios internos para motivar os times a propor melhorias e premiar ideias inovadoras.

     Investir em capacitação contínua – Oferecer treinamentos sobre novas metodologias e tecnologias para manter os colaboradores atualizados e preparados para inovar.

     Executar testes piloto – Validar novas ideias em pequena escala antes de aplicá-las amplamente, reduzindo riscos e otimizando a implementação de soluções inovadoras. 

    A cultura de inovação, segundo Bento, não se constrói do dia para a noite, mas sim com iniciativas consistentes que incentivam a experimentação e recompensam a criatividade. “Empresas que inovam continuamente se destacam porque criam um ambiente onde as ideias não apenas surgem, mas são desenvolvidas e implementadas com estratégia”, finaliza.