Author: E-Commerce Uptate

  • Levantamento da Recovery aponta que metade das dívidas corresponde a cartão de crédito 

    Levantamento da Recovery aponta que metade das dívidas corresponde a cartão de crédito 

    A Recovery, empresa do Grupo Itaú e referência nacional na compra e gestão de créditos inadimplentes, gerencia atualmente um total de R$ 134 bilhões de créditos inadimplidos. Esse montante inclui dívidas de pessoas físicas (CPF) e jurídicas (CNPJ). No caso de pessoas físicas, metade das pendências está ligada ao uso de cartões de crédito. Já entre as empresas, esse tipo de dívida representa apenas 9% do total.

    “Hoje em dia, há mais facilidade de acesso ao crédito graças ao grande volume de bancos e fintechs no mercado – o que movimenta a economia, mas também pode levar muitos brasileiros ao descontrole financeiro. Quanto antes as dívidas forem resolvidas, melhor, assim a pessoa ou empresa pode negociar melhores condições de pagamento e até reduzir o valor total da dívida. Isso é especialmente importante no caso do cartão de crédito, que tem juros altos”, diz Camila Poltronieri Flaquer, head de Cobrança Digital da Recovery.

    De acordo com o levantamento, a dívida média dos brasileiros em cartão de crédito é de R$ 4.309,00. A distribuição regional revela que 46% das pessoas endividadas nessa categoria estão no Sudeste, 30% no Nordeste, 11% no Sul, 6% no Norte e 7% no Centro-Oeste, evidenciando uma concentração significativa nas regiões mais populosas do país.

    A segunda principal categoria de dívidas na base da Recovery inclui produtos bancários como empréstimos, crédito consignado e crédito pessoal, representando 29% das pendências de pessoas físicas e 34% das de empresas. O restante envolve dívidas relacionadas ao varejo, educação e telecomunicações. “Esses dados refletem débitos vendidos ao mercado e atualmente sob gestão da Recovery”, explica Camila.

    A segunda modalidade de pendências financeiras entre os dados da base da Recovery, que corresponde a 29% das dívidas de pessoas físicas e 34% das empresas, engloba outros tipos de produtos bancários como empréstimos, crédito consignado, crédito pessoal, entre outros. O restante corresponde a produtos bancários vinculados ao varejo e setores como educação e serviços de telecomunicação. “Todos esses dados são de dívidas que foram vendidas ao mercado e hoje estão sob gestão da Recovery”, conclui Camila.

    Para facilitar que as pessoas possam realizar a renegociação de dívidas, entre elas, as de cartão de crédito, a dica é o consumidor aproveitar o Mega Feirão do Nome Limpo Recovery. A campanha, que acontece até 20/12, oferece descontos de até 99% e parcelamentos de até 48 vezes, com valor mínimo de R$ 50,00 por parcela.

    Os interessados na renegociação devem fazer uma consulta do número do CPF pelo site https://renegocie.gruporecovery.com, pelo WhatsApp (11) 4765-8402 ou por meio de chamada gratuita pelo telefone 0800 772 3331. O time de atendimento da empresa também entrará em contato ativamente com os clientes através de atendimento telefônico.

  • Koin vai investir R$ 30 milhões em solução de antifraude para expandir no Brasil e América Latina em 2025

    Koin vai investir R$ 30 milhões em solução de antifraude para expandir no Brasil e América Latina em 2025

    Em um mercado em expansão globalmente, a Koin, fintech especializada em simplificar o comércio digital, vai investir cerca de R$ 30 milhões para avançar em suas soluções de antifraude no Brasil e na América Latina em 2025. Impulsionada pelo aumento das transações digitais e pela sofisticação das tentativas de fraude, a fintech quer ampliar seu portfólio e trazer novas tecnologias para garantir transações cada vez mais seguras no e-commerce.

    “Nosso objetivo é que os lojistas tenham acesso a soluções de antifraude de qualidade com funcionalidades como biometria e 3DS, protocolo de autenticação de e-commerce, que aumenta a segurança da transação e gera uma melhor experiência de compra, para prevenir perdas em compras online”, explica Dieter Spangenberg, Chief Payments and Fraud.

    Desenvolvida para prevenir fraudes em transações de e-commerce e maximizar as taxas de conversão de vendas, a solução da Koin utiliza inteligência artificial e machine learning para analisar transações em tempo real, identificando padrões suspeitos e comportamentos fraudulentos.

    Estudos indicam que, apenas nos primeiros nove meses de 2023, foram evitadas perdas de R$ 41,4 bilhões no país graças a ferramentas de autenticação e prevenção a fraudes. De acordo com o Global eCommerce Payments and Fraud Report, de 2024, lojistas na América Latina gastam quase o dobro da média global para gerenciar fraudes de pagamento (19% versus 11%), em especial as PMEs com faturamento entre US$ 50 mil e US$ 5 milhões em vendas anuais de comércio eletrônico.

    Para o consumidor, a falta de segurança na hora da compra pela internet também traz prejuízos. Um levantamento recente da própria Koin sobre o cenário de golpes e fraudes virtuais, mostrou que a vulnerabilidade dos consumidores ainda é uma ameaça. De acordo com a pesquisa, 62,4% dos brasileiros já sofreram alguma tentativa de golpe virtual, a maioria delas (41,8%) em sites de compra.

    Por isso, a evolução da oferta em antifraude é essencial para simplificar as transações e proporcionar uma experiência de compra mais fácil para os consumidores dos parceiros da marca. “Somos líderes na Argentina e estamos crescendo de forma consistente no Brasil, com a oferta de ferramentas essenciais para garantir a segurança dos consumidores e proteger as empresas contra fraudes financeiras”, destaca Spangenberg.

    A Koin opera no Brasil, Argentina, Colômbia, México, Peru, Ururguai e Chile, e já conta com clientes de peso como Decolar e Jetsmart, Nike, Frávega, Indrive, Simmons, Clickbus e Reebok, ajudando a oferecer soluções de pagamento seguras e flexíveis em diversos países.

    Foco nas transações no app Koin

    Em paralelo, a fintech aposta nas transações por meio do app próprio. Desde que foi lançado, há pouco mais de um ano, o app já ultrapassou 1,5 milhão de downloads e vem em um ritmo de crescimento mensal superior a 50% no volume de transações. Segundo Lucas Iván Gonzalez, Chief Product Officer e Chief Comercial Officer da Companhia, “60% das operações diárias da Koin vêm do aplicativo, que tem sido cada vez mais utilizado pelos consumidores na hora de buscar crédito para comprar parcelado em suas lojas favoritas”.

    “Com a diversidade de meios de pagamento, além dos benefícios proporcionados para o consumidor no nosso app, esperamos triplicar o volume de transações em 2025”, destaca o executivo. 

    Em 2025, a Koin pretende consolidar sua atuação em BNPL com a diversificação cada vez maior de segmentos, como turismo, educação, vestuário, cosméticos, esportes e pets. De acordo com o executivo da fintech, o objetivo é ampliar a democratização do crédito para novas áreas de consumo no Brasil.

    O reforço contínuo da carteira de clientes, somado ao crescimento do aplicativo e a expansão de soluções antifraude, a Koin pretende se consolidar como protagonista na inclusão financeira digital. “Nosso objetivo é traçar um caminho sólido para liderar o mercado de antifraude na América Latina e BNPL no Brasil, desenvolvendo produtos e parcerias que tragam acessibilidade e flexibilidade aos comércios e  consumidores”, completa Gonzalez.

  • Personalização consciente e retail mídia: As grandes tendências do marketing em 2025 

    Personalização consciente e retail mídia: As grandes tendências do marketing em 2025 

    Com o avanço das tecnologias e a sofisticação das ferramentas digitais, 2024 consolidou práticas de marketing marcadas por campanhas criativas e estratégias inovadoras. À medida que as marcas se tornam mais dependentes de dados e da inteligência artificial para se conectar com os consumidores, a personalização ganhou um protagonismo sem precedentes. No entanto, com esse novo poder também surge uma grande responsabilidade.  

    O marketing de 2025 exigirá uma abordagem mais ética e transparente, com marcas se preocupando não apenas com a precisão dos dados, mas também com a forma como esses dados são geridos e utilizados. O próximo ano promete ser um marco na evolução de práticas de marketing mais humanas e conscientes. 

    As marcas precisarão se conectar de maneira mais profunda com os consumidores, oferecendo experiências autênticas e que respeitem sua privacidade. Além disso, o uso de plataformas de e-commerce como canais de comunicação será essencial para conquistar o público no momento da decisão de compra, enquanto a criação de conteúdos que tragam valor real para os consumidores se tornará cada vez mais crucial para a construção de uma relação de confiança. Confira quais são as tendências do marketing para o próximo ano: 

    1. Personalização ética

    Para o CEO da All Set, Leopoldo Jeiressati, o marketing não se limita mais a dados demográficos. A análise agora envolve entender profundamente as necessidades emocionais e comportamentais dos consumidores. “As marcas têm o desafio de se conectar de forma genuína, mas isso só é possível quando existe uma gestão responsável dos dados coletados”, destaca o executivo. Com o crescente uso de inteligência artificial, as marcas têm acesso a uma vasta quantidade de informações, mas é fundamental que respeitem a privacidade e o consentimento do consumidor. Dados sensíveis, como informações sobre saúde íntima ou testes de gravidez, exigem um tratamento cuidadoso e transparente. 

    2. Retail mídia como canal estratégico

    Outra grande aposta para 2025 é a retail mídia, que está se consolidando como um canal poderoso para as marcas se conectarem diretamente com os consumidores no momento da decisão de compra. Plataformas de e-commerce, como Mercado Ads, têm se tornado canais de branding estratégicos, e a All Set, pioneira no modelo in house no Brasil, tem ajudado marcas como Mercado Ads e Pepsico a explorar essas plataformas. 

    Segundo pesquisa da eMarketer, o investimento em retail mídia deve crescer 30% em 2025. “Essa tendência oferece uma grande oportunidade para as marcas se conectarem com os consumidores de maneira mais assertiva e personalizada”, explica Jeiressati, destacando a importância de transparência no uso de dados durante esse processo. 

    3. Uso de conteúdos mais inteligentes

    O marketing também está avançando para a criação de conteúdos mais inteligentes, que se adaptam às preferências e necessidades do consumidor de forma mais dinâmica. O foco está em desenvolver conteúdos que sejam não apenas personalizados, mas também mais relevantes e menos invasivos, aproveitando melhor os dados para criar uma comunicação que faça sentido e gere valor real. 

    Esse movimento vai ao encontro de um desejo crescente dos consumidores por uma experiência mais autêntica e significativa. “O futuro do marketing dependerá da capacidade das marcas de utilizar os dados para criar conteúdos que agreguem valor, respeitando as escolhas e a privacidade dos consumidores”, conclui Jeiressati. 

    A All Set, com sua abordagem inovadora e o modelo in house, está posicionada como uma referência em gestão de dados e personalização ética. Com consumidores cada vez mais atentos às práticas corporativas, 2025 promete ser um ano decisivo para as marcas que buscam equilibrar inovação tecnológica e responsabilidade social, alcançando resultados financeiros aliados a um impacto positivo na sociedade. 

  • Dicas para começar o ano com tranquilidade financeira

    Dicas para começar o ano com tranquilidade financeira

    Com a chegada de 2025, muitos brasileiros buscam maneiras de iniciar o ano com tranquilidade financeira, mas como fazer uma organização eficiente e que se mantenha ao longo do ano todo. A especialista em planejamento financeiro da Me Poupe! Marina Farias compartilha orientações valiosas para organizar o orçamento e alcançar estabilidade econômica.

    A primeira dica é revisar os gastos realizados no ano anterior para identificar hábitos de consumo e oportunidades de redução de despesas. “Antes de pensar no futuro, é importante entender como você gastou no passado. Saber para onde está indo o dinheiro, conhecer seus hábitos financeiros e ter o valor total das entradas e saídas de dinheiro no dia a dia contribuem com esse controle maior durante todo o ano. Ferramentas como planilhas e aplicativos podem ajudar a mapear esses padrões”, orienta.

    Definir metas financeiras claras é outro passo essencial. Marina sugere o uso do método SMART, técnica que orienta na criação de objetivos para que possam ser facilmente visualizados e, com isso, mais fáceis de serem alcançados. “O método SMART ajuda a identificar as metas e o que será preciso para atingir cada uma delas. Essa palavrinha em inglês serve para o português também, significa criar metas: eSpecíficas, Mensuráveis, Atingíveis, Relevantes e Temporais, ou seja, com um prazo específico”, explica.

    A construção de uma reserva, que alguns chamam ‘de emergência’, mas que também pode ser chamada de reserva ‘da tranquilidade’, também é fundamental para lidar com imprevistos financeiros. Marina aconselha poupar o equivalente a, pelo menos, seis meses dos gastos mensais, aplicando esse valor em investimentos de liquidez diária. “Com ela é possível estar preparado para enfrentar situações inesperadas, como períodos de baixo movimento. Dessa forma a pessoa pode ter mais tranquilidade para tomar decisões”, afirma.

    Um ponto de muita atenção em um planejamento assim é evitar o endividamento, e para isso é essencial controlar o uso do cartão de crédito. Marina sugere pensar sempre no número três. “Estabelecer um limite pessoal que não exceda três vezes a renda mensal, dividir em no máximo três vezes e acompanhar os gastos em tempo real. Proteja-se de você mesmo definindo um limite pessoal. Além disso, se a compra não cabe no seu orçamento dividida em no máximo três vezes então provavelmente é de um valor muito alto e o melhor é planejar direitinho em quantas vezes dividir para garantir que não pese”, orienta.

    Por fim, Marina enfatiza a importância de continuar estudando sobre finanças para tomar decisões mais informadas e eficazes. “Quem para de adquirir conhecimentos novos fica parado no tempo. A educação é o grande fermento da sua vida financeira”, conclui

  • Especialista revela como escalar negócios com tecnologia e precificação estratégica em 2025

    Especialista revela como escalar negócios com tecnologia e precificação estratégica em 2025

    A escalabilidade é um dos maiores objetivos de empreendedores que buscam expandir seus negócios. Entretanto, em setores como contabilidade, onde o aumento de clientes geralmente eleva o volume de trabalho e os custos operacionais, adotar estratégias eficientes é essencial para alcançar lucratividade e competitividade. Entre essas estratégias, o uso da tecnologia e uma precificação bem planejada se destacam.

    De acordo com a Gartner, empresas que implementam ferramentas de automação e inteligência artificial podem reduzir seus custos operacionais em até 30%. Além disso, ajustes feitos nos momentos certos podem elevar a receita em até 15%, sem comprometer a experiência do cliente.

    Para Jhonny Martins, vice-presidente do SERAC, hub de soluções corporativas especializado nas áreas contábil, jurídica, educacional e de tecnologia, o equilíbrio entre inovação e adaptação ao mercado é o segredo para escalar um negócio. “A tecnologia é essencial para o crescimento. Ferramentas como plataformas online e softwares de gestão ajudam a atender mais clientes com qualidade, reduzindo custos. No entanto, o crescimento exige que esses avanços estejam alinhados ao valor entregue, especialmente em setores que dependem de serviços recorrentes, como a contabilidade”, explica.

    Para o executivo, a adoção de soluções tecnológicas permite que empresas automatizem processos manuais, melhorem a produtividade e atendam demandas maiores sem a necessidade de ampliar a estrutura física ou a equipe de forma significativa. “Tecnologias como inteligência artificial podem otimizar atividades rotineiras, como o atendimento ao cliente e a análise de dados financeiros, liberando tempo para a tomada de decisões estratégicas”, afirma Jhonny.

    A precificação é outro fator crítico para a sustentabilidade e crescimento de um negócio. Segundo Jhonny, ajustar preços de forma estratégica requer sensibilidade para entender o comportamento do cliente e o mercado. “Evite períodos de maior sensibilidade financeira, como o início do ano, e comunique com clareza o valor agregado do serviço. Quando o cliente percebe os benefícios do que você oferece, ele tende a valorizar a parceria, mesmo com ajustes de preço”, pontua.

    Além disso, o vice-presidente do SERAC alerta que clientes que optam apenas pelo menor preço costumam migrar com facilidade. “Foque em reter aqueles que reconhecem a qualidade e o valor do seu trabalho. Esses clientes não apenas permanecem mais tempo, como também são defensores da sua marca no mercado”, finaliza.

    Confira sete sugestões de Jhonny Martins para escalar com sucesso em 2025

    1. Automatize processos operacionais: invista em ferramentas que reduzam o trabalho manual e aumentem a produtividade.
    2. Invista em plataformas digitais: amplie sua presença online para alcançar novos públicos.
    3. Use inteligência artificial para análise de dados: identifique padrões e tome decisões baseadas em informações precisas.
    4. Monitore a satisfação do cliente em tempo real: ferramentas de feedback ajudam a ajustar serviços conforme necessário.
    5. Ajuste preços com base no valor agregado: destaque os benefícios do serviço para justificar aumentos planejados.
    6. Planeje reajustes em períodos estratégicos: evite momentos de alta sensibilidade financeira do cliente.
    7. Foque em retenção de clientes qualificados: priorize quem reconhece o valor do seu trabalho e construa parcerias de longo prazo.
  • Bitcoin encerra 2024 cotado a US$ 92 mil após máxima histórica de US$ 106 mil, segundo Biscoint

    Bitcoin encerra 2024 cotado a US$ 92 mil após máxima histórica de US$ 106 mil, segundo Biscoint

    O Bitcoin conclui 2024 em um patamar robusto, cotado a US$ 92.000, mesmo após uma retração de 13,2% em relação à máxima histórica de US$ 106.000 registrada em dezembro. Com uma valorização acumulada de 110% no ano, a criptomoeda mantém sua posição como um dos investimentos mais rentáveis do mercado financeiro, consolidando-se como ativo estratégico em portfólios diversificados.

    Para Israel Buzaym, diretor de comunicação do Grupo Bity, o desempenho do Bitcoin em 2024 reflete sua resiliência, mesmo em um cenário econômico global desafiador, marcado pela inflação elevada e pelo aumento das taxas de juros. “Embora essas condições tenham levado muitos investidores a preferirem ativos mais previsíveis, o Bitcoin provou que continua atraindo forte interesse institucional e mantendo sua relevância no mercado”, destaca.

    A correção observada no final do ano reflete não apenas o ajuste natural de um ciclo de alta, mas também a realização de lucros por grandes investidores que ingressaram no mercado em 2023 e 2024. Para Buzaym, esse movimento é saudável: “O mercado está em maturação, e é natural que vejamos oscilações enquanto a infraestrutura regulatória e a adoção institucional evoluem. Essas correções são oportunidades de fortalecimento técnico.”

    No curto prazo, o mercado monitora com atenção o suporte técnico de US$ 90.000. Se perdido, os preços podem recuar para níveis como US$ 86.000 ou até US$ 73.000. No entanto, o diretor do Grupo Bity ressalta o potencial de retomada: “Se houver recuperação e o ativo romper novamente os US$ 100.000, o cenário para novas máximas será fortalecido, especialmente com o halving previsto para 2025.”

    Buzaym também destaca que os fundamentos do Bitcoin continuam sólidos: “O ativo está cada vez mais integrado como reserva de valor em grandes portfólios, além de contar com uma adoção institucional crescente e avanços regulatórios em mercados-chave. Esses elementos, combinados à redução da emissão após o halving, podem catalisar um novo ciclo de valorização.”

    Apesar das oscilações, o Bitcoin encerra 2024 com uma performance impressionante, reforçando sua posição como um ativo resiliente e de destaque no mercado global. “Olhando para 2025, o foco deve estar na continuidade da construção de um mercado mais maduro e acessível, capaz de sustentar tendências de alta de forma mais consistente”, conclui Buzaym.

  • Óculos de realidade virtual e outros dispositivos vão ganhar proteção contra hackers

    Óculos de realidade virtual e outros dispositivos vão ganhar proteção contra hackers

    Com a chegada do final do ano, período marcado por recesso, viagens e a busca por presentes inovadores, como os óculos de realidade virtual (Apple Vision Pro e Meta Quest), sistemas automotivos inteligentes (Apple CarPlay e Android Auto), relógios conectados e TVs inteligentes ganham ainda mais espaço na vida dos brasileiros. De acordo com uma pesquisa Associação Comercial de São Paulo (ACSP) quase metade dos brasileiros (46,6%) pretende comprar presentes neste Natal, com itens como celulares, computadores e eletrodomésticos apresentando intenções de compra mais altas do que em 2023, com aumentos de 5,4% e 17%, respectivamente. Além disso, um levantamento da ABComm mostrou que, durante a Black Friday, 37% das vendas no e-commerce foram de eletrônicos, muitos deles destinados a presentes de Natal.

    De olho nesse cenário e antecipando ciberataques que podem aumentar junto com a ascensão desses produtos, a Appdome, líder em proteção de experiências móveis, anunciou que sua plataforma passa a proteger aplicativos que operam em tecnologias além dos celulares, como sistemas de streaming, dispositivos de realidade aumentada e carros inteligentes. Segundo a Allied Market Research, o mercado global de plataformas móveis emergentes deve crescer mais de 20% ao ano até 2030.

    “De acordo com nossa Pesquisa Global de Consumidores 2024, o uso de serviços móveis está superando o de serviços web e online em todos os mercados”, afirmou Tom Tovar, co-criador e CEO da Appdome. “À medida que nossos clientes expandem suas ofertas para novas plataformas móveis, é importante fornecer proteção para essas experiências, garantindo as eficiências operacionais conquistadas com a proteção de aplicativos móveis em smartphones.”

    A evolução tecnológica tem dado espaço a novas oportunidades para empresas se conectarem com consumidores além dos smartphones e tablets, por meio de dispositivos como óculos de realidade virtual, roupas inteligentes e carros conectados. Essas inovações oferecem experiências inéditas em áreas como entretenimento, saúde e mobilidade, permitindo que os consumidores interajam com as marcas de formas novas. 

    No entanto, com o crescimento dessas plataformas e sistemas móveis, surgem também novos riscos de segurança, relógios inteligentes e headsets de realidade virtual são um exemplo de dispositivos que já estão se tornando alvo de cibercriminosos. Hackers podem roubar dados pessoais, invadir contas e até manipular informações em carros conectados e sistemas de IoT. Isso reforça a necessidade de as empresas adotarem medidas de segurança eficazes para proteger seus usuários e negócios, garantindo uma experiência contínua e segura em diferentes dispositivos, enquanto exploram novas formas de engajamento e crescimento.

    Com o lançamento de novos recursos, a Plataforma Appdome agora oferece proteção rápida e eficaz contra fraudes, bots, malwares e ataques cibernéticos, além de combater trapaças em jogos de dispositivos de realidade virtual como o Apple Vision Pro e o Meta Quest. A plataforma também garante segurança para aplicativos iOS no macOS com chip M-series, Apple TV e Apple CarPlay, e para aplicativos Android no Android Auto, Android TV e Google Play Games em PCs com Windows. Graças a inovações contínuas, a Appdome permite que desenvolvedores de Android e iOS ampliem sua presença em outras plataformas, mantendo uma defesa robusta em todos os sistemas operacionais e dispositivos.

    Segundo Jamie Bertasi, Chief Customer Officer da Appdome, “O mercado móvel está em plena expansão. Há dois anos, a Appdome se concentrava apenas em smartphones, mas agora, com nossas novas capacidades baseadas em inteligência artificial, nossos clientes podem garantir segurança de ponta, antifraude e defesa contra bots em qualquer plataforma móvel, posicionando a Appdome como líder na proteção do futuro do mobile.”

  • O que esperar da IA Generativa em 2025?

    O que esperar da IA Generativa em 2025?

    O lançamento do ChatGPT em 2022 foi o pontapé para uma série de mudanças que vieram no esteio da IA Generativa (IAGen), oportunizando as mais diversas novidades tecnológicas no mundo todo. Naturalmente, há muitas especulações sobre o que ainda deve ocorrer nos próximos anos em se tratando do tema, mas, em 2025, o que se pode esperar em termos de tendência de IA?

    Segundo o especialista na área, Paulo Henrique de Souza Bermejo, que tem pós-doutorado em Inovação na Bentley University, em Massachusetts/EUA, e Certificação Executiva em Estratégia e Inovação, através do MiT, algumas questões nesse sentido já estão sendo discutidas, tanto no mercado quanto no campo das pesquisas.

    Ele destacou que em relação à 2025, pode-se esperar, por exemplo, uma IA Generativa mais capaz e personalizada. De acordo com ele, os grandes criadores de modelos de linguagem em grande escala (o chamados LLMs, do inglês “large language models”), que são uma espécie de núcleo para as IAs generativas, continuam em plena evolução. “Investimentos estão sendo feitos para que esses modelos se tornem mais robustos e especializados, capazes de gerar conteúdos ainda mais precisos e criativos, além de atuar em contextos altamente específicos. Além disso, novos recursos estão sendo incrementados para permitir que usuários, incluindo não programadores, possam criar seus próprios agentes de IA, treinando-os com seus dados pessoais. Esse tipo de funcionalidade, iniciada com o ChatGPT, deve se expandir para outras plataformas e LLMs, incluindo os desenvolvidos por Anthropic, Meta e Google”, assinalou.

    Quando o tópico é saúde, Paulo afirmou que especialmente os diagnósticos poderão ser mais precisos. “Investimentos em dispositivos e sistemas têm ampliado a capacidade e precisão de exames médicos baseados em IA, contribuindo diretamente para melhorar os serviços de saúde, em especial naquelas regiões menos favorecidas. Isso abrange desde diagnósticos médicos até a interpretação de exames e recomendações de tratamento”, pontuou. Noutra perspectiva, ferramentas baseadas em IA deverão prever doenças antes que se manifestem, utilizando dados de dispositivos wearables (as denominadas tecnologias vestíveis, como relógios inteligentes e outros sensores) e históricos médicos integrados.

    Outro ponto levantado pelo especialista diz respeito a uma maior integração de assistentes pessoais avançados, com a vida cotidiana. “IA’s serão integradas em dispositivos como óculos de realidade aumentada, carros autônomos e eletrodomésticos inteligentes, otimizando tarefas do dia a dia. Isso já está se tornando realidade em alguns contextos, por meio de agentes de IA”, explicou Bermejo.

    E, quando o assunto é educação, ela se mostrará mais personalizada e atraente. “Plataformas educacionais devem expandir seus recursos e personalizar trajetórias de aprendizado com base no perfil cognitivo e nos interesses dos alunos. Por exemplo, estudantes com maior aptidão em matemática terão mais facilidade em capacitações ligadas às ciências exatas, enquanto aqueles interessados em artes poderão se destacar em cursos voltados à criatividade”, enfatizou. Em geral, conforme o especialista, as ferramentas serão cada vez mais acessíveis. “Empresas menores e indivíduos terão acesso a IAs poderosas por meio de plataformas de baixo custo, impulsionadas por LLMs open source (ou seja, de código aberto, disponibilizadas gratuitamente), como o LLaMA (Meta AI), Falcon (TII) e Mistral (Mistral AI). Acompanhando tal contexto, cursos e plataformas on-line vão ampliar o ensino de IA, democratizando habilidades essenciais para o futuro”, elencou.

    Já no que se refere ao mercado de trabalho, Paulo apontou que a IA poderá automatizar muitas funções administrativas, jurídicas e financeiras, exigindo maior adaptação das forças de trabalho. “Não se trata de substituir profissionais por IA, mas de substituir aqueles que não utilizam IA, pelos que fazem bom uso dela. Se a IA ainda não está ajudando você em algo no seu trabalho, pare e reflita: muito provavelmente há algo em que ela pode fazer uma diferença significativa. Surgirão novas demandas por profissionais que saibam integrar, gerenciar e regulamentar a IA. Por exemplo, até recentemente, era difícil imaginar anúncios de vagas para engenheiros de prompt. Em 2025, essa demanda deverá crescer, junto com o surgimento de novas funções”, endossou.

    Para Paulo, em 2025, não se trata apenas de especular o que virá, mas de nos prepararmos para um mundo onde a IA será cada vez mais presente e indispensável. “A verdadeira questão não é ‘se’ a IA será integrada, mas ‘como’ e ‘por quem’. E acredito que seria bom nos perguntarmos se estamos prontos para aproveitar o potencial transformador dessa tecnologia”, ressaltou.

    IA Responsável: Regulação, Ética e Sustentabilidade

    Conforme o pesquisador, em 2015, a regulamentação de IA será mais presente, inclusive no Brasil. “Regulamentações adequadas proporcionarão maior transparência, segurança e uso ético da tecnologia. Noutra vertente da questão, iniciativas de IA responsável têm concentrado esforços para minimizar discriminações algorítmicas. Isso envolve práticas para resolver distorções geradas por dados de treinamento, além de melhorar a diversidade dos dados”, disse.

    Paulo também informou que referente à sustentabilidade, a IA será usada para otimizar cadeias de suprimentos, reduzir desperdícios e melhorar a eficiência energética, sobretudo com a popularização de agentes de IA em sistemas corporativos. “Além disso, ferramentas preditivas ajudarão a monitorar mudanças climáticas e planejar ações de mitigação”, revelou.

    Na área de entretenimento, de acordo com ele, a IA poderá gerar roteiros, músicas, artes visuais e até filmes completos. Isso deverá ser intensificado com o surgimento de startups que oferecem serviços, inclusive gratuitos, para criar esses tipos de conteúdo. “Outro ponto se relaciona a jogos e simulações interativas, que serão realizados em tempo real com base nas escolhas dos usuários. Embora o hype do metaverso tenha diminuído, essas tecnologias continuam a evoluir, especialmente no setor de games”, detalhou.

    Paulo destacou, ainda, que a IA será essencial para gerenciar casas, cidades e até infraestrutura de forma autônoma. Hoje, como dito por ele, é inconcebível pensar em dispositivos inteligentes sem IA generativa, então o que se espera é uma maior conexão entre IA e os Dispositivos Inteligentes Interconectados (IoT).

    Avanços e preocupações

    “A Inteligência Artificial Geral (Artificial General Intelligence – AGI) se diferencia da IA, incluindo a IA generativa, por não se limitar a um domínio específico. Ela é uma forma de inteligência que pode se adaptar a novas situações, resolver problemas complexos e aprender continuamente. Enquanto os LLMs como o ChatGPT demonstram habilidades impressionantes, eles ainda são limitados a tarefas específicas baseadas nos treinamentos recebidos e não possuem a capacidade de entender contextos amplos ou transferir conhecimentos entre diferentes áreas de forma genuína. Sam Altman, CEO da OpenAI, relatou recentemente que os desafios para a IA Geral são de ordem de engenharia, isto é, bastante trabalho, não necessitando basicamente de novos avanços científicos. Ele completou que sua empresa está no estágio 2 de 5, e chegou a relatar que isto pode ser vencido ainda em 2025”, explicou Paulo.

    De acordo com o pesquisador, apesar de inúmeros ganhos a serem proporcionados às pessoas, empresas e à sociedade de um modo geral, a partir de facilidades que esta tecnologia pode gerar, há muita discussão sobre os perigos envolvidos nisso, principalmente acerca do aspecto ético, de controle e de segurança. “Como garantir que a AGI permaneça alinhada aos interesses humanos? Quem controlará essa tecnologia? Se isto não for bem tratado, ela poderá ampliar ainda mais o fosso entre nações e classes sociais, e sistemas que venham a utilizar poderão até mesmo causar impactos catastróficos se for feito um mal uso. Seja com a IA geral ou com até mesmo a IA generativa, considero que sistemas semiautônomos, aqueles onde a decisão final necessariamente passa por um ser humano, acabam sendo a opção mais segura até que estes dilemas sejam definitivamente tratados”, finalizou.  

  • Braze se consolida no Brasil e oferece novidades para o engajamento do cliente

    Braze se consolida no Brasil e oferece novidades para o engajamento do cliente

    A Braze, plataforma de engajamento de clientes, terminou o ano com grandes notícias. Como parte de sua expansão global, a empresa focou esforços na América Latina e, em 2024, abriu seu primeiro escritório na cidade de São Paulo. Durante o ano, a Braze se moveu rapidamente para estabelecer uma presença forte no Brasil, contratando executivos-chave, participando e organizando eventos relevantes, entregando inovações contínuas em seus produtos e reforçando seu compromisso com o mercado local. Essas iniciativas demonstram o empenho da empresa em atender às demandas específicas da região e consolidar sua posição como líder em engajamento de clientes.

    Contratações a todo vapor

    Além de ter anunciado a contratação de dois executivos de destaque, como Rene Lima, Vice-Presidente de Vendas e ex-Salesforce, e Raquel Braga, Diretora de Marketing, ex-Zendesk, a empresa continua atrás de talentos ao manter seu crescimento nas áreas de Engenharia, Suporte Técnico, Marketing, Vendas, Sucesso do Cliente, Pessoas e Serviços Profissionais.

    Em 2024, a marca também esteve presente nos principais eventos do mercado: Web Summit Rio, que contou com a presença do Presidente Myles Kleeger, MAMA São Paulo, Fórum eCommerce Brasil, Digitalks e CMO Summit.

    City X City São Paulo

    Em outubro, a Braze trouxe para o Brasil um de seus principais eventos, o City X City. “Realizar um evento proprietário no Brasil pela primeira vez foi um marco significativo para a Braze, demonstrando seu comprometimento com o mercado local e seu reconhecimento em relação à importância estratégica da região. Essa iniciativa ofereceu uma oportunidade única para se conectar diretamente com clientes, parceiros e stakeholders locais, promovendo um diálogo mais próximo e relevante. Contamos com a vinda do fundador da Braze, Bill Magnuson, além de outros profissionais de renome, gerando insights valiosos sobre o mercado de marketing e tendências no Brasil”, explica Raquel Braga, responsável pela curadoria da primeira edição.

    O que está por vir

    Com mais de 10 anos de inovação contínua em Inteligência Artificial, a Braze oferece uma gama de recursos de sua solução BrazeAI™ para ajudar os profissionais de marketing a experimentar e criar experiências para os clientes de forma mais rápida e eficaz. A mais nova inovação da empresa, intitulada Project Catalyst (Beta planejado para o primeiro semestre do ano fiscal de 2026), é um agente que reúne investimentos em todo o espectro BrazeAI™ para ajudar os profissionais de marketing a criar e descobrir a melhor experiência para cada consumidor individualmente.

    Como o Project Catalyst funciona: os profissionais de marketing fornecem diretrizes de alto nível para jornadas, conteúdo, itens e incentivos, e especificam um público-alvo e um objetivo. O agente então gera centenas de variantes para cada componente dessa experiência—o assunto, o tom da mensagem, as várias ofertas disponíveis, a mistura de canais, o melhor momento e mais. Ele combina o melhor de cada componente para criar uma experiência individual e única para cada consumidor.

    Os profissionais de marketing que utilizam o Project Catalyst se beneficiam da tecnologia integrada da Braze, combinando suas ricas integrações de dados, processador de fluxo em tempo real e arquitetura multicanal para criar experiências relevantes em uma variedade de pontos de contato digitais. Além disso, os profissionais de marketing podem combinar capacidades entre o Project Catalyst e o Braze Canvas, uma solução de orquestração de jornadas sem código, para unir experiências feitas à mão com escala gerada por máquina.

  • “Digitalizando a sustentabilidade”: livro explora como a tecnologia pode ser a chave para um futuro mais sustentável

    “Digitalizando a sustentabilidade”: livro explora como a tecnologia pode ser a chave para um futuro mais sustentável

    A importância de refletir sobre as mudanças climáticas nunca foi tão urgente. O impacto das ações humanas sobre o meio ambiente se reflete em eventos climáticos extremos, como secas prolongadas, tempestades intensas e elevação do nível do mar. “A influência humana colocou nossa espécie e nosso planeta em duas trajetórias exponenciais iguais, mas opostas – uma de crescimento exponencial em nome do avanço humano e outra de degradação exponencial em detrimento do nosso planeta. Nenhuma delas pode ser mantida se quisermos prosperar, ou mesmo sobreviver, em nossa nave espacial planetária”, explica a australiana Kathryn Sforcina no livro “Digitalizando a sustentabilidade – As cinco forças da transformação digital”, que chega ao Brasil por meio de uma tradução inédita da PUCPRESS – editora da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR).

    A obra oferece uma análise profunda sobre o fracasso dos modelos tradicionais de sustentabilidade, questionando os sistemas e processos que nos conduziram ao cenário atual. Ao invés de seguir as abordagens convencionais, Sforcina argumenta que as práticas sustentáveis adotadas até agora não têm gerado os resultados necessários para enfrentar os desafios ambientais de forma eficaz. A autora propõe que a verdadeira solução reside na inovação, destacando o poder da tecnologia como uma força transformadora capaz de impulsionar mudanças reais e duradouras.

    Sforcina introduz o conceito de “sustentabilidade digital” ao explorar as “cinco forças da transformação digital”. Essas forças, impulsionadas por tecnologias disruptivas como inteligência artificial, internet das coisas e blockchain, têm o potencial de revolucionar a forma como enfrentamos os desafios ambientais e sociais. “Digitalizando a sustentabilidade” vai além de diagnosticar problemas; o livro também oferece um guia prático para a ação. A autora traça as principais direções para que empresas, governos e indivíduos possam aproveitar o poder da tecnologia para construir um futuro mais sustentável e resiliente, destacando as prioridades essenciais para uma transformação real e eficaz. “Defendo que, idealmente, as tecnologias digitais podem nos ajudar a implantar um sistema operacional planetário capaz de equilibrar a equação lucro, pessoas e planeta”, revela.

    Com uma linguagem acessível e inspiradora, a obra é leitura indispensável para aqueles que desejam entender o papel crucial da tecnologia na construção de um futuro mais verde e justo. Sforcina oferece ferramentas valiosas para capacitar cada indivíduo a se tornar um agente de transformação, ao unir sabedoria ancestral, conhecimento científico e tecnologias de ponta, tudo em prol da criação de um futuro mais sustentável, resiliente e equilibrado.