Author: E-Commerce Uptate

  • Luiza Helena Trajano será homenageada na Coreia do Sul

    Luiza Helena Trajano, presidente do Conselho de Administração do Magazine Luiza e do Grupo Mulheres do Brasil, será homenageada na Coreia do Sul pelo Instituto Internacional de Vacinas (IVI), única organização internacional dedicada exclusivamente a vacinas para a saúde global, e pela SK Bioscience, empresa líder em biotecnologia no país asiático, pela sua contribuição para o incentivo à imunização da população. A cerimônia de premiação acontecerá em 30 de abril, na sede do IVI, em Seul.

    “Estabelecemos este prêmio em 2022 para homenagear algumas personalidades que deram notáveis contribuições ao desenvolvimento de vacinas ou incentivaram a imunização pelo mundo”, explica Jerome Kim, diretor-geral do IVI.

    O prêmio IVI-SK Bioscience Park MahnHoon de 2025, que homenageia o legado do falecido vice-presidente da empresa, Dr. Park MahnHoon, será concedido ao professor belga Pierre Van Damme e ao médico americano Ananda Sankar Bandyopadhyay, que lideraram inovações em pesquisa de vacinas, incluindo o desenvolvimento de uma vacina oral mais segura contra a poliomielite; e a Luiza Helena Trajano e Svetha Janumpalli, fundadora e CEO da New Incentives e pioneira em uma estratégia de incentivo inovadora conhecida como Transferências Condicionais de Dinheiro (CCTs) para melhorar os resultados de saúde em comunidades carentes na Nigéria.

    Tanto Luiza Helena quanto Janumpalli fundaram organizações sem fins lucrativos que ajudaram a aumentar significativamente as taxas de imunização no Brasil e na Nigéria, respectivamente, por meio de programas inovadores.

    “Fico muito feliz com esta homenagem e divido este reconhecimento com toda a sociedade civil organizada que me ajudou a levar vacinas para os cantos mais remotos do Brasil durante a pandemia da covid-19. Esta é uma prova de que quando a população se organiza, consegue resultados surpreendentes”, afirma Luiza Helena Trajano.

  • Brasil cresce 371% no uso de RCS puxado pelo setor financeiro, mídia e telecom

    Brasil cresce 371% no uso de RCS puxado pelo setor financeiro, mídia e telecom

    A troca de mensagens entre empresas e consumidores evoluiu com a chegada do RCS, que permite mais recursos multimídias, que não são suportados no SMS, para que essas marcas engajem mais e atraiam mais consumidores. Isso está dando certo no Brasil, de acordo com o relatório Messaging Trends 2025 realizado anualmente pela Infobip, plataforma global de comunicações em nuvem, que registrou crescimento de 371% desta tecnologia só no ano passado. Entre o RCS e outras ferramentas, como WhatsApp, Chatbots, SMS e e-mails, por exemplo, empresas de Mídia e Entretenimento aumentaram em 14x a utilização desses recursos, seja para exibir propagandas de suas marcas ou vender alguma campanha para o cliente.

    O estudo, que se baseou em mais de 530 bilhões de interações de canais móveis na plataforma da Infobip ao redor do mundo, apontou que o Brasil está entre os países que mais registraram crescimento na troca de mensagens em todos os tipos de plataformas na América Latina — com o RCS apresentando maior aumento. A utilização de canais digitais para comunicação com clientes foi puxada por setores como o de Mídia e Entretenimento, que aumentou em 14 vezes, o de Finanças e Fintechs, que subiu 22% e o de Telecomunicações, com crescimento de 76%. 

    No mundo todo, o aumento do RCS ocorreu principalmente após setembro de 2024, quando a Apple começou a oferecer suporte para a ferramenta com o lançamento do iOS 18. “Essa foi uma tendência mundial, e graças a adesão da Apple, houve um aumento de 500% no tráfego global. A ferramenta tem se mostrado promissora para diversos tipos empresas, pois é uma plataforma confiável para comunicação entre empresa e cliente, oferecendo recursos multimídia, como fotos e vídeos, além de exibir autenticidade à marca, o que deixa o consumidor mais seguro do que está recebendo como informação”, explica Caio Borges, Country Manager da Infobip. “No Brasil, o RCS para aparelhos Apple deve ser disponibilizado ainda este ano, o que deve contribuir para um aumento ainda mais expressivo da ferramenta que já teve um boom em 2024.”

    Muitas marcas estão indo além da simples experimentação do RCS como um canal adicional para o cliente receber mensagens ou fazer contato. Agora, a ferramenta está sendo totalmente incorporada nas estratégias de comunicação das empresas. “As de finanças, por exemplo, estão vendo o sucesso de realizarem cobranças por esse canal, pois o retorno é mais efetivo e o detalhamento da dívida é muito melhor explorada com recursos mais visuais e confiáveis. Mídia e Entretenimento consegue trazer mais público para plataformas exibindo detalhes e imagens que interagem melhor, assim como as empresas de telecomunicações que vendem mais, cobram melhor ou se relacionam com mais efetividade”, detalha Caio. 

    O WhatsApp também é uma ferramenta que só cresce no Brasil como canal para troca de mensagens entre clientes e empresas. A Vai de Bus, que comercializa recargas de transporte em diversas cidades, criou uma experiência de pagamento via PIX pelo WhatsApp. Com essa nova funcionalidade, 98% dos passageiros optaram por este método de pagamento, sendo 85% a taxa de conversão para pagamentos em compras pelo aplicativo. 

    Além do famoso aplicativo de conversas, outra tecnologia emergente tem sido destaque nos últimos anos dentro do comércio conversacional: a Inteligência Artificial. “Graças ao aprimoramento desta tecnologia, o desafio não é mais utilizá-la, já que muitas empresas aderiram aos chatbots, por exemplo, mas sim aplicá-la de forma integrada aos diversos canais de comunicação para criar uma jornada de compras coesa”, explica Caio. 

    Com a popularização do RCS, e de recursos de chatbots, IA e aplicativos de mensageria como o WhatsApp, está havendo um crescimento constante no mercado de experiências conversacionais. As aplicações de tecnologia estão se tornando cada vez mais sofisticadas, com as empresas buscando incorporá-las em todos os seus canais de uso. “Ter vários canais à disposição do cliente já é uma realidade entre muitas marcas, mas aquelas que mais estão se destacando são justamente as que possuem estes canais sincronizados estrategicamente para fornecer experiências contínuas, consistentes e de alta qualidade”, finaliza.

  • Como o Panamá Está Virando o Principal Polo de Blockchain da América Latina

    Como o Panamá Está Virando o Principal Polo de Blockchain da América Latina

    O Panamá está se consolidando como uma liderança importante em blockchain e fintech na América Latina, e essa ambição ganha destaque durante a Panama Blockchain Week 2025, um evento de referência que reunirá os principais inovadores, investidores e formuladores de políticas do mundo. Acontecendo entre os dias 22 e 24 de abril, no Centro de Convenções do Panamá, o evento contará com palestrantes de alto nível, incluindo o Presidente José Raúl Molino, o empreendedor e investidor-anjo Evan Luthra e o fundador da Blockchain Rio, Francisco Carvalho, ao lado de um time de peso composto por líderes do setor.

    Este evento tão aguardado fortalece a reputação do país como potência em finanças digitais e Web3, e conta com apoio do governo para incentivar a inovação em blockchain. O evento será dividido em três dias:

    • 22 de abril: Cúpula Financeira – O evento começa com uma cúpula sobre prevenção à lavagem de dinheiro e regulamentações, reunindo autoridades globais e especialistas para discutir conformidade, segurança e avanços regulatórios no setor de blockchain.
    • 23 de abril: Noite do Investidor – Um espaço para networking e captação de investimentos, onde startups de blockchain apresentarão seu potencial a investidores de destaque. A noite também dará visibilidade às mais recentes inovações em hardware, software e serviços em blockchain, com oportunidades para firmar parcerias estratégicas.
    • 24 de abril: Blockchain Insights – O último dia será dedicado às tendências, aplicações inovadoras e à navegação pelas regulamentações e descentralização. A celebração de encerramento contará com música e sabores tradicionais panamenhos.

    Panamá como centro financeiro global e de inovação digital

    Com 4,5 milhões de habitantes e uma posição geográfica estratégica, o Panamá já é um polo de comércio e finanças internacionais. Agora, o país está utilizando Zonas Econômicas Especiais (ZEE) para atrair investimentos e inovadores do setor de blockchain.

    O governo panamenho tem tomado medidas significativas para posicionar o país como líder da economia digital, incluindo um investimento de $ 11,5 milhões de dólares no centro de dados Panama Digital Gateway, inaugurado em junho de 2023. Juntamente com a Tech Valley Free Zone, o objetivo é atrair 620 novas empresas de tecnologia, somando-se às mais de 2.000 empresas espalhadas pelas mais de 20 zonas de livre comércio do país.

    “Os avanços regulatórios também têm sido um dos principais motores do crescimento do mercado cripto na América Latina”, observa Francisco Carvalho, fundador da Blockchain Rio e palestrante confirmado no evento. “A presença confirmada de autoridades públicas na Panama Blockchain Week envia um sinal muito positivo ao setor. Essa colaboração mais próxima com o setor privado beneficia a todos”.

    Informações do Evento

    Data: 22, 23 e 24 de abril 

    Local: Centro de Convenções do Panamá – Calle Gral. Juan D. Peron, Cidade do Panamá

    Ingressos: de US$ 35 a US$ 8,000

    Saiba mais em panamablockchainweek.com

  • IA e vendas: vendedores serão substituídos?

    IA e vendas: vendedores serão substituídos?

    A Inteligência Artificial (IA) está transformando o setor de vendas, trazendo automação, análise preditiva e chatbots que tornam os processos mais rápidos e estratégicos. No entanto, a grande questão é: a tecnologia pode substituir completamente o vendedor? Para Fábio Farias, CEO da rede de franquias Love Gifts e especialista em aceleração de negócios, a resposta é clara. A IA é uma ferramenta poderosa, mas jamais poderá substituir o fator humano na arte de vender. “A tecnologia facilita, otimiza e agiliza, mas o que realmente fideliza um cliente é a empatia, o atendimento diferenciado e a conexão genuína”, afirma.

    Um estudo recente, conduzido pela Central do Varejo entre abril e junho de 2024, revelou que 47% dos varejistas brasileiros já utilizam IA, enquanto 53% ainda não implementaram essa tecnologia, embora estejam atentos às suas possibilidades. Os números mostram que a inovação está em pleno avanço no setor, mas também reforçam que ainda há espaço para a atuação humana na experiência de compra. Afinal, vendas são, antes de tudo, emocionais.

    Para ele, conquistar um cliente exige muito mais do que oferecer um bom preço. “O ser humano leva de 3 a 10 segundos para formar uma opinião sobre alguém. Simpatia e educação são os primeiros passos para uma venda de sucesso. Além disso, a comunicação não se resume às palavras: apenas 7% do impacto vem do que falamos, enquanto o tom de voz representa 38% e a linguagem corporal, 55%. Ou seja, postura, olhar e gestos falam mais do que qualquer argumento”.

    Para criar uma experiência memorável, Fábio destaca um exemplo da Disney. Nos parques, há uma faixa amarela no chão que indica o momento exato em que os funcionários precisam entrar no personagem e oferecer uma experiência impecável aos visitantes. Na Love Gifts, esse conceito também está presente. “Nosso time sabe que, ao entrar na loja, precisa dar o seu melhor. Aqui, não atendemos, acolhemos. Porque o cliente não quer apenas um produto, ele busca uma experiência”.

    A preparação e a resiliência são fatores que também fazem a diferença. Para o especialista, tudo na vida é uma questão de treino e, em vendas, não é diferente. “Quanto mais você se dedica, melhor se torna. A fidelidade do cliente depende da ausência de algo melhor. Se um concorrente oferecer uma experiência superior, o cliente não hesitará em trocar. Por isso, precisamos estar em constante evolução”.

    Outro ponto essencial é a forma como o vendedor se comunica. Pequenos ajustes no vocabulário podem transformar a percepção do cliente e criar um ambiente mais positivo. Expressões simples, como substituir “desculpa pela demora” por “obrigado por esperar”, ou trocar “desconto” por “condição exclusiva”, fazem toda a diferença na experiência de compra. Além disso, segundo o especialista, quem se relaciona mais, vende mais. “Não basta apenas oferecer um produto, é preciso entender as necessidades do cliente e entregar mais do que ele espera. Quanto mais valor você agrega, mais chances tem de fechar uma venda”.

    Embora a IA possa prever tendências, analisar dados e personalizar ofertas, ela jamais conseguirá substituir o carisma, a escuta ativa e a criatividade de um vendedor de verdade. No final das contas, o que realmente vende não é um algoritmo, mas sim a forma como o cliente se sente ao ser atendido. Hoje, o vendedor precisa ser estratégico, mas, acima de tudo, humano.

  • NeoSpace escolhe a Oracle Cloud Infrastructure para desenvolver seus modelos de IA personalizados para o setor de serviços financeiros

    NeoSpace escolhe a Oracle Cloud Infrastructure para desenvolver seus modelos de IA personalizados para o setor de serviços financeiros

    A NeoSpace, startup brasileira especializada em IA generativa para empresas de serviços financeiros, selecionou a Oracle Cloud Infrastructure (OCI) para desenvolver e treinar seus modelos fundacionais de IA, que irão transformar a experiência do usuário final. A proposta é oferecer sugestões e ofertas ideais de acordo com o momento de vida do cliente, além de proporcionar uma inteligência mais precisa para ofertas de crédito personalizadas.

    Fundada em 2023, a NeoSpace desenvolve modelos fundacionais de IA — não agentes — com foco no desenvolvimento e treinamento de grandes modelos voltados para toda a jornada de atendimento ao cliente. Isso inclui o uso do NeoLang, uma LLM vertical especializada em finanças, que interage com o cliente para oferecer recomendações personalizadas. Além disso, a empresa conta com o NeoCustomer, um modelo treinado com dados detalhados dos clientes, com o objetivo de oferecer sugestões e produtos altamente contextualizados e personalizados, ou seja, um modelo exclusivo para cada cliente.

    Para impulsionar seus modelos de IA, a NeoSpace usará o OCI Supercluster com o NVIDIA GB200 NVL72 em escala de rack com refrigeração líquida que permite que até 72 Blackwell GPUs se comuniquem. Com o OCI Supercluster, a NeoSpace pode processar grandes volumes de dados com alta velocidade e precisão.

    “Para realizar sessões de treinamento complexas para nossos modelos, precisamos de um poder de processamento extremo”, disse Bruno Pierobon, CEO e cofundador da NeoSpace. “Com o OCI e o NVIDIA GB200 NVL72, seremos capazes de desenvolver, personalizar e implantar IA em um novo nível de desempenho, escala e eficiência de custos.”

    A NeoSpace se tornou uma inovadora em IA no setor de serviços financeiros por meio de investimentos em tecnologia e parcerias estratégicas que focam na inovação e personalização nas soluções bancárias. Para ampliar seu sucesso, a NeoSpace planeja expandir para outros setores, incluindo telecomunicações.

    “A Oracle está comprometida em oferecer valor e o mais alto desempenho para todas as cargas de trabalho de IA”, afirma Leandro Vieira, vice-presidente de IA & Cloud Infrastructure da Oracle para a América Latina. “Nossa colaboração com a NeoSpace demonstra como uma infraestrutura robusta de IA permite que a IA generativa seja implantada de forma escalável e segura, promovendo transformações significativas em diversos setores da economia brasileira.”

    “A colaboração estratégica entre Oracle e NeoSpace, aliada ao uso de soluções da NVIDIA, será essencial para impulsionar a eficiência operacional”, ressalta Marcio Aguiar, diretor da divisão Enterprise da NVIDIA para América Latina. “Com tecnologia de ponta, conseguimos otimizar processos, acelerar a análise de dados e gerar melhores resultados para os negócios”.

  • Oracle revoluciona o futuro dos negócios com hub de inovação e IA

    Oracle revoluciona o futuro dos negócios com hub de inovação e IA

    A Oracle anunciou hoje a inauguração do Oracle Innovation Center, um espaço de 750 metros quadrados que ocupa um andar inteiro da sua sede em São Paulo. O centro foi criado para conectar pessoas, indústrias e tecnologia, repensar modelos de negócios e desenvolver soluções transformadoras. Integrando as tecnologias das soluções Oracle e o apoio de um ecossistema composto por mais de 30 parceiros estratégicos, o novo espaço oferece alto desempenho e uma visão inteligente e integrada do futuro.

    Oracle Innovation Center funciona como um laboratório vivo, onde o talento humano e a tecnologia se unem para abrir novos horizontes. Sendo o primeiro espaço desse tipo da Oracle na América Latina, ele representa a evolução natural da Loja Conceito e se inspira em iniciativas consolidadas em países como Estados Unidos, Reino Unido e Austrália.

    A proposta é catalisar a transformação digital ao demonstrar como a tecnologia de ponta, potencializada pela inteligência artificial e pela criatividade humana, pode abrir novos caminhos de inovação. Por meio de experiências imersivas e interativas, o espaço exibe soluções aplicadas a mais de dez indústrias, incluindo varejo, hotelaria, alimentos e bebidas, energia e água, engenharia e construção, saúde, manufatura, finanças, telecomunicações, agroindústria e logística.

    “Esse centro representa o compromisso da Oracle em inspirar o desenvolvimento de futuros mais conectados, eficientes e inovadores, sempre com foco na IA e na colaboração”, afirma Alexandre Maioral, Presidente da Oracle no Brasil. “No Oracle Innovation Center, queremos mostrar como cada decisão tecnológica pode moldar o futuro dos negócios, oferecendo um ambiente onde clientes e parceiros podem cocriar e experimentar soluções em um nível totalmente novo.”

    Oracle Innovation Center oferece demonstrações de soluções concretas e inovadoras, projetadas para enfrentar desafios reais, otimizar processos e criar novas oportunidades, impulsionando o crescimento de empresas e clientes de diferentes setores e tamanhos. O espaço proporciona experiências imersivas, como realidade aumentada, robótica e um simulador da Oracle Red Bull Racing. Tem ainda áreas dedicadas a palestras, eventos, um estúdio de gravação e demonstração de serviços de armazenamento de dados e computação para locais desconectados (o Roving Edge Infrastructure, suportado pelo RevOPS Solution Center).

    “O grande diferencial do Oracle Innovation Center é a convergência entre pessoas e inteligência artificial, em que a tecnologia potencializa o talento humano para criar um futuro mais inteligente e colaborativo”, acrescenta Maioral. “Queremos incentivar uma visão em que problemas complexos se transformem em oportunidades, demonstrando como a inovação e crescimento podem nascer da união entre dados, criatividade e estratégia.”

    Oracle Innovation Center não se limita a ser apenas um espaço físico, é um verdadeiro ecossistema de co-criação, projetado para estar em constante evolução e adaptação. Nele, clientes e parceiros desenvolvem experiências que acompanham a velocidade das inovações trazidas pela inteligência artificial, criando soluções personalizadas, integradas e disruptivas.

  • Atendimento humanizado na cobrança melhora resultados e reputação

    Atendimento humanizado na cobrança melhora resultados e reputação

    Conforme apontado pelo portal Cliente S/A, 39% dos brasileiros têm preferência pelo atendimento humano. Na prática, o que os clientes buscam é serem atendidos por alguém que os compreenda, seja empático e resolva seu problema. Empresas de cobrança que adotam uma abordagem humanizada não apenas melhoram a experiência do consumidor, mas também fortalecem sua reputação e aumentam a eficiência das negociações.

    Quando se trata de cobrança, é preciso entender que o cliente está sensibilizado por uma situação desagradável: o endividamento. Ao priorizar a empatia e escuta ativa no contato com o cliente, a empresa figura no mercado positivamente, evitando aquela imagem de vilão das equipes de recuperação de crédito.

    Edemilson Koji Motoda é diretor do Grupo KSL, especialista em cobrança amigável e jurídica. Ele comenta que essa humanização do atendimento tem resultados positivos nas negociações: “Além da reputação, a taxa de sucesso nas cobranças também é impactada por essa abordagem. Clientes que se sentem respeitados e compreendidos tendem a estar mais abertos a negociar suas pendências e buscar soluções viáveis. Um atendimento que considera a realidade de cada consumidor, com linguagem adequada e flexibilidade, pode fazer a diferença na recuperação de crédito”.

    Para alcançar esse nível de atendimento, é necessário haver a conscientização por parte da equipe, com treinamentos, palestras e ações internas, para garantir que cada interação seja conduzida de forma respeitosa e eficaz, gerando resultados positivos tanto para os clientes quanto para as empresas credoras.

  • Desperdício de R$ 1,57 bilhão: marcas perdem dois terços do seu orçamento ao investir em creators sem apoio da tecnologia

    Desperdício de R$ 1,57 bilhão: marcas perdem dois terços do seu orçamento ao investir em creators sem apoio da tecnologia

    Imagine pedir uma pizza no fim de semana, esperar ansiosamente pela comida e, quando abrir a caixa, se deparar apenas com um terço das fatias? Essa é uma analogia para a situação que o mercado publicitário enfrenta quando falamos de investimento em campanhas com creators, de acordo com um estudo realizado pela BrandLovers

    Segundo o levantamento, feito com base no banco de dados da plataforma, do total de R$ 2,18 bilhões por ano movimentado pelo setor — segundo dados divulgados por Kantar Ibope Media e Statista —, até R$ 1,57 bilhão pode estar sendo jogado fora. “Na realidade de hoje, na qual o marketing de influência se consolidou como uma das principais estratégias de publicidade digital no Brasil, a identificação dessa perda deve servir como um alerta para as marcas”, reforça Rapha Avellar, CEO da BrandLovers. 

    A partir da ampla base da plataforma, que conta hoje com mais de 220 mil creators e realiza em média quatro pagamentos por minuto, o levantamento analisou dados de campanhas com nano, micro e macro produtores de conteúdo para fazer o diagnóstico. Com isso, além de identificar o montante perdido pelos anunciantes e profissionais de marketing, foi possível identificar a raiz do problema. “Falta uma abordagem orientada por dados, tecnologia e escala.” 

    Avellar destaca que muitas marcas ainda tomam decisões baseadas em percepções subjetivas ou na mera popularidade dos criadores, sem uma análise aprofundada de impacto e desempenho. Ele aponta a necessidade urgente de um modelo mais estruturado, fundamentado em dados e tecnologia. “A mídia de influência é tão central para a geração de demanda em 2025 que precisa ser tratada como mídia de verdade – um jogo de ciência exata, e não de achismos.” Ele reforça que essa mudança de mentalidade poderia maximizar o retorno sobre investimento, garantindo que uma parcela significativa dos orçamentos fosse aplicada de forma mais estratégica e eficiente.

    As 3 grandes causas do desperdício

    A pesquisa foi além da identificação do problema no orçamento e buscou compreender as causas por trás dele. São três os principais fatores de ineficiência no trabalho com creators, que contribuem diretamente para o cenário de desperdício:

    1. Escolha inadequada do perfil de creators

    A escolha entre nano, micro ou macro creators, baseada no tamanho do perfil (em número de seguidores), tem impacto direto na eficiência das campanhas em relação ao potencial de alcance e custo-benefício. O levantamento mostra que, para uma mesma campanha, com um orçamento de R$1 milhão, os micro creators apresentam um custo médio por visualização (CPView) de R$ 0,11 e geram, em média, 9,1 milhões de visualizações. Já os macro creators possuem CPView de R$ 0,31 e alcançam cerca de 3,2 milhões de visualizações.

    Isso significa que campanhas que utilizam micro creators conseguem um alcance 65% mais eficiente por real investido, maximizando o impacto da campanha sem aumentar o orçamento.

    1. Falta de Precificação Individual e Multifatorial

    A ausência de um método multifatorial para precificação de creators é uma das principais causas da ineficiência dos investimentos em marketing de influência. Embora o número de seguidores seja uma métrica relevante, ela precisa ser analisada em conjunto com outros fatores para garantir uma precificação justa e eficiente. Atualmente, grande parte do mercado ainda define valores baseando-se apenas nessa métrica isolada, desconsiderando indicadores essenciais como impacto, alcance efetivo, segmentação de audiência e otimização do custo por visualização.

    Esse modelo de precificação gera três grandes problemas:

    1. Pagar por unidade de creator, e não por impacto e alcance
      Muitas marcas precificam os creators com base em faixas de seguidores e engajamento médio. No entanto, essa abordagem simplificada muitas vezes faz com que um creator de 40 mil seguidores receba o mesmo valor que um de 35 mil. O mesmo acontece com creators de 60 mil seguidores, onde um pode ter 6% de engajamento e outro apenas 4%, mas ambos recebem o mesmo pagamento. Essa prática destrói a otimização da mídia e reduz a eficiência dos investimentos.
    2. Excesso de intermediários entre marca e creator
      As agências são parceiras estratégicas na comunicação das marcas, mas existem cadeias de pagamento mal desenhadas que chegam a ter 4 ou até 5 intermediários e podem aumentar drasticamente os custos. Em algumas estruturas, o mesmo creator pode custar até 6 vezes mais, devido à ineficiência tributária e às margens adicionadas por intermediários desnecessários. Esse modelo de repasse de custos reduz a verba destinada ao que realmente importa: comprar a mídia, entregar impacto e gerar conversas genuínas sobre a marca.
    3. Pagar o valor errado por falta de opção
      Encontrar o creator certo pode se tornar um gargalo, e, na pressão para decidir rapidamente, muitas marcas acabam escolhendo creators subótimos. Sem acesso a um grande volume de opções qualificadas, campanhas podem acabar pagando o mesmo valor para creators que entregam menos resultado, prejudicando o retorno sobre o investimento.

    Uma análise comparativa demonstrou o impacto da mudança para um modelo de precificação com algoritmo mais eficiente:

    • Antes: Uma campanha tradicional baseada apenas no número de seguidores resultou em um custo por visualização de R$ 0,16, gerando 3,1 milhões de visualizações.
    • Depois: Aplicando um modelo de precificação inteligente, que considera múltiplos fatores (impacto real, segmentação e otimização de mídia), o custo por visualização caiu para R$ 0,064, permitindo alcançar 7,75 milhões de visualizações com o mesmo orçamento.
    • Resultado: Um aumento de +150% no alcance da campanha, otimizando o investimento em mais de 60%.

    Os dados deixam claro que erros na precificação não apenas aumentam os custos desnecessariamente, mas também limitam o potencial da mídia de influência como um canal estratégico de awareness e consideração. Ajustar a forma como as marcas compram essa mídia pode trazer ganhos exponenciais, garantindo que cada real investido gere impacto real e maximizado.

    1. Segmentação errada 

    Outro erro crítico identificado é a escolha de creators cuja audiência não está alinhada aos objetivos da ação. A pesquisa revelou que campanhas com baixo fit entre o creator e a marca resultam em um CPView de R$ 0,30, enquanto aquelas com alto fit alcançam um CPView de apenas R$ 0,09. Ou seja, campanhas mal direcionadas são 3,33 vezes menos eficientes.

    Além disso, o aumento de custos pode se tornar ainda mais crítico quando a audiência do creator não está alinhada ao público-alvo da campanha. Esse problema ocorre porque muitas marcas ainda escolhem creators com um mindset de associação de imagem, e não com uma abordagem estratégica de planejamento de mídia. O creator que aparenta ser a “cara da sua marca” pode, na prática, ter uma audiência que não reflete o perfil do seu consumidor ideal, reduzindo drasticamente a efetividade da campanha.

    A falta de alinhamento, portanto, pode significar um desperdício de até 72% do orçamento de algumas campanhas. Isso caso a segmentação não seja feita com base em dados concretos sobre o perfil da audiência, engajamento real e afinidade com a marca.

    Como evitar a perda de orçamento?

    “As marcas precisam adotar um mindset mais analítico no marketing de influência, assim como já fazem em outras frentes de mídia”, afirma Avellar. “O que vemos hoje é que muitas decisões são tomadas com base em fatores subjetivos, sem uma avaliação mais profunda do potencial de impacto de cada creator.”

    Para evitar uma análise baseada em um único critério e o prejuízo causado por essa prática,  o estudo indica a adoção de um planejamento feito a partir de dados e critérios bem estruturados. Isso inclui:

    • Decisões orientadas por dados além de seguidores e engajamento – Utilizar tecnologia para análises preditivas que identifiquem os criadores mais eficazes para otimizar KPIs essenciais, como impactos, alcance e frequência.
    • Pensar como mídia – Definir o target da campanha antes de selecionar os criadores, priorizando a entrega de resultados em vez de escolhas baseadas apenas na associação de imagem.
    • Precificação estratégica e eficiente – Evitar distorções de custo que elevam o investimento sem proporcionalidade no retorno, garantindo que os pagamentos sejam otimizados para maximizar a escala e o impacto das campanhas.

    “A chave para o futuro do marketing de influência está na precisão”, conclui Avellar. “As marcas que souberem usar tecnologia e dados no centro de suas estratégias, conseguirão evitar desperdícios. Mais do que isso, elas serão capazes de maximizar o impacto real de suas ativações com creators. No final, o sucesso do marketing de influência não depende apenas de investir mais dinheiro, mas sim de investir com mais inteligência”.

  • Mídia programática e IA: a publicidade do futuro depende da inteligência humana

    Mídia programática e IA: a publicidade do futuro depende da inteligência humana

    O que faz uma equipe ser bem-sucedida? Foi essa a pergunta que guiou o Projeto Aristóteles, uma extensa pesquisa do Google que revelou um fator fundamental para o alto desempenho: a segurança psicológica. 

    Mais do que talento individual ou ferramentas avançadas, o diferencial estava na colaboração e confiança entre os membros do time. Curiosamente, esse princípio também pode ser aplicado à publicidade digital, onde a inteligência artificial (IA) e a mídia programática estão transformando a forma como as marcas se comunicam com o público.

    Um exemplo recente dessa revolução é o Search Generative Experience (SGE), do Google, que utiliza IA generativa para responder diretamente às perguntas dos usuários nos resultados de busca, reduzindo a necessidade de cliques em sites externos. 

    Outra iniciativa semelhante é o Microsoft Copilot, integrado ao Bing, que também fornece respostas detalhadas com base na IA, impactando a forma como os usuários acessam informações e interagem com conteúdos jornalísticos.

    Nesse novo cenário, a publicidade digital precisa equilibrar automação e estratégia humana para garantir campanhas relevantes e eficazes. Assim como no Projeto Aristóteles, onde a tecnologia sozinha não era suficiente para garantir o sucesso, na mídia programática o verdadeiro impacto acontece quando os algoritmos trabalham em sintonia com a criatividade e o olhar crítico dos especialistas em comunicação e audiência.

    De acordo com Riadis Dornelles, da PremiumAds, empresa especialista em audiência e monetização digital, a mídia programática funciona como um leilão dinâmico e instantâneo. 

    “Em questão de milissegundos, a tecnologia decide onde um anúncio deve aparecer para maximizar seu impacto, garantindo maior eficiência nas campanhas publicitárias. Mas é essencial que seja feita uma curadoria prévia dos portais impactados, para que a qualificação dos canais esteja 100% garantida”, explica.

    De acordo com o CEO da PremiumAds, os algoritmos de IA não têm julgamento editorial da mesma forma que um editor humano. Eles operam com base em padrões e dados, o que pode levar a decisões automatizadas nem sempre alinhadas com critérios qualitativos humanos.

    Os algoritmos analisam o comportamento dos usuários, seus interesses e padrões de navegação para oferecer anúncios personalizados, tornando a experiência publicitária mais relevante e eficaz. Esse modelo permite que as campanhas considerem não apenas aspectos demográficos, mas também fatores contextuais e emocionais.

    “Porém, é essencial frisar que, assim como um editor é responsável pela qualidade de um jornal, um especialista em mídia programática atua como um curador, garantindo que o espaço publicitário seja relevante e seguro”, ressalta Dornelles.

    Ele destaca que, assim como um ambiente de trabalho saudável requer supervisão humana para manter a segurança psicológica da equipe, a mídia programática também precisa do olhar atento dos profissionais para garantir que a tecnologia seja usada de maneira estratégica e responsável.

    Recentemente em um webinar promovido pela PremiumAds, os convidados foram abordados sobre o uso da inteligência artificial. Maurício Louro, jornalista e especialista em geração de tráfego e presença digital destacou que “o uso da IA pode ser extremamente benéfico para a produção de conteúdo, desde que seja feito com critério e responsabilidade. Não há problemas em utilizar, mas é preciso ter atenção em que tipo de conteúdo ela será usada. Isso é algo que já devia estar na rotina das redações”.

    Além disso, o Google está cada vez mais atento ao equilíbrio entre tecnologia e autenticidade. O excesso de conteúdo gerado por IA sem curadoria humana pode resultar em penalizações, o que reforça a necessidade de um olhar editorial cuidadoso. “A IA não pode substituir o toque humano na narrativa, pois é esse elemento que garante a diferenciação e posicionamento nos mecanismos de busca”, acrescentou Eduardo Mansell, sócio da GE Sports & News e diretor da Luneta Digital, empresa que transforma conteúdo digital em oportunidades de negócio.

    “No futuro – cada vez mais próximo – da mídia programática, o diferencial competitivo estará na capacidade de unir tecnologia, comportamento humano e criatividade, garantindo que a publicidade seja cada vez mais personalizada, estratégica e humanizada”, finaliza Riadis.

  • Microsoft anuncia agentes Microsoft Security Copilot e novas proteções para IA

    Microsoft anuncia agentes Microsoft Security Copilot e novas proteções para IA

    A Microsoft anunciou hoje, durante o evento Secure 2025, diversas inovações em cibersegurança, entre elas os novos agentes do Microsoft Security Copilot, que automatizam a segurança cibernética e as proteções avançadas para IA. Além disso, foram realizadas atualizações no Microsoft Purview para acelerar investigações de segurança de dados e novas funcionalidades no Microsoft Defender XDR e Microsoft Sentinel. Essas atualizações visam fortalecer os setores de segurança das organizações em um cenário de ameaças cada vez mais complexo e dinâmico. 

    Confira as novidades anunciadas no Source da Microsoft BrasilMicrosoft anuncia agentes Microsoft Security Copilot e novas proteções para IA