Author: Renan Cardarello

  • Como a falta de um CRM prejudica as vendas?

    Como a falta de um CRM prejudica as vendas?

    “Não estou vendo resultados”. Essa é uma frase muito comum no mercado dita por clientes que buscam dar seus primeiros passos no mundo do marketing digital, mas sem a preparação inicial que serve como base para demonstrar, perfeitamente, a entrega de resultados do trabalho dos profissionais dessa área, torna-se difícil a confecção de relatórios.

    Conquistar esses resultados eficazes em si não é algo complexo, o problema, de fato, reside na coleta de dados para apresentação de números que podem embasar a percepção do trabalho, o que não é algo simples e demanda o investimento em uma ferramenta que será a peça-chave para esses objetivos: o CRM (Client Relationship Management).

    Apesar de ainda ser muito associado à essa conquista de metas, muitos esquecem ou não compreendem que o marketing pode ter múltiplos objetivos, sendo, como exemplo, ser comumente utilizado por pequenas e médias empresas apenas para a geração de leads. Porém, quando este processo é conduzido diretamente em certas plataformas sem o apoio de ferramentas robustas que controlem a chegada dos leads e os conduzam em uma jornada aderente a seu perfil, há um grande risco de perda de dados referentes ao motivo de saída, bem como a falta de controle sobre o desempenho da equipe de vendas.

    Evitando esses prejuízos, com a aplicação das ferramentas disponibilizadas pelo sistema de gerenciamento de clientes, como é conhecido o CRM, as empresas têm a possibilidade de trabalhar com o marketing conversacional, buscando adotar conversas em tempo real como estratégia central para engajar seus leads e guiá-los em cada etapa da jornada de compra. Assim, a empresa e sua equipe podem criar experiências genuínas e envolventes, com um toque empático e próximo, fortalecendo conexões com seus consumidores.

    Essa necessidade vem sendo percebida no mercado desde o século XX, quando os CRMs foram primeiramente implementados manualmente através do Rolodex, uma lista de contatos em papel. Em 1987, no entanto, o primeiro software similar aos CRMs que são disponibilizados atualmente entrou no mercado, nomeado “ACT!”. O ponto a ser evidenciado aqui é a necessidade observada de tal artifício dentro da área digital desde o século passado.

    Hoje, segundo uma pesquisa realizada pela Nucleus Research, que busca prover pesquisas relacionadas ao ROI (Retorno Sobre Investimento), foi constatado que, para cada dólar investido em um CRM, oito são retornados para a empresa. Estamos falando de um retorno de 800% – ou seja, o dinheiro aplicado para a contratação de um desses aplicativos se paga e, adicionalmente, traz lucros para a companhia.

    Contudo, mesmo diante de um dado incontestável e de tantos empreendimentos internacionais que já incorporam o CRM em suas rotinas, muitas empresas ainda estão relutantes em apostar em uma ferramenta que já está no mercado há quase quatro décadas e, com isso, além de perderem possíveis clientes, também perderão dados relacionados ao tratamento desses leads, bem como seus motivos de desistência.

    Um cliente satisfeito não é tenderá a se tornar fiel à marca, como também recomendá-la organicamente a muitas outras pessoas. E, se a sua empresa não quer perder espaço para a concorrência e compreender, exatamente, a jornada de seus consumidores para convertê-los em uma experiência memorável, recorrer ao CRM não representará mais um custo tecnológico, mas sim um investimento a longo prazo que será essencial para potencializar, constantemente, suas vendas, lucratividade e destaque no setor.

  • Como a falta de um CRM prejudica as vendas?

    Como a falta de um CRM prejudica as vendas?

    “Não estou vendo resultados”. Essa é uma frase muito comum no mercado dita por clientes que buscam dar seus primeiros passos no mundo do marketing digital, mas sem a preparação inicial que serve como base para demonstrar, perfeitamente, a entrega de resultados do trabalho dos profissionais dessa área, torna-se difícil a confecção de relatórios.

    Conquistar esses resultados eficazes em si não é algo complexo, o problema, de fato, reside na coleta de dados para apresentação de números que podem embasar a percepção do trabalho, o que não é algo simples e demanda o investimento em uma ferramenta que será a peça-chave para esses objetivos: o CRM (Client Relationship Management).

    Apesar de ainda ser muito associado à essa conquista de metas, muitos esquecem ou não compreendem que o marketing pode ter múltiplos objetivos, sendo, como exemplo, ser comumente utilizado por pequenas e médias empresas apenas para a geração de leads. Porém, quando este processo é conduzido diretamente em certas plataformas sem o apoio de ferramentas robustas que controlem a chegada dos leads e os conduzam em uma jornada aderente a seu perfil, há um grande risco de perda de dados referentes ao motivo de saída, bem como a falta de controle sobre o desempenho da equipe de vendas.

    Evitando esses prejuízos, com a aplicação das ferramentas disponibilizadas pelo sistema de gerenciamento de clientes, como é conhecido o CRM, as empresas têm a possibilidade de trabalhar com o marketing conversacional, buscando adotar conversas em tempo real como estratégia central para engajar seus leads e guiá-los em cada etapa da jornada de compra. Assim, a empresa e sua equipe podem criar experiências genuínas e envolventes, com um toque empático e próximo, fortalecendo conexões com seus consumidores.

    Essa necessidade vem sendo percebida no mercado desde o século XX, quando os CRMs foram primeiramente implementados manualmente através do Rolodex, uma lista de contatos em papel. Em 1987, no entanto, o primeiro software similar aos CRMs que são disponibilizados atualmente entrou no mercado, nomeado “ACT!”. O ponto a ser evidenciado aqui é a necessidade observada de tal artifício dentro da área digital desde o século passado.

    Hoje, segundo uma pesquisa realizada pela Nucleus Research, que busca prover pesquisas relacionadas ao ROI (Retorno Sobre Investimento), foi constatado que, para cada dólar investido em um CRM, oito são retornados para a empresa. Estamos falando de um retorno de 800% – ou seja, o dinheiro aplicado para a contratação de um desses aplicativos se paga e, adicionalmente, traz lucros para a companhia.

    Contudo, mesmo diante de um dado incontestável e de tantos empreendimentos internacionais que já incorporam o CRM em suas rotinas, muitas empresas ainda estão relutantes em apostar em uma ferramenta que já está no mercado há quase quatro décadas e, com isso, além de perderem possíveis clientes, também perderão dados relacionados ao tratamento desses leads, bem como seus motivos de desistência.

    Um cliente satisfeito não é tenderá a se tornar fiel à marca, como também recomendá-la organicamente a muitas outras pessoas. E, se a sua empresa não quer perder espaço para a concorrência e compreender, exatamente, a jornada de seus consumidores para convertê-los em uma experiência memorável, recorrer ao CRM não representará mais um custo tecnológico, mas sim um investimento a longo prazo que será essencial para potencializar, constantemente, suas vendas, lucratividade e destaque no setor.

  • Economia do escapismo: quais os benefícios para o marketing empresarial?

    Economia do escapismo: quais os benefícios para o marketing empresarial?

    As pessoas estão cansadas de tanta informação em seu dia a dia. Interações unilaterais com as marcas, excesso de conteúdos não aderentes a seu perfil e notícias demasiadas estão, mais do que nunca, gerando uma necessidade de fugir dessa realidade. Por mais que esse movimento possa ser algo prejudicial às marcas, também pode ser conduzido de forma estratégica pelo marketing para auxiliar os usuários a relaxarem suas mentes e, ao mesmo tempo, viabilizar um retorno financeiro às empresas – estratégia que ficou conhecida no mercado como economia do escapismo.

    Quando questionados os motivos pelos quais estão querendo fugir da realidade, 42% dos brasileiros afirmaram que buscam escapar “da sua própria mente”, além de 34% que justificaram esse movimento em decorrência “das notícias”, segundo um estudo global da McCann Worldgroup – um excesso de informações que engloba todas as interações online que os usuários se deparam, diariamente, não apenas de portais noticiários, como também de anúncios pagos realizados por uma série de empresas.

    A falta deste cuidado por uma marca pode ser extremamente prejudicial para sua prosperidade e lucratividade. Ainda segundo o estudo global da McCann Worldgroup, como prova disso, 44% dos consumidores querem que as marcas entendam suas frustrações, junto a 56% que desejam que elas forneçam sonhos. Aquelas que não acompanharem e atenderem essas demandas, certamente, perderão espaço no mercado, prejudicando sua imagem, reputação e continuidade.

    Os dados apresentados no estudo mostram a importância das distrações como uma forma saudável de lidar com o estresse do dia a dia. E, neste cenário, uma boa estratégia do marketing é capaz de buscar formas de interagir com esse público de uma forma menos agressiva e one-sided, para a construção de campanhas e transmissão de mensagens mais assertivas, aderentes e não excessivas.  Ou seja, explorar essa temática do escapismo em suas interações com as pessoas, visando não só uma venda, mas a criação de um vínculo.

    Ainda segundo o estudo da McCann, essa economia do escapismo já movimenta US$ 10 trilhões, devendo chegar a US$ 13,9 trilhões em 2028, transformando produtos comercializáveis em momentos de distrações que não apenas auxiliem as pessoas que estão passando por uma ocasião de grande estresse, como também favoreçam as marcas a criar oportunidades de vendas que tragam melhores resultados internos e uma maior satisfação de seus consumidores.

    Para atingir essas metas, as estratégias de advertainment, storytelling, branded content, product placement, marketing de guerrilha e UGC se mostraram eficazes nesse sentido, no que diz respeito a trazer empresas e seus produtos e apresentá-los de modos criativos, de modo em que conseguem uma atenção especial das pessoas por, simplesmente, serem diferentes do comum.

    Utilize essas ferramentas e planejamentos com estratégia e criatividade, ao invés de, simplesmente, desenvolver anúncios simples e massificados sem inteligência por trás, o que acaba por não conseguir atrair, reter e engajar o público-alvo. Caso seja necessário investir mais tempo do que o comum para a criação de ativos que realmente consigam atrair a atenção e criar um brand recall para suas marcas, faça-o! O mercado, há alguns anos, vem apresentando sinais de que “o marketing que não tem cara de marketing” é um dos que mais traz resultados.

    Criar conexão com um público que está esgotado de tantas informações em suas vidas é realmente difícil. Afinal, quando uma pessoa acaba criando uma má experiência com sua empresa, esse sentimento se perdura por muito tempo, capaz de prejudicar décadas de vendas. Mas, uma vez criado esse vínculo, ele se torna forte suficiente para transformar o lifetime value do cliente e a reputação da marca frente a seus concorrentes.

  • Mídia Out of Home: vale a pena investir no marketing?

    Mídia Out of Home: vale a pena investir no marketing?

    Em um mercado altamente digitalizado, pode soar estranho uma empresa investir em estratégias de marketing fora deste contexto. Mas, apesar de estarmos constantemente conectados, estas ações offline, conhecidas como Mídia OOH (Out of Home), podem trazer inúmeros benefícios às marcas em termos de custo-benefício e alcance. Isso, desde que sejam devidamente planejadas, a fim de que atinjam o público esperado com êxito.

    Um dos pontos mais favoráveis do marketing digital defendido pelos profissionais do ramo é a possibilidade de segmentar as ações estabelecidas, visando uma maior assertividade em atingir o público desejado. Isso, junto a outros benefícios em termos de agilidade, alcance e praticidade, contribuem para que, segundo dados da plataforma Statista, estes investimentos devam chegar ao valor de US$ 910 bilhões até 2027, globalmente.

    As mídias offline, contudo, também podem oferecer a mesma assertividade em termos de alcance. Estas estratégias são capazes de delimitar o público a ser atingido, uma vez que cada tipo de mídia irá conversar com pessoas específicas e que possuem um comportamento similar devido à sua localização e hábitos regionais. Isso faz com que, através do meio escolhido e seu local de disposição, seja possível delimitar um grupo a ser conversado, mesmo que esse “filtro” seja menos eficaz que o digital.

    Na prática, alguns dos aparatos que podem ser utilizados dentro desta Mídia OOH estão os outdoors, painéis LED, adesivos, telas interativas, panfletos, cartazes, projeções, publicidade alternativa (street art), totens etc. A partir de um único meio, é viável e possível aplicá-lo em diferentes tipos de locais, sendo bem prático e eficaz na mensagem a ser passada. Caso o objetivo seja impactar indivíduos sobre um evento que ocorrerá em um shopping, como exemplo, trabalhar com adesivos, intervenções e painéis de LED no espaço físico interno, externo e nas proximidades, pode trazer resultados excelentes à marca.

    Deve ser lembrado, também, que a Mídia OOH participa do processo de compra, sendo mais uma das etapas com as quais as pessoas podem ter contato e serem impactadas em sua jornada até a conversão. Até mesmo, para pessoas mais idosas que, ao contrário do que muitos imaginam, não estão mais completamente desconectadas. Afinal, segundo dados do IBGE, como prova disso, em 2024, 86,5% dessas pessoas informaram usar a internet todos os dias.

    Ao estabelecer estratégias voltadas a esse público, contudo, é importante ressaltar a necessidade de planejamento de ações a serem tomadas conforme suas demandas e histórico. É dever das empresas analisarem o comportamento destas pessoas no ambiente virtual, quais plataformas costumam utilizar, e se faz sentido atingi-los nestes meios. Afinal, muitos ainda podem preferir mídias offline, os quais precisam ser levados em consideração nesta escolha.

    Não há dúvidas acerca dos benefícios que o marketing digital pode trazer para as marcas. Porém, até hoje, a Mídia OOH também se mostra altamente vantajosa para atingir, impactar e converter uma série de públicos-alvo, devendo, da mesma forma, ser considerada no planejamento estratégico deste setor a favor de uma comunicação mais integrada para seus clientes. Quando unidas, essas ações terão maior chance de elevar a retenção de compradores e expandir, cada vez mais, o alcance da empresa em canais diversos e complementares.

  • Natal: cinco ações para criar conexão emocional com o cliente

    Natal: cinco ações para criar conexão emocional com o cliente

    O Natal tem um significado especial para muitos de nós. Basta virar o mês de novembro que diversas pessoas, ansiosamente, já buscam comprar seus enfeites natalinos, presentes de final de ano e pensar nas tradições que seguirão em suas casas. Essa é uma época recheada de emoção, que pode ser muito bem aproveitada pelas empresas para estreitar o relacionamento com seus clientes e pensar em ações que não apenas visam o aumento de vendas, mas sim criar uma conexão especial que marque seu nome.

    Esse é um dos períodos do ano onde o mercado, naturalmente, espera uma maior movimentação dos consumidores em todos os meios. Segundo dados da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) com o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), como exemplo, entre os locais preferidos dos consumidores para adquirir os presentes, 76% recorrem às lojas físicas, além de 78% que costumam adquirir online, principalmente, de sites internacionais.

    Não há como fugir dessa onda natural e, ao invés de tentar passar por cima dela, que tal mergulhar para descobrir o que suas profundezas podem oferecer para estreitar a conexão com seu público-alvo? Veja, abaixo, algumas ações capazes de gerar resultados enormes nesse sentido:

    #1 Marketing de guerrilha: ações diferentes, criativas e inovadoras atraem maior atenção do público, gerando forte impacto em suas memórias e fazendo com que lembrem de sua marca rapidamente. Essa estratégia defendida pelo marketing de guerrilha pode ser extremamente benéfica nesta época, promovendo estratégias que captem a essência emocional para comover as pessoas, fortalecer esta conexão e, ainda, criar experiências memoráveis.

    #2 Fale a língua do seu público: no frenesi das compras natalinas, falar a língua do consumidor é crucial para o sucesso das empresas. Ao compreender suas necessidades, desejos e aspirações, as marcas podem criar mensagens mais relevantes e personalizadas, estabelecendo uma conexão emocional mais profunda. Apesar dessa ser uma missão difícil, considerando públicos de diferentes faixas etárias no mercado, aquelas que compreenderem seus clientes e se adaptarem às suas demandas através dessa comunicação, tenderão a colher frutos bem maduros.

    #3 Marketing human to human: as relações interpessoais são muito intensificadas no Natal, e é aqui que o marketing human to human precisa ser reforçado. Priorize uma comunicação humanizada com seu consumidor, através de ações focadas em um atendimento personalizado, individual e interativo, demonstrando preocupação em atender suas necessidades e disponibilidade no que precisarem. Estreitar esse vínculo fará uma enorme diferença para fidelização de cada vez mais clientes.

    #4 Lojas temáticas: mais voltada às lojas físicas, decorar o ambiente com itens característicos do Natal cria uma experiência muito mais imersiva e divertida com a loja. Aqui, o foco não deve ser em vender tais produtos, mas sim em criar um momento marcante a todos que visitarem o local, explorando os aspectos visuais e sensoriais que insiram o cliente no clima natalino e, com isso, elevem a imagem e reputação da sua empresa.

    #5 Gentileza inesperada: quem não gosta de receber um mimo, não é mesmo? Principalmente, quando vem de ações inesperadas. Não tem época melhor para oferecer essas gentilezas do que o Natal, que já possui um enorme sentimentalismo. Analise o histórico de compras de seus clientes e ofereça pequenas lembrancinhas em cada compra. Algo que não custe caro, mas que gerará recompensas valiosas em termos de conexão entre as partes.

    Muito além de ser um período de celebração e união familiar, o Natal representa uma oportunidade única para as empresas fortalecerem seus laços com os consumidores. Aqui, o objetivo não deve ser financeiro, mas sim de posicionamento e imagem, explorando ações que tragam o teor emocional dessa época para criar experiências marcantes que fiquem na memória afetiva dos consumidores.

  • Quando não criar um e-commerce?

    Quando não criar um e-commerce?

    Os e-commerces são o boom do momento, o desejo de todos os empreendedores que possuem apenas estabelecimentos físicos e que buscam escalar seus negócios entrando no mercado virtual a fim de vender para os mais diversos lugares do nosso país. Mas, será que, para seguir nessa escolha, a sua empresa possui alicerces rígidos o suficiente para disputar nessa competitiva avenida?

    Em um mercado altamente globalizado, inserir sua marca neste ambiente digital é uma estratégia fundamental para expandir o alcance de vendas, atingir cada vez mais potenciais compradores e, consequentemente, prospectar os lucros corporativos sem barreiras geográficas. Segundo dados divulgados pela BigDataCorp, como prova disso, das mais de 60 milhões de empresas abertas no Brasil, cerca de 36,35% delas (o equivalente a, aproximadamente, 22 milhões de CNPJs), já estão vendendo online.

    As oportunidades de crescimento de um negócio neste universo são enormes – porém, tamanho brilho pode ofuscar alguns cuidados importantes que devem ser levados em consideração nessa imersão. Os consumidores estão cada vez mais exigentes sobre com quem compram pela internet e, diante desta alta seletividade, certos deslizes podem fazer com que as marcas percam potenciais clientes gradativamente.

    Segundo outro estudo feito pela Opinion Box, existem cinco causas principais que influenciam, diretamente, a desistência de compras online por consumidores: valor do frete, preços altos, prazo de entrega longo, UX ruim no site ou app e, por fim, atendimento ruim nos canais digitais. Pontos aparentemente simples, mas que, com certeza, farão toda a diferença para o sucesso ou fracasso de um e-commerce.

    Considerando esse cenário, um dos pontos mais importantes que os empreendedores devem ter em mente para que seu comércio online, realmente, fature a ponto de se pagar e conseguir algum lucro inicial para seu proprietário, é a criação de bases fortes o suficiente que estruturem o desenvolvimento da loja virtual para a condução de sua jornada. Isso porque a falta delas, mesmo com um bom trabalho de marketing em conjunto, pode fazer com que, em certos nichos de mercado, os possíveis clientes cheguem no site através de anúncios, mas não concluam sua compra.

    Ainda, as condições de pagamento, diferenciação da marca, estudo de concorrentes, tom de voz e identidade visual definidas, bem como a persona que é seu público, também não podem ficar de fora deste processo. Até porque, na eventualidade de mesmo que apenas um desses pontos citados não esteja alinhado, é possível que o faturamento caia drasticamente, porque, no final de tudo, cada engrenagem dessa máquina que é o “e-commerce” deve estar alocada precisamente, de modo em que não sejam apresentados problemas nos primeiros meses.

    Aquelas que desejam digitalizar seus negócios devem priorizar os pontos abordados acima, de forma que, na iminência de qualquer um destes riscos, consiga ajeitá-los em tempo hábil para que, assim, possa se aventurar pelos mares do e-commerce. Isso, além de evitar investimentos que, possivelmente, seriam jogados fora ao chegar de mãos abanando nesse campo de batalha que é o ambiente digital, minimizará as chances de seu consumidor passar por uma experiência negativa que agrida sua imagem no mercado perante parceiros e futuros compradores.

    O que não devemos, como profissionais de marketing, é vender ideias ilusórias e que serão inalcançáveis para nossos clientes. Afinal, sem o lucro do cliente, quem irá pagar por nossos serviços, não é mesmo?