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  • Ferramenta aponta que 85% das empresas não estão prontas para a reforma tributária

    Ferramenta aponta que 85% das empresas não estão prontas para a reforma tributária

    As mudanças trazidas pela reforma tributária exigem que as empresas brasileiras se adaptem a um novo cenário fiscal. Para medir o nível de preparação do setor corporativo, a ROIT, empresa especializada em tecnologia e inteligência artificial para gestão tributária, desenvolveu e está apresentando ao mercado o Rating da Reforma Tributária. E os primeiros resultados acendem o sinal de alerta: 85% das organizações foram classificadas com grau de risco elevado, indicando estarem despreparadas para as exigências da reforma. A análise envolveu dados e informações de quase 1 mil empresas, de forma anônima.

    A reforma tributária foi regulamentada em janeiro último. Começa a vigorar em 2026, de forma gradativa. Até 2033, todas as mudanças deverão estar implementadas. Até lá, as empresas devem estar aptas não apenas a atuar em um cenário de novas regras, como, principalmente, a passar por esse período de transição. Afinal, nos próximos oito anos, o antigo e o novo modelo estarão simultaneamente em vigência.

    Assim, diante desse emaranhado de regulações, a tecnologia se torna indispensável para as empresas avaliarem sua adequação. Com a proposta de oferecer um panorama mais claro dos desafios e oportunidades trazidos pela reforma, o índice apurado pelo Rating da Reforma Tributária pode se tornar um indicador estratégico para o planejamento financeiro e a tomada de decisões no setor privado, essencial, portanto, para executivos em cargos de CEO, CFO ou Head de TAX, sublinha o tributarista Lucas Ribeiro, CEO da ROIT. 

    “O Rating da Reforma Tributária tem potencial para se configurar em um KPI (Key Performance Indicator, ou Indicador Chave de Performance), com relevância similar a outros indicadores como valuation (valor da empresa), NPS (nível de satisfação e fidelidade do cliente) ou EBITDA (resultados da organização). Desse modo, a metodologia se constitui em um benchmark estratégico”, avalia Ribeiro.

    O índice é baseado em quatro principais grupos de fatores: Estratégicos, Operacionais, Tecnológicos e Humanos. Utilizando dados do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), documentos fiscais e simulações de cenários tributários, o sistema cruza informações em tempo real e aplica inteligência artificial para identificar gargalos, oportunidades e riscos para cada empresa, acrescido de levantamento minucioso de processos e sistemas.

    Ao final, as empresas recebem uma pontuação e uma categorização. De acordo com o CEO da ROIT, são as seguintes:

    A++: Totalmente pronta para a reforma, com processos hiperautomatizados, cálculos validados e alinhamento estratégico completo.
    A+: Forte adequação aos requisitos da reforma, com ajustes pendentes de processos e tecnologia.
    A: Preparação robusta, mas ainda vulnerável a questões pontuais, como falta de sistemas integrados e processos manuais.
    B+: Capacidade intermediária, com riscos operacionais moderados e necessidade de ajustes no controle financeiro e fiscal.

    Ainda segundo Lucas Ribeiro, em um ambiente de mudanças tão profundas como o trazido pela reforma tributária, a falta de preparo pode ser fatal. Empresas despreparadas correm o risco de sofrer aumento de custos, perda de competitividade e até multas. “O Rating da Reforma Tributária é um guia estratégico. Ele indica onde a empresa está e dá clareza em relação aos passos necessários para alcançar a conformidade e até obter vantagens competitivas”, reafirma.

    O especialista conta que, entre as principais vantagens, está o fato de que o rating proporciona previsibilidade, ajudando as empresas a anteciparem os impactos da reforma e evitarem surpresas financeiras; auxilia na tomada de decisão estratégica, oferecendo insights baseados em dados para renegociação de contratos, formação de preços e gestão tributária; e garante uma diferenciação de mercado: empresas com alta pontuação no rating demonstram maturidade e responsabilidade, o que pode ser um diferencial competitivo.

    “O que nós estamos entregando com o Rating é a possibilidade de as empresas passarem de espectadoras para protagonistas da Reforma Tributária. Quem domina os dados dita as regras”, frisa Ribeiro.

    Como aderir ao Rating da Reforma Tributária?

    A metodologia já está disponível em uma versão inicial e gratuita, com uma “Autoavaliação” composta por mais de 35 questões, envolvendo os quatro fatores-chave do Rating.

    Nesta fase, já é possível identificar os graus de risco de uma empresa frente às novas regras tributárias. A análise é detalhada, com recomendações práticas e customizadas para melhorar o desempenho no índice.

    Após essa etapa, é possível realizar a contratação, e as empresas podem acessar os primeiros relatórios em questão de dias. Para Lucas, “o relógio está correndo, e 2025 será o ano decisivo. Quem começar agora estará à frente das suposições de mercado, ditadas por fornecedores, clientes e, claro, concorrentes.”

  • Empresas terão que relatar ações de sustentabilidade a partir de 2026

    Empresas terão que relatar ações de sustentabilidade a partir de 2026

    No aquecimento para a COP30, que ocorrerá em Belém em novembro, o Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Pará (CRC-PA) convidou a doutora nas áreas de Sustentabilidade e Avaliação de Impactos, Luciane Vieira, para ministrar uma palestra sobre “O papel do contador no ESG”. O evento faz parte do projeto Quinta Contábil e será transmitido no dia 03 de abril (quinta-feira), às 17h, pelo canal do CRC-PA no Youtube.

    Segundo Luciane, o ESG deixou de ser um diferencial e se tornou um requisito essencial para a competitividade das empresas. Em sua palestra, a especialista irá abordar como as empresas podem iniciar uma estratégia ESG para atender às demandas do mercado.

    Outro tema que será abordado no evento é a Resolução CVM nº 193/2023, que dispõe sobre a norma da Comissão de Valores Mobiliários que passará a exigir que, a partir de 2026, empresas de capital aberto publiquem relatórios financeiros que demonstrem ações de sustentabilidade, como IFRS, S1 e S2.

    Segundo Luciane, o ESG não é apenas uma questão ambiental ou social, uma vez que abrange diversas áreas da economia. “A estratégia ESG está diretamente ligada à saúde financeira da empresa e sua atratividade para os investidores. Neste sentido, o contador desempenha um papel fundamental, uma vez que esse profissional é responsável por analisar e interpretar dados financeiros e não financeiros, além de comunicar os resultados aos stakeholders. Ele é um importante agente na governança corporativa e seu trabalho confere transparência, credibilidade e conformidade regulatória”, completa.

    O webinar será mediado pelo contador, mestre em Contabilidade e coordenador da Comissão de ESG do CRC-PA, Júnior Vaillant. A participação é gratuita e aberta ao público.

    Check-list ESG

    Visando auxiliar as pequenas e médias empresas na implementação do ESG, Luciane Vieira criou o Checklist do ESG, um e-book que oferece um passo a passo para a implementação das práticas ESG em empresas de qualquer segmento. “Esse material foi criado para oferecer para nossos alunos e consultores uma metodologia clara e objetiva do que precisa ser feito em cada etapa do processo de implantação do ESG nas empresas”, destaca.

  • 7 conselhos ultrapassados que você não deve mais seguir se quiser ter sucesso no mercado de trabalho

    7 conselhos ultrapassados que você não deve mais seguir se quiser ter sucesso no mercado de trabalho

    “Diploma na mão é o que vai te garantir um bom emprego” ou “trabalhe enquanto eles dormem”. Com certeza você já ouviu algum desses ou outros conselhos sobre o mercado de trabalho e a “fórmula” para o sucesso. Pois bem, saiba que esses conselhos estão ultrapassados e não podem mais ser o guia para a sua carreira. Com o avanço cada vez mais rápido da tecnologia, a valorização das soft skills e a mudança na relação entre trabalho e propósito, muitas dessas regras não servem mais. A  fundadora da QUARE e especialista em desenvolvimento de pessoas, Carolina Valle Schrubbe, aponta os conselhos que não fazem mais sentido e o que deve ser adotado no lugar.

    1. Fique na mesma empresa até se aposentar

    Há tempos, a estabilidade era sinônimo de sucesso. Hoje, mudar de emprego pode significar crescimento, novos desafios e melhores oportunidades financeiras. “O mercado valoriza a diversidade de experiências e a capacidade de adaptação. Profissionais que se reinventam constantemente tendem a ter carreiras mais dinâmicas e bem-sucedidas”, explica Carolina.

    1. Diploma garante um bom emprego

    Se antes uma formação acadêmica era passaporte para o sucesso, hoje, o peso das habilidades práticas, da experiência e das soft skills só cresce. “O seu estudo continua sendo importante, o que mudou é que as empresas estão cada vez mais focadas em competências comportamentais e resolução de problemas, e não apenas no que está no currículo”, afirma a especialista.

    1. Você precisa ter todas as respostas

    O líder do passado era aquele que sempre sabia tudo. Hoje, saber fazer as perguntas certas e colaborar com equipes diversas é muito mais importante. “O mercado atual valoriza quem busca aprendizado contínuo e tem humildade para ouvir diferentes perspectivas”, reforça Carolina. 

    1. Fracasso é o oposto de sucesso

    “Essa ideia caiu por terra. Fracasso é parte essencial do processo de aprendizado e inovação. Quem tem medo de errar acaba perdendo oportunidades de crescimento”, destaca a fundadora da Quare. Muitas das maiores inovações surgiram justamente de tentativas que deram errado antes de dar certo.

    1. Trabalhe duro o tempo todo

    Esforço é importante, mas produtividade não significa estar ocupado o tempo todo. “O ideal é trabalhar de forma estratégica, priorizando tarefas que realmente geram impacto, e não apenas acumular horas extras”, afirma. 

    1. Mulheres precisam escolher entre carreira ou família

    Essa visão está ultrapassada. Hoje, empresas que promovem flexibilidade e equidade de gênero atraem e retêm talentos. “Mulheres podem e devem ocupar espaços de liderança sem precisar abrir mão da vida pessoal. As organizações que criam ambientes inclusivos estão cada vez mais retendo talentos”, enfatiza a especialista.

    1. Idade é um limitante para o sucesso

    O mercado de trabalho moderno valoriza a diversidade etária e a experiência que profissionais mais velhos trazem. “Não existe idade certa para se reinventar. A chave é manter-se atualizado e aberto a novas oportunidades”, conclui Carolina. 

    Mas, se esses conselhos não são mais válidos,  o que seguir no lugar?

    Se algumas regras já não fazem mais sentido num mercado de trabalho cada vez mais tecnológico e voltado para o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional dos colaboradores, outras regras ganharam força. A diretora  da Quare, Carolina Valle Schrubbe, destaca alguns deles: 

    • Aprenda a aprender: O conhecimento se renova rapidamente. Esteja disposto a adquirir novas habilidades constantemente.
    • Invista no autoconhecimento: Entender seus pontos fortes e valores ajuda na tomada de decisões e na construção de uma carreira alinhada aos seus objetivos.
    • Seja adaptável: Saber lidar com mudanças e desafios é um diferencial competitivo.
    • Equilibre vida pessoal e profissional: Burnout não é um preço a se pagar pelo sucesso. Gerenciar tempo e limites é essencial para a produtividade e a criatividade.
    • Sua marca pessoal importa: A forma como você se posiciona profissionalmente, seja em redes sociais ou no ambiente corporativo, influencia sua carreira. Seja coerente e estratégico.

    Ela reforça que estar aberto às transformações e deixar para trás conselhos ultrapassados é o primeiro passo para o sucesso profissional na atualidade. “Se eu tivesse que destacar um único conselho essencial para quem está no mercado de trabalho e busca crescimento profissional, seria: abrace as incertezas. O cenário atual exige adaptação constante, e aqueles que se apegam rigidamente ao que já sabem podem acabar limitando seu próprio crescimento. Abraçar as incertezas é fundamentall”, finaliza a especialista.

  • Investidores priorizam startups mais sustentáveis financeiramente

    Investidores priorizam startups mais sustentáveis financeiramente

    Nos últimos anos, o ecossistema de startups passou por uma transformação significativa. Durante o boom do setor, entre 2015 e 2021, investidores priorizavam aquelas que cresciam rapidamente, sem preocupação com a estabilidade financeira no longo prazo. No entanto, com a alta global dos juros a partir de 2022 e a consequente redução no volume de investimentos de risco (venture capital), a estratégia se tornou insustentável. Hoje, o mercado exige modelos financeiros sólidos, equilíbrio entre crescimento e rentabilidade e um caminho claro para a lucratividade. 

    O crescimento continua como um fator relevante, mas precisa estar alinhado a uma estratégia sustentável. Em vez de companhias que crescem 300% ao ano queimando caixa, investidores preferem aquelas que crescem 100% de maneira saudável, sem comprometer a estrutura financeira. 

    O fim do crescimento a qualquer custo 

    A era do “growth at all costs” (crescimento a qualquer custo) deu lugar a uma nova mentalidade. O mercado agora busca negócios com viabilidade de longo prazo. Organizações que geram caixa ou estão próximas do break even (ponto de equilíbrio) são as mais atraentes, pois reduzem a dependência de rodadas constantes de financiamento. 

    A mudança reflete o amadurecimento do setor. Startups que antes conseguiam captar milhões apenas com base em projeções ambiciosas agora precisam apresentar governança sólida, eficiência operacional e métricas concretas que comprovem sua sustentabilidade. A transparência nos processos financeiros e o controle rigoroso dos custos passaram a ser fatores decisivos para atrair investimentos. 

    Métricas mais valorizadas  

    Eficiência operacional: investidores buscam organizações que saibam otimizar custos e melhorar margens, com bases financeiras sólidas e processos bem estruturados. 

    Receitas recorrentes: modelos de negócios baseados em assinaturas ou contratos de longo prazo são mais atraentes, pois garantem previsibilidade e segurança. 

    Aumento de receita: crescimento consistente indica que a empresa encontrou um mercado sólido e tem potencial de expansão sem comprometer a saúde financeira. 

    Cash burn (queima de caixa): organizações que mantêm controle rigoroso dos gastos são vistas como mais preparadas para enfrentar desafios econômicos e evitar a dependência excessiva de novos aportes. 

    Mercado mais seletivo e maduro 

    A fase de euforia dos investimentos em startups deu lugar a um cenário mais criterioso, como resultado da mudança significativa na mentalidade de quem investe, que agora busca empresas com governança sólida, processos bem estruturados e eficiência financeira. Para os empreendedores, isso significa que a captação de recursos exige muito mais do que uma boa história: é preciso demonstrar que o negócio tem estrutura para se manter e crescer de forma equilibrada. O mercado está mais maduro, e aqueles que conseguirem se adaptar a essa nova realidade terão mais chances de prosperar e atrair investimentos no longo prazo. 

  • Dia Mundial de Conscientização do Autismo – A importância da capacitação e inclusão no mercado de trabalho

    Dia Mundial de Conscientização do Autismo – A importância da capacitação e inclusão no mercado de trabalho

    No dia 2 de abril, celebra-se o Dia Mundial de Conscientização do Autismo, uma data dedicada a ampliar o conhecimento da população sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e, assim, combater o preconceito e a discriminação que ainda cercam as pessoas com o transtorno.

    Apesar dos avanços e da ampliação do debate sobre o TEA nos últimos anos, especialmente em novos espaços da sociedade, ainda é necessário lutar por igualdade de oportunidades. Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), estima-se que 85% das pessoas com TEA estejam desempregadas no Brasil — um número alarmante que revela a falta de inclusão e o despreparo do mercado de trabalho.

    Com o propósito de transformar essa realidade, a SoulCode Academy surgiu durante a pandemia com a missão de desenvolver o letramento digital e democratizar o acesso à capacitação tecnológica para minorias. Desde então, a edtech já formou mais de 800 pessoas com deficiência (PCDs). Entre elas está Alexandre Caus Haddade, diagnosticado com TEA.

    “A inclusão ainda está começando no mercado de tecnologia, e oportunidades de capacitação como essa mostram que estamos avançando nessa luta. Uma pessoa com Transtorno do Espectro Autista não é melhor nem pior do que ninguém, apenas tem uma forma diferente de enxergar o mundo — e isso pode ser muito valioso para uma empresa”, afirma Alexandre.

    Por outro lado, é essencial que as empresas estejam realmente preparadas para promover uma inclusão genuína de pessoas diversas — algo que vai muito além do cumprimento da lei de cotas prevista na legislação brasileira. Um exemplo de iniciativa nesse sentido é o trabalho da Mental Clean, empresa pioneira no Brasil em psicologia aplicada à saúde do trabalhador, que desenvolve ações voltadas à saúde mental e à diversidade nas organizações.

  • Como agentes de IA impactam negócios?

    Como agentes de IA impactam negócios?

    A Inteligência Artificial (IA) deixou de ser uma ferramenta assistiva para se tornar um elemento essencial na transformação dos negócios. Hoje, agentes de IA não apenas auxiliam, mas remodelam a forma como decisões são tomadas e processos são conduzidos. Segundo dados do relatório Top Strategic Technology Trends for 2025, do Gartner, espera-se um salto na adoção de Agentes de Inteligência Artificial, em aplicativos empresariais, aumentando de 1% atualmente para 33% até 2028. Empresas de diferentes setores adotam essas soluções para otimizar operações, reduzir falhas e automatizar tarefas, impulsionando a produtividade e a eficiência. 

    Diferentemente dos chatbots tradicionais, que apenas respondem a perguntas com base em comandos predefinidos, os agentes de IA operam de maneira autônoma, interagindo com sistemas e aprendendo continuamente a partir de dados em tempo real. Eles desempenham funções que vão desde a análise e aprovação de documentos até a gestão de processos complexos, como logística e suporte técnico. Em plataformas de ERP e CRM, por exemplo, integram e analisam grandes volumes de informação, gerando insights estratégicos e facilitando a gestão empresarial. Empresas como Microsoft e Google já incorporam esses agentes em seus ecossistemas, permitindo a automação de fluxos de trabalho sem exigir conhecimento técnico avançado. 

    A adoção desses agentes vem transformando operações de maneira expressiva. Tarefas repetitivas são automatizadas, liberando profissionais para atividades estratégicas. A tomada de decisão se torna mais precisa, baseada em análises de dados em tempo real, reduzindo falhas e aumentando a qualidade dos serviços. Além disso, a integração com sistemas empresariais permite o gerenciamento mais eficiente da informação. Setores como indústria, varejo e finanças já experimentam esses avanços: fábricas utilizam IA para prever falhas em máquinas e otimizar manutenções, enquanto no varejo a personalização da experiência do consumidor se torna mais sofisticada, analisando preferências e hábitos de compra. 

    Para que essa transformação ocorra de maneira segura e eficiente, é essencial adotar um framework de IA que assegure governança e proteção no uso de robôs e agentes inteligentes. Soluções especializadas utilizam IA Generativa para simplificar processos, acelerar execuções e potencializar o desempenho das equipes, reduzindo o time to market com interfaces conversacionais intuitivas e aplicações de baixo código. Um exemplo dessa aplicação é o ChatSync, um agente de IA desenvolvido para ambientes SAP, integrado a plataformas como WhatsApp, Telegram, Slack e outras ferramentas de comunicação. Ele automatiza tarefas como aprovações de compras, solicitações internas e notificações operacionais, garantindo que as informações fluam de forma ágil e segura. Com autenticação robusta e múltiplas camadas de validação, assegura a integridade dos dados e facilita a automação de processos críticos, como relatórios financeiros e gestão de requisições. 

    A adoção de agentes de IA não é mais um diferencial competitivo, mas uma necessidade para empresas que buscam inovação e crescimento. À medida que essas tecnologias evoluem, sua influência na produtividade e na tomada de decisão se tornará ainda mais profunda. O futuro do trabalho está sendo redefinido, e aqueles que souberem integrar a inteligência artificial às suas estratégias sairão na frente.

    Marcio Viana é CEO da Prime Control, empresa especializada em eficiência digital, automação de processos e garantia de qualidade. – E-mail: primecontrol@nbpress.com.br 

  • Adistec e HCLSoftware anunciam parceria estratégica para impulsionar segurança, automação e transformação digital na América Latina

    Adistec e HCLSoftware anunciam parceria estratégica para impulsionar segurança, automação e transformação digital na América Latina

    A Adistec, distribuidora de soluções de TI na América Latina, anunciou parceria com a HCLSoftware, referência global em softwares corporativos, para oferecer ao mercado soluções avançadas em segurança cibernética, automação de TI e transformação digital. O acordo, firmado no final de fevereiro, já está em vigor e abrange toda a América Latina, permitindo que os clientes da distribuidora tenham acesso a tecnologias inovadoras da HCLSoftware, como BigFix e AppScan, que reforçam a proteção e a eficiência das operações de TI. 

    “A parceria com a HCLSoftware reforça nosso compromisso em fornecer soluções inovadoras e de alto impacto, capacitando nossos clientes a enfrentar os desafios crescentes de segurança e automação no ambiente digital”, destaca Emerson Lima, Business Sales Manager da Adistec Brasil. 

    A HCLSoftware se distingue por seu portfólio robusto, incluindo ferramentas como o HCL BigFix, para gerenciamento de endpoints e segurança cibernética, e o HCL AppScan, especializado em detectar e corrigir vulnerabilidades em aplicações. A integração dessas soluções ao portfólio da Adistec atende à crescente demanda por tecnologias que protejam infraestruturas críticas e otimizem processos operacionais. Além disso, a HCLSoftware oferece uma abordagem diferenciada ao mercado, com soluções de alto desempenho, flexibilidade e inovação. Seu portfólio se destaca por integrar segurança, automação, inteligência artificial e computação em nuvem, permitindo que empresas de diversos setores tenham uma abordagem holística para suas necessidades tecnológicas. 

    Para fortalecer a presença dessas tecnologias no ecossistema da distribuidora, serão realizados treinamentos especializados, capacitação contínua e suporte personalizado para parceiros e clientes. Isso garantirá que as empresas possam implementar e aproveitar ao máximo as soluções oferecidas. A parceria também possibilitará uma distribuição mais rápida e eficiente das soluções da HCLSoftware, com acesso a suporte local especializado. A Adistec, por sua vez, traz um conjunto robusto de canais de distribuição e expertise técnica, permitindo que os clientes acessem essas tecnologias de forma mais personalizada, alinhada às suas necessidades específicas. 

    “Acreditamos que essa parceria estratégica com a Adistec permitirá uma expansão acelerada na América Latina, garantindo que nossas soluções cheguem a um público mais amplo e atendam às necessidades crescentes do setor”, afirma Daniel Garbuglio, VP Latam da HCLSoftware. “A combinação da expertise local com a inovação das nossas soluções proporcionará um impacto significativo para empresas que buscam modernização e segurança em suas operações”, completa. 

    Além de atender à demanda atual do mercado, a parceria tem excelente potencial de crescimento a longo prazo, visto que a busca por soluções inovadoras continua a aumentar. A HCLSoftware prevê um impacto significativo na indústria, especialmente nas áreas de segurança, automação e inteligência artificial, setores essenciais para um mercado em constante evolução. 

    “A Adistec sempre buscou parcerias que agreguem valor aos nossos clientes, e a aliança com a HCLSoftware é um passo estratégico nessa direção. Juntos, estamos entregando ao mercado soluções que não apenas modernizam as operações de TI, mas também garantem mais segurança e eficiência para as empresas na América Latina”, complementa Emerson Lima. 

    Para Lima, essa colaboração fortalece a Adistec como uma referência em distribuição de tecnologia na América Latina, garantindo que seus clientes tenham acesso às melhores ferramentas para impulsionar a transformação digital de seus negócios.

  • Plataforma de conteúdo adulto se consolida entre casais e passa por rebranding

    Plataforma de conteúdo adulto se consolida entre casais e passa por rebranding

    Nos últimos anos, casais amadores, exibicionistas e pessoas que nunca haviam pensado em vender conteúdo adulto descobriram em uma plataforma 100% brasileira, o Buupe, um ambiente seguro e discreto, que permite que criadores lucrem com suas fantasias e se conectem diretamente com um público engajado. Além de ser uma maneira de complementar a renda enquanto vivem seus desejos e fetiches.

     O sucesso da plataforma se deve ao fato de ser um lugar livre e sem preconceitos, que valoriza a segurança, o atendimento personalizado e oferece um espaço onde qualquer pessoa pode transformar suas fantasias em uma fonte real de renda. Criadores anônimos, casais explorando novos fetiches e exibicionistas encontram na plataforma um ambiente acolhedor e lucrativo. O resultado? Em quatro anos, já foram movimentados mais de R$17 milhões, conectando milhares de criadores a compradores. O crescimento continua acelerado: centenas de pessoas faturam mais de R$10 mil por mês, enquanto o top 5 ultrapassa a marca de R$35 mil mensais.

    A evolução da marca

    Agora, essa experiência se fortalece com um novo nome e identidade: o Buupe evoluiu para Hotvips, consolidando-se como referência no mercado de conteúdo adulto brasileiro, principalmente entre os membros da comunidade liberal, fetichistas e cuckolds. Essa transição marca o avanço da plataforma, que se torna ainda mais ousada, sofisticada e alinhada às necessidades de criadores de conteúdo adulto. 

    O compromisso da empresa permanece inalterado: proporcionar um ambiente seguro, discreto e altamente rentável para criadores e casais que desejam monetizar suas fantasias. Diferente de outras plataformas que, por vezes, tendem a mascarar seus produtores de conteúdos explícitos, o Hotvips assume sua posição a favor da liberdade, incentivando a criação de conteúdos que ajudem a desconstruir preconceitos sobre fetiches e fantasias, especialmente entre casais. Com um posicionamento mais segmentado e uma experiência ainda mais envolvente, a plataforma reforça sua proposta de valor e amplia as possibilidades de conexão entre criadores e consumidores.

    Mayumi Sato, CMO da empresa, destaca a importância deste rebranding: “Queremos estar cada vez mais próximos de quem confia em nós para vender conteúdo e garantir uma renda extra. Promovemos segurança e lucro para quem está conosco, cuidamos de cada um individualmente para que tenham uma experiência tranquila e positiva ao se aventurar neste universo”, diz.

    Os diferenciais da nova marca

    Hotvips não é apenas mais uma plataforma de venda de conteúdo adulto, mas um ecossistema completo para criadores que desejam transformar fetiches em faturamento. Entre os diferenciais exclusivos estão:

    • Visibilidade: em parceria estratégica com o Sexlog, a maior rede de sexo e swing da América Latina, ampliando a visibilidade dos criadores, uma vez que existe a possibilidade dos criadores serem divulgados, de maneira exclusiva,  na Livecam do site;
    • Perfis em destaque, impulsionando a visibilidade e aumentando as vendas em até 20%;
    • Modelo de monetização versátil, permitindo que criadores vendam packs, assinaturas e ofereçam conteúdo gratuito em um só lugar;
    • Grupo VIP de criadores, que oferece acesso a estratégias validadas por top creators da plataforma;
    • Suporte humanizado e consultoria personalizada, garantindo que cada criador maximize seus resultados.

    Para Maíra Fischer, Community Manager da empresa, esse rebranding representa um novo patamar para os criadores: “Com o Hotvips, conseguimos oferecer uma plataforma ainda mais eficiente para quem quer transformar seu prazer em lucro. Nosso time está focado em dar suporte real aos criadores, ajudando-os a crescer de forma sustentável.”

    Criadores de destaque e um futuro promissor

    O Hotvips já conta com grandes nomes do conteúdo adulto brasileiro, como Anny Leal, Karen Khalifa, Morena (Casal Coma minha Gata), Luana Kazaki, Loira do Corno, Kriss Hotwife, Caminhoneira Hotwife e Dessinhawife, que se consolidaram explorando nichos específicos. Além disso, criadores anônimos também figuram entre os mais bem-sucedidos da plataforma, com faturamento superior a R$30 mil por mês.

    Com a nova identidade, o Hotvips segue em expansão, criando oportunidades inéditas para os criadores e se firmando como uma das plataformas mais promissoras do setor. 

  • Adoção de IA depende de preenchermos o atual gap de dados

    Adoção de IA depende de preenchermos o atual gap de dados

    A maioria das empresas no mundo está adotando inteligência artificial em suas operações. Existem certas estruturas de negócios que independem da área de atuação da empresa, como ter um departamento de marketing focado em criar campanhas que garantam mais clientes, clientes mais satisfeitos, publicidade etc. Não está sendo e nem será diferente com a IA. É seguro dizer que basicamente toda organização terá dentro de si, em algum processo ou mesmo em um departamento inteiro, IA aplicada a diferentes níveis de problemas e soluções.

    Um campo muito atual dessa adoção está se dando por meio de agentes de IA, criados para serem co-pilotos de diversas atividades, principalmente aquelas que exigem interação com o cliente, a fim de garantir uma melhor experiência. Mas, não basta implementar a IA. Como qualquer tecnologia, solução, sistema, a IA requer uma certa infraestrutura. 

    Uma plataforma de dados coerente e coesa é extremamente necessária, pois ela pode ser usada para treinar a IA com todas as informações que a empresa já possui, seja sobre sobre os seus clientes ou sobre qualquer outro detalhe envolvendo sua operação. Esse treinamento é complexo e depende, em grande parte, de dados primários sobre as interações realizadas ao longo de anos de transações. Isso é essencial para criar estratégias de marketing eficientes.

    Enquanto 81% das marcas afirmam ser “boas” ou “excelentes” em fornecer engajamento positivo do cliente, apenas 62% dos consumidores concordam. Apenas 16% das marcas concordam fortemente que têm os dados de que precisam para entender seus clientes, e apenas 19% das empresas concordam fortemente que têm um perfil abrangente de seus clientes (Relatório do Engajamento do Cliente da Twilio  2024). É tudo sobre a lacuna de dados! 

    É crucial preencher as lacunas de dados. Na verdade, muitas empresas estão se fundindo para obter insights mais profundos sobre seus clientes, mesclando seus bancos de dados. Qualquer IA é e sempre será tão boa quanto os dados que a alimentam. Sem o conhecimento de como agir melhor, ela estará trabalhando com lacunas que fazem toda a diferença.

    Você já deve ter se deparado com essa situação. Por exemplo, se você está comprando sapatos online e pergunta a um chatbot de IA sobre um novo modelo de calçado que ainda não foi anunciado. Uma IA equivocada pode fornecer informações falsas com base em boatos, inventando dados sobre o conforto, versatilidade e usabilidade do produto.

    Isso acontece porque a falta de dados é o que realmente limita essa tecnologia. Dados são o maior recurso que temos hoje. As empresas não podem se dar ao luxo de ter uma IA alucinando ou sem dados relevantes, prejudicando a experiência de seus clientes, ou mesmo sistemas críticos. 

    Com os dados corretos, o que aconteceria nessa situação seria que a IA informaria o consumidor sobre a inexistência do produto que ele procura, e como complemento poderia também oferecer informações sobre opções que já são vendidas e que correspondem ao perfil do consumidor; explicar por que os tênis que ele procura, por enquanto, são apenas um boato originado de fontes não confiáveis; e até mesmo se oferecer para entrar em contato com o consumidor quando novos modelos que se encaixem em suas preferências estiverem disponíveis.

    A necessidade de dados processados, unificados, verificados e confiáveis, disponíveis em tempo real, é constante. Os bancos de dados são mais importantes do que nunca, porque mesmo para avançar na competitividade da IA, eles ainda são a pedra angular de todo o processo. É por isso que o primeiro passo a ser dado é preencher a lacuna de dados. Só então o verdadeiro potencial da IA será liberado.