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  • ZenoX revela vazamento na Oracle Cloud que expõe dados de 6 milhões de usuários, incluindo empresas brasileiras

    ZenoX revela vazamento na Oracle Cloud que expõe dados de 6 milhões de usuários, incluindo empresas brasileiras

    Um hacker identificado como “rose87168” alega ter violado o Oracle Cloud e roubado 6 milhões de registros, incluindo senhas e arquivos sensíveis. O hacker exige o pagamento de mais de 140.000 empresas, incluindo diversas organizações brasileiras de grande porte, para não vazar os dados roubados. A ZenoX, startup de cibersegurança do Grupo Dfense, líder e pioneira no uso de inteligência artificial contra ameaças digitais, está acompanhando de perto a situação e alerta para os severos riscos que este incidente representa, especialmente para o Brasil, segundo país mais afetado. Enquanto a Oracle nega a ocorrência de uma violação de dados, a discrepância entre as informações e a ação do hacker levantam preocupações importantes sobre a segurança na nuvem e reforça a necessidade de medidas proativas de proteção.

    Detalhes do incidente:

    • Hacker “rose87168”: Alega ter explorado uma vulnerabilidade, possivelmente relacionada ao Oracle WebLogic Server, para invadir o sistema de login da Oracle Cloud.
    • 6 milhões de registros roubados: Incluindo senhas criptografadas (com potencial para serem quebradas), arquivos JKS, chaves de acesso internas e dados de Enterprise Manager JPS.
    • Extorsão digital: O hacker exige pagamento para não vazar os dados e busca ajuda para quebrar as senhas criptografadas.
    • Impacto no Brasil: Diversas organizações brasileiras de grande porte, incluindo bancos, órgãos públicos e empresas privadas, estão entre as afetadas.
    • Risco à cadeia de suprimentos: Os dados comprometidos podem ser usados para ataques a empresas conectadas às afetadas.

    Segundo Ana Cerqueira, CRO da ZenoX os impactos potenciais para empresas brasileiras, são:

    • Acesso não autorizado a sistemas: Credenciais vazadas podem dar a cibercriminosos acesso a sistemas corporativos sensíveis.
    • Falha na autenticação: A confiabilidade da estrutura de autenticação Single Sign-On (SSO) pode ser comprometida.
    • Ataques direcionados: Informações vazadas sobre a estrutura organizacional podem facilitar ataques direcionados.
    • Phishing sofisticado: Dados vazados podem tornar ataques de phishing mais convincentes e difíceis de detectar.
    • Riscos legais e reputacionais: Empresas podem enfrentar riscos reputacionais e notificações legais conforme a LGPD.

    A executiva recomenda as seguintes medidas de proteção:

    • Redefinição imediata de senhas para usuários do Oracle SSO.
    • Implementação ou reforço da autenticação multifator (MFA).
    • Revisão de logs de acesso para identificar atividades suspeitas.
    • Monitoramento constante de tentativas de login e anomalias de acesso.
    • Implementação de controles de acesso baseados em contexto (horário, localização, dispositivo).
    • Comunicação proativa com equipes internas sobre os riscos de phishing.
    • Rotação de tokens e chaves de criptografia potencialmente comprometidos.
    • Auditoria completa dos direitos de acesso, implementando o princípio do privilégio mínimo.
  • Stablecoin Conference chega à América Latina reunindo gigantes do mercado financeiro

    Stablecoin Conference chega à América Latina reunindo gigantes do mercado financeiro

    Nos dias 27 e 28 de agosto, a Cidade do México sediará a primeira conferência da América Latina dedicada às stablecoins. A Stablecoin Conference 2025 reunirá mais de mil especialistas globais para debater o impacto desses ativos digitais, principalmente em relação a pagamentos e às oportunidades para a região. Apresentada por Bitso Business – segmento B2B da Bitso, que fornece a infraestrutura para pagamentos transfronteiriços eficientes e transparentes –, o evento contará com a participação e o patrocínio de grandes empresas do setor financeiro e do ecossistema cripto, incluindo Visa, Circle, Arbitrum, Solana, Bridge, Lightspark, ZeroHash, Mesh, BitGo, Aptos, Fipto, Portal, entre outras. 

    Com um mercado em expansão, especialmente no Brasil onde há um processo regulatório colaborativo em andamento sobre stablecoins, esses ativos vêm se consolidando no cenário empresarial, impulsionados pelo número crescente de instituições que buscam aumentar a eficiência e reduzir os custos de transação, principalmente em pagamentos internacionais. Um estudo da Bitso Business, conduzido pela PCMI, intitulado From Barriers to Bridges: How Blockchain Can Reshape Cross-Border Payments in Latin America, revela que esses ativos estão se tornando o método preferido para transferências globais, eliminando intermediários, reduzindo tarifas e acelerando transações. De fato, a 3ª edição do relatório da Bitso Panorama Cripto na América Latina aponta que as stablecoins  superaram o Bitcoin nas compras realizadas em 2024 no Brasil, representando 26% dos ativos digitais comprados no país.

    Com uma programação de alto nível, a Stablecoin Conference 2025 abordará cinco temas centrais que moldam o futuro das stablecoins: Revolução dos Pagamentos, Cenário Regulatório, Adoção Empresarial, Inclusão Financeira e Tendências Futuras. O evento reunirá reguladores, líderes empresariais, desenvolvedores blockchain e especialistas de fintechs de todo o mundo para debater soluções inovadoras que podem superar os desafios do setor de pagamentos e impulsionar a inovação no Brasil e em toda a América Latina.

    “Na Bitso Business, oferecemos a infraestrutura que permite que empresas globais movimentem mais de 12 bilhões de dólares por ano em pagamentos internacionais de forma mais rápida, segura e acessível. As stablecoins são o motor dessa transformação, através do qual estamos conectando empresas de todo o mundo à América Latina. Agora, temos o prazer de usar essa experiência e, junto a  líderes tanto de bancos tradicionais quanto de negócios baseados em blockchain, trazer a primeira conferência sobre stablecoins para a América Latina. Promover discussões de alto nível com empresas, autoridades e especialistas que estão liderando a transformação do ecossistema financeiro ao redor do mundo será uma experiência única para explorar como as stablecoins estão moldando o futuro da América Latina”, destaca Imran Ahmad, Gerente Geral da Bitso Business.

    Os ingressos para a Stablecoin Conference 2025 já estão à venda, com desconto exclusivo de 30% para early birds por tempo limitado. Para mais detalhes sobre a programação, ingressos, oportunidades de patrocínio e participação como palestrante, acesse: www.stablecoinconferencelatam.com.

    Sobre a Stablecoin Conference 2025
    Data: 27 e 28 de agosto de 2025
    Local: WTC, Cidade do México, México

  • Modus operandi de stalkers reacende alerta sobre exposição nas redes sociais

    Modus operandi de stalkers reacende alerta sobre exposição nas redes sociais

    Como já era de se esperar, o triste episódio que culminou na morte da adolescente Vitória Regina, de 17 anos, em Cajamar-SP, tem dominado os noticiários com muitos requintes de sensacionalismo, o que, inevitavelmente, abriu espaços para diversas – e irresponsáveis – especulações sobre suspeitos, motivações e a forma como o crime aconteceu. Isso, por si só, já nos traz importantes reflexões sobre educação midiática. Porém, quero aqui destacar um outro aspecto dessa extensa discussão, que pega um gancho na hipótese mais plausível até o momento, segundo as autoridades que investigam o caso: a de que Vitória teria sido vítima de um stalker (um “perseguidor obsessivo”, para usarmos uma definição mais direta, que atua normalmente colhendo informações de seus alvos através da internet). 

    Antes de mais nada, cabe deixar muito claro que a vítima, neste e em outros casos, é apenas uma vítima, não tendo qualquer culpa no que lhe aconteceu. Vitória não tem responsabilidade alguma por “postar demais” ou algo do tipo. Entretanto, a forma como o suposto autor do crime afirma ter agido e tinha informações sobre localizações, trajetos e horários nos traz um alerta sobre a maneira como compartilhamos informações sensíveis sobre o nosso cotidiano nas redes sociais. 

    Em primeiro lugar, precisamos separar os motivos que nos levam a usar plataformas como Facebook, X e Instagram. As ‘pessoas comuns’ nesses meios – ou seja, aquelas que não são influenciadoras digitais, criadoras de conteúdo para internet, artistas ou as demais que utilizam seus perfis como forma de divulgação de um trabalho – estão ali para se conectar com seus amigos. É claro, é possível e muito comum que façamos amigos pelo meio virtual, mas é necessário checar se aquela pessoa é real e confiável. Neste ponto, ter amigos ou conhecidos em comum é fundamental. Fazer buscas com o nome da pessoa também nos ajuda a identificar a veracidade de determinado perfil, seja para conferir a autenticidade de fotos e até mesmo tomar conhecimento sobre situações anteriores que aquela pessoa, sendo real, esteve envolvida. 

    Não se trata de vivermos um CSI, investigando tudo e todos, mas é preciso ter cautela. Infelizmente, a quantidade de crimes cometidos com auxílio ou integralmente na internet é vasta, sendo os golpes financeiros os mais comuns. 

    Por outro lado, não devemos fazer de nossas vidas um Big Brother, em que compartilhamos tudo o que fazemos, onde estamos ou nossos sentimentos em tempo real. Uma foto na escola ou em casa, não deve vir acompanhada da localização daquele determinado lugar. Se está em um restaurante que é facilmente identificado em uma foto, o mais cauteloso é publicar determinada postagem em outro momento. 

    No caso de Vitória Regina, a perícia feita no celular do principal investigado, Maicol Sales dos Santos, mostrou que ele acompanhava os passos da jovem desde 2024 e possuía um grande acervo de fotos da adolescente salvo em seu aparelho. Aparentemente, a motivação foi uma espécie de vingança devido a um interesse obsessivo não correspondido. Maicol é morador da mesma região que a vítima, o que reforça que o crime poderia ter ocorrido em outras circunstâncias, independentemente do que a jovem compartilhava em seu perfil pessoal. Porém, é impossível não pensarmos no aspecto facilitador que a superexposição pode oferecer nesse tipo de situação. Como por exemplo, saber a hora que alguém sai do trabalho em direção a sua casa. 

    A educação midiática é muito necessária, portanto, para nos protegermos e, também, proteger outras pessoas. As redes sociais são úteis, e os bons momentos devem ser compartilhados. As conquistas, pequenas ou grandes, devem ser celebradas. O bom exemplo deve, sempre, ser passado adiante. De preferência, com aqueles que verdadeiramente confiamos e conhecemos. Ao contrário do que acabou se tornando senso comum para muita gente, a internet não é um lugar perfeito.

  • Especialista aponta 6 dicas de como empresas podem se destacar na alta temporada e transformar clientes em promotores da marca

    Especialista aponta 6 dicas de como empresas podem se destacar na alta temporada e transformar clientes em promotores da marca

    O Carnaval e a Páscoa, dois próximos grandes feriados no calendário brasileiro, prometem movimentar o setor de turismo e serviços, especialmente em destinos turísticos populares. Segundo estimativas da Confederação Nacional do Comércio (CNC), a data  e outros feriados prolongados podem injetar até R$ 7 bilhões na economia nacional, beneficiando hotéis, pousadas, restaurantes e agências de turismo. 

    Para Cleib Filho, fundador da FaturaTUR, e  CEO da 100 Limites Expedições , o segredo para aproveitar esses período no planejamento estratégico e no uso inteligente do marketing digital. “O turista de feriados prolongados busca mais do que uma boa hospedagem ou um passeio agradável. Ele quer viver experiências únicas que ficarão na memória. Empresas que estiverem de olho neste movimento  têm uma vantagem competitiva”, explica Cleib, que lidera uma das referências nacionais no turismo de aventura.

    Organização e antecipação da demanda

    Com o aumento na busca por destinos turísticos durante a Páscoa e outros grandes feriados, como o Dia do Trabalhador e Corpus Christi, o planejamento antecipado é essencial para evitar falhas operacionais. Cleib recomenda que as empresas se preparem meses antes, com ações específicas para ajustar a oferta e garantir um atendimento ágil e personalizado.

    “É importante monitorar tendências de demanda e ajustar a estrutura da empresa de acordo com as previsões. Isso inclui contratação de pessoal temporário, negociações com fornecedores e preparação logística para evitar imprevistos”, afirma. Dados da Fundação Getulio Vargas (FGV) indicam que o empresário que se planeja melhor consegue aumentar suas margens de lucro em até 20% durante a alta temporada.

    Agências de turismo e hotéis também devem apostar em pacotes personalizados, que considerem as preferências dos clientes. “A personalização é um diferencial que fideliza. Um turista que tem suas necessidades atendidas tende a recomendar a experiência e a retornar em outras oportunidades”, explica Cleib.

    Treinamento de equipes para experiências memoráveis

    O treinamento das equipes é outro fator decisivo para o sucesso durante grandes feriados. Cleib destaca que o atendimento ao cliente deve ser mais do que eficiente; ele deve gerar encantamento. “O turista pode encontrar acomodações e refeições em qualquer lugar, mas o atendimento humanizado e atencioso é o que fará ele lembrar da experiência e voltar”, explica.

    As equipes devem ser capacitadas para lidar com imprevistos e personalizar o atendimento sempre que possível. “Se um turista está comemorando uma data especial, como um aniversário, reconhecer esse momento com um gesto simples pode fazer toda a diferença”, comenta.

    Redes sociais: uma extensão da experiência

    O impacto das redes sociais no setor de turismo é inegável. Um cliente encantado pode compartilhar sua experiência nas plataformas digitais e atrair novos consumidores. Cleib destaca que incentivar essas postagens de maneira sutil é fundamental. “Não é sobre pedir diretamente para o cliente postar, mas criar momentos especiais que ele queira compartilhar espontaneamente”, explica.

    Hotéis podem, por exemplo, oferecer ambientes decorados e experiências fotogênicas, enquanto restaurantes podem incluir pratos exclusivos que incentivem registros. “Pequenos gestos, como oferecer um drink de cortesia ou um brinde personalizado, criam uma experiência única que o cliente tem prazer em divulgar”, diz Cleib.

    O especialista também recomenda monitorar as interações nas redes sociais e responder às menções. “A interação pós-visita é uma oportunidade de reforçar o relacionamento com o cliente e mostrar que a empresa valoriza o feedback”, destaca.

    O uso de influenciadores digitais é uma estratégia eficaz para ampliar o alcance das campanhas de marketing durante os grandes feriados. De acordo com um estudo da PwC, 45% dos turistas confiam nas recomendações de influenciadores ao escolher destinos e pacotes de viagem.

    Cleib sugere que as empresas estabeleçam parcerias estratégicas com influenciadores que tenham uma base de seguidores alinhada ao perfil de seus clientes. “O ideal é oferecer experiências autênticas, que os influenciadores possam compartilhar sem parecer publicidade forçada. Isso gera credibilidade e atrai novos turistas”, explica.

    O especialista separou algumas dicas de como criar experiencias instagramáveis 

    1. Presentes personalizados e kits temáticos – Surpreenda os clientes com brindes personalizados, como kits de Carnaval com adereços, ou mimos específicos, como ovos de chocolate na Páscoa. Pequenos gestos criam momentos emocionantes e incentivam o registro espontâneo.

    2. Ambientes decorados e cenários para fotos – Invista em espaços instagramáveis, como murais coloridos ou áreas decoradas com o tema da temporada. Esses locais se tornam pontos naturais para fotos e publicações nas redes sociais.

    3. Experiências gastronômicas exclusivas – Ofereça pratos e drinks temáticos com apresentações diferenciadas, como coquetéis decorados ou sobremesas personalizadas. Quanto mais visualmente atraente, maiores as chances de compartilhamento.

    4. Adereços e brindes durante o evento – Bares e restaurantes podem distribuir adereços, como máscaras ou colares carnavalescos, para que os clientes usem e tirem fotos. Esses acessórios se tornam parte da diversão e facilitam a divulgação do local.

    5. Interações digitais e hashtags – Use QR codes nas mesas ou mensagens nos brindes convidando os clientes a postar nas redes e marcar a empresa. Hashtags criativas também ajudam a ampliar o alcance das publicações.

    6. Feedback e premiações pós-evento – Incentive os clientes a compartilharem suas experiências por meio de campanhas de engajamento, oferecendo descontos ou prêmios simbólicos para as melhores postagens, criando um ciclo positivo de divulgação.

    Após os feriados, é essencial avaliar o que funcionou bem e o que pode ser melhorado para os próximos eventos. Cleib recomenda o uso de avaliações online e formulários de feedback para entender a percepção dos clientes. “A melhoria contínua é o que permite às empresas se manterem competitivas e garantir que cada feriado seja melhor que o anterior”, afirma.

    Para o CEO da 100 Limites Expedições, o verdadeiro sucesso não está apenas no aumento de vendas durante o período, mas na capacidade de transformar turistas em defensores da marca. “Se o cliente deixa o local encantado e recomenda a experiência para amigos e familiares, a empresa não está apenas vendendo uma estadia ou um passeio. Está criando uma base de fidelização que trará retorno a longo prazo”, conclui.

  • Contabilidade digital ou online: qual é melhor para a sua empresa?

    Contabilidade digital ou online: qual é melhor para a sua empresa?

    No mundo corporativo de hoje, a contabilidade tem se transformado com o avanço das tecnologias digitais. Quando se fala sobre soluções contábeis, duas opções são frequentemente mencionadas: contabilidade online e contabilidade digital. Ambas oferecem vantagens significativas, mas cada uma delas se aplica de maneiras diferentes ao cotidiano das empresas. Então, qual delas é a melhor para o seu negócio?

    A contabilidade online se refere a serviços contábeis realizados por meio da internet, permitindo que o cliente possa acessar os dados e documentos da empresa de qualquer lugar. Essa modalidade utiliza sistemas baseados em nuvem, possibilitando a interação em tempo real e sem a necessidade de deslocamentos. Para empresários que buscam praticidade e um serviço acessível, a contabilidade online é uma boa opção.

    Entre os principais benefícios estão a agilidade na obtenção de documentos e relatórios e a redução de custos com deslocamentos. A tecnologia por trás dessa modalidade permite que relatórios financeiros, como balanços e demonstrativos de resultados, sejam gerados e acessados instantaneamente.

    Já a contabilidade digital tem ganhado destaque como uma nova forma de gestão contábil. Empresas como a Razonet, a primeira consultoria de contabilidade digital do Brasil, estão unindo  atendimento humanizado, tecnologia e inovação. Elas utilizam a internet e tecnologias avançadas para agilizar processos, mantendo, no entanto, o olhar atento e cuidado humano nas interações. Esse modelo oferece vantagens como maior rapidez, dinamismo e segurança nas operações, além de permitir a automação de tarefas e a redução da necessidade de documentos impressos. A gestão se torna mais eficiente, com otimização do tempo, e há uma maior transparência e integração entre o contador e a empresa.

    Com a contabilidade digital, atividades como a conciliação bancária, o lançamento de notas fiscais e o envio de obrigações fiscais podem ser feitas de forma automatizada, reduzindo erros e aumentando a eficiência operacional.

    A escolha entre contabilidade online e digital depende das necessidades específicas da sua empresa. Se o que você busca é praticidade e acesso remoto para gerenciar suas finanças de maneira mais ágil e com menor custo, a contabilidade online pode ser o ideal. Essa opção é indicada para empresas que ainda realizam muitas tarefas de forma manual e possuem poucos e simples processos contábeis.

    Por outro lado, se sua empresa necessita um atendimento consultivo com contadores experientes, demanda um olhar atento à gestão fiscal, ou está buscando ganhar eficiência sem perder um atendimento humanizado por meio da integração de sistemas e da automação de tarefas, a contabilidade digital pode ser a solução mais vantajosa. Ela é indicada para empresas que necessitam de um controle financeiro cuidadoso e preciso.

    Em meio a essa revolução digital, a Razonet se destaca com o propósito de apoiar milhares de empreendedores em todo o país, proporcionando uma experiência contábil mais ágil, simples e descomplicada. Além disso, ela visa transformar a contabilidade no Brasil, com a missão de perpetuar processos menos burocráticos e simplificados, permitindo que os empresários foquem no crescimento de seus negócios. 

  • Empresas miram investimentos em marketing digital para 2025

    Empresas miram investimentos em marketing digital para 2025

    Segundo dados exclusivos do estudo  “Bússola de Marketing”, realizado pela Croma Consultoria, mostra que 74% do orçamento das agências serão destinados à mídia digital. Entre os 26% destinados a outros meios, a TV aberta se destaca com 13%, seguida pelo OOH com 7% . Redes Sociais (29%) e os buscadores (22%) lideram como os principais canais digitais de investimento de 2025, refletindo a crescente importância da performance e da segmentação.

    Entre os 74% de budget destinados ao marketing digital, 29% serão alocados para redes sociais. Entre os anunciantes que faturam até R$300 milhões/ano, esse número sobe para 35%. Buscadores receberão 22% da verba destinada. Entre as empresas de serviço, esse percentual sobe para 28%.  

    Quanto à alocação de recursos, observa-se um equilíbrio entre diferentes estratégias: promoções (23%), influenciadores (22%), patrocínios (21%) e retail media (16%). Enquanto o varejo intensificará ações promocionais (31%), a indústria ampliará investimentos em influenciadores (29%) e patrocínios, e o retail media ganhará mais espaço entre empresas de serviços (20%).

    “Os insights revelados mostram um mercado cada vez mais orientado por tecnologia e performance. A Inteligência Artificial será um dos grandes impulsionadores da inovação, com 75% dos anunciantes apostando nela para automação e personalização. O Retail Media se consolida como uma força estratégica, transformando a relação entre marcas e consumidores dentro dos ecossistemas de e-commerce. Ao mesmo tempo, o OOH mantém sua relevância como um meio híbrido, combinando presença física e inteligência digital para impactar audiências de forma mais precisa”, explica Edmar Bulla, fundador do Grupo Croma e idealizador do estudo.

    2025 é o ano da Inteligência Artificial e da precisão da estratégia de marketing 

    Ainda de acordo com a pesquisa, apesar da queda no otimismo de 53% em 2024 para 40% em 2025, as empresas mantêm a intenção de aumentar os investimentos em marketing (52%), indicando um ano de ajustes estratégicos e análise de resultados. 

    A Inteligência Artificial ganhará ainda mais espaço nas estratégias de marketing e comunicação, passando de 64% em 2024 para 75% em 2025, ampliando automação, personalização e eficiência nas campanhas. 

    Foram realizadas 151 entrevistas entre os dias 12 de dezembro de 2024 e 21 de janeiro de 2025, abrangência nacional, com empresas de diversos segmentos representativos dos setores de serviços, indústria e varejo, considerando o nível de confiança de 95%. 

    A pesquisa quantitativa é aplicada a decisores ou a influenciadores que têm autonomia com relação aos investimentos de marketing e comunicação de empresas anunciantes.

  • Com termos como “Direitos do Consumidor” e “fraude” em foco, Dia do Consumidor gerou mais de 6 mil comentários nas redes sociais

    Com termos como “Direitos do Consumidor” e “fraude” em foco, Dia do Consumidor gerou mais de 6 mil comentários nas redes sociais

    O Dia do Consumidor, comemorado dia 15 de março, foi assunto de 6.245 publicações nos canais digitais de 01 de janeiro a 17 de março. No mês de março, foram 5.945 publicações sendo que o dia com mais posts foi 15 de março, com mais de 2.600 publicações sobre o assunto e uma média de 349 comentários por dia, de acordo com o monitoramento da STILINGUE by Blip, plataforma multicanal voltada para criar melhores experiências digitais entre marcas e consumidores, através do social listening e do potencial da inteligência artificial. 

    A análise indica que “Promoções”, “Direitos do consumidor”, “Fraude”, “Caro x Barato” e “Agradecimento” foram os termos mais usados nas menções ao dia do consumidor. Conforme o estudo, 63% delas foram classificadas como positivas, 31% consideradas neutras e 16% observadas como negativas. Sobre as ofertas, foram mais de 1.300 interações com os temas “promoções exclusivas” e “descontos imperdíveis” para chamar a atenção dos possíveis clientes. 

    Em relação aos direitos do consumidor, mais de 400 publicações mencionaram o assunto, alertando para que os compradores estivessem atentos ao Código de Defesa do Consumidor. A palavra “proteção” foi bastante utilizada nos posts, no intuito de reforçar a importância do cuidado com os consumidores. A respeito de “fraude”, cerca de 100 publicações foram referentes a promoções falsas, sendo “azeite” o produto que mais surgiu associado ao termo, seguido de “compras online”. 

    De todas as conversas, 33% estiveram no X (antigo Twitter), 28% em portais de notícias, 28% no Instagram e 17% no Facebook. Outra informação que o monitoramento revela é que 70% do buzz dos posts vieram de organizações e empresas, 21% do público feminino e apenas 9,3% dos homens – o que pode ajudar muitas marcas a definirem suas estratégias para o Dia do Consumidor do ano que vem. 

    As empresas dos segmentos de alimentos e bebidas foram as que mais publicaram, representados por supermercados, mercados e redes atacadistas. As lojas de chocolates também apareceram com divulgações de ações promocionais, além do setor de automóveis, viagens e tecnologia que também se destacaram no monitoramento. 

    “O Dia do Consumidor tem tido bastante aderência do varejo e de empresas de diversos setores que aproveitam a data para vender mais utilizando as redes sociais para divulgar promoções, encantar clientes e captar novos consumidores. Vemos como o social listening é propositivo também para o período, onde as marcas conseguem monitorar palavras, tendências e assuntos mais falados para adaptar e melhorar suas ativações promocionais. Sem dúvida, alguns dos insights que o monitoramento das redes sociais traz se tornam ferramentas importantes no planejamento para as próximas datas comemorativas e mesmo para o Dia do Consumidor em 2026”, conclui Menedjan Morgado, Gerente de Insights da Blip.  

    Metodologia STILINGUE by Blip

    O monitorando levou em consideração canais como X (antigo Twitter), Facebook, Instagram, blogs, portais, BlueSky, Fóruns, Reclame Aqui e YouTube. Os dados apresentados refletem o volume de menções associadas ao Dia do Consumidor. Para a captação das informações, foram mapeadas as palavras-chave “dia do consumidor”, “elogio”, “crítica”, “desconto”, “produtos mais anunciados” e “promoções do dia”. 

  • Marketing digital lidera investimentos em marketing para 2025

    Marketing digital lidera investimentos em marketing para 2025

    Segundo dados exclusivos do estudo  “Bússola de Marketing”, realizado pela Croma Consultoria, mostra que 74% do orçamento das agências serão destinados à mídia digital. Entre os 26% destinados a outros meios, a TV aberta se destaca com 13%, seguida pelo OOH com 7% . Redes Sociais (29%) e os buscadores (22%) lideram como os principais canais digitais de investimento de 2025, refletindo a crescente importância da performance e da segmentação.

    Entre os 74% de budget destinados ao marketing digital, 29% serão alocados para redes sociais. Entre os anunciantes que faturam até R$300 milhões/ano, esse número sobe para 35%. Buscadores receberão 22% da verba destinada. Entre as empresas de serviço, esse percentual sobe para 28%.  

    Quanto à alocação de recursos, observa-se um equilíbrio entre diferentes estratégias: promoções (23%), influenciadores (22%), patrocínios (21%) e retail media (16%). Enquanto o varejo intensificará ações promocionais (31%), a indústria ampliará investimentos em influenciadores (29%) e patrocínios, e o retail media ganhará mais espaço entre empresas de serviços (20%).

    “Os insights revelados mostram um mercado cada vez mais orientado por tecnologia e performance. A Inteligência Artificial será um dos grandes impulsionadores da inovação, com 75% dos anunciantes apostando nela para automação e personalização. O Retail Media se consolida como uma força estratégica, transformando a relação entre marcas e consumidores dentro dos ecossistemas de e-commerce. Ao mesmo tempo, o OOH mantém sua relevância como um meio híbrido, combinando presença física e inteligência digital para impactar audiências de forma mais precisa”, explica Edmar Bulla, fundador do Grupo Croma e idealizador do estudo

    2025 é o ano da Inteligência Artificial e da precisão da estratégia de marketing 

    Ainda de acordo com a pesquisa, apesar da queda no otimismo de 53% em 2024 para 40% em 2025, as empresas mantêm a intenção de aumentar os investimentos em marketing (52%), indicando um ano de ajustes estratégicos e análise de resultados. 

    A Inteligência Artificial ganhará ainda mais espaço nas estratégias de marketing e comunicação, passando de 64% em 2024 para 75% em 2025, ampliando automação, personalização e eficiência nas campanhas. 

    Foram realizadas 151 entrevistas entre os dias 12 de dezembro de 2024 e 21 de janeiro de 2025, abrangência nacional, com empresas de diversos segmentos representativos dos setores de serviços, indústria e varejo, considerando o nível de confiança de 95%. 

    A pesquisa quantitativa é aplicada a decisores ou a influenciadores que têm autonomia com relação aos investimentos de marketing e comunicação de empresas anunciantes.

  • AdTechs e suas tendências para 2025: estamos aqui e com mais força ainda

    AdTechs e suas tendências para 2025: estamos aqui e com mais força ainda

    As AdTechs seguem com um papel crucial no setor de marketing digital, impulsionadas por avanços tecnológicos e mudanças nas expectativas dos consumidores. Em 2024, especificamente, o universo das AdTechs foi palco de dois debates centrais: a descontinuação dos cookies e o uso onipresente da Inteligência Artificial. E, ao que tudo indica, eles prometem seguir seu protagonismo este ano, junto com outros desafios. 

    No âmbito dos cookies, se eles geram preocupações da sociedade quanto a privacidade dos usuários, eles também são essenciais para a personalização dos anúncios, proporcionando uma experiência mais relevante para o consumidor. Com os navegadores eliminando, gradualmente, o suporte a cookies de terceiros, cabe às AdTechs focar em soluções alternativas para rastreamento e personalização, por exemplo. 

    Já o uso das ferramentas de Inteligência Artificial voltadas para campanhas online e offline começou a revolucionar o modo como as AdTechs podem trazer resultados para seus clientes. A IA, especialmente em sua vertente generativa, já altera o panorama do setor. Com foco inicial na redução nos custos operacionais, as ferramentas se tornam ainda mais acessíveis e dominantes em 2025 para a personalização e otimização de anúncios, ajudando as empresas a oferecer campanhas mais eficientes e direcionadas 

    A monetização híbrida, estratégia que combina diferentes formatos para aumentar a receita, deve ganhar espaço além do universo dos aplicativos – e a IA aqui também será o seu motor. Afinal, a abordagem que permite unir anúncios e compras em uma mesma plataforma, tende a ser adotada por diversos segmentos e o uso da IA pode projetar cenários e auxiliar na montagem de estratégias mais eficientes. Além disso, as plataformas de AdTech que auxiliam as empresas a diversificar suas fontes de receita deverão ter destaque, já que mais anunciantes devem explorar seus próprios inventários. 

    No cenário macro, com orçamentos publicitários otimizados ao extremo, a preferência por métricas de valor direto, como CPA (Custo por aquisição), ROAS (Retorno sobre investimento publicitário) e LTV (Valor do cliente ao longo da vida), continuará crescendo, e aqui novamente a IA ajuda na montagem de reports e painéis de acompanhamento de resultados. 

    Plataformas de AdTech baseadas em IA ajudam a ajustar automaticamente os investimentos em tempo real, direcionando mais recursos para canais ou campanhas que estão apresentando melhor desempenho. Neste caso, indicadores associados a “metas de vaidade”, como CPM (Custo por mil impressões) e CPC (Custo por clique), deverão perder relevância, à medida que anunciantes buscam retornos mais assertivos para seus investimentos. 

    O mundo sem cookies? 

    Mesmo com a ascensão avassaladora das IAs, o grande objetivo para 2025 será encontrar soluções que harmonizem e equilibrem a dicotomia da privacidade e da personalização, atendendo às expectativas dos consumidores e às necessidades dos anunciantes. Paralelamente, em um mercado publicitário em constante evolução, as empresas precisarão demonstrar agilidade e diversificar suas estratégias de monetização. 

    Paralelo a isso, a mídia de varejo (ou retail media) também se apresenta como um dos destaques do marketing digital deste ano. Diante da escassez de inventários publicitários, a modalidade surge como uma solução interessante, especialmente para pequenos e médios varejistas que poderão explorar seus próprios espaços publicitários com mais facilidade. Além disso, o uso de dados primários nesses canais, sem a necessidade de compartilhar informações com terceiros, pode simplificar as questões voltadas à privacidade. 

    Com isso, os varejistas transformam os seus canais digitais em fontes secundárias de receita e valorizam o ecossistema da informação, oferecendo conteúdos publicitários relevantes e que ajudam no fortalecimento do relacionamento com consumidores. Nesse viés, com os consumidores cada vez mais inclinados a realizar compras via aplicativos em vez de navegadores, os apps se consolidam como um canal estratégico para as AdTechs. 

    Não por acaso, ferramentas oferecidas por plataformas de streaming já permitem que comerciantes alcancem públicos de aplicativos sem a necessidade de criar um app do zero, ampliando as possibilidades de aquisição de novos usuários. Além disso, os aplicativos, especialmente no setor de jogos, devem se tornar uma fonte significativa de inventário publicitário, combinando anúncios com compras dentro do app. 

    E, na medida em que os orçamentos publicitários migram de forma ainda mais acelerada da TV aberta para o digital, a criatividade na exploração de novos inventários e criação de anúncios interessantes é o grande “X” da questão atualmente. O desafio para as empresas de AdTech é grande, mas tem um caminho aberto para inúmeras oportunidades. 

    Por fim, um dos grandes desafios do setor continua sendo repensar a abordagem dos anúncios, que muitas vezes são vistos como irrelevantes ou invasivos. Para conquistar a atenção do consumidor, é fundamental que a publicidade traga valor agregado em vez de ser apenas uma fonte de incômodo para um potencial cliente. 

    *Jessé Benedito é Gerente Líder de Parcerias da Yango Ads Space no Brasil 

  • Quase um terço dos brasileiros vê compras online como a atividade mais vulnerável a fraudes, mostra pesquisa

    Quase um terço dos brasileiros vê compras online como a atividade mais vulnerável a fraudes, mostra pesquisa

    Apesar do crescimento no comércio eletrônico ao longo dos anos, esse setor tem enfrentado barreiras significativas relacionadas à confiança dos usuários. De acordo com uma pesquisa realizada pela Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN), 8 em cada 10 brasileiros temem ser vítimas de fraudes online, e 35% dos entrevistados apontam as compras virtuais como a atividade mais vulnerável ao acesso indevido de seus dados pessoais.

    Para Marlon Tseng, CEO da Pagsmile, gateway de pagamentos especializada em soluções que conectam negócios a mercados emergentes, “as pessoas temem que suas informações sejam vazadas ou utilizadas de forma indevida, especialmente em plataformas desconhecidas ou que não transmitem credibilidade. Além disso, a falta de clareza sobre as políticas de privacidade e a ausência de selos de segurança contribuem em peso para essa percepção negativa”.

    Outro ponto destacado pela pesquisa é a preocupação com fraudes. Com o aumento de golpes online, os consumidores estão mais cautelosos ao inserir dados sensíveis, como números de cartões de crédito e senhas. Essa cautela, embora justificável, impacta diretamente as taxas de conversão das empresas, que perdem vendas potenciais.

    Para reverter esse cenário, Tseng reforça a importância de as empresas adotarem medidas que priorizem a segurança em suas plataformas, com clareza no tratamento de dados e uma comunicação transparente sobre como as informações são protegidas. “A diversificação nas opções de pagamento também é um diferencial para reduzir a resistência dos consumidores. Oferecer métodos variados e amplamente conhecidos, como Pix, boletos bancários e carteiras digitais, além de cartões de crédito, pode aumentar a sensação de controle por parte do cliente”.

    Marlon destaca que essa flexibilidade não só atende às preferências individuais, mas também demonstra que a empresa está alinhada com as necessidades e expectativas do seu público. Além disso, a implementação de certificados de criptografia, como o SSL (Secure Sockets Layer), a exibição de selos de confiança reconhecidos pelo mercado e a simplificação das informações sobre políticas de privacidade podem construir uma relação de confiança com o consumidor.

    “Investir em  transparência e garantir uma experiência digital segura aos seus usuários faz com que a empresa consiga aproveitar todo o potencial do e-commerce, não só fortalecendo a marca, mas também ganhando a lealdade de mais clientes”, conclui o CEO.