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  • Em Curitiba, ESPM lança curso de Inteligência Artificial para liderança

    Em Curitiba, ESPM lança curso de Inteligência Artificial para liderança

    A ESPM, escola referência em Marketing e Inovação voltada para negócios, celebra sua chegada ao Paraná com um curso sobre Inteligência Artificial (IA) para líderes e empreendedores. “Inteligência Artificial total: descoberta, domínio e desenvolvimento rápido” faz parte da programação da ESPM para a região e desenvolvimento de executivos locais. 

    Realizado nos dias 16 e 17 de agosto, o curso abrange diversos temas relacionados à Inteligência Artificial, incluindo transformação digital, impactos da IA e novos modelos de negócios. Além disso, serão oferecidos workshops focados em soluções de IA para recursos humanos, inovação em vendas e marketing. As aulas acontecem de forma presencial na Casa Impact Hub e serão ministradas pelo professor da ESPM Juan Pablo D. Boeira. 

    “O tema, cada vez mais presente no cotidiano das empresas, é essencial para aqueles que buscam ampliar seu conhecimento, manter a competitividade e garantir relevância no mercado. Nós, da ESPM, estamos felizes em trazer ao Paraná um curso de tanta relevância e importância para o mercado,” diz Boeira.

    Serviço 

    “Inteligência Artificial total: descoberta, domínio e desenvolvimento rápido”

    Dias: 16 e 17 de agosto de 2024
    Horário: Sexta das 19h às 22h e sábado das 09h às 16h30 (carga horária – 9h)
    Local: Casa Impact Hub – R. Mateus Leme, 531
    Centro Cívico – Curitiba – PR
    Link para inscrição: site ESPM

  • Como a IA Generativa está transformando o Trade Marketing

    Como a IA Generativa está transformando o Trade Marketing

    A inteligência artificial (IA) generativa está revolucionando o campo do trade marketing, trazendo soluções inovadoras que aprimoram a eficiência, a personalização e a eficácia das estratégias. Esta tecnologia avançada, que utiliza algoritmos para criar conteúdo e tomar decisões com base em grandes volumes de dados, está remodelando a forma como as empresas planejam e executam suas campanhas de trade marketing.

    A IA generativa é um ramo da inteligência artificial que se destaca pela criação de novos conteúdos a partir de grandes quantidades de dados, empregando algoritmos avançados como redes neurais profundas. Ao contrário das IAs tradicionais, que se limitam a tarefas predefinidas, a IA generativa tem a capacidade de produzir textos, dados, imagens, músicas e outras formas de mídia que imitam a criação humana, adaptando-se a contextos e necessidades específicas.

    Entre as principais vantagens da IA generativa no trade marketing está a sua capacidade de criar conteúdos altamente personalizados, baseados na análise de dados extensivos e na identificação de tendências de mercado. Isso permite que as empresas compreendam melhor as necessidades e desejos dos clientes, possibilitando estratégias de marketing mais eficazes e, consequentemente, um aumento nas vendas. Por exemplo, a IA generativa pode analisar dados demográficos, históricos de compras e informações de redes sociais para segmentar o público-alvo com maior precisão e desenvolver estratégias de marketing mais alinhadas às preferências dos consumidores.

    Para ilustrar essas transformações, Kleber Astolfi, COO da Astéria, uma empresa com mais de 19 anos de experiência no desenvolvimento de sistemas, apresenta cinco aplicações da IA generativa que estão facilitando os processos de trade marketing e tornando-os mais simples e eficazes.

    Personalização em massa

    Uma das principais vantagens da IA generativa é a capacidade de personalizar em massa. Com a análise de dados de consumidores, a IA pode gerar conteúdos altamente personalizados que ressoam com diferentes segmentos de audiência. Isso permite que as empresas criem mensagens de marketing que são mais relevantes e envolventes para seus públicos-alvo, aumentando a probabilidade de conversão e fidelização.

    Automação de tarefas repetitivas

    A IA generativa também está transformando o trade marketing ao automatizar tarefas repetitivas e demoradas. Desde a criação de textos promocionais até a geração de designs visuais, a IA pode assumir atividades que antes exigiam horas de trabalho manual. Isso não apenas economiza tempo, mas também libera os profissionais de marketing para se concentrarem em tarefas mais estratégicas e criativas.

    Análise de dados e insights preditivos

    Outra área em que a IA generativa está fazendo uma diferença significativa é na análise de dados. A capacidade de processar e interpretar grandes volumes de dados em tempo real permite que as empresas obtenham insights valiosos sobre o comportamento do consumidor e o desempenho das campanhas. Além disso, a IA pode fazer previsões precisas sobre tendências futuras, ajudando as empresas a ajustar suas estratégias de marketing de forma proativa.

    Criação de conteúdo e campanhas dinâmicas

    A IA generativa é capaz de criar conteúdos dinâmicos que se adaptam automaticamente às condições de mercado e ao comportamento do consumidor. Por exemplo, campanhas publicitárias podem ser ajustadas em tempo real com base no feedback do público, maximizando a relevância e o impacto. Isso torna o marketing mais ágil e responsivo, permitindo uma melhor adaptação às mudanças rápidas no mercado.

    Melhor comunicação e colaboração

    No âmbito interno, a IA generativa melhora a comunicação e a colaboração entre as equipes de marketing e vendas. Ferramentas baseadas em IA podem sintetizar informações complexas e apresentá-las de maneira clara e compreensível, facilitando a tomada de decisões informadas. Além disso, a IA pode ajudar a coordenar campanhas multicanal, garantindo que todas as partes envolvidas estejam alinhadas e trabalhando em direção aos mesmos objetivos.

  • Tecnologia Revoluciona Auditoria Jurídica e Evita Surpresas em Transações Imobiliárias e Empresariais

    Tecnologia Revoluciona Auditoria Jurídica e Evita Surpresas em Transações Imobiliárias e Empresariais

    Imagine adquirir a casa dos sonhos, apenas para descobrir posteriormente que o imóvel está penhorado em um processo judicial. Situações semelhantes podem ocorrer quando empresas buscam crescer por meio de aquisições. Sem uma auditoria jurídica minuciosa, o comprador pode herdar passivos significativos, resultando em prejuízos inesperados ou até mesmo na anulação da transação.

    A tecnologia atual, no entanto, permite levantar rapidamente certidões jurídicas e fiscais, identificar passivos e dívidas, e alertar sobre potenciais riscos, mitigando a desconfiança e a falta de transparência a um custo acessível. É exatamente isso que faz a PortData, uma vertical da Port Louis especializada na automação de auditorias jurídicas, que encerrou o primeiro quadrimestre de 2024 com um crescimento de 25% em seu faturamento comparado ao mesmo período do ano anterior. “Nosso principal objetivo é possibilitar transparência nas transações, gerando benefícios claros para todas as partes envolvidas, contribuindo para a produtividade e a geração de riqueza no nosso país”, afirma Renata Soares, sócia-fundadora da Port Louis.

    No primeiro semestre deste ano, a plataforma realizou cerca de 8.000 pesquisas por CNPJ e CPF. A PortData, com sua tecnologia Due Diligence 5.0, utiliza inteligência artificial e machine learning para automatizar tarefas anteriormente manuais e repetitivas, como o levantamento de certidões em diversos órgãos jurídicos do país. Além disso, a plataforma centraliza, organiza e oferece insights analíticos sobre o conteúdo desses documentos, classificando e identificando fatores de risco com diferentes níveis de gravidade para apoiar a avaliação jurídica dos usuários.

    “Através da PortData, nossos clientes conseguem obter mais de três mil certidões distintas de diversos emissores em todo o Brasil. Essas certidões abrangem matérias fiscais, cíveis, trabalhistas, criminais, falências e concordatas, entre outras, muitas vezes revelando uma lista extensa de processos existentes. Tornamos a tarefa de identificar passivos jurídicos mais rápida e precisa, o que pode impactar o valor de uma transação ou até mesmo inviabilizá-la”, explica Renata.

    Devido à estrutura judiciária e fiscal altamente capilarizada do Brasil, o primeiro desafio é levantar as certidões de diversos agentes, cada um com seu próprio sistema, demandas de inputs e prazos de retorno distintos. Um processo de Due Diligence, portanto, não pode ser feito às pressas e requer uma gestão cautelosa de documentos, especialmente quando há múltiplos apontamentos. “O tempo dispendido em um processo analógico é exaustivo, pois exige que a pessoa solicite as certidões de diversos emissores, inserindo repetidamente os mesmos dados ou dados distintos, o que aumenta a chance de erro”, ressalta Renata.

    Esse tipo de avaliação é crucial para qualquer transação relevante ao patrimônio, seja de uma pessoa física ou jurídica. “Antes de dar qualquer passo, mesmo que a operação não seja tão grande, é preciso ter certeza de que não há qualquer passivo que a inviabilize”, conclui Renata.

  • Golpe do marketplace: banco digital não é responsável por danos causados por golpistas

    Golpe do marketplace: banco digital não é responsável por danos causados por golpistas

    Com o crescente número de golpes aplicados em marketplaces e bancos, criou-se juridicamente mecanismos para controle de danos das partes envolvidas. Isso envolve também o consumidor, que precisa ficar muito atento na hora de efetuar a compra pois pode estar pagando a um golpista.  

    O problema é que o comprador, ao descobrir o golpe acredita que as instituições são responsáveis pelo ressarcimento pleno da quantia paga ao criminoso. Mas decisões da justiça mostram que não é bem assim.  

    O caso mais recente envolve uma compra feita no site OLX. A vítima efetuou um pagamento de R$ 313. Esse valor seria um percentual cobrado e posteriormente estornado. Após o pagamento, o falso atendente enviou um link no qual ela clicou e viu todo o dinheiro sumir da conta. O montante era de R$ 9.106,14.

    A vítima entrou com ação contra o Nubank S/A e outros, pois ela entendeu que seriam   responsáveis pela segurança da transação. A juíza responsável pelo caso, Lais Helena Bresser Lang, da 4ª vara cível, entendeu que a instituição não tinha culpa da operação feita entre ela e terceiros.  

    Stefano Ribeiro Ferri, especialista em Direito do Consumidor e advogado que atuou na ação como defensor de um dos bancos (MICROCASH), relata que “é importante destacar que toda a negociação foi realizada exclusivamente entre a autora e terceiros, sem nenhuma ingerência das instituições financeiras.

    Portanto, a inobservância do dever de cuidado ao efetuar transferências bancárias para desconhecidos demonstra a ocorrência de fortuito externo, ou seja, não há nenhuma falha de segurança por parte dos bancos, uma vez que inexistem indícios de negligência, imprudência ou qualquer falha na prestação do serviço. “O CDC não estabelece apenas direitos aos consumidores, mas também impõe deveres a serem observados, como, por exemplo, o dever de diligência”, observa o advogado.  

  • 90% dos brasileiros afirmam que Responsabilidade Social Corporativa influencia na opinião sobre empresas

    90% dos brasileiros afirmam que Responsabilidade Social Corporativa influencia na opinião sobre empresas

    Uma nova pesquisa da Sherlock Communications revelou que ações de Responsabilidade Social Corporativa (RSC) são extremamente influentes na tomada de decisões dos consumidores brasileiros e latino-americanos. O estudo realizado com 3.258 pessoas de seis países diferentes da América Latina (Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México e Peru), sendo 835 do Brasil, teve como objetivo compreender como as práticas de RSC impactam as opiniões dos consumidores na região e suas decisões de gastos. 

    A pesquisa revela que 90% dos brasileiros concordam que práticas de responsabilidade social e ambiental influenciam diretamente na opinião sobre empresas que operam no país, com 77% dos entrevistados afirmando que eles apenas compram produtos ou serviços de empresas socialmente responsáveis. De acordo com o relatório, muitas empresas estão perdendo dinheiro devido ao mau comportamento.

    Sarah O’Sullivan, diretora de pesquisa da Broadminded (departamento de pesquisa da Sherlock Communications), ressalta que “os consumidores latinos foram claros em seus comentários sobre nossa pesquisa – muitos não comprarão bens ou serviços de empresas cujas práticas eles não concordam. Isso destaca a necessidade urgente de as empresas adotarem práticas éticas e transparentes”.

    Responsabilidade social é a prioridade

    Segundo a pesquisa “Responsabilidade Social Corporativa na América Latina em 2024”, 64% dos brasileiros entrevistados sentiram que suas opiniões são mais positivas quando as empresas têm consciência socioambiental, sendo que para 26% é o fator mais importante de todos.

    Para 10% dos consumidores brasileiros, as ações de responsabilidade social não os influenciam e não fazem diferença nas suas escolhas de compra. Entre todos os países participantes da pesquisa, a Argentina se destaca com o consumidor menos interessado em RSC: com 32% afirmando que práticas socioambientais não fazem diferença.

    A pesquisa da Sherlock Communications ainda revela que, depois do Brasil, os consumidores do Peru e Colômbia são os mais preocupados com o comportamento das empresas. Para 87% dos peruanos e 84% dos colombianos, as ações socioambientais de uma empresa são importantes para a formação de opinião.

    Empresas devem concentrar esforços no combate à poluição do ar e da água

    Outra revelação do estudo é que, para 45% dos brasileiros, as empresas deveriam concentrar os seus esforços de RSC no combate à poluição do ar e da água. Duas outras questões importantes citadas pelos entrevistados são: (45%) melhorar o acesso ao sistema de saúde e (43%) combater o aquecimento global e as suas consequências.

    66% dos brasileiros responderam à pesquisa que o fator mais importante para uma imagem positiva da empresa é saber que sua cadeia produtiva não agride o meio ambiente. O segundo fator mais relevante (45%) é saber que a empresa remunera seus funcionários de forma justa, garantindo uma boa qualidade de vida.

    Para O’Sullivan, “as empresas precisam entender que a responsabilidade social não é apenas uma moda passageira, mas uma expectativa do mercado na América Latina”.

    Cientistas e professores universitários são as fontes mais confiáveis para divulgação de ações de responsabilidade corporativa

    De acordo com a pesquisa, quando se trata de divulgar ações de RSC das empresas, os brasileiros confiam mais em cientistas e professores universitários (40%) para dizerem a verdade. Funcionários de empresas (37%) e jornalistas (34%) completam a lista das fontes mais confiáveis.

    Para conferir o relatório completo, clique aqui.

  • Os motivos da taxação de importados e os efeitos para a economia nacional 

    Os motivos da taxação de importados e os efeitos para a economia nacional 

    No dia primeiro de agosto de 2024, entrou em vigor a taxação de compras internacionais de até cinquenta dólares. Antes, as compras até este valor não possuíam taxas, além do frete e do ICMS. No final de junho, o presidente Lula sancionou a lei que criou a taxa de 20% de imposto sobre as compras internacionais de até US$ 50,00. Isso v para todos os tipos de produtos, exceto medicamentos. 

    Essa medida visa corrigir um desequilíbrio que havia entre vendedores nacionais e estrangeiros, especialmente nos produtos de preços mais baixos.  O varejo brasileiro está sujeito a tributos e taxas que fazem com que os vendedores estrangeiros – principalmente as lojas virtuais asiáticas – praticassem preços muito mais competitivos, mesmo com o frete e ICMS. Dessa forma, o volume de compras nestes sites internacionais vinha sendo altíssimo, o que de certa forma prejudica a indústria e o varejo nacionais. Segundo o Instituto de Desenvolvimento do Varejo, (IDV), os varejistas nacionais estão sujeitos a uma carga tributária entre 70 e 110%. 

    Mas o que muda para os consumidores, neste primeiro momento, , é que os compradores agora precisam estar muito mais atentos aos preços praticados nos sites estrangeiros. Isto porque os preços podem ficar não tão atrativos; assim comprar em um e-commerce brasileiro, ou mesmo em uma loja física, pode sair mais barato. A principal regra agora é pesquisar bem, especialmente naqueles produtos acima de R$ 100,00 (cerca de US$ 20,00). Muitos consumidores acessavam diretamente os marketplaces asiáticos no primeiro passo da jornada de compra, a pesquisa, sem nem mesmo considerar os fornecedores locais. Algo compreensível, já que certamente os preços nestas lojas seriam mais baratos. Agora, esse passo da compra precisa considerar também o varejo brasileiro. 

    Nesse momento, você pode estar se perguntando: há boas razões para implantar esse tributo? Uma pergunta cuja resposta não é simples. Porém, vejamos quatro motivos importantes para a taxação dos importados. 

    Melhora a competitividade nacional: é bom lembrar que a maior parte dos produtos afetados pelo novo tributo são itens simples, que se encontram em qualquer loja nacional. Portanto, evita uma concorrência desleal, melhorando a economia interna, possibilitando mais emprego e desenvolvimento econômico. 

    Combate à sonegação: sem taxação de produtos até 50 dólares, muitas pessoas físicas no Brasil, compravam em grandes quantidades e em pedidos fracionados, nos sites estrangeiros, para escapar do importo de importação para compras de mais de US$ 50,00, que sempre existiu. No entanto, vendiam aqui por meio de pessoas jurídicas. Ou seja, sonegação de tributos. A medida aprovada desestimula essa prática. Para se ter uma ideia, a Receita Federal informou, recentemente, que uma única pessoa havia enviado mais de 16 milhões de pacotes internacionais para o Brasil. 

    Incentiva investimentos estrangeiros: o Brasil não é um país qualquer, em termos econômicos. Somos a sexta maior economia do mundo e investimentos aqui são sempre cogitados por empresas internacionais. Os marketplaces estrangeiros, portanto, não gostariam de perder uma fatia já consolidada em nosso mercado. Então, parcerias e investimentos podem entrar no radar dessas organizações. Um exemplo é a parceria firmada entre a Magalu e o AliExpress em junho de 2024, que prevê um intercâmbio de produtos entre as duas varejistas. 

    Aumenta a arrecadação: o governo federal ainda não divulgou a expectativa da próxima arrecadação com a entrada em vigor do fim da isenção de compras até 50 dólares. Mas o Ministério da Fazenda informou que essa projeção será divulgada apenas em setembro. De toda forma, é consenso que a arrecadação federal vai aumentar. Em tempos de rigor fiscal e necessidades de investimento do governo, o novo tributo é importante. 

  • Mais de 3 Milhões de Brasileiros Negociam Dívidas pelo WhatsApp, Revela Recovery

    Mais de 3 Milhões de Brasileiros Negociam Dívidas pelo WhatsApp, Revela Recovery

    A Recovery, especialista em recuperação de crédito e pertencente ao Grupo Itaú, tem se destacado pela utilização do WhatsApp como principal canal de comunicação com consumidores endividados. Em 2023, mais de 3,1 milhões de brasileiros utilizaram o aplicativo para negociar suas dívidas, resultando em 150 mil acordos fechados e mais de 120 mil boletos emitidos.

    A preferência pelo WhatsApp não é surpreendente, considerando que o aplicativo é o favorito dos brasileiros para interações com empresas, conforme uma pesquisa encomendada pela DialMyApp e realizada por Mobile Time e Opinion Box. A Recovery tem aproveitado essa tendência, combinando diversos canais de atendimento, mas com foco crescente no WhatsApp, onde a interação é facilitada por um chatbot automatizado.

    Além de facilitar a negociação de dívidas, o chatbot oferece uma série de serviços, como emissão de segunda via de boletos, recebimento de cartas de quitação, visualização de acordos ativos e confirmação de pagamentos. “O uso de chatbot dentro do WhatsApp tem sido crucial para garantir maior velocidade no processo de renegociação de dívidas. O canal também oferece total segurança das informações compartilhadas, permitindo que os clientes confirmem a autenticidade da dívida e emitam boletos sem risco de fraudes”, afirma Camila Poltronieri Flaquer, Head de Cobrança Digital da Recovery.

    No primeiro quadrimestre de 2024, a solução automatizada já contribuiu para a comunicação com mais de 451 mil consumidores endividados, resultando em 20 mil acordos de quitação. A introdução de uma nova Inteligência Artificial (IA) no chatbot em março de 2024 permitiu que os clientes fossem atendidos no primeiro contato, sem necessidade de transbordo para outros canais, aumentando a eficiência e reduzindo o volume de chamadas desnecessárias.

    “A criação de tratativas mais complexas permitiu viabilizar o autoatendimento dos clientes Recovery no WhatsApp de forma mais ágil e rápida, com maior efetividade na negociação de dívidas. Isso também reduziu a recorrência de bloqueio dos nossos números pelos usuários, favorecendo o bom relacionamento com os clientes”, complementa Camila Poltronieri Flaquer.

  • Especialista aponta: creators são a 4ª onda da publicidade

    Especialista aponta: creators são a 4ª onda da publicidade

    Quem é do mercado de comunicação e marketing certamente conhece a “regra dos 8 segundos”, que se refere ao o tempo médio de atenção das pessoas nas redes sociais. Ao mesmo tempo, 59% dos usuários do TikTok afirmaram que o conteúdo da plataforma fez com que eles tivessem vontade de comprar um produto. E é para este cenário acirrado e, ao mesmo tempo, promissor, que grandes marcas se destacam começam a focar sua atenção (e orçamento). 

    Bianca Brito, Head de Marketing da BrandLovrs, destaca a importância de diversificar as campanhas publicitárias com a inclusão de nano e micro creators. Com um mercado de influenciadores em constante crescimento, o Brasil conta atualmente com 13 milhões de criadores de conteúdo, sendo 99% deles classificados como nanos (até 10 mil seguidores) e micros (até 100 mil seguidores). “O mundo dos grandes influenciadores e celebridades está cada vez mais limitado e saturado. Nesse contexto, explorar nichos menos conhecidos se torna uma estratégia essencial para alcançar públicos específicos e obter resultados mais eficazes”, afirma Bianca Brito.

    A especialista acrescenta que explorar ações com nano e micro creators tem sido uma ótima estratégia para garantir a sustentação de campanhas publicitárias iniciadas em outros canais. “Como publicitária eu entendo o valor e a necessidade de investir anúncios tradicionais de TV e rádio têm seu valor e não deve ser deixado de lado. Mas para se conectar genuinamente com o público e gerar mais participação no dia-a-dia do consumidor é preciso ir além e os creators são um pilar fundamental para os grandes anunciantes se manterem relevantes e próximos do público”. 

    Um exemplo claro dessa abordagem foi a campanha de topo de funil realizada pela BrandLovrs para um grande varejista brasileiro. A ação contou com a participação de 50 nano e micro creators, abrangendo todas as regiões do país e diversos perfis e categorias. Paralelamente, duas celebridades com 1,5 milhões de seguidores cada também foram contratadas para a campanha.

    Os resultados mostraram a força dos nano e micro creators. “Os 50 criadores de conteúdo trouxeram uma diversidade enorme para a ação, além de um engajamento significativamente maior. Recebemos mais de 3.000 comentários nos posts dos nanos e micros, enquanto as publicações das celebridades tiveram menos de 300 comentários”, revela Bianca.

    Concluindo, Bianca Brito ressalta que a diversificação de estratégias com influenciadores de nicho não só amplia o alcance das campanhas, mas também fortalece a conexão emocional com diferentes segmentos do público. “Em um cenário onde a atenção é um ativo cada vez mais disputado, as marcas que apostarem na integração de nano e micro creators em grandes ações publicitárias, conseguiram um engajamento mais autêntico e relevante”.

  • ESPM promove encontro sobre sustentabilidade, inovação e estratégia de moda com Adidas e Movin

    ESPM promove encontro sobre sustentabilidade, inovação e estratégia de moda com Adidas e Movin

    A ESPM Social, agência de Voluntariado Universitário com foco em educação, gestão e inovação social, em parceria com a Planetiers World Gathering, organização dedicada a soluções inovadores para um economia mais inclusiva e verde, e a ABPModa, Associação Brasileira de Moda, promovem em 15 de agosto, no campus ESPM Glória Villa-Aymoré, o evento “Pensamento Crítico em Moda: Integrando Inovação, Tecnologia e Regeneração para um Futuro Sustentável”.  

    O encontro reúne Thorsten Harstall, diretor de Estratégia de Sustentabilidade da Adidas, e Pedro Ruffier, CEO e fundador da Movin, para discutir a interseção entre sustentabilidade, inovação e estratégia de marca no setor na indústria de moda e esporte, destacando os desafios e oportunidades. Roberto Meireles, sócio-fundador da ABPModa, será o moderador.  

    Thorsten Harstall compartilhará sua experiência em estratégias de sustentabilidade em grandes marcas esportivas como Adidas e Nike, abordando a integração de práticas sustentáveis em operações globais, os desafios de equilibrar sustentabilidade com crescimento e lucro, e apresentando casos práticos e soluções inovadoras. Já Pedro Ruffier explicará como a integração de tecnologias avançadas pode não apenas aumentar a eficiência e reduzir impactos ambientais, mas também superar as expectativas dos consumidores modernos.   

    Após o debate, haverá uma sessão de Design Thinking aos interessados em transformar na prática as ideias discutidas durante o encontro em soluções inovadoras e atuais.  

    Sobre os palestrantes 

    Thorsten Hastall 

    Diretor de Estratégia de Sustentabilidade da Adidas, Thorsten acumula experiência internacional na indústria de bens esportivos e moda esportiva, tendo trabalhado em empresas como Nike e Reebok. Leciona sobre Gestão da Inovação, Marketing Internacional e Estratégia de Marca no Campus-M University em Munique. 

    Pedro Ruffier 

    CEO e Founder da MOVIN, Pedro é o fundador da INFINITU X, empresa dedicada a acelerar a transição para um estilo de vida mais consciente e tecnológico, com marcas como MOVIN (moda) e WELOOP (matriz de utilização de AI no setor da moda). Desde 2011, suas marcas receberam diversos prêmios, incluindo o Best For The World da B-Corporation.  

    Serviço 

    “Pensamento Crítico em Moda: Integrando Inovação, Tecnologia e Regeneração para um Futuro Sustentável” 

    Data: 15 de agosto 

    Horário: 14h  

    Local: Campus ESPM Glória Villa-Aymoré, Ladeira da Glória, 26  

    Inscrição: https://forms.office.com/r/qmNbeGvn9r   

    Evento Gratuito  

  • Número de tentativas de fraude em 2024 no Brasil preocupa; especialista alerta para golpes no Dia dos Pais

    Número de tentativas de fraude em 2024 no Brasil preocupa; especialista alerta para golpes no Dia dos Pais

    Com o Dia dos Pais (11/08) se aproximando, o aumento das promoções online somadas ao desejo de presentear cria oportunidades não só para os consumidores, mas também para os cibercriminosos. Apenas no primeiro semestre de 2024, o Brasil registrou 1 milhão de tentativas de fraude, totalizando R$1,2 bilhão em perdas, segundo um estudo da ClearSale. 

    Neste contexto, Denis Riviello, Head de Cibersegurança da CG One, empresa de tecnologia focada em segurança da informação, proteção de redes e gerenciamento integrado de riscos, alerta para a necessidade de redobrar a atenção ao realizar compras na internet neste período, a fim de evitar cair em golpes cada vez mais comuns e sofisticados.

    Para garantir os presentes sem prejuízos, confira as dicas de como realizar uma compra online segura:

    1. Pesquise a reputação da loja

    Existem sites de reclamações de lojas que podem auxiliar na identificação de marcas fraudulentas, pois reúnem um compilado de avaliações de outros consumidores que já compraram no mesmo lugar. Segundo Riviello, nesse momento, o senso de comunidade pode ser um aliado. 

    “É importante pesquisar a reputação da loja em páginas de reclamação, já que elas podem conter relatos de consumidores que foram vítimas de golpes ou fraudes online, além de informações sobre possíveis práticas enganosas. Também é recomendável buscar o histórico da empresa em outras páginas da internet. Com base nas informações coletadas, o consumidor pode escolher fazer negócios apenas com empresas que tenham uma boa reputação e um histórico positivo”, recomenda.

    1. Tome cuidado com dados pessoais

    Compartilhar informações pessoais na internet é arriscado e, apesar de muitos já saberem disso, há alguns hábitos de consumo online que podem colocar em risco dados sensíveis sem que o usuário saiba.

    O especialista alerta: “nunca salvar o número do cartão nos dispositivos e/ou Browser, mesmo que seja confiável. Isso facilita muito o trabalho para os golpistas, caso eles consigam acesso à senha ou dispositivo”, afirma.

    1. Busque sinais de autenticidade

    Sites fraudulentos, apesar de bem feitos, podem ser identificados por meio de alguns detalhes, como observar se o URL começa com “https://” e se possui um ícone de cadeado na barra de endereço, o que demonstra uma troca de informações segura entre o dispositivo e o servidor. Além disso, Riviello alerta que sites legítimos possuem uma aba de “Contato” ou “Sobre Nós”.

    1. Fique atento ao e-mail

    Além dos sites fraudulentos, a caixa de e-mail também pode ser uma ameaça, assustando constantemente os usuários com spams. Entre 2022 e 2023, o Brasil teve 134 milhões de tentativas de phishing, segundo relatório feito pela Kaspersky. E, para casos como este, o especialista indica que é importante verificar o domínio do e-mail, ou seja, o que vem depois do ‘@’. “Se o domínio for diferente do site oficial ou genérico, pode ser motivo de preocupação”, pontua.

    1. Se é muito atraente, desconfie

    Itens raros disponíveis com facilidade e em grande quantidade, além de promoções muito surpreendentes, são cenários que parecem tentadores, mas merecem atenção. “É fundamental desconfiar do que é muito tentador. Hoje, os phishings estão cada vez mais elaborados e bem feitos. Ofertas muito atraentes podem ser uma estratégia para trazer vítimas para sites falsos ou lojas não confiáveis, onde os dados pessoais e financeiros podem ser roubados”, alerta Riviello.

    A engenharia social é uma prática de manipulação muito utilizada por golpistas, que se aproveitam de datas comemorativas e do desejo de economizar dinheiro e criam promoções falsas para atrair consumidores desavisados. 

    “Esse tipo de isca pode levar para sites onde as informações de login, senha e detalhes financeiros são roubados. Essas informações podem ser usadas para acessar contas bancárias, de e-mail e outros dados pessoais”, complementa o especialista da CG One.

    1. Proteção cibernética nunca é demais

    É recomendado o uso de antivírus e software de proteção. Atualmente existem extensões de navegadores que podem auxiliar na identificação de sites maliciosos. “As extensões são plugins que complementam as funcionalidades do navegador. Elas têm o intuito de bloquear anúncios em páginas da web, fazer anotações, verificar a ortografia e muito mais para garantir segurança. Vale a pena pesquisar sobre os plugins mais recomendados para o tipo de browser usado e instalá-los”, ressalta Riviello.

    1. Cautela com informações bancárias

    Para evitar serem vítimas de um golpe, existem medidas de segurança que os consumidores podem colocar em prática no dia a dia para evitar possíveis ameaças. “Algumas alternativas são o uso de cartões de crédito temporários, gerados especificamente para aquela compra, pagamento via PIX ou outro método que o dado fornecido não pode ser reutilizado”, conclui o especialista.