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  • Acompanhando o mercado, iCasei registra crescimento de 13% em 2024

    Acompanhando o mercado, iCasei registra crescimento de 13% em 2024

    O ano de 2024 se encerrou com 921.412 casamentos realizados pelos Cartórios de Registro Civil do Brasil, representando um aumento de 2,35% em relação ao ano anterior. Esse crescimento reflete não apenas a recuperação econômica, mas também a transformação do setor, impulsionada pela digitalização do planejamento. Em paralelo, iCasei – plataforma líder em sites e listas de casamento na América Latina – registrou um aumento de 13% no número de celebrações em sua plataforma, que conta com mais de 130 mil noivos ativos.

    “Vários fatores contribuíram para esse crescimento. O fortalecimento da economia permitiu que mais casais investissem em celebrações mais elaboradas. Além disso, a digitalização do planejamento, com o uso de ferramentas como sites personalizados, convites virtuais e gestão de RSVP, facilitou a organização para os noivos”, explica Diego Magnani, CCO do iCasei.

    Segundo o executivo, a recomendação da plataforma por assessores de casamentos e outros profissionais do setor impulsionou ainda mais esse crescimento. Ele destaca que a busca pela personalização aumentou, com noivos cada vez mais interessados em alinhar o design da plataforma ao estilo do evento e à identidade do casal. “Outro destaque foi o uso de ferramentas interativas digitais, como o envio de mensagens personalizadas e enquetes divertidas, que tornaram a experiência mais dinâmica e envolvente para os noivos e convidados”, acrescenta.

    Na vanguarda da inovação, o iCasei segue se adaptando constantemente às novas demandas do mercado, oferecendo soluções tecnológicas que aprimoram a experiência de todos os envolvidos. “Com índice de satisfação superior a 80% entre os convidados, o RSVP por WhatsApp foi o lançamento mais importante da plataforma em 2024. O redesign no painel dos noivos, além de inovações como a possibilidade de incluir o evento na agenda ao confirmar presença, compõem os avanços que fazem parte do nosso compromisso em oferecer soluções cada vez mais integradas e personalizadas para os noivos”, destaca Magnani.

    Em termos de reconhecimento, o iCasei foi premiado com o Prêmio Reclame AQUI 2024, sendo reconhecido pela excelência no atendimento ao cliente. A plataforma obtém 100% de respostas às reclamações e o maior índice de clientes que voltariam a fazer negócios, reforçando a confiança que os casais depositam na empresa. Com mais de 2 milhões de casais atendidos ao longo de sua trajetória, o iCasei também superou a marca de R$3 bilhões transacionados em presentes, além de manter uma base ativa com cerca de 100 mil usuários por ano.

    “O crescimento contínuo do iCasei reflete nossa dedicação em entender as necessidades dos casais e evoluir com o mercado. Os números impressionantes e o compromisso com a inovação consolidam nossa liderança no setor de casamentos, ajudando milhões de casais a tornar o planejamento de suas bodas mais simples, interativo e inesquecível. Para 2025, continuaremos a investir em soluções inovadoras que facilitem ainda mais a jornada dos noivos no grande dia”, conclui Magnani.

  • Por que o home office está sendo cada vez mais abandonado?

    Por que o home office está sendo cada vez mais abandonado?

    Neste mês de março completa cinco anos desde o início da pandemia da Covid-19, que se estendeu de 2020 até meados de 2022. Diante do isolamento social, foi preciso muita adaptação, incluindo, no mercado de trabalho. Quem não precisou fechar as portas logo de cara, como trabalhadores do comércio, começou a adotar o home office e essa foi a grande salvação da época. No entanto, cada vez mais vemos que esse modelo de trabalho está sendo abandonado. A pergunta é: por quê?

    Já faz tempo que tenho percebido uma movimentação das companhias para fazer com que os seus funcionários tenham que ir até o escritório para trabalharem no modelo presencial muitas vezes na semana ou todos os dias, acabando assim com o home office. A explicação para isso é promover maior interação entre os integrantes do time e também aumentar a produtividade, evitando com que se distraiam e tenham maior foco.

    Inclusive, podemos ver que até mesmo vagas de emprego em home office são bem mais difíceis de encontrar do que antes. Seja no LinkedIn ou em plataformas de recrutamento como a Gupy, cada vez menos aparecem oportunidades de trabalho remoto para a grande maioria das áreas, sendo que vagas presenciais estão em uma constante ascensão e sinto que a tendência é que continue assim.

    Vejo a situação como “culpa” de ambas as partes, pois sabemos que muitos colaboradores fingem trabalhar no home office, saindo de casa no horário do expediente e se dedicando a outras tarefas, deixando o principal – que é o compromisso com a empresa – em segundo plano. Esse comportamento acaba prejudicando aqueles que fazem tudo certo e que estão pagando a conta junto com essa parcela de pessoas.

    A verdade é que algumas pessoas não sabem trabalhar na base da confiança, o que acaba sendo bastante prejudicial para as relações que precisamos estabelecer no ambiente de trabalho, seja online ou presencial. O Spotify disse que pretende continuar atuando de forma remota, porque são adultos. Talvez isso funcione bem para eles, porque já nasceram desta maneira. Mas a imensa maioria da população não é assim, infelizmente.

    Por outro lado, embora pareça que tenhamos tido algum progresso, continuo percebendo um despreparo na gestão das empresas em lidar com os trabalhadores no modelo remoto e isso acontece porque não conseguem exercer uma liderança qualificada e apelam para o microgerenciamento. Essa necessidade de querer saber a todo momento o que o outro está fazendo e cobrar excessivamente acaba sendo desgastante.

    O ponto é que tanto colaboradores quanto empresas estão juntos nesse barco e sofrerão as consequências. Acredito que abandonar o home office e adotar 100% o presencial não é uma boa escolha. A partir do momento que as organizações tomam essa atitude, podem acabar perdendo talentos, especialmente porque moram longe do local e os gastos que terão todos os dias não compensará financeiramente. Algumas funções e circunstâncias podem facilitar o trabalho remoto, onde realmente – tanto a empresa como o colaborador – saem ganhando. Mas, de novo, se não houver confiança, não vai funcionar.

    Além disso, foi comprovado que o modelo home office é capaz de melhorar a qualidade de vida das pessoas, principalmente em relação ao tempo, porque consegue poupar muitos trabalhadores da necessidade de saírem muito cedo de casa e ficarem horas no trânsito. Esse tempo pode ser melhor aproveitado, seja para descansar, para fazer alguma atividade física ou qualquer outra tarefa que a pessoa desejar.

    O fato é que existe e sempre existiu um meio termo: o trabalho híbrido pode ser uma boa solução para as empresas. No entanto, precisamos ser justos, não adianta colocar 4 dias de presencial, 1 dia apenas de home office e querer chamar de “híbrido”. Precisamos ser mais justos e gerar um equilíbrio, para que os colaboradores percebam que estão de fato tendo as duas experiências: o trabalho presencial e o remoto.

    No entanto, será necessário repetir aquilo que já tinha sido dito lá na época da pandemia – as empresas precisam aprender e estarem preparadas para lidar com um time que está online, criando estratégias para incluí-los e conseguir exercer uma liderança mesmo de forma remota. Enquanto os colaboradores devem ter responsabilidade com o trabalho, entregando produtividade e qualidade mesmo dentro de casa. E sabemos que é possível.

  • PagBank habilita Pix por aproximação em suas maquininhas

    PagBank habilita Pix por aproximação em suas maquininhas

    PagBank, um dos principais bancos digitais do Brasil, enfatiza que foi liberada a funcionalidade do Pix por aproximação em seus terminais de pagamento com tecnologia NFC. Disponível nas maquininhas do banco digital, a funcionalidade torna a experiência de pagamento mais ágil e eficiente, pois agora os clientes PagBank podem adicionar sua conta a uma wallet e realizar pagamentos diretamente com o saldo disponível.

    “Nosso objetivo é proporcionar soluções financeiras mais ágeis e eficientes para nossos clientes. Com essa tecnologia inovadora, tornamos o Pix uma forma de pagamento mais dinâmica e sem fricção”, afirma Alexandre Magnani, CEO do PagBank. “A funcionalidade traz mais agilidade às vendas e garante a segurança conforme as diretrizes do Banco Central”, acrescenta.

    O CEO também destaca que a novidade beneficia tanto consumidores, que agora podem realizar pagamentos de maneira mais rápida, quanto comerciantes, que buscam otimizar a gestão de seus recebíveis. “No ecossistema PagBank, o Pix por QR Code nas maquininhas já oferecia vantagens como comprovantes de venda e conciliação unificada. Com a introdução do Pix por aproximação, essa experiência se torna ainda mais eficiente, incentivando pagamentos rápidos e seguros”, conclui.

    Para utilizar a nova funcionalidade, o comerciante deve selecionar a opção de pagamento via Pix na maquininha PagBank. Em seguida, o cliente aproxima o smartphone do terminal, verifica o valor e confirma a transação com a senha ou biometria da carteira digital. Todo o processo é rápido e simples, seguindo as normas do Banco Central e das carteiras digitais, com um limite de R$ 500 por transação.

    Ambas as modalidades – Pix via QR Code e Pix por aproximação – estão disponíveis gratuitamente no primeiro mês para comerciantes PagBank, com taxa zero e recebimento instantâneo. Esta inovação representa um passo importante na modernização e digitalização dos pagamentos, consolidando o PagBank como um banco digital de vanguarda. A liberação para os todos os modelos aptos será concluída até a primeira quinzena de março.

    Um dos maiores bancos digitais do país em número de clientes, o PagBank oferece ferramentas para vendas presenciais e online, conta digital completa para pessoa física e pessoa jurídica, além de funcionalidades que contribuem para gestão financeira, como Folha de Pagamentos. No PagBank, o cartão de crédito tem limite garantido e os investimentos se tornam limite para o próprio cartão, potencializando os ganhos dos clientes, além de gerar cashback na fatura. No PagBank, quem possui saldo ativo e inativo no FGTS pode solicitar antecipação, além de ser possível a contratação do Consignado INSS para aposentados e pensionistas diretamente pelo app do PagBank.

  • De reativo a preditivo: o futuro da segurança inteligente

    De reativo a preditivo: o futuro da segurança inteligente

    O videomonitoramento evoluiu significativamente com a integração da inteligência artificial, tornando-se uma ferramenta proativa e preditiva no campo da segurança. Conforme o estudo “Video Surveillance AI Market Size and Share Analysis: Growth Trends and Forecasts (2025-2030)“, o tamanho do mercado de IA para videomonitoramento está estimado em US$ 5,98 bilhões em 2025 e deve chegar a US$ 11,76 bilhões até 20301.

    A combinação de IA e dispositivos de segurança permite a análise avançada de diferentes cenários em tempo real, reduzindo alarmes falsos e melhorando a detecção de eventos relevantes. No entanto, a implementação dessas tecnologias enfrenta vários desafios, desde a privacidade e a segurança cibernética até a escalabilidade e o custo.

    Redução de alarmes falsos

    Um dos principais desafios do videomonitoramento com IA é a redução de alarmes falsos. Os sistemas de segurança tradicionais geravam vários alertas desnecessários devido a fatores ambientais, como o movimento de plantas, animais ou condições climáticas adversas. A IA melhorou a precisão da análise com o uso de algoritmos avançados de reconhecimento facial, análise comportamental e classificação de objetos. Além disso, a incorporação de câmeras térmicas e sensores de radar otimizou a detecção em ambientes com baixa visibilidade ou condições climáticas extremas, aumentando a eficácia dos sistemas de segurança.

    Conformidade regulatória

    Outro grande desafio é a privacidade e a conformidade. A capacidade dos sistemas de videomonitoramento com IA de identificar e rastrear indivíduos levantou preocupações legais e éticas. Regulamentações como o Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR) na Europa e leis semelhantes em outras regiões exigem que as empresas tomem medidas para garantir a privacidade dos dados. A implementação de técnicas como a anonimização de imagens e a criptografia de dados é essencial para equilibrar a segurança com a proteção dos direitos individuais. Além disso, o desenvolvimento de soluções que permitem aos usuários controlar o acesso às suas informações é uma tendência crescente no setor.

    Segurança cibernética

    A segurança cibernética é outro aspecto crítico do videomonitoramento com IA. Os sistemas em rede podem ser vulneráveis a ataques cibernéticos, colocando em risco a integridade dos dados e a segurança das instalações. Para reduzir esses riscos, é essencial implementar protocolos de segurança avançados, como autenticação multifator, criptografia de ponta a ponta e atualizações regulares de software. Além disso, a adoção de sistemas de borda que processam dados no dispositivo reduz a exposição a ameaças externas e melhora a velocidade de resposta.

    Implementação e escalabilidade

    Por fim, o custo de implementação e a escalabilidade representam barreiras para vários usuários finais. Embora as soluções de videomonitoramento com IA tenham se mostrado altamente eficazes, a adoção continua limitada devido a uma percepção errônea dos altos custos de aquisição e infraestrutura. No entanto, os avanços em hardware e software estão permitindo o desenvolvimento de soluções mais acessíveis e modulares, que podem ser progressivamente integradas de acordo com as necessidades e o orçamento de cada organização. Otimizar o retorno sobre o investimento (ROI) por meio de sistemas que não apenas detectam ameaças, mas também geram respostas automatizadas, é fundamental para investir em videomonitoramento com IA.

    Assim, a integração da inteligência artificial no videomonitoramento revolucionou o setor de segurança, oferecendo soluções mais eficientes e precisas. Entretanto, é fundamental enfrentar os desafios relacionados à privacidade, à segurança cibernética, à redução de alarmes falsos e à escalabilidade para garantir o uso responsável e eficaz dessa tecnologia. À medida que a IA continua a evoluir, espera-se que os sistemas de videomonitoramento se tornem cada vez mais inteligentes, autônomos e acessíveis, estabelecendo-se como uma ferramenta essencial para a segurança em ambientes urbanos, industriais e comerciais.

  • Marcas de luxo ensinam lições sobre engajamento e exclusividade no marketing digital

    Marcas de luxo ensinam lições sobre engajamento e exclusividade no marketing digital

    As marcas de luxo dominaram a arte da exclusividade e do desejo, construindo estratégias que transcendem a simples venda de produtos e criam verdadeiras experiências para os consumidores. Esse modelo de marketing tem sido estudado e aplicado em outros segmentos, inclusive no digital, onde a necessidade de diferenciação e personalização se torna cada vez mais evidente.

    Segundo levantamento da Bain & Company, o mercado de luxo cresce em média 6% ao ano, mesmo em períodos de instabilidade econômica. Essa resiliência se deve ao uso de gatilhos emocionais e estratégias de pertencimento, que fazem com que consumidores vejam esses produtos como símbolos de status e realização pessoal.

    Para Thiago Finch, especialista em marketing digital e fundador da Holding Bilhon, as marcas premium não competem pelo volume de vendas, mas pela construção de um valor intangível. “O consumidor de luxo não compra apenas um produto, ele investe em um estilo de vida, de pertencer a um clube. Essa lógica pode ser replicada em qualquer mercado que queira gerar conexão e fidelização”, afirma.

    Exclusividade como ferramenta de marketing

    O princípio da escassez é um dos pilares das grandes grifes. Empresas como Hermès e Rolex utilizam listas de espera e produção limitada para criar um senso de raridade. Esse modelo, ao invés de afastar clientes, aumenta o desejo e fortalece a identidade aspiracional da marca. 

    A Balenciaga, por exemplo, aposta na desconstrução e no design provocativo para gerar engajamento, enquanto a Loro Piana se destaca pela qualidade extrema dos materiais e pela discrição sofisticada. Já a Dior se posiciona no imaginário coletivo como sinônimo de elegância clássica e inovação atemporal. Cada uma dessas marcas trabalha a exclusividade de maneira única, criando um ecossistema de significados que ressoam com públicos específicos.

    Esse controle sobre a oferta e a demanda cria o chamado “efeito escassez”, amplamente estudado na psicologia do consumo. Quando algo é visto como raro ou limitado, o desejo por ele cresce exponencialmente. Esse fenômeno reforça a ideia de que esses produtos são mais do que objetos; são símbolos de um status reservado a poucos.

    No ambiente digital, essa estratégia tem sido adotada por empresas que buscam diferenciação. A personalização também tem ganhado relevância: um estudo da McKinsey mostra que companhias que investem em experiências customizadas conseguem aumentar suas receitas em até 15%, já que os consumidores valorizam ofertas adaptadas às suas necessidades.

    “O digital permite escalar estratégias que antes eram restritas ao mundo físico. Hoje, com automação e análise de dados, é possível oferecer experiências hiper personalizadas para cada cliente, elevando o engajamento e a conversão”, explica Finch.

    Construção de marca e engajamento emocional

    Outro diferencial das marcas de luxo está na criação de narrativas que reforçam a percepção de valor. A Louis Vuitton, por exemplo, não se posiciona apenas como fabricante de malas e bolsas, mas como uma marca associada à sofisticação e aventura. Esse storytelling fortalece a identidade da empresa e cria um elo emocional com os clientes.

    Além disso, estratégias inusitadas reforçam essa exclusividade. Um exemplo foi quando a Louis Vuitton lançou uma sacola inspirada em embalagens de pão, vendida por valores que ultrapassavam os R$ 20 mil. Esse tipo de produto se encaixa na lógica do luxo contemporâneo, onde a identidade e a ironia valem mais do que a funcionalidade.

    Outro ponto central é a criação de clubes exclusivos. Algumas marcas, como a Chanel, restringem o acesso a determinadas coleções, enquanto outras utilizam convites para eventos fechados como forma de reforçar o pertencimento a um grupo seleto. Essa lógica do “entrar para o clube” é um dos maiores trunfos das marcas de luxo e pode ser replicada por empresas digitais que queiram aumentar a percepção de valor de seus produtos.

    Segundo Finch, marcas que conseguem transformar seus consumidores em embaixadores espontâneos têm uma vantagem competitiva significativa. “O engajamento não vem apenas de campanhas de marketing, mas da forma como a marca é percebida pelo cliente. Empresas que criam uma identidade forte conseguem fazer com que seus consumidores se tornem parte da sua história”, pontua.

    Como aplicar essas estratégias no digital

    Assim, empresas de diferentes segmentos podem se beneficiar dos princípios utilizados pelo mercado de luxo para aumentar seu alcance e valor percebido. Algumas práticas incluem:

    • Criação de exclusividade: lançar edições limitadas, oferecer acesso antecipado a produtos ou serviços e restringir o número de clientes atendidos.
    • Personalização da experiência: utilizar inteligência artificial e análise de dados para entender preferências e oferecer ofertas customizadas.
    • Construção de comunidade: investir em programas de fidelidade e grupos exclusivos para fortalecer o senso de pertencimento.
    • Histórias que conectam: criar narrativas que reforcem os valores e o propósito da marca, gerando identificação com o público.

    Tecnologia e exclusividade: o futuro do marketing

    O avanço da inteligência artificial e do big data tem permitido que essas estratégias sejam implementadas em larga escala. No marketing digital, a personalização já não é mais um diferencial, mas uma necessidade.

    “O mercado de luxo ensina que vender um produto não é suficiente. É preciso criar uma experiência única para o cliente. Hoje, com tecnologia, é possível aplicar esse conceito a qualquer negócio e construir uma marca memorável”, conclui Finch.

  • Kwai discute Insights do SXSW em São Paulo

    Kwai discute Insights do SXSW em São Paulo

    O Kwai, plataforma de criação e compartilhamento de vídeos curtos, em parceria com o Share, promove no dia 25 de março um evento exclusivo para gestores do mercado, trazendo os principais insights e destaques do SXSW 2025. O encontro será realizado na sede do Kwai, localizada em São Paulo.

    Intitulado Overview SXSW 2025, o evento proporcionará um espaço para troca de conhecimento e networking com grandes nomes do setor. A programação contará com uma palestra exclusiva, um painel com especialistas e um happy hour para conexões estratégicas.

    A palestra será conduzida por Camilo Barros, designer de futuros e publicitário. Camilo é professor de transformação digital, especialista em Liderança pela Inovação pelo MIT e sócio-fundador do Institute for Tomorrow, uma rede global de designers de negócios, além do TomorrowCast, plataforma de conteúdo sobre futuros e inovação. Com mais de seis anos de experiência no uso prático de inteligência artificial para impulsionar processos criativos, ele também leciona na Inova Business School.

    O painel contará com a participação de grandes nomes do mercado:

    • Amanda Graciano, executiva de estratégia e inovação;
    • Daniel Leal, diretor criativo da Monking;
    • Luiz Telles, Chief Story Officer do A-LAB e Diretor Nacional de Storytelling e Inovação da Artplan;
    • Greta Paz, empreendedora e CEO da Eyxo.

    O Overview SXSW 2025 é uma oportunidade única para conhecer de perto as principais novidades do SXSW e entender como elas impactam o mercado brasileiro.

    SERVIÇO

    Evento: Overview SXSW 2025Data: 25 de março de 2025
    Horário: Das 15h às 17h30
    Local: Sede do Kwai, em São Paulo
    Pós-evento: Happy hour no Cabron, localizado no térreo do prédio do Kwai
    Evento exclusivo para gestoresInscrições: Clique aqui

  • Você tem sete minutos para melhorar sua gestão de tempo?

    Você tem sete minutos para melhorar sua gestão de tempo?

    Apenas sete minutos de foco são suficientes para tornar uma pessoa mais organizada e eficaz, seja na vida profissional ou pessoal. É o que revela o especialista em produtividade, colunista da Forbes e autor best-sellerJohn Brandon, no livro Sete minutos para aumentar a sua produtividade. Fruto de dez anos de pesquisa sobre o assunto, este lançamento é um guia prático para quem deseja estruturar a própria rotina e direcionar a atenção para o que realmente importa, a fim de alcançar melhores resultados em menos tempo.

    Brandon apresenta um método prático para otimizar a gestão do tempo, maximizar o foco e aumentar o rendimento gradualmente, a partir de cronogramas diários. Entre essas estratégias, o autor sugere começar a manhã com um planejamento rápido, ao anotar as três tarefas mais importantes do dia; reservar horários fixos para checar e-mails; adotar pausas curtas para descanso a cada 90 minutos de trabalho intenso; e eliminar distrações digitais, por exemplo, silenciar as notificações de redes sociais durante momentos de concentração. Com a aplicação desses hábitos simples, o especialista demonstra que é possível conquistar efeitos benéficos sem recorrer a mudanças drásticas.

    Muitas pessoas passam o dia apenas reagindo a demandas externas. É essencial assumir o controle do próprio tempo e definir objetivos claros. Afinal, a produtividade eficaz não significa fazer mais tarefas, mas sim, focar no que realmente traz resultados.
    (Sete minutos para aumentar a sua produtividade, p. 32)

    O leitor também encontra exemplos reais de rotinas e planejamentos conscientes de grandes CEOs como Jeff Bezos e David Rubenstein. “Bezos não é tão rígido com suas primeiras horas da manhã, no entanto, ele é extremamente intencional em relação ao primeiro período do dia e sempre marca reuniões importantes neste momento, ciente de que somos mais produtivos e inteligentes pela manhã […] uma rotina ajuda a começar o dia com atividades previsíveis, logo, você precisa fazer a mesma coisa diariamente para conseguir desenvolver o foco”, explica John Brandon

    Sete minutos, publicado pela Editora Hábito, defende que dias produtivos não acontecem por acaso, pois são fruto do desenvolvimento da disciplina e da eliminação de costumes prejudiciais que impedem a alta performance. Este método é baseado na ideia de que pequenas mudanças diárias podem gerar grandes impactos positivos no rendimento profissional, sem a necessidade de horas extras de dedicação ou sobrecarga mental.

    Fica técnica:
    Título: Sete minutos
    Subtítulo: para aumentar a sua produtividade – como administrar a sua agenda, superar distrações e alcançar resultados que você deseja
    Editora: Hábito
    Gênero: Desenvolvimento pessoal
    Edição: 1ª ed., 2025
    ISBN: 978-65-8479-521-1
    Páginas: 288
    Preço: 64,90
    Onde encontrarAmazon e E-commerce Editora Hábito

  • Galoppo adquire novo galpão logístico em Garuva, Santa Catarina

    Galoppo adquire novo galpão logístico em Garuva, Santa Catarina

    A Galoppo, gestora de fundos imobiliários, anunciou a aquisição de um dos galpões do Braspark Condomínio Logístico, localizado na cidade de Garuva, Santa Catarina, na Rodovia SC-417. O imóvel está localizado próximo à fronteira com o Paraná e próximo à SC-416, uma área de importante acesso para as cidades de Joinville, Itapoá e Guaratuba. A área adquirida é de 22,7 mil m² e está alugado para o Ascensus Group, de Joinville, especializado em soluções logísticas.

    O terreno total possui, ao todo, 61,7 mil m². O restante do espaço pertence à empresa Braspark, que oferece soluções de armazenamento e soluções logísticas.

    A construção da área adquirida pela Galoppo foi finalizada em 2021. O terreno restante teve sua conclusão em 2023.

    A Galoppo tem a expectativa é de realizar R$400 milhões em aquisições para os próximos meses. Para 2025, a meta é fechar com o total de R$2 bilhões de ativos sob gestão.

  • Plataforma brasileira democratiza o acesso às vendas online com catálogos virtuais intuitivos para PMEs

    Plataforma brasileira democratiza o acesso às vendas online com catálogos virtuais intuitivos para PMEs

    Em 2024, o e-commerce brasileiro faturou mais de R$ 200 bilhões, com crescimento superior a 10% em relação ao ano anterior, de acordo com dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). Neste ano, a perspectiva é que o setor cresça ainda mais, entre 10 e 15%, e receba três milhões de novos compradores.  Diante desse cenário otimista e repleto de oportunidades, a Vendizap, plataforma de e-commerce para criação de catálogos virtuais, chega ao mercado com a proposta de democratizar o acesso às vendas online para pequenos empreendedores. A ferramenta oferece a possibilidade de criar catálogos virtuais intuitivos que funcionam como lojas online, mesmo para aqueles que não possuem conhecimento técnico ou investimento para desenvolver um site próprio.

    Segundo André Campos, CEO da Vendizap, a plataforma foi desenvolvida para atender às necessidades dos pequenos empresários que já atuam com vendas online pelo WhatsApp, mas enfrentam limitações em termos de recursos e capacidade de produção. “A maioria dos nossos clientes já utiliza o WhatsApp para vender seus produtos, mas passam horas respondendo mensagens, enviando fotos e descrições. Com a Vendizap, eles podem criar um catálogo virtual em minutos e enviar o link da loja ou produto para seus clientes, que podem efetuar a compra diretamente pelo catálogo, agilizando todo o processo de vendas”, explica Campos.

    De acordo com o Ministério da Economia, 99% dos negócios no Brasil são Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPMEs), sendo eles responsáveis por uma parcela relevante do PIB brasileiro. No entanto, segundo o Sebrae, 50% dessas empresas fecham nos primeiros cinco anos de existência. Considerando o impacto econômico que tais negócios exercem sobre o mercado brasileiro, o empoderamento de pequenos  e médios empreendedores passa a ser não só necessário, mas também vantajoso. Visando fortalecer esse segmento, as soluções da Vendizap priorizam a facilitação do acesso ao e-commerce para tais negócios.

    Com a plataforma de e-commerce, os pequenos empreendedores podem criar catálogos virtuais personalizados de forma facilitada e intuitiva, incluindo fotos, descrições e preços dos produtos. Os comerciantes podem oferecer opções de pagamento online e entrega e acompanhar as vendas e o controle do estoque em um só lugar, facilitando a gestão do negócio. Além disso, a Vendizap também oferece a possibilidade de finalização da venda pelo WhatsApp, alinhando-se à importância desse recurso para o pequeno empreendedor, que a utiliza para manter um bom relacionamento com seus clientes.

    “As micro, pequenas e médias empresas são uma parte insubstituível de nossa economia. Por isso, é fundamental empoderá-las para que elas tenham maior potencial de competitividade e se mantenham no mercado. A Vendizap nasce dessa percepção e do entendimento de que ferramentas a princípio consideradas informais, como o WhatsApp, podem sim alavancar negócios diante da importância da experiência do cliente”, complementa Campos. A plataforma de e-commerce possui planos mensais a preços acessíveis e não cobra taxas sobre os produtos, além de permitir a venda mesmo sem CNPJ, facilitando ainda mais a comercialização para os pequenos empreendedores. 

  • O fim do alcance orgânico? Como as Redes Sociais estão forçando marcas e criadores a pagar para serem vistos

    O fim do alcance orgânico? Como as Redes Sociais estão forçando marcas e criadores a pagar para serem vistos

    Nos últimos anos, o cenário das redes sociais mudou drasticamente. Se antes marcas e criadores de conteúdo conseguiam alcançar grandes audiências de forma orgânica, hoje essa realidade parece estar cada vez mais distante. O algoritmo das principais plataformas – como Instagram, Facebook, TikTok e até o LinkedIn – tem reduzido significativamente o alcance gratuito das postagens, forçando empresas e influenciadores a investirem em mídia paga para garantir visibilidade. Mas o que está por trás dessa mudança e quais são as alternativas para quem quer continuar crescendo sem depender exclusivamente de anúncios?

    O alcance orgânico, a quantidade de pessoas que visualizam uma publicação sem impulsionamento, tem caído ano após ano. No Facebook, por exemplo, esse número já foi superior a 16% em 2012, mas atualmente gira em torno de 2 a 5% para páginas empresariais. O Instagram segue o mesmo caminho, priorizando cada vez mais conteúdos pagos ou virais. O TikTok, que surgiu como uma alternativa mais democrática, também tem ajustado seu algoritmo para privilegiar conteúdos patrocinados e criadores que investem na plataforma.

    Essa queda no alcance orgânico não é coincidência. Redes sociais são empresas e, como tais, precisam gerar receita. A principal forma de monetização dessas plataformas vem da venda de anúncios, o que significa que quanto menos alcance gratuito um perfil tiver, mais ele será incentivado a pagar para alcançar seu público.

    Por isso, as redes sociais perderam o status de “rede” e passaram a ser, de fato, “mídias sociais”, onde a visibilidade é cada vez mais condicionada ao investimento financeiro. O conceito original de conectar pessoas foi substituído por um modelo de negócios que prioriza a exibição de conteúdos patrocinados, tornando o tráfego pago uma necessidade para quem deseja crescer nas plataformas.

    As grandes marcas, com orçamentos robustos de marketing, conseguem absorver esse impacto e investir pesadamente em mídia paga. Pequenas empresas e criadores independentes, por outro lado, enfrentam desafios cada vez maiores para crescer e engajar sua audiência sem gastar dinheiro.

    No entanto, vale observar que o tráfego pago nas mídias sociais ainda é acessível. Hoje, com menos de R$ 6 por dia, qualquer pequeno negócio pode impulsionar um conteúdo e alcançar potenciais clientes. Isso democratizou o acesso à publicidade digital, permitindo que mais empreendedores tenham visibilidade. No entanto, essa dependência das plataformas também significa que, sem investimento, a exposição pode ser extremamente limitada.

    Outro efeito colateral dessa mudança é a homogeneização do conteúdo. Com as redes priorizando conteúdos patrocinados ou altamente virais, os feeds estão cada vez mais padronizados, dificultando a diversificação de vozes e nichos.

    Apesar das dificuldades, algumas estratégias ainda podem ajudar marcas e criadores a crescerem sem depender exclusivamente de anúncios pagos. No método que eu utilizo e ensino, chamado de Metamorfose Social Media (acesse aqui), defendo que para se ter mais sucesso nas redes sociais, as marcas precisam seguir uma ordem importante para aumentar seu alcance:

    1 – Ser: Antes de qualquer coisa, as marcas precisam expressar de forma clara seus valores, comportamentos e missão. O público se conecta com autenticidade, e não apenas com produtos ou serviços. A essência da marca deve ser demonstrada na prática, e não apenas em discursos.

    2 – Saber: Compartilhar conhecimento e expertise, oferecendo conteúdos que resolvam problemas e agreguem valor ao público.

    3 – Vender: Apenas depois de construir autoridade e relacionamento é que a oferta de produtos ou serviços se torna mais natural e eficaz. Quando a marca já demonstrou quem é e o que sabe, a venda passa a ser consequência.

    Ou seja, antes de falar sobre o que vende, a marca precisa mostrar o que é e o que sabe. Essa abordagem gera mais conexão e engajamento, tornando a presença digital mais forte.

    Além disso, algumas estratégias ainda podem ajudar a ampliar o alcance orgânico sem depender exclusivamente de anúncios pagos:

    Aposta no conteúdo de valor: Publicações que geram interação genuína, como enquetes, perguntas e debates, ainda conseguem um bom alcance.

    Uso estratégico de Reels e Shorts: Formatos curtos e dinâmicos, especialmente os que seguem trends, continuam sendo impulsionados pelas plataformas.

    Comunidade e engajamento: Criadores que fortalecem o relacionamento com sua audiência – respondendo comentários, interagindo nos Stories e incentivando a participação – tendem a manter um alcance mais estável.

    SMO (Social Media Optimization) para redes sociais: O uso de palavras-chave na bio, legendas e hashtags certas ajuda a melhorar a descoberta do conteúdo.

    Exploração de novas plataformas: À medida que redes como TikTok e LinkedIn ajustam seus algoritmos, novos espaços podem surgir com melhores oportunidades de alcance orgânico.

    Exploração de novas plataformas: Ao invés de apostar tudo em uma única rede, como Instagram, é essencial diversificar a presença digital. Plataformas como TikTok, Pinterest, LinkedIn, X, Threads e YouTube oferecem novas vitrines para os negócios.

    Cada rede social que surge é uma nova vitrine para o seu negócio. Todas elas são indexadas pelo Google e, ao distribuir conteúdo para diversas plataformas, sua presença digital se torna mais robusta. Infelizmente, muitos ainda enxergam marketing digital como sinônimo de Instagram, o que limita o potencial de crescimento. Apostar apenas em uma rede pode ser arriscado, pois qualquer mudança no algoritmo pode impactar diretamente os resultados.

    O cenário atual deixa claro que o alcance orgânico não voltará ao que era antes. No entanto, isso não significa que ele vá desaparecer completamente. O desafio para marcas e criadores será equilibrar investimentos em mídia paga com estratégias que mantenham sua relevância e conexão com o público, garantindo que sua mensagem continue chegando às pessoas certas – com ou sem investimento em anúncios.

    *Vinícius Taddone é diretor de marketing e fundador da VTaddone® www.vtaddone.com.br