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  • Advogada empresarial explica quais os requisitos para fazer uma recuperação extrajudicial

    Advogada empresarial explica quais os requisitos para fazer uma recuperação extrajudicial

    Manter as finanças do negócio saudáveis tem seus desafios, ainda mais quando é necessário levar em consideração valores externos, como a condição econômica do país. E para resolver a situação com credores, uma alternativa aos processos longos e burocráticos pode ser a recuperação extrajudicial, procedimento de negociação direta entre empresa e credor. 

    Segundo o relatório do Observatório Brasileiro de Recuperação Extrajudicial (OBRE), da consultoria Biolchi Empresarial, de 2021 até o momento (julho de 2024), foram identificados 100 casos de recuperação extrajudicial no Brasil, e 157 desde a vigência da Lei 11.101/2005, cujo texto foi alterado pela Lei 14.112/2020, vigente a partir de 2021. Um exemplo recente foi o da recuperação extrajudicial das Casas Bahia, que em 2024 reestruturou uma dívida de R$ 4,1 bilhões que tinha como credores o Bradesco e o Banco do Brasil.  

    A recuperação extrajudicial, ao contrário da recuperação judicial, não tem intervenção direta do judiciário. Por meio de um mediador, que pode ser a figura do advogado que irá redigir o documento, ambas as partes (empresário e um ou mais credores) precisam chegar a um acordo para o pagamento da dívida. A duração do processo costuma ser bem menor do que uma recuperação judicial. É como explica a advogada empresarial Cristina Wadner, do escritório Cristina Wadner Advogados Associados:

    “É uma alternativa bem mais ágil e menos complexa, pois no caso da recuperação judicial, o processo é submetido a um juiz, que vai supervisionar o plano de pagamento das dívidas, além de nomear um administrador. E supondo que haja vinte credores envolvidos, todos têm um prazo para falar nos autos. Por isso, em alguns casos, a recuperação extrajudicial pode ser uma saída mais benéfica para o negócio”, exemplifica a advogada.

    Esses casos, explica Wadner, envolvem empresas com dívidas mais pontuais e menos complexas. Entre os critérios de empresas que se enquadram nos requisitos fiscais, estão:

    • É preciso exercer atividade empresarial há mais de dois anos;
    • Não ter pedido de recuperação judicial pendente e não ter pedido de recuperação judicial há dois anos;
    • Não deve ter falência declarada;
    • Não ter sido condenado ou não ter como administrador ou sócio controlador uma pessoa condenada por crimes de fraudes (atos fraudulentos). 

    Já de acordo com a Lei 11.101/2005, não podem abrir um processo de recuperação extrajudicial as empresas públicas e sociedades de economia mista; instituições financeiras públicas ou privadas; cooperativa de crédito; consórcios, entidade de previdência complementar; sociedade operadora de plano de assistência à saúde; sociedade seguradora; sociedade de capitalização e outras entidades equiparadas.

    “Também existem créditos que não podem ser objeto da recuperação extrajudicial, que são os créditos trabalhistas, os decorrentes de acidente de trabalho, tributário, crédito decorrente de arrendamento mercantil, crédito de compra e venda ou de promessa de imóvel com cláusula de irrevogabilidade e contrato de câmbio. Esses são os créditos que estão excluídos. Caso os critérios sejam cumpridos, a empresa pode fazer a recuperação extrajudicial”, lembra Cristina Wadner.

  • Frota 162 lançará ferramenta inédita capaz de identificar os motoristas responsáveis por infrações de trânsito por meio de inteligência artificial

    Frota 162 lançará ferramenta inédita capaz de identificar os motoristas responsáveis por infrações de trânsito por meio de inteligência artificial

    A Frota 162, startup de tecnologia que oferece uma plataforma de gestão de multas, anuncia uma funcionalidade inédita no mercado. O sistema, que promete revolucionar a forma como os gestores lidam com multas de trânsito, permitirá os clientes identificarem automaticamente o condutor responsável por uma infração, reduzindo significativamente o tempo e os custos associados ao processo de identificação de motoristas. Hoje, o sistema de identificação é feito de forma manual dentro da plataforma da empresa.

    De acordo com dados da própria plataforma, as multas de não identificação de condutor representam 15% das infrações registradas, totalizando mais de 38 mil ocorrências. Com a implementação da nova funcionalidade, a empresa estima que seus clientes poderão economizar até R$10 milhões por ano, considerando os custos operacionais e as penalidades financeiras associadas às multas não identificadas.

    “A identificação do condutor é uma das maiores dores de cabeça para os gestores de frotas, especialmente quando se trata de empresas com um grande número de veículos. Com a nova funcionalidade, estamos simplificando e agilizando esse processo, permitindo que as empresas economizem tempo e recursos”, afirma Marcelo Lemos, CEO da Frota 162.

    A funcionalidade, que utilizará tecnologias de reconhecimento de placas e inteligência artificial para identificar automaticamente o condutor, analisa as informações disponíveis, como registros de viagens e escalas de motoristas, e utiliza algoritmos de machine learning para determinar a pessoa mais provável, com base em critérios como horário, local e histórico de condução.

    Além de agilizar o processo de identificação, a ferramenta também oferece recursos avançados de gestão de multas, permitindo que os clientes monitorem o status de cada infração, gerem relatórios detalhados e ajam rapidamente para contestar penalidades indevidas. A plataforma da Frota 162 também integra-se a sistemas de órgãos de trânsito e departamentos de recursos humanos, facilitando a comunicação e o compartilhamento de informações entre as partes envolvidas.

    “A gestão de multas é uma fase essencial da operação de frotas e a falta de processos eficientes pode resultar em custos significativos, impactando negativamente na produtividade das empresas. Com nossa nova funcionalidade, estamos oferecendo aos gestores de frotas uma solução poderosa para otimizar suas operações, reduzir riscos e garantir o cumprimento das leis de trânsito”, destaca Lemos.

  • Dia dos Avós: Giuliana Flores projeta crescimento de 15% nas vendas

    Dia dos Avós: Giuliana Flores projeta crescimento de 15% nas vendas

    A Giuliana Flores, líder no comércio online de flores no Brasil, está otimista para o Dia dos Avós, comemorado em 26 de julho. A empresa projeta um aumento de 15% nas vendas em comparação ao mesmo período do ano passado. O ticket médio esperado é de R$ 190, refletindo o desejo das pessoas em homenagear seus avós com algo significativo.

    A variedade de opções é um dos principais atrativos da marca, com mais de 20 ideias que abrangem desde cestas de café da manhã, arranjos florais, chocolates, almofadas e kits temáticos. Estima-se que 80% dos pedidos sejam de flores acompanhadas de complementos, enquanto os outros 20% se dividem entre cestas e outros itens.

    Descontos e promoções

    Para incentivar as compras antecipadas, a companhia tem investido em ações promocionais que trazem resultados importantes. Ofertas especiais no site — a partir de R$ 49,90 — e a criação de produtos customizados para a data têm atraído um grande número de clientes, contribuindo para o aumento nas vendas.

    Presentes que contam histórias

    A campanha deste ano, intitulada “Presentes que contam histórias”, deseja transmitir que esta é uma oportunidade para honrar e celebrar a sabedoria e o legado que os avós compartilham com a família. A ação destaca como cada presente pode ser uma forma de agradecer pelos momentos inesquecíveis proporcionados por eles, além de criar novas memórias para toda a vida.

    “Queremos mostrar que os avós são guardiões de tradições familiares, e nossas peças podem servir como um elo entre o passado e o futuro”, explica Clóvis Souza, CEO e fundador da Giuliana Flores.

    Estratégia e tendências

    A estratégia para essa data sazonal envolve um acompanhamento próximo de 100% do consumidor, desde a compra no site até a entrega. A empresa também aposta em seu aplicativo, que oferece promoções e serviços especiais, como o clube de assinaturas. “Nosso app tem se mostrado um canal muito expressivo, principalmente nos dias que antecedem eventos comemorativos. A praticidade e as ofertas exclusivas têm conquistado nosso público”, destaca Souza.

  • Abese expande cursos de formação para profissionais de segurança eletrônica

    Abese expande cursos de formação para profissionais de segurança eletrônica

    De acordo com o último levantamento da Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (ABESE), todos os diferentes setores do mercado de segurança eletrônica estão com vagas de emprego abertas, sobretudo para as áreas técnicas, mas enfrentam a desafio da falta de mão-de-obra qualificada. Para suprir este déficit, a associação tem na capacitação e profissionalização um de seus pilares estratégico e investe no desenvolvimento da Academia ABESE, iniciativa pioneira dedicada ao desenvolvimento contínuo do setor de Segurança Eletrônica. A plataforma educacional oferece uma variedade de cursos especializados, abrangendo temas como vendas, controle de acesso, portaria remota, rastreamento, monitoramento 24 horas, aspectos jurídicos, marketing digital e formação de preços de venda.

    “O panorama do setor mostra que são mais de 33,5 mil empresas de segurança eletrônica no Brasil, gerando cerca de quatro milhões de empregos diretos e indiretos. Para avançarmos ainda mais, é essencial formar, preparar e atualizar profissionais que saibam lidar com as novas tecnologias, como a inteligência artificial, por exemplo. Com uma sociedade cada vez mais automatizada, é fundamental investir em quem fará a instalação e manutenção de todos esses sistemas”, aponta Selma Migliori, presidente da ABESE.

    Áreas com mais oportunidades

    Para o coordenador da Academia ABESE, Claudio Procida, os segmentos que mais buscam profissionais são portaria remota, monitoramento 24h, videomonitoramento e controle de acesso, além das áreas de vendas e gestão da empresa. O coordenador explica que, mais do que implementar as tecnologias, o mercado busca profissionais alinhados com as melhores práticas de uso e manutenção, pois são importantes pilares técnicos para evitar problemas e garantir novas oportunidades de negócio para o setor.

    “Hoje, a qualificação é um tema essencial para todas as empresas de segurança eletrônica que buscam crescimento sustentável. Com o aquecimento do mercado, muitos empreendedores chegam em busca de oportunidades, mas sem o conhecimento técnico adequado e o alinhamento às melhores práticas. Dessa forma, segurança fica comprometida e isso prejudica todo o segmento. Por isso, o investimento em educação corporativa se tornou uma prioridade para todos”, comenta.

    Com novos cursos previstos para o segundo semestre e opções online e presencial com emissão de certificado, a Academia ABESE vem se consolidando como uma referência de qualificação e atualização para profissionais de segurança eletrônica.

    O próximo curso acontece nessa semana e tem como foco o assunto “liderança”. Com o tema “Excelência em Liderança: Potencializando a Alta Performance”, o curso será realizado com transmissão ao vivo pela internet no dia 25 de julho de 2024, das 8h30 às 12h30, e segue por mais sete dias com a jornada individual do aluno estudando na plataforma educacional para a realização da sua avaliação.

    Em agosto, estão previstos os cursos de “Projetos de Segurança Eletrônica – Como desenvolver e criar propostas comerciais perfeitas”, dia 15, na sede da ABESE, em São Paulo e “Excelência em sua Central de Monitoramento – Aprenda a alcançar a qualidade operacional e ampliar seus negócios”, no dia 22 (online).

    Para saber mais sobre os cursos e treinamentos disponíveis, assim como a agenda de novas aulas, acesse: https://abese.sistemaead.com/loja/

  • EdTech Layers transaciona meio bilhão de reais com marketplace para a educação

    EdTech Layers transaciona meio bilhão de reais com marketplace para a educação

    A facilidade de receber compras sem sair de casa se tornou, oficialmente, uma tendência pro setor de educação. São os dados da EdTech Layers que comprovam isso: no último ciclo de vendas de materiais escolares, ocorrido entre setembro de 2023 e maio de 2024, foram transacionados R$ 453 milhões com a venda de livros, apostilas, matrículas, entre outros, somando mais de 338,9 mil usuários atendidos na plataforma. 

    A Layers é a startup criadora do SuperApp da Educação, um ecossistema de soluções personalizáveis para instituições de ensino. As vendas são realizadas por meio da plataforma, cada instituição de ensino cria a sua própria loja e realiza as vendas de ponta a ponta. A startup atua como intermediária entre alunos, responsáveis e os fornecedores, que podem ser de livros, apostilas, uniformes, cursos livres etc.

    O marketplace criado pela instituição de ensino foi pensado e dedicado para atender ao segmento. Para o CEO da Layers, Danilo Yoneshige, trata-se de mais um movimento da EdTech para oferecer liberdade para escolas e famílias. “Ter um local online para realizar as compras da escola é oferecer facilidade e comodidade para a comunidade escolar. Além disso, para quem precisa de um parceiro para comercializar passeios e cursos livres, não precisa depender de maquininhas de cartão ou atendimento presencial”.

    O objetivo da Layers é oferecer um único local para todas as ferramentas que a escola usa, com aplicativos de comunicação e agenda, além de integração profunda com sistemas de gestão, que processam dados externos em tempo real. Já são mais de 1,6 mil colégios e universidades, com 850 mil alunos cadastrados e mais de meio bilhão de reais transacionados.

    Marketplace: Raio-X das vendas

    Do total das vendas, 80% foi direcionado à comercialização de materiais escolares como livros e apostilas. O restante dividiu-se entre matrículas, rematrículas e outros, como atividades extracurriculares, uniformes, alimentação etc. (16%) eventos, como formaturas, passeios, datas comemorativas etc. (4%). O ticket médio no período foi de R$ 1.115 por transação.

  • NoCode impulsiona prototipagem rápida com ajuda de IA

    NoCode impulsiona prototipagem rápida com ajuda de IA

    O mercado de tecnologia tem passado por uma verdadeira revolução nos últimos anos. Com a popularização de ferramentas de desenvolvimento NoCode, qualquer pessoa, mesmo sem conhecimento prévio em programação, pode criar aplicativos e softwares de forma rápida e eficiente. E, com o avanço da Inteligência Artificial, essa tarefa se tornou ainda mais simples e acessível.

    De acordo com Matheus Castelo Branco, fundador da NoCode Startup e embaixador da FlutterFlow, uma das maiores ferramentas NoCode do mundo, a combinação entre o recurso e IA tem reforçado a prototipagem rápida de soluções tecnológicas, permitindo que empreendedores e organizações transformem suas ideias em realidade. Tudo isso em questão de dias e sem depender de equipes de desenvolvimento.

    “Antes, a criação de um aplicativo ou software demandava conhecimentos avançados em linguagens de programação, o que limitava o acesso de muitas pessoas ao universo da tecnologia. Com o NoCode, essa barreira foi quebrada, e agora, com a IA, é possível adicionar ferramentas como reconhecimento de voz, processamento de linguagem natural e recomendações personalizadas, sem a necessidade de escrever uma única linha de código. Estamos diantes de uma revolução ainda maior”, explica Matheus.

    O mercado já conta com diversos cases de sucesso que comprovam os benefícios da combinação entre NoCode e IA. Marcas como AutomArticles, Chat ADV e Synthflow.ai, por exemplo, têm alcançado resultados expressivos ao adotar essa abordagem. A AutomArticles, que desenvolveu uma plataforma de automação de conteúdo, atingiu um MRR (Receita Mensal Recorrente) de mais de R$10 mil, enquanto a Chat ADV, especializada em chatbots para escritórios de advocacia, ultrapassou a marca de R$70 mil em MRR. Já a Synthflow.ai, que disponibiliza soluções de IA para empresas, captou um investimento de U$1.8 milhão (cerca de R$9 milhões) após desenvolver seu protótipo sem a necessidade de programação.

    “Esses exemplos são apenas a ponta do iceberg. Com o NoCode e a IA, empreendedores e startups têm a oportunidade de testar suas ideias de forma ágil e econômica, sem se preocupar com questões técnicas. O futuro do desenvolvimento de software é sem código, e a IA será a grande aliada nessa jornada”, destaca o executivo.

  • AP Digital Services lança podcast para promover debates sobre experiências e tendências em tecnologia

    AP Digital Services lança podcast para promover debates sobre experiências e tendências em tecnologia

    A AP Digital Services, empresa de tecnologia e consultoria especializada em serviços digitais, anuncia o lançamento do podcast Amazing PodTech, que será veiculado no YouTube e no Spotify, com entrevistas que visam promover o debate sobre informações, experiências e tendências do setor  de Tecnologia da Informação (TI).

    A apresentação dos episódios será intercalada entre Luciana Miranda, VP da AP Digital Services, e Cristiano Souza, CTO da AP Digital Services. Os entrevistados serão especialistas da AP Digital, além de clientes e parceiros da empresa, que abordarão desde as últimas novidades em tecnologia até a forma ideal de aplicá-la em setores específicos (tais como saúde, agronegócio e indústria automobilística). 

    “Pretendemos democratizar a informação ao disponibilizar uma jornada de descoberta e inspiração tecnológica, mostrando conversas com executivos que estão na vanguarda da inovação em TI.  Consequentemente, poderemos impactar usuários e tomadores de decisão de áreas como tecnologia, operações, financeiro e marketing”, afirma Ana Carolina Rando, analista de marketing da AP Digital Services.

    Para o público que acompanhar os episódios do Amazing PodTech, os benefícios são:  manter-se atualizado com o mercado de tecnologia, visto que ele está em constante mudança; e aprender de forma prática como solucionar alguns problemas que determinadas áreas ou setores da indústria, trazendo casos reais de sucesso das empresas e da experiências de pessoas do mercado de TI. 

    Estreia em 29 de julho

    O Amazing PodTech terá um episódio por mês, com intervalo de um mês a cada dois episódios. A estreia será dia 29 de julho, com entrevista de Felipe Mosci, Gerente de Produtos da Caju  (plataforma de benefícios corporativos), sobre “Tendências em tecnologia aplicada à gestão de pessoas e produtos”.

  • Pesquisa mostra que geração Y tem maior taxa de retenção nas empresa

    Pesquisa mostra que geração Y tem maior taxa de retenção nas empresa

    O turnover é um desafio enfrentado por empresas de todos os portes e segmentos. A perda de colaboradores pode gerar prejuízos financeiros significativos e impactar negativamente a produtividade e a cultura organizacional. Diante desse cenário, a Talent Academy, HRTech que oferece soluções para RHs e gestores de pessoas, realizou uma pesquisa com 512 colaboradores de 7 empresas para analisar a intenção e retenção dentro das organizações.

    O estudo revelou que a taxa de intenção de retenção dos profissionais é, em média, de 8,48 pontos em uma escala de 1 a 10. A pesquisa identificou diferenças significativas entre as gerações e os gêneros. Enquanto a geração Y (nascidos entre 1981 e 1996) apresentou a maior média de intenção de retenção (9,4 pontos), a geração Z (nascidos entre 1997 e 2012) registrou a menor média (6,76 pontos). Já em relação ao gênero, as mulheres demonstraram uma ligeira desvantagem em relação aos homens, com uma média de 8,29 pontos contra 8,48 pontos.

    Tabela por geração:

    – Geração Y — média retenção: 9,4

    – Baby Boomers — média retenção: 8,67

    – Geração X — média retenção: 7,72

    – Geração Z — média retenção: 6,76

    Tabela por gênero:

    – Sexo masculino — média retenção: 8,48

    – Sexo feminino — média retenção: 8,29

    “O mercado de trabalho está cada vez mais competitivo e dinâmico, o que torna essencial a criação de estratégias eficientes para manter os colaboradores engajados e satisfeitos. Investir no desenvolvimento profissional é uma das formas mais eficazes de reter talentos e garantir o crescimento sustentável das organizações”, destaca Renata Betti, cofundadora e CMO da Talent Academy.

    “Para reter talentos da Gen Z, é essencial entender suas características únicas, que a diferem da Gen Y e outras gerações. Nascidos na era digital, esses jovens valorizam ambientes de trabalho tecnologicamente avançados e culturalmente inclusivos. Uma estratégia eficaz é oferecer flexibilidade no trabalho, para atender à preferência por um equilíbrio entre vida profissional e pessoal. Além disso, a Geração Z busca propósito em suas carreiras e valoriza empresas que promovem impacto social positivo e diversidade”, continua Betti, que junto aos sócios Maurício Betti e a psicóloga Jaqueline Padilha lideram uma equipe formada de modo significativo por colaboradores da Gen Z.

    “É interessante que esses pontos que mencionei também valem muito quando o assunto é reter mulheres. Para isso, é fundamental criar um ambiente de trabalho inclusivo e flexível, que apoie equilíbrio entre vida profissional e pessoal, principalmente considerando que muitas são mães e/ou têm múltiplas jornadas de trabalho. Implementar políticas de equidade salarial, licença maternidade estendida e oferecer oportunidades de liderança também são medidas eficazes para aumentar a retenção feminina”, conclui Renata Betti, que é líder e mãe.

  • Como o Uso de Schema Markup Pode Impulsionar seu SEO

    Como o Uso de Schema Markup Pode Impulsionar seu SEO

    No universo dinâmico do SEO, cada detalhe conta para melhorar a visibilidade e o desempenho do seu site nos mecanismos de busca. Uma das ferramentas mais poderosas e frequentemente subutilizadas é o Schema Markup. Este artigo explora o que é Schema Markup, como ele funciona e como pode ser implementado para otimizar seu SEO.

    O Que é Schema Markup?

    Schema Markup é um código que você adiciona ao seu site para ajudar os mecanismos de busca a entenderem melhor o conteúdo da sua página. Desenvolvido pela Schema.org, uma colaboração entre Google, Bing, Yahoo e Yandex, o Schema Markup utiliza uma linguagem de dados estruturados que fornece contexto adicional sobre o conteúdo do seu site.

    Como Funciona o Schema Markup?

    O Schema Markup funciona como uma anotação para os mecanismos de busca, fornecendo informações específicas sobre o conteúdo da página. Por exemplo, se você tem uma página sobre um evento, o Schema Markup pode incluir detalhes como a data, hora, local e organizador do evento. Esses dados estruturados ajudam os mecanismos de busca a exibir informações mais precisas e ricas nos resultados de pesquisa, como rich snippets e knowledge graphs.

    Benefícios do Schema Markup para SEO

    a. Melhora a Visibilidade nos Resultados de Pesquisa

    O uso de Schema Markup pode resultar em rich snippets, que são resultados de pesquisa aprimorados com informações adicionais, como avaliações, preços e horários. Esses snippets mais detalhados podem aumentar a taxa de cliques (CTR) e melhorar a visibilidade do seu site.

    b. Aumenta a Relevância do Conteúdo

    Ao fornecer contexto adicional sobre o conteúdo da sua página, o Schema Markup ajuda os mecanismos de busca a entenderem melhor a relevância do seu conteúdo para determinadas consultas de pesquisa. Isso pode melhorar sua posição nos resultados de pesquisa.

    c. Melhora a Experiência do Usuário

    Rich snippets e outros tipos de resultados enriquecidos fornecem informações mais úteis e detalhadas aos usuários, melhorando a experiência de busca e aumentando a probabilidade de os usuários clicarem no seu link.

    Tipos Comuns de Schema Markup

    a. Artigos

    Para blogs e sites de notícias, o Schema Markup pode incluir informações como o título do artigo, autor, data de publicação e imagem destacada.

    b. Eventos

    Para sites que promovem eventos, o Schema Markup pode incluir detalhes como data, hora, local, preço dos ingressos e descrição do evento.

    c. Produtos

    Para sites de e-commerce, o Schema Markup pode incluir informações sobre produtos, como preço, disponibilidade, avaliações e imagens.

    d. Receitas

    Para sites de culinária, o Schema Markup pode incluir detalhes como ingredientes, tempo de preparo, instruções e valor nutricional.

    e. Negócios Locais

    Para empresas locais, o Schema Markup pode incluir informações como endereço, número de telefone, horário de funcionamento e avaliações.

    Como Implementar Schema Markup

    a. Escolha o Tipo de Markup Adequado

    Identifique o tipo de Schema Markup que é mais relevante para o conteúdo da sua página. Você pode consultar a biblioteca de tipos de dados disponíveis no site Schema.org.

    b. Gere o Código de Markup

    Utilize ferramentas como o Google Structured Data Markup Helper ou o Schema Markup Generator para criar o código de dados estruturados.

    c. Adicione o Código ao Seu Site

    Insira o código de Schema Markup no HTML da sua página. Isso pode ser feito manualmente ou utilizando plugins de SEO em plataformas como WordPress.

    d. Valide o Markup

    Use a ferramenta de Teste de Dados Estruturados do Google para verificar se o Schema Markup foi implementado corretamente e está livre de erros.

    Conclusão

    O Schema Markup é uma ferramenta poderosa para otimizar seu SEO, fornecendo contexto adicional que ajuda os mecanismos de busca a entenderem melhor o conteúdo do seu site. Ao implementar dados estruturados, você pode melhorar a visibilidade nos resultados de pesquisa, aumentar a relevância do seu conteúdo e proporcionar uma melhor experiência ao usuário. Em um cenário digital cada vez mais competitivo, o uso eficaz do Schema Markup pode ser o diferencial que coloca seu site à frente da concorrência.

  • Vendas fracas? Saiba como o marketing de performance pode impulsionar os e-commerces em épocas de baixa procura

    Vendas fracas? Saiba como o marketing de performance pode impulsionar os e-commerces em épocas de baixa procura

    O início do ano foi favorável para o comércio eletrônico no Brasil. É isso que mostram os dados divulgados em junho pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). As compras pela internet atingiram R$ 44,2 bilhões no primeiro trimestre de 2024, valor que representa um aumento de 9,7% em comparação ao mesmo período do ano anterior. O ticket médio também foi maior, passando de R$ 470 para R$ 492. Mas, apesar do crescimento, as baixas temporadas também chegam e são uma realidade para os lojistas digitais.

    Meses sem datas comemorativas e eventos significativos — como julho e outubro — tendem a ser momentos de menor demanda para diversos segmentos. Porém, é importante deixar de lado o medo da sazonalidade e encará-la como um processo natural. Afinal, acontece para todos os empreendimentos, desde os pequenos varejistas até os marketplaces e todos podem contar com o marketing de performance como aliado.

    Para melhorar as vendas durante os períodos de baixa, o planejamento antecipado é fundamental. Luana Merlyn, coordenadora de mídia da Yooper, recomenda analisar os dados do ano anterior para entender o comportamento do e-commerce e mapear objetivos, ações e metas para o novo ano. “Criar um calendário e aproveitar as baixas sazonalidades para criar datas especiais, como aniversários da marca e promoções exclusivas, pode ser muito eficaz”, aconselha.

    Com um planejamento cuidadoso e estratégias bem definidas de marketing de performance, os e-commerces podem transformar épocas de baixa procura em oportunidades de crescimento, mantendo a relevância e o engajamento dos consumidores ao longo do ano. Luana destaca três formas principais de atuação com esse objetivo:

    1. Antecipação de ações: é recomendado intensificar as mídias antes de datas comemorativas importantes, o que pode gerar vendas antecipadas e aumentar o tráfego. “Podemos, por exemplo, começar a promover o Dia dos Pais em julho para impulsionar o faturamento de agosto”, sugere Luana.
    2. Foco nos públicos quentes: segmentar visitantes do e-commerce, usuários que adicionaram produtos ao carrinho recentemente e clientes frequentes é outra estratégia que pode ser aplicada no marketing de performance. “Os compradores recorrentes são praticamente fãs da marca e representam um público muito valioso,” destaca a coordenadora.
    3. Criação de públicos semelhantes: é indicado, também, ampliar a segmentação criando alvos com características similares aos compradores recorrentes. “É uma forma de maximizar o alcance das campanhas”, explica.

    Luana ainda alerta que interromper o plano de marketing durante as épocas de baixa procura pode ser prejudicial. “As ferramentas de mídia paga dependem do aprendizado contínuo proporcionado pelo machine learning. Pausar as estratégias significa descartar toda a inteligência construída, prejudicando também os meses de alta procura”, finaliza a especialista.