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  • Dropshipping: como iniciantes podem estruturar um sistema de vendas eficiente?

    Dropshipping: como iniciantes podem estruturar um sistema de vendas eficiente?

    dropshipping é um modelo de negócios que permite aos comerciantes vender produtos sem a necessidade de manter estoque físico. É uma maneira acessível de entrar no mundo do comércio eletrônico, exigindo um investimento inicial menor. No entanto, iniciar nesse campo pode ser desafiador, demandando um planejamento cuidadoso e uma compreensão clara das etapas necessárias para construir uma operação bem-sucedida. Desde a escolha do nicho de atuação até as estratégias de marketing mais indicadas e o gerenciamento do atendimento ao cliente, há desafios a serem enfrentados para quem deseja ter longevidade nesta modalidade de empreendimento. 

    Escolhendo um nicho  

    É importante escolher um setor pelo qual tenha interesse ou paixão, porque isso torna o processo mais agradável e mantém a motivação alta. Nichos com muita concorrência indicam alta demanda, enquanto os com pouca concorrência podem ser oportunidades ou sinais de baixa procura. Vale considerar mercadorias que oferecem boas margens de lucro e prestar atenção às tendências de mercado e sazonalidade. Para iniciantes, recomenda-se a escolha por nichos relativamente simples e com demanda constante, como acessórios de moda, bem-estar e saúde, tecnologia e gadgets, casa e decoração, itens para pet shop etc. Utilizar ferramentas como Google Trends e SEMrush pode ajudar a analisar a popularidade e demanda das áreas escolhidas. 

    Primeiros passos 

    Uma vez escolhido o setor de atuação, é hora de selecionar as mercadorias a serem vendidas, levando em consideração margens de lucro e tendências. Encontrar fornecedores confiáveis é indispensável para garantir a qualidade dos itens e a satisfação de quem compra. Fazer negócio com empresas nacionais é recomendado para iniciantes devido aos prazos de entrega mais curtos. Configurar uma loja virtual é o próximo passo. Além de escolher uma plataforma de e-commerce adequada, é necessário personalizar a loja e criar descrições detalhadas das mercadorias. Também é preciso definir os canais de venda, decidindo se irá vender em sua própria loja on-line, em marketplaces como Shopee e Mercado Livre ou nas redes sociais — ou em todos esses. É essencial comunicar claramente os prazos de entrega, considerando o tempo necessário para o fornecedor enviar as peças. 

    Estratégias de marketing eficazes 

    Adotar uma combinação de estratégias de marketing é a melhor abordagem para promover os produtos. O SEO aumenta a visibilidade nos motores de busca, enquanto a publicidade paga em plataformas como Google Ads e Meta Ads alcança rapidamente um público mais amplo. Utilizar redes sociais para mostrar as peças e interagir com clientes é essencial, assim como o e-mail marketing para manter a base de clientes informada e engajada com ofertas e conteúdos exclusivos. Programas de fidelidade e promoções incentivam compras repetidas, enquanto parcerias com influenciadores e outras marcas podem expandir o alcance e a credibilidade, potencializando as vendas. Analisar métricas de desempenho regularmente permite que comerciantes de dropshipping façam ajustes informados e oportunos, otimizando a eficiência e a rentabilidade do negócio. Utilizar ferramentas de análise como Google Analytics e realizar testes A/B para otimizar elementos do site também é altamente recomendável. 

    Garantindo a satisfação do cliente 

    Para garantir uma experiência positiva ao comprador, é necessário combinar comunicação clara, qualidade do produto e atendimento eficiente. Manter as pessoas informadas sobre prazos de entrega realistas e atualizá-las regularmente sobre o status do pedido, além de oferecer mercadorias de alta qualidade, evita decepções. Estabelecer políticas claras de devolução e reembolso e responder prontamente a quaisquer dúvidas ou problemas dos clientes é o mais indicado. Personalizar a experiência pode aumentar a satisfação e fidelização. Criar uma página de agradecimento com mensagens personalizadas, expressando gratidão pelo pedido ou oferecendo um desconto para a próxima compra é um ótimo exemplo. 

    Superando os desafios  

    Iniciar um negócio de dropshipping apresenta vários desafios para jovens comerciantes, como encontrar fornecedores sérios e comprometidos, gerenciar o estoque e os prazos de entrega, garantir a qualidade dos produtos e atrair compradores. Para superar esses obstáculos, é necessário realizar uma pesquisa minuciosa, escolher bem de quem comprar as peças e investir em marketing digital. Manter a transparência com os clientes e oferecer um excelente suporte também são práticas fundamentais. Estabelecer canais de comunicação claros, como e-mail e redes sociais, permite que os consumidores escolham como desejam entrar em contato. Treinar-se para responder a perguntas e resolver problemas de forma eficiente é essencial, além de utilizar ferramentas como Zendesk, que podem ajudar a gerenciar interações com o público e melhorar o serviço. 

    Para estruturar um sistema de vendas eficiente nesse tipo de empreendimento, é fundamental adotar uma abordagem estratégica em todas as etapas do negócio. Desde a escolha cuidadosa do nicho e dos produtos até a implementação de estratégias de marketing eficazes e a garantia de um excelente atendimento ao comprador — cada decisão impacta diretamente o sucesso e a longevidade do negócio. Investir tempo em pesquisa, escolher fornecedores confiáveis, manter a transparência com os compradores e utilizar ferramentas de análise e atendimento são ações essenciais para superar os desafios. Com um planejamento sólido e dedicação, é possível construir uma operação lucrativa e sustentável neste competitivo mercado.

  • PL Connection 2024 espera receber mais de 3 mil varejistas e profissionais do setor de marca própria

    PL Connection 2024 espera receber mais de 3 mil varejistas e profissionais do setor de marca própria

    O PL Connection, principal evento de private label da América Latina, anuncia sua edição de 2024, que acontecerá de 17 a 19 de setembro no Pavilhão Azul do Expo Center Norte, em São Paulo. Promovido pela Francal e pela Amicci, o evento reunirá empresas, compradores e especialistas do setor para impulsionar o crescimento desse mercado. 

    Segundo dados da Nielsen, enquanto a participação das private labels no mercado brasileiro como um todo foi de apenas 2% no primeiro trimestre de 2023, a média mundial é de 23%. Esse contraste revela um potencial significativo para crescimento no Brasil. 

    Os organizadores esperam reunir mais de 3 mil visitantes no evento, que busca promover o encontro de ideias e negócios por meio de conteúdo qualificado com palestrantes nacionais e internacionais. “O PL Connection é o local ideal para empresas que desejam se conectar com novos clientes, lançar novos produtos e continuar se atualizando sobre as últimas tendências do mercado”, afirma Fernando Ruas, CEO da Francal 

    A programação será mais abrangente, incluindo palestras, workshops, painéis de discussão e networking, proporcionando aos participantes uma experiência completa e diversas oportunidades de negócios. Alguns palestrantes já confirmados são Ana Paula Gilsogamo, representante do Grupo Mintel, além de Pedro Cajueiro, Gerente da Casa & Vídeo, e Ana Maria Diniz, Fundadora Instituto Península.  O evento também vai contar com diversas palestras na Arena PL Connection, trazendo conteúdos gerais e técnicos para o setor. 

    “Entre as novidades desta edição está a meta de alcançar 100 expositores que representem as principais marcas e soluções do mercado de private label, além da presença de palestrantes renomados do mercado nacional e internacional, que compartilharão suas experiências e conhecimentos”, destaca Antônio Sá, sócio-fundador da Amicci. 

    A edição de 2023 contou com 43 expositores, distribuídos entre os setores de Alimentação (60,6%), Beleza, Saúde e Bem-Estar (23,2%), Diversos (9,1%) e Pet (7,1%) e atraiu 2.500 visitantes, dos quais 60% eram tomadores de decisões, incluindo gerentes (18%), diretores (19%) e CEOs (23%), representando 18 estados brasileiros. O evento também recebeu redes varejistas de destaque, como Petz, PagueMenos, Carrefour, Assaí Atacadista, RaiaDrogasil, Sumirê, Lopes Supermercados, GPA, Panvel Farmácias e Petland. 

    PL Connection 2024 

    Dia: 17 a 19 de setembro de 2024 

    Horário: das 10h às 20h nos dois primeiros dias. No terceiro dia, das 10h às 18h. 

    Local: Expo Center Norte – Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme, São Paulo (SP). 

    Mais informações sobre o PL Connection 2024 e credenciamento: https://plconnection.com.br/ 

  • Ambev e Zé Delivery apostam na profissionalização de pessoas entregadoras

    Ambev e Zé Delivery apostam na profissionalização de pessoas entregadoras

    Mais de 80% dos participantes do Bora Zé já conseguiram se recolocar formalmente no mercado de trabalho após 180 dias da conclusão do programa, criado em 2023, em uma iniciativa liderada pela Ambev e o Zé Delivery, sua plataforma de entregas de bebidas, que está presente em 714 cidades brasileiras. A iniciativa do Bora, plataforma de inclusão produtiva da companhia, é focado nessa parcela da população, bem como suas famílias, oferecendo oportunidades de empoderamento financeiro, profissionalização e conexões dentro do ecossistema Ambev, além de oferecer bolsas de estudo para supletivo de ensino fundamental e médio. 

    Os benefícios educacionais e de empregabilidade do Bora Zé, que atua em todo o país, já impactaram mais de duas mil pessoas direta e indiretamente. A parceria com a Generation Brazil, ONG global de educação para o trabalho, e as empresas Analytica Ensino e Eduk, que atuam no segmento de educação formal e cursos online, impulsionam a geração de novas perspectivas aos participantes, como a Daniela Oliveira, 31, uma das alunas do Bora Zé. Ela conta que soube da iniciativa por meio do marido, que trabalhava como entregador do Zé Delivery. “Me interessei pelo projeto e pela proposta que, com o apoio psicológico e os benefícios, foram essenciais para a minha formação. Por conta da adaptação escolar da minha filha, tinha receio de conseguir contribuir e seguir no projeto, mas todo o apoio e os cuidados que tiveram com a gente deixaram clara a preocupação com os participantes. Hoje, consegui o meu objetivo e estou trabalhando no BEES”, relata ela, que foi contratada pela plataforma B2B da companhia. 

    Um dos pilares do Bora Zé é a conexão, por isso, as pessoas entregadoras e as pessoas da famílias com ensino médio completo poderão contar também com uma trilha de conhecimento mensal para conectá-los com vagas de empregos  dentro do ecossistema Ambev, nas áreas de vendas, varejo, comercial e  logística. Para os entregadores que não possuem ensino médio completo, o projeto oferece bolsas de supletivo gratuitas onde logo após a conclusão, a pessoa é automaticamente conectada à trilha de conhecimento para o mercado de trabalho. “Com o Bora, não estamos somente abrindo portas para o nosso ecossistema, estamos colocando mais pessoas na roda e, juntos, estamos criando oportunidades com real impacto positivo para toda sociedade”, comenta Carlos Pignatari, Diretor de Impacto Social da Ambev. 

    Os participantes devem ter mais de 18 anos. Os interessados podem se inscrever pelo site.

  • Pizzaria sem pizzaiolo quer conquistar o Sudeste

    Pizzaria sem pizzaiolo quer conquistar o Sudeste

    A pizza conquista o coração dos brasileiros há muito tempo, assim como o de pessoas ao redor do mundo, estando entre os alimentos mais consumidos globalmente. O ramo de alimentação é um dos mais prósperos para quem deseja empreender, e para se manter no mercado é essencial oferecer qualidade e diferenciais. A Pizza Now entende isso muito bem.

    Com um faturamento de mais de R$ 7,5 milhões no primeiro semestre deste ano, a franquia demonstra resultados positivos e seu potencial no franchising. Com um investimento inicial de R$ 350 mil, o franqueado pode chegar a faturar R$ 200 mil por mês. A pretensão da rede é inaugurar três lojas franqueadas até o final do ano, incluindo uma em São Paulo, no modelo dark kitchen, totalmente voltado para delivery.

    “Para se manter no mercado, é necessário se destacar desde a preparação das pizzas até o treinamento dos funcionários e o atendimento ao cliente. É essa combinação que faz o sucesso. Por isso, com sete anos, alcançamos onde estamos hoje, e queremos muito mais! Nossa pretensão é ter unidades em todo o Brasil”, comenta Elvis Marins, sócio fundador da rede.

    A Pizza Now oferece 26 sabores de pizzas, desde as tradicionais, como calabresa, mozarela e frango com requeijão, até sabores elaborados e doces. Além disso, a rede conta com oito opções de massas com diferentes molhos e oito variedades de snacks, oferecendo variadas opções perfeitas para compartilhar com a família. “Piscou, chegou! Nosso objetivo é sempre prezar pela qualidade e rapidez de entrega”, finaliza Marins.

  • 5 motivos para empresas priorizarem a proteção de marca nas estratégias de marketing

    5 motivos para empresas priorizarem a proteção de marca nas estratégias de marketing

    Em um mundo cada vez mais competitivo, as empresas precisam adotar uma abordagem abrangente para suas estratégias de marketing. Entretanto, um dos aspectos mais cruciais, muitas vezes negligenciado, é a proteção de marca. Além disso, o assunto se torna ainda mais urgente em meio ao grande número de golpes praticados pela internet, com ajuda de canais, redes e apps digitais.

    Por conta disso, Diego Daminelli, CEO da BrandMonitor, empresa especialista no combate à concorrência desleal no ambiente digital, compartilha a seguir cinco motivos pelos quais as empresas e profissionais de marketing devem priorizar essa questão em suas estratégias. Confira:

    • Preservação da reputação – A reputação de uma marca é um dos ativos mais valiosos de uma empresa. A proteção de marca ajuda a evitar o uso indevido e a apropriação indevida de sua identidade, garantindo que a imagem da marca permaneça intacta. Com a proteção adequada, as empresas podem mitigar riscos de danos à reputação causados por concorrentes desleais ou pela má utilização de suas marcas.
    • Redução de perdas financeiras – O uso indevido de marcas pode levar a perdas financeiras significativas. Quando uma marca não é protegida, concorrentes podem se beneficiar de sua reputação, prejudicando suas vendas. Investir em proteção de marca é uma forma eficaz de prevenir perda de receita.
    • Aumento da confiança do consumidor – Marcas bem protegidas transmitem segurança e profissionalismo. Os consumidores tendem a confiar mais em marcas que são reconhecidas e devidamente registradas. Essa confiança se traduz em lealdade, o que é fundamental para o sucesso a longo prazo de qualquer empresa.
    • Vantagem competitiva – No ambiente de negócios atual, ter uma marca forte e protegida pode oferecer uma vantagem competitiva significativa. Empresas que investem na proteção de suas marcas não apenas se destacam, mas também podem explorar novas oportunidades de mercado, sabendo que sua propriedade intelectual está resguardada.
    • Cumprimento de normas e regulamentações – A proteção de marca não é apenas uma questão de estratégia de marketing, mas também uma exigência legal em muitos países. As empresas devem garantir que estão em conformidade com as normas e regulamentações relacionadas à propriedade intelectual. A falta de proteção pode resultar em sanções legais, complicações regulatórias e, em última instância, prejuízos financeiros.

    “Priorizar a proteção de marca nas estratégias de marketing não é apenas uma boa prática, mas, sim, uma necessidade estratégica que pode impactar diretamente o sucesso e a sustentabilidade de uma empresa. Ao investir na proteção de suas marcas, as empresas não apenas protegem seus ativos, mas também posicionam-se para um crescimento mais robusto e sustentável”, ressalta Diego Daminelli, CEO da BrandMonitor. 

  • 5 lições de liderança que aprendi com a maternidade

    5 lições de liderança que aprendi com a maternidade

    Ser mãe, além de ser uma das maiores alegrias da vida de praticamente todas as mulheres, é também uma jornada extremamente desafiadora. Neste percurso, vibrei muito, experimentei alguns altos e baixos, mas, sobretudo, acumulei vários aprendizados, sendo que, de fato, hoje percebo claramente que, ao conciliar mais papéis, obtive, como resultado, um salto para minha evolução profissional. Isso porque a experiência da maternidade em si tem um enorme valor para as organizações, e para nós mulheres.

    Ao refletir sobre maternidade e trabalho, noto que muitas das habilidades que desenvolvi criando filhos agregam demais para incrementar nossas skills de liderança. Para começar, após a maternidade costuma-se galgar muitos degraus em eficiência. Afinal, qual mãe que não é multitarefa? O fato de acumular papéis, por si só, já nos torna mais eficientes, não é mesmo? Além disso, persuasão e negociação também são habilidades que desenvolvemos mais ainda na maternidade.  

    Compartilho, a seguir, cinco das minhas percepções sobre liderança e maternidade, que agregam para a vida executiva:

    1. É preciso ter clareza nos objetivos estabelecidos. Os filhos sabem o que esperamos em termos de comportamento e atitudes, assim como começam, pouco a pouco, a ter consciência sobre as consequências dos seus atos. No trabalho, não é diferente. Assim, é muito importante que a líder alinhe com o time sobre objetivos e expectativas, para que todos possam desempenhar seus papéis da melhor forma.  
    2. Dê o exemplo. Como mãe, sei que minhas ações cotidianas inspiram as crianças. O mesmo se aplica no trabalho. O dicionário de Oxford define, aliás, o líder como “pessoa cujas ações e palavras exercem influência sobre o pensamento e comportamento de outras.” Ou seja, nossas atitudes, o tom de voz que utilizamos ao falar, nossa ética, nossa escuta, a maneira como tratamos as pessoas, todo este conjunto de características exercem influência sobre nossa equipe. Lembre-se: assim como uma criança observa e imita os pais, os colaboradores seguem os exemplos da liderança. Queira inspirar!
    3. Incentive um ambiente positivo. Um dos principais papéis de uma mãe é validar seus filhos. Essa aprovação transmite uma enorme confiança psicológica e emocional à criança, o que a capacita a desenvolver suas próprias habilidades. Da mesma forma, nossa equipe de trabalho também precisa desta confirmação. Quando os colaboradores percebem que desejamos o melhor para eles e que faremos o possível para ajudá-los a ter sucesso, conquistamos sua lealdade e seu comprometimento. Além disso, cria-se uma atmosfera positiva, o que é muito importante, já que, nos ambientes livres de toxicidade, há menos estresse, doenças e absenteísmo. E, assim, as pessoas tornam-se mais engajadas por perceberem que seus esforços são devidamente reconhecidos. De acordo com um estudo realizado pela Gallup, empresas com funcionários felizes têm 50% menos acidentes laborais. Já a pesquisa “The Happiness Dividend”, feita pela Harvard Business Review, revelou que colaboradores satisfeitos são 31% mais produtivos, 85% mais eficientes e 30% mais inovadores.
    4. Entenda cada colaborador em sua singularidade. O bom líder deve praticar a escuta ativa, com atenção às particularidades de cada pessoa. Desde muito cedo, somos impelidas a descobrir o que motiva nossos filhos (e percebemos que cada criança reage a esses estímulos diferentemente). O mesmo acontece com a liderança de equipes. Quando identificamos o que impulsiona cada colaborador, nós os ajudamos a permanecer conectados à sua própria alegria e propósito, como em um ciclo virtuoso. E equipes altamente motivadas são uma força poderosa!  
    5. Abrace o desconhecido. A maternidade me ensinou a abraçar a jornada de aprendizagem com energia e motivação, estando preparada para lidar com diversas situações, muitas vezes, que surgem de forma repentina. Tudo a ver com a maternidade, afinal, nossos filhos mudam hábitos e padrões (como sono, alimentação) em uma velocidade impressionante. Como gestora, da mesma forma, é importante estarmos dispostas a acolher as adversidades e desafios, com a temperança necessária para aceitar as circunstâncias e enfrentar, todos os dias, algo que ainda é desconhecido. Como resultado, essa atitude nos mostra, claramente, que todos os dias representam oportunidades para crescermos e aprendermos.
  • Document360: marca que oferece solução de base de conhecimento com IA chega ao Brasil

    Document360: marca que oferece solução de base de conhecimento com IA chega ao Brasil

    A Nortrez, hub de tecnologia focado em aproximar empresas da América Latina a softwares de ponta do cenário mundial, anuncia parceria com a Document360, marca da desenvolvedora indiana Kovai.Co, referência no ramo de SaaS B2B. A plataforma, de base de conhecimento alimentada por IA para projetos de software e documentação, chega ao país por meio da Nortrez, que será responsável por sua distribuição na América Latina.

    Com a Document360, é possível criar documentação rica e base de conhecimento para ofertas internas e externas, de forma descomplicada. A solução pode ser personalizada para atender às necessidades de empresas de portes variados, tudo com recursos fáceis de configurar. 

    “Algumas das principais funcionalidades da ferramenta são: manter uma fonte única de informação dentro de uma organização, criando, gerenciando e compartilhando documentações técnicas e de processos, usar uma base de conhecimento com informações úteis para diminuir número de tickets e o trabalho manual de agentes de suporte, o que gera escalabilidade nas operações, além de integrar sua documentação de API vinda de outras plataformas como Github e Swagger, por exemplo, em uma documentação pública ou privada, disponibilizando suas APIs em um portal fácil de usar”, explica o Head de Novas Marcas na Nortrez, Eduardo Schio.  

    Desta forma, a plataforma permite gerenciar várias documentações de projetos, configurar times de usuários, suporte de API, tornar o fluxo de informações internas mais dinâmicas e visualizar análises que ajudarão a manter o conteúdo da base de conhecimento atualizado e relevante o tempo todo. McDonald’s, Virgin, Insider, Ticketmaster e Access são algumas das empresas que já apostaram na solução. 

    “Quando buscamos parceiros inovadores, optamos por ferramentas que resolvam não só dores atuais, mas também desafios que o mercado ainda vai enfrentar num futuro próximo. A ideia é estarmos preparados para atender as demandas que virão”, destaca o CEO da Nortrez Alexandre Schio

    Atualmente, a Nortrez, parceiro responsável por trazer a Document360 para o Brasil, conta com mais de 1300 clientes e nove marcas no portfólio (Attemics, Chatlabel, Freshworks, GoTo, Hiver, LastPass, monday.com, Zluri e, agora, a Document360). O hub propõe um novo olhar para a adoção de tecnologias para gestão, focando nas experiências entre gestores, colaboradores e clientes a partir dos recursos, criando assim operações mais eficientes, competitivas e adoradas.

  • Brasileiro está deixando de lado o dinheiro físico

    Brasileiro está deixando de lado o dinheiro físico

    O pagamento em dinheiro físico tem sido cada vez mais deixado de lado pelos brasileiros. De acordo com a pesquisa The Global Payments Report, realizada pela Wordplay, o dinheiro em espécie representava 48% dos pagamentos em 2019. Entretanto, em 2023, o número caiu para 22%, e a projeção é que, em 2027, seja ainda menor: apenas 12%. 

    O estudo revelou que o Brasil está mais avançado do que o Japão e a Alemanha na digitalização de pagamentos. Entre cartões de crédito e débito, carteira digital, Pix e QR Code, são várias as formas de pagamento disponíveis que não exigem a troca de cédulas e moedas. 

    O Pix, sistema de pagamento instantâneos do Banco Central do Brasil (Bacen), foi lançado em 2020 e se popularizou com rapidez. Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), o meio foi o mais utilizado no país em 2023, correspondendo, aproximadamente, R$ 42 bilhões em transações.

    Diante do novo cenário, a Febraban confirmou a extinção do sistema de transferência de Documento de Ordem de Crédito (DOC) e da Transferência Especial de Crédito (TEC). Nenhum banco processa mais essas operações.

    Já a emissão de boleto online segue como uma alternativa para os consumidores, que podem escolher entre concluir a transação de forma digital ou imprimir o documento e realizar o pagamento por meios não digitais. A Wordplay constatou que a forma de pagamento foi responsável por 2,9% dos pagamentos para e-commerce em 2023. 

    Quando bem usado, cartão de crédito oferece vantagens

    Segundo o Bacen, o ano de 2023 encerrou com mais de 212,305 milhões de cartões de crédito ativos no país. O número representa o crescimento de 3,3% com relação ao ano anterior. 

    De acordo com a Serasa, nove entre cada dez brasileiros usam mais de um cartão de crédito para fazer compras. Muitas bandeiras e instituições incentivam o uso por meio da oferta de prêmios e vantagens, como a soma de pontos ao realizar compras no cartão de crédito que podem ser trocados por passagens aéreas, produtos, entre outros benefícios.

    Entretanto, a Serasa alerta que, apesar das vantagens, como facilidade de parcelamento de compras, cashback e milhas, os juros por atraso de pagamento são altos e, por isso, é necessário estabelecer limites para ficar longe de dívidas 

    O levantamento da Wordplay registrou que 35% dos pagamentos das compras online na América Latina são realizados com cartões de crédito, seguidos das carteiras digitais (21%). Entretanto, muitas dessas carteiras são atreladas a um cartão cadastrado e oferecem a possibilidade de utilizá-lo para pagar boletos e fazer transferências.

    Pagamento digital não é uma realidade para todos

    Em alguns países, como a Suécia e a Holanda, é permitido que as lojas recusem o pagamento em dinheiro físico. A realidade já está sendo discutida no Brasil e, em 2023, ao menos quatro projetos de lei para acabar com a circulação de dinheiro em espécie estavam em andamento na Câmara dos Deputados. 

    Um deles é o PL 4068/20, proposto pelo deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), que visa tornar obrigatório o uso de meios digitais para pagamentos, abolindo o uso de dinheiro em espécie em todas as transações financeiras do país. 

    A digitalização dos meios de pagamento apresenta vantagens, como a praticidade e a diminuição dos custos de produção. Porém, garantir que o processo aconteça sem excluir uma parcela da sociedade ainda é um desafio.

    A pesquisa TIC Domicílios, divulgada em 2023 ,pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), relata que há cerca de 36 milhões de pessoas offline no país. O índice de brasileiros sem internet chega a 53,3% em áreas rurais. Para essas pessoas, o pagamento por meios físicos é uma necessidade.

    Estudo do Instituto Locomotiva mostrou, ainda, que os brasileiros de baixa renda, das classes D e E, são os que mais usam dinheiro físico. Para 65% das pessoas nessa faixa, ele é a principal forma de fazer compras.

  • Do Esquecimento à Eficiência: A Startup que está Transformando a Gestão de Consultas Médicas

    Do Esquecimento à Eficiência: A Startup que está Transformando a Gestão de Consultas Médicas

    No cenário atual, onde a tecnologia permeia todos os aspectos da vida cotidiana, o setor de saúde não poderia ficar para trás. A Poli Digital, uma startup inovadora sediada em Goiás, está liderando essa transformação com soluções que automatizam processos operacionais via WhatsApp, beneficiando clínicas, hospitais, farmácias e consultórios odontológicos.

    O problema do esquecimento de consultas médicas, um inconveniente comum tanto para pacientes quanto para profissionais de saúde, inspirou a criação da empresa. A partir de uma experiência com uma rede de clínicas em Goiânia, os fundadores perceberam a necessidade de otimizar o processo de confirmação de consultas, que consumia grande parte do tempo dos atendentes.

    A solução desenvolvida pela Poli Digital vai além do simples lembrete de consultas. A plataforma permite o agendamento de retornos médicos, impulsionando o faturamento e a fidelização dos pacientes. Para farmácias, a tecnologia possibilita a criação de campanhas promocionais personalizadas, baseadas no histórico de compras de cada cliente.

    Guilherme Pessoa, Supervisor de Operações da Poli Digital, destaca o crescente interesse das empresas de saúde em adotar soluções digitais para melhorar o atendimento e impulsionar suas operações comerciais. Ele enfatiza que a conveniência e a acessibilidade dos serviços são fundamentais para a satisfação dos clientes e o sucesso dos negócios nesse setor.

    A eficácia da abordagem da Poli Digital é evidenciada por dados impressionantes: o contato com um lead no primeiro minuto pode aumentar a efetividade de uma venda em quase 400%. Isso é particularmente relevante na área da saúde, onde a rapidez na resolução de problemas é crucial.

    Alberto Filho, CEO da Poli Digital, ressalta que a tecnologia de relacionamento com o cliente não apenas melhora a eficiência operacional, mas também é essencial para o sucesso dos negócios, permitindo uma abordagem mais ágil, personalizada e baseada em dados.

    À medida que o setor de saúde continua a evoluir, soluções inovadoras como as oferecidas pela Poli Digital estão se tornando cada vez mais indispensáveis, prometendo um futuro onde o atendimento ao paciente é mais eficiente, personalizado e tecnologicamente avançado.

  • Flexibilidade de horários é primordial para 30% dos profissionais brasileiros

    Flexibilidade de horários é primordial para 30% dos profissionais brasileiros

    A disponibilidade de acordos flexíveis de horário e a evolução dos modelos de trabalho (remoto, presencial e híbrido) foram algumas das  maiores mudanças globais do mercado corporativo nos últimos quatro anos. Essa possibilidade ganhou destaque durante a pandemia, mas desde então vem perdendo a relevância.

    Segundo o relatório People at Work 2024: A Global Workforce View, produzido pelo ADP Research Institute, ter flexibilidade nos horários é um aspecto muito importante para 30% dos profissionais brasileiros e o modelo de trabalho é um critério significativo para cerca de 16% deles. Globalmente, os horários alternativos são valiosos para 25% dos colaboradores, enquanto 15% valorizam formatos flexíveis.

    No Brasil, 57% dos profissionais estão em regime híbrido, 41% precisam ter uma presença integral no escritório (todos os dias da semana) e apenas 2% atuam remotamente. O estudo também mostra que a porcentagem da força de trabalho global que atua em modelos 100% presenciais cresceu de 52% em 2022 para quase 55% no último ano, com uma redução de dois pontos na porcentagem de trabalhadores híbridos. Com 12%, a parcela de profissionais no mundo que trabalham remotamente praticamente não se alterou.

    Globalmente, entre os itens mais valorizados pelos trabalhadores, o modelo de trabalho e a flexibilidade de horários já perdem para salário, segurança no trabalho, prazer nas atividades e progressão na carreira.

    Os profissionais remotos também se sentem mais ameaçados, com 24% deles percebendo insegurança no trabalho. No regime híbrido, 20% sentem-se inseguros, e 19% têm o mesmo sentimento no presencial.

    “A busca por acordos de trabalho flexíveis não vai desaparecer, mas já não é mais prioridade entre outras características do mercado de trabalho que os profissionais valorizam, como a progressão na carreira e o prazer no trabalho”, afirma a Dra. Nela Richardson, economista-chefe da ADP. “Nossa pesquisa oferece uma lição importante para os empregadores. Embora os funcionários gostem da autonomia que os formatos de trabalho flexíveis oferecem, também sentem que os seus empregadores os monitoram mais. As empresas devem estabelecer padrões claros para o trabalho externo e comunicá-los com transparência para fomentar a confiança”, completa.

    Abordagem multigeracional

    Com a presença de uma força de trabalho mais madura ao lado de uma nova geração que entra no mercado, as empresas precisarão abordar as diferentes prioridades de profissionais com idades variadas. No futuro, equilibrar as iniciativas corporativas que apoiam múltiplas gerações será fundamental para promover um ambiente de trabalho positivo.

    Existem alguns fatores-chave de diferenciação entre profissionais mais velhos e mais jovens no momento:

    • Adultos com idades entre 25 e 34 anos são menos propensos do que qualquer outro grupo a fazer do prazer diário no trabalho uma prioridade máxima (26%);
    • 17% dos adultos entre 18 e 24 anos valorizam a liberdade de escolher onde trabalhar, em comparação com 13% dos funcionários a partir dos 55 anos;
    • A maioria dos empregados entre 45 e 54 anos classifica o salário como prioridade máxima (62%). A remuneração é priorizada por 56% dos profissionais com idade entre 25 e 34 anos e por apenas 44% dos colaboradores entre 18 e 24 anos;
    • Para os profissionais com idade acima de 55 anos, a flexibilidade de horário ainda é bastante importante. Nesta faixa, 31% colocam os horários flexíveis entre as suas principais prioridades, em comparação com menos de 24% daqueles entre 18 e 24 anos.

    Trabalhadores se sentem monitorados

    A maior parte da força de trabalho acredita que seus empregadores monitoram seu tempo e presença, independentemente de onde estejam, mas essa crença é mais prevalente entre os remotos (68%). Os colaboradores híbridos (65%) também têm maior probabilidade do que seus colegas presenciais (60%) de sentir que estão sendo observados

    A percepção é a mesma entre gestores: eles também sentem o olhar atento das suas empresas. Mais de 77% deles dizem que os seus empregadores os observam mais de perto, em comparação com 46% dos liderados.

    A crença de que os empregadores estão observando seus funcionários mais do que nunca não prevalece em todos os setores. Em comunicação social, marketing, TI e telecomunicações – segmentos que tendem a ser mais remotos – as suspeitas dos profissionais se intensificam. Paradoxalmente, o segmento de Saúde, no qual muitas funções devem ser desempenhadas pessoalmente, tem a maior percentagem de trabalhadores (73%) que afirmam estar se sentindo mais monitorados do que nunca.

    Já nos segmentos de viagens, transportes, varejo, refeições e lazer – onde os profissionais têm maior probabilidade de estar em contato com clientes e de trabalhar presencialmente – menos colaboradores sentem que o tempo e presença estão sendo monitorados mais de perto.

    Para obter mais informações, leia o relatório “People at Work 2024: A Global Workforce View”.