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  • Lideranças são estratégicas para consolidar a implementação de políticas de ESG nas empresas

    Lideranças são estratégicas para consolidar a implementação de políticas de ESG nas empresas

    A adoção de práticas de ESG (Ambiental, Social e Governança, em tradução livre) se tornou uma das principais prioridades no mundo corporativo. Independente de a motivação ser causar um impacto social positivo ou fortalecer a imagem reputacional perante o mercado, 71% das empresas brasileiras adotam ou já iniciaram alguma ação de sustentabilidade. Os dados são da pesquisa ‘Panorama ESG 2024’ divulgada recentemente pela Câmara Americana do Comércio para o Brasil (Amcham).

    Mesmo com um cenário em evolução, os desafios para o sucesso e a integração dessas iniciativas dentro das organizações ainda são imensos. Além dos obstáculos em relação a recursos, existe um ponto fundamental que, por vezes, tende a ser negligenciado: a conexão com a cultura.  Isso significa que o tema precisa estar atrelado à gestão e, nesse sentido, o envolvimento ativo da alta liderança é fundamental.

    Ainda de acordo com o relatório da Amcham, 77% dos entrevistados apontaram o papel dos CEOs como essenciais para a promoção da agenda ESG nas empresas, reforçando a responsabilidade dos gestores para o desenvolvimento e continuidade das ações internamente. 

    Um levantamento da consultoria alemã Roland Berger também aprofunda um pouco mais essa perspectiva. O estudo destaca que para 84% da alta liderança no Brasil, a sustentabilidade é central para o negócio, mas que há uma queda para 42% quando a mesma pergunta é feita para os demais funcionários. 

    A diferença de percepção trazida pela pesquisa é causada pela falta de aplicação da sustentabilidade na rotina da empresa, questões de comunicação interna e falta de sinergia entre metas e incentivos. Para 21% dos entrevistados, é necessário tratar o tema como prioridade dentro da cultura da empresa.

    Integrando a agenda ESG

    Sem ver valor no que é proposto, dificilmente é possível contar com a adesão e engajamento do time. Assim, para que as práticas de ESG sejam efetivamente incorporadas, é essencial integrá-las à cultura organizacional – e não existe falar em cultura sem considerar absolutamente todos os níveis hierárquicos. 

    Quando se fala em iniciativas voltadas para a diversidade e inclusão, por exemplo, é preciso ter em mente quais ações serão desenvolvidas para garantir que o tema não seja só discurso. Nesse sentido, consideram-se os processos de recrutamento e seleção, treinamento e desenvolvimento, além de políticas internas de promoção e retenção de talentos. 

    Essa integração exige transparência e comunicação aberta para que os valores sejam assimilados e compartilhados por colaboradores, clientes e investidores. Dessa forma, é importante Informar sobre as iniciativas realizadas com a publicação de relatórios, detalhando metas atingidas e áreas a melhorar. Além disso, recomenda-se manter canais de comunicação abertos, permitindo feedback e sugestões dos colaboradores.

    No fim, é preciso refletir sobre o que representa essa agenda: que valores e princípios a organização está disposta a abraçar? Afinal, quando a pauta faz parte do DNA da empresa, cada decisão e ação deve refletir esse compromisso, que é responsabilidade de todos que formam aquela equipe. 

  • Plataformas de leilões online viram opção para quem quer economizar mudando de casa

    Plataformas de leilões online viram opção para quem quer economizar mudando de casa

    Segundo pesquisa encomendada pela empresa Ferreira Mudanças, entre os principais motivos que fazem com que os brasileiros se mudem de casa estão os estudos, o trabalho, o divórcio e a vizinhança. Independente da razão por trás da decisão, a tarefa tende a ser estressante e cansativa. E, quando não é bem planejada, ainda pode trazer prejuízos ao orçamento familiar.

    Economizar na mudança não significa comprometer a qualidade do processo. Há alternativas que podem ser mais econômicas e que também trazem praticidade. Começando pela escolha da nova casa que, quando adquirida em uma plataforma de leilão de imóveis pode reduzir as despesas de forma considerável. 

    Especialistas afirmam que é possível adotar estratégias para minimizar a bagunça, economizar os custos, reduzir o tempo gasto e tornar o processo de mudança de casa menos cansativo. 

    Economize na compra do imóvel 

    Quem deseja mudar de casa encontra diferentes alternativas no mercado imobiliário, mas para não ter prejuízos, deve escolher pensando de forma econômica. Uma das opções para quem planeja gastar menos nesta etapa são os leilões de imóveis. 

    Segundo o portal Jus Brasil, a modalidade de compra e venda de propriedades é a alternativa mais econômica do mercado, pois os imóveis leiloados são vendidos com preços, em média, entre 40% e 60% abaixo do valor do mercado. 

    Ainda de acordo com o Jus Brasil, os leilões costumam aceitar parcelamento, financiamento e uso do FGTS para adquirir a propriedade escolhida. A variedade também é um aspecto positivo, já que em um leilão é possível encontrar apartamentos, casas, chácaras, terrenos, sítios, entre outros tipos de imóveis. 

    Há duas opções de leilões de imóveis disponíveis: os judiciais acontecem quando alguém não paga uma dívida e, por isso, tem seus bens penhorados. Já os extrajudiciais são organizados por bancos, sem necessidade de intervenção da justiça, como é o caso do leilão de imóveis Itaú, por exemplo. 

    Ao escolher o tipo de leilão, é importante que o comprador fique atento às informações presentes no edital. O documento traz todas as questões relevantes sobre o imóvel, incluindo localização, quantidade de cômodos, condições e forma de pagamento. 

    Além disso, para quem pretende se mudar de imediato, olhar o edital é fundamental, pois é nele que constará ou não a informação sobre a necessidade de obras e outras alterações. 

    Faça um planejamento  

    Em entrevista à imprensa, a personal organizer, Aline Delavy, destacou que o planejamento é fundamental para evitar desperdícios, gastos desnecessários e estresse durante a mudança. 

    Para aqueles que vão morar em um condomínio com síndico, Aline orienta sobre a importância de buscar informações para entender as regras do local. Com a data da mudança reservada, é necessário elaborar um plano detalhado para ajudar no processo. 

    Fazer um mapeamento dos itens que serão levados para a mudança, olhar os armários da casa e providenciar caixas, malas e demais peças de armazenamento fazem parte dessa etapa da mudança. 

    Atenção à geladeira 

    Para evitar o desperdício de alimentos e a necessidade de novas compras, Aline orienta consumir os itens armazenados na geladeira ou freezer antes da mudança. Uma dica que facilita o processo é fazer pratos diferentes com os ingredientes que estiverem sobrando.

    Caso não dê tempo de consumir tudo, uma possibilidade é guardar os alimentos em bolsas térmicas para o dia da mudança. Caso a distância entre os dois imóveis seja muito grande, a dica é doar para quem precisa. 

    A profissional também aconselha evitar compras grandes perto da data marcada para se mudar. A tarefa deve ser feita quando os moradores já estiverem instalados no novo lar.

    Desapegue do excesso 

    Uma das formas de economizar na mudança é desapegar dos itens que não fazem mais sentido para os moradores. Isso porque, quanto mais peças forem levadas para a casa nova, maiores serão as necessidades de caixas, espaço no veículo e tempo para organizar tudo. 

    personal organizer do site Reorganize, Priscila Saboia, aconselha revisar os pertences e desfazer-se do que não usa, seja vendendo, doando ou reciclando. 

    Atenção no armazenamento para a mudança

    Caixas e itens de armazenamento devem ser providenciados para que a mudança seja feita organizadamente. Para economizar, os moradores podem olhar os itens que já possuem em casa e adaptá-los para levar. 

    Malas e mochilas, por exemplo, podem servir para guardar roupas e acessórios. Para quem deseja tornar o processo mais eco-friendly, a dica é entrar em contato com supermercados próximos e pedir embalagens que seriam descartadas.

    Aprenda a organizar a mudança 

    Um detalhe importante destacado por Priscila é etiquetar as caixas e demais itens organizadores de forma que seja mais fácil a identificação. Para evitar perda e reposição de produtos, os itens frágeis – vidro, cerâmica ou porcelana – devem ser embalados com plástico bolha, papelão ou jornal. 

    Outra dica da especialista para facilitar o processo é agrupar os itens semelhantes e transportá-los juntos. Um exemplo é manter as caixas com roupas de cama sempre juntas, assim na hora de organizá-las, será mais fácil encontrá-las.

  • Programa de recompensas incentiva crescimento de grandes e pequenos lojistas

    Programa de recompensas incentiva crescimento de grandes e pequenos lojistas

    Cursos exclusivos, acesso a sorteios e placas de faturamento são alguns dos benefícios oferecidos pela Yampi, plataforma de e-commerce, em seu Programa de Recompensas. Lançada em dezembro de 2023, a iniciativa estimula o crescimento dos clientes, grandes e pequenos lojistas, e impulsiona as vendas online. 

    O programa possui 12 faixas que funcionam como fases de um “jogo”. Na faixa 1, o lojista é considerado “diamante bronze” e precisa realizar ações no painel administrativo, como fazer as configurações iniciais da loja, criar upsell ou order bump e fazer check-in no aplicativo. A partir da faixa 2, o avanço depende do acúmulo de valores de pedidos pagos. 

    Até junho de 2024, um total de 33% de todos os participantes alcançaram a primeira faixa do programa. Destes, 66% avançaram para a segunda faixa e, na sequência, 86% para a terceira. Após seis meses do seu lançamento, foram mais de 12.908 recompensas resgatadas, físicas ou digitais. 

    De acordo com a gerente de produto da empresa, Karol Walczak, a evolução das lojas pode ser visualizada por uma “trilha” de progresso. À medida que superam os marcos e passam para os próximos níveis, recebem prêmios que os ajudarão a vender mais.

    Segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a motivação e o foco nos objetivos são influenciados pela criação de programas de incentivo. Em sistemas de e-commerce, eles estimulam o crescimento do lojista e da própria plataforma.

    Programa promove o desenvolvimento profissional

    Conteúdo educativos são os prêmios mais resgatados por lojistas no Programa de Recompensas da Yampi. A trilha de vídeos “Como vender mais com a Yampi” foi resgatada 2.727 vezes. Já o “Checklist de Marketing de Conteúdo” foi acessado por 1.832 lojistas e o “Vídeo especial para dominar a ferramenta do Canva”, por 1.369.

    Com o fortalecimento do comércio digital e crescimento de 56% do número de lojas virtuais em 2023, conforme indica levantamento da Yampi, esse tipo de material mantém os empreendedores informados e engajados sobre assuntos relevantes e traz vantagens em um cenário de competitividade.

    Segundo Walczak, a Yampi segue o trajeto do comerciante desde o início e desenvolve formas de auxiliá-lo a alcançar seu objetivo de prosperar no comércio eletrônico. 

    “Foram meses valiosos e de muito aprendizado. Como acompanhamos a jornada do lojista desde os primeiros passos no Recompensas, estamos constantemente aprendendo maneiras de ajudá-lo a concluir seu objetivo de enriquecer através do e-commerce. Já estamos pensando em melhorias e novas recompensas para auxiliar ainda mais cada lojista que entra na Yampi”, avalia.

    O acesso ao sorteio do curso de Facebook Ads, na Escola Britânica de Artes Criativas & Tecnologia (EBAC), também estava entre os benefícios oferecidos, assim como a análise da loja por especialistas da Dominar Digital, agência especializada em e-commerce, e a disponibilização de uma planilha onde o cliente pode checar as principais métricas da sua empresa.

    Lojistas recebem placas de faturamento nas últimas fases 

    De acordo com o estudo da Incentive Research Foundation, 90% das empresas com melhor desempenho possuem um programa de incentivo a vendas. Com o Programa de Recompensas da Yampi, os lojistas são incentivados a realizar ações na plataforma e, consequentemente, aumentam a sua receita.

    A partir da oitava faixa, são disponibilizadas placas de faturamento para celebrar o sucesso do negócio, assim como retrospectivas com os melhores momentos da loja em formato de stories, para compartilhar nas redes sociais.

    Foram mais de 1.022 retrospectivas resgatadas e 1.154 placas de cinco modelos: diamante roxo, que comemora 250 mil em vendas, diamante rosa (500 mil), diamante violeta (um milhão), diamante púrpura (cinco milhões) e diamante preto (dez milhões).

    As recompensas físicas possuem prazo para produção e são enviadas para o endereço do lojista, assim como as informações para acompanhamento do rastreio. Para ser justo, todas as lojas participantes do programa começaram com zero reais em receita, mesmo que já tivessem vendas realizadas. Apenas os proprietários têm acesso às recompensas.

  • 80% dos MEI’s não fazem “Declaração de extinção” após dar baixa no CNPJ; entenda os riscos

    80% dos MEI’s não fazem “Declaração de extinção” após dar baixa no CNPJ; entenda os riscos

    O processo de encerramento das atividades de um microempreendedor individual (MEI) é simples, sendo possível dar baixa no CNPJ através do Portal do Empreendedor com auxílio de um passo a passo. Porém uma ação derradeira é desconhecida pela maioria: a “Declaração de extinção”, como é conhecida, uma versão especial da Declaração Anual (DASN-SIMEI). De acordo com uma pesquisa feita pela MaisMei, 80% dos MEI’s que dão baixa no CNPJ não fazem a DASN de extinção. O levantamento analisou cerca de 5 mil microempreendedores cadastrados no aplicativo voltado ao MEI.

    Kályta Caetano, head de Contabilidade da MaisMei, explica que a Declaração de extinção é obrigatória em qualquer situação, independente do tempo de duração do MEI e se houve ou não arrecadação neste período. “Em uma situação hipotética onde a pessoa abre um CNPJ MEI apenas para um trabalho específico e depois decide dar baixa no mesmo mês, ela também precisa realizar este processo. A única diferença está no prazo de entrega, dependendo de qual mês do ano foi dada a baixa”, afirma.

    De acordo com ela, o envio da “DASN extinção” deve ser feito no mesmo ano da baixa, seguindo algumas regras: se a extinção do MEI ocorrer entre janeiro e abril, o envio da “DASN extinção” deve ser feito até o último dia de junho. Nos demais casos, a declaração deve ser enviada até o último dia do mês seguinte ao encerramento do CNPJ. Ou seja, se o responsável fez a baixa do seu MEI em agosto, deve emitir a Declaração do MEI até o último dia do mês de setembro, por exemplo.

    A única exceção, ainda segundo Kályta Caetano, é quando o CNPJ é baixado no dia 31 de dezembro. Neste caso, a Declaração de extinção deve ser entregue até o fim de janeiro do ano seguinte. 

    Vale lembrar que a DASN-SIMEI tradicional feita em 2024, por exemplo, é referente ao ano-calendário 2023. 

    Consequências

    Quando o microempreendedor individual realiza a baixa do CNPJ sem enviar a declaração de extinção dentro do prazo, uma multa é cobrada no momento em que a declaração, enfim, for feita. Segundo o Governo Federal, é gerada uma guia (DARF) para recolhimento da multa, no valor que corresponde a 2% ao mês sobre o valor declarado, com mínimo de R$ 50 e máximo de 20% do total dos tributos. Aplica-se a redução de 50% para entrega espontânea e, caso o valor seja inferior a R$ 50,00, o valor da multa será de R$ 50,00, seguindo o valor mínimo.

    Além disso, Kályta Caetano ressalta que não enviar a Declaração também pode gerar restrições e impedimentos futuros ao responsável pelo CNPJ. “A falta de entrega da DASN pode gerar pendências no CPF do titular do MEI. Isso pode ocorrer porque a situação cadastral do CPF pode ficar irregular junto à Receita Federal se não houver a regularização das obrigações fiscais relacionadas ao MEI, inclusive os débitos de DAS, caso ele o tenha. Assim, as dívidas passarão para a pessoa física dele (CPF). Estar em situação irregular com a Receita Federal também pode gerar restrições como dificuldades para obter certidões negativas de débitos, participação em licitações públicas, adquirir empréstimos, entre outras”, diz.

    O processo para envio da Declaração de extinção é simples e pode ser feito através do Portal do Simples Nacional. Já pelo aplicativo da MaisMei, é possível fazer a declaração de forma simplificada e segura. Basta preencher um formulário com as informações do seu negócio e aguardar o time de especialistas enviar o comprovante de entrega da declaração.

  • 5 ferramentas que ajudam as empresas a potencializar seus negócios pelo WhatsApp

    5 ferramentas que ajudam as empresas a potencializar seus negócios pelo WhatsApp

    O Brasil é o quinto maior mercado de mídia social do mundo – mais de 84% da população utiliza diariamente as redes sociais, segundo dados do Statista. Nesse cenário, o WhatsApp se destaca como um dos principais aplicativos de uso diário dos brasileiros. A facilidade de uso, comunicação imediata, baixo custo e alta acessibilidade para negócios de todos os tamanhos fazem do app uma ferramenta poderosa tanto para empresas quanto para consumidores.

    “Empresas que adotam o WhatsApp conseguem não apenas aumentar suas vendas, mas também estabelecer relacionamentos mais sólidos com seus clientes”, explica Cristian Medeiros, CTO da Clicksign – empresa de assinatura eletrônica que materializa relações entre pessoas e negócios no ambiente digital. “A integração de aplicativos e sistemas com a plataforma resulta em uma comunicação mais eficiente e voltada para a experiência do consumidor”, comenta.

    Pensando em auxiliar organizações em sua jornada de transformação digital, seguem 5 ferramentas que ajudam as empresas a potencializar seus negócios através do app: 

    1- Automação de respostas

    Existem diversas ferramentas de automação que permitem a otimização de processos na gestão do Whatsapp Business. Entre elas, estão as que possibilitam um melhor contato com os clientes, como uso de chatbot para atendimento em grandes escalas. Com esse tipo de recurso, é possível fazer uma comunicação instantânea utilizando a automação de respostas padronizadas.

    Além disso, também há a possibilidade de gerar dados estatísticos dos envios (quantas mensagens foram entregues e lidas) e quais foram as principais respostas dos clientes (dúvidas, elogios e reclamações). Esse tipo de ferramenta, como o SendPulse – possibilita categorizar os grupos de clientes de acordo com o perfil de compra e criar estratégias mais segmentadas e efetivas. 

    2- Criação de artes 

    Recursos como Canva ou Desygner auxiliam na criação de posts, banners e peças gráficas para divulgação nas redes sociais e no WhatsApp. Isso tudo sem precisar de conhecimento aprofundado em design.

    Na hora de desenvolver o conteúdo, usar imagens com boa resolução e atrativas ajudam a motivar o cliente a entrar em contato. Após criar as peças para publicação, unir essa estratégia com as automações e divulgar as imagens para os grupos segmentados por interesse pode impactar ainda mais os consumidores. 

    3 – Acordos contratuais

    O aceite via WhatsApp trata-se do processo de obter uma confirmação, aprovação ou consentimento formal para um serviço, produto ou termo. Esse método de aceitação é cada vez mais popular entre as empresas e consumidores devido à conveniência, eficiência e ampla adoção do app como uma ferramenta de comunicação entre empresas e clientes.

    A funcionalidade amplia as possibilidades de escolhas do remetente, permitindo ao signatário ter uma experiência mais simples, por meio de um aplicativo que é comumente utilizado em seu dia a dia. Também oferece um alto nível de segurança e conformidade jurídica, especialmente se integrado com soluções que garantem a autenticação do usuário e a criptografia de ponta a ponta, como da Clicksign

    Além disso, o tempo de resposta para um aceite via WhatsApp tende a ser muito mais rápido em comparação com métodos convencionais, como e-mail ou correspondência física, fator que acelera o volume de negócios.

    4- Disparo em massa

    Assim como as automatizações de chatbot, é possível potencializar a comunicação com o uso de disparos em massa. Em suma, essas aplicações distribuem via WhatsApp as campanhas de marketing dos produtos ou serviços oferecidos pelo seu negócio. Em outras palavras, sua lista de clientes receberá promoções, informações e novidades por meio de mensagens instantâneas.

    Esse tipo de campanha de comunicação pode ser feita utilizando textos, vídeos, áudios e imagens. A grande vantagem, nesse caso, é a possibilidade de divulgação do seu negócio em grande escala, com esforço reduzido. Uma das plataformas mais conhecidas com essa função é o Zenvia.

    5- Integração com as redes sociais

    Existem programas, como o Whatsite, que criam um link do seu WhatsApp integrado aos seus canais nas redes sociais. Isso facilita o contato dos clientes com a equipe de atendimento. Isso não só agiliza a comunicação, mas também amplia a acessibilidade, permitindo que os clientes entrem em contato de forma rápida e conveniente, seja para fazer perguntas, resolver problemas ou até mesmo fazer pedidos diretamente pelo app. Essa integração é uma estratégia para empresas que buscam oferecer soluções com maior rapidez.

  • Contabilidade é a profissão do futuro, diz vice-presidente do SERAC

    Contabilidade é a profissão do futuro, diz vice-presidente do SERAC

    Quando se trata de pensar em profissões do futuro, áreas como tecnologia e marketing são comumente citadas, mas a contabilidade pode proporcionar um oceano de oportunidades para quem decidir se dedicar à carreira. 

    Segundo Jhonny Martins, vice-presidente do SERAC, hub de soluções corporativas, sendo referência nas áreas contábil, jurídica, educacional e de tecnologia, a contabilidade é a profissão do futuro. “São mais de 20 milhões de empresas que precisam obrigatoriamente de um contador e vivemos em um cenário em que o empreendedorismo vem sendo cada vez mais incentivado no Brasil, aumentando o número de empresas”, explica. 

    Para Jhonny, enquanto a maioria dos jovens pensa em outras profissões que estão saturando o mercado, a contabilidade vem sendo cada vez menos procurada. “Quem estiver na contabilidade, terá que lidar com uma concorrência muito baixa perto do número cada vez mais crescente de empresas. O meu papel hoje é também incentivar o jovem a entrar nessa profissão, porque nós somos os guardiões do patrimônio de todo empresário“, avalia. 

    O vice-presidente do SERAC ressalta, porém, que não basta se tornar qualquer contador para conseguir sucesso, mas sim um contador que agregue valor ao cliente. “O contador que ficar só emitindo guia vai ser engolido pelas contabilidades online, pela inteligência artificial. Todo empresário precisa de um contador, mas ele não precisa de uma máquina, de um robô, e sim de um profissional consultivo, que estudou para oferecer as melhores opções para ele para que ele possa tomar a melhor decisão”, afirma. 

    Confira cinco razões para a Contabilidade ser considerada a profissão do futuro:

    1. Mais de 20 milhões de empresas no Brasil precisam de contador e o empreendedorismo vem sendo cada vez mais incentivo
    2. Com as empresas operando em escala global, há uma demanda crescente por contadores que entendam as diferentes normas e regulamentações contábeis internacionais.
    3. A complexidade crescente das regulamentações fiscais e financeiras cria uma demanda por profissionais de contabilidade para garantir a conformidade e evitar penalidades.
    4. Os contadores estão cada vez mais envolvidos em funções de consultoria estratégica, ajudando as empresas a tomar decisões informadas e a planejar seu crescimento.
    5. Os contadores podem oferecer uma gama diversificada de serviços, incluindo planejamento financeiro, auditoria, consultoria tributária e gestão de risco, ampliando suas oportunidades de carreira.
  • Além das conexões: o papel do LinkedIn como catalisador de reputação e prestígio para marcas

    Além das conexões: o papel do LinkedIn como catalisador de reputação e prestígio para marcas

    No mundo corporativo atual, em que a digitalização das interações e conexões se tornou prevalente, a presença ativa e estratégica nas redes sociais consolidou-se como um pilar fundamental para a criação de discursos e do posicionamento empresarial. Plataformas como Facebook, Instagram, X e TikTok se tornaram palcos onde as corporações constroem e moldam suas reputações e narrativas como marcas. 

    No entanto, existe um ponto cego evidente que muitas empresas parecem ter em comum: o poder do LinkedIn. Enquanto as outras redes são alvos recorrentes para as campanhas de marketing e engajamento, a plataforma voltada aos negócios muitas vezes acaba relegada a um plano secundário, sendo vista apenas como um portal destinado ao recrutamento. 

    Além disso, é importante ter em mente ainda que, se tratando do Brasil, o poderio desta ferramenta torna-se ainda mais significativo, já que o país é o terceiro maior mercado em volume de usuários no planeta, com mais de 75 milhões de profissionais cadastrados, segundo levantamento realizado pelo próprio LinkedIn. 

    Vale ressaltar ainda que, desde a aquisição da rede pela Microsoft em 2016, a base de usuários da plataforma mais do que dobrou globalmente, saltando de 433 milhões para 1 bilhão em 2024. Hoje, a rede apresenta mais de 23 bilhões de conexões, e soma uma média de 130 novos profissionais se inscrevendo a cada minuto.

    Diante desse cenário, a percepção ainda limitada da plataforma é um equívoco notadamente prejudicial. Com muitas lideranças mantendo o estigma de que o LinkedIn serve unicamente para o anúncio de vagas, a sua capacidade acaba reduzida somente à captação de talentos. 

    Esta visão equivocada omite as verdadeiras forças e propriedades inerentes à plataforma, como a de explorar expertises de mercado, apresentar a cultura organizacional e bastidores dos negócios, além de apontar tendências e insights dos mais diversos segmentos de atuação. 

    Pilar reputacional

    O fato é que o LinkedIn transcende, e muito, a mera exposição de vagas e currículos. A partir de uma estratégia de comunicação sólida e bem construída, a rede social se apresenta como um espaço imprescindível para a criação e fortalecimento da reputação de uma marca, além de narrativas que posicionem a companhia como líder e referência em seu mercado. 

    Mais do que isso, a ferramenta também exerce um papel essencial na consolidação de uma marca empregadora para a empresa, visando atender o objetivo de atrair novos talentos qualificados e o reconhecimento da contribuição dos colaboradores atuais. 

    Vale destacar, porém, que as estratégias de conteúdo otimizadas não devem estar restritas somente à página institucional da marca, mas também aos perfis dos gestores e executivos da instituição a partir de ações bem elaboradas de thought leadership. 

    Para se ter uma ideia da importância desse recurso, o relatório deste ano (2024) da Edelman sobre o impacto de lideranças no LinkedIn revela que três em cada quatro tomadores de decisões do mundo todo priorizam marcas que apresentem líderes com autoridade reconhecida no mercado perante a outros fatores de escolha, como o próprio marketing da empresa. 

    Conexões ideais

    Todo esse potencial atrelado ao LinkedIn decorre pelo fato de o público da plataforma ser único e extremamente qualificado para o ambiente corporativo, sobretudo para negócios B2B ou corporações interessadas em atrair os melhores talentos do mercado. Até porque, comparado às demais redes, o LinkedIn é a única que ostenta uma temática  global única, que é o ambiente “profissional”. 

    Sendo assim, a plataforma representa um ecossistema bastante valioso para a construção de reputação e uma autoridade corporativa relevante, uma vez que este é um espaço que fala sobre o mercado de trabalho justamente para e por quem faz parte dele. 

    Portanto, no contexto atual, não há como negar a importância do LinkedIn como um canal fundamental dentro das estratégias de posicionamento das marcas, sendo capaz de capitalizar os pontos fortes de uma comunicação destinada a um público qualificado e especializado. 

    Ignorar essa ferramenta não é apenas uma oportunidade perdida; é um desvio que pode prejudicar, ou até custar, a percepção e estima de uma marca por parte de stakeholders, clientes e o mercado como um todo. Construir uma reputação sólida não é uma tarefa simples, mas se torna menos complicada se os líderes e executivos souberem escolher as estratégias e caminhos que apresentam maior impacto.

  • Startup do mercado imobiliário oferece espaços para produção de conteúdos digitais

    Startup do mercado imobiliário oferece espaços para produção de conteúdos digitais

    Gerar renda com a produção de conteúdo na internet é uma prática cada vez mais comum no mundo inteiro. Sejam influenciadores ou criadores digitais, todos fazem parte da ‘Creator Economy’, um mercado baseado no marketing de influência, que abriu as portas para uma nova modalidade de empreendedorismo virtual que vem crescendo exponencialmente. Segundo o Goldman Sachs deve dobrar de tamanho até 2027, atingindo U$480 bilhões.

    Há estudos que mostram que entre 2022 e 2023, o número de produtores de conteúdo que vivem da profissão, saltou de 74,7% para 81,4%, e que 87,6% pretendem permanecer na função.

    O surgimento dessa nova profissão vem movimentando diversos mercados que precisaram se adaptar à tendência. Não é incomum ver espaços que servem como estúdio de criação ou gravação de materiais para internet em cidades grandes, isso porque, o mercado imobiliário já percebeu que a locação desses ambientes faz parte do futuro.

    Espaço exclusivo para criativos

    Sempre antenada às principais tendências, a Housi, proptech que vem transformando a experiência de moradia por meio do conceito Smart living, está acostumada a receber influenciadores e criadores de conteúdo em suas unidades. A partir da alta demanda, a startup passou a oferecer espaços exclusivos para criação de conteúdo, graças à inteligência do Housi Decor, solução de mobília e decoração inteligente, desenvolvida pela proptech que é voltada à corretores e investidores e que já atendeu clientes em mais de 170 cidades brasileiras.

    Na visão de Alexandre Frankel, CEO da Housi, pioneira, que por meio de um ecossistema próprio pode transformar qualquer prédio analógico em digital, oferecer áreas como estúdio e salas destinadas à filmagem, gravação de vídeos e podcasts no ambiente residencial, podem agregar ainda mais valor à locação do imóvel, aumentando a taxa de ocupação e rentabilidade. “Os creators estão em alta, além de ser uma das profissões que mais crescem no País. Futuramente, a presença de espaços dedicados à criação de conteúdo, que podem transformar a qualidade do trabalho de um profissional, podem se tornar um fator determinante na escolha de um imóvel para locação”, afirma.

  • O futuro das Apostas Online no Brasil é uma oportunidade ou uma ameaça?

    O futuro das Apostas Online no Brasil é uma oportunidade ou uma ameaça?

    A ascensão do mercado de apostas online no Brasil, especialmente no setor esportivo, é um fenômeno que não pode ser ignorado. A introdução da Lei 14.790, que regulamenta as apostas esportivas, representa um passo significativo na legalização e controle dessa atividade, oferecendo um cenário mais seguro para apostadores e operadores. No entanto, é crucial analisar os diferentes aspectos dessa regulamentação e seu impacto no esporte e na sociedade.

    A nova legislação, sancionada em 2022, estabelece um marco regulatório que visa trazer transparência e segurança ao mercado de apostas. Com a regulamentação, espera-se um controle mais eficaz das atividades de apostas, mitigando problemas como a lavagem de dinheiro e o vício em jogos de azar. A alíquota de 12% sobre o faturamento bruto das apostas não só gera receita para o governo, mas também fortalece a estrutura regulatória necessária para manter a integridade do mercado.

    No entanto, apesar dos benefícios evidentes, a regulamentação também apresenta desafios. A implementação de medidas de controle rigorosas pode criar barreiras de entrada para novos operadores, limitando a concorrência e a inovação. Além disso, as restrições impostas ao marketing e a complexidade das regulamentações podem aumentar os custos operacionais, impactando negativamente a indústria.

    Um dos aspectos mais preocupantes é o risco de manipulação de resultados. A história recente do futebol brasileiro é marcada por escândalos de manipulação, que comprometem a credibilidade das competições esportivas e afastam torcedores. A denúncia do Ministério Público de Goiás em maio de 2023 revelou uma rede de manipulação envolvendo jogadores e árbitros em diversas partidas, evidenciando a necessidade de medidas rigorosas para combater esse tipo de fraude.

    Por outro lado, não se pode negar que as empresas de apostas têm trazido investimentos significativos para o esporte nacional. Patrocínios a clubes de futebol e o aumento da visibilidade do esporte são aspectos positivos que devem ser considerados. Esses recursos financeiros são essenciais para a sustentabilidade dos clubes e para o desenvolvimento do esporte no país.

    O crescimento do mercado de apostas online no Brasil representa uma oportunidade econômica significativa. Com base em dados publicados pelo Banco Central, em 2023, os gastos dos brasileiros em apostas online ultrapassaram a marca de R$ 50 bilhões, refletindo o potencial econômico desse setor. No entanto, é fundamental que a regulamentação acompanhe a evolução do mercado digital, adaptando-se às novas realidades e desafios.

    A chave para o sucesso está em encontrar um equilíbrio entre a promoção do crescimento econômico e a garantia de um ambiente seguro e transparente para os apostadores. A regulamentação deve ser flexível o suficiente para permitir a inovação, mas rigorosa para impedir abusos e proteger os consumidores.

    Portanto, o mercado de apostas online no Brasil tem o potencial de se tornar um setor próspero e bem-regulado, desde que as políticas públicas continuem a evoluir e a se adaptar às mudanças do cenário digital. O compromisso com a transparência, a segurança e a integridade esportiva é fundamental para garantir que esse crescimento seja sustentável e benéfico para toda a sociedade.

  • A pressão no topo: síndrome do impostor entre CEOs

    A pressão no topo: síndrome do impostor entre CEOs

    A figura do CEO frequentemente é retratada como um símbolo de sucesso e determinação inalcançáveis. No entanto, por trás dessa imagem, há uma realidade complexa que envolve questões que afetam tanto a saúde mental quanto o desempenho profissional. 

    Segundo Luciana Lima, neuropsicóloga e professora do Insper, condições como a síndrome do impostor e a vulnerabilidade emocional são prevalentes entre executivos de alto escalão. “Qualquer indivíduo pode desenvolver essas condições, independente de quão bem-sucedido ou competente pareça externamente”, enfatiza.

    A síndrome do impostor é um fenômeno psicológico no qual indivíduos questionam constantemente suas próprias conquistas e enfrentam um medo persistente de serem percebidos como “fraudes”, mesmo quando alcançam altos níveis de sucesso. 

    De acordo com relatório recente da Korn Ferry Consulting, aproximadamente 71% dos diretores executivos e 65% dos executivos seniores relataram experienciar sintomas dessa síndrome, que incluem baixa autoconfiança e sentimentos de incompetência ou despreparo para suas responsabilidades.

    “Para muitos CEOs, especialmente em ambientes competitivos e exigentes, esse sentimento pode ser exacerbado pela pressão constante por resultados e pela necessidade de manter uma imagem de sucesso a todo custo”, complementa a neuropsicóloga. 

    Além da síndrome do impostor, a vulnerabilidade emocional é outra faceta importante a ser considerada. Os CEOs frequentemente enfrentam decisões difíceis, críticas severas e uma carga de responsabilidade significativa. Isso pode levar a um estado onde a pressão do cargo e o isolamento das decisões de liderança podem impactar profundamente o bem-estar mental desse profissional.

    “A vulnerabilidade emocional sentida por profissionais em seus cargos desencadeia uma série de consequências que podem ser sentidas em áreas ligadas à reputação, à carreira, aos relacionamentos e à confiança conquistada. Esse estado pode influenciar significativamente a tomada de decisões estratégicas e a dinâmica interpessoal dentro das organizações”, acrescenta Lima.

    A neuropsicóloga enfatiza ainda que a vulnerabilidade não deve ser apenas vista sob uma ótica negativa. “Aceitar, assumir e compartilhar esse sentimento com sua equipe e/ou organização pode reduzir a sensação de fraude e a pressão para agir como um super-homem ou super-mulher”, pontua. 

    Diante desse desafio, é fundamental promover uma cultura organizacional que valorize a autenticidade e o apoio emocional a esses profissionais. “Reconhecer e lidar com essas condições não como uma fraqueza, mas como uma realidade humana compartilhada, é essencial para alcançar o sucesso individual dos CEOs, mas também para o bem-estar geral dentro das organizações”, finaliza Luciana Lima.