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  • Especialista em meios de pagamento e produtos digitais, Mateus Prestes assume como CEO da NXTBNK

    Especialista em meios de pagamento e produtos digitais, Mateus Prestes assume como CEO da NXTBNK

    Mateus Prestes assume como novo CEO da NXTBNK, fintech de meios de pagamento crossborder baseada em tecnologia blockchain. Com sólida experiência em meios de pagamento e lançamento de produtos digitais e financeiros, Prestes traz uma visão estratégica para liderar a empresa em sua próxima fase de crescimento e inovação. Formado em Relações Internacionais, iniciou sua carreira em uma startup de criptoativos e passou por empresas de supply chain e saúde, além de atuar em uma associação do setor de blockchain.

    “Assumir a posição de CEO do NXTBNK é uma honra e uma responsabilidade que abraço com entusiasmo. Estamos posicionados para entregar tecnologia e meios de pagamento crossborder, oferecendo soluções inovadoras e seguras, atendendo às necessidades de empresas, indivíduos e reguladores em um mundo cada vez mais digital. Com uma plataforma 100% baseada em tecnologia blockchain, a NXTBNK proporciona transações em múltiplas moedas e métodos de pagamento, garantindo eficiência e segurança para nossos clientes. Vejo um futuro promissor, onde continuaremos a expandir nossos serviços e a liderar a transformação digital no setor financeiro”, destaca o executivo.

    Mateus destaca o contato com tecnologia, sempre presente em sua vida. Seu pai, um inovador nato, trabalhou com IoT, Inteligência Artificial e Blockchain desde 2014, o que despertou interesse por esse universo.Aos 17 anos, ainda na faculdade, entrou para o mundo de pagamentos ao trabalhar em uma startup de criptoativos, um ano depois, passou a atuar em uma associação do setor, aprofundando seu conhecimento nesse mercado. Em seguida, o executivo voltou para supply chain, ingressando em uma das maiores empresas de saúde do país.

    Já tendo atuado ao lado de Alby Azevedo, Mateus especializou-se em compliance, durante mais de um ano Mateus desenvolveu essa área e, com apenas 10 meses na empresa, passou a assumir também as operações. No período, mergulhou ainda mais no universo dos meios de pagamento, fechando parcerias estratégicas e acordos em mais de cinco países – incluindo Estados Unidos, Canadá e Emirados Árabes Unidos – e coordenando operações e clientes em mais de 20 mercados.

    “Ocupar o posto de CEO da NXTBNK marca uma nova etapa da minha carreira, com a possibilidade de expandir ainda mais as soluções já ofertadas. Como ponto de partida, faremos uma avaliação das operações existentes, garantindo sempre a continuidade de um serviço de qualidade aos nossos clientes, facilitando transações internacionais de forma rápida, segura e eficiente”, acrescenta Mateus.

  • Batalha de gigantes: OpenAI vs. DeepSeek vs. Qwen 2.5 – Quem dominará a IA?

    Batalha de gigantes: OpenAI vs. DeepSeek vs. Qwen 2.5 – Quem dominará a IA?

    Nos últimos anos, testemunhamos um avanço exponencial nas tecnologias de inteligência artificial (IA), impulsionado por empresas como OpenAI, DeepSeek e Alibaba. Segundo uma pesquisa da McKinsey, em 2024, 72% das empresas já adotaram IA, um aumento significativo comparado aos 55% em 2023. A pesquisa também revela que a IA generativa passou de 33% para 65% de adoção em um ano, mas afinal, o que esperar dessas inúmeras criações e soluções? 

    Neste artigo, exploramos o panorama atual dessas tecnologias, comparando suas características e projeções futuras, além de analisar como essas inovações impactam o cotidiano das pessoas.

    Com esse novos cenários de acessibilidade é possível ter uma redução de custos? 

    A competição acirrada entre gigantes como OpenAI, Alibaba e DeepSeek está resultando em uma significativa redução nos custos das soluções baseadas em IA. Isso torna a tecnologia mais acessível para startups, pequenas empresas e consumidores finais. Com a IA se tornando mais barata, podemos ver e presenciar uma democratização da tecnologia, permitindo que mais setores da sociedade integrem IA em suas operações diárias.

    Além disso, a variedade de opções de IA disponíveis no mercado permite que as empresas escolham a solução que melhor se adapta às suas necessidades específicas. Essa diversidade promove inovação, uma vez que cada provedor busca se diferenciar com funcionalidades exclusivas. O resultado é uma oferta mais personalizada e eficiente, beneficiando diretamente os usuários finais.

    É importante lembrar que a concorrência entre essas empresas estimula também o investimento contínuo em pesquisa e desenvolvimento, acelerando a evolução das tecnologias de IA. Sendo assim, podemos traduzir isso em soluções mais eficientes, seguras e acessíveis. E é um fato: empresas como OpenAI, DeepSeek e Alibaba estão constantemente aprimorando seus modelos para oferecer desempenho superior em tarefas de processamento de linguagem natural.

    Outro ponto a se considerar é que o barateamento da tecnologia de IA permite que mais setores da sociedade integrem essas soluções em suas operações, promovendo a inclusão digital e a capacitação profissional em larga escala. Essa democratização da tecnologia de IA tem o potencial de transformar diversos setores, desde a educação até a saúde, impactando positivamente a vida das pessoas.

    Comparação dos modelos: OpenAI O1, DeepSeek R1 e Qwen 2.5-Max

    OpenAI O1: Modelo desenvolvido pela OpenAI, reconhecido por sua capacidade de processamento de linguagem natural de alto nível.

    Pontos Fortes – Excelente compreensão e geração de texto; flexibilidade para diversas aplicações.

    Pontos Fracos – Alto custo operacional; dependência de infraestrutura computacional robusta.

    DeepSeek R1: Desenvolvido pela startup chinesa DeepSeek, projetado para oferecer um desempenho competitivo sem exigir hardware de ponta.

    Pontos Fortes – Preço acessível; eficiência em benchmarks relevantes.

    Pontos Fracos – Pouca aceitação global; menor reconhecimento em mercados ocidentais.

    Qwen 2.5-Max (Alibaba): A Alibaba promete que este modelo supera os principais concorrentes, incluindo o GPT-4 e o DeepSeek-V3.

    Pontos Fortes – Desempenho aprimorado em testes comparativos; eficiência na geração de texto e compreensão semântica.

    Pontos Fracos – Pouca aceitação global; menor reconhecimento em mercados ocidentais; possível pressão competitiva interna na China levou ao lançamento acelerado.

    Pensando a longo prazo, qual o impacto no dia a dia? 

    À medida que a tecnologia de IA continua a evoluir, podemos esperar um impacto ainda maior no dia a dia das pessoas. Soluções de IA mais acessíveis e eficientes têm o potencial de transformar desde tarefas rotineiras, como atendimento ao cliente automatizado, até áreas críticas, como diagnósticos médicos assistidos por IA.

    Em um futuro próximo, essa tecnologia deverá desempenhar um papel central na melhoria da qualidade de vida, simplificando processos e promovendo inovação em diversos setores. A combinação de redução de custos, maior diversidade de escolhas e avanço contínuo da tecnologia aponta para um cenário onde ela não apenas complementa, mas transforma significativamente a maneira como vivemos e trabalhamos.

    Sendo assim, podemos concluir que com a rápida evolução e crescente acessibilidade das tecnologias de IA, estamos apenas no início de uma era onde a inteligência artificial moldará profundamente nosso futuro. Resta-nos acompanhar de perto essas inovações e aproveitar as oportunidades que elas nos oferecem para criar um mundo mais conectado e eficiente.

  • StreamShop leva movimento e interatividade para e-commerces com vídeos generativos

    StreamShop leva movimento e interatividade para e-commerces com vídeos generativos

    Após viralizar nas redes sociais com o vídeo Influenciadores do Brasil, com personalidades brasileiras históricas criadas por IA, a Streamshop, plataforma de vídeos interativos, deu mais um passo em direção à inovação com foco no varejo online. 

    Com a tecnologia Video Commerce StreamShop, varejistas podem incorporar vídeos interativos diretamente às páginas do e-commerce em diversos formatos. “A ideia central é colocar o e-commerce em movimento, permitindo que as marcas insiram conteúdo de vídeo no próprio site, não apenas apresentando-os nas redes sociais”, explica Marcio Machado.

    Segundo o fundador da startup, o uso da tecnologia apresenta um aumento de 120% nas vendas de produtos com vídeos associados. O grande diferencial do Video Commerce é que ele integra os vídeos diretamente na jornada de compra, permitindo que os consumidores interajam com os produtos de maneira mais interativa e envolvente. As marcas já estão produzindo conteúdos para redes, mas nem sempre esses materiais estão sendo utilizados estrategicamente dentro do funil de vendas”, pontua o executivo.

    O passo seguinte é o desenvolvimento de IA generativa para produção de vídeos em escala a partir de fotos estáticas já existentes dos produtos. A nova tecnologia de inteligência artificial desenvolvida pela StreamShop cria vídeos realistas em poucos minutos, simulando diferentes ângulos, movimentos e até mesmo variações de luz e cenários.

    Na era da atenção, um vídeo de produto vale mais do que muitas imagens, e com essa inovação conseguimos simplificar o processo de desenvolvimento de conteúdo e reduzir os custos de produção, permitindo escala e velocidade para as marcas. 

    No varejo de moda, por exemplo, a simples foto de uma modelo ganha movimento, simulando um vídeo autêntico. A IA cria o movimento, como se a profissional estivesse em um ensaio real de estúdio, e valoriza ainda mais a peça em exibição. O resultado é uma experiência visual dinâmica e envolvente, que aproxima o consumidor da realidade do produto.

    O vídeo “Os maiores influenciadores do Brasil”, que homenageia as personalidades históricas, ultrapassou 5 milhões de visualizações organicas somente no Instagram. Para o executivo, esta é uma demonstração do poder de engajamento que a ferramenta da StreamShop possui.

  • Automação financeira não é uma realidade em 98% das empresas brasileiras, diz estudo

    Automação financeira não é uma realidade em 98% das empresas brasileiras, diz estudo

    Quase a totalidade das grandes e médias empresas brasileiras (98%) ainda não utiliza automação na área financeira, segundo um levantamento divulgado pelo LeverPro no final de 2024. Isso significa que elas fazem suas operações manualmente, muitas vezes a partir de planilhas. Essa dinâmica destoa do contexto competitivo atual, em que as empresas precisam gerir seus recursos com estratégia, tomar decisões assertivas e reduzir o espaço para erros.

    “O número é alarmante, porque automatizar as operações financeiras deixou de ser uma vantagem competitiva há muitos anos. Hoje, é uma necessidade para qualquer empresa que queira garantir confiabilidade aos seus dados, suas análises e decisões”, analisa Wilder Gouveia, Diretor Financeiro da Unentel, distribuidora de soluções tecnológicas para o mercado B2B.

    Uma pesquisa recente realizada pelo McKinsey & Company revelou que as empresas que implementam a automação financeira reduzem os custos operacionais em até 25% e aumentam a precisão dos relatórios em mais de 30%. Isso pode ser feito por meio de sistemas especializados, de ERPs (Enterprise Resource Planning) a RPAs (Robotic Process Automation), que executam, monitoram e gerenciam as operações. A ideia é promover a segurança das informações e possibilitar que os profissionais da área priorizem outras atividades.

    Além de analisar um grande volume de dados e gerar relatórios precisos, essas ferramentas podem executar tarefas específicas em diferentes áreas do departamento financeiro. No setor de contas a pagar, possibilitam o agendamento de pagamentos, a conferência automática de documentos e o controle e análise de despesas recorrentes; em contas a receber, facilitam o envio de cobranças, o monitoramento de recebimentos em tempo real e a elaboração de relatórios de receitas.

    Já na gestão de notas, a automação permite validar XMLs, emitir notas fiscais eletrônicas e cuidar das devoluções e dos ajustes. Quanto ao gerenciamento de fornecedores, as ferramentas fazem a atualização contínua de dados cadastrais, garantem a conformidade fiscal e regulatória, e realizam gestão integrada de contratos. Por fim, no âmbito dos relatórios, proporcionam análises em tempo real, consolidação e integração de dados financeiros, além da previsão de cenários.

    Assim, o departamento financeiro pode evoluir para se tornar um centro estratégico — tanto que, conforme o relatório Global Digital Operations Study, realizado pela PwC, 72% das empresas que fazem a automação das operações financeiras observam melhorias significativas na capacidade de responder às demandas do mercado.

    Já o Sebrae mostra que empresas que automatizam processos financeiros reduzem em até 70% o tempo dedicado a essas tarefas, demonstrando que a automação não resolve apenas os desafios atuais, mas também pode fazer parte de uma tática de crescimento a longo prazo, quando bem implementada.

    “É um desafio escolher o sistema adequado, mas ele existe. Para tomar uma decisão assertiva, é preciso pensar na tecnologia sob o ponto de vista estratégico, avaliando as necessidades da sua empresa e escolhendo a solução mais compatível com o perfil do negócio”, finaliza Gouveia.

  • Aposentadoria sob nova perspectiva: o que a Geração Z está fazendo diferente?

    Aposentadoria sob nova perspectiva: o que a Geração Z está fazendo diferente?

    A Geração Z, indivíduos nascidos aproximadamente entre 1997 e 2012, está revolucionando a maneira como encaramos a vida profissional e a aposentadoria. Diferentemente das gerações anteriores, que seguiam trajetórias lineares até a aposentadoria tradicional, os jovens de hoje estão adotando o conceito de “micro aposentadoria” — pausas planejadas durante a carreira para vivenciar novas experiências e focar no bem-estar e crescimento pessoal.

    Além da imersão digital, a Geração Z cresceu em meio a crises econômicas globais, instabilidade política e mudanças rápidas no mercado de trabalho. Esses fatores moldaram uma visão mais cautelosa e pragmática sobre o futuro, impulsionando a busca por flexibilidade e segurança financeira descentralizada. Esse contexto explica, em parte, a preferência por múltiplas fontes de renda e o foco em micro aposentadorias ao longo da vida.

    De acordo com Carla Pinheiro, head de Operações da Quanta Previdência, esses jovens preferem não esperar décadas para aproveitar a vida, optando por intervalos entre empregos para descansar e explorar novas oportunidades. 

    “Eles priorizam a saúde mental, o crescimento pessoal e experiências significativas, em vez de se concentrarem apenas na longevidade e progressão da carreira. Essa tendência reflete uma mudança de paradigma, onde a qualidade de vida e a satisfação pessoal ganham destaque”, ressalta a especialista.

    Esse novo conceito de micro aposentadoria também desafia empresas e empregadores a repensarem suas políticas de benefícios e retenção de talentos. Programas tradicionais de previdência e planos de carreira lineares podem se tornar menos atraentes para esses jovens, demandando formatos mais flexíveis e adaptáveis às suas expectativas de pausas estratégicas e experiências variadas ao longo da vida profissional.

    Conectados e flexíveis 

    Com o modelo tradicional de carreira sendo questionado, a Geração Z opta pelo empreendedorismo digital, freelancing e trabalhos temporários para conquistar maior flexibilidade e diversificação de renda. “A segurança financeira para essa geração não está mais associada a um único emprego fixo, mas sim à capacidade de gerar receita por diferentes meios”, destaca Carla.

    Formada por jovens em início de carreira ou recém-saídos da universidade, esse grupo possui um nível de interesse e conhecimento acima da média. A tecnologia também exerce um papel central nesse novo comportamento, funcionando como aliada direta no planejamento financeiro. 

    Segundo dados apresentados pela Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) na sétima edição do Raio X do Investidor, 66% desses jovens têm conta em bancos digitais e evitam o atendimento presencial, preferindo plataformas intuitivas e acessíveis.

    Aplicativos permitem acompanhar investimentos em tempo real, definir metas personalizadas e até programar contribuições variáveis, adaptando o planejamento de acordo com períodos de maior ou menor renda. Essa combinação de tecnologia e personalização torna o planejamento financeiro mais acessível e conectado à realidade de quem busca liberdade e segurança ao mesmo tempo.

    Ainda segundo dados do Raio X do Investidor Brasileiro, no campo dos investimentos, a tradicional caderneta de poupança perde espaço para novas opções. Enquanto a poupança segue como escolha principal para a maioria dos investidores com 28 anos ou mais, a Geração Z busca alternativas mais dinâmicas. Apenas 3% investem em criptomoedas, 6% optam por fundos de investimento e 10% recorrem a influenciadores digitais para orientação financeira.

    Apesar da forte presença digital, esses jovens estão demonstrando uma abordagem mais proativa em relação ao planejamento financeiro, valorizando conselhos de familiares e pessoas próximas. “Há um equilíbrio entre a busca por informação em plataformas digitais e a confiança em opiniões tradicionais. Eles estão aprendendo com as gerações anteriores e aproveitando melhor as opções disponíveis para economizar e alcançar seus objetivos de aposentadoria”, explica Valter Macena, analista de investimentos da Quanta.

    Soluções e tendências do mercado

    Para apoiar essa nova perspectiva de aposentadoria, instituições como a Quanta Previdência oferecem soluções alinhadas às necessidades da Geração Z. “É fundamental que os jovens contem com ferramentas flexíveis e acessíveis para planejar suas micro aposentadorias, garantindo segurança financeira sem abrir mão da liberdade que desejam”, aponta Carla.

    Como alternativa no mercado, o plano Cooprev surge como uma opção inovadora, permitindo contribuições personalizadas e gestão facilitada por meio de plataformas digitais. Isso possibilita que os jovens planejem suas pausas estratégicas sem comprometer sua estabilidade financeira.

    Com uma visão mais pragmática sobre finanças, carreira e consumo, a Geração Z está moldando um futuro econômico dinâmico, no qual tecnologia e conhecimento são ferramentas essenciais para uma gestão financeira.

  • Vendas online de artigos de luxo crescem mais de 200% no Brasil

    Vendas online de artigos de luxo crescem mais de 200% no Brasil

    O mercado de luxo no Brasil está em crescimento, principalmente no universo digital. Segundo dados do relatório Luxury Lab Global 2024, da Euromonitor International, entre 2019 e 2024, as vendas online de artigos de luxo pessoal no Brasil registraram um crescimento de 261%, evidenciando a rápida adoção do e-commerce no segmento de alto padrão.

    Nesse cenário, marcas renomadas como Hermès e Hugo Boss ampliaram suas operações online, fortalecendo a comunicação digital com os clientes. A Hugo Boss, por exemplo, lançou em 2023 uma plataforma virtual própria, desenvolvida em parceria com a Infracommerce, e em 2024 lançou um novo programa de fidelização, chamado HUGO BOSS XP, que combina características tradicionais com novos elementos suportados por blockchain, para que membros do programa possam recolher tokens BOSS XP e HUGO XP (NFTs) com suas compras, desbloqueando benefícios e serviços exclusivos no mundo digital.

    A Hermès também tem fortalecido sua presença digital no país, disponibilizando suas coleções por meio de uma loja online oficial. Os clientes brasileiros podem adquirir uma variedade de produtos, desde acessórios de moda até perfumes e joias, diretamente pelo site da marca, que também se comunica com os clientes por meio de newsletters que são uma verdadeira obra de arte. Assim como na moda, os e-mails da Hermès oferecem experiências interativas com imagens animadas que levam o consumidor em uma verdadeira jornada sensorial da marca.

    Segundo informações do Vogue Business Index, marcas de luxo estão adotando ferramentas digitais para fortalecer a conexão com os consumidores, incluindo o uso de WhatsApp e chatbots com inteligência artificial para um atendimento mais humanizado. O estudo também aponta que a América Latina, especialmente o Brasil, tem se tornado um foco de investimentos físicos e digitais por grandes grifes, reforçando a relevância do omnichannel no setor. Essas iniciativas destacam uma tendência crescente entre as marcas de luxo de investir em canais digitais e aprimorar a comunicação online com os clientes, atendendo às demandas de um mercado brasileiro cada vez mais conectado.

    Com consumidores virtuais mais exigentes e conscientes, a personalização na comunicação tem sido essencial para o sucesso do e-commerce. A marca de calçados Sarah Chofakian combinou o WhatsApp e o e-mail marketing da edrone para promover uma campanha de cashback, alcançando 228 clientes via celular e mais de 7 mil por e-mail. O resultado foi uma taxa de abertura de 58% no WhatsApp e uma conversão de 9% no e-mail, gerando mais de R$ 17.000,00 em vendas com uma única campanha.

    “Sabemos que nossas clientes são mulheres contemporâneas que vivem num mundo rápido e precisam de conforto, utilidade, leveza, praticidade e estilo. Assim concebemos nossos sapatos, e agora buscamos levar essa missão para a comunicação com os consumidores, facilitando a compra, que pode ser feita de qualquer lugar, em poucos cliques, com vantagens para consumidores fiéis”, explica Luiz Benine Netto, Diretor de operações e sócio da Sarah Chofakian.

  • De tabu a tendência: como o mercado de estética masculina está se tornando bilionário

    De tabu a tendência: como o mercado de estética masculina está se tornando bilionário

    Por muito tempo, cuidar da aparência era visto como algo exclusivo do universo feminino. Mas esse cenário mudou e muito. Hoje, os homens não apenas cortam o cabelo e fazem a barba, mas também investem em tratamentos estéticos e produtos específicos para aprimorar a autoestima. O antigo preconceito de que vaidade era coisa de mulher ficou para trás e o setor de beleza masculina nunca esteve tão aquecido.

    Segundo um levantamento da Kings Research, o mercado global de cosméticos, incluindo o segmento masculino, deve atingir US$ 473,67 bilhões até 2031, com uma taxa de expansão anual de 6,16% entre 2024 e 2031. Já a indústria de estética deve alcançar US$ 124,7 bilhões até 2028, crescendo a uma taxa composta de 9,8% ao ano, conforme o Grand View Research. O aumento da oferta de produtos voltados para esse público, a influência das redes sociais e a desconstrução de padrões sobre masculinidade impulsionam esse avanço. 

    O crescimento de redes especializadas

    Com essa alta demanda, surgem negócios voltados exclusivamente ao público masculino. Um dos destaques é a Homenz, primeira rede de clínicas especializadas em estética e saúde masculina no Brasil. Com um portfólio focado nas principais necessidades desse público, como transplantes capilares, depilação a LED e procedimentos corporais, a marca se consolidou rapidamente no mercado.

    Para Luis Fernando Carvalho, CEO da rede, o sucesso da Homenz é resultado de uma visão ousada. “Fui visionário há 6 anos, ao investir em um negócio que não tinha referência. Sabia que o ramo tinha um enorme potencial, mas era visto como algo distante. Hoje, vejo que conseguimos não só preencher uma lacuna, mas também criar uma tendência”, afirma.

    Fundada em 2019, em Uberaba, município do interior de Minas Gerais, a empresa não apenas superou os desafios durante a pandemia, mas também seguiu em uma ampliação acelerada. Para se ter uma ideia, já são 82 clínicas em funcionamento e mais de 150 em fase de implantação. O faturamento da rede reflete esse sucesso, saltando de R$ 27 milhões em 2023 para R$ 100 milhões em 2024.

    O futuro da estética masculina

    Além dos métodos já estabelecidos, novas tendências ganham força e prometem impulsionar ainda mais esse universo. Soluções voltadas para a saúde íntima masculina começam a se destacar. Outra inovação é o desenvolvimento de equipamentos e tecnologias projetados exclusivamente para atender às particularidades do corpo masculino, tornando-os mais eficientes. “O homem quer se cuidar, mas sem abrir mão da praticidade. Ele busca tratamentos eficientes, um ambiente pensado para ele e um atendimento capacitado. A beleza masculina deixou de ser um nicho para se tornar um mercado gigante e estamos preparados para liderar essa revolução”, conclui.

  • IA aplicada a dados é fundamental para entender o consumidor

    IA aplicada a dados é fundamental para entender o consumidor

    Já se perguntou como algumas empresas parecem saber exatamente o que você deseja antes mesmo de pedir? Isso não é coincidência – é inteligência artificial aplicada à análise de dados. No cenário atual, compreender o comportamento do consumidor deixou de ser um diferencial e se tornou uma necessidade para as empresas que querem crescer de maneira sustentável , além de se manterem competitivas.

    A Inteligência Artificial Analítica (IAA) revolucionou a forma como os negócios interpretam os dados dos clientes. Métodos tradicionais, como pesquisas de mercado e relatórios de comportamento de compra, apresentam limitações significativas: os dados são coletados de maneira limitada e esporádica, a interpretação pode ser enviesada e, principalmente, o comportamento do consumidor muda rapidamente, tornando essas análises muitas vezes obsoletas.

    No Brasil, 46% das empresas já estão utilizando ou implantando soluções de IA Generativa. No entanto, apenas 5% delas acreditam estar aproveitando seu potencial ao máximo. Isso revela uma lacuna significativa e um enorme espaço para otimização estratégica.

    Agora, imagine um cenário onde sua empresa não precisa apenas reagir às mudanças no comportamento do consumidor, mas pode antecipá-las. A IAA permite processar milhões de dados em segundos, detectar padrões de comportamento e prever tendências com alto nível de precisão. Grandes empresas já utilizam essa tecnologia para obter resultados impressionantes:

    • Amazon: analisa compras e padrões de navegação para recomendar produtos de forma altamente personalizada, aumentando a conversão de vendas;
    • Netflix: 75% do que os usuários assistem na plataforma vem de recomendações feitas pela IAA, garantindo maior engajamento e retenção;
    • Magalu: personaliza ofertas e otimiza estoques, assegurando que os produtos certos estejam disponíveis no momento certo;
    • Claro: monitora a conexão dos clientes e antecipa possíveis problemas, resolvendo-os antes mesmo que sejam notados.

    Empresas que utilizam a IA na análise de dados estão liderando seus mercados, enquanto aquelas que ignoram essa tendência correm o risco de ficar para trás. O mundo já mudou e é hora de agir. Se sua empresa ainda não está adotando a IA para entender melhor seus clientes, você pode estar deixando dinheiro na mesa.

    O mundo já mudou, e empresas que adotam a IA estão liderando seus setores. Enquanto isso, aquelas que hesitam correm o risco de ficar para trás. Sua empresa está preparada para essa revolução ou continuará deixando dinheiro na mesa?

  • Pix deve representar mais de 50% das operações do comércio eletrônico em 2027, prevê estudo da Nuvei

    Pix deve representar mais de 50% das operações do comércio eletrônico em 2027, prevê estudo da Nuvei

    As operações de pagamentos realizadas por Pix no comércio eletrônico devem representar mais de 50% no setor até 2027. Já o cartão de crédito, apesar de perder um pouco de espaço, também seguirá relevante, representando 27% das formas de pagamento até 2027. É o que traz o estudo “Guia de expansão global para mercados de alto crescimento, produzido pela Nuvei, fintech canadense de soluções de pagamento, que está na sua 2ª edição e dá enfoque em Brasil e África do Sul. O estudo faz parte de uma série de relatórios que analisa o comércio eletrônico em oito mercados de alto crescimento mapeados pela Nuvei — Brasil, África do Sul, México, Hong Kong, Chile, Índia, Colômbia e Emirados Árabes Unidos.

    Em 2024, o percentual de uso do Pix foi de 40% no e-commerce e, daqui para frente, a previsão é que esta forma de pagamento caia cada vez mais no gosto do público brasileiro. Desde seu lançamento em 2020, ele transformou a forma como o público do país realiza transações. Seu grande sucesso se deve a sua velocidade, praticidade e ausência de taxas para os consumidores, tornando-se especialmente popular entre populações desbancarizadas ou com acesso limitado a serviços financeiros tradicionais.

    “A liberação do Pix por aproximação pelo Banco Central, feita em 28 de fevereiro, representa mais um avanço na jornada de inovação dos meios de pagamento no Brasil. Com essa novidade, os consumidores poderão realizar compras de forma ainda mais ágil e intuitiva, apenas encostando o celular na maquininha, assim como já fazem com cartões de débito e crédito”, comenta Daniel Moretto, vice-presidente sênior da Nuvei América Latina. “Além disso, as possíveis integrações do Pix com sistemas internacionais têm o potencial de transformar transações cross-border, ampliando sua relevância global e beneficiando tanto consumidores quanto empresas que operam no comércio eletrônico internacional”, afirma o executivo.

    Entre os meios de pagamentos preferidos dos brasileiros, as carteiras digitais também estão ganhando espaço, especialmente entre os consumidores mais jovens e nas grandes cidades. Em 2024, essas soluções responderam por 7% dos pagamentos no e-commerce e, embora a previsão para 2027 seja de 6%, elas são mais uma solução de tecnologia que os consumidores têm olhado. O uso do boleto bancário está diminuindo no comércio eletrônico e deve cair de 8% em 2024 para 5% até 2027.

    África do Sul

    A África do Sul apresenta uma combinação de métodos tradicionais e soluções inovadoras, impulsionada por avanços tecnológicos e maior inclusão financeira. Cartões de crédito e débito seguem como os principais métodos de pagamento no e-commerce sul-africano, impulsionados pela infraestrutura bancária consolidada nas áreas urbanas. O uso do cartão de débito no país se manterá com pouca variação nos próximos anos e representará 40%, enquanto o de crédito não terá alterações até 2027, seguindo no patamar de 3% de seu uso.

    Vale dizer que carteiras digitais estão ganhando força, especialmente entre consumidores jovens e adeptos do mobile commerce. Elas oferecem pagamentos rápidos e seguros, sendo cada vez mais usadas para compras em aplicativos, contas de serviços e pequenas transações.

  • Canoas recebe evento itinerante que discute cashback e o futuro da fidelização

    Canoas recebe evento itinerante que discute cashback e o futuro da fidelização

    O Circuito ExpoEcomm 2025, maior evento itinerante de e-commerce do Brasil, começa sua jornada no dia 18 de março, em Canoas (RS), e percorrerá oito cidades ao longo do ano.

    Com expectativa de 10 mil participantes e 30 empresas expositoras em cada edição, o evento consolida-se como um dos principais pólos de networking, inovação e atualização do setor.

    A edição deste ano destaca a Inteligência Artificial, ferramenta que vem transformando a experiência do consumidor e impulsionando as taxas de conversão no e-commerce. Outro tema em alta será o cashback, com novas estratégias para fidelizar clientes e aumentar a recorrência das compras.

    A sustentabilidade no comércio eletrônico também será pauta fundamental, refletindo a crescente demanda por práticas responsáveis e diferenciadas no setor. Já a omnicanalidade e o social commerce ganham espaço com discussões sobre a integração entre lojas físicas e digitais e o impacto das redes sociais no comportamento de compra.

    Entre os expositores confirmados está a Magis5, plataforma que integra lojistas a grandes marketplaces como Amazon, Mercado Livre, SHEIN, ShopeeMagalu, Netshoes, Leroy Merlin, AliExpress, Americanas e MadeiraMadeira.

    Claudio Dias, CEO da Magis5, reforça a importância do evento e da participação da empresa. “Automação e integração são fundamentais para que os lojistas operem de forma escalável e eficiente. No ExpoEcomm, vamos demonstrar como a tecnologia pode simplificar processos e aumentar a competitividade nos marketplaces”, sublinha. 

    Segundo ele, o evento não apenas antecipa tendências, mas funciona como um termômetro do futuro do varejo digital: “Quem se atualizar e implementar essas mudanças desde já estará um passo à frente no mercado.”

    Agenda do Circuito ExpoEcomm 2025

    • Canoas/RS – 18 de março
    • Rio de Janeiro/RJ – 15 de abril
    • Fortaleza/CE – 13 de maio
    • Blumenau/SC – 17 de junho
    • Curitiba/PR – 15 de julho
    • Belo Horizonte/MG – 19 de agosto
    • Franca/SP – 16 de setembro
    • Goiânia/GO – 14 de outubro