Author: user

  • Marketing raiz: o segredo para conectar marcas a todas as gerações

    Marketing raiz: o segredo para conectar marcas a todas as gerações

    Em um cenário onde a inovação e a tecnologia avançam rapidamente, muitas empresas se perdem na busca por estratégias complexas e modismos passageiros. No entanto, o que realmente garante o sucesso de uma marca é o chamado marketing raiz, ou marketing estratégico – um conjunto de princípios e estratégias que analisa o mercado, entende o público e desenvolve um plano de ação para atingir os objetivos da empresa. 

    Segundo o especialista em marketing e estratégia de negócios, Frederico Burlamaqui, a essência do marketing sempre será entender o ser humano e se conectar com suas necessidades mais profundas, independentemente da idade ou da geração a que pertence. “Aquilo que chamamos de marketing raiz fundamenta-se em princípios que garantem a conexão da marca com públicos de todas as idades, dos Baby Boomers a Geração Alpha, proporcionando uma abordagem eficiente e atemporal”, explica.

    Para alcançar esse objetivo, Burlamaqui afirma que é essencial um conhecimento profundo do público, independentemente da geração, entendendo os desejos, dores e comportamentos do consumidor. “O que muda entre as gerações não é a necessidade de se sentir valorizado, mas a forma como essa valorização é comunicada. A pesquisa de mercado, a escuta ativa e a análise de dados são peças-chave para uma abordagem certeira. O marketing raiz é, portanto, um retorno ao essencial: escutar o consumidor, se comunicar com autenticidade e construir relações verdadeiras”, comenta.

    Comunicação e humanização

    A comunicação autêntica e humanizada também é fundamental, seja através do digital ou do offline, as marcas que estabelecem um relacionamento genuíno com o público têm mais chances de criar conexões duradouras. “A autenticidade não tem data de validade. Pessoas se conectam com pessoas, não com robôs ou discursos vazios. Além disso, o conteúdo precisa ser relevante e consistente. Independentemente da plataforma, ele deve gerar valor. Os Baby Boomers podem preferir um artigo detalhado, enquanto a Geração Z se engaja mais com vídeos curtos. Mas no fim, o que importa é que a mensagem seja relevante e bem contada”, afirma Burlamaqui.

    A experiência integrada é outro fator essencial, já que marcas que conseguem oferecer uma experiência fluida, alinhando atendimento, produto e pós-venda, têm mais chances de fidelizar clientes. “Seja no atendimento presencial, nas redes sociais ou no e-commerce, a experiência precisa ser coerente. Ninguém gosta de acumular frustrações ou não ter suas expectativas honradas”, destaca o especialista. 

    Por fim, posicionamento e entregas bem definidos são indispensáveis, pois mais do que vender um produto, é necessário construir uma marca com valores autênticos. ” As pessoas compram o que quer que seja, para ter seus desejos e necessidades resolvidos. Independentemente da idade, demandam o equilíbrio entre valor percebido e preço. Se uma marca quiser ser relevante para qualquer geração, precisa abandonar o marketing efêmero e investir em princípios que atravessam o tempo”, conclui Burlamaqui.

    Princípios do marketing raiz que garantem a conexão da marca com públicos de todas as idades

    – Conhecimento profundo do público: independentemente da geração, entender os desejos, dores e comportamentos do consumidor é indispensável. Como explica Burlamaqui, “o que muda entre as gerações não é a necessidade de se sentir valorizado, mas a forma como essa valorização é comunicada”. A pesquisa de mercado, a escuta ativa e a análise de dados são peças-chave para uma abordagem certeira.

    – Comunicação autêntica e humanizada: seja através do digital ou do offline, as marcas que estabelecem um relacionamento genuíno com o público têm mais chances de criar conexões duradouras. “Autenticidade e gerar valor não tem data de validade. Pessoas se conectam com pessoas, não com robôs ou discursos vazios”, pontua o especialista.

    – Conteúdo relevante e consistente: independentemente da plataforma, ele deve  gerar valor. “A Geração X costuma confiar em fontes tradicionais, como jornais e revistas, enquanto a Geração Y consome intensamente conteúdo digital, especialmente blogs e podcasts. Mas no fim, o que importa é que a mensagem seja relevante e bem contada”, afirma Burlamaqui.

    – Experiência integrada: as marcas que conseguem oferecer uma experiência fluida, alinhando atendimento, produto e pós-venda, têm mais chances de fidelizar clientes. “Seja no atendimento presencial, nas redes sociais ou no e-commerce, a experiência precisa ser coerente. Ninguém gosta de  acumular frustrações ou não ter suas expectativas honradas “, destaca o especialista.

    –  Posicionamento e Entregas bem definidos: mais do que vender um produto, é necessário construir uma marca com valores autênticos.   As pessoas compram o que quer que seja, para ter seus desejos e necessidades resolvidos. Independentemente da idade, demandam o equilíbrio entre valor percebido e preço.”, reforça Burlamaqui.

  • Solução as a Service: A revolução digital para pequenas e médias empresas

    Solução as a Service: A revolução digital para pequenas e médias empresas

    Nos últimos anos, a transformação digital deixou de ser um diferencial e se tornou uma necessidade para empresas de todos os tamanhos. Pequenas e médias empresas (PMEs), em especial, enfrentam desafios significativos para acompanhar essa revolução tecnológica, seja por limitações financeiras, falta de expertise interna ou dificuldades em gerenciar infraestruturas complexas. Nesse contexto, o modelo de solução as a Service (aaS) tem se consolidado e proporcionado inovação, flexibilidade e eficiência operacional sem a necessidade de grandes investimentos iniciais.

    O conceito de solução as a Service se baseia na oferta de serviços e tecnologias sob demanda, eliminando a necessidade de aquisição e manutenção de infraestruturas próprias. Em vez de investir em servidores, softwares e equipes especializadas, as empresas podem contratar soluções completas fornecidas por especialistas no setor. Esse modelo abrange diversas áreas, incluindo software (SaaS), infraestrutura (IaaS) e plataforma (PaaS), permitindo que negócios de diferentes segmentos encontrem soluções personalizadas para suas necessidades.

    Uma das principais vantagens desse modelo para PMEs é a redução de custos operacionais. Tradicionalmente, a adoção de tecnologia demandava altos investimentos iniciais e custos recorrentes com manutenção e atualizações. Com a adoção do modelo as a Service, esses custos se transformam em despesas operacionais previsíveis, permitindo um planejamento financeiro mais eficiente e acessível. Além disso, a escalabilidade dessas soluções garante que a empresa pague apenas pelo que realmente utiliza, ajustando o serviço conforme sua necessidade e crescimento.

    Outro ponto essencial é a segurança da informação. Pequenas e médias empresas muitas vezes não possuem a infraestrutura ou o conhecimento necessário para garantir a proteção adequada dos seus dados. Provedores de aaS investem fortemente em segurança cibernética, oferecendo medidas avançadas de proteção, como criptografia, backups automatizados e monitoramento contínuo contra ameaças. Dessa forma, as PMEs podem operar com maior tranquilidade e conformidade com normas regulatórias, sem precisar arcar com os altos custos de manter uma equipe de segurança própria.

    A acessibilidade e facilidade de implementação são também fatores determinantes para a popularização desse modelo. Ao contrário das soluções tradicionais, que exigem processos longos e complexos de instalação e configuração, as soluções as a Service podem ser implementadas de maneira ágil e intuitiva. Com suporte especializado e atualizações constantes, as empresas têm acesso a tecnologias de ponta sem a necessidade de conhecimento técnico avançado, permitindo que foquem no que realmente importa, que é o crescimento do seu negócio.

    Além disso, a colaboração e a mobilidade são fortalecidas com essa abordagem. Com ferramentas baseadas em nuvem, equipes podem trabalhar remotamente, compartilhar informações em tempo real e garantir a continuidade das operações independentemente da localização geográfica. Esse fator se tornou ainda mais crítico com a ascensão do trabalho híbrido e remoto, reforçando a necessidade de soluções flexíveis e integradas.

    É fundamental destacar que a inovação contínua é um dos pilares do modelo as a Service. Pequenas e médias empresas, que antes tinham dificuldades para acompanhar as mudanças tecnológicas, agora podem acessar as mais recentes inovações sem precisar investir em atualizações caras. Isso permite que se mantenham competitivas no mercado, adotando soluções que melhoram a experiência do cliente, otimizam processos internos e aumentam a eficiência operacional.

    Diante de todas essas vantagens, fica evidente que o modelo de solução as a Service não é apenas uma tendência, mas uma realidade que veio para ficar. Ele democratiza o acesso à tecnologia, permitindo que PMEs superem barreiras e alcancem novos patamares de sucesso. Empresas que adotam essa abordagem conseguem não apenas reduzir custos, mas também ganhar agilidade, segurança e inovação contínua, tornando-se mais competitivas em um mercado cada vez mais dinâmico e digital.

  • Marco regulatório ESG. Saiba por que investidores priorizam empresas que adotam boas práticas e como implementá-las

    Marco regulatório ESG. Saiba por que investidores priorizam empresas que adotam boas práticas e como implementá-las

    O tema ESG (Environmental, Social and Governance) nunca esteve tão em voga no Brasil quanto agora. Isto por que foi lançada no país a Consulta Pública ESG20+, com sugestões para a estruturação de normas ambientais, sociais e de governança. Disponível até o final de março, a mesma deve dar origem a um marco regulatório fundamental para padronizar práticas, assegurando que todas as empresas públicas e privadas sigam critérios claros e uniformes.

    No mundo atual, o ESG tem sido amplamente adotado para tomada de decisões dos investidores. Estes tendem a priorizar empresas que adotam boas práticas por que elas geralmente apresentam menores riscos, estão mais preparadas para enfrentar desafios regulatórios e demonstram compromisso com a sustentabilidade a longo prazo. Todos estes fatores podem levar a uma maior rentabilidade e estabilidade financeira, além de atender às demandas de consumidores e stakeholders por transparência administrativa, ética e responsabilidade.

    ESG é sinônimo de solidez, custos mais baixos, melhor reputação e maior resiliência em meio às incertezas e vulnerabilidades. Muitos países e blocos econômicos – como União Europeia (considerada pioneira), Estados Unidos e Canadá – já têm seus marcos regulatórios desenvolvidos.  Assim, a existência de critérios unificados e o cumprimento dos mesmos por parte das organizações vai alçar o Brasil a uma melhor representatividade perante o mercado estrangeiro, aumentando sua competitividade global.

    Todas as empresas, independentemente do tamanho, são tocadas pela governança, que nada mais é do que a ética e a transparência na administração. Desta forma, todas são influenciadas pelo ESG. Um dos vinte princípios colocados sob análise na Consulta Pública ESG20+, e também um dos mais importantes, diz respeito à simplificação da legislação para que organizações de pequeno porte tenham melhores condições de se adaptar às normas.

    Muitas vezes, na realidade atual, empresas pequenas não conseguem ter um conselho de administração composto por profissionais especializados em governança. Porém, é importante que o próprio dono do negócio ou qualquer outro integrante do conselho possa ser capaz de, sozinho, estudar e compreender as orientações. Uma auditoria interna cuidadosa aumenta a segurança jurídica, reduz o risco de multas e evita que a imagem da companhia seja dilapidada no mercado. Já em relação às grandes entidades, a presença de um ou mais integrantes especializados em ESG dentro do conselho de administração é essencial.

    A existência de critérios incentivam as empresas a adotarem práticas que minimizem impactos, promovam justiça social e assegurem transparência, resultando em crescimento econômico sustentável e equilibrado. Recentemente, em entrevista concedida à imprensa, o diretor-executivo da Rede Brasil do Pacto Global ESG, Carlo Pereira, foi bastante assertivo ao comentar que “ESG não é uma evolução da sustentabilidade empresarial, mas sim a própria sustentabilidade empresarial”. 

    De acordo com dados recentes divulgados pela PwC, a estimativa é de que, neste início de ano, 57% dos ativos de fundos mútuos na Europa estejam em fundos que consideram critérios ESG. Isto corresponde a US$ 8,9 trilhões. Outro dado interessante, divulgado pela mesma instituição, é que 77% dos investidores institucionais pesquisados pela própria PwC planejam deixar de adquirir, até 2027, produtos de empresas que não adotem boas práticas.

    ESG20+

    Qualquer pessoa interessada pode participar com sugestões e opiniões da Consulta Pública ESG20+, que ficará disponível até o final deste mês de março. Ela é organizada pelo Instituto Global ESG, pela Associação Brasileira de Relações Institucionais e Governamentais (Abrig) e pelo Movimento ESG na Prática.

    A iniciativa interinstitucional busca estruturar normas ambientais, sociais e de governança para orientar órgãos públicos, a sociedade, empresas e investidores no Brasil. O objetivo é simplificar a aplicação dos princípios ESG, além de definir critérios unificados para a mensuração e divulgação de práticas.

  • Trabalho presencial ainda pesa na carreira, mas empresas que ignoram o desempenho podem perder talentos

    Trabalho presencial ainda pesa na carreira, mas empresas que ignoram o desempenho podem perder talentos

    Com a consolidação do home office e do trabalho híbrido, um desafio silencioso tem impactado a carreira de muitos profissionais: o viés da proximidade. Um estudo conduzido por economistas das universidades britânicas de Nottingham, Sheffield e King’s College aponta que trabalhadores remotos têm menos chances de receber promoções e aumentos salariais, mesmo quando apresentam melhor desempenho do que seus colegas presenciais. O motivo? A tendência inconsciente de líderes valorizarem mais aqueles que estão fisicamente próximos no dia a dia.

    Virgilio Marques dos Santos, sócio-fundador da FM2S Educação e Consultoria, gestor de carreiras e PhD pela Unicamp, alerta que essa distorção pode prejudicar tanto os profissionais quanto as próprias empresas. “O viés da proximidade faz com que gestões ineficazes acabem promovendo quem está visível no escritório, e não quem gera melhores resultados. Isso prejudica a valorização justa do trabalho e diminui a retenção de talentos”, afirma.

    O problema se intensificou após a pandemia, quando muitas lideranças, acostumadas ao modelo presencial, passaram a associar produtividade à presença física. No entanto, empresas inovadoras já entenderam que o mais importante é medir resultados, não o tempo de permanência no escritório. Gigantes da tecnologia, como Google e Microsoft, têm adotado modelos mais flexíveis, focando na entrega e na qualidade do trabalho, independentemente da localização do colaborador.

    Como evitar o viés da proximidade?

    Para garantir uma avaliação justa, Santos recomenda algumas práticas:

    – Avaliação por desempenho: em vez de focar na presença física, empresas devem estabelecer métricas claras de desempenho para avaliar seus funcionários;

    – Reuniões regulares com todos do time: funcionários remotos podem ser esquecidos nas interações diárias. Reuniões estruturadas garantem equilíbrio nas comunicações;

    – Uso de ferramentas de produtividade: softwares de gestão permitem monitorar a performance de maneira objetiva, reduzindo a dependência da observação presencial;

    – Cultura organizacional inclusiva: líderes devem ser treinados para reconhecer e evitar o viés da proximidade, garantindo que as decisões sejam baseadas em mérito real.

    Para o especialista, o futuro do trabalho não está na supervisão constante, mas sim na relação de confiança e na valorização dos resultados. “Empresas que entenderem isso sairão na frente, atraindo e retendo os melhores profissionais, independentemente de onde estejam”, conclui.

  • Mercado de e-commerce do Sudeste Asiático deve atingir US$ 325 bilhões até 2028, revela estudo

    Mercado de e-commerce do Sudeste Asiático deve atingir US$ 325 bilhões até 2028, revela estudo

    O mercado de comércio eletrônico do Sudeste Asiático (SEA) deve alcançar o impressionante valor de US$ 325 bilhões até 2028, segundo revelou o mais recente InfoBrief da IDC, empresa de inteligência de mercado. O estudo, intitulado “How Southeast Asia Buys and Pays 2025”, analisou o cenário de pagamentos digitais em seis mercados da região: Indonésia, Filipinas, Malásia, Cingapura, Tailândia e Vietnã.

    Em sua quarta edição desde 2021, a pesquisa entrevistou 600 participantes e destaca como a quinta maior economia do mundo apresenta uma trajetória de crescimento excepcional, amplamente impulsionada pelo setor de e-commerce em rápida expansão e pela crescente adoção de pagamentos digitais.

    Principais tendências nos pagamentos digitais

    O estudo identificou padrões significativos que estão transformando o comércio na região:

    • Domínio digital crescente: Até 2028, espera-se que 94% do total de pagamentos de e-commerce no Sudeste Asiático sejam realizados por meios digitais. Os pagamentos domésticos (97,9%) e carteiras móveis (94,9%) mostram o crescimento mais expressivo, expandindo o alcance do e-commerce em regiões tradicionalmente menos dependentes de cartões.
    • Pagamentos em tempo real em ascensão: Os RTPs (Real-Time Payments) devem atingir mais de US$ 11 trilhões até 2028. Em Cingapura, sistemas como o PayNow já figuram como o terceiro método de pagamento mais utilizado pelos comerciantes pesquisados em 2024.
    • Preferências regionais diversificadas: As carteiras móveis lideram em popularidade na Indonésia, Malásia e Vietnã, enquanto os pagamentos domésticos dominam em Cingapura e Tailândia.

    Oportunidades no comércio transfronteiriço

    Um dos destaques mais promissores do relatório é o potencial inexplorado do comércio internacional entre os países do Sudeste Asiático:

    • O comércio internacional intra-SEA deve atingir US$ 14,6 bilhões até 2028, representando um crescimento de 2,8 vezes em relação a 2023.
    • Para 62% dos comerciantes da região que vendem seus produtos e serviços internacionalmente, as transações transfronteiriças foram, em média, 21% maiores do que as domésticas.
    • Iniciativas como a Conectividade de Pagamento Regional (RPC), que une os seis mercados estudados, estão fortalecendo e agilizando os pagamentos entre países, com foco em transações transfronteiriças contínuas, eficientes e econômicas.

    Desafios e oportunidades para os comerciantes

    Agnes Chua, Diretora Geral de Negócios e Desenvolvimento de Produtos da 2C2P, comentou sobre o cenário em rápida evolução: “O cenário de e-commerce do Sudeste Asiático está evoluindo em um ritmo de tirar o fôlego. Os comerciantes reconhecem as imensas oportunidades que esse crescimento traz, mas também a crescente complexidade para suas operações.”

    Entre os desafios comuns enfrentados pelos comerciantes estão o suporte ao cliente, a resolução de problemas, a integração de gateway de pagamento e questões tecnológicas.

    Gary Liu, gerente geral da Antom, Ant International, acrescentou: “O Sudeste Asiático está emergindo rapidamente como um centro global de comércio digital e inovação. À medida que as empresas se expandem além das fronteiras, transações perfeitas e eficientes são essenciais para manter a competitividade.”

    Para as empresas que desejam explorar plenamente esse mercado em expansão, o estudo recomenda uma compreensão abrangente do cenário de pagamento digital da região e a oferta de métodos de pagamento adaptados às preferências locais, visando aprimorar a experiência do cliente e gerar maiores taxas de conversão.

    Com informações benteuno.com

  • Amazon registra forte crescimento no primeiro trimestre, impulsionada por nuvem e publicidade no Prime Video

    Amazon registra forte crescimento no primeiro trimestre, impulsionada por nuvem e publicidade no Prime Video

    A Amazon apresentou resultados robustos no primeiro trimestre de 2024, com receita de US$ 143,31 bilhões, um aumento de 13% em comparação ao mesmo período do ano anterior. O lucro líquido alcançou US$ 10,43 bilhões, ou US$ 0,98 por ação, superando significativamente as expectativas dos analistas de Wall Street, que previam US$ 0,84 por ação.

    “Foi um bom começo de ano em todos os setores do negócio, e isso pode ser visto tanto nas melhorias na experiência do cliente quanto nos resultados financeiros”, afirmou Andy Jassy, CEO da Amazon, em comunicado.

    O gigante do comércio eletrônico, sediado em Seattle, vem de resultados acima das expectativas durante o período de compras natalinas, quando observou forte gasto dos consumidores, auxiliado por descontos e prazos de entrega mais rápidos. A empresa realizou outro evento promocional no final de março, pouco antes do encerramento do primeiro trimestre.

    Segundo Brian Olsavsky, diretor financeiro da Amazon, os clientes americanos estão sendo “muito cuidadosos” com seus gastos, buscando promoções e optando por produtos mais econômicos. Ele destacou que a empresa está observando, “particularmente”, uma redução nos gastos na Europa.

    AWS em aceleração

    A divisão de computação em nuvem da empresa, Amazon Web Services (AWS), registrou vendas de US$ 25,04 bilhões no primeiro trimestre, um crescimento de 17% em relação ao mesmo período do ano anterior. A AWS, cujos clientes são principalmente empresas, tem sido a pedra angular da estratégia da Amazon na competitiva corrida de inteligência artificial entre as grandes empresas de tecnologia.

    Jassy afirmou que os recursos de IA reaceleraram a taxa de crescimento da AWS, que agora está no caminho para atingir US$ 100 bilhões em receita anual. Horas antes da divulgação dos resultados, a Amazon anunciou o lançamento completo de um chatbot empresarial chamado Q, que promete ajudar funcionários a serem mais produtivos no trabalho.

    Publicidade em alta, incluindo Prime Video

    As vendas no negócio de publicidade online da empresa tiveram um salto de 24%, impulsionadas principalmente por anúncios de produtos patrocinados. Olsavsky destacou que a Amazon, que começou a exibir anúncios no Prime Video no final de janeiro, atualmente tem um número “leve” de anúncios no serviço de streaming em comparação com a TV ou outros provedores.

    “Os anúncios estão indo bem e atraindo vários novos anunciantes que não usavam os serviços de publicidade da Amazon”, afirmou o diretor financeiro, referindo-se à iniciativa do Prime Video, que permite aos clientes evitar anúncios mediante uma taxa adicional mensal de US$ 2,99.

    As ações da Amazon subiram cerca de 2% nas negociações após o fechamento do mercado, reflexo da confiança dos investidores nos resultados apresentados.

    Para o segundo trimestre, a Amazon espera registrar vendas líquidas entre US$ 144 bilhões e US$ 149 bilhões, enquanto analistas estimam US$ 150,2 bilhões.

  • IA no RH prevê comportamento de funcionários, inclusive de demissão

    IA no RH prevê comportamento de funcionários, inclusive de demissão

    A inteligência artificial (IA) está transformando a gestão de pessoas, oferecendo soluções que vão além da automação para fornecer tomadas de decisões estratégicas. O recém lançado relatório IA for RH, da Distrito, revela que aproximadamente 45% dos entrevistados apontam a área de RH como a segunda principal usuária de IA em suas empresas, perdendo apenas para a área de TI. A pesquisa também aponta que atualmente 33,74% das empresas já estão em processo de implementação de soluções de lA em suas áreas de Recursos Humanos, indicando um avanço concreto e imediato rumo ao uso dessa tecnologia.

    A adoção dessa tecnologia tem ajudado o RH em diversas vertentes, desde a redução do tempo de contratação a automatização de processos administrativos, permitindo que os profissionais foquem em atividades mais estratégicas. No entanto, sua utilização também tem perpassado por novos horizontes: a predição de comportamentos dos colaboradores, que impacta diretamente nas decisões orçamentárias das empresas.

    Com uma base de dados e uma plataforma integrada, a IA no setor já está sendo utilizada para analisar informações de forma transparente e explicar os fatores que influenciam decisões relacionadas à gestão de talentos e clima organizacional. Um exemplo dessa inovação é o Factorial One, novo produto da startup unicórnio de soluções para gestão e centralização de processos de RH e DP, Factorial. 

    O Factorial One centraliza em uma única página todo o histórico do colaborador, seja ele administrativo e/ou de desempenho. Com o apoio da inteligência artificial, que permeia diferentes módulos da plataforma de gestão, no Factorial One, o profissional de RH levará segundos para prever comportamentos, como uma possível demissão ou burnout; identificar probabilidades de promoções ou retenção orçamentária e muito mais. Tudo isso, porque a plataforma da Factorial aderiu a IA em seus processos e fornece ao RH insights, relatórios, gráficos e análises prontas, permitindo que a empresa tome decisões rápidas, embasadas e assim, assertivas.

    “A aplicação de IA no RH vai muito além da automação de tarefas; trata-se de oferecer aos gestores insights acionáveis que traduzem dados complexos em decisões estratégicas,” afirma Renan Conde, CEO Brasil da Factorial. Ele destaca que, ao identificar os fatores mais relevantes por trás de desafios como turnover ou engajamento, a IA não só otimiza processos, mas também garante maior transparência e fundamentação nas decisões.

    Plataformas como a da Factorial utilizam inteligência artificial para prever tendências e oferecer recomendações práticas, desde redistribuição de tarefas e criação de planos de carreira até o desenvolvimento de políticas de comunicação mais claras. “Essas ações têm um impacto direto no negócio: reduzem custos associados à alta rotatividade, aumentam a produtividade e fortalecem o engajamento das equipes, resultando em melhor desempenho financeiro. Isso ajuda a ter um planejamento orçamentário mais consistente e a ter uma previsibilidade de custo mais clara, consolidando o RH como um pilar essencial para a sustentabilidade e competitividade do negócio”, acrescenta o CEO.

    A previsão é que esse tipo de tecnologia esteja cada vez mais em uso no futuro. De acordo com dados da pesquisa do Gartner, nomeada Gartner Hype Cycle for HR Technology 2024, até 2025, 60% das organizações corporativas adotarão uma estrutura de IA responsável para sua tecnologia de RH e obterão maior experiência e confiança dos funcionários na organização. 

    Renan explica que ao incorporar a avaliação de competências no processo de desempenho, a ferramenta da Factorial identifica lacunas de habilidades e recomenda treinamentos específicos para cada colaborador, garantindo um desenvolvimento focado no objetivo da área. A possibilidade de acompanhar o progresso das avaliações em tempo real acelera os ciclos de feedback, promovendo um ambiente de melhoria contínua. Outro diferencial é a funcionalidade de medir a eficácia e a satisfação com os cursos oferecidos, emitindo certificados com padrão ISO, o que traz maior segurança e credibilidade às iniciativas de treinamento. 

    Para Conde, “estamos caminhando para um momento em que a IA será tão integrada ao RH quanto o e-mail é hoje: algo indispensável e natural”. Ele explica que na Factorial eles estão se preparando para esse futuro com o core de unicidade de dados e automação de processos da plataforma da startup unicórnio. “Estamos criando uma base sólida para que nossa IA evolua de um recurso técnico para um parceiro ativo no dia a dia das empresas. Nosso objetivo é simples: usar a lA para tornar o trabalho no RH mais humano e focado no que realmente importa – ajudar pessoas a crescerem, equipes a se desenvolverem e empresas a alcançarem seus objetivos de forma sustentável. Tecnologias como agentes de IA são potencializadores do potencial humano, e estamos comprometidos em torná-las ferramentas cada vez mais alinhadas com os desafios reais e éticos das organizações”, finaliza o CEO.

  • PIX mantém liderança em pagamentos do e-commerce durante o Carnaval 2025, mas divide espaço com novas opções

    PIX mantém liderança em pagamentos do e-commerce durante o Carnaval 2025, mas divide espaço com novas opções

    O PIX continua sendo o método de pagamento preferido dos brasileiros para compras online durante o Carnaval, mas começa a dividir espaço com outras formas de pagamento digital. É o que revela um levantamento exclusivo realizado pela Tuna Pagamentos, empresa líder em orquestração de pagamentos no Brasil, que analisou dados de mais de 40 mil empresas de e-commerce durante o período festivo.

    De acordo com os números divulgados, 77% das vendas realizadas no comércio eletrônico durante o Carnaval 2025 foram pagas via PIX, consolidando a ferramenta de transferência instantânea como a preferida dos consumidores. No ranking de preferência, o NuPay aparece em segundo lugar, respondendo por 12,50% das transações, seguido pelo cartão de crédito com 9,92% e boleto bancário com apenas 0,28%.

    Diversificação de pagamentos ganha força

    Um dado que chama atenção na pesquisa é a queda relativa do PIX em comparação ao mesmo período do ano anterior. Na segunda-feira de Carnaval de 2024, o método havia sido escolhido em 92% das transações, 16 pontos percentuais acima do registrado em 2025.

    Segundo Alex Tabor, CEO da Tuna Pagamentos, essa mudança reflete um cenário positivo de maior diversificação nos meios de pagamento. “Esse movimento mostra como a diversificação dos meios de pagamento está criando uma experiência mais fluida para os consumidores. É positivo, porque, agora, as pessoas podem escolher a opção mais conveniente para cada situação, sem depender de um único método”, afirma o executivo.

    Destaque para o surgimento do NuPay, solução de pagamento que, em seu primeiro ano de implementação, já conquistou 12,50% de participação nas transações. “Esse dado do NuPay é interessante, pois também mostra que o consumidor tem uma crescente preferência por soluções mais modernas”, complementa Alex.

    Volume de transações bate recorde

    Apesar da redução percentual do PIX, o volume total de pagamentos processados pela plataforma durante o Carnaval 2025 (de sexta-feira, 28 de fevereiro, a terça-feira, 4 de março) alcançou a marca impressionante de R$ 106,5 milhões, representando um aumento de 328% em relação ao mesmo período de 2024, quando foram registrados R$ 24,8 milhões.

    A evolução é ainda mais expressiva quando comparada com 2023, quando o Total Payment Volume (TPV) foi de apenas R$ 4,9 milhões, evidenciando um crescimento superior a 2.000% em apenas dois anos.

    Os cartões de crédito também ganharam participação, subindo de 6% em 2024 para quase 10% em 2025, demonstrando que os consumidores estão aproveitando a diversidade de opções de pagamento disponíveis no mercado.

    Segunda-feira de Carnaval impulsiona vendas online

    O levantamento da Tuna utilizou como referência principal a segunda-feira de Carnaval (3 de março), data que registrou um pico de vendas em comparação com outras segundas-feiras regulares do ano. Este comportamento sugere que muitos foliões aproveitaram momentos de descanso durante a folia para realizar compras online.

    “Os resultados desse levantamento destacam a importância de oferecer múltiplas opções de pagamento no e-commerce, refletindo a evolução do comportamento do consumidor. A diversificação dos meios não só amplia as possibilidades para o público, como também fortalece a inclusão financeira, permitindo que mais pessoas tenham acesso a compras online de forma segura e conveniente”, finaliza o CEO da Tuna.

    O cenário apresentado pela pesquisa reforça a tendência de transformação digital no setor de pagamentos, apontando para um futuro em que a experiência do usuário se torna cada vez mais personalizada e eficiente, com os consumidores tendo maior liberdade para escolher a forma como desejam pagar suas compras.

  • WhatsApp já representa 26% do faturamento de delivery em bares e restaurantes

    WhatsApp já representa 26% do faturamento de delivery em bares e restaurantes

    O aplicativo de mensagens WhatsApp está ganhando cada vez mais relevância como canal de vendas para bares e restaurantes brasileiros. Segundo pesquisa recente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), realizada com 2.176 empresários do setor de alimentação fora do lar em todo o país, mais de um quarto (26%) do faturamento com delivery já vem de pedidos feitos pela plataforma.

    O estudo mostra que 63% dos estabelecimentos já utilizam o WhatsApp para receber pedidos, percentual ainda inferior aos marketplaces e aplicativos de terceiros como iFood, presentes em 78% dos negócios pesquisados. Outros canais tradicionais mantêm sua relevância: 41% dos estabelecimentos ainda recebem pedidos por telefone, enquanto 39% investem em aplicativos ou sites próprios.

    Quando analisada a distribuição do faturamento por canal, os marketplaces seguem na liderança, representando 54% das vendas via delivery, seguidos pelo WhatsApp (26%), aplicativos/sites próprios (12%) e pedidos por telefone (8%).

    Automação e IA ganham espaço no atendimento digital

    O crescimento do WhatsApp como canal de vendas tem impulsionado a adoção de inteligência artificial no atendimento. Em 2025, 38% dos estabelecimentos já utilizam algum nível de automação nos pedidos recebidos pelo aplicativo de mensagens.

    Entre os que adotam soluções tecnológicas, 21% optam por um modelo híbrido, combinando chatbots com atendimento humano, enquanto 17% operam exclusivamente com inteligência artificial, automatizando todo o processo de pedidos.

    Delivery apresenta ajuste após boom na pandemia

    A pesquisa da Abrasel também revelou uma ligeira retração no percentual de estabelecimentos que operam com delivery. Entre 2022 e 2025, houve uma queda de 78% para 71% no número de bares e restaurantes que oferecem o serviço.

    Entre os motivos apontados pelos empresários que não trabalham com entregas, a falta de viabilidade financeira lidera com 32% das menções, seguida por 30% que afirmam estar avaliando a possibilidade. Problemas estruturais, como falta de espaço para conciliar operações de salão e delivery, foram citados por 27% dos entrevistados. Já 24% alegam não ter estrutura própria para entregas e preferem não contratar serviços terceirizados.

    A participação do delivery no faturamento total dos estabelecimentos também reflete esse ajuste. Antes da pandemia, as entregas representavam 26% das vendas, chegando ao pico de 50% durante as restrições sanitárias. Em 2022, esse percentual recuou para 32% e, em 2025, registra novo declínio, chegando a 30%.

    “O delivery continua sendo um canal estratégico para bares e restaurantes, mas estamos vendo um movimento de reequilíbrio, com mais clientes optando por ir ao salão, um comportamento natural após anos de pandemia e restrições. O desafio agora é garantir que o serviço seja sustentável para os negócios. O crescimento do WhatsApp é natural, pois dá mais controle aos estabelecimentos”, avalia Paulo Solmucci, presidente-executivo da Abrasel.

    Modelos variados de entrega coexistem no setor

    A pesquisa também revelou diversidade nos modelos de entrega adotados pelo setor. Enquanto 39% dos estabelecimentos mantêm equipe própria de entregadores, 36% utilizam contratos full-service, que integram marketplace e entrega. Outros 30% contratam empresas terceirizadas especializadas em logística, e 26% recorrem a entregadores autônomos por demanda.

    “A diversificação nos modelos de entrega se dá em função do custo e da demanda. Muitos optam por ter entregadores próprios, mas recorrem a entregadores terceirizados nos horários de pico. Outros não têm estrutura para contratar entregadores, por isso recorrem a autônomos”, explica Solmucci.

    O cenário revela um setor que segue se adaptando às mudanças de comportamento do consumidor no período pós-pandemia, buscando equilibrar a operação presencial com os serviços de delivery, enquanto adota novas tecnologias e canais para otimizar suas vendas.

  • iArremate revela os dez artistas mais negociados em uma década de leilões de arte

    iArremate revela os dez artistas mais negociados em uma década de leilões de arte

    O portal de leilões de arte iArremate, que completa dez anos de atuação no mercado brasileiro, divulgou um levantamento inédito sobre os artistas com maior consistência em seus pregões durante a última década. A plataforma, considerada referência no setor de leilões online de arte moderna e contemporânea no Brasil, utilizou dados de milhares de transações para identificar os nomes que despertaram interesse contínuo dos colecionadores.

    “Não estamos falando de valor, de preço de obras. A lista leva em conta a oferta de trabalhos desses artistas e a quantidade de lances recebidos nos leilões. Em um mercado como o de arte, que é marcado por oscilações e tendências, um artista permanecer dez anos em evidência demonstra interesse constante pela obra dele”, explica Flor Pimentel, Diretora de Marketing do iArremate.

    Os dez artistas mais consistentes na última década

    O levantamento é encabeçado pelo cearense Aldemir Martins (1922-2006), reconhecido por seu talento excepcional como colorista e por sua obra figurativa que retrata animais, naturezas-mortas e temas nordestinos. Suas representações de gatos, galos, frutas, flores e cangaceiros mantiveram-se entre as mais procuradas na plataforma.

    Em segundo lugar aparece Abraham Palatnik (1928-2020), potiguar considerado um pioneiro da arte cinética brasileira, seguido por Alfredo Volpi (1896-1988), o italiano naturalizado brasileiro famoso por suas emblemáticas bandeirinhas e pelo uso magistral das cores.

    Completando os cinco primeiros estão o pernambucano Cícero Dias (1907-2003), com seu trabalho de inspiração surrealista desenvolvido entre Brasil e França, e Antonio Poteiro (1925-2010), português radicado no Brasil que se destacou como um dos maiores representantes da arte naif brasileira, atuando como pintor, escultor e ceramista.

    A segunda metade da lista inclui Cândido Portinari (1903-1962), um dos mais importantes pintores brasileiros, conhecido por sua abordagem de temas sociais; Manabu Mabe (1924-1997), japonês que imigrou para o Brasil e se tornou expoente da arte abstrata nacional; Carybé (1911-1997), argentino que viveu em Salvador e destacou-se pela representação de temas afro-brasileiros, especialmente o candomblé; Sergio Telles (1936-2022), carioca que desenvolveu sua carreira artística em paralelo à diplomacia; e Roberto Burle Marx (1909-1994), célebre arquiteto paisagista que também deixou importante legado nas artes plásticas.

    “Esses dez artistas praticamente nunca saem do radar dos colecionadores. Sempre há obras deles em leilões e sempre há interessados em obtê-las”, observa Pimentel.

    Relevância do levantamento para o mercado

    Como líder no segmento, o iArremate oferece uma janela privilegiada para o comportamento do mercado de arte brasileiro. A plataforma permite que usuários efetuem lances em tempo real em leilões por todo o país, consolidando dados valiosos sobre preferências e tendências.

    O levantamento ganha ainda mais relevância por abranger um período de significativas transformações econômicas e culturais no Brasil, demonstrando quais artistas conseguiram manter sua relevância mesmo em tempos de instabilidade.

    Para os colecionadores e investidores em arte, a lista oferece informações sobre nomes que demonstraram consistência de mercado ao longo do tempo. Para interessados em conhecer mais sobre a carreira e produção desses e de centenas de outros artistas, o site do iArremate disponibiliza informações detalhadas.

    A publicação deste ranking coincide com as celebrações do décimo aniversário da plataforma, que se consolidou como um importante canal de democratização do acesso ao mercado de arte no país.