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  • Estratégias para Alavancar Vendas no E-commerce Durante o Carnaval

    Estratégias para Alavancar Vendas no E-commerce Durante o Carnaval

    O Carnaval, uma das festividades mais aguardadas do calendário brasileiro, representa uma excelente oportunidade para o comércio eletrônico aumentar seu faturamento. Enquanto as ruas se enchem de foliões, o ambiente digital se transforma em um terreno fértil para estratégias comerciais criativas e eficazes. Confira como aproveitar ao máximo esta temporada festiva para impulsionar suas vendas online.

    Planejamento antecipado: a chave do sucesso

    O planejamento prévio é crucial para o sucesso de qualquer campanha sazonal. Idealmente, as estratégias para o Carnaval devem começar a ser desenhadas com pelo menos dois meses de antecedência, garantindo tempo suficiente para:

    • Definir metas claras de vendas
    • Planejar o estoque adequadamente
    • Desenvolver materiais promocionais temáticos
    • Preparar a logística para picos de demanda

    Adaptando seu portfólio para a temporada

    Durante o Carnaval, determinados produtos experimentam um aumento natural de demanda. Adaptar seu catálogo para incluir ou destacar itens relacionados à festa pode gerar resultados expressivos:

    1. Produtos temáticos: fantasias, acessórios, maquiagem e adereços carnavalescos
    2. Itens de conveniência: protetor solar, garrafas térmicas, bolsas pequenas e seguras
    3. Tecnologia: câmeras à prova d’água, carregadores portáteis e fones bluetooth
    4. Pós-festa: produtos para hidratação, suplementos vitamínicos e itens de autocuidado

    Estratégias de marketing digital para o período

    Campanhas personalizadas

    Desenvolva campanhas específicas que dialoguem com o espírito carnavalesco. Aposte em anúncios segmentados por região, considerando que o Carnaval tem características distintas em diferentes partes do país.

    Email marketing temático

    Crie sequências de emails com temática carnavalesca, enviando ofertas especiais e lembretes sobre compras de última hora. Segmente sua lista para enviar promoções específicas para quem já comprou produtos relacionados ao carnaval anteriormente.

    Conteúdo relevante

    Produza conteúdo útil como “Kits essenciais para os blocos de rua”, “Como se manter hidratado durante a folia” ou “Fantasias de última hora com entrega expressa”. Este tipo de material gera engajamento e posiciona sua marca como referência.

    Promoções e descontos estratégicos

    Kits promocionais

    Crie combos temáticos reunindo produtos complementares com preços atrativos. Um kit “Sobrevivência na Folia” ou “Carnaval em Casa” pode incentivar compras múltiplas.

    Frete grátis com gatilho de urgência

    Ofereça frete grátis para compras acima de determinado valor, estabelecendo prazos claros para garantir a entrega antes do início da festa.

    Descontos progressivos

    Implemente descontos que aumentam conforme o cliente adiciona mais itens ao carrinho, estimulando o aumento do ticket médio.

    Otimizando a experiência de compra

    Prepare seu site para picos de tráfego

    Garanta que sua plataforma esteja preparada para suportar um volume maior de acessos, evitando lentidão ou quedas que prejudicam a experiência do cliente.

    Simplifique o checkout

    Durante períodos festivos, a conveniência é fundamental. Implemente opções de compra com um clique, diversos meios de pagamento e checkout sem necessidade de cadastro para novos clientes.

    Política de entregas transparente

    Seja absolutamente claro sobre prazos de entrega, especialmente para regiões onde os blocos de rua podem afetar a logística. Ofereça rastreamento em tempo real e alertas por SMS.

    Estratégias pós-carnaval

    Não encerre seus esforços quando a quarta-feira de cinzas chegar. Prepare uma estratégia de retomada com:

    • Liquidação pós-carnaval para escoar produtos sazonais
    • Campanhas de remarketing para clientes que visitaram o site mas não concretizaram a compra
    • Programa de fidelidade com bônus especiais para quem comprou durante o período

    Monitoramento e adaptação

    Durante todo o período, monitore de perto os resultados de suas campanhas, estando pronto para ajustar estratégias conforme necessário:

    • Verifique quais produtos estão performando melhor e destaque-os
    • Identifique gargalos no processo de compra e corrija-os rapidamente
    • Acompanhe as métricas de tráfego e conversão diariamente

    Conclusão

    O Carnaval representa um momento único no calendário comercial brasileiro, com potencial significativo para e-commerces que sabem aproveitar a oportunidade. Com planejamento estratégico, ações de marketing bem direcionadas e uma experiência de compra otimizada, é possível transformar o período festivo em um marco importante para o faturamento anual do seu negócio.

    Mais do que simplesmente vender durante o Carnaval, as estratégias bem executadas podem conquistar clientes que retornarão ao longo do ano, transformando uma ação sazonal em uma vantagem competitiva duradoura para seu e-commerce.

  • Folia sem fraude: como o e-commerce deve se preparar para essa época do ano

    Folia sem fraude: como o e-commerce deve se preparar para essa época do ano

    Com a chegada do Carnaval, grande parte dos foliões veem nas lojas online uma alternativa para comprar suas fantasias, efetuar reservas em hoteis ou até mesmo adquirir passagens para aproveitar o feriado prolongado. De acordo com uma pesquisa conduzida pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o feriado deve movimentar mais de R$ 12 bilhões de reais e, caso a estimativa seja concretizada, as atividades econômicas relacionadas ao período vão atingir um volume financeiro 2,1% superior ao de 2024. 

    Com essa projeção, as empresas devem se atentar ao risco de fraudes durante esse período, uma vez que a quantidade de transações financeiras cresce de forma exponencial e aumenta as chances de perdas sensíveis no faturamento. Para lidar com esses desafios, é necessário adotar estratégias de otimização e facilitação de transações financeiras, para que o controle sobre pagamentos feitos e recebidos seja assegurado e que seus clientes tenham uma experiência de compra simples, objetiva e, principalmente, segura ao longo da jornada de compra. Outro estudo conduzido pela ClearSale mostrou que, em 2024, existia a estimativa de que os golpistas pudessem lucrar até R$ 10,6 milhões com fraudes online. O que indica que, neste ano, o alerta deve ser recobrado. 

    Algumas soluções foram desenvolvidas para auxiliar os profissionais não apenas nesta época do ano, mas em todo cronograma de operações desses empreendedores. Um importante exemplo disso está nas ferramentas de orquestração de pagamentos, por meio das quais é possível reunir, em apenas uma interface, todos os meios de pagamentos habilitados dentro de cada estabelecimento. O recurso cria impacto positivo na jornada de compra, sobretudo por atuar de forma inteligente e integrada para identificar e bloquear comportamentos suspeitos de compra.

    Sua implementação permite a criação de listas personalizadas de usuários, que ajudam a reconhecer e reduzir os riscos de atividade fraudulenta com o bloqueio de pagamentos feitos por usuários específicos e a permissão de pagamentos de origem confiável, dispensando a necessidade de triagens e garantindo uma experiência personalizável para os lojistas . Além disso, a orquestração de pagamentos viabiliza a criação e gerenciamento de regras de velocidade em transações adaptadas para cada modelo de negócio, o que ajuda a reduzir estornos e custos operacionais.

    Para Walter Campos, General Manager da Yuno, a principal plataforma de orquestração de pagamentos do mundo, o uso dessa tecnologia durante as festas de Carnaval pode representar um divisor de águas para lojistas, comerciantes e prestadores de serviço. “Tecnologias como essa permitem que as empresas assumam o controle total das estratégias de segurança operacional e que possam orquestrar uma série de parceiros de prevenção de fraudes, garantindo que aumentem suas taxas de conversão enquanto reduzem os riscos durante as transações”, destaca o executivo.

    Felizmente, a experiência adquirida com edições anteriores do Carnaval nos permite investir e usufruir destes recursos com mais facilidade e de forma mais simples e customizada. Ainda não é possível assegurar que as tentativas de fraude serão extintas ou reduzidas em curto prazo, mas a aplicação de tecnologias como a orquestração de pagamento oferecem a total capacidade de evitar que a maior parte desses golpes sejam concretizados em uma época estratégica para as vendas online.

  • Vale tudo para a empresa ganhar visibilidade nas redes sociais?

    Vale tudo para a empresa ganhar visibilidade nas redes sociais?

    A busca por visibilidade nas redes sociais hoje em dia é quase obrigatória e deve ter alguma prioridade para as empresas que desejam conquistar novos clientes. De acordo com uma pesquisa encomendada pelo Sebrae em 2023, 64% dos pequenos negócios têm um perfil nas redes para divulgar seus produtos e atrair mais público, além de fortalecer a marca, gerar leads e manter contato com os clientes atuais.

    O problema é quando a necessidade de se destacar leva a estratégias que comprometem a credibilidade e geram impactos negativos no longo prazo, conforme explica Raphael Mattos, o maior influenciador de franquias do Brasil: “O engajamento a qualquer custo, sem planejamento ou alinhamento com os valores da empresa, pode resultar em crises de reputação e acabar afastando os clientes”, diz.

    De acordo com Raphael, uma das práticas mais arriscadas é o uso de polêmicas como ferramenta de marketing. Publicações provocativas ou sensacionalistas podem gerar alcance imediato, mas também resultar em reações negativas e até boicotes. Empresas que se envolvem em temas controversos sem uma estratégia clara ou que demoram para reagir, acabam perdendo a credibilidade e enfrentando impactos em seus resultados. “A viralização de um conteúdo não garante retorno positivo. Se a abordagem for mal recebida – como aconteceu recentemente com Tânia Bulhões, que demorou para se pronunciar diante de um problema – a marca pode ser associada a valores negativos e ter a sua imagem prejudicada”, afirma a autoridade no assunto.

    Outro problema comum é a compra de seguidores e as falsas interações. Embora números altos possam criar a ilusão de popularidade, o uso dessas táticas prejudica o engajamento real e compromete a confiança do público. Plataformas como Instagram, Facebook e TikTok utilizam algoritmos que identificam atividades suspeitas e podem restringir o alcance real dos perfis que utilizam esses recursos. Além disso, consumidores cada vez mais atentos percebem quando um perfil tem seguidores falsos e isso, novamente, compromete a credibilidade da marca.

    Fundador da Revolução Digital, empresa especializada em marketing digital, Raphael Mattos pontua que outro erro recorrente é o excesso de publicações e a insistência em tendências passageiras, as trends, sem conexão com o propósito da empresa. “Marcas que saturam suas redes sociais com conteúdos irrelevantes ou repetitivos perdem engajamento e afastam os seguidores porque fica chato. A comunicação precisa ser estratégica, dinâmica e coerente com a identidade da empresa, é isso que garante um relacionamento duradouro com o público”, explica.

    O crescimento orgânico pode ser conquistado através de interações reais e na entrega de conteúdo de valor. Isso é essencial hoje em dia, independentemente do tamanho da empresa ou o que ela vende, a vitrine virtual que representam as redes sociais fortalece as marcas e geram resultados consistentes no longo prazo, mas é importante trabalhar com estratégias bem pensadas, para não trazer atenção apenas momentânea, mas a confiança do público-alvo.

  • A revolução da crIAtividade: aliada ou ameaça?

    A revolução da crIAtividade: aliada ou ameaça?

    Nos últimos anos, a inteligência artificial se tornou um dos maiores avanços tecnológicos já criados, até chegar no universo da comunicação e do marketing. Ferramentas como ChatGPT e DALL·E revolucionaram a produção de conteúdos, permitindo a geração de textos, imagens e até vídeos de maneira rápida e acessível. Prova disso é que uma pesquisa realizada pelo IAB Brasil e pela Nielsen revelou que 80% dos profissionais de marketing no país já utilizam ferramentas de IA em suas atividades. Os principais benefícios apontados incluem aumento da eficiência (80%), maior rapidez na execução de tarefas (68%) e suporte na tomada de decisões (49%).

    Mas com tanta facilidade surge um dilema: até que ponto a IA complementa ou substitui o trabalho de quem vive da criatividade na produção de conteúdo?

    A resposta, ao que tudo indica, é que a IA é uma aliada poderosa, mas não um substituto. A automação de copywriting, a segmentação de público e a análise de sentimentos são apenas algumas das aplicações já consolidadas. No entanto, a capacidade humana de contar histórias, interpretar subjetividades e aplicar pensamento estratégico continua insubstituível.

    A inteligência artificial trouxe diversas vantagens para o setor como otimizar processos e personalizar experiências em escala, a IA oferece insights baseados em dados que ajudam marcas a serem mais assertivas. No entanto, também há desafios. O risco de conteúdos genéricos, a falta de sensibilidade humana e os dilemas éticos sobre autoria e transparência estão entre as principais preocupações dos profissionais da área.

    Por isso, é fundamental que a IA seja usada como um suporte à criatividade e não como um atalho para a eliminação de talentos humanos. Profissionais que sabem integrar tecnologia com visão estratégica e autenticidade tendem a se destacar em um mercado cada vez mais competitivo.

    O uso de IA para criar logotipos, textos e artes precisa ser pautado pela transparência. O público tem o direito de saber quando uma peça foi criada ou aprimorada por inteligência artificial. Isso não significa que a criação perca valor, mas sim que a relação entre marcas e consumidores se torne mais honesta e confiável.

    Se, por um lado, a IA pode automatizar tarefas operacionais, por outro, a criatividade genuína, o pensamento crítico e a capacidade de entender nuances humanas continuarão sendo diferenciais. A IA pode sugerir caminhos, mas a decisão final ainda precisa de um toque humano.

    O segredo para os profissionais de comunicação e design é dominar a IA como uma ferramenta, e não como uma ameaça. Integrar a tecnologia ao dia a dia de trabalho, sem perder a essência criativa, é o grande diferencial.

    Testar novas ferramentas, explorar prompts inteligentes e acompanhar casos de uso bem-sucedidos são alguns dos passos para se manter atualizado. Empresas que equilibram tecnologia e criatividade têm colhido bons resultados e conquistado maior aceitação do público.

    Em um mercado onde a IA está cada vez mais presente, a chave é continuar inovando, sem perder a humanização das estratégias de comunicação. Afinal, tecnologia pode criar, mas é a criatividade humana que dá alma às campanhas.

  • Mercado Livre, Dove e Kwai lideram o share de engajamento dos últimos dias no Big Brother Brasil 25

    Mercado Livre, Dove e Kwai lideram o share de engajamento dos últimos dias no Big Brother Brasil 25

    A casa mais vigiada do Brasil é um dos maiores palcos para marcas que querem capturar a atenção do público. Mas nessa temporada, quais patrocinadores estão realmente conquistando engajamento, visualizações e presença de conteúdo? 

    Winnin, plataforma que usa IA proprietária para mapear tendências culturais a partir do consumo de vídeos na internet, mapeou resultados de 10 a 18 de fevereiro, do principal reality show brasileiro e trouxe insights exclusivos sobre as marcas participantes do reality que lideram o engajamento. A empresa analisou mais de 20 mil vídeos sobre o programa nas redes sociais e identificou que as marcas Mercado Livre, Dove e Kwai estão à frente em share de engajamento nos seus próprios canais. 

    Quando olhamos para o share de engajamento em User-Generated Content (UGC), o destaque vai para Kwai, Pantene e MRV, sugerindo que suas campanhas e ativações focam em conteúdo gerado pelo usuário.

    Por outro lado, no share de engajamento em publicidade, vemos uma mudança: Downy, Betnacional e Kwai estão entre as marcas que mais se destacam em propagandas.

    “Estar atento ao que acontece na cultura é essencial para ser relevante. O reality é um motor de trends, e as marcas que sabem se conectar com o que as pessoas estão falando – sem forçar a barra – conseguem ganhar espaço de maneira natural e autêntica”, afirma Sara Cristine, analista de marketing da Winnin.

    Durante os três meses do programa, a Winnin oferece dados semanais por meio da página oficial Big Insights Brasil e de um dashboard exclusivo com um cadastro simples. Os relatórios dão destaque aos momentos de maior engajamento, à performance das patrocinadoras, ao comportamento do público e trazem insights sobre as melhores oportunidades para as marcas que estão fora do reality.

    *Recorte analisando o engajamento de 10 a 18 de fevereiro. 

    **Mensuração a partir dos conteúdos em vídeo sobre o reality.

  • Herança digital: é possível ceder ou doar acessos e receitas de redes sociais e direitos autorais?

    Herança digital: é possível ceder ou doar acessos e receitas de redes sociais e direitos autorais?

    Com o advento das redes sociais e de diversas plataformas que permitem a remuneração a partir de um determinado número de seguidores, visualizações e engajamento, criou-se a discussão sobre a chamada herança digital. Além disso, algumas delas possibilitam a criação de conteúdo que pode configurar direito autoral. No caso da morte do titular dos perfis, quem fica responsável por gerenciar os conteúdos e, se for o caso, receber os dividendos? É possível fazer a doação, em vida ou após a morte, da receita desses perfis? Especialista em questões sucessórias e patrimoniais, o advogado Jossan Batisute, do Escritório Batistute Advogados, explica as possiblidades.

    “Infelizmente ainda não existe uma legislação específica no Brasil que defina o destino do acesso a perfis de redes sociais, portanto, é um tema que fica à mercê de decisões em tribunais. Alguns defendem que esses acessos sejam destinados diretamente aos herdeiros, conforme prevê a legislação em relação aos bens materiais. Entretanto, permitir o acesso pode esbarrar em leis específicas relacionadas à proteção de dados. Além disso, nem todo perfil de rede social é lucrativo ou gera receita. E os que não rendem podem não ser de interesse de herdeiros”, afirma Jossan. De acordo com o especialista, é um tema bastante complexo que necessita de uma discussão mais profunda e de uma legislação própria.

    Por isso, o advogado aponta alguns caminhos que podem ser tomados para especificar quem herdará não apenas o acesso às redes sociais, mas, também, os lucros advindos desses perfis e suas atividades. “Em primeiro lugar, destinar e especificar essa questão em testamento é uma maneira segura e eficaz de transmitir esse acesso, definindo exatamente quem poderá gerenciar. Isso porque, hoje em dia, muitos perfis empresariais e até pessoais são gerenciados por terceiros que, se não houver uma especificação legal, poderão se apossar desse direito sem tê-lo, de fato”, ressalta Jossan. Ainda mais se o perfil em questão for lucrativo.

    Quanto à questão de algum conteúdo produzido e compartilhado especificamente em uma rede social, como uma plataforma de streaming ou de venda de livros, é preciso levar em conta, além do acesso, o direito autoral. “Será preciso realizar, mesmo em testamento, a cessão dos direitos autorais de uma música ou de um livro para que, além de gerenciar o perfil ou a plataforma de venda, a pessoa tenha acesso à renda daquele conteúdo.” A cessão pode ser, inclusive, para uma entidade ou instituição beneficente. “É possível transferir para pessoas físicas ou pessoas jurídicas e, dentro desse contexto, é preciso celebrar e ter todas as formalidades para que o titular possa, então, exercer os seus direitos.”

  • Dez erros que podem “matar” as operações de qualquer varejista em 2025

    Dez erros que podem “matar” as operações de qualquer varejista em 2025

    O mercado varejista está em constante evolução, e com a chegada de 2025, as expectativas do consumidor nunca foram tão altas. As estratégias de trade marketing e visual merchandising, por exemplo, desempenham um papel fundamental na construção de uma experiência de compra envolvente e na conversão de consumidores.

    No entanto, existem erros recorrentes que, se não forem corrigidos, podem comprometer o desempenho de qualquer varejista. Gostaria de destacar dez desses erros e oferecer sugestões de como evitá-los, garantindo que as operações de trade marketing continuem a ser uma alavanca de crescimento.

    1. Falta de personalização nas ações

    Uma das falhas mais comuns é aplicar a mesma abordagem para todos os clientes. Em 2025, as preferências são cada vez mais segmentadas, e o que funcionava para um público há alguns anos já não é mais eficaz. A personalização deve ser a chave para qualquer ação no PDV.

    O que fazer: Conheça seu consumidor a fundo, use dados para segmentar e crie campanhas que falem diretamente com os interesses e comportamentos de cada grupo.

    1. Desalinhamento entre ações online e offline

    A integração entre o mundo físico e digital nunca foi tão importante. Muitos varejistas ainda cometem o erro de tratar essas duas frentes de forma desconectada, criando uma experiência fragmentada para o consumidor.

    O que fazer: Garanta que as ações no PDV e as estratégias de e-commerce estejam alinhadas, criando uma jornada de compra fluida e coerente para o cliente.

    1. Desconsiderar a experiência do cliente no PDV

    O PDV não deve ser apenas um local de transação, mas um ponto de interação envolvente com a marca. Muitos varejistas ainda o tratam como um simples espaço de exposição de produtos, sem se preocupar com a experiência proporcionada ao consumidor.

    O que fazer: Invista em um design de loja que seja interativo e atrativo, e treine sua equipe para proporcionar uma experiência de compra única.

    1. Ignorar o poder do visual merchandising

    O visual merchandising é crucial para despertar o interesse do consumidor. Erros simples, como exposição desorganizada de produtos ou não entender como os elementos visuais influenciam as decisões de compra, podem prejudicar significativamente os resultados.

    O que fazer: Invista em layouts que guiem os clientes naturalmente pela loja, destacando produtos de forma estratégica e levando-os a ações de compra.

    1. Falta de monitoramento de resultados

    A falta de mensuração e acompanhamento dos resultados das ações de trade marketing é um erro que muitos cometem. Sem dados, é impossível avaliar a eficácia de uma campanha ou otimizar futuras ações.

    O que fazer: Utilize ferramentas de monitoramento e análise para entender o impacto de suas ações e tome decisões baseadas em dados para ajustar e melhorar a performance.

    1. Não treinar a equipe de vendas

    A equipe de vendas é um dos principais agentes de influência no PDV, mas muitas vezes é negligenciada quando se trata de treinamento específico sobre as estratégias de trade marketing e visual merchandising.

    O que fazer: Invista em treinamentos contínuos para sua equipe de vendas, garantindo que eles compreendam os objetivos das campanhas e saibam como melhor comunicar os benefícios dos produtos para os clientes.

    1. Falta de flexibilidade nas ações

    Em um ambiente tão dinâmico como o varejo, manter ações rígidas e inflexíveis pode ser um erro fatal. O mercado e as necessidades dos consumidores mudam rapidamente, e ações engessadas podem prejudicar o relacionamento com o cliente.

    O que fazer: Mantenha uma abordagem ágil, esteja pronto para adaptar suas campanhas e ofertas conforme as mudanças de comportamento e de contexto do mercado.

    1. Não focar na jornada de compra completa

    Muitos varejistas ainda cometem o erro de se concentrar apenas em uma parte da jornada do cliente, seja no marketing inicial ou na finalização da compra. Não entender as etapas de decisão do consumidor pode comprometer a eficácia de suas ações no PDV.

    O que fazer: Mapeie a jornada completa do cliente e crie estratégias para apoiar e engajá-lo em cada fase do processo de compra.

    1. Subestimar a importância das promoções

    A promoção de produtos é uma das formas mais eficazes de aumentar as vendas, mas muitos varejistas ainda cometem o erro de não tornar essas promoções atraentes ou mal posicionadas dentro da loja, impactando diretamente o sucesso da ação.

    O que fazer: Crie promoções impactantes, visíveis e bem-posicionadas, de acordo com o perfil do consumidor e com o comportamento de compra identificado no PDV.

    1. Negligenciar a sustentabilidade nas ações

    O consumidor moderno está mais atento à sustentabilidade e responsabilidade social das marcas. Ignorá-las nas ações de trade marketing podem resultar em uma desconexão com o público-alvo.

    O que fazer: Adote práticas de trade marketing sustentáveis e, quando possível, utilize materiais recicláveis ou soluções mais ecológicas nas campanhas e no visual merchandising.

    Como se percebe, 2025 traz consigo novos desafios e oportunidades para o varejo. Ao evitar esses erros cruciais e adotar uma abordagem mais estratégica e alinhada com as necessidades do consumidor, as marcas podem garantir um desempenho superior no ponto de venda.

    O trade marketing e o visual merchandising devem ser vistos como parte de um ecossistema integrado, onde todos os aspectos da experiência do consumidor são levados em consideração. Para ter sucesso, é necessário investir em dados, treinamento, inovação e flexibilidade, além de um profundo entendimento do comportamento do consumidor e das tendências do mercado.

  • Como o e-FX pode proteger e alavancar as operações cambiais da sua empresa em um piscar de olhos

    Como o e-FX pode proteger e alavancar as operações cambiais da sua empresa em um piscar de olhos

    De acordo com a pesquisa “Febraban de Tecnologia Bancária 2024”, realizada pela Febraban e a Deloitte, sete em cada dez transações bancárias realizadas por brasileiros acontecem pelo celular. Dados como esse estão se tornando cada vez mais comuns nos últimos anos, afinal, o mercado financeiro está na linha de frente de setores que se digitalizam com velocidade – inclusive, na área cambial. E é neste cenário que tecnologias como o e-FX (câmbio eletrônico) estão transformando a forma como as empresas lidam com a digitalização de processos. 

    Vamos pensar por um minuto: o mercado de câmbio é um celeiro de oportunidades globais, mas traz vários desafios relacionados à sua volatilidade e a questões ligadas ao aumento das incertezas globais, como tensões geopolíticas e mudanças econômicas rápidas. Quando estendemos essa reflexão para o âmbito tecnológico, isso aumenta por conta do crescimento de ameaças cibernéticas complexas. 

    Resumidamente, a solução e-FX lida com esses tópicos ao proporcionar às lideranças das empresas um dos ativos mais preciosos da atualidade, que é justamente a velocidade.

    Antecipação de tendências

    Prever movimentos de mercado com precisão, utilizando dados em tempo real e análises avançadas, é indispensável no mercado cambial. O e-FX é estruturado inteiramente com base neste objetivo.

    As plataformas agregam informações como taxas de câmbio, indicadores econômicos globais e relatórios de tendências, ajudando os gestores a identificar padrões e tomar decisões mais informadas. Além disso, a solução vem sendo integrada a ferramentas preditivas baseadas em big data, permitindo que as empresas analisem grandes volumes de informações para antecipar volatilidades e ajustar suas estratégias de risco de forma proativa, otimizando tanto a proteção financeira quanto o desempenho operacional.

    Essas vantagens são particularmente imprescindíveis para as companhias de pequeno e médio porte, que muitas vezes carecem de uma infraestrutura tecnológica capaz de lidar com os desafios da economia digital. Com interfaces intuitivas e suporte técnico dedicado, além de funcionalidades integradas à cibersegurança, o e-FX facilita essa transição, adequando-se às necessidades dos empreendedores menores.

    Cibersegurança sólida

    No que tange à proteção contra as investidas de cibercriminosos, as plataformas de e-FX utilizam um conjunto robusto de medidas de segurança para preservar dados e transações. Dentre elas, destacam-se a criptografia de ponta a ponta, que protege as informações durante o tráfego, e a autenticação multifator (MFA), que adiciona uma camada extra de proteção aos acessos sensíveis.

    Sistemas de monitoramento contínuo também ajudam a identificar atividades anômalas em tempo real, enquanto firewalls avançados e mecanismos de prevenção contra intrusões (IPS/IDS) protegem os sistemas contra ataques externos. Adicionalmente, muitas dessas tecnologias seguem rigorosos padrões de conformidade, como ISO 27001 e PCI DSS, e realizam auditorias regulares para garantir a adequação às melhores práticas de cibersegurança.

    Ou seja, mais do que detectar divergências nos padrões esperados e permitir ações preventivas (como o bloqueio temporário de uma transação ou a solicitação de confirmação adicional do cliente), o e-FX é um facilitador da governança corporativa.

    Educação contínuaÉ possível perceber a partir dessas características o quanto as plataformas de e-FX são totalmente assertivas por si só em suprir as maiores demandas do mercado cambial. Porém, de nada adianta incorporar uma ferramenta inovadora como essa aos processos corporativos sem uma educação digital contínua. 

    Capacitar os colaboradores para lidar com os desafios emergentes do setor não é mais opcional. Com as constantes mudanças no cenário regulatório e o surgimento de novas ameaças cibernéticas, é essencial que as equipes compreendam as vulnerabilidades dos sistemas, as melhores práticas de mitigação de riscos, a importância de um compliance sólido e, é claro, os benefícios colhidos pela eficiência operacional.


    Inclusive, a educação digital é a porta de entrada para estabelecer protocolos de governança que asseguram a implementação eficaz de tecnologias inovadoras, a criação de políticas claras, auditorias frequentes e o uso de indicadores-chave de desempenho (KPIs) para medir a eficácia dos recursos incorporados. A partir de uma estrutura como essa, atualizar a cultura organizacional e acompanhar o mercado torna-se uma missão menos complicada. 

    Ser veloz é possível no setor cambial. E é uma possibilidade que não dispensa a segurança, então merece a atenção de qualquer um que esteja preocupado com uma boa gestão de risco.

  • Você sabe aproveitar as oportunidades do networking?

    Você sabe aproveitar as oportunidades do networking?

    A prática de networking, hoje em dia, é quase unanimidade nas empresas, independente do segmento ou tamanho. Afinal, quando os colaboradores passam a se conhecer, conviver e trabalhar juntos, começam a ter cada vez mais trocas. Essa interação pode ser bastante poderosa, sendo capaz de viabilizar parcerias positivas, não só de curto prazo, mas principalmente de longo, tanto para a vida pessoal, como para a vida profissional.

    Alguns podem enxergar o networking como uma relação apenas de interesse, mas eu não acredito nisso. O verdadeiro networking está muito mais relacionado a criar conexões com as pessoas onde possa haver geração de valor para ambos os lados. E como isso acontece? A partir de construções de parceria, compartilhamento de ideias e informações, e até mesmo de indicações para vagas de emprego ou promoções dentro da própria empresa.

    Pense comigo, você sugeriria alguém que considera sem credibilidade para uma vaga? A resposta é simples: claro que não. Pois além de não acreditar no trabalho da pessoa em questão, ainda corre o risco de você mesmo se prejudicar futuramente, já que você estaria assumindo um risco, no mínimo, desnecessário. Ou seja, isso só demonstra a importância dessa prática e como é essencial conseguirmos aproveitar as oportunidades que aparecem.

    E é justamente nessas tentativas de se recolocar no mercado de trabalho, por meio de um novo emprego, que o networking pode fazer a diferença na vida de uma pessoa. De acordo com dados disponibilizados por um estudo feito pela Harvard Business School, mais de 70% das vagas de emprego são preenchidas através de redes de contatos, o que apenas reforça a necessidade de construir e cultivar boas relações estabelecidas no ambiente de trabalho.

    Neste sentido, engana-se aquele que pensa que só deve haver trocas com pessoas do mesmo setor e área de atuação. Querendo ou não, essa atitude acaba limitando bastante, pois não permite que você conheça espaços diferentes. Tenha em mente que quanto mais  diversificadas forem as suas relações, maior será o leque de possibilidades para você, seja para um aprendizado como para uma eventual transição de carreira. Nunca se sabe.

    No entanto, não se desespere achando que precisa conversar com muitas pessoas ao mesmo tempo. Acredite, a qualidade das conexões é mais importante do que a quantidade. Por isso, considero fundamental aprender a cultivar essas relações, que são baseadas na confiança e no respeito. O networking genuíno traz oportunidades e, eventualmente, os melhores resultados para ambas as partes.

    Aliado a isso, penso também que alguém só vai te indicar se você realmente fizer um bom trabalho e tiver uma postura adequada. Você precisa conseguir deixar uma marca e se tornar uma referência positiva para as pessoas naquilo que você faz, pois é isso que pode ser o diferencial. É preciso ter substância, e não só aparência. Com isso, seus resultados no longo prazo tendem a ser melhores.

  • Store in Store é a nova tendência que promete transformar o varejo em 2025

    Store in Store é a nova tendência que promete transformar o varejo em 2025

    Já imaginou uma loja de roupas dentro de um supermercado, ou uma farmácia dentro de uma loja de conveniência? Essa é a proposta do conceito Store in Store, que surge entre as grandes tendências no varejo para 2025, oferecendo novas possibilidades de engajamento para as marcas, sem falar na experiência de compra mais conveniente para os consumidores.

    O modelo Store in Store permite que a marca abra uma loja dentro de outra, ou seja, em vez de investir no ponto de venda próprio, ela se insere no espaço de uma loja maior, aproveitando o fluxo de clientes que já frequentam o local. Um exemplo recente é o da Vest Casa, que abriu sua loja dentro do Forte Atacadista em Palhoça, Santa Catarina. Outro caso é o da Petz, que inaugurou um espaço da Zee.Dog dentro de suas lojas.

    Vantagens para marcas e consumidores

    A estratégia oferece uma série de vantagens para ambas as marcas envolvidas. Para a marca “inquilina”, é a oportunidade de expandir sua presença física, alcançar novos públicos e aumentar as vendas, sem precisar arcar com os custos de abrir uma loja própria. Já para a marca “anfitriã”, é uma forma de atrair mais clientes, diversificar seu mix de produtos e gerar receita adicional com o aluguel do espaço.

    Essa tendência se alinha com o novo perfil de consumo do brasileiro, cada vez mais exigente e em busca de conveniência. O consumidor valoriza experiências de compra que agreguem valor e ofereçam praticidade, e o conceito Store in Store faz justamente isso: proporciona uma experiência mais diversificada e conveniente ao reunir marcas complementares dentro do mesmo local, facilitando a jornada de compra.

    E se você está se perguntando se a sua marca poderia apostar nesse modelo, a resposta é sim! O segredo está em identificar o parceiro estratégico, que tenha o público-alvo desejado e ofereça o espaço adequado para criar a nova experiência. Seja no setor de vestuário, alimentação, pets ou qualquer outro ramo, o Store in Store pode ser a maneira inteligente de ampliar a presença da sua marca e atrair novos consumidores.