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  • Novidades do Pix para 2025: mais facilidade e segurança para os usuários

    Novidades do Pix para 2025: mais facilidade e segurança para os usuários

    O Banco Central segue expandindo as funcionalidades do Pix, consolidando o sistema como a principal ferramenta de pagamentos no Brasil. Para 2025, três grandes inovações prometem facilitar ainda mais as transações financeiras: o Pix Automático, o Pix por Aproximação e o pagamento de boletos (“BolePix”). As novidades ampliam a praticidade e segurança para consumidores e empresas.

    Pix semelhante ao débito automático – Com lançamento obrigatório para todas as instituições a partir de 16 de junho de 2025, o Pix Automático permitirá a cobrança recorrente de valores variáveis, trazendo mais previsibilidade e segurança para empresas que realizam pagamentos periódicos, como academias, condomínios, contas de consumo e serviços de streaming.

    “O Pix Automático representa um avanço significativo para empresas e consumidores. Para os negócios, ele reduz a inadimplência e os custos operacionais. Já para os usuários, oferece comodidade e evita atrasos nos pagamentos de serviços essenciais”, explica Thiago Amaral, sócio do Barcellos Tucunduva Advogados nas áreas de Meios de Pagamento e Fintechs, doutor e mestre em Direito Comercial pela PUC/SP e professor da FGV/SP e do Insper.

    Pix por Aproximação – Já em fase de testes, a partir de 28 de fevereiro de 2025, o Pix por Aproximação estará disponível ao público, permitindo transações instantâneas via tecnologia NFC. Sem a necessidade de abrir aplicativos bancários ou digitar senhas, o pagamento poderá ser feito apenas aproximando o smartphone de um dispositivo compatível, semelhante ao que já ocorre com cartões contactless.

    “A chegada do Pix por Aproximação trará mais agilidade e segurança para os pagamentos do dia a dia. Além disso, facilitará a experiência em e-commerces, reduzindo o abandono de carrinhos e tornando as compras online mais fluidas”, destaca Amaral.

    BolePix, a evolução do boleto – Outra inovação relevante é o BolePix, que integrará QR Codes específicos aos boletos tradicionais, permitindo que o cliente escolha entre pagamento via Pix ou boleto bancário. Essa funcionalidade, que já se encontra disponível, garante mais flexibilidade para consumidores e eficiência para as empresas.

    “O BolePix acelera a confirmação de pagamentos e reduz custos operacionais, pois une a liquidez imediata do Pix à praticidade do boleto bancário. Trata-se de uma modernização essencial para o setor financeiro”, afirma Amaral.

    Para o especialista, com essas inovações, “o Pix reafirma sua posição como um dos sistemas de pagamento mais inovadores do mundo, garantindo mais conveniência, segurança e eficiência para usuários e empresas”, conclui Amaral.

  • Fintechs: segundo olhar para prospects recusados pode trazer, em média, R$4 milhões a mais na receita anual de uma fintech sem aumento de inadimplência, de acordo com estudo da Serasa Experian

    Fintechs: segundo olhar para prospects recusados pode trazer, em média, R$4 milhões a mais na receita anual de uma fintech sem aumento de inadimplência, de acordo com estudo da Serasa Experian

    Um estudo inédito realizado pela Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, mostrou que é possível que fintechs ampliem de forma segura sua concessão de crédito em até R$ 4 milhões, em média, por fintech por meio de um modelo de repescagem de negados, ou seja, reavaliando novos clientes que tiveram o crédito recusado num primeiro momento, mas que podem ser elegíveis com uma análise complementar. O estudo foi realizado com base na carteira de fintechs simulando um segundo nível de análise complementar na política de crédito.

    Em percentuais, o montante médio de R$ 4 milhões representa um aumento de 20% nas aprovações de cada Fintech a partir de uma análise que leva em conta critérios sobre o tomador de crédito que não foram considerados na primeira avaliação, como a tendência de variação do Score, histórico de pontualidade de pagamento e o grau de severidade das dívidas. Considerando, por exemplo, que 1/3 da população possui dívidas de baixa severidade, segundo a base de restritivos Serasa, essa análise mais acurada se torna ainda mais importante, pois o credor pode estar recusando um cliente de baixo risco.

    Para Fernando Galbiatti, diretor de Ofertas B2B da Serasa Experian, esse segundo olhar sobre os clientes que foram previamente recusados é essencial para que as Fintechs consigam aumentar receita, sem custo adicional de aquisição – uma vez que o cliente já chegou até a empresa – e manter o nível de inadimplência previsto em sua política de crédito. “Com a repescagem de negados, uma Fintech que hoje aprova 25 de cada 100 solicitações de crédito, por exemplo, pode, numa segunda análise, passar a aprovar quase 30 e, com isso, ter mais competitividade, à medida que não deixa esses clientes irem para a concorrência”.

    Essa ampliação da oferta de crédito não impacta as taxas de inadimplência, uma vez que já leva em conta o percentual de risco já trabalhado por cada fintech. Com isso, a repescagem de negados permite a ampliação dos ganhos, sem comprometer a segurança da operação.

    Além disso, a adoção da segunda análise também traz benefícios diretos para o consumidor que teria, num primeiro momento, o crédito negado. Ao ser avaliado com mais profundidade e, dessa forma, conseguir ser aprovado, ele não precisa mais ir em busca de outros credores ou eventualmente precisar aceitar juros mais altos.

    “Ao darmos um zoom em consumidores que foram negados em uma primeira análise pela política de crédito do credor, podemos, a partir da inteligência proveniente de informações complementares, repescar clientes que tem um potencial de consumir crédito, sem ampliar a inadimplência. Um consumidor pode, por exemplo, não apresentar informações mínimas que permitam o acesso ao crédito, mas seu CPF pode estar atrelado a uma MEI do qual ele é sócio e pode estar gerando receita recorrente. Esse é um exemplo dos vários que perfis que podem ser detectados ao analisarmos novamente os CPFs rejeitados. Essa estratégia pode ser muito interessante, em especial para as fintechs, uma vez que permite testar hipóteses, adotar uma estratégia mais agressiva por alguma sazonalidade ou expandir gradativamente sem alterar a política de crédito vigente”, explica Fernando Galbiatti.

    Os números são resultado de um estudo feito com a solução integrada Repesagem de Negados usando como ponto de partida cases de Fintechs.

    A análise é feita por meio de uma avaliação estratégica e individualizada da base fornecida, unindo dados exclusivos e de mercado com a capacidade de inteligência analítica, possibilitando imprimir uma visão ampla do potencial de seus clientes por CPF e/ou CNPJ. Na solução é possível identificar o público com maior potencial para repescagem sem aumentar a exposição de risco da Fintech. O estudo também foi realizado em outros segmentos, como bancos e financeiras, onde foi observado um importante aumento na taxa de aprovação final.

  • O que os pequenos negócios precisam saber para eliminar barreiras em 2025

    O que os pequenos negócios precisam saber para eliminar barreiras em 2025

    Gerenciar um pequeno negócio nunca foi uma tarefa simples. Entre lidar com demandas diárias, enviar os pedidos e manter os clientes satisfeitos, muitos empreendedores acabam enfrentando dificuldades que podem levar a perdas significativas, tanto financeiras quanto operacionais. Mas a boa notícia, é que com algumas estratégias simples e foco na organização, é possível garantir um crescimento sustentável para 2025.

    Uma das maiores causas de prejuízo é a falta de controle de estoque. Estoques excessivos prendem dinheiro que poderia ser investido em outras areas enquanto estoques baixos resultam em vendas perdidas. Outro ponto fundamental é o fluxo de caixa. Sem um acompanhamento rigoroso, as decisões financeiras podem ser prejudicadas, especialmente em períodos de alta demanda, como datas sazonais. 

    A tecnologia também é uma grande aliada para evitar perdas. Soluções digitais voltadas para logística, por exemplo, permitem que pequenos negócios otimizem entregas, reduzam custos e melhorem a experiência do cliente. Segundo Victor Maes, CEO da SuperFrete, “Hoje, pequenos negócios podem competir com grandes empresas graças à tecnologia. Uma logística eficiente fideliza clientes e reduz desperdícios, o que é essencial em um mercado competitivo”, pontua.

  • Inteligência Artificial e experiência do cliente são destaques no varejo para 2025

    Inteligência Artificial e experiência do cliente são destaques no varejo para 2025

    A NRF Retail’s Big Show 2025, maior evento global do setor varejista, ocorreu em janeiro, em Nova Iorque, reunindo especialistas para discutir as principais tendências do mercado. Entre os participantes estavam os empresários paranaenses Emilio Silva, CEO da Datasoul, e Eduardo Córdova, CEO do market4u, que trouxeram suas análises e experiências diretamente para os membros do Masterboard Club, em Curitiba.

    Durante o evento, Emilio Silva e Eduardo Córdova destacaram os principais aprendizados da NRF 2025 e como essas tendências devem impactar o mercado brasileiro.

    A Datasoul atua na transformação digital de empresas de médio e grande porte, já tendo implementado mais de 300 projetos em 14 países ao longo de 15 anos. Para Emilio Silva, CEO da empresa, o varejo de 2025 será baseado no equilíbrio entre tecnologia, personalização e responsabilidade ambiental.

    “Os consumidores buscarão conexões autênticas com as marcas, valorizando empresas que promovem um senso de comunidade. Além disso, a inteligência artificial substituirá aplicativos individuais, tornando a experiência de compra mais fluida. Outro ponto essencial será a liderança das marcas em iniciativas ambientais, com produtos mais duráveis e sustentáveis”, explica Emilio, que alerta, no entanto, para o risco de uma fadiga digital no varejo. “O excesso de tendências virais fará com que os consumidores valorizem cada vez mais a nostalgia e o storytelling como diferenciais competitivos”, ressalta.

    Cinco tendências que vão transformar o varejo em 2025

    O market4u é a maior microfranquia do Brasil, com mais de 2.185 lojas e 600 franqueados pelo país, segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF). Eduardo Córdova, CEO da marca, compartilhou cinco tendências fundamentais para o setor varejista em 2025:

    1-Inteligência Artificial (IA) e automação – Agentes de IA irão revolucionar a organização dos centros de distribuição e a experiência de compra, aumentando a eficiência e reduzindo custos.

    2-A evolução das lojas físicas –  Apesar do crescimento do e-commerce, 80% das compras ainda acontecem presencialmente. Para atrair consumidores, as lojas precisarão se tornar espaços de experiência e entretenimento.

    3-Uso estratégico de dados – A capacidade de coletar e interpretar dados será decisiva para oferecer ações personalizadas e eficazes.

    4-Propósito como fator de competitividade – Empresas com missões claras e consistentes terão vantagem competitiva, pois isso fortalece o engajamento de consumidores, colaboradores e parceiros.

    5-Novas tecnologias para otimização do varejo – Inovações como pulseiras inteligentes, self-checkouts automatizados e robôs de entrega já são realidade em alguns países e devem ganhar espaço no Brasil nos próximos anos.

    Segundo Eduardo Córdova, antes de adotar essas tecnologias, os varejistas precisam garantir que seus processos internos estejam organizados. “O primeiro passo é estruturar a base do negócio. Não adianta investir em IA se a empresa não coleta e organiza bem seus dados”, alerta o CEO do market4u.

    O encontro foi promovido pelo Masterboard Club, uma comunidade criada em 2017 que fomenta a troca de experiências, aprendizado e conexões estratégicas entre empresários.

  • Relatório destaca as principais tendências em proteção de dados para 2025

    Relatório destaca as principais tendências em proteção de dados para 2025

     A Winnin – plataforma que usa IA proprietária para mapear tendências culturais a partir do consumo de vídeos na internet – acaba de lançar o 2025 Data Protection Report, um relatório anual que guia marcas nas principais tendências e desafios que tendem a moldar o futuro da privacidade e segurança de dados. 

    A análise aponta um cenário repleto de evolução, desafios e oportunidades, e traz dicas de ferramentas essenciais para potencializar o trabalho. “Estamos levando insights responsáveis para que marcas e empresas possam explorar oportunidades, antecipar regulamentações e construir uma gestão de dados alinhada às demandas do ano”, afirma Natasha Melo, Diretora Jurídica da Winnin.

    Segundo os dados da Winnin, entre janeiro/2023 a novembro/2024, os termos “Privacidade e Proteção de Dados” tiveram uma ascensão relevante de interesse, totalizando em redes como TikTok, Youtube, Instagram e Facebook, mais de 3 bilhões de visualizações e mais de 149 milhões de engajamentos totais.

    A empresa também identificou um crescente interesse nos os termos “LGPD” e “Inteligência Artificial”, no mesmo período. O termo técnico “LGPD” teve um pico de engajamento entre maio e junho de 2024, totalizando mais de 70 mil visualizações. Já o termo “Inteligência Artificial” também ganha espaço em engajamento, somando mais de 140k vídeos relacionados ao assunto nesse mesmo período.

    O relatório destaca, ainda, projeções sobre novas regulamentações da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) e traz orientações práticas para que organizações fortaleçam sua conformidade e inovação.

    Para acessar o conteúdo completo e acompanhar a análise detalhada, acesse o relatório diretamente.

  • Desafios do planejamento estratégico em empresas familiares

    Desafios do planejamento estratégico em empresas familiares

    O planejamento estratégico é um processo essencial dentro de qualquer organização, orientando a tomada de decisões e permitindo que sejam definidas de forma clara ações necessárias voltadas ao crescimento e à sustentabilidade. Em empresas familiares, ele possibilita a continuidade. Porém, também pode ser um desafio.

    Em muitas companhias em que existe a transição do negócio de uma geração à outra, percebe-se desarmonia entre os membros da família e a gestão. Decisões racionais se misturam com questões emocionais, gerando conflitos e desorganização. São comuns as diferenças de interesses entre familiares, a não separação entre patrimônio pessoal e empresarial, a falta de profissionalização e a resistência a mudanças.

    A ausência de regras claras sobre papéis, responsabilidades, direitos e deveres também gera disputas internas. Isto – combinado à inexistência de diretrizes relativas à remuneração e participação nos lucros e resultados – pode levar à estagnação e perda de competitividade, o que resulta em problemas financeiros graves e mesmo fechamento de portas. Costumam ser exemplos da questão determinadas empresas de varejo local, que não conseguem se adaptar à concorrência das grandes redes justamente por falta de predição, previsão e projeção.

    Outro problema sério é a sucessão mal planejada. A ausência de um plano claro de sucedimento compromete a estabilidade. Independente de questões pessoais, devem existir critérios claros, com avaliações das habilidades dos potenciais sucessores, estabelecimento de competências, oferta de capacitações e definição de prazos para que a transição seja gradual. É importante que sejam estabelecidos conselhos para supervisão e que cada etapa do processo seja documentada.

    O planejamento estratégico bem estruturado garante que a identidade da empresa seja mantida com o passar do tempo, mitigando riscos. Ele orienta a tomada de decisões e alinha valores e recursos, permitindo que oportunidades de mercado sejam bem aproveitadas. É um diferencial para garantir que a empresa familiar não apenas sobreviva, mas prospere por várias gerações.

    Se você não sabe por onde começar o planejamento de sua organização, o primeiro passo é procurar um bom profissional especializado do assunto. Nem sempre os proprietários ou líderes principais da empresa estão capacitado para assumir a responsabilidade. Nestes casos, mesmo em companhias pequenas, deve-se buscar apoio externo de um consultor, diretor executivo (CEO) ou diretor de estratégia (CSO). O desenvolvimento por equipes multidisciplinares – compostas, por exemplo, por pessoal de marketing, vendas, finanças e departamento jurídico – também pode ser uma boa opção para garantir visão integrada.

  • Amstel Amplia Presença no E-commerce em Parceria com iFood e GPA

    Amstel Amplia Presença no E-commerce em Parceria com iFood e GPA

    A Amstel, renomada marca de cerveja, está expandindo significativamente sua presença no comércio eletrônico brasileiro através de uma parceria estratégica com duas gigantes do setor: iFood e GPA. Este movimento visa fortalecer a distribuição da marca e proporcionar uma experiência de compra mais conveniente para os consumidores.

    A colaboração entre Amstel, iFood e GPA promete revolucionar a forma como os brasileiros compram cerveja online. A partir de agora, os consumidores poderão adquirir os produtos da Amstel diretamente pelo aplicativo do iFood, com a conveniência da entrega rápida. Além disso, a parceria com o GPA, um dos maiores grupos de varejo do país, garantirá que os produtos da Amstel estejam disponíveis em diversas plataformas de e-commerce operadas pelo grupo, como o Pão de Açúcar e o Extra.

    O crescimento do e-commerce no Brasil tem sido exponencial nos últimos anos, impulsionado pela pandemia e pela mudança nos hábitos de consumo. A Amstel, atenta a essa tendência, decidiu investir fortemente no canal digital para alcançar um público ainda maior. “Estamos entusiasmados em oferecer aos nossos clientes mais opções e conveniência na hora de comprar suas cervejas favoritas”, afirmou o diretor de marketing da Amstel, João Silva.

    A parceria com o iFood é um dos pilares dessa estratégia. O aplicativo, que é líder no mercado de delivery de alimentos, agora também será uma plataforma importante para a venda de bebidas alcoólicas. Com a integração, os usuários poderão encontrar e comprar os produtos da Amstel com poucos cliques, aproveitando a agilidade e a eficiência das entregas do iFood. “Nossa missão é facilitar a vida dos nossos usuários, e essa parceria com a Amstel é um passo importante nessa direção”, declarou a diretora de operações do iFood, Maria Fernandes.

    Já a parceria com o GPA permitirá que a Amstel aproveite a vasta rede de distribuição do grupo, garantindo que seus produtos estejam sempre disponíveis para os consumidores, tanto nas lojas físicas quanto online. “Estamos felizes em fortalecer nossa oferta de bebidas com a inclusão da Amstel, uma marca que tem conquistado cada vez mais o gosto dos brasileiros”, comentou o CEO do GPA, Roberto Lopes.

    Especialistas do setor avaliam que essa iniciativa pode impulsionar significativamente as vendas da Amstel no Brasil. A integração com plataformas de grande alcance, como iFood e GPA, coloca a marca em uma posição privilegiada para competir no mercado de cervejas premium. Além disso, a conveniência proporcionada pelo e-commerce pode atrair novos consumidores que buscam praticidade e rapidez nas compras.

    Futuro Promissor

    Com essa movimentação, a Amstel demonstra estar alinhada às tendências de consumo e preparada para atender às demandas de um mercado cada vez mais digital. A expectativa é que a marca continue a expandir sua presença online, explorando novas parcerias e inovações tecnológicas para se manter competitiva e relevante no cenário brasileiro.

    A parceria entre Amstel, iFood e GPA é um exemplo claro de como a colaboração entre empresas pode resultar em benefícios significativos para os consumidores, oferecendo mais opções e conveniência na hora de comprar. Com essa estratégia, a Amstel está pronta para conquistar um espaço ainda maior no coração dos brasileiros.

    Com informações de Mercado&Consumo

  • Brasil Representa 1,51% da Receita Mundial do Mercado de Delivery

    Brasil Representa 1,51% da Receita Mundial do Mercado de Delivery

    O mercado de delivery de comida tem experimentado um crescimento significativo em todo o mundo, e o Brasil não fica de fora dessa tendência. Com a busca crescente dos consumidores por opções mais flexíveis e convenientes para se alimentar, o país se destaca como um importante player no setor, representando 1,51% da receita global do segmento, de acordo com dados da Statista. No total, o mercado global de delivery movimenta impressionantes US$ 1,40 trilhão.

    Impacto da Pandemia no Mercado de Delivery no Brasil

    A pandemia de Covid-19 foi um divisor de águas para o setor alimentício. Com as medidas de distanciamento social e o fechamento de estabelecimentos, restaurantes e bares precisaram se reinventar para sobreviver. Em 2020, o prejuízo para o setor no Brasil chegou a R$ 60 bilhões, forçando empresários a buscar alternativas para manter seus negócios ativos.

    O delivery se apresentou como a solução mais viável. Plataformas como iFood viram um aumento significativo na demanda, enquanto o conceito de dark kitchens — cozinhas que operam exclusivamente para delivery — se proliferou, eliminando a necessidade de um espaço físico para atendimento ao público.

    Tendências que Moldam o Setor de Delivery no Brasil

    O futuro do delivery no Brasil promete ser moldado por várias tendências inovadoras. Entre as principais, destacam-se:

    • Inteligência Artificial: A automação de processos e a análise de dados estão melhorando a eficiência operacional e a experiência do usuário.
    • Entrega por Drones: Veículos autônomos estão sendo testados para otimizar a logística das entregas, prometendo maior rapidez e eficiência.
    • Cardápios Inteligentes: Menus personalizados com base no perfil do consumidor ampliam o alcance e incluem opções para restrições alimentares e preferências individuais.
    • Sustentabilidade: Embalagens ecológicas e práticas que reduzem o desperdício estão ganhando importância, refletindo a crescente preocupação dos consumidores com o meio ambiente.
    • Alimentação Saudável: Há uma demanda crescente por opções mais saudáveis, impulsionada pela maior preocupação com saúde e bem-estar.

    Desafios para as Plataformas de Delivery no Brasil

    Apesar do crescimento, o setor enfrenta desafios significativos. A concorrência interna é acirrada, com o iFood dominando o mercado brasileiro e dificultando a entrada de novos concorrentes. Além disso, muitos restaurantes estão investindo em plataformas próprias, aumentando a disputa.

    A logística e a eficiência também são pontos críticos. Com consumidores cada vez mais exigentes, as empresas precisam acompanhar os avanços tecnológicos para garantir entregas ágeis e de qualidade, tanto em áreas urbanas quanto remotas. Outro desafio é a regulamentação e os custos trabalhistas. O governo brasileiro discute novas regulamentações para entregadores de aplicativo, o que pode impactar o setor.

    O Futuro do Mercado Global de Delivery

    O mercado global de delivery deve alcançar uma receita de US$ 1,40 trilhão em 2025, com previsão de atingir US$ 1,89 trilhão até 2029, um crescimento anual estimado de 7,83%. China e Estados Unidos continuam sendo os maiores mercados, mas o Brasil também apresenta perspectivas positivas. As receitas projetadas para o país são de US$ 21,18 bilhões em 2025 e US$ 27,81 bilhões em 2029, um crescimento anual de 7,04%.

    Diante desse cenário, o delivery tende a se consolidar ainda mais entre os brasileiros, oferecendo uma alternativa viável e conveniente para o setor de alimentação, especialmente em tempos de incerteza econômica.

  • Erros de marketing no e-commerce: saiba quais são e como revertê-los

    Erros de marketing no e-commerce: saiba quais são e como revertê-los

    As perspectivas do e-commerce brasileiro são bastante interessantes. As compras online caíram no gosto da população que, desde a pandemia, só amplia o volume de compras feitas digitalmente. Tanto, que a expectativa da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), é de que a curva de crescimento do setor seja mantida pelos próximos quatro anos. Para 2024, a expectativa é de que seja alcançado aumento de 10,45% do faturamento na comparação com o ano passado, totalizando R$ 205,11 bilhões.

    Os dados são extremamente positivos, porém, há um bom número de lojas virtuais que enfrentam desafios gigantescos para conseguir alcançar resultados satisfatórios. São inúmeros os motivos que podem levar players do setor a dificuldades. Eles podem começar com um planejamento mal executado, passando por problemas no visual da loja, questões técnicas, precificação equivocada, problemas técnicos que impedem a fácil navegação do consumidor, desafios logísticos, até chegar às questões que envolvem o marketing para e-commerce.

    Acredito que um dos piores erros que podem ser cometidos por uma loja online tem relação com a divulgação, que muitas vezes acontece sem planejamento e em outras tantas ocorre de forma errada. Definir uma boa estratégia de marketing é primordial e o primeiro passo, claro, deve ser pensar no tipo de consumidor que se deseja atingir com as comunicações. O mesmo vale em relação ao desenvolvimento da jornada de compra e experiência oferecida ao consumidor desde o início do processo até o pós-vendas. Um aliado importante é o e-mail marketing, meio pelo qual é possível estar em contato com o cliente, levar informações sobre lançamentos, promoções, ações especiais e customizadas, que propiciam a fidelização dos clientes, etc.

    Outra falha grave está ligada ao atendimento oferecido ao cliente. Pode parecer óbvio que oferecer um bom atendimento é primordial, mas muitas lojas online ainda negligenciam esse cuidado. Ter um chat operante e efetivo, que possa sanar dúvidas do consumidor no momento da compra é essencial. Da mesma forma, é fundamental comunicar ao cliente sobre a evolução de cada pedido realizado, com comunicações claras, rápidas e precisas.

    Além de um planejamento de marketing adequado e bem estruturado, as lojas online precisam de ferramentas que possam dar agilidade aos processos de interação com os clientes, de forma inteligente e direta. A automatização e personalização do marketing são caminhos eficientes para alcançar esses objetivos. Afinal, além de otimizar processos, as medidas colaboram para a melhoria da experiência do cliente e, consequentemente, contribuem diretamente para o aumento nas vendas e fidelização do consumidor.

    Outras vantagens relacionadas a automação do marketing para lojas online estão ligadas à eficiência operacional, visto que o tempo despendido em tarefas repetitivas acaba sendo reduzido, o que permite que a equipe se concentre em aspectos mais estratégicos do negócio. Além disso, a automação possibilita o envio de comunicações segmentadas, tomando como base o comportamento de navegação do cliente. Assim, as chances de conversão são ampliadas de forma interessante.

    Por fim, ao aderir a automação do marketing, o e-commerce passa a ter acesso a dados valiosos, que permitem a realização de ajustes relevantes nas estratégias adotadas pela loja online em tempo real, inclusive em relação à personalização das mensagens enviadas ao consumidor, de forma que se estabeleça uma conexão muito mais forte e apropriada. Se o cliente sente que tem suas necessidades compreendidas, acaba mais propenso a voltar a comprar naquele e-commerce, que proporcionou uma experiência positiva. Isso, sem contar a possibilidade de aumento do ticket médio ao adicionar ao atendimento personalizado uma recomendação de produto ou serviço associado ao item que foi adquirido ou ao relembrar que já é hora de adquirir um produto de uso recorrente. Por consequência, acaba acontecendo a fidelização daquele cliente.

    Juntas, essas estratégias não apenas otimizam recursos, mas também criam uma experiência única para o consumidor, ponto essencial para o crescimento e a sustentabilidade do negócio. Em um mercado cada vez mais dinâmico, investir nessas áreas é uma decisão inteligente para qualquer e-commerce que busca se destacar.

  • Golpes no Carnaval: Ferramentas de prevenção à fraude podem evitar prejuízos de R$ 1 Bi para foliões e empresas

    Golpes no Carnaval: Ferramentas de prevenção à fraude podem evitar prejuízos de R$ 1 Bi para foliões e empresas

    Durante os cinco dias de Carnaval, de 1º a 5 de março, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, estima a ocorrência de 182.154 tentativas de fraude envolvendo documentos, informações pessoais e dispositivos móveis. Caso sejam bem-sucedidas, essas diligências poderiam gerar um prejuízo de R$ 1.019.699.175,48 para consumidores e empresas. O período festivo, marcado pelo alto volume de transações, é um dos mais críticos para golpes, tornando essencial a adoção de medidas preventivas mais rigorosas. 

    “Em períodos de grande movimentação econômica, como o Carnaval, criminosos aproveitam o aumento das transações para aplicar diversos tipos de golpes. Com a digitalização dos pagamentos e a popularização das carteiras digitais, as tentativas de fraude vêm crescendo significativamente. Tanto consumidores quanto empresas devem redobrar a atenção para evitar prejuízos financeiros. A melhor defesa contra esses crimes é adotar práticas seguras e manter-se informado. Com tecnologias de segurança e conscientização, é possível minimizar esses impactos negativos durante a folia”, alerta o Diretor de Autenticação e Prevenção a Fraudes da Serasa Experian, Caio Rocha.

    De acordo com o Indicador de Tentativas de Fraude, divulgado mensalmente pela datatech, foi registrada uma tentativa de golpe a cada 2,4 segundos em março de 2024. O mês também foi o primeiro do ano a superar 1 milhão de tentativas de fraude, evidenciando a intensificação da atividade criminosa no período.

    Veja algumas dicas essenciais para consumidores:

    • Garantir que seus documentos, celulares e cartões estejam bem guardados e seguros, com senhas fortes para acesso aos aplicativos;

    • Não fornecer senhas ou códigos de acesso fora do site do banco ou do aplicativo;

    • Tomar cuidado com cartões em compras presenciais, evitando a troca ao realizar pagamentos em bares, restaurantes e ambulantes;

    • Sempre conferir o cartão após a transação e proteja a senha ao digitá-la;

    • Manter a segurança do celular com biometria e autenticação em duas etapas;

    • Verificar a reputação de lojas e sites antes de realizar quaisquer compras, e fornecer suas informações pessoais e dados de cartão somente se tiver certeza de que se trata de um ambiente seguro;

    • Desconfiar de ofertas com descontos muito altos ou que exigem pagamentos antecipados;

    • Ter cuidado com links compartilhados em grupos de mensagens de redes sociais ou SMS;

    • Não emprestar ou vender seus dados;

    • Não fazer transferências para amigos ou parentes sem confirmar por ligação ou pessoalmente que realmente se trata da pessoa em questão, pois, o contato da pessoa pode ter sido clonado ou falsificado;

    • Criar senhas seguras e atualizá-las com frequência;

    • Monitorar o seu CPF com frequência para garantir que não foi vítima de qualquer fraude do Pix.

    • Utilizar apenas formas de pagamento seguras e ativar autenticação em duas etapas sempre que possível.

    Para as empresas, as recomendações são:  

    • Em um ambiente de negócios cada vez mais digital e interconectado, onde as fraudes evoluem e se ampliam rapidamente, investir em tecnologias de prevenção à fraude em camadas para proteger a integridade e a segurança das operações da sua empresa;

    • Garantir a qualidade e a veracidade dos dados das soluções de prevenção à fraude a partir de soluções que se aprimorem constantemente diante das mudanças e ameaças das fraudes;

    • Entender profundamente o perfil do seu usuário e busque constantemente minimizar pontos de fricção em sua jornada digital, garantindo uma experiência fluida e sem comprometer a segurança.

    • Utilizar a prevenção à fraude como uma alavanca para gerar receita, implementando uma orquestração inteligente de soluções que maximize a segurança, reduza perdas e permita uma experiência de compra mais ágil e confiável para o cliente.

    Metodologia

    A Serasa Experian estimou o risco das fraudes no Carnaval de 2025 a partir dos dados do mesmo período de 2024, quando ocorreu uma tentativa de fraude a cada 2,4 segundos.