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  • Simpress incentiva economia circular e cresce 87% o volume de equipamentos sustentáveis enviados para clientes

    Simpress incentiva economia circular e cresce 87% o volume de equipamentos sustentáveis enviados para clientes

    Simpress, empresa de outsourcing de equipamentos de TI, registrou praticamente o dobro do número de equipamentos sustentáveis (seminovos) expedidos para clientes no sistema outsourcing, de 8,9 mil unidades em 2023 para 16,7 mil unidades em 2024, uma alta de 87,6% – entre notebooks, impressoras, coletores de dados, impressoras térmicas, celulares e tablets. O uso de seminovos contribui para a economia circular pois prolonga a vida útil dos dispositivos e reduz a geração de resíduos. Clientes que optam por equipamentos sustentáveis contam ainda com a manutenção e o reparo inclusos no serviço, sem precisar se preocupar com o hardware. 

    Os envios e recebimentos de equipamentos ocorrem no SSC (Simpress Service Center), em Santana de Parnaíba, São Paulo. Para fazer o pleno reuso dos dispositivos e atender à crescente demanda, a Simpress implementou, em 2024, um terceiro turno de trabalho (entre 22h e 6h) no Laboratório de PCs que funciona no SSC. O setor é dedicado à revisão e preparação dos dispositivos devolvidos, tornando-os prontos, com mais rapidez, para novos contratos.

    Além disso, a Simpress é a primeira empresa no seu segmento a oferecer a neutralização do carbono emitido pelo consumo de energia elétrica dos equipamentos utilizados pelos seus clientes. A meta da companhia é, até 2030, estar com 100% da base instalada neutralizada. Além da compensação de carbono e incentivar a economia circular, o modelo de outsourcing oferecido pela Simpress cuida do descarte correto dos dispositivos e reduz a aquisição desnecessária de novos equipamentos.

    Salto no volume de expedições

    Ao longo do ano de 2024, a Simpress também dobrou o número de expedições de equipamentos seminovos e usados para clientes de todo o Brasil, após ampliar sua capacidade logística e otimizar processos internos. O volume médio mensal de envios passou de 750 para 1.400 dispositivos. 

    “O salto no volume de expedições no Simpress Service Center decorrem de diversas razões, como o momento de aquecimento do mercado de outsourcing, a eficiência operacional da empresa e as camadas de serviço agregado aos equipamentos, como centrais de monitoramento e controles de segurança. A capilaridade do nosso atendimento técnico também contribuiu para os resultados”, afirma Georgia Rivellino, diretora de Marketing, Produtos e Soluções da Simpress. “Nossa estratégia está em oferecer soluções completas e com rapidez, de forma a facilitar ao máximo a vida do nosso cliente. Também nos alinhamos às melhores práticas de sustentabilidade e temos um compromisso com a circularidade. A melhor destinação para um aparelho é ele voltar para uso”. 

    Com mais de 700 mil dispositivos em companhias espalhadas por todo o país, como Pague Menos, Cobasi, Yamaha, Hermes Pardini, Dasa e Harald, a Simpress registrou receita bruta de 800 milhões de reais no primeiro semestre de 2024, crescimento de 12% em relação ao mesmo período do ano anterior. Atualmente, a empresa atende às demandas de outsourcing em mais de 4,2 mil dos 5,5 mil municípios brasileiros, o que representa 75% das cidades e 95% da população do país.

    Com 60 das 100 maiores companhias do país como clientes, a solução de outsourcing da Simpress vai além da locação: oferece gestão completa e entrega de dispositivos personalizados e prontos para uso, incluindo suporte contínuo e monitoramento para garantir o desempenho ideal dos equipamentos. Em casos de quebra ou furto, a reposição é rápida, minimizando impactos para o cliente. A empresa se destaca pelo atendimento em todo o Brasil, com SLA agressivo e soluções abrangentes que integram múltiplos serviços. Além disso, a segurança é priorizada para garantir uma gestão eficiente e proteger o parque de dispositivos.

  • IAB Brasil lança guia sobre formatos de anúncio para TV Conectada

    IAB Brasil lança guia sobre formatos de anúncio para TV Conectada

    O IAB Brasil divulga o primeiro guia de 2025, sobre TV Conectada. Desenvolvido pelo IAB US e traduzido para o português, o relatório “O panorama dos formatos de anúncios para CTV: como a padronização pode impulsionar o crescimento programático e a inovação” parte da experiência americana e recomenda como adaptar formatos de anúncio exitosos à realidade brasileira. A associação defende que a padronização desses formatos pode expandir as oportunidades de mercado e o alcance das campanhas programáticas.

    Outros benefícios da padronização dos anúncios de TV Conectada são maior interoperabilidade, escala, mensuração, eficiência e experiência do usuário. O guia também destaca a importância da inovação para atrair espectadores, já que tecnologias como IA generativa, publicidade indireta virtual, QR Codes dinâmicos e controle remoto aprimorado tornam as campanhas mais interativas e imersivas.

    O material também reúne alguns números do mercado de TV Conectada. Dados de uma pesquisa do IAB US revelam, por exemplo, que grande parte dos formatos de anúncios (92%) são comercializados em canais de vendas diretas, ou seja, por equipes em negociações individuais e pessoais. No entanto, 75% do catálogo de TV Conectada já é negociado de forma programática, o que mostra a discrepância entre a oferta dos vendedores e a necessidade dos compradores.

    Outro número relevante é de que 60% dos anunciantes entrevistados para ajudar a compor o relatório dizem adotar formatos interativos e de “shoppable ads”, como anúncios clicáveis dentro de plataformas de streaming. A tendência mostra a convergência entre comércio e mídia na TV Conectada. Esses e outros dados do guia mostram a importância de equilibrar padronização e inovação para desenvolver um mercado mais resiliente e rentável.

    “O documento mergulha nos formatos de anúncios mais populares e eficazes nos EUA, como anúncios não-puláveis em vídeo, anúncios quando o usuário aperta ‘pause’ e ‘shoppable ads’. A ideia é explorar como eles podem ser adaptados à realidade brasileira, aproveitando a experiência americana como um mapa para oferecer experiências imersivas e personalizadas aos consumidores, além de gerar resultados concretos para os anunciantes”, diz Breno Barcelos, presidente do comitê de Vídeo Digital do IAB Brasil.

    O guia completo, em português, está disponível gratuitamente no site do IAB Brasil. Ele oferece insights valiosos para tomadores de decisão de agências de publicidade; anunciantes; profissionais de veículos de comunicação e plataformas de mídia, especialistas em tecnologia publicitária e programática; e gestores de campanhas.

  • Carnaval: motivos para comprar seus acessórios e fantasias online

    Carnaval: motivos para comprar seus acessórios e fantasias online

    “Já é carnaval, cidade”. As semanas de janeiro costumam ser de grandes expectativas para a festa mais popular do país. É neste período que foliões de todos os cantos começam a se programar para os bloquinhos, revirar o guarda-roupa e comprar acessórios que vão compor as fantasias, antes de cair na avenida ao som de marchinhas e trios elétricos.

    O carnaval é a festa mais popular do Brasil, que acontece em diferentes formatos, de norte ao sul do país. No ano passado, os dias de folia foram responsáveis por injetar R$ 9 bilhões na economia brasileira, de acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

    Com a possibilidade de curtir a festa em muito mais lugares do que era há vinte anos atrás, o carnaval de agora também tem mais soluções para quem não perde uma edição da festa, e se empolga com todas as etapas que a antecipam. Uma das principais é justamente a facilidade para adquirir sua fantasia e outros acessórios carnavalescos sem sair de casa.

    Sites como a Temu oferecem uma gama incrível de produtos que vai agradar até o mais exigente dos foliões. A plataforma trabalha no modelo de vendas direto da fábrica, que conecta os fornecedores aos consumidores finais sem o uso de intermediários, garantindo assim produtos com preços mais acessíveis sem abrir mão da qualidade.

    A Temu foi o segundo aplicativo mais baixado da PlayStore – loja digital do Google disponível para dispositivos Android – no Brasil em 2024, de acordo com a Bites, empresa de consultoria e análise de dados. A plataforma foi superada somente pelo Gov.br, app do Governo Federal. 

    Além disso, o aplicativo alcançou o 5º lugar no ranking dos maiores e-commerces em operação no Brasil, de acordo com o Relatório Setores do E-commerce no Brasil, tendo saído de 1 milhão de acessos no início de sua operação para mais de 107 milhões de visitas em novembro de 2024.       

    Confira abaixo algumas das grandes vantagens de comprar os artigos relacionados à festa no formato online: 

    1. Conveniência

    As compras online permitem que você compre produtos de qualquer lugar, evitando as aglomerações típicas das lojas físicas durante o Carnaval. Isso é especialmente útil quando muitos consumidores estão ocupados com os preparativos para as festividades. Além disso, ao comprar no e-commerce, você economiza o tempo, já que nem mesmo o deslocamento para as lojas será necessário. 

    2. Variedade de produtos

    As lojas virtuais oferecem uma ampla gama de opções, desde roupas e acessórios até cosméticos e alimentos. Essa diversidade facilita a comparação de preços e estilos, garantindo que você encontre exatamente o que deseja para a sua celebração. A Temu, por exemplo, ainda conta com a possibilidade de você filtrar pela categoria “Mais Vendidos” de um segmento e optar por seguir uma tendência.

    3. Promoções e descontos

    Durante o Carnaval, muitas lojas online oferecem promoções especiais e cupons de desconto. Isso pode resultar em economias significativas, tornando as compras mais atraentes. Sites como o Temu vendem conjuntos de acessórios muito mais acessíveis, principalmente se você encontrar descontos especiais durante a temporada de compras.

    4. Segurança nas transações

    O comércio eletrônico tem se tornado cada vez mais seguro, com sistemas de pagamento confiáveis e políticas de troca e devolução que protegem os consumidores. Isso aumenta a confiança ao realizar compras online, especialmente em datas festivas. A Temu possui parcerias com grandes provedores de cartão de crédito que garantem a adesão ao Payment Card Industry Data Security Standard (PCI DSS) e incorporam proteções avançadas como Visa 3D Secure e MasterCard ID Check.

    5. Entrega rápida 

    Com a crescente eficiência na logística de entrega, muitas lojas online oferecem prazos curtos para entrega, permitindo que você receba seus produtos a tempo para as festividades. Essa agilidade é um grande atrativo para os consumidores que desejam evitar contratempos. Alguns produtos selecionados da Temu possuem entrega rápida em até 5 dias úteis, com frete grátis.   

  • Magalu Cloud é certificada pela HashiCorp para fornecer recursos da ferramenta Terraform Registry

    Magalu Cloud é certificada pela HashiCorp para fornecer recursos da ferramenta Terraform Registry

    A Magalu Cloud, empresa de nuvem da Magazine Luiza, acaba de se tornar uma parceira da HashiCorp, empresa desenvolvedora de ferramentas de código aberto que permitem flexibilidade e dinamicidade na hospedagem do ambiente multi-cloud. A companhia do grupo Magalu, recebeu o reconhecimento oficial como provider Terraform, ferramenta da HashiCorp que já é utilizada por nossos clientes para automatizar a infraestrutura de cloud, incluindo provisionamento, segurança, networking e execução de recursos. Este reconhecimento consolida a posição de destaque da Magalu Cloud no mercado nacional e amplia sua presença como player internacional, reforçando seu compromisso em oferecer soluções escaláveis, acessíveis e seguras para empresas brasileiras.

    “Essa parceria mostra que seguimos firmes no propósito de oferecer ferramentas de ponta, com o foco em inovação e no sucesso de nossos clientes” afirma Christian “Kiko” Reis, diretor da Magalu Cloud. “Além disso, agora somos globalmente reconhecidos pelo nosso compromisso com as melhores práticas de mercado e a entrega de soluções completas”.

    Com foco em oferecer competitividade e segurança para negócios locais, a Magalu Cloud trabalha para simplificar o gerenciamento de infraestrutura de TI com ferramentas inovadoras. A parceria com a HashiCorp permite que empresas administrem suas cargas de trabalho com eficiência e baixa latência em uma infraestrutura localizada no Brasil.

    Listada no Terraform Registry, a Magalu Cloud Terraform Provider já simplifica  o provisionamento e a automação contínua da infraestrutura em nuvem, permitindo que as empresas coordenem suas operações de maneira prática, eficiente e segura. Essa conquista demonstra não apenas a credibilidade da Magalu Cloud no mercado internacional, mas também sua liderança em soluções que priorizam a excelência operacional. Além disso, a parceria com a HashiCorp reflete a dedicação em criar um ecossistema de inovação e suporte que fortaleça o mercado brasileiro de tecnologia.

    Magalu Cloud entre as principais do mercado 

    Com um ano de operação pública, a Magalu Cloud já tem mais de 2 500 clientes, tanto pessoas físicas quanto jurídicas, e 400 colaboradores que atuam a partir de sete países. Para 2025, a Magalu Cloud seguirá continuar ampliando seu portfólio de produtos, que já conta com as seguintes categorias: computação, rede, armazenamento, segurança e dados.

    A Magalu Cloud nasceu para democratizar o acesso à tecnologia de nuvem e impulsionar a competitividade do país por meio da tecnologia. Ao longo dos últimos meses, a empresa investiu em amadurecer o seu portfólio, fazer validações progressivas e lançar os seus primeiros produtos. Em abril de 2024, foram lançados produtos das categorias de Armazenamento, como o Object Storage e Segurança, com produtos de Identidade: Turia IAM, ID Magalu. No segundo semestre, passou a oferecer Block Storage – produto capaz de maximizar a eficiência e a segurança dos dados hospedados – e as Virtual Machines – que oferecem flexibilidade e poder computacional sob demanda, além das versões preview de Kubernetes, Container Registry e base de dados MySQL.  

  • Quatro tendências para o varejo apresentadas na NRF 2025

    Quatro tendências para o varejo apresentadas na NRF 2025

    Os grandes eventos nos trazem tendências e reflexões importantes. Dessa vez, o NRF 2025, realizado no Javits Convention Center, em Nova York, mostrou que, mesmo com toda a força do digital, as lojas físicas seguem sendo o coração do varejo local, integradas às tecnologias mais avançadas para atender às demandas do setor. Durante o evento, as discussões se concentraram em temas como tecnologia, personalização, social commerce e a reinvenção das lojas físicas, transformando-as em experiências únicas e inesquecíveis para os consumidores.

    Considerada a maior e mais influente feira do setor, a NRF, organizada pela National Retail Federation, todo ano reúne gigantes do mercado, startups visionárias e especialistas em tecnologia para discutir o futuro do comércio. Para César Baleco, CEO do Grupo IRRAH, grupo paranaense presente no evento e que atende 70 países com soluções digitais para moda e varejo, participar do evento foi uma oportunidade de trazer inovações que realmente fazem a diferença no dia a dia das pessoas.

    “Experiências únicas, conexão com a comunidade e a integração com o online são as chaves para transformar o varejo. Nosso compromisso é continuar inovando para surpreender e facilitar a jornada do cliente”, afirma.

    Entre as principais tendências apresentadas, César aponta quatro destaques que chamaram atenção durante o evento e como eles funcionam na prática:

    Tecnologia centrada no cliente: A inteligência artificial (IA) está transformando o varejo, permitindo personalização em escala e experiências que reduzem o esforço do consumidor. O segredo, segundo especialistas, está em sonhar grande, começar pequeno e agir rapidamente.

    Na prática, a aplicação de IA no varejo envolve coletar dados dos clientes para criar experiências personalizadas em tempo real, como recomendações de produtos e interações automatizadas por chatbots. Também permite otimizar o processo de compra, tornando-o mais eficiente e intuitivo, e ajudando na criação de campanhas de marketing personalizadas.

    A chave é começar com soluções simples, realizar testes rápidos e aprimorar continuamente com base no feedback obtido, garantindo uma personalização contínua que atenda melhor às necessidades do cliente e crie uma experiência sem fricções. Isso significa oferecer ao cliente um processo simples, fluido e sem obstáculos ao longo de toda a jornada de interação com a marca, seja na loja física, online ou em outros canais.

    “A ideia é minimizar ou eliminar qualquer barreira que possa causar insatisfação, atrasos ou dificuldade para o consumidor por meio de site ou aplicativo intuitivo, uma navegação rápida, reduzir filas com caixas automáticos, por exemplo, ou mesmo implementar chatbots ou assistentes virtuais eficientes”, comenta César Baleco.

    Lojas como hubs de conexão: Transformar lojas físicas em hubs de conexão significa criar espaços imersivos e interativos que vão além da simples compra de produtos, oferecendo experiências que estabelecem conexões emocionais entre os clientes e a marca, fortalecendo a fidelização. Exemplos como IKEA e LEGO ilustram perfeitamente essa abordagem, ao criarem ambientes repletos de storytelling e design que encantam os consumidores.

    Social commerce em alta: O social commerce traz a conveniência da compra diretamente nas redes sociais, usando influenciadores para criar uma experiência autêntica e envolvente, além de aproveitar funcionalidades como live shopping para impulsionar as vendas. Ele transforma a forma como os consumidores descobrem e compram produtos, criando novas oportunidades de engajamento e fidelização.

    Sustentabilidade para ficar: Significa oferecer produtos que sejam duráveis e éticos, além de adotar práticas empresariais responsáveis. Ao alinhar-se com valores de preservação ambiental e justiça social, as marcas conseguem fidelizar consumidores conscientes que buscam fazer a diferença por meio de suas escolhas de compra.

    Para o diretor da IRRAH, a NRF 2025 deixou claro que o varejo do futuro precisa equilibrar inovação tecnológica com uma forte conexão humana, reforçando a visão de sempre colocar o cliente em primeiro lugar. “Estamos atentos às transformações do mercado, mas, acima de tudo, buscamos soluções que realmente impactem positivamente a vida de nossos consumidores”, afirmou Baleco E ele conclui: “Com essas tendências que foram amplamente discutidas e destacadas durante o NRF, o Grupo segue alinhado às mudanças que estão moldando o varejo, investindo em tecnologia e propósito para continuar surpreendendo e encantando seus clientes.”

  • Gestão de numerário: Sesami busca crescer no Nordeste em parceria com Grupo Preserve Liserve

    Gestão de numerário: Sesami busca crescer no Nordeste em parceria com Grupo Preserve Liserve

    Em um cenário no qual o uso de dinheiro continua a ser uma realidade no mercado brasileiro, a gestão eficiente e segura de numerário se tornou uma prioridade para empresas de diversos setores, especialmente no varejo. Pensando nisso, a Sesami (www.sesami.io), empresa que é referência em soluções efetivas e inovadoras para segurança, produtividade e gestão nos segmentos de varejo, bancos e numerário, vem expandindo sua atuação no Nordeste com os seus modelos de cofres inteligentes Intelisafe e Speed, em parceria, desde 2020, com o Grupo Preserve Liserve, maior transportadora de valores do Nordeste e uma das principais do país.

    Depois de bons resultados no varejo, o objetivo da parceria estratégica é proporcionar aos postos de gasolina da região uma solução eficiente para o armazenamento e monitoramento de valores, integrando a segurança com a praticidade no dia a dia do comércio. “Na prática, já atendemos redes de postos, mas esses parecem ser os clientes mais propícios à utilização de cofres inteligentes no momento”, explica Grayson Paulo, coordenador de Auditoria do Grupo Preserve Liserve, que atende clientes na Paraíba, Pernambuco, Ceará e Bahia.

    Esse movimento reflete a crescente demanda das companhias do Nordeste por soluções que atendam às necessidades do setor de combustíveis. Segundo o Banco Central, o dinheiro em circulação no Brasil subiu de R$ 280,7 bilhões, em dezembro de 2019, para R$ 370,4 bilhões, em dezembro de 2020, uma elevação de 32,1%.

    Em dezembro de 2021, esse valor caiu para R$ 339 bilhões, mas voltou a uma curva ascendente, sendo que em dezembro de 2024 já atingiu R$ 350,3 bilhões, em níveis superiores ao pré-pandemia, movimentação que tornou o Nordeste, ao lado do Norte, uma das regiões que mais transacionam valores em espécie no país. “Acredito que hoje cerca de 60% das transações no Nordeste ainda sejam realizadas em dinheiro. Por conta disso, ainda existe um mercado grande nas redes varejistas, postos de gasolinas e lotéricas”, comenta Grayson Paulo.

    Tecnologia de ponta – O Intelisafe é uma solução que oferece a segurança necessária para o gerenciamento de numerário, além de garantir maior controle e rastreabilidade das transações financeiras. Entre seus principais benefícios estão a segurança aprimorada (monitoramento em tempo real e sistema de alertas minimizam os riscos de furtos, fraudes e erros humanos), eficiência operacional (automação do processo de armazenamento e gestão de valores contribui para a redução do tempo gasto na contagem manual de dinheiro, o que otimiza as operações e libera os funcionários para outras atividades de maior valor agregado), integração e visibilidade (visão clara e detalhada do fluxo de numerário, com relatórios acessíveis de qualquer lugar, o que facilita a tomada de decisões rápidas e precisas) e redução de custo (automação e a segurança do processo resultam em uma diminuição dos custos com perdas, fraudes e roubo, tornando a operação mais lucrativa e segura).

    “O uso de tecnologia na gestão de numerário não é mais uma tendência, é uma necessidade, especialmente em uma região com a diversidade e o volume de transações do Nordeste. O Intelisafe proporciona segurança e eficiência às operações, ajudando a otimizar processos e garantir mais tranquilidade para os empresários e seus clientes”, afirma Marcelo Almeida, gerente de Desenvolvimento de Negócios da Sesami.

    Na área de gestão de numerário, a Sesami também disponibiliza recicladores para o mercado. Há possibilidades de que eles também possam fazer parte do portfólio de soluções do Grupo Preserve Liserve a partir de 2025. “Sempre existe a possibilidade para as atualizações do mercado. Estamos sempre dispostos a oferecer o que há de melhor dos parceiros para os nossos clientes”, argumenta Grayson.

  • Criptomoeda em pauta: posse de Trump eleva cotação e acende alerta em investidores

    Criptomoeda em pauta: posse de Trump eleva cotação e acende alerta em investidores

    Investidores de criptoativos estão de olho na movimentação do mercado desde que o republicado Donald Trump assumiu, pela segunda vez, a presidência dos Estados Unidos. Considerado o primeiro candidato a aceitar doações em ativos digitais, incluindo o bitcoin, e sinalizando que deve criar uma reserva federal de criptomoedas, ele próprio e a primeira dama Melania Trump criaram cada qual uma respectiva moeda digital, com alta valorização após a posse. Especialistas no assunto recomendam cautela.

    “A euforia da posse de Trump, seu discurso nacionalista e a guinada da política econômica nos Estados Unidos talvez tenham contribuído para ajudar a elevar a cotação do criptoativo de modo geral e das próprias ‘memecoins’ criadas por ele e pela primeira-dama”, avalia Luis Fernando Cabral, contador especialista em contabilidade para investidores, da Contador do Trader. De acordo com ele, não é que não se recomenda a compra de criptoativos, mas é preciso analisar o mercado para saber se é o momento de adquirir ou de vender determinadas moedas.

    Trump já disse em entrevistas e discursos que quer tornar os Estados Unidos uma espécie de hub de criptomoedas. Inclusive, criando a sua ‘memecoin’ $Trump, que chegou a ter 680% de valorização e, dois dias depois, caiu para 450%, assim como a criptomoeda da primeira-dama, que ultrapassou os 25% de valorização, mas deu uma desacelerada alguns dias após a posse. “Esse movimento é natural, por isso é que sempre recomendo cautela, análise e a ajuda de um especialista que possa orientar a compra e a venda. Afinal, é preciso pensar também nas consequências tributárias posteriores”, alerta o contador.

    De acordo com Luis Fernando, o investidor deve ficar atento à obrigatoriedade da declaração dos criptoativos, pois muitas pessoas estão obrigadas, mas não realizam a declaração. O imposto só incide sobre ganhos maiores que R$ 35 mil por mês em exchanges nacionais. A partir de então, cobra-se 15% sobre ganhos até R$ 5 milhões, 17,5% entre R$ 5 milhões e R$ 10 milhões, 20% entre R$ 10 milhões e R$ 30 milhões e 22,5% sobre ganhos acima de R$ 30 milhões mensais. Quando a venda do ativo acontece em exchanges do exterior, a tributação é fixa em 15%, mas sem qualquer tipo de isenção. “Por isso é preciso avaliar se vale a pena entrar na onda de um criptoativo, para saber se é momentâneo ou não e analisar as consequências.

  • Especialista em inteligência artificial explica escaneamento de íris e proibições impostas à World

    Especialista em inteligência artificial explica escaneamento de íris e proibições impostas à World

    A World, liderada por Sam Altman, CEO da OpenAI, está no centro de um debate global após a Alemanha determinar a exclusão de dados de íris coletados na União Europeia. A decisão da BayLDA, autoridade de proteção de dados da Baviera, é um exemplo de como a coleta de dados biométricos está saindo do campo da ficção científica para impactar diretamente a vida das pessoas.

    Segundo a European Data Protection Board (EDPB), 70% dos europeus consideram a coleta de dados biométricos invasiva, destacando preocupações sobre como essas informações são usadas e armazenadas. 

    Alan Nicolas, especialista em inteligência artificial para negócios e fundador da Academia Lendár[IA], alerta que o impacto dessa decisão vai muito além das fronteiras europeias. “A utilização de dados biométricos já não é uma questão do futuro. As pessoas precisam entender que, ao cederem esses dados, elas estão colocando em jogo sua privacidade e segurança pessoal. A regulação deve ser mais clara para proteger os indivíduos”, afirma.

    O que está em jogo com o escaneamento de íris

    A decisão da BayLDA obrigou a World a excluir dados de íris coletados anteriormente, alegando que não havia base legal suficiente para a coleta. Embora a empresa afirme que os códigos de íris já foram excluídos voluntariamente, a ordem exige novos procedimentos para garantir a conformidade com as regras europeias.

    Damien Kieran, Chief Privacy Officer da Tools for Humanity, enfatizou a necessidade de uma definição mais precisa de anonimização na União Europeia. Ele garante que as imagens de íris não são armazenadas, mas os críticos à prática levantam dúvidas sobre o rastreamento e uso desses códigos.

    Porque isso importa para todos

    No Brasil, a World ativou 20 pontos de coleta em São Paulo, onde já escaneou as íris de mais de 189 mil pessoas. Embora a empresa prometa anonimato, especialistas apontam que os dados biométricos são altamente sensíveis e podem ser explorados para finalidades não autorizadas. “O debate é essencial, porque estamos lidando com informações que podem ser usadas para controle ou vigilância, algo que afeta a todos, independentemente de estarem na Europa ou no Brasil”, comenta Nicolas.

    Em outros países, como Espanha e Quênia, o projeto também enfrentou barreiras legais. No caso espanhol, a coleta foi interrompida após a Agência de Proteção de Dados considerar que as práticas violavam normas de privacidade.

    Da ficção para a realidade

    Alan Nicolas explica que, há poucos anos, o uso de dados biométricos para criar identidades digitais era tema de filmes de ficção científica. Hoje, é uma realidade que influencia desde a autenticação em sites até o combate a perfis falsos e deepfakes. “Não se trata mais de ficção. A questão agora é como garantir que essas tecnologias beneficiem as pessoas sem comprometer sua privacidade. Como sempre, a tecnologia não é a vilã. O que precisa de cuidados é a forma como as pessoas a utilizam”, ressalta.

    A decisão alemã demonstra que a regulação precisa acompanhar o avanço da inteligência artificial e das tecnologias biométricas. “O maior desafio é educar as pessoas sobre os riscos e garantir que governos e empresas trabalhem juntos para criar regras claras. Infelizmente, a legislação de nenhum lugar do mundo dá conta de acompanhar os avanços e questões éticas levantadas por essas novas possibilidades. Nos resta contar com a educação tecnológica de todos, assim terão consciência dos potenciais e perigos de cada ferramenta”, conclui Nicolas.

  • Inteligência artificial e hiperpersonalização influenciam 6 a cada 10 consumidores no Brasil

    Inteligência artificial e hiperpersonalização influenciam 6 a cada 10 consumidores no Brasil

    O comportamento do consumidor está em transformação acelerada. Se antes frete grátis e bons preços eram os principais atrativos, hoje, a hiperpersonalização e a inteligência artificial (IA) já influenciam 6 a cada 10 decisões de compra de produtos ou serviços, segundo o CX Trends 2025, conduzido pela Octadesk, plataforma de atendimento da LWSA, em parceria com o Opinion Box.

    A décima edição da pesquisa revela que, nos últimos 12 meses, 68% dos consumidores destacaram a personalização no atendimento como fator de decisão, enquanto 50% apontaram que já tiveram experiência com  IA ao fazer compras – um crescimento de 8 pontos percentuais em relação a 2024. Além disso, 35% dos entrevistados afirmaram ter vivenciado recomendações personalizadas por meio de IA em suas compras de produtos ou contratação de serviço. 

    A importância da personalização e da IA no consumo

    A hiperpersonalização ocorre quando as empresas utilizam inteligência artificial de forma avançada para compreender profundamente os clientes, analisando dados como histórico de compras e comportamento em tempo real. No e-commerce, por exemplo, permite oferecer recomendações precisas, antecipar necessidades e entregar suporte proativo, criando experiências alinhadas às expectativas do cliente, fortalecendo sua relação com a marca. 

    “Hoje o consumidor busca mais do que qualidade ou eficiência, ele quer uma experiência que entenda e se conecte às suas necessidades. A tecnologia deve ser usada como aliada para potencializar o atendimento humano, e não substituí-lo. Essa combinação é o que cria uma experiência que realmente faz a diferença para o cliente e, além disso, traz uma oportunidade de aumento de receita para as empresas”, afirma Rodrigo Ricco, Fundador e Diretor geral da Octadesk. 

    Consumidores híbridos e critérios de decisão

    O estudo confirma o comportamento híbrido do consumidor brasileiro: 77% realizaram compras tanto online quanto em lojas físicas nos últimos 12 meses. Entre os fatores que mais influenciam a escolha de onde comprar estão frete grátis (62%), qualidade do produto ou serviço (56%) e preço baixo (53%). Os principais canais de compra incluem lojas online (68%), marketplaces (66%) e lojas físicas (64%). Plataformas como WhatsApp (30%) e Instagram (28%)  também aparecem, destacando a relevância crescente das redes sociais no processo de decisão.

    A tecnologia como aliada do atendimento automatizado

    Embora o uso de IA e chatbots esteja em expansão, o estudo indica que os consumidores ainda preferem a interação humana. Entre os que utilizaram chatbots, 36% classificaram a experiência como negativa, outros 36% como neutra, e apenas 20% como positiva.  Para 54% dos consumidores, o melhor atendimento automatizado é aquele que complementa o trabalho humano, oferecendo um equilíbrio entre tecnologia e interação pessoal”, comenta Ricco. Segundo os participantes, os serviços automatizados devem oferecer opções compatíveis com o problema (43%), ser diretos (33%) e garantir agilidade (27%).

    “Os dados destacam a necessidade de uma implementação cuidadosa e personalizada dessas tecnologias para garantir uma experiência satisfatória. Além disso, é essencial contar com uma equipe que monitore constantemente o desempenho dos chatbots, fazendo as correções necessárias para proporcionar uma melhor experiência ao usuário”, afirma Ricco. 

    Ponto de atenção e de oportunidades para as marcas

    O estudo revelou que experiências negativas estão relacionadas a falhas no atendimento. Entre os problemas citados, estão os produtos ou serviços com qualidade abaixo do esperado (26%), entregas atrasadas (24%) ou não realizadas (21%), propaganda enganosa (24%), problemas no atendimento (20%) e falta de retorno de reclamações e solicitações (18%). 

    Os consumidores esperam que as marcas tomem ações claras para melhorar suas experiências, como resolver problemas rapidamente (37%), ampliar as opções de frete (37%), oferecer descontos em compras futuras (33%) e reduzir o tempo de entrega (32%). “O consumidor brasileiro está nos contando o que ele quer. A partir dessas informações, é preciso se destacar, não apenas no que você vende, mas também em como você vende e atende. O consumidor espera respostas rápidas, soluções práticas e um atendimento que entenda suas necessidades”, conclui Ricco. 

    O CX Trends 2025 foi realizada pela Octadesk em parceria com o Opinion Box, apoiado pela Vindi, Locaweb, Moskit, Bling e KingHost, e ouviu mais de 2 mil consumidores online acima de 16 anos de todo o Brasil e de todas as classes sociais. A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais. Para acessar o relatório completo, clique aqui.

  • Você sabia que histórias podem transformar a forma como as pessoas veem sua marca?

    Você sabia que histórias podem transformar a forma como as pessoas veem sua marca?

    Pense em um momento marcante da sua vida. Talvez tenha sido uma conquista pessoal, um desafio superado ou até uma experiência inesperada que mudou sua perspectiva. Agora, imagine como seria se a sua marca pudesse provocar esse tipo de emoção no público. Histórias têm esse poder: elas conectam, inspiram e, principalmente, geram identificação.

    A campanha #LikeAGirl da Always, por exemplo, desafiou estereótipos de gênero ao transformar uma expressão pejorativa em símbolo de força e confiança. Ao mostrar meninas realizando atividades com determinação, a marca inspirou jovens a se orgulharem de sua identidade, promovendo autoestima e empoderamento feminino.

    A Dove lançou uma campanha na qual um artista desenhava mulheres com base em suas próprias descrições e, em seguida, a partir das descrições de outras pessoas. Os resultados mostraram que as mulheres tendem a se ver de forma mais crítica do que os outros as veem. A iniciativa ajudou muitas mulheres a reconhecerem sua própria beleza e a melhorarem sua autoestima.

    Quando se trata de contar histórias, a Nike é um exemplo brilhante. Suas campanhas não vendem apenas produtos; elas vendem sonhos, coragem e superação. Ao compartilhar histórias de atletas que desafiaram todas as probabilidades, a Nike inspira milhões de pessoas ao redor do mundo. Quem vê essas histórias não pensa apenas “eu quero um tênis da Nike”, mas “eu quero ser parte desse movimento”.

    A força das histórias

    Nós, seres humanos, somos naturalmente atraídos por histórias. Elas transcendem palavras e fatos; tocam nossa essência, evocam memórias e criam conexões emocionais. No mundo das marcas, esse caminho é uma ferramenta poderosa. Contar uma boa história, além de ser um diferencial, permite construir uma relação profunda e duradoura com o público.

    Por exemplo, quando você compartilha a história de um cliente que alcançou seus sonhos usando seu produto, não está somente promovendo sua marca, mas mostrando que ela é parte de algo maior: a jornada de superação de alguém.

    Conheça seu público

    Quer criar histórias que realmente ressoem? O primeiro passo é entender quem é o seu público. Quais são suas dores, desejos e valores? Quanto mais você souber sobre ele, mais relevante e impactante será sua narrativa.

    • Pesquise: use ferramentas de análise de mercado, redes sociais e enquetes para descobrir o que motiva seu público.
    • Empatia é a chave: coloque-se no lugar do seu público. Como você se sentiria ao ouvir a história? Ela faz sentido? É inspiradora?

    Quando você conhece seu público a fundo, consegue criar mensagens que parecem feitas sob medida — e essa personalização é o que transforma simples palavras em emoções.

    Crie uma jornada do herói

    Toda boa história tem um herói e, no universo das marcas, esse herói é o seu cliente. Ele deve ser o protagonista, enfrentando desafios e superando-os com a ajuda do que você oferece. Tal abordagem cria uma conexão emocional poderosa, pois mostra que sua marca não é apenas um fornecedor de produtos ou serviços, mas um parceiro na jornada deles.

    1. O desafio: qual problema seu cliente está enfrentando?
    2. A solução: como sua marca ajuda a superar esse desafio?
    3. A transformação: qual é o resultado final? Como seu cliente se sente após a experiência com sua marca?

    Essa é a diferença entre promover produtos e inspirar pessoas

    No fim do dia, marcas que sabem contar boas histórias não apenas vendem mais — elas criam legados. São lembradas, compartilhadas e amadas. Portanto, da próxima vez que pensar em uma campanha ou estratégia, lembre-se: não basta falar sobre o que você faz. Conte uma história que mostre quem você é e a sua importância.

    Então, que tal começar hoje mesmo? Sua marca tem muito a contar — e o mundo está esperando para ouvir.

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