Categoria: Artigos

  • 7 conselhos ultrapassados que você não deve mais seguir se quiser ter sucesso no mercado de trabalho

    7 conselhos ultrapassados que você não deve mais seguir se quiser ter sucesso no mercado de trabalho

    “Diploma na mão é o que vai te garantir um bom emprego” ou “trabalhe enquanto eles dormem”. Com certeza você já ouviu algum desses ou outros conselhos sobre o mercado de trabalho e a “fórmula” para o sucesso. Pois bem, saiba que esses conselhos estão ultrapassados e não podem mais ser o guia para a sua carreira. Com o avanço cada vez mais rápido da tecnologia, a valorização das soft skills e a mudança na relação entre trabalho e propósito, muitas dessas regras não servem mais. A  fundadora da QUARE e especialista em desenvolvimento de pessoas, Carolina Valle Schrubbe, aponta os conselhos que não fazem mais sentido e o que deve ser adotado no lugar.

    1. Fique na mesma empresa até se aposentar

    Há tempos, a estabilidade era sinônimo de sucesso. Hoje, mudar de emprego pode significar crescimento, novos desafios e melhores oportunidades financeiras. “O mercado valoriza a diversidade de experiências e a capacidade de adaptação. Profissionais que se reinventam constantemente tendem a ter carreiras mais dinâmicas e bem-sucedidas”, explica Carolina.

    1. Diploma garante um bom emprego

    Se antes uma formação acadêmica era passaporte para o sucesso, hoje, o peso das habilidades práticas, da experiência e das soft skills só cresce. “O seu estudo continua sendo importante, o que mudou é que as empresas estão cada vez mais focadas em competências comportamentais e resolução de problemas, e não apenas no que está no currículo”, afirma a especialista.

    1. Você precisa ter todas as respostas

    O líder do passado era aquele que sempre sabia tudo. Hoje, saber fazer as perguntas certas e colaborar com equipes diversas é muito mais importante. “O mercado atual valoriza quem busca aprendizado contínuo e tem humildade para ouvir diferentes perspectivas”, reforça Carolina. 

    1. Fracasso é o oposto de sucesso

    “Essa ideia caiu por terra. Fracasso é parte essencial do processo de aprendizado e inovação. Quem tem medo de errar acaba perdendo oportunidades de crescimento”, destaca a fundadora da Quare. Muitas das maiores inovações surgiram justamente de tentativas que deram errado antes de dar certo.

    1. Trabalhe duro o tempo todo

    Esforço é importante, mas produtividade não significa estar ocupado o tempo todo. “O ideal é trabalhar de forma estratégica, priorizando tarefas que realmente geram impacto, e não apenas acumular horas extras”, afirma. 

    1. Mulheres precisam escolher entre carreira ou família

    Essa visão está ultrapassada. Hoje, empresas que promovem flexibilidade e equidade de gênero atraem e retêm talentos. “Mulheres podem e devem ocupar espaços de liderança sem precisar abrir mão da vida pessoal. As organizações que criam ambientes inclusivos estão cada vez mais retendo talentos”, enfatiza a especialista.

    1. Idade é um limitante para o sucesso

    O mercado de trabalho moderno valoriza a diversidade etária e a experiência que profissionais mais velhos trazem. “Não existe idade certa para se reinventar. A chave é manter-se atualizado e aberto a novas oportunidades”, conclui Carolina. 

    Mas, se esses conselhos não são mais válidos,  o que seguir no lugar?

    Se algumas regras já não fazem mais sentido num mercado de trabalho cada vez mais tecnológico e voltado para o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional dos colaboradores, outras regras ganharam força. A diretora  da Quare, Carolina Valle Schrubbe, destaca alguns deles: 

    • Aprenda a aprender: O conhecimento se renova rapidamente. Esteja disposto a adquirir novas habilidades constantemente.
    • Invista no autoconhecimento: Entender seus pontos fortes e valores ajuda na tomada de decisões e na construção de uma carreira alinhada aos seus objetivos.
    • Seja adaptável: Saber lidar com mudanças e desafios é um diferencial competitivo.
    • Equilibre vida pessoal e profissional: Burnout não é um preço a se pagar pelo sucesso. Gerenciar tempo e limites é essencial para a produtividade e a criatividade.
    • Sua marca pessoal importa: A forma como você se posiciona profissionalmente, seja em redes sociais ou no ambiente corporativo, influencia sua carreira. Seja coerente e estratégico.

    Ela reforça que estar aberto às transformações e deixar para trás conselhos ultrapassados é o primeiro passo para o sucesso profissional na atualidade. “Se eu tivesse que destacar um único conselho essencial para quem está no mercado de trabalho e busca crescimento profissional, seria: abrace as incertezas. O cenário atual exige adaptação constante, e aqueles que se apegam rigidamente ao que já sabem podem acabar limitando seu próprio crescimento. Abraçar as incertezas é fundamentall”, finaliza a especialista.

  • 7 conselhos ultrapassados que você não deve mais seguir se quiser ter sucesso no mercado de trabalho

    7 conselhos ultrapassados que você não deve mais seguir se quiser ter sucesso no mercado de trabalho

    “Diploma na mão é o que vai te garantir um bom emprego” ou “trabalhe enquanto eles dormem”. Com certeza você já ouviu algum desses ou outros conselhos sobre o mercado de trabalho e a “fórmula” para o sucesso. Pois bem, saiba que esses conselhos estão ultrapassados e não podem mais ser o guia para a sua carreira. Com o avanço cada vez mais rápido da tecnologia, a valorização das soft skills e a mudança na relação entre trabalho e propósito, muitas dessas regras não servem mais. A  fundadora da QUARE e especialista em desenvolvimento de pessoas, Carolina Valle Schrubbe, aponta os conselhos que não fazem mais sentido e o que deve ser adotado no lugar.

    1. Fique na mesma empresa até se aposentar

    Há tempos, a estabilidade era sinônimo de sucesso. Hoje, mudar de emprego pode significar crescimento, novos desafios e melhores oportunidades financeiras. “O mercado valoriza a diversidade de experiências e a capacidade de adaptação. Profissionais que se reinventam constantemente tendem a ter carreiras mais dinâmicas e bem-sucedidas”, explica Carolina.

    1. Diploma garante um bom emprego

    Se antes uma formação acadêmica era passaporte para o sucesso, hoje, o peso das habilidades práticas, da experiência e das soft skills só cresce. “O seu estudo continua sendo importante, o que mudou é que as empresas estão cada vez mais focadas em competências comportamentais e resolução de problemas, e não apenas no que está no currículo”, afirma a especialista.

    1. Você precisa ter todas as respostas

    O líder do passado era aquele que sempre sabia tudo. Hoje, saber fazer as perguntas certas e colaborar com equipes diversas é muito mais importante. “O mercado atual valoriza quem busca aprendizado contínuo e tem humildade para ouvir diferentes perspectivas”, reforça Carolina. 

    1. Fracasso é o oposto de sucesso

    “Essa ideia caiu por terra. Fracasso é parte essencial do processo de aprendizado e inovação. Quem tem medo de errar acaba perdendo oportunidades de crescimento”, destaca a fundadora da Quare. Muitas das maiores inovações surgiram justamente de tentativas que deram errado antes de dar certo.

    1. Trabalhe duro o tempo todo

    Esforço é importante, mas produtividade não significa estar ocupado o tempo todo. “O ideal é trabalhar de forma estratégica, priorizando tarefas que realmente geram impacto, e não apenas acumular horas extras”, afirma. 

    1. Mulheres precisam escolher entre carreira ou família

    Essa visão está ultrapassada. Hoje, empresas que promovem flexibilidade e equidade de gênero atraem e retêm talentos. “Mulheres podem e devem ocupar espaços de liderança sem precisar abrir mão da vida pessoal. As organizações que criam ambientes inclusivos estão cada vez mais retendo talentos”, enfatiza a especialista.

    1. Idade é um limitante para o sucesso

    O mercado de trabalho moderno valoriza a diversidade etária e a experiência que profissionais mais velhos trazem. “Não existe idade certa para se reinventar. A chave é manter-se atualizado e aberto a novas oportunidades”, conclui Carolina. 

    Mas, se esses conselhos não são mais válidos,  o que seguir no lugar?

    Se algumas regras já não fazem mais sentido num mercado de trabalho cada vez mais tecnológico e voltado para o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional dos colaboradores, outras regras ganharam força. A diretora  da Quare, Carolina Valle Schrubbe, destaca alguns deles: 

    • Aprenda a aprender: O conhecimento se renova rapidamente. Esteja disposto a adquirir novas habilidades constantemente.
    • Invista no autoconhecimento: Entender seus pontos fortes e valores ajuda na tomada de decisões e na construção de uma carreira alinhada aos seus objetivos.
    • Seja adaptável: Saber lidar com mudanças e desafios é um diferencial competitivo.
    • Equilibre vida pessoal e profissional: Burnout não é um preço a se pagar pelo sucesso. Gerenciar tempo e limites é essencial para a produtividade e a criatividade.
    • Sua marca pessoal importa: A forma como você se posiciona profissionalmente, seja em redes sociais ou no ambiente corporativo, influencia sua carreira. Seja coerente e estratégico.

    Ela reforça que estar aberto às transformações e deixar para trás conselhos ultrapassados é o primeiro passo para o sucesso profissional na atualidade. “Se eu tivesse que destacar um único conselho essencial para quem está no mercado de trabalho e busca crescimento profissional, seria: abrace as incertezas. O cenário atual exige adaptação constante, e aqueles que se apegam rigidamente ao que já sabem podem acabar limitando seu próprio crescimento. Abraçar as incertezas é fundamentall”, finaliza a especialista.

  • Investidores priorizam startups mais sustentáveis financeiramente

    Investidores priorizam startups mais sustentáveis financeiramente

    Nos últimos anos, o ecossistema de startups passou por uma transformação significativa. Durante o boom do setor, entre 2015 e 2021, investidores priorizavam aquelas que cresciam rapidamente, sem preocupação com a estabilidade financeira no longo prazo. No entanto, com a alta global dos juros a partir de 2022 e a consequente redução no volume de investimentos de risco (venture capital), a estratégia se tornou insustentável. Hoje, o mercado exige modelos financeiros sólidos, equilíbrio entre crescimento e rentabilidade e um caminho claro para a lucratividade. 

    O crescimento continua como um fator relevante, mas precisa estar alinhado a uma estratégia sustentável. Em vez de companhias que crescem 300% ao ano queimando caixa, investidores preferem aquelas que crescem 100% de maneira saudável, sem comprometer a estrutura financeira. 

    O fim do crescimento a qualquer custo 

    A era do “growth at all costs” (crescimento a qualquer custo) deu lugar a uma nova mentalidade. O mercado agora busca negócios com viabilidade de longo prazo. Organizações que geram caixa ou estão próximas do break even (ponto de equilíbrio) são as mais atraentes, pois reduzem a dependência de rodadas constantes de financiamento. 

    A mudança reflete o amadurecimento do setor. Startups que antes conseguiam captar milhões apenas com base em projeções ambiciosas agora precisam apresentar governança sólida, eficiência operacional e métricas concretas que comprovem sua sustentabilidade. A transparência nos processos financeiros e o controle rigoroso dos custos passaram a ser fatores decisivos para atrair investimentos. 

    Métricas mais valorizadas  

    Eficiência operacional: investidores buscam organizações que saibam otimizar custos e melhorar margens, com bases financeiras sólidas e processos bem estruturados. 

    Receitas recorrentes: modelos de negócios baseados em assinaturas ou contratos de longo prazo são mais atraentes, pois garantem previsibilidade e segurança. 

    Aumento de receita: crescimento consistente indica que a empresa encontrou um mercado sólido e tem potencial de expansão sem comprometer a saúde financeira. 

    Cash burn (queima de caixa): organizações que mantêm controle rigoroso dos gastos são vistas como mais preparadas para enfrentar desafios econômicos e evitar a dependência excessiva de novos aportes. 

    Mercado mais seletivo e maduro 

    A fase de euforia dos investimentos em startups deu lugar a um cenário mais criterioso, como resultado da mudança significativa na mentalidade de quem investe, que agora busca empresas com governança sólida, processos bem estruturados e eficiência financeira. Para os empreendedores, isso significa que a captação de recursos exige muito mais do que uma boa história: é preciso demonstrar que o negócio tem estrutura para se manter e crescer de forma equilibrada. O mercado está mais maduro, e aqueles que conseguirem se adaptar a essa nova realidade terão mais chances de prosperar e atrair investimentos no longo prazo. 

  • Investidores priorizam startups mais sustentáveis financeiramente

    Investidores priorizam startups mais sustentáveis financeiramente

    Nos últimos anos, o ecossistema de startups passou por uma transformação significativa. Durante o boom do setor, entre 2015 e 2021, investidores priorizavam aquelas que cresciam rapidamente, sem preocupação com a estabilidade financeira no longo prazo. No entanto, com a alta global dos juros a partir de 2022 e a consequente redução no volume de investimentos de risco (venture capital), a estratégia se tornou insustentável. Hoje, o mercado exige modelos financeiros sólidos, equilíbrio entre crescimento e rentabilidade e um caminho claro para a lucratividade. 

    O crescimento continua como um fator relevante, mas precisa estar alinhado a uma estratégia sustentável. Em vez de companhias que crescem 300% ao ano queimando caixa, investidores preferem aquelas que crescem 100% de maneira saudável, sem comprometer a estrutura financeira. 

    O fim do crescimento a qualquer custo 

    A era do “growth at all costs” (crescimento a qualquer custo) deu lugar a uma nova mentalidade. O mercado agora busca negócios com viabilidade de longo prazo. Organizações que geram caixa ou estão próximas do break even (ponto de equilíbrio) são as mais atraentes, pois reduzem a dependência de rodadas constantes de financiamento. 

    A mudança reflete o amadurecimento do setor. Startups que antes conseguiam captar milhões apenas com base em projeções ambiciosas agora precisam apresentar governança sólida, eficiência operacional e métricas concretas que comprovem sua sustentabilidade. A transparência nos processos financeiros e o controle rigoroso dos custos passaram a ser fatores decisivos para atrair investimentos. 

    Métricas mais valorizadas  

    Eficiência operacional: investidores buscam organizações que saibam otimizar custos e melhorar margens, com bases financeiras sólidas e processos bem estruturados. 

    Receitas recorrentes: modelos de negócios baseados em assinaturas ou contratos de longo prazo são mais atraentes, pois garantem previsibilidade e segurança. 

    Aumento de receita: crescimento consistente indica que a empresa encontrou um mercado sólido e tem potencial de expansão sem comprometer a saúde financeira. 

    Cash burn (queima de caixa): organizações que mantêm controle rigoroso dos gastos são vistas como mais preparadas para enfrentar desafios econômicos e evitar a dependência excessiva de novos aportes. 

    Mercado mais seletivo e maduro 

    A fase de euforia dos investimentos em startups deu lugar a um cenário mais criterioso, como resultado da mudança significativa na mentalidade de quem investe, que agora busca empresas com governança sólida, processos bem estruturados e eficiência financeira. Para os empreendedores, isso significa que a captação de recursos exige muito mais do que uma boa história: é preciso demonstrar que o negócio tem estrutura para se manter e crescer de forma equilibrada. O mercado está mais maduro, e aqueles que conseguirem se adaptar a essa nova realidade terão mais chances de prosperar e atrair investimentos no longo prazo. 

  • Como agentes de IA impactam negócios?

    Como agentes de IA impactam negócios?

    A Inteligência Artificial (IA) deixou de ser uma ferramenta assistiva para se tornar um elemento essencial na transformação dos negócios. Hoje, agentes de IA não apenas auxiliam, mas remodelam a forma como decisões são tomadas e processos são conduzidos. Segundo dados do relatório Top Strategic Technology Trends for 2025, do Gartner, espera-se um salto na adoção de Agentes de Inteligência Artificial, em aplicativos empresariais, aumentando de 1% atualmente para 33% até 2028. Empresas de diferentes setores adotam essas soluções para otimizar operações, reduzir falhas e automatizar tarefas, impulsionando a produtividade e a eficiência. 

    Diferentemente dos chatbots tradicionais, que apenas respondem a perguntas com base em comandos predefinidos, os agentes de IA operam de maneira autônoma, interagindo com sistemas e aprendendo continuamente a partir de dados em tempo real. Eles desempenham funções que vão desde a análise e aprovação de documentos até a gestão de processos complexos, como logística e suporte técnico. Em plataformas de ERP e CRM, por exemplo, integram e analisam grandes volumes de informação, gerando insights estratégicos e facilitando a gestão empresarial. Empresas como Microsoft e Google já incorporam esses agentes em seus ecossistemas, permitindo a automação de fluxos de trabalho sem exigir conhecimento técnico avançado. 

    A adoção desses agentes vem transformando operações de maneira expressiva. Tarefas repetitivas são automatizadas, liberando profissionais para atividades estratégicas. A tomada de decisão se torna mais precisa, baseada em análises de dados em tempo real, reduzindo falhas e aumentando a qualidade dos serviços. Além disso, a integração com sistemas empresariais permite o gerenciamento mais eficiente da informação. Setores como indústria, varejo e finanças já experimentam esses avanços: fábricas utilizam IA para prever falhas em máquinas e otimizar manutenções, enquanto no varejo a personalização da experiência do consumidor se torna mais sofisticada, analisando preferências e hábitos de compra. 

    Para que essa transformação ocorra de maneira segura e eficiente, é essencial adotar um framework de IA que assegure governança e proteção no uso de robôs e agentes inteligentes. Soluções especializadas utilizam IA Generativa para simplificar processos, acelerar execuções e potencializar o desempenho das equipes, reduzindo o time to market com interfaces conversacionais intuitivas e aplicações de baixo código. Um exemplo dessa aplicação é o ChatSync, um agente de IA desenvolvido para ambientes SAP, integrado a plataformas como WhatsApp, Telegram, Slack e outras ferramentas de comunicação. Ele automatiza tarefas como aprovações de compras, solicitações internas e notificações operacionais, garantindo que as informações fluam de forma ágil e segura. Com autenticação robusta e múltiplas camadas de validação, assegura a integridade dos dados e facilita a automação de processos críticos, como relatórios financeiros e gestão de requisições. 

    A adoção de agentes de IA não é mais um diferencial competitivo, mas uma necessidade para empresas que buscam inovação e crescimento. À medida que essas tecnologias evoluem, sua influência na produtividade e na tomada de decisão se tornará ainda mais profunda. O futuro do trabalho está sendo redefinido, e aqueles que souberem integrar a inteligência artificial às suas estratégias sairão na frente.

    Marcio Viana é CEO da Prime Control, empresa especializada em eficiência digital, automação de processos e garantia de qualidade. – E-mail: primecontrol@nbpress.com.br 

  • Como agentes de IA impactam negócios?

    Como agentes de IA impactam negócios?

    A Inteligência Artificial (IA) deixou de ser uma ferramenta assistiva para se tornar um elemento essencial na transformação dos negócios. Hoje, agentes de IA não apenas auxiliam, mas remodelam a forma como decisões são tomadas e processos são conduzidos. Segundo dados do relatório Top Strategic Technology Trends for 2025, do Gartner, espera-se um salto na adoção de Agentes de Inteligência Artificial, em aplicativos empresariais, aumentando de 1% atualmente para 33% até 2028. Empresas de diferentes setores adotam essas soluções para otimizar operações, reduzir falhas e automatizar tarefas, impulsionando a produtividade e a eficiência. 

    Diferentemente dos chatbots tradicionais, que apenas respondem a perguntas com base em comandos predefinidos, os agentes de IA operam de maneira autônoma, interagindo com sistemas e aprendendo continuamente a partir de dados em tempo real. Eles desempenham funções que vão desde a análise e aprovação de documentos até a gestão de processos complexos, como logística e suporte técnico. Em plataformas de ERP e CRM, por exemplo, integram e analisam grandes volumes de informação, gerando insights estratégicos e facilitando a gestão empresarial. Empresas como Microsoft e Google já incorporam esses agentes em seus ecossistemas, permitindo a automação de fluxos de trabalho sem exigir conhecimento técnico avançado. 

    A adoção desses agentes vem transformando operações de maneira expressiva. Tarefas repetitivas são automatizadas, liberando profissionais para atividades estratégicas. A tomada de decisão se torna mais precisa, baseada em análises de dados em tempo real, reduzindo falhas e aumentando a qualidade dos serviços. Além disso, a integração com sistemas empresariais permite o gerenciamento mais eficiente da informação. Setores como indústria, varejo e finanças já experimentam esses avanços: fábricas utilizam IA para prever falhas em máquinas e otimizar manutenções, enquanto no varejo a personalização da experiência do consumidor se torna mais sofisticada, analisando preferências e hábitos de compra. 

    Para que essa transformação ocorra de maneira segura e eficiente, é essencial adotar um framework de IA que assegure governança e proteção no uso de robôs e agentes inteligentes. Soluções especializadas utilizam IA Generativa para simplificar processos, acelerar execuções e potencializar o desempenho das equipes, reduzindo o time to market com interfaces conversacionais intuitivas e aplicações de baixo código. Um exemplo dessa aplicação é o ChatSync, um agente de IA desenvolvido para ambientes SAP, integrado a plataformas como WhatsApp, Telegram, Slack e outras ferramentas de comunicação. Ele automatiza tarefas como aprovações de compras, solicitações internas e notificações operacionais, garantindo que as informações fluam de forma ágil e segura. Com autenticação robusta e múltiplas camadas de validação, assegura a integridade dos dados e facilita a automação de processos críticos, como relatórios financeiros e gestão de requisições. 

    A adoção de agentes de IA não é mais um diferencial competitivo, mas uma necessidade para empresas que buscam inovação e crescimento. À medida que essas tecnologias evoluem, sua influência na produtividade e na tomada de decisão se tornará ainda mais profunda. O futuro do trabalho está sendo redefinido, e aqueles que souberem integrar a inteligência artificial às suas estratégias sairão na frente.

    Marcio Viana é CEO da Prime Control, empresa especializada em eficiência digital, automação de processos e garantia de qualidade. – E-mail: primecontrol@nbpress.com.br 

  • Adoção de IA depende de preenchermos o atual gap de dados

    Adoção de IA depende de preenchermos o atual gap de dados

    A maioria das empresas no mundo está adotando inteligência artificial em suas operações. Existem certas estruturas de negócios que independem da área de atuação da empresa, como ter um departamento de marketing focado em criar campanhas que garantam mais clientes, clientes mais satisfeitos, publicidade etc. Não está sendo e nem será diferente com a IA. É seguro dizer que basicamente toda organização terá dentro de si, em algum processo ou mesmo em um departamento inteiro, IA aplicada a diferentes níveis de problemas e soluções.

    Um campo muito atual dessa adoção está se dando por meio de agentes de IA, criados para serem co-pilotos de diversas atividades, principalmente aquelas que exigem interação com o cliente, a fim de garantir uma melhor experiência. Mas, não basta implementar a IA. Como qualquer tecnologia, solução, sistema, a IA requer uma certa infraestrutura. 

    Uma plataforma de dados coerente e coesa é extremamente necessária, pois ela pode ser usada para treinar a IA com todas as informações que a empresa já possui, seja sobre sobre os seus clientes ou sobre qualquer outro detalhe envolvendo sua operação. Esse treinamento é complexo e depende, em grande parte, de dados primários sobre as interações realizadas ao longo de anos de transações. Isso é essencial para criar estratégias de marketing eficientes.

    Enquanto 81% das marcas afirmam ser “boas” ou “excelentes” em fornecer engajamento positivo do cliente, apenas 62% dos consumidores concordam. Apenas 16% das marcas concordam fortemente que têm os dados de que precisam para entender seus clientes, e apenas 19% das empresas concordam fortemente que têm um perfil abrangente de seus clientes (Relatório do Engajamento do Cliente da Twilio  2024). É tudo sobre a lacuna de dados! 

    É crucial preencher as lacunas de dados. Na verdade, muitas empresas estão se fundindo para obter insights mais profundos sobre seus clientes, mesclando seus bancos de dados. Qualquer IA é e sempre será tão boa quanto os dados que a alimentam. Sem o conhecimento de como agir melhor, ela estará trabalhando com lacunas que fazem toda a diferença.

    Você já deve ter se deparado com essa situação. Por exemplo, se você está comprando sapatos online e pergunta a um chatbot de IA sobre um novo modelo de calçado que ainda não foi anunciado. Uma IA equivocada pode fornecer informações falsas com base em boatos, inventando dados sobre o conforto, versatilidade e usabilidade do produto.

    Isso acontece porque a falta de dados é o que realmente limita essa tecnologia. Dados são o maior recurso que temos hoje. As empresas não podem se dar ao luxo de ter uma IA alucinando ou sem dados relevantes, prejudicando a experiência de seus clientes, ou mesmo sistemas críticos. 

    Com os dados corretos, o que aconteceria nessa situação seria que a IA informaria o consumidor sobre a inexistência do produto que ele procura, e como complemento poderia também oferecer informações sobre opções que já são vendidas e que correspondem ao perfil do consumidor; explicar por que os tênis que ele procura, por enquanto, são apenas um boato originado de fontes não confiáveis; e até mesmo se oferecer para entrar em contato com o consumidor quando novos modelos que se encaixem em suas preferências estiverem disponíveis.

    A necessidade de dados processados, unificados, verificados e confiáveis, disponíveis em tempo real, é constante. Os bancos de dados são mais importantes do que nunca, porque mesmo para avançar na competitividade da IA, eles ainda são a pedra angular de todo o processo. É por isso que o primeiro passo a ser dado é preencher a lacuna de dados. Só então o verdadeiro potencial da IA será liberado.

  • Adoção de IA depende de preenchermos o atual gap de dados

    Adoção de IA depende de preenchermos o atual gap de dados

    A maioria das empresas no mundo está adotando inteligência artificial em suas operações. Existem certas estruturas de negócios que independem da área de atuação da empresa, como ter um departamento de marketing focado em criar campanhas que garantam mais clientes, clientes mais satisfeitos, publicidade etc. Não está sendo e nem será diferente com a IA. É seguro dizer que basicamente toda organização terá dentro de si, em algum processo ou mesmo em um departamento inteiro, IA aplicada a diferentes níveis de problemas e soluções.

    Um campo muito atual dessa adoção está se dando por meio de agentes de IA, criados para serem co-pilotos de diversas atividades, principalmente aquelas que exigem interação com o cliente, a fim de garantir uma melhor experiência. Mas, não basta implementar a IA. Como qualquer tecnologia, solução, sistema, a IA requer uma certa infraestrutura. 

    Uma plataforma de dados coerente e coesa é extremamente necessária, pois ela pode ser usada para treinar a IA com todas as informações que a empresa já possui, seja sobre sobre os seus clientes ou sobre qualquer outro detalhe envolvendo sua operação. Esse treinamento é complexo e depende, em grande parte, de dados primários sobre as interações realizadas ao longo de anos de transações. Isso é essencial para criar estratégias de marketing eficientes.

    Enquanto 81% das marcas afirmam ser “boas” ou “excelentes” em fornecer engajamento positivo do cliente, apenas 62% dos consumidores concordam. Apenas 16% das marcas concordam fortemente que têm os dados de que precisam para entender seus clientes, e apenas 19% das empresas concordam fortemente que têm um perfil abrangente de seus clientes (Relatório do Engajamento do Cliente da Twilio  2024). É tudo sobre a lacuna de dados! 

    É crucial preencher as lacunas de dados. Na verdade, muitas empresas estão se fundindo para obter insights mais profundos sobre seus clientes, mesclando seus bancos de dados. Qualquer IA é e sempre será tão boa quanto os dados que a alimentam. Sem o conhecimento de como agir melhor, ela estará trabalhando com lacunas que fazem toda a diferença.

    Você já deve ter se deparado com essa situação. Por exemplo, se você está comprando sapatos online e pergunta a um chatbot de IA sobre um novo modelo de calçado que ainda não foi anunciado. Uma IA equivocada pode fornecer informações falsas com base em boatos, inventando dados sobre o conforto, versatilidade e usabilidade do produto.

    Isso acontece porque a falta de dados é o que realmente limita essa tecnologia. Dados são o maior recurso que temos hoje. As empresas não podem se dar ao luxo de ter uma IA alucinando ou sem dados relevantes, prejudicando a experiência de seus clientes, ou mesmo sistemas críticos. 

    Com os dados corretos, o que aconteceria nessa situação seria que a IA informaria o consumidor sobre a inexistência do produto que ele procura, e como complemento poderia também oferecer informações sobre opções que já são vendidas e que correspondem ao perfil do consumidor; explicar por que os tênis que ele procura, por enquanto, são apenas um boato originado de fontes não confiáveis; e até mesmo se oferecer para entrar em contato com o consumidor quando novos modelos que se encaixem em suas preferências estiverem disponíveis.

    A necessidade de dados processados, unificados, verificados e confiáveis, disponíveis em tempo real, é constante. Os bancos de dados são mais importantes do que nunca, porque mesmo para avançar na competitividade da IA, eles ainda são a pedra angular de todo o processo. É por isso que o primeiro passo a ser dado é preencher a lacuna de dados. Só então o verdadeiro potencial da IA será liberado.

  • Estratégias Eficientes para Engajar e Converter Clientes com e-mail marketing

    Estratégias Eficientes para Engajar e Converter Clientes com e-mail marketing

    No cenário digital altamente competitivo, o e-mail marketing continua sendo uma das ferramentas mais eficazes para construir relacionamento com o público e impulsionar vendas. No entanto, diante do volume de mensagens recebidas diariamente, garantir que um e-mail seja aberto, lido e gere engajamento tornou-se um verdadeiro desafio. Especialistas apontam que a adoção de boas práticas pode ser decisiva para transformar campanhas de e-mail marketing em um canal estratégico de conversão e retenção de clientes. Nos últimos anos, surgiram diversas novas formas de os profissionais de marketing se conectarem com clientes e potenciais consumidores. Mas o e-mail marketing continua sendo uma das estratégias mais eficazes para fortalecer o relacionamento com o público, aumentar o engajamento e impulsionar a receita dos negócios. Esse canal acessível gera, em média, US$ 36 para cada dólar investido, segundo dados da Forbes Advisor.

    Personalização e Segmentação: O Caminho para o Sucesso

    A era das mensagens genéricas ficou para trás. Hoje, a personalização baseada em dados e comportamentos do usuário é essencial para aumentar taxas de abertura e engajamento. Estudos indicam que e-mails segmentados têm uma taxa de abertura 50% maior do que campanhas genéricas. Utilizar informações como histórico de compras, preferências e interações anteriores para criar conteúdos direcionados fortalece a relação com o consumidor e aumenta as chances de conversão.

    O Impacto da Automação e da Frequência Correta

    Ferramentas de automação de marketing permitem enviar mensagens no momento ideal, baseadas no comportamento do usuário. Desde e-mails de boas-vindas até campanhas de reativação, a automação melhora a experiência do consumidor e otimiza resultados. Além disso, a frequência dos envios deve ser planejada com cautela: e-mails excessivos podem gerar descadastramentos, enquanto contatos esporádicos podem fazer a marca cair no esquecimento.

    Conteúdo Relevante e Design Responsivo

    O conteúdo do e-mail deve ser objetivo, relevante e visualmente atraente. Assuntos curtos e impactantes aumentam as chances de abertura, enquanto textos bem estruturados e calls-to-action claros incentivam o usuário a agir. Além disso, com o aumento do uso de dispositivos móveis, garantir que o design seja responsivo é fundamental para uma experiência positiva do usuário.

    Autenticidade e Confiança: Protegendo sua Reputação

    Com o aumento das preocupações com segurança digital, estratégias como a implementação de protocolos de autenticação (DKIM, SPF e DMARC) ajudam a evitar que e-mails caiam na caixa de spam. Além disso, seguir normas da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) e obter consentimento explícito dos usuários são fatores essenciais para manter a credibilidade da marca e garantir boas práticas de comunicação.

    Métricas e Otimização Contínua

    A análise de métricas como taxa de abertura, cliques e conversões permite ajustes contínuos e melhora a performance das campanhas. Testes A/B também são estratégias eficientes para entender o que mais ressoa com a audiência e aprimorar a abordagem de comunicação.

    Com um planejamento estratégico e a adoção das melhores práticas, o e-mail marketing continua sendo uma ferramenta poderosa para marcas que desejam se destacar no mercado digital, fortalecer o relacionamento com seus clientes e gerar resultados reais. Para empresas e profissionais que buscam otimizar sua comunicação digital, investir em estratégias eficazes de e-mail marketing pode ser o diferencial competitivo necessário para o sucesso.

  • Estratégias Eficientes para Engajar e Converter Clientes com e-mail marketing

    Estratégias Eficientes para Engajar e Converter Clientes com e-mail marketing

    No cenário digital altamente competitivo, o e-mail marketing continua sendo uma das ferramentas mais eficazes para construir relacionamento com o público e impulsionar vendas. No entanto, diante do volume de mensagens recebidas diariamente, garantir que um e-mail seja aberto, lido e gere engajamento tornou-se um verdadeiro desafio. Especialistas apontam que a adoção de boas práticas pode ser decisiva para transformar campanhas de e-mail marketing em um canal estratégico de conversão e retenção de clientes. Nos últimos anos, surgiram diversas novas formas de os profissionais de marketing se conectarem com clientes e potenciais consumidores. Mas o e-mail marketing continua sendo uma das estratégias mais eficazes para fortalecer o relacionamento com o público, aumentar o engajamento e impulsionar a receita dos negócios. Esse canal acessível gera, em média, US$ 36 para cada dólar investido, segundo dados da Forbes Advisor.

    Personalização e Segmentação: O Caminho para o Sucesso

    A era das mensagens genéricas ficou para trás. Hoje, a personalização baseada em dados e comportamentos do usuário é essencial para aumentar taxas de abertura e engajamento. Estudos indicam que e-mails segmentados têm uma taxa de abertura 50% maior do que campanhas genéricas. Utilizar informações como histórico de compras, preferências e interações anteriores para criar conteúdos direcionados fortalece a relação com o consumidor e aumenta as chances de conversão.

    O Impacto da Automação e da Frequência Correta

    Ferramentas de automação de marketing permitem enviar mensagens no momento ideal, baseadas no comportamento do usuário. Desde e-mails de boas-vindas até campanhas de reativação, a automação melhora a experiência do consumidor e otimiza resultados. Além disso, a frequência dos envios deve ser planejada com cautela: e-mails excessivos podem gerar descadastramentos, enquanto contatos esporádicos podem fazer a marca cair no esquecimento.

    Conteúdo Relevante e Design Responsivo

    O conteúdo do e-mail deve ser objetivo, relevante e visualmente atraente. Assuntos curtos e impactantes aumentam as chances de abertura, enquanto textos bem estruturados e calls-to-action claros incentivam o usuário a agir. Além disso, com o aumento do uso de dispositivos móveis, garantir que o design seja responsivo é fundamental para uma experiência positiva do usuário.

    Autenticidade e Confiança: Protegendo sua Reputação

    Com o aumento das preocupações com segurança digital, estratégias como a implementação de protocolos de autenticação (DKIM, SPF e DMARC) ajudam a evitar que e-mails caiam na caixa de spam. Além disso, seguir normas da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) e obter consentimento explícito dos usuários são fatores essenciais para manter a credibilidade da marca e garantir boas práticas de comunicação.

    Métricas e Otimização Contínua

    A análise de métricas como taxa de abertura, cliques e conversões permite ajustes contínuos e melhora a performance das campanhas. Testes A/B também são estratégias eficientes para entender o que mais ressoa com a audiência e aprimorar a abordagem de comunicação.

    Com um planejamento estratégico e a adoção das melhores práticas, o e-mail marketing continua sendo uma ferramenta poderosa para marcas que desejam se destacar no mercado digital, fortalecer o relacionamento com seus clientes e gerar resultados reais. Para empresas e profissionais que buscam otimizar sua comunicação digital, investir em estratégias eficazes de e-mail marketing pode ser o diferencial competitivo necessário para o sucesso.