Categoria: Dicas

  • 7 conselhos ultrapassados que você não deve mais seguir se quiser ter sucesso no mercado de trabalho

    7 conselhos ultrapassados que você não deve mais seguir se quiser ter sucesso no mercado de trabalho

    “Diploma na mão é o que vai te garantir um bom emprego” ou “trabalhe enquanto eles dormem”. Com certeza você já ouviu algum desses ou outros conselhos sobre o mercado de trabalho e a “fórmula” para o sucesso. Pois bem, saiba que esses conselhos estão ultrapassados e não podem mais ser o guia para a sua carreira. Com o avanço cada vez mais rápido da tecnologia, a valorização das soft skills e a mudança na relação entre trabalho e propósito, muitas dessas regras não servem mais. A  fundadora da QUARE e especialista em desenvolvimento de pessoas, Carolina Valle Schrubbe, aponta os conselhos que não fazem mais sentido e o que deve ser adotado no lugar.

    1. Fique na mesma empresa até se aposentar

    Há tempos, a estabilidade era sinônimo de sucesso. Hoje, mudar de emprego pode significar crescimento, novos desafios e melhores oportunidades financeiras. “O mercado valoriza a diversidade de experiências e a capacidade de adaptação. Profissionais que se reinventam constantemente tendem a ter carreiras mais dinâmicas e bem-sucedidas”, explica Carolina.

    1. Diploma garante um bom emprego

    Se antes uma formação acadêmica era passaporte para o sucesso, hoje, o peso das habilidades práticas, da experiência e das soft skills só cresce. “O seu estudo continua sendo importante, o que mudou é que as empresas estão cada vez mais focadas em competências comportamentais e resolução de problemas, e não apenas no que está no currículo”, afirma a especialista.

    1. Você precisa ter todas as respostas

    O líder do passado era aquele que sempre sabia tudo. Hoje, saber fazer as perguntas certas e colaborar com equipes diversas é muito mais importante. “O mercado atual valoriza quem busca aprendizado contínuo e tem humildade para ouvir diferentes perspectivas”, reforça Carolina. 

    1. Fracasso é o oposto de sucesso

    “Essa ideia caiu por terra. Fracasso é parte essencial do processo de aprendizado e inovação. Quem tem medo de errar acaba perdendo oportunidades de crescimento”, destaca a fundadora da Quare. Muitas das maiores inovações surgiram justamente de tentativas que deram errado antes de dar certo.

    1. Trabalhe duro o tempo todo

    Esforço é importante, mas produtividade não significa estar ocupado o tempo todo. “O ideal é trabalhar de forma estratégica, priorizando tarefas que realmente geram impacto, e não apenas acumular horas extras”, afirma. 

    1. Mulheres precisam escolher entre carreira ou família

    Essa visão está ultrapassada. Hoje, empresas que promovem flexibilidade e equidade de gênero atraem e retêm talentos. “Mulheres podem e devem ocupar espaços de liderança sem precisar abrir mão da vida pessoal. As organizações que criam ambientes inclusivos estão cada vez mais retendo talentos”, enfatiza a especialista.

    1. Idade é um limitante para o sucesso

    O mercado de trabalho moderno valoriza a diversidade etária e a experiência que profissionais mais velhos trazem. “Não existe idade certa para se reinventar. A chave é manter-se atualizado e aberto a novas oportunidades”, conclui Carolina. 

    Mas, se esses conselhos não são mais válidos,  o que seguir no lugar?

    Se algumas regras já não fazem mais sentido num mercado de trabalho cada vez mais tecnológico e voltado para o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional dos colaboradores, outras regras ganharam força. A diretora  da Quare, Carolina Valle Schrubbe, destaca alguns deles: 

    • Aprenda a aprender: O conhecimento se renova rapidamente. Esteja disposto a adquirir novas habilidades constantemente.
    • Invista no autoconhecimento: Entender seus pontos fortes e valores ajuda na tomada de decisões e na construção de uma carreira alinhada aos seus objetivos.
    • Seja adaptável: Saber lidar com mudanças e desafios é um diferencial competitivo.
    • Equilibre vida pessoal e profissional: Burnout não é um preço a se pagar pelo sucesso. Gerenciar tempo e limites é essencial para a produtividade e a criatividade.
    • Sua marca pessoal importa: A forma como você se posiciona profissionalmente, seja em redes sociais ou no ambiente corporativo, influencia sua carreira. Seja coerente e estratégico.

    Ela reforça que estar aberto às transformações e deixar para trás conselhos ultrapassados é o primeiro passo para o sucesso profissional na atualidade. “Se eu tivesse que destacar um único conselho essencial para quem está no mercado de trabalho e busca crescimento profissional, seria: abrace as incertezas. O cenário atual exige adaptação constante, e aqueles que se apegam rigidamente ao que já sabem podem acabar limitando seu próprio crescimento. Abraçar as incertezas é fundamentall”, finaliza a especialista.

  • 7 conselhos ultrapassados que você não deve mais seguir se quiser ter sucesso no mercado de trabalho

    7 conselhos ultrapassados que você não deve mais seguir se quiser ter sucesso no mercado de trabalho

    “Diploma na mão é o que vai te garantir um bom emprego” ou “trabalhe enquanto eles dormem”. Com certeza você já ouviu algum desses ou outros conselhos sobre o mercado de trabalho e a “fórmula” para o sucesso. Pois bem, saiba que esses conselhos estão ultrapassados e não podem mais ser o guia para a sua carreira. Com o avanço cada vez mais rápido da tecnologia, a valorização das soft skills e a mudança na relação entre trabalho e propósito, muitas dessas regras não servem mais. A  fundadora da QUARE e especialista em desenvolvimento de pessoas, Carolina Valle Schrubbe, aponta os conselhos que não fazem mais sentido e o que deve ser adotado no lugar.

    1. Fique na mesma empresa até se aposentar

    Há tempos, a estabilidade era sinônimo de sucesso. Hoje, mudar de emprego pode significar crescimento, novos desafios e melhores oportunidades financeiras. “O mercado valoriza a diversidade de experiências e a capacidade de adaptação. Profissionais que se reinventam constantemente tendem a ter carreiras mais dinâmicas e bem-sucedidas”, explica Carolina.

    1. Diploma garante um bom emprego

    Se antes uma formação acadêmica era passaporte para o sucesso, hoje, o peso das habilidades práticas, da experiência e das soft skills só cresce. “O seu estudo continua sendo importante, o que mudou é que as empresas estão cada vez mais focadas em competências comportamentais e resolução de problemas, e não apenas no que está no currículo”, afirma a especialista.

    1. Você precisa ter todas as respostas

    O líder do passado era aquele que sempre sabia tudo. Hoje, saber fazer as perguntas certas e colaborar com equipes diversas é muito mais importante. “O mercado atual valoriza quem busca aprendizado contínuo e tem humildade para ouvir diferentes perspectivas”, reforça Carolina. 

    1. Fracasso é o oposto de sucesso

    “Essa ideia caiu por terra. Fracasso é parte essencial do processo de aprendizado e inovação. Quem tem medo de errar acaba perdendo oportunidades de crescimento”, destaca a fundadora da Quare. Muitas das maiores inovações surgiram justamente de tentativas que deram errado antes de dar certo.

    1. Trabalhe duro o tempo todo

    Esforço é importante, mas produtividade não significa estar ocupado o tempo todo. “O ideal é trabalhar de forma estratégica, priorizando tarefas que realmente geram impacto, e não apenas acumular horas extras”, afirma. 

    1. Mulheres precisam escolher entre carreira ou família

    Essa visão está ultrapassada. Hoje, empresas que promovem flexibilidade e equidade de gênero atraem e retêm talentos. “Mulheres podem e devem ocupar espaços de liderança sem precisar abrir mão da vida pessoal. As organizações que criam ambientes inclusivos estão cada vez mais retendo talentos”, enfatiza a especialista.

    1. Idade é um limitante para o sucesso

    O mercado de trabalho moderno valoriza a diversidade etária e a experiência que profissionais mais velhos trazem. “Não existe idade certa para se reinventar. A chave é manter-se atualizado e aberto a novas oportunidades”, conclui Carolina. 

    Mas, se esses conselhos não são mais válidos,  o que seguir no lugar?

    Se algumas regras já não fazem mais sentido num mercado de trabalho cada vez mais tecnológico e voltado para o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional dos colaboradores, outras regras ganharam força. A diretora  da Quare, Carolina Valle Schrubbe, destaca alguns deles: 

    • Aprenda a aprender: O conhecimento se renova rapidamente. Esteja disposto a adquirir novas habilidades constantemente.
    • Invista no autoconhecimento: Entender seus pontos fortes e valores ajuda na tomada de decisões e na construção de uma carreira alinhada aos seus objetivos.
    • Seja adaptável: Saber lidar com mudanças e desafios é um diferencial competitivo.
    • Equilibre vida pessoal e profissional: Burnout não é um preço a se pagar pelo sucesso. Gerenciar tempo e limites é essencial para a produtividade e a criatividade.
    • Sua marca pessoal importa: A forma como você se posiciona profissionalmente, seja em redes sociais ou no ambiente corporativo, influencia sua carreira. Seja coerente e estratégico.

    Ela reforça que estar aberto às transformações e deixar para trás conselhos ultrapassados é o primeiro passo para o sucesso profissional na atualidade. “Se eu tivesse que destacar um único conselho essencial para quem está no mercado de trabalho e busca crescimento profissional, seria: abrace as incertezas. O cenário atual exige adaptação constante, e aqueles que se apegam rigidamente ao que já sabem podem acabar limitando seu próprio crescimento. Abraçar as incertezas é fundamentall”, finaliza a especialista.

  • Como agentes de IA impactam negócios?

    Como agentes de IA impactam negócios?

    A Inteligência Artificial (IA) deixou de ser uma ferramenta assistiva para se tornar um elemento essencial na transformação dos negócios. Hoje, agentes de IA não apenas auxiliam, mas remodelam a forma como decisões são tomadas e processos são conduzidos. Segundo dados do relatório Top Strategic Technology Trends for 2025, do Gartner, espera-se um salto na adoção de Agentes de Inteligência Artificial, em aplicativos empresariais, aumentando de 1% atualmente para 33% até 2028. Empresas de diferentes setores adotam essas soluções para otimizar operações, reduzir falhas e automatizar tarefas, impulsionando a produtividade e a eficiência. 

    Diferentemente dos chatbots tradicionais, que apenas respondem a perguntas com base em comandos predefinidos, os agentes de IA operam de maneira autônoma, interagindo com sistemas e aprendendo continuamente a partir de dados em tempo real. Eles desempenham funções que vão desde a análise e aprovação de documentos até a gestão de processos complexos, como logística e suporte técnico. Em plataformas de ERP e CRM, por exemplo, integram e analisam grandes volumes de informação, gerando insights estratégicos e facilitando a gestão empresarial. Empresas como Microsoft e Google já incorporam esses agentes em seus ecossistemas, permitindo a automação de fluxos de trabalho sem exigir conhecimento técnico avançado. 

    A adoção desses agentes vem transformando operações de maneira expressiva. Tarefas repetitivas são automatizadas, liberando profissionais para atividades estratégicas. A tomada de decisão se torna mais precisa, baseada em análises de dados em tempo real, reduzindo falhas e aumentando a qualidade dos serviços. Além disso, a integração com sistemas empresariais permite o gerenciamento mais eficiente da informação. Setores como indústria, varejo e finanças já experimentam esses avanços: fábricas utilizam IA para prever falhas em máquinas e otimizar manutenções, enquanto no varejo a personalização da experiência do consumidor se torna mais sofisticada, analisando preferências e hábitos de compra. 

    Para que essa transformação ocorra de maneira segura e eficiente, é essencial adotar um framework de IA que assegure governança e proteção no uso de robôs e agentes inteligentes. Soluções especializadas utilizam IA Generativa para simplificar processos, acelerar execuções e potencializar o desempenho das equipes, reduzindo o time to market com interfaces conversacionais intuitivas e aplicações de baixo código. Um exemplo dessa aplicação é o ChatSync, um agente de IA desenvolvido para ambientes SAP, integrado a plataformas como WhatsApp, Telegram, Slack e outras ferramentas de comunicação. Ele automatiza tarefas como aprovações de compras, solicitações internas e notificações operacionais, garantindo que as informações fluam de forma ágil e segura. Com autenticação robusta e múltiplas camadas de validação, assegura a integridade dos dados e facilita a automação de processos críticos, como relatórios financeiros e gestão de requisições. 

    A adoção de agentes de IA não é mais um diferencial competitivo, mas uma necessidade para empresas que buscam inovação e crescimento. À medida que essas tecnologias evoluem, sua influência na produtividade e na tomada de decisão se tornará ainda mais profunda. O futuro do trabalho está sendo redefinido, e aqueles que souberem integrar a inteligência artificial às suas estratégias sairão na frente.

    Marcio Viana é CEO da Prime Control, empresa especializada em eficiência digital, automação de processos e garantia de qualidade. – E-mail: primecontrol@nbpress.com.br 

  • Como agentes de IA impactam negócios?

    Como agentes de IA impactam negócios?

    A Inteligência Artificial (IA) deixou de ser uma ferramenta assistiva para se tornar um elemento essencial na transformação dos negócios. Hoje, agentes de IA não apenas auxiliam, mas remodelam a forma como decisões são tomadas e processos são conduzidos. Segundo dados do relatório Top Strategic Technology Trends for 2025, do Gartner, espera-se um salto na adoção de Agentes de Inteligência Artificial, em aplicativos empresariais, aumentando de 1% atualmente para 33% até 2028. Empresas de diferentes setores adotam essas soluções para otimizar operações, reduzir falhas e automatizar tarefas, impulsionando a produtividade e a eficiência. 

    Diferentemente dos chatbots tradicionais, que apenas respondem a perguntas com base em comandos predefinidos, os agentes de IA operam de maneira autônoma, interagindo com sistemas e aprendendo continuamente a partir de dados em tempo real. Eles desempenham funções que vão desde a análise e aprovação de documentos até a gestão de processos complexos, como logística e suporte técnico. Em plataformas de ERP e CRM, por exemplo, integram e analisam grandes volumes de informação, gerando insights estratégicos e facilitando a gestão empresarial. Empresas como Microsoft e Google já incorporam esses agentes em seus ecossistemas, permitindo a automação de fluxos de trabalho sem exigir conhecimento técnico avançado. 

    A adoção desses agentes vem transformando operações de maneira expressiva. Tarefas repetitivas são automatizadas, liberando profissionais para atividades estratégicas. A tomada de decisão se torna mais precisa, baseada em análises de dados em tempo real, reduzindo falhas e aumentando a qualidade dos serviços. Além disso, a integração com sistemas empresariais permite o gerenciamento mais eficiente da informação. Setores como indústria, varejo e finanças já experimentam esses avanços: fábricas utilizam IA para prever falhas em máquinas e otimizar manutenções, enquanto no varejo a personalização da experiência do consumidor se torna mais sofisticada, analisando preferências e hábitos de compra. 

    Para que essa transformação ocorra de maneira segura e eficiente, é essencial adotar um framework de IA que assegure governança e proteção no uso de robôs e agentes inteligentes. Soluções especializadas utilizam IA Generativa para simplificar processos, acelerar execuções e potencializar o desempenho das equipes, reduzindo o time to market com interfaces conversacionais intuitivas e aplicações de baixo código. Um exemplo dessa aplicação é o ChatSync, um agente de IA desenvolvido para ambientes SAP, integrado a plataformas como WhatsApp, Telegram, Slack e outras ferramentas de comunicação. Ele automatiza tarefas como aprovações de compras, solicitações internas e notificações operacionais, garantindo que as informações fluam de forma ágil e segura. Com autenticação robusta e múltiplas camadas de validação, assegura a integridade dos dados e facilita a automação de processos críticos, como relatórios financeiros e gestão de requisições. 

    A adoção de agentes de IA não é mais um diferencial competitivo, mas uma necessidade para empresas que buscam inovação e crescimento. À medida que essas tecnologias evoluem, sua influência na produtividade e na tomada de decisão se tornará ainda mais profunda. O futuro do trabalho está sendo redefinido, e aqueles que souberem integrar a inteligência artificial às suas estratégias sairão na frente.

    Marcio Viana é CEO da Prime Control, empresa especializada em eficiência digital, automação de processos e garantia de qualidade. – E-mail: primecontrol@nbpress.com.br 

  • Estratégias Eficientes para Engajar e Converter Clientes com e-mail marketing

    Estratégias Eficientes para Engajar e Converter Clientes com e-mail marketing

    No cenário digital altamente competitivo, o e-mail marketing continua sendo uma das ferramentas mais eficazes para construir relacionamento com o público e impulsionar vendas. No entanto, diante do volume de mensagens recebidas diariamente, garantir que um e-mail seja aberto, lido e gere engajamento tornou-se um verdadeiro desafio. Especialistas apontam que a adoção de boas práticas pode ser decisiva para transformar campanhas de e-mail marketing em um canal estratégico de conversão e retenção de clientes. Nos últimos anos, surgiram diversas novas formas de os profissionais de marketing se conectarem com clientes e potenciais consumidores. Mas o e-mail marketing continua sendo uma das estratégias mais eficazes para fortalecer o relacionamento com o público, aumentar o engajamento e impulsionar a receita dos negócios. Esse canal acessível gera, em média, US$ 36 para cada dólar investido, segundo dados da Forbes Advisor.

    Personalização e Segmentação: O Caminho para o Sucesso

    A era das mensagens genéricas ficou para trás. Hoje, a personalização baseada em dados e comportamentos do usuário é essencial para aumentar taxas de abertura e engajamento. Estudos indicam que e-mails segmentados têm uma taxa de abertura 50% maior do que campanhas genéricas. Utilizar informações como histórico de compras, preferências e interações anteriores para criar conteúdos direcionados fortalece a relação com o consumidor e aumenta as chances de conversão.

    O Impacto da Automação e da Frequência Correta

    Ferramentas de automação de marketing permitem enviar mensagens no momento ideal, baseadas no comportamento do usuário. Desde e-mails de boas-vindas até campanhas de reativação, a automação melhora a experiência do consumidor e otimiza resultados. Além disso, a frequência dos envios deve ser planejada com cautela: e-mails excessivos podem gerar descadastramentos, enquanto contatos esporádicos podem fazer a marca cair no esquecimento.

    Conteúdo Relevante e Design Responsivo

    O conteúdo do e-mail deve ser objetivo, relevante e visualmente atraente. Assuntos curtos e impactantes aumentam as chances de abertura, enquanto textos bem estruturados e calls-to-action claros incentivam o usuário a agir. Além disso, com o aumento do uso de dispositivos móveis, garantir que o design seja responsivo é fundamental para uma experiência positiva do usuário.

    Autenticidade e Confiança: Protegendo sua Reputação

    Com o aumento das preocupações com segurança digital, estratégias como a implementação de protocolos de autenticação (DKIM, SPF e DMARC) ajudam a evitar que e-mails caiam na caixa de spam. Além disso, seguir normas da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) e obter consentimento explícito dos usuários são fatores essenciais para manter a credibilidade da marca e garantir boas práticas de comunicação.

    Métricas e Otimização Contínua

    A análise de métricas como taxa de abertura, cliques e conversões permite ajustes contínuos e melhora a performance das campanhas. Testes A/B também são estratégias eficientes para entender o que mais ressoa com a audiência e aprimorar a abordagem de comunicação.

    Com um planejamento estratégico e a adoção das melhores práticas, o e-mail marketing continua sendo uma ferramenta poderosa para marcas que desejam se destacar no mercado digital, fortalecer o relacionamento com seus clientes e gerar resultados reais. Para empresas e profissionais que buscam otimizar sua comunicação digital, investir em estratégias eficazes de e-mail marketing pode ser o diferencial competitivo necessário para o sucesso.

  • Estratégias Eficientes para Engajar e Converter Clientes com e-mail marketing

    Estratégias Eficientes para Engajar e Converter Clientes com e-mail marketing

    No cenário digital altamente competitivo, o e-mail marketing continua sendo uma das ferramentas mais eficazes para construir relacionamento com o público e impulsionar vendas. No entanto, diante do volume de mensagens recebidas diariamente, garantir que um e-mail seja aberto, lido e gere engajamento tornou-se um verdadeiro desafio. Especialistas apontam que a adoção de boas práticas pode ser decisiva para transformar campanhas de e-mail marketing em um canal estratégico de conversão e retenção de clientes. Nos últimos anos, surgiram diversas novas formas de os profissionais de marketing se conectarem com clientes e potenciais consumidores. Mas o e-mail marketing continua sendo uma das estratégias mais eficazes para fortalecer o relacionamento com o público, aumentar o engajamento e impulsionar a receita dos negócios. Esse canal acessível gera, em média, US$ 36 para cada dólar investido, segundo dados da Forbes Advisor.

    Personalização e Segmentação: O Caminho para o Sucesso

    A era das mensagens genéricas ficou para trás. Hoje, a personalização baseada em dados e comportamentos do usuário é essencial para aumentar taxas de abertura e engajamento. Estudos indicam que e-mails segmentados têm uma taxa de abertura 50% maior do que campanhas genéricas. Utilizar informações como histórico de compras, preferências e interações anteriores para criar conteúdos direcionados fortalece a relação com o consumidor e aumenta as chances de conversão.

    O Impacto da Automação e da Frequência Correta

    Ferramentas de automação de marketing permitem enviar mensagens no momento ideal, baseadas no comportamento do usuário. Desde e-mails de boas-vindas até campanhas de reativação, a automação melhora a experiência do consumidor e otimiza resultados. Além disso, a frequência dos envios deve ser planejada com cautela: e-mails excessivos podem gerar descadastramentos, enquanto contatos esporádicos podem fazer a marca cair no esquecimento.

    Conteúdo Relevante e Design Responsivo

    O conteúdo do e-mail deve ser objetivo, relevante e visualmente atraente. Assuntos curtos e impactantes aumentam as chances de abertura, enquanto textos bem estruturados e calls-to-action claros incentivam o usuário a agir. Além disso, com o aumento do uso de dispositivos móveis, garantir que o design seja responsivo é fundamental para uma experiência positiva do usuário.

    Autenticidade e Confiança: Protegendo sua Reputação

    Com o aumento das preocupações com segurança digital, estratégias como a implementação de protocolos de autenticação (DKIM, SPF e DMARC) ajudam a evitar que e-mails caiam na caixa de spam. Além disso, seguir normas da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) e obter consentimento explícito dos usuários são fatores essenciais para manter a credibilidade da marca e garantir boas práticas de comunicação.

    Métricas e Otimização Contínua

    A análise de métricas como taxa de abertura, cliques e conversões permite ajustes contínuos e melhora a performance das campanhas. Testes A/B também são estratégias eficientes para entender o que mais ressoa com a audiência e aprimorar a abordagem de comunicação.

    Com um planejamento estratégico e a adoção das melhores práticas, o e-mail marketing continua sendo uma ferramenta poderosa para marcas que desejam se destacar no mercado digital, fortalecer o relacionamento com seus clientes e gerar resultados reais. Para empresas e profissionais que buscam otimizar sua comunicação digital, investir em estratégias eficazes de e-mail marketing pode ser o diferencial competitivo necessário para o sucesso.

  • IA e personalização: como equilibrar inovação e responsabilidade?

    IA e personalização: como equilibrar inovação e responsabilidade?

    A personalização impulsionada pela Inteligência Artificial transforma a maneira como interagimos com produtos digitais. Com algoritmos cada vez mais sofisticados, empresas podem oferecer experiências mais intuitivas, previsíveis e adaptadas às necessidades individuais dos usuários. 

    Um relatório da McKinsey aponta que 71% dos consumidores esperam interações personalizadas e que marcas que investem nisso podem aumentar suas receitas em até 40%. No entanto, esse cenário também levanta questões sobre privacidade, dependência tecnológica e os limites da automação na experiência do consumidor.

    A personalização sempre foi um diferencial no atendimento ao cliente, mas, até pouco tempo atrás, era um processo manual e trabalhoso. Hoje, a IA não segue apenas regras fixas. Ela aprende com cada interação, ajustando recomendações de forma dinâmica para entender melhor as preferências dos usuários.

    Mas isso não significa que seja fácil. O grande desafio está no treinamento de modelos específicos para cada empresa. É aí que entra o paradoxo da automação: a IA pode substituir certas funções, mas não elimina a necessidade do fator humano – na verdade, o que acontece é uma reinvenção dos papéis no mercado de trabalho. É preciso alimentar esses modelos com dados relevantes e contextualizados para que realmente agreguem valor ao cliente e, quem entender esse movimento e se adaptar rápido, vai ter um diferencial competitivo enorme.

    Agora, a grande oportunidade não está só na otimização de processos, mas na criação de novos modelos de negócios. Com a IA, empresas que antes não tinham escala para competir agora conseguem oferecer personalização avançada e até novas formas de monetização, como serviços baseados em inteligência artificial sob demanda.

    Como as empresas podem equilibrar inovação e responsabilidade para garantir impactos positivos?

    A IA tem que ser um facilitador, e não um controlador. Elenco três pilares fundamentais:

    • Transparência e explicabilidade: são essenciais para que os usuários entendam como a IA toma decisões. Modelos de IA não podem ser “caixas-pretas”; é preciso clareza sobre os critérios usados, evitando desconfiança e decisões questionáveis;
    • Privacidade e segurança desde o design: segurança e proteção de dados não podem ser um “remendo” depois que o produto está pronto. Isso tem que ser pensado desde o início do desenvolvimento;
    • Equipes multidisciplinares e aprendizado contínuo: a IA exige integração entre tecnologia, produto, marketing e atendimento ao cliente. Se os times não trabalharem juntos, a implementação pode ficar desalinhada e ineficaz.

    Personalização e usabilidade dos produtos digitais

    O impacto da IA na personalização vem da capacidade de processar e aprender com grandes volumes de dados em tempo real. Antes, a personalização dependia de regras estáticas e segmentações fixas. Agora, com Regressão Linear combinada com Redes Neurais, os sistemas aprendem e ajustam recomendações de forma dinâmica, acompanhando o comportamento do usuário.

    Isso resolve um problema crítico: escalabilidade. Com a IA, empresas conseguem oferecer experiências hiperpersonalizadas sem precisar de um time gigantesco fazendo ajustes manuais.

    Além disso, a IA está melhorando a usabilidade dos produtos digitais, tornando as interações mais intuitivas e fluidas. Algumas aplicações práticas incluem:

    • Assistentes virtuais que realmente entendem o contexto das conversas e melhoram com o tempo;
    • Plataformas de recomendação que ajustam conteúdos e ofertas automaticamente com base nas preferências do usuário;
    • Sistemas de antecipação de necessidades, onde a IA prevê o que o usuário pode precisar antes mesmo dele procurar.

    A IA não está apenas melhorando produtos digitais existentes, ela está criando um novo padrão de experiência. O desafio agora é encontrar o equilíbrio: como usar essa tecnologia para criar experiências mais humanas e eficientes ao mesmo tempo? 

    A chave para inovar está em colocar o usuário no centro da estratégia. A IA bem implementada deve agregar valor sem que o usuário sinta que perdeu o controle sobre seus dados. Empresas que equilibrarem inovação e responsabilidade terão vantagem competitiva no longo prazo.

  • IA e personalização: como equilibrar inovação e responsabilidade?

    IA e personalização: como equilibrar inovação e responsabilidade?

    A personalização impulsionada pela Inteligência Artificial transforma a maneira como interagimos com produtos digitais. Com algoritmos cada vez mais sofisticados, empresas podem oferecer experiências mais intuitivas, previsíveis e adaptadas às necessidades individuais dos usuários. 

    Um relatório da McKinsey aponta que 71% dos consumidores esperam interações personalizadas e que marcas que investem nisso podem aumentar suas receitas em até 40%. No entanto, esse cenário também levanta questões sobre privacidade, dependência tecnológica e os limites da automação na experiência do consumidor.

    A personalização sempre foi um diferencial no atendimento ao cliente, mas, até pouco tempo atrás, era um processo manual e trabalhoso. Hoje, a IA não segue apenas regras fixas. Ela aprende com cada interação, ajustando recomendações de forma dinâmica para entender melhor as preferências dos usuários.

    Mas isso não significa que seja fácil. O grande desafio está no treinamento de modelos específicos para cada empresa. É aí que entra o paradoxo da automação: a IA pode substituir certas funções, mas não elimina a necessidade do fator humano – na verdade, o que acontece é uma reinvenção dos papéis no mercado de trabalho. É preciso alimentar esses modelos com dados relevantes e contextualizados para que realmente agreguem valor ao cliente e, quem entender esse movimento e se adaptar rápido, vai ter um diferencial competitivo enorme.

    Agora, a grande oportunidade não está só na otimização de processos, mas na criação de novos modelos de negócios. Com a IA, empresas que antes não tinham escala para competir agora conseguem oferecer personalização avançada e até novas formas de monetização, como serviços baseados em inteligência artificial sob demanda.

    Como as empresas podem equilibrar inovação e responsabilidade para garantir impactos positivos?

    A IA tem que ser um facilitador, e não um controlador. Elenco três pilares fundamentais:

    • Transparência e explicabilidade: são essenciais para que os usuários entendam como a IA toma decisões. Modelos de IA não podem ser “caixas-pretas”; é preciso clareza sobre os critérios usados, evitando desconfiança e decisões questionáveis;
    • Privacidade e segurança desde o design: segurança e proteção de dados não podem ser um “remendo” depois que o produto está pronto. Isso tem que ser pensado desde o início do desenvolvimento;
    • Equipes multidisciplinares e aprendizado contínuo: a IA exige integração entre tecnologia, produto, marketing e atendimento ao cliente. Se os times não trabalharem juntos, a implementação pode ficar desalinhada e ineficaz.

    Personalização e usabilidade dos produtos digitais

    O impacto da IA na personalização vem da capacidade de processar e aprender com grandes volumes de dados em tempo real. Antes, a personalização dependia de regras estáticas e segmentações fixas. Agora, com Regressão Linear combinada com Redes Neurais, os sistemas aprendem e ajustam recomendações de forma dinâmica, acompanhando o comportamento do usuário.

    Isso resolve um problema crítico: escalabilidade. Com a IA, empresas conseguem oferecer experiências hiperpersonalizadas sem precisar de um time gigantesco fazendo ajustes manuais.

    Além disso, a IA está melhorando a usabilidade dos produtos digitais, tornando as interações mais intuitivas e fluidas. Algumas aplicações práticas incluem:

    • Assistentes virtuais que realmente entendem o contexto das conversas e melhoram com o tempo;
    • Plataformas de recomendação que ajustam conteúdos e ofertas automaticamente com base nas preferências do usuário;
    • Sistemas de antecipação de necessidades, onde a IA prevê o que o usuário pode precisar antes mesmo dele procurar.

    A IA não está apenas melhorando produtos digitais existentes, ela está criando um novo padrão de experiência. O desafio agora é encontrar o equilíbrio: como usar essa tecnologia para criar experiências mais humanas e eficientes ao mesmo tempo? 

    A chave para inovar está em colocar o usuário no centro da estratégia. A IA bem implementada deve agregar valor sem que o usuário sinta que perdeu o controle sobre seus dados. Empresas que equilibrarem inovação e responsabilidade terão vantagem competitiva no longo prazo.

  • Empresas podem reduzir gastos com TI sem perder eficiência

    Empresas podem reduzir gastos com TI sem perder eficiência

    Em um cenário empresarial cada vez mais dinâmico e competitivo, a otimização dos custos de TI se tornou essencial para garantir eficiência e sustentabilidade financeira. De acordo com a 33ª pesquisa sobre o uso de TI nas empresas, realizada pelo Centro de Tecnologia de Informação Aplicada da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV EAESP), os gastos e investimentos em tecnologia no Brasil atingiram, em média, 8,7% do faturamento das empresas em 2021. Este percentual cresceu 6% ao ano nos últimos 34 anos e ressalta a importância de estratégias eficazes para otimizar os custos de TI e assegurar a eficiência operacional e competitividade das empresas.

    “O primeiro passo para otimizar custos é mapear todas as despesas da área de TI, tanto recorrentes quanto pontuais. É essencial entender para onde o dinheiro está indo para criar um planejamento estratégico que contemple consumo, imprevistos, ferramentas, tecnologia e alocação de profissionais”, destaca Adriano Ignatti, executivo de contas da empresa de tecnologia e inovação Gateware.

    Segundo o profissional, o erro mais comum das empresas é não prever alterações no orçamento, o que pode gerar impactos financeiros significativos. “Muitos empresários calculam apenas o valor exato do projeto e não reservam uma margem para imprevistos. O monitoramento contínuo e a administração do tempo são fatores críticos para evitar surpresas indesejadas”.

    Outsourcing como estratégia de otimização

    A alocação de profissionais de TI (outsourcing) surge como uma solução estratégica para empresas que precisam de especialistas, mas sem os custos e desafios de manter uma equipe interna altamente capacitada. “Em muitos casos, compensa mais contratar um especialista temporário do que investir na capacitação de um profissional interno apenas para um projeto pontual”, explica Ignatti. “Além disso, o outsourcing permite escalabilidade e flexibilidade, possibilitando ajustes na equipe conforme a demanda, visto que funciona como uma terceirização”.

    A Gateware, oferece um serviço completo de alocação de profissionais, garantindo que os clientes tenham acesso a talentos qualificados e atualizados com as últimas tendências tecnológicas. “Nosso diferencial está na curadoria rigorosa de talentos e no acompanhamento pós-contratação, garantindo que os profissionais alocados estejam alinhados com as expectativas do cliente”, enfatiza o executivo.

    Vantagens da Nuvem

    Outro ponto essencial para a redução de custos em TI é o uso inteligente da tecnologia. A migração para a nuvem, por exemplo, pode ser uma alternativa viável para empresas que buscam escalabilidade e agilidade. “A nuvem traz flexibilidade, mas requer um controle rigoroso para evitar desperdícios com armazenamento excessivo e falta de monitoramento”, alerta Adriano.

    A Netflix, uma das pioneiras no serviço streaming de vídeo, por exemplo, conseguiu diminuir cerca de 60% de seus gastos de infraestrutura ao transferir suas operações para a plataforma de nuvem da Amazon Web Services (AWS), em 2016. Esta mudança não só possibilitou à Netflix expandir sua capacidade, mas também melhorou sua disponibilidade e segurança.

    Contudo, a rápida evolução tecnológica também impõe desafios para as empresas, que muitas vezes não conseguem manter suas equipes internas sempre atualizadas. “Terceirizar especialistas permite que as empresas acompanhem as mudanças sem precisar investir constantemente em treinamentos internos”, reforça.

    Com a otimização de custos em TI, a empresa pode reduzir seus gastos, aumentar sua eficiência e impulsionar seu crescimento, gerando mais valor para o negócio. “O segredo para otimizar esses custos está em um planejamento bem estruturado, com ferramentas de controle eficientes. O acompanhamento contínuo evita desperdícios e garante que os investimentos sejam direcionados para o que realmente agrega valor ao negócio”, finaliza Adriano Ignatti.

  • Empresas podem reduzir gastos com TI sem perder eficiência

    Empresas podem reduzir gastos com TI sem perder eficiência

    Em um cenário empresarial cada vez mais dinâmico e competitivo, a otimização dos custos de TI se tornou essencial para garantir eficiência e sustentabilidade financeira. De acordo com a 33ª pesquisa sobre o uso de TI nas empresas, realizada pelo Centro de Tecnologia de Informação Aplicada da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV EAESP), os gastos e investimentos em tecnologia no Brasil atingiram, em média, 8,7% do faturamento das empresas em 2021. Este percentual cresceu 6% ao ano nos últimos 34 anos e ressalta a importância de estratégias eficazes para otimizar os custos de TI e assegurar a eficiência operacional e competitividade das empresas.

    “O primeiro passo para otimizar custos é mapear todas as despesas da área de TI, tanto recorrentes quanto pontuais. É essencial entender para onde o dinheiro está indo para criar um planejamento estratégico que contemple consumo, imprevistos, ferramentas, tecnologia e alocação de profissionais”, destaca Adriano Ignatti, executivo de contas da empresa de tecnologia e inovação Gateware.

    Segundo o profissional, o erro mais comum das empresas é não prever alterações no orçamento, o que pode gerar impactos financeiros significativos. “Muitos empresários calculam apenas o valor exato do projeto e não reservam uma margem para imprevistos. O monitoramento contínuo e a administração do tempo são fatores críticos para evitar surpresas indesejadas”.

    Outsourcing como estratégia de otimização

    A alocação de profissionais de TI (outsourcing) surge como uma solução estratégica para empresas que precisam de especialistas, mas sem os custos e desafios de manter uma equipe interna altamente capacitada. “Em muitos casos, compensa mais contratar um especialista temporário do que investir na capacitação de um profissional interno apenas para um projeto pontual”, explica Ignatti. “Além disso, o outsourcing permite escalabilidade e flexibilidade, possibilitando ajustes na equipe conforme a demanda, visto que funciona como uma terceirização”.

    A Gateware, oferece um serviço completo de alocação de profissionais, garantindo que os clientes tenham acesso a talentos qualificados e atualizados com as últimas tendências tecnológicas. “Nosso diferencial está na curadoria rigorosa de talentos e no acompanhamento pós-contratação, garantindo que os profissionais alocados estejam alinhados com as expectativas do cliente”, enfatiza o executivo.

    Vantagens da Nuvem

    Outro ponto essencial para a redução de custos em TI é o uso inteligente da tecnologia. A migração para a nuvem, por exemplo, pode ser uma alternativa viável para empresas que buscam escalabilidade e agilidade. “A nuvem traz flexibilidade, mas requer um controle rigoroso para evitar desperdícios com armazenamento excessivo e falta de monitoramento”, alerta Adriano.

    A Netflix, uma das pioneiras no serviço streaming de vídeo, por exemplo, conseguiu diminuir cerca de 60% de seus gastos de infraestrutura ao transferir suas operações para a plataforma de nuvem da Amazon Web Services (AWS), em 2016. Esta mudança não só possibilitou à Netflix expandir sua capacidade, mas também melhorou sua disponibilidade e segurança.

    Contudo, a rápida evolução tecnológica também impõe desafios para as empresas, que muitas vezes não conseguem manter suas equipes internas sempre atualizadas. “Terceirizar especialistas permite que as empresas acompanhem as mudanças sem precisar investir constantemente em treinamentos internos”, reforça.

    Com a otimização de custos em TI, a empresa pode reduzir seus gastos, aumentar sua eficiência e impulsionar seu crescimento, gerando mais valor para o negócio. “O segredo para otimizar esses custos está em um planejamento bem estruturado, com ferramentas de controle eficientes. O acompanhamento contínuo evita desperdícios e garante que os investimentos sejam direcionados para o que realmente agrega valor ao negócio”, finaliza Adriano Ignatti.