Category: Dicas

  • Marcas de luxo ensinam lições sobre engajamento e exclusividade no marketing digital

    Marcas de luxo ensinam lições sobre engajamento e exclusividade no marketing digital

    As marcas de luxo dominaram a arte da exclusividade e do desejo, construindo estratégias que transcendem a simples venda de produtos e criam verdadeiras experiências para os consumidores. Esse modelo de marketing tem sido estudado e aplicado em outros segmentos, inclusive no digital, onde a necessidade de diferenciação e personalização se torna cada vez mais evidente.

    Segundo levantamento da Bain & Company, o mercado de luxo cresce em média 6% ao ano, mesmo em períodos de instabilidade econômica. Essa resiliência se deve ao uso de gatilhos emocionais e estratégias de pertencimento, que fazem com que consumidores vejam esses produtos como símbolos de status e realização pessoal.

    Para Thiago Finch, especialista em marketing digital e fundador da Holding Bilhon, as marcas premium não competem pelo volume de vendas, mas pela construção de um valor intangível. “O consumidor de luxo não compra apenas um produto, ele investe em um estilo de vida, de pertencer a um clube. Essa lógica pode ser replicada em qualquer mercado que queira gerar conexão e fidelização”, afirma.

    Exclusividade como ferramenta de marketing

    O princípio da escassez é um dos pilares das grandes grifes. Empresas como Hermès e Rolex utilizam listas de espera e produção limitada para criar um senso de raridade. Esse modelo, ao invés de afastar clientes, aumenta o desejo e fortalece a identidade aspiracional da marca. 

    A Balenciaga, por exemplo, aposta na desconstrução e no design provocativo para gerar engajamento, enquanto a Loro Piana se destaca pela qualidade extrema dos materiais e pela discrição sofisticada. Já a Dior se posiciona no imaginário coletivo como sinônimo de elegância clássica e inovação atemporal. Cada uma dessas marcas trabalha a exclusividade de maneira única, criando um ecossistema de significados que ressoam com públicos específicos.

    Esse controle sobre a oferta e a demanda cria o chamado “efeito escassez”, amplamente estudado na psicologia do consumo. Quando algo é visto como raro ou limitado, o desejo por ele cresce exponencialmente. Esse fenômeno reforça a ideia de que esses produtos são mais do que objetos; são símbolos de um status reservado a poucos.

    No ambiente digital, essa estratégia tem sido adotada por empresas que buscam diferenciação. A personalização também tem ganhado relevância: um estudo da McKinsey mostra que companhias que investem em experiências customizadas conseguem aumentar suas receitas em até 15%, já que os consumidores valorizam ofertas adaptadas às suas necessidades.

    “O digital permite escalar estratégias que antes eram restritas ao mundo físico. Hoje, com automação e análise de dados, é possível oferecer experiências hiper personalizadas para cada cliente, elevando o engajamento e a conversão”, explica Finch.

    Construção de marca e engajamento emocional

    Outro diferencial das marcas de luxo está na criação de narrativas que reforçam a percepção de valor. A Louis Vuitton, por exemplo, não se posiciona apenas como fabricante de malas e bolsas, mas como uma marca associada à sofisticação e aventura. Esse storytelling fortalece a identidade da empresa e cria um elo emocional com os clientes.

    Além disso, estratégias inusitadas reforçam essa exclusividade. Um exemplo foi quando a Louis Vuitton lançou uma sacola inspirada em embalagens de pão, vendida por valores que ultrapassavam os R$ 20 mil. Esse tipo de produto se encaixa na lógica do luxo contemporâneo, onde a identidade e a ironia valem mais do que a funcionalidade.

    Outro ponto central é a criação de clubes exclusivos. Algumas marcas, como a Chanel, restringem o acesso a determinadas coleções, enquanto outras utilizam convites para eventos fechados como forma de reforçar o pertencimento a um grupo seleto. Essa lógica do “entrar para o clube” é um dos maiores trunfos das marcas de luxo e pode ser replicada por empresas digitais que queiram aumentar a percepção de valor de seus produtos.

    Segundo Finch, marcas que conseguem transformar seus consumidores em embaixadores espontâneos têm uma vantagem competitiva significativa. “O engajamento não vem apenas de campanhas de marketing, mas da forma como a marca é percebida pelo cliente. Empresas que criam uma identidade forte conseguem fazer com que seus consumidores se tornem parte da sua história”, pontua.

    Como aplicar essas estratégias no digital

    Assim, empresas de diferentes segmentos podem se beneficiar dos princípios utilizados pelo mercado de luxo para aumentar seu alcance e valor percebido. Algumas práticas incluem:

    • Criação de exclusividade: lançar edições limitadas, oferecer acesso antecipado a produtos ou serviços e restringir o número de clientes atendidos.
    • Personalização da experiência: utilizar inteligência artificial e análise de dados para entender preferências e oferecer ofertas customizadas.
    • Construção de comunidade: investir em programas de fidelidade e grupos exclusivos para fortalecer o senso de pertencimento.
    • Histórias que conectam: criar narrativas que reforcem os valores e o propósito da marca, gerando identificação com o público.

    Tecnologia e exclusividade: o futuro do marketing

    O avanço da inteligência artificial e do big data tem permitido que essas estratégias sejam implementadas em larga escala. No marketing digital, a personalização já não é mais um diferencial, mas uma necessidade.

    “O mercado de luxo ensina que vender um produto não é suficiente. É preciso criar uma experiência única para o cliente. Hoje, com tecnologia, é possível aplicar esse conceito a qualquer negócio e construir uma marca memorável”, conclui Finch.

  • Marcas de luxo ensinam lições sobre engajamento e exclusividade no marketing digital

    Marcas de luxo ensinam lições sobre engajamento e exclusividade no marketing digital

    As marcas de luxo dominaram a arte da exclusividade e do desejo, construindo estratégias que transcendem a simples venda de produtos e criam verdadeiras experiências para os consumidores. Esse modelo de marketing tem sido estudado e aplicado em outros segmentos, inclusive no digital, onde a necessidade de diferenciação e personalização se torna cada vez mais evidente.

    Segundo levantamento da Bain & Company, o mercado de luxo cresce em média 6% ao ano, mesmo em períodos de instabilidade econômica. Essa resiliência se deve ao uso de gatilhos emocionais e estratégias de pertencimento, que fazem com que consumidores vejam esses produtos como símbolos de status e realização pessoal.

    Para Thiago Finch, especialista em marketing digital e fundador da Holding Bilhon, as marcas premium não competem pelo volume de vendas, mas pela construção de um valor intangível. “O consumidor de luxo não compra apenas um produto, ele investe em um estilo de vida, de pertencer a um clube. Essa lógica pode ser replicada em qualquer mercado que queira gerar conexão e fidelização”, afirma.

    Exclusividade como ferramenta de marketing

    O princípio da escassez é um dos pilares das grandes grifes. Empresas como Hermès e Rolex utilizam listas de espera e produção limitada para criar um senso de raridade. Esse modelo, ao invés de afastar clientes, aumenta o desejo e fortalece a identidade aspiracional da marca. 

    A Balenciaga, por exemplo, aposta na desconstrução e no design provocativo para gerar engajamento, enquanto a Loro Piana se destaca pela qualidade extrema dos materiais e pela discrição sofisticada. Já a Dior se posiciona no imaginário coletivo como sinônimo de elegância clássica e inovação atemporal. Cada uma dessas marcas trabalha a exclusividade de maneira única, criando um ecossistema de significados que ressoam com públicos específicos.

    Esse controle sobre a oferta e a demanda cria o chamado “efeito escassez”, amplamente estudado na psicologia do consumo. Quando algo é visto como raro ou limitado, o desejo por ele cresce exponencialmente. Esse fenômeno reforça a ideia de que esses produtos são mais do que objetos; são símbolos de um status reservado a poucos.

    No ambiente digital, essa estratégia tem sido adotada por empresas que buscam diferenciação. A personalização também tem ganhado relevância: um estudo da McKinsey mostra que companhias que investem em experiências customizadas conseguem aumentar suas receitas em até 15%, já que os consumidores valorizam ofertas adaptadas às suas necessidades.

    “O digital permite escalar estratégias que antes eram restritas ao mundo físico. Hoje, com automação e análise de dados, é possível oferecer experiências hiper personalizadas para cada cliente, elevando o engajamento e a conversão”, explica Finch.

    Construção de marca e engajamento emocional

    Outro diferencial das marcas de luxo está na criação de narrativas que reforçam a percepção de valor. A Louis Vuitton, por exemplo, não se posiciona apenas como fabricante de malas e bolsas, mas como uma marca associada à sofisticação e aventura. Esse storytelling fortalece a identidade da empresa e cria um elo emocional com os clientes.

    Além disso, estratégias inusitadas reforçam essa exclusividade. Um exemplo foi quando a Louis Vuitton lançou uma sacola inspirada em embalagens de pão, vendida por valores que ultrapassavam os R$ 20 mil. Esse tipo de produto se encaixa na lógica do luxo contemporâneo, onde a identidade e a ironia valem mais do que a funcionalidade.

    Outro ponto central é a criação de clubes exclusivos. Algumas marcas, como a Chanel, restringem o acesso a determinadas coleções, enquanto outras utilizam convites para eventos fechados como forma de reforçar o pertencimento a um grupo seleto. Essa lógica do “entrar para o clube” é um dos maiores trunfos das marcas de luxo e pode ser replicada por empresas digitais que queiram aumentar a percepção de valor de seus produtos.

    Segundo Finch, marcas que conseguem transformar seus consumidores em embaixadores espontâneos têm uma vantagem competitiva significativa. “O engajamento não vem apenas de campanhas de marketing, mas da forma como a marca é percebida pelo cliente. Empresas que criam uma identidade forte conseguem fazer com que seus consumidores se tornem parte da sua história”, pontua.

    Como aplicar essas estratégias no digital

    Assim, empresas de diferentes segmentos podem se beneficiar dos princípios utilizados pelo mercado de luxo para aumentar seu alcance e valor percebido. Algumas práticas incluem:

    • Criação de exclusividade: lançar edições limitadas, oferecer acesso antecipado a produtos ou serviços e restringir o número de clientes atendidos.
    • Personalização da experiência: utilizar inteligência artificial e análise de dados para entender preferências e oferecer ofertas customizadas.
    • Construção de comunidade: investir em programas de fidelidade e grupos exclusivos para fortalecer o senso de pertencimento.
    • Histórias que conectam: criar narrativas que reforcem os valores e o propósito da marca, gerando identificação com o público.

    Tecnologia e exclusividade: o futuro do marketing

    O avanço da inteligência artificial e do big data tem permitido que essas estratégias sejam implementadas em larga escala. No marketing digital, a personalização já não é mais um diferencial, mas uma necessidade.

    “O mercado de luxo ensina que vender um produto não é suficiente. É preciso criar uma experiência única para o cliente. Hoje, com tecnologia, é possível aplicar esse conceito a qualquer negócio e construir uma marca memorável”, conclui Finch.

  • Estratégias para escalar negócios digitais com sucesso

    Estratégias para escalar negócios digitais com sucesso

    Em meio à transformação digital e à intensa competitividade do mercado, empreendedores têm apostado em estratégias bem definidas para conquistar e expandir seus negócios online. Dados do Sebrae indicam que 48% das pequenas empresas encerram suas atividades devido à falta de controle financeiro, evidenciando a necessidade de uma gestão planejada para garantir a sustentabilidade empresarial.

    Especialistas afirmam que, para escalar negócios digitais, é essencial estabelecer metas precisas e monitorar rigorosamente o fluxo de caixa. Matheus Beirão, empreendedor de destaque no setor, ressalta que “o fluxo de caixa funciona como um radar para identificar sazonalidades e antecipar períodos de baixa ou alta nas vendas”. A trajetória da Queima Diária, plataforma de saúde e bem-estar que faturou mais de R$500 milhões sem captar investimentos externos, demonstra na prática como o controle financeiro aliado a um planejamento estratégico robusto pode transformar uma ideia em um grande player do mercado.

    Além do rigor na gestão das finanças, a criação de roadmaps de desenvolvimento e o alinhamento efetivo das equipes se mostram fundamentais para ajustar campanhas de marketing, planejar expansões e evitar decisões precipitadas que possam comprometer o crescimento sustentável. Essa abordagem, que alia análise de dados a decisões estratégicas, tem se mostrado decisiva para a evolução de startups e empresas digitais.

    Outra tendência relevante é o avanço da educação online. Com previsões de que o setor de e-learning pode alcançar US$ 457,8 bilhões até 2026, a estruturação de cursos e mentorias exige a definição de um nicho de mercado e a organização de conteúdos de forma didática. Beirão destaca a importância de escolher temas com demanda e planejar as aulas de modo a proporcionar uma experiência de aprendizado escalável e rentável.

    O investimento em planejamento estratégico se configura como diferencial para transformar negócios emergentes em referências consolidadas no mercado digital. A disciplina na gestão financeira, o planejamento detalhado e o alinhamento de equipes são elementos imprescindíveis para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades desse setor em constante evolução.

    Além da gestão financeira, o investimento em tecnologia e inovação vem se consolidando como pilar essencial para a evolução dos negócios digitais. Ferramentas que integrem sistemas de análise de dados e gestão operacional permitem uma visão holística do desempenho, facilitando a identificação de oportunidades e riscos em tempo real. Essa digitalização dos processos não só otimiza a eficiência interna, mas também oferece insights estratégicos fundamentais para ajustar campanhas e operações conforme as tendências do mercado.

    O papel da liderança se mostra decisivo nesse contexto. Empresários que conjugam visão estratégica com gestão colaborativa criam ambientes propícios à inovação e ao crescimento sustentável. “Ao fomentar a capacitação contínua de suas equipes e estabelecer uma cultura de aprimoramento constante, as empresas transformam desafios em oportunidades, fortalecendo sua posição competitiva e ampliando sua capacidade de resposta diante de mudanças abruptas”, afirma Beirão.

    A experiência do cliente também é  um diferencial competitivo imprescindível. Em um mercado onde a oferta de serviços e produtos digitais é cada vez mais diversificada, oferecer uma jornada personalizada e integrada pode fidelizar consumidores e transformar usuários em defensores da marca. Essa estratégia, aliada a um planejamento financeiro robusto e à constante inovação, estabelece as bases para o crescimento escalável e sustentável dos negócios digitais.

  • Estratégias para escalar negócios digitais com sucesso

    Estratégias para escalar negócios digitais com sucesso

    Em meio à transformação digital e à intensa competitividade do mercado, empreendedores têm apostado em estratégias bem definidas para conquistar e expandir seus negócios online. Dados do Sebrae indicam que 48% das pequenas empresas encerram suas atividades devido à falta de controle financeiro, evidenciando a necessidade de uma gestão planejada para garantir a sustentabilidade empresarial.

    Especialistas afirmam que, para escalar negócios digitais, é essencial estabelecer metas precisas e monitorar rigorosamente o fluxo de caixa. Matheus Beirão, empreendedor de destaque no setor, ressalta que “o fluxo de caixa funciona como um radar para identificar sazonalidades e antecipar períodos de baixa ou alta nas vendas”. A trajetória da Queima Diária, plataforma de saúde e bem-estar que faturou mais de R$500 milhões sem captar investimentos externos, demonstra na prática como o controle financeiro aliado a um planejamento estratégico robusto pode transformar uma ideia em um grande player do mercado.

    Além do rigor na gestão das finanças, a criação de roadmaps de desenvolvimento e o alinhamento efetivo das equipes se mostram fundamentais para ajustar campanhas de marketing, planejar expansões e evitar decisões precipitadas que possam comprometer o crescimento sustentável. Essa abordagem, que alia análise de dados a decisões estratégicas, tem se mostrado decisiva para a evolução de startups e empresas digitais.

    Outra tendência relevante é o avanço da educação online. Com previsões de que o setor de e-learning pode alcançar US$ 457,8 bilhões até 2026, a estruturação de cursos e mentorias exige a definição de um nicho de mercado e a organização de conteúdos de forma didática. Beirão destaca a importância de escolher temas com demanda e planejar as aulas de modo a proporcionar uma experiência de aprendizado escalável e rentável.

    O investimento em planejamento estratégico se configura como diferencial para transformar negócios emergentes em referências consolidadas no mercado digital. A disciplina na gestão financeira, o planejamento detalhado e o alinhamento de equipes são elementos imprescindíveis para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades desse setor em constante evolução.

    Além da gestão financeira, o investimento em tecnologia e inovação vem se consolidando como pilar essencial para a evolução dos negócios digitais. Ferramentas que integrem sistemas de análise de dados e gestão operacional permitem uma visão holística do desempenho, facilitando a identificação de oportunidades e riscos em tempo real. Essa digitalização dos processos não só otimiza a eficiência interna, mas também oferece insights estratégicos fundamentais para ajustar campanhas e operações conforme as tendências do mercado.

    O papel da liderança se mostra decisivo nesse contexto. Empresários que conjugam visão estratégica com gestão colaborativa criam ambientes propícios à inovação e ao crescimento sustentável. “Ao fomentar a capacitação contínua de suas equipes e estabelecer uma cultura de aprimoramento constante, as empresas transformam desafios em oportunidades, fortalecendo sua posição competitiva e ampliando sua capacidade de resposta diante de mudanças abruptas”, afirma Beirão.

    A experiência do cliente também é  um diferencial competitivo imprescindível. Em um mercado onde a oferta de serviços e produtos digitais é cada vez mais diversificada, oferecer uma jornada personalizada e integrada pode fidelizar consumidores e transformar usuários em defensores da marca. Essa estratégia, aliada a um planejamento financeiro robusto e à constante inovação, estabelece as bases para o crescimento escalável e sustentável dos negócios digitais.

  • Semana do Consumidor: a importância de uma boa estratégia de vendas para o seu negócio

    Semana do Consumidor: a importância de uma boa estratégia de vendas para o seu negócio

    A Semana do Consumidor tornou-se um evento significativo para comerciantes e consumidores. Esse período oferece uma oportunidade valiosa para as empresas não só promoverem seus produtos e serviços, mas também fortalecerem seu relacionamento com os clientes. Para isso, ter uma estratégia de vendas bem planejada é essencial para aproveitar ao máximo as vantagens dessa data. 

    O período atrai uma atenção considerável, pois coincide com o momento em que os consumidores estão em busca de descontos e promoções vantajosas. Para as empresas, essa é uma excelente oportunidade de captar novos clientes, além de fidelizar os existentes. No entanto, essa chance pode ser desperdiçada se não houver uma estratégia de vendas bem definida.

    Para isso, as marcas precisam pensar não só nos preços, mas também na experiência de compra. O comportamento do consumidor está mudando, e os clientes buscam mais do que um simples desconto: querem um atendimento diferenciado, opções de pagamento facilitadas e um serviço pós-venda de qualidade.

    Uma estratégia de vendas eficaz na Semana do Consumidor deve estar centrada no atendimento ao cliente. Oferecer uma experiência personalizada, onde cada cliente se sinta único, é um passo crucial para criar uma relação de confiança. Isso pode ser alcançado por meio de um bom atendimento online, com respostas rápidas, promoções direcionadas com base no histórico de compras ou até mesmo um serviço de atendimento ao cliente que seja acessível e eficiente.

    Além disso, utilizar ferramentas de análise de dados para entender as preferências e comportamentos de compra do seu público é uma vantagem estratégica importante. Isso permite que a empresa crie campanhas mais assertivas e ofereça promoções que realmente interessem ao seu público-alvo.

    Embora o desconto seja um atrativo importante durante a Semana do Consumidor, a criação de pacotes promocionais, como combos de produtos ou serviços adicionais sem custo extra, pode agregar muito mais valor à compra. Oferecer condições especiais, como frete grátis ou facilidade no parcelamento, pode ser um diferencial relevante para que o cliente tome a decisão de compra de forma mais rápida.

    Além disso, trabalhar com um mix de produtos e serviços complementares à venda principal pode ampliar o ticket médio e gerar mais lucro para o negócio, sem a necessidade de grandes descontos.

    Durante a Semana do Consumidor, a comunicação é fundamental. As empresas precisam ser claras e transparentes sobre as condições das promoções, os prazos de entrega e as formas de pagamento. As ofertas devem ser destacadas em todos os canais de comunicação, como redes sociais, e-mail marketing, e anúncios digitais, com uma linguagem que seja simples e objetiva.

    Além disso, é importante manter a comunicação ativa durante toda a jornada de compra do cliente. Informar sobre o status do pedido, solucionar dúvidas rapidamente e garantir que o processo de pagamento e entrega seja eficiente são etapas que não podem ser negligenciadas.

    O trabalho da empresa não termina quando o cliente faz a compra. A pós-venda é uma etapa importante para garantir a fidelização. Após a Semana do Consumidor, as empresas devem continuar a nutrir esse relacionamento com o cliente, oferecendo um bom atendimento, enviando conteúdos relevantes e fazendo o acompanhamento da satisfação com o produto ou serviço adquirido.

    A fidelização pode ser alcançada de diversas formas, como oferecendo descontos exclusivos para clientes que compraram durante a Semana do Consumidor, ou realizando programas de pontos ou benefícios. Isso cria um vínculo duradouro com o consumidor e aumenta as chances de ele retornar e indicar sua marca para outras pessoas.

    A Semana do Consumidor representa uma oportunidade única para as empresas se destacarem no mercado e fortalecerem sua base de clientes. No entanto, o sucesso dessa data não está apenas nos descontos oferecidos, mas na criação de uma estratégia de vendas que considere todos os aspectos da experiência de compra do cliente. Desde a personalização do atendimento até o cuidado com a comunicação e o pós-venda, cada etapa tem um papel fundamental na construção de uma relação de confiança e satisfação com o consumidor. Por isso, investir em uma estratégia bem planejada é o caminho para aproveitar todo o potencial dessa data e garantir resultados positivos para o seu negócio.

  • CEO do futuro: qual cargo pode levar a essa cadeira?

    CEO do futuro: qual cargo pode levar a essa cadeira?

    A construção de carreira para chegar à cadeira de CEO não é ortodoxa. Para se tornar o capitão que comandará a empresa e seus tripulantes, existe uma dinâmica natural de crescimento necessária de ser passada para que este profissional desenvolva as valências precisas para se conectar e inspirar as equipes, as direcionando conforme os objetivos desejados. Mas, a grande pergunta que os ambiciosos a esta posição fazem é: qual a melhor forma de atingir esse cargo? E, quais outras experiências precisam ter para contribuir com essa jornada?

    Muitos estudos indicam que grande parte dos CEOs atuais ocuparam, anteriormente, a função de CFO. De fato, essa é uma cadeira bastante vantajosa competitivamente rumo a posição de CEO, e costuma ser a via mais lógica para isso.

    O Chief Financial Officer é quem costuma ter a “chave do cofre” das empresas. Ele acompanha a área comercial do empreendimento, os projetos internos, e mantém relacionamentos bancários importantes para a saúde econômica corporativa. Por lidar com responsabilidades mais sensíveis às operações empresariais e ter acesso a informações de alto grau de relevância interna, é o que o torna, por consequência, um dos profissionais com maior grau de credibilidade e penetração internamente, quando comparado aos outros executivos.

    Como tem um viés mais técnico em suas responsabilidades, normalmente, se cercam de pessoas estratégias de outras áreas (comercial, marketing, vendas etc.) para auxiliá-lo rumo à progressão ao cargo CEO – todas essas, características que justificam a maior predominância de CFOs antecessores ao Chief Executive Officer.

    Contudo, por mais que essa dinâmica acabe prevalecendo e sendo a mais “natural” do mercado, não é um processo científico e rígido de ser seguido, não excluindo outras pessoas de outras áreas a atingirem essa posição. Na prática, aqueles que desejarem percorrer essa trajetória deverão se preocupar, muito além de desenvolver as habilidades técnicas precisas, se aprimorar como líder de pessoas e de processos, tendo a capacidade de inspirar e fazer entregas para ascender ao longo do tempo para cadeiras mais seniores, deixando de ser um profissional vertical para um transversal.

    Afinal, um bom CEO deverá ter uma visão estratégica e minuciosa acerca de todas as áreas da empresa. Mesmo não dispondo de um amplo conhecimento e aprofundamento em todas, precisará enxergar o todo com inteligência e saber fazer as coisas acontecerem. Isso, além de se cercar de pessoas estratégias que o auxiliem nessa tomada de decisões, nas quais confie para entender, com melhor assertividade, tudo que está acontecendo internamente para que saiba o que fazer a fim de melhorar os resultados conquistados.

    É inegável o destaque do cargo de CEO como um dos mais cobiçados do mercado em termos de progressão de carreira. Apesar de, por muito tempo, ter sido apenas visto como uma posição que traria enormes bônus a seus ocupantes, hoje essas referências também trazem e elucidaram seu ônus – não apenas em termos de responsabilidade, como também da solidão de ocupá-lo, no que condiz sua tomada de decisões e relevância para a progressão e prosperidade corporativa.

    Essa maior clareza, por mais que também tenha feito com que muitas pessoas deixassem de desejar, fortemente, a ocupar esse cargo, foi um movimento extremamente positivo de despertar a autorreflexão individual do que querem em suas trajetórias profissionais.

    Aos que almejam se tornar um CEO, é preciso ter claro em mente as complexidades das responsabilidades desta posição, para que, ao se depararem com qualquer encruzilhada, não tendam a abandonar do navio ao invés de terem resiliência e persistência para driblar as dificuldades e alavancar a empresa em seu segmento. É, de fato, uma cadeira solitária, mas que, aos que realmente quiserem aceitar o desafio, pode trazer vantagens excepcionais para seu renome no mercado.

  • CEO do futuro: qual cargo pode levar a essa cadeira?

    CEO do futuro: qual cargo pode levar a essa cadeira?

    A construção de carreira para chegar à cadeira de CEO não é ortodoxa. Para se tornar o capitão que comandará a empresa e seus tripulantes, existe uma dinâmica natural de crescimento necessária de ser passada para que este profissional desenvolva as valências precisas para se conectar e inspirar as equipes, as direcionando conforme os objetivos desejados. Mas, a grande pergunta que os ambiciosos a esta posição fazem é: qual a melhor forma de atingir esse cargo? E, quais outras experiências precisam ter para contribuir com essa jornada?

    Muitos estudos indicam que grande parte dos CEOs atuais ocuparam, anteriormente, a função de CFO. De fato, essa é uma cadeira bastante vantajosa competitivamente rumo a posição de CEO, e costuma ser a via mais lógica para isso.

    O Chief Financial Officer é quem costuma ter a “chave do cofre” das empresas. Ele acompanha a área comercial do empreendimento, os projetos internos, e mantém relacionamentos bancários importantes para a saúde econômica corporativa. Por lidar com responsabilidades mais sensíveis às operações empresariais e ter acesso a informações de alto grau de relevância interna, é o que o torna, por consequência, um dos profissionais com maior grau de credibilidade e penetração internamente, quando comparado aos outros executivos.

    Como tem um viés mais técnico em suas responsabilidades, normalmente, se cercam de pessoas estratégias de outras áreas (comercial, marketing, vendas etc.) para auxiliá-lo rumo à progressão ao cargo CEO – todas essas, características que justificam a maior predominância de CFOs antecessores ao Chief Executive Officer.

    Contudo, por mais que essa dinâmica acabe prevalecendo e sendo a mais “natural” do mercado, não é um processo científico e rígido de ser seguido, não excluindo outras pessoas de outras áreas a atingirem essa posição. Na prática, aqueles que desejarem percorrer essa trajetória deverão se preocupar, muito além de desenvolver as habilidades técnicas precisas, se aprimorar como líder de pessoas e de processos, tendo a capacidade de inspirar e fazer entregas para ascender ao longo do tempo para cadeiras mais seniores, deixando de ser um profissional vertical para um transversal.

    Afinal, um bom CEO deverá ter uma visão estratégica e minuciosa acerca de todas as áreas da empresa. Mesmo não dispondo de um amplo conhecimento e aprofundamento em todas, precisará enxergar o todo com inteligência e saber fazer as coisas acontecerem. Isso, além de se cercar de pessoas estratégias que o auxiliem nessa tomada de decisões, nas quais confie para entender, com melhor assertividade, tudo que está acontecendo internamente para que saiba o que fazer a fim de melhorar os resultados conquistados.

    É inegável o destaque do cargo de CEO como um dos mais cobiçados do mercado em termos de progressão de carreira. Apesar de, por muito tempo, ter sido apenas visto como uma posição que traria enormes bônus a seus ocupantes, hoje essas referências também trazem e elucidaram seu ônus – não apenas em termos de responsabilidade, como também da solidão de ocupá-lo, no que condiz sua tomada de decisões e relevância para a progressão e prosperidade corporativa.

    Essa maior clareza, por mais que também tenha feito com que muitas pessoas deixassem de desejar, fortemente, a ocupar esse cargo, foi um movimento extremamente positivo de despertar a autorreflexão individual do que querem em suas trajetórias profissionais.

    Aos que almejam se tornar um CEO, é preciso ter claro em mente as complexidades das responsabilidades desta posição, para que, ao se depararem com qualquer encruzilhada, não tendam a abandonar do navio ao invés de terem resiliência e persistência para driblar as dificuldades e alavancar a empresa em seu segmento. É, de fato, uma cadeira solitária, mas que, aos que realmente quiserem aceitar o desafio, pode trazer vantagens excepcionais para seu renome no mercado.

  • Metodologia ágil aplicada em marketing e RH ajuda empresas a aumentar produtividade e resultados

    Metodologia ágil aplicada em marketing e RH ajuda empresas a aumentar produtividade e resultados

    Uma mesma ferramenta, aplicada às empresas, é capaz de mapear e planejar o marketing além de tornar a gestão de recursos humanos mais eficiente. Conhecida como Scrum, a metodologia ágil ajuda na produtividade e organização de projetos com equipes multidisciplinares, trabalhando a visão e o objetivo da organização de uma maneira integral, com todos os colaboradores interligados àquela determinada área. Jéssica Fahl Ribeiro, formada em marketing e propaganda, especialista em gestão estratégica, e o sócio Guilherme Silva, formado em administração e especialista em recursos humanos, ambos da Forward, aplicam esse tipo de metodologia em empresas onde dão consultoria.

    “O Scrum é uma metodologia ágil que ajuda muito na produtividade e organização de projetos com equipes multidisciplinares, ou seja, a gente consegue trabalhar a empresa inteira em prol do seu objetivo principal, da visão”, ressalta Jéssica. De acordo com ela, dessa maneira é possível pensar em questões como divulgar um novo produto, alcançar novos mercados, posicionar uma marca com um diferencial competitivo, além de ajudar a fazer uma empresa que “não existe”, “existir”. “Todos esses objetivos trazemos dentro do Scrum e montamos um planejamento de uma forma que seja executável”, diz.

    Jéssica explica que esse tipo de aplicação metodológica se diferencia das consultorias tradicionais porque leva em conta a realidade do empresário. “Essa metodologia que a gente usa é colaborativa. A gente consegue incluir desde a pessoa da operação, o gerente e o dono para fazer o planejamento, o plano de ação e fazer com que essa empresa toda se organize para alcançar os resultados, os objetivos traçados. A gente faz isso com o Scrum, utilizando ferramentas de reunião diária, de priorização, de gestão à vista”, pontua a especialista. “Nesse método participativo, o empresário, além de mapear e planejar também vai aprender sobre a própria empresa, assim como irá aprender na prática sobre fundamentos de marketing, de negócios, de administração, de estratégia, de inovação.”

    Quando for preciso, é possível aplicar essa metodologia de maneira híbrida. “Aplicar o Scrum não precisa ser presencial. Existem ferramentas como o Trello, entre outros softwares de gestão de projetos que permitem realizar essa gestão no trabalho híbrido, no trabalho remoto e no presencial. O que a gente precisa é colocar as informações de uma forma visível e fazer o acompanhamento dessa equipe”, orienta Jéssica.

    RH

    Em relação aos recursos humanos de uma empresa, Guilherme Silva observa que as são metodologias ágeis como o Scrum podem tornar a gestão de RH muito mais eficiente, colaborativa e adaptável. “Seja para projetos de recrutamento, integração de novos colaboradores ou desenvolvimento de talentos, conseguimos definir ciclos curtos para entrega de valor, de projetos ou de tarefas. “O principal objetivo é a atuação do facilitador como parceiro de negócios, transformando a área de recursos humanos em um ponto estratégico da organização. A empresa poderá faturar mais e crescer de forma sustentável, mas isso será consequência de um time engajado, comprometido e alinhado à estratégia organizacional”, ressalta o especialista. 

  • Metodologia ágil aplicada em marketing e RH ajuda empresas a aumentar produtividade e resultados

    Metodologia ágil aplicada em marketing e RH ajuda empresas a aumentar produtividade e resultados

    Uma mesma ferramenta, aplicada às empresas, é capaz de mapear e planejar o marketing além de tornar a gestão de recursos humanos mais eficiente. Conhecida como Scrum, a metodologia ágil ajuda na produtividade e organização de projetos com equipes multidisciplinares, trabalhando a visão e o objetivo da organização de uma maneira integral, com todos os colaboradores interligados àquela determinada área. Jéssica Fahl Ribeiro, formada em marketing e propaganda, especialista em gestão estratégica, e o sócio Guilherme Silva, formado em administração e especialista em recursos humanos, ambos da Forward, aplicam esse tipo de metodologia em empresas onde dão consultoria.

    “O Scrum é uma metodologia ágil que ajuda muito na produtividade e organização de projetos com equipes multidisciplinares, ou seja, a gente consegue trabalhar a empresa inteira em prol do seu objetivo principal, da visão”, ressalta Jéssica. De acordo com ela, dessa maneira é possível pensar em questões como divulgar um novo produto, alcançar novos mercados, posicionar uma marca com um diferencial competitivo, além de ajudar a fazer uma empresa que “não existe”, “existir”. “Todos esses objetivos trazemos dentro do Scrum e montamos um planejamento de uma forma que seja executável”, diz.

    Jéssica explica que esse tipo de aplicação metodológica se diferencia das consultorias tradicionais porque leva em conta a realidade do empresário. “Essa metodologia que a gente usa é colaborativa. A gente consegue incluir desde a pessoa da operação, o gerente e o dono para fazer o planejamento, o plano de ação e fazer com que essa empresa toda se organize para alcançar os resultados, os objetivos traçados. A gente faz isso com o Scrum, utilizando ferramentas de reunião diária, de priorização, de gestão à vista”, pontua a especialista. “Nesse método participativo, o empresário, além de mapear e planejar também vai aprender sobre a própria empresa, assim como irá aprender na prática sobre fundamentos de marketing, de negócios, de administração, de estratégia, de inovação.”

    Quando for preciso, é possível aplicar essa metodologia de maneira híbrida. “Aplicar o Scrum não precisa ser presencial. Existem ferramentas como o Trello, entre outros softwares de gestão de projetos que permitem realizar essa gestão no trabalho híbrido, no trabalho remoto e no presencial. O que a gente precisa é colocar as informações de uma forma visível e fazer o acompanhamento dessa equipe”, orienta Jéssica.

    RH

    Em relação aos recursos humanos de uma empresa, Guilherme Silva observa que as são metodologias ágeis como o Scrum podem tornar a gestão de RH muito mais eficiente, colaborativa e adaptável. “Seja para projetos de recrutamento, integração de novos colaboradores ou desenvolvimento de talentos, conseguimos definir ciclos curtos para entrega de valor, de projetos ou de tarefas. “O principal objetivo é a atuação do facilitador como parceiro de negócios, transformando a área de recursos humanos em um ponto estratégico da organização. A empresa poderá faturar mais e crescer de forma sustentável, mas isso será consequência de um time engajado, comprometido e alinhado à estratégia organizacional”, ressalta o especialista. 

  • Mês do Consumidor: 7 estratégias Inteligentes no e-commerce para transformar clientes em fãs

    Mês do Consumidor: 7 estratégias Inteligentes no e-commerce para transformar clientes em fãs

    O Dia do Consumidor, celebrado em 15 de março, se consolidou como uma das datas mais importantes do calendário do varejo, ao lado da Black Friday. As vendas online durante a Semana do Consumidor de 2024 cresceram 13,9% em relação ao ano anterior,  com o faturamento total aumentando 11%, segundo levantamento da Linx.

    No entanto, mais do que uma oportunidade para atrair novos clientes, a data deve ser vista como um momento estratégico para fortalecer o relacionamento com quem já comprou e garantir a recompra. Para capacitar lojistas nesse desafio, a Loja Integrada, referência em automação e inteligência de dados para e-commerce, apresenta estratégias inteligentes de fidelização que podem ser aplicadas ao longo do Mês do Consumidor.

    Segundo Lucas Bacic, Chief Product Officer (CPO) da Loja Integrada, “a fidelização de clientes vai muito além de descontos pontuais. Ela envolve o uso estratégico de dados para criar experiências personalizadas, incentivar recompras e fortalecer o vínculo entre marca e consumidor. As empresas que dominam esse processo garantem um crescimento sustentável e uma base de clientes leais.”

    Recompra no e-commerce

    A recompra é um dos pilares para a sustentabilidade e crescimento de um negócio online. “Assim como ilustrado por Philip Kotler, considerado o Pai do Marketing, “conquistar um novo cliente custa de 5 a 7 vezes mais que manter um atual. Além disso, clientes recorrentes tendem a gastar mais e a recomendar a marca, gerando um ciclo de crescimento orgânico e previsível”, explica Bacic. 

    A fidelização de clientes e a recompra andam de mãos dadas: consumidores que confiam na marca, tiveram uma boa experiência e se sentem valorizados são mais propensos a voltar e comprar novamente. Mas quais são as melhores estratégias para estimular esse comportamento?

    Estratégias inteligentes de fidelização para o e-commerce

    O CPO da  Loja Integrada reuniu as melhores práticas para lojistas que desejam transformar clientes em fãs e aumentar suas taxas de recompra:

    1. Brindes colecionáveis e exclusivos
      Pequenos brindes personalizados e colecionáveis incentivam a recompra, pois criam um senso de exclusividade e pertencimento à marca. “Um exemplo recente que desenvolvemos foram os cards colecionáveis do Neymar para o lançamento da loja Next10”, diz Bacic. 
    2. Descontos progressivos
      Oferecer descontos escalonados de acordo com o volume de compras incentiva pedidos maiores e fideliza os clientes. Exemplo: 5% para compras acima de R$ 100, 10% acima de R$ 200 e 15% acima de R$ 300.
    3. Campanhas personalizadas de retargeting
      Usar dados enriquecidos para segmentar clientes e oferecer ofertas baseadas em compras anteriores aumenta as chances de conversão. Isso pode ser feito por e-mail marketing, anúncios segmentados e notificações personalizadas.
    4. Programas de fidelidade e cashback
      Criar um programa de pontos que possam ser trocados por descontos ou benefícios exclusivos aumenta o engajamento do cliente e incentiva novas compras.
    5. Descontos exclusivos para clientes recorrentes
      Criar ofertas personalizadas para quem já comprou, como “Desconto VIP para clientes fiéis” ou “Oferta exclusiva para quem já fez duas compras” reforça o vínculo com a marca.
    6. E-mails e mensagens de pós-venda
      Um simples e-mail agradecendo pela compra, seguido de uma oferta especial ou um conteúdo relevante, pode aumentar significativamente as taxas de recompra.
    7. Experiência personalizada no site
      Utilizar a inteligência de dados para sugerir produtos com base no histórico de compras do cliente melhora a experiência e aumenta as chances de conversão.

    O potencial do enriquecimento de dados na fidelização

    O enriquecimento de dados é um diferencial competitivo para lojas virtuais. Esse processo consiste em combinar os dados internos da empresa com informações externas e comportamentais dos clientes, gerando insights valiosos para personalizar ofertas e melhorar a comunicação.

    “As marcas que utilizam dados enriquecidos conseguem entender melhor seus clientes e oferecer experiências mais relevantes. Isso não só impulsiona a recompra, como também constrói uma relação de confiança e proximidade com o consumidor”, finaliza Lucas Bacic.