Category: Dicas

  • Especialista aponta 7 vantagens para empresas apostarem em canais próprios de comunicação

    Especialista aponta 7 vantagens para empresas apostarem em canais próprios de comunicação

    As redes sociais dominam a comunicação empresarial, tornando-se vital para as empresas desenvolverem canais de comunicação próprios, como newsletters. Depender somente das redes sociais, com seus algoritmos imprevisíveis,  pode resultar em instabilidade e incerteza o que compromete a entrega de conteúdo aos consumidores.

    Segundo Fabio Jr. Soma, especialista em inovação e criador do Método M.A.G.O., que auxilia empreendedores e criadores de conteúdo a obterem sucesso com suas newsletters, explica que ao apostar em canais próprios, as empresas garantem que suas mensagens cheguem diretamente aos seus públicos, sem a intermediação de terceiros. 

    Um exemplo prático, e econômico, são as newsletters. Esse tipo de conteúdo permite um relacionamento mais próximo e personalizado com os clientes. “Dessa forma,  as empresas podem construir uma base de assinantes engajados, interessados em receber atualizações e ofertas. Esse canal fortalece a lealdade do cliente e aumenta as chances de conversão em vendas”, aponta o especialista.

    Diferentemente das redes sociais, onde o alcance é muitas vezes limitado pelo algoritmo, um canal próprio permite que a empresa decida o que, quando e como comunicar, sem restrições ou filtros externos. “Além disso, as newsletters oferecem às empresas maior controle sobre o conteúdo publicado”, destaca Soma.

    A independência das redes sociais também significa que as empresas não estão à mercê de mudanças súbitas nas políticas de plataformas, que podem afetar negativamente a visibilidade do conteúdo. “As empresas podem monitorar as taxas de abertura, cliques e conversões, ajustando suas estratégias de comunicação para melhor atender às necessidades e interesses de sua audiência. Esse nível de informação é inestimável para o crescimento e aprimoramento contínuo das práticas de marketing”, pontua.

    O especialista aponta sete vantagens ao apostar em newsletter.

    Controle total sobre o conteúdo: Ao utilizar seus próprios canais, as empresas têm total autonomia para definir o que será comunicado, como e quando. Isso permite uma estratégia mais alinhada com os objetivos de negócio, sem depender das regras de plataformas externas;

    Fortalecimento da marca: Ao desenvolver uma presença sólida em seus próprios canais, como newsletters, blogs ou plataformas proprietárias, a empresa cria um vínculo mais direto com seu público. Essa conexão fortalece a percepção de marca e gera maior lealdade entre os consumidores.

    Redução de custos a longo prazo: Investir em canais próprios pode parecer mais caro inicialmente, mas com o tempo, a dependência de mídia paga e terceiros diminui. Isso gera economia e um retorno sobre investimento mais sustentável.

    Dados exclusivos: Com canais próprios, a empresa tem acesso a dados mais completos sobre seu público, como hábitos de leitura e engajamento. Isso permite ajustes mais precisos nas estratégias de comunicação e marketing, melhorando a performance.

    Independência de algoritmos e mudanças de plataformas: Depender de plataformas de terceiros significa ficar vulnerável a mudanças de algoritmos e regras. Canais próprios garantem que a empresa mantenha seu alcance e comunicação direta, independentemente dessas variáveis.

    Construção de uma base fiel de audiência: Ao focar em canais próprios, a empresa constrói uma comunidade que opta por receber seu conteúdo, aumentando a qualidade da interação e a relevância do público-alvo.

    Possibilidade de monetização: Canais proprietários, como newsletters, podem ser transformados em fontes de renda por meio de assinaturas, publicidade ou até mesmo como parte de uma estratégia de vendas. Isso abre novas oportunidades de receita sem intermediários.

  • Tempo de resposta: fator decisivo na experiência de compra online

    Tempo de resposta: fator decisivo na experiência de compra online

    De acordo com a pesquisa CX Trends 2024, realizada pela Octadesk em parceria com o Opinion Box, o tempo de resposta ideal varia conforme o canal de contato. “Os consumidores de hoje estão acostumados a soluções rápidas e dinâmicas. Não basta mais ter o melhor produto ou serviço. As empresas precisam garantir que o atendimento seja ágil, eficaz e, principalmente, entregue na plataforma onde o cliente está”, explica Rodrigo Ricco, Fundador e Diretor Geral da Octadesk.

    O levantamento, que ouviu mais de dois mil consumidores online, revelou as expectativas de tempo de resposta em diferentes canais. 35% dos entrevistados, ao utilizar aplicativos de mensagem, como o WhatsApp, e 29% ao contatar via redes sociais, como Facebook e Instagram, esperam uma resposta em até cinco minutos. Para canais como chat online (41%) e telefone (43%), a expectativa é ainda mais imediata: os consumidores esperam ser atendidos em até um minuto. “Respeitar esses tempos de resposta é essencial para garantir uma boa experiência e evitar que o consumidor migre para a concorrência. Com a digitalização, qualquer atraso pode custar caro, tanto em termos de fidelização quanto de imagem da marca”, reforça Ricco.

    Se o contato for realizado por e-mail, a pesquisa aponta que 25% dos entrevistados estão dispostos a esperar até uma hora pelo retorno. No entanto, qualquer demora maior pode comprometer a relação com o cliente, afetando diretamente a recompra. “Se o tempo de resposta ao consumidor não atender às expectativas, a recompra pode estar em risco. Em um mundo digital, onde tudo está a um clique de distância, tempo é não só dinheiro, mas também confiança e lealdade”, ressalta Ricco.

    Tempo de resposta: um diferencial competitivo
    O tempo de resposta envolve muito mais do que o simples intervalo entre o contato e a resolução de uma demanda. Ele abrange prontidão, agilidade e eficácia do serviço prestado. Empresas que investem em reduzir o tempo de resposta estão, na prática, melhorando a experiência de compra e garantindo a fidelização de seus clientes.

    “Em um ambiente onde o consumidor tem controle total sobre suas escolhas, a rapidez no atendimento se torna uma vantagem competitiva para que as empresas estejam sempre à frente nas expectativas dos clientes, garantindo que cada interação seja fluida, eficiente e, acima de tudo, satisfatória”, finaliza o especialista.

  • Tempo de resposta: fator decisivo na experiência de compra online

    Tempo de resposta: fator decisivo na experiência de compra online

    De acordo com a pesquisa CX Trends 2024, realizada pela Octadesk em parceria com o Opinion Box, o tempo de resposta ideal varia conforme o canal de contato. “Os consumidores de hoje estão acostumados a soluções rápidas e dinâmicas. Não basta mais ter o melhor produto ou serviço. As empresas precisam garantir que o atendimento seja ágil, eficaz e, principalmente, entregue na plataforma onde o cliente está”, explica Rodrigo Ricco, Fundador e Diretor Geral da Octadesk.

    O levantamento, que ouviu mais de dois mil consumidores online, revelou as expectativas de tempo de resposta em diferentes canais. 35% dos entrevistados, ao utilizar aplicativos de mensagem, como o WhatsApp, e 29% ao contatar via redes sociais, como Facebook e Instagram, esperam uma resposta em até cinco minutos. Para canais como chat online (41%) e telefone (43%), a expectativa é ainda mais imediata: os consumidores esperam ser atendidos em até um minuto. “Respeitar esses tempos de resposta é essencial para garantir uma boa experiência e evitar que o consumidor migre para a concorrência. Com a digitalização, qualquer atraso pode custar caro, tanto em termos de fidelização quanto de imagem da marca”, reforça Ricco.

    Se o contato for realizado por e-mail, a pesquisa aponta que 25% dos entrevistados estão dispostos a esperar até uma hora pelo retorno. No entanto, qualquer demora maior pode comprometer a relação com o cliente, afetando diretamente a recompra. “Se o tempo de resposta ao consumidor não atender às expectativas, a recompra pode estar em risco. Em um mundo digital, onde tudo está a um clique de distância, tempo é não só dinheiro, mas também confiança e lealdade”, ressalta Ricco.

    Tempo de resposta: um diferencial competitivo
    O tempo de resposta envolve muito mais do que o simples intervalo entre o contato e a resolução de uma demanda. Ele abrange prontidão, agilidade e eficácia do serviço prestado. Empresas que investem em reduzir o tempo de resposta estão, na prática, melhorando a experiência de compra e garantindo a fidelização de seus clientes.

    “Em um ambiente onde o consumidor tem controle total sobre suas escolhas, a rapidez no atendimento se torna uma vantagem competitiva para que as empresas estejam sempre à frente nas expectativas dos clientes, garantindo que cada interação seja fluida, eficiente e, acima de tudo, satisfatória”, finaliza o especialista.

  • Qual a importância do marketing positivo nos programas de compliance?

    Qual a importância do marketing positivo nos programas de compliance?

    A importância do marketing positivo nos Programas de Compliance é crucial para o sucesso deste programa nas organizações. Compliance, em um contexto mais convencional, refere-se a adesão a leis, regulamentos e políticas internas que garantem que a empresa opere de forma ética e legal. No entanto, o simples cumprimento de normas não é suficiente, é necessário criar uma cultura de conformidade dentro da empresa. O marketing positivo desempenha um papel fundamental nesse processo, ajudando a promover o compliance como algo essencial, valioso e benéfico, em vez de ser visto apenas como uma obrigação ou um conjunto de restrições.

    Para se ter uma ideia, uma pesquisa feita pela Deloitte, empresa com soluções de auditoria e consultoria, revelou que 73% das companhias brasileiras querem e planejam investir em treinamentos para se adequarem as normas de compliance até o final de 2024. A mesma pesquisa ainda mostrou que o compliance contribuiu para o crescimento financeiro de 89% das empresas entrevistadas. Esse é apenas um dos fatores de contribuição do programa, por conta disso é tão importante a sua implementação nas organizações.

    De início, o marketing positivo cria um ambiente no qual o compliance é entendido e aceito como um parceiro de negócios, não como um fardo. Ao enfatizar os benefícios de uma cultura ética – como a proteção da reputação da empresa, a análise de riscos e a melhoria no ambiente de trabalho – o marketing positivo torna o programa mais atraente para os colaboradores. Quando eles entendem que o compliance protege a empresa e também sua segurança no trabalho, os colaboradores tendem a se envolver mais com as políticas e práticas de compliance. Isso gera maior adesão e, consequentemente, uma tendência a redução nas infrações e desvios éticos.

    Além disso, o marketing positivo ajuda a desmistificar o compliance, que muitas vezes é percebido com algo somente técnico, distante e punitivo. Um Programa de Compliance não deve se basear apenas em regras, punições e auditorias. Ao contrário, deve ser visto como uma ferramenta que impulsiona a integridade e o crescimento da empresa. Com uma abordagem de marketing adequada, é possível transformar o discurso em torno de compliance, destacando histórias de sucesso e mostrando como ele pode ser um diferencial competitivo. Por exemplo, empresas que seguem práticas de compliance rígidas são vistas como mais confiáveis no mercado, o que atrai clientes e parceiros de negócios. Essa percepção positiva deve ser amplamente divulgada, tanto internamente quanto externamente.

    Internamente, o marketing positivo pode ser realizado por meio de campanhas educativas, treinamentos interativos e comunicação constante sobre a importância do compliance no dia a dia da empresa. Ferramentas como newsletters, vídeos informativos e workshops ajudam a reforçar a mensagem de que compliance é um compromisso de todos e que é possível, inclusive, recompensar atitudes positivas nesse sentido. Quando os colaboradores são reconhecidos e premiados por agir de acordo com as normas éticas e legais, isso reforça uma cultura proativa em relação ao compliance.

    Externamente, a empresa pode utilizar do marketing positivo para comunicar ao mercado e a sociedade que está comprometida com práticas empresariais responsáveis. Isso pode ser feito através de relatórios, campanhas publicitárias que mostrem os valores éticos da empresa e a participação em iniciativas de responsabilidade social corporativa. O marketing positivo, nesses casos, ajuda a fortalecer a reputação da empresa e a aumentar a confiança de investidores, clientes e parceiros comerciais.

    O futuro do compliance nas empresas é muito promissor. Um estudo realizado pela KPMG, empresa prestadora de serviços de auditoria e consultoria, revelou que 75% dos executivos seniores no Brasil consideram o programa de compliance essencial para a empresa.

    Em suma, o marketing positivo nos Programas de Compliance é fundamental para criar um ambiente onde a ética é vista como uma parte essencial da cultura organizacional da empresa, e não como um conjunto de normas rígidas e restritivas. Ele facilita o engajamento dos colaboradores, melhora a imagem da empresa e pode reduzir riscos, tornando compliance como uma ferramenta estratégica para a perenidade da empresa. Ao promover uma visão positiva e orientada para o valor do compliance, as empresas conseguem implementar Programas de Compliance mais efetivos, com maior adesão e com resultados sustentáveis.

  • Qual a importância do marketing positivo nos programas de compliance?

    Qual a importância do marketing positivo nos programas de compliance?

    A importância do marketing positivo nos Programas de Compliance é crucial para o sucesso deste programa nas organizações. Compliance, em um contexto mais convencional, refere-se a adesão a leis, regulamentos e políticas internas que garantem que a empresa opere de forma ética e legal. No entanto, o simples cumprimento de normas não é suficiente, é necessário criar uma cultura de conformidade dentro da empresa. O marketing positivo desempenha um papel fundamental nesse processo, ajudando a promover o compliance como algo essencial, valioso e benéfico, em vez de ser visto apenas como uma obrigação ou um conjunto de restrições.

    Para se ter uma ideia, uma pesquisa feita pela Deloitte, empresa com soluções de auditoria e consultoria, revelou que 73% das companhias brasileiras querem e planejam investir em treinamentos para se adequarem as normas de compliance até o final de 2024. A mesma pesquisa ainda mostrou que o compliance contribuiu para o crescimento financeiro de 89% das empresas entrevistadas. Esse é apenas um dos fatores de contribuição do programa, por conta disso é tão importante a sua implementação nas organizações.

    De início, o marketing positivo cria um ambiente no qual o compliance é entendido e aceito como um parceiro de negócios, não como um fardo. Ao enfatizar os benefícios de uma cultura ética – como a proteção da reputação da empresa, a análise de riscos e a melhoria no ambiente de trabalho – o marketing positivo torna o programa mais atraente para os colaboradores. Quando eles entendem que o compliance protege a empresa e também sua segurança no trabalho, os colaboradores tendem a se envolver mais com as políticas e práticas de compliance. Isso gera maior adesão e, consequentemente, uma tendência a redução nas infrações e desvios éticos.

    Além disso, o marketing positivo ajuda a desmistificar o compliance, que muitas vezes é percebido com algo somente técnico, distante e punitivo. Um Programa de Compliance não deve se basear apenas em regras, punições e auditorias. Ao contrário, deve ser visto como uma ferramenta que impulsiona a integridade e o crescimento da empresa. Com uma abordagem de marketing adequada, é possível transformar o discurso em torno de compliance, destacando histórias de sucesso e mostrando como ele pode ser um diferencial competitivo. Por exemplo, empresas que seguem práticas de compliance rígidas são vistas como mais confiáveis no mercado, o que atrai clientes e parceiros de negócios. Essa percepção positiva deve ser amplamente divulgada, tanto internamente quanto externamente.

    Internamente, o marketing positivo pode ser realizado por meio de campanhas educativas, treinamentos interativos e comunicação constante sobre a importância do compliance no dia a dia da empresa. Ferramentas como newsletters, vídeos informativos e workshops ajudam a reforçar a mensagem de que compliance é um compromisso de todos e que é possível, inclusive, recompensar atitudes positivas nesse sentido. Quando os colaboradores são reconhecidos e premiados por agir de acordo com as normas éticas e legais, isso reforça uma cultura proativa em relação ao compliance.

    Externamente, a empresa pode utilizar do marketing positivo para comunicar ao mercado e a sociedade que está comprometida com práticas empresariais responsáveis. Isso pode ser feito através de relatórios, campanhas publicitárias que mostrem os valores éticos da empresa e a participação em iniciativas de responsabilidade social corporativa. O marketing positivo, nesses casos, ajuda a fortalecer a reputação da empresa e a aumentar a confiança de investidores, clientes e parceiros comerciais.

    O futuro do compliance nas empresas é muito promissor. Um estudo realizado pela KPMG, empresa prestadora de serviços de auditoria e consultoria, revelou que 75% dos executivos seniores no Brasil consideram o programa de compliance essencial para a empresa.

    Em suma, o marketing positivo nos Programas de Compliance é fundamental para criar um ambiente onde a ética é vista como uma parte essencial da cultura organizacional da empresa, e não como um conjunto de normas rígidas e restritivas. Ele facilita o engajamento dos colaboradores, melhora a imagem da empresa e pode reduzir riscos, tornando compliance como uma ferramenta estratégica para a perenidade da empresa. Ao promover uma visão positiva e orientada para o valor do compliance, as empresas conseguem implementar Programas de Compliance mais efetivos, com maior adesão e com resultados sustentáveis.

  • Veja 5 dicas essenciais para quem deseja trabalhar criando conteúdo digital

    Veja 5 dicas essenciais para quem deseja trabalhar criando conteúdo digital

    Com o crescimento constante do mercado de influenciadores digitais, muitos aspirantes a criadores de conteúdo buscam orientação sobre como iniciar e se destacar nesse cenário competitivo. Embora todos sejam criadores de conteúdo em alguma medida, a diferença está em aqueles que escolhem transmitir suas ideias e experiências na internet com o objetivo de serem pagos por isso, em um ambiente que oferece alcance ilimitado. A Viraliza, agência especializada em conectar influenciadores com marcas e criar estratégias digitais de impacto, oferece dicas valiosas para quem deseja trilhar uma carreira de sucesso na criação de conteúdo online.

    Segundo Igor Beltrão, diretor artístico e sócio fundador da Viraliza, o ponto de partida é a dedicação e o planejamento. “Muitas pessoas querem começar, mas não sabem por onde. O segredo é encontrar sua voz e definir uma estratégia clara”, explica Beltrão. Com base na experiência da agência, que acompanha influenciadores de diversos perfis, ele lista as principais dicas para quem deseja ingressar nesse mercado e construir uma carreira sólida.

    1. Escolha um nicho autêntico
      “O primeiro passo é escolher um nicho com o qual você tenha afinidade. Isso traz autenticidade e aumenta as chances de se destacar”, afirma Igor. Na criação de conteúdo, você pode falar sobre algo em que tenha muito talento ou sobre algo que ame e pelo qual tenha verdadeira paixão. Quando há paixão envolvida, o criador tem mais motivação para buscar conhecimento e se aprofundar no tema, o que enriquece ainda mais o conteúdo que será transmitido ao público. Seja moda, beleza, tecnologia ou qualquer outro tema, o importante é que o criador se sinta confortável e confiante para explorar e compartilhar esse assunto de maneira genuína.
    2. Crie uma estratégia de conteúdo consistente
      Uma das maiores dificuldades de quem começa é manter a regularidade. “A consistência é essencial. Criar um cronograma de postagens e segui-lo à risca é o que ajuda a construir uma base de seguidores engajada”, aconselha Beltrão.
    3. Invista em qualidade, mesmo com recursos limitados
      Ao contrário do que muitos pensam, não é necessário começar com os melhores equipamentos. “É possível produzir conteúdo de qualidade com recursos simples. O importante é entregar algo visualmente agradável e relevante para o seu público”, pontua o diretor da Viraliza.
    4. Interaja genuinamente com sua audiência
      A construção de uma comunidade depende da proximidade com os seguidores. “Responder comentários, engajar nas redes sociais e demonstrar interesse genuíno no feedback do público são essenciais para criar um vínculo autêntico”, destaca Beltrão.
    5. Mantenha-se atualizado sobre as tendências digitais
      Por fim, Beltrão reforça a importância de estar sempre atento às mudanças nas plataformas e às novas tendências do mercado digital. “O cenário online é dinâmico, e quem se adapta mais rápido consegue aproveitar melhor as oportunidades”, conclui.

    Com essas dicas, a Viraliza espera inspirar e orientar novos criadores de conteúdo a trilhar um caminho de sucesso na internet.

  • Veja 5 dicas essenciais para quem deseja trabalhar criando conteúdo digital

    Veja 5 dicas essenciais para quem deseja trabalhar criando conteúdo digital

    Com o crescimento constante do mercado de influenciadores digitais, muitos aspirantes a criadores de conteúdo buscam orientação sobre como iniciar e se destacar nesse cenário competitivo. Embora todos sejam criadores de conteúdo em alguma medida, a diferença está em aqueles que escolhem transmitir suas ideias e experiências na internet com o objetivo de serem pagos por isso, em um ambiente que oferece alcance ilimitado. A Viraliza, agência especializada em conectar influenciadores com marcas e criar estratégias digitais de impacto, oferece dicas valiosas para quem deseja trilhar uma carreira de sucesso na criação de conteúdo online.

    Segundo Igor Beltrão, diretor artístico e sócio fundador da Viraliza, o ponto de partida é a dedicação e o planejamento. “Muitas pessoas querem começar, mas não sabem por onde. O segredo é encontrar sua voz e definir uma estratégia clara”, explica Beltrão. Com base na experiência da agência, que acompanha influenciadores de diversos perfis, ele lista as principais dicas para quem deseja ingressar nesse mercado e construir uma carreira sólida.

    1. Escolha um nicho autêntico
      “O primeiro passo é escolher um nicho com o qual você tenha afinidade. Isso traz autenticidade e aumenta as chances de se destacar”, afirma Igor. Na criação de conteúdo, você pode falar sobre algo em que tenha muito talento ou sobre algo que ame e pelo qual tenha verdadeira paixão. Quando há paixão envolvida, o criador tem mais motivação para buscar conhecimento e se aprofundar no tema, o que enriquece ainda mais o conteúdo que será transmitido ao público. Seja moda, beleza, tecnologia ou qualquer outro tema, o importante é que o criador se sinta confortável e confiante para explorar e compartilhar esse assunto de maneira genuína.
    2. Crie uma estratégia de conteúdo consistente
      Uma das maiores dificuldades de quem começa é manter a regularidade. “A consistência é essencial. Criar um cronograma de postagens e segui-lo à risca é o que ajuda a construir uma base de seguidores engajada”, aconselha Beltrão.
    3. Invista em qualidade, mesmo com recursos limitados
      Ao contrário do que muitos pensam, não é necessário começar com os melhores equipamentos. “É possível produzir conteúdo de qualidade com recursos simples. O importante é entregar algo visualmente agradável e relevante para o seu público”, pontua o diretor da Viraliza.
    4. Interaja genuinamente com sua audiência
      A construção de uma comunidade depende da proximidade com os seguidores. “Responder comentários, engajar nas redes sociais e demonstrar interesse genuíno no feedback do público são essenciais para criar um vínculo autêntico”, destaca Beltrão.
    5. Mantenha-se atualizado sobre as tendências digitais
      Por fim, Beltrão reforça a importância de estar sempre atento às mudanças nas plataformas e às novas tendências do mercado digital. “O cenário online é dinâmico, e quem se adapta mais rápido consegue aproveitar melhor as oportunidades”, conclui.

    Com essas dicas, a Viraliza espera inspirar e orientar novos criadores de conteúdo a trilhar um caminho de sucesso na internet.

  • Empresas iniciam ajustes em apps para controlar ameaças cibernéticas durante as vendas da Black Friday

    Empresas iniciam ajustes em apps para controlar ameaças cibernéticas durante as vendas da Black Friday


    O crescimento do comércio eletrônico durante datas de alta demanda, como Natal e Black Friday, leva também a um aumento no número de ataques cibernéticos no Brasil. Para assegurar a estabilidade e segurança de suas plataformas de e-commerce, muitas empresas iniciam desde já os preparativos para evitar que seus clientes enfrentem problemas durante as compras.

    Isso consiste em rever brechas de segurança, lentidão e erros, que podem gerar ataques e fraudes e afetar tanto a experiência do usuário quanto a reputação da marca. Estudo da PwC revela que mais da metade dos consumidores (55%) evitariam comprar de uma empresa após uma experiência negativa, além de que 8% desistiriam após um único incidente desfavorável. 

    “Investir na qualidade e na segurança dos sistemas digitais não apenas evita prejuízos financeiros e de imagem, mas também assegura uma experiência positiva para os usuários, fortalecendo a confiança na marca e promovendo o sucesso nos eventos de alto tráfego”, diz Wagner Elias, CEO da Conviso, empresa especializada em segurança de aplicações (AppSec).

    Segundo o especialista, casos recentes como o vazamento de dados do Facebook e as falhas no sistema da Latam/Multiplus evidenciam a importância de uma preparação robusta em um momento como esse, visto o aumento no número de ataques à segurança das empresas pelo mundo. Segundo um relatório do Consortium for Information & Software Quality (CISQ), de 2020, o número de falhas em sistemas aumenta cerca de 15% ao ano. Além disso, a Security Magazine revelou que falhas de software causaram um prejuízo de 2,4 trilhões de dólares nos Estados Unidos em 2022 e um crescimento de 1,52 trilhões de dólares na “dívida técnica”, referente ao retrabalho para corrigir deficiências em softwares.

    Segurança de Aplicações

    O trabalho de proteger os softwares de e-commerce é realizado pelo que é chamado de segurança de aplicações, mercado que deve crescer, em todo o planeta, atingindo US$ 25 bilhões em 2029 (Mordor Intelligence).

    Ele consiste em ter uma visão abrangente e detalhada das vulnerabilidades de um sistema e implementar mecanismos de defesa de forma antecipada. “De modo comparativo, funciona assim: quando você vai estacionar seu carro, considera se o local é seguro e se há medidas a serem tomadas para proteger o veículo. Da mesma forma, antecipam-se os problemas e criam-se estratégias para evitar riscos”, compara Luiz Henrique Custódio, TechLead na Conviso.

    Para Custódio, o ideal seria as empresas revisarem constantemente suas plataformas para identificar e corrigir possíveis brechas de segurança, criando uma cultura de segurança.

    Além disso, para grandes eventos, é importante que as empresas invistam em infraestrutura robusta e realizem testes de carga para garantir que seus sistemas possam lidar com picos de acesso.

    Consumidores Devem Ficar Atentos

    Wagner Elias, CEO da Conviso, enfatiza que a precaução é fundamental tanto para empresas quanto para consumidores. Contudo, para os consumidores, isso envolve seguir práticas seguras ao navegar e fazer transações online. “Sempre opte por métodos de pagamento seguros, como Google Pay, Apple Pay ou cartões de crédito, que oferecem proteção legal em caso de problemas com o vendedor.”

    Ele também ressalta a importância de manter os softwares do smartphone e do PC atualizados, pois criminosos frequentemente exploram brechas de segurança em sistemas desatualizados. “Evite baixar aplicativos e softwares de fontes suspeitas e, se precisar baixar de um link, verifique cuidadosamente as informações e as avaliações do aplicativo.” Elias ainda alerta: “Cuidado com ofertas que parecem boas demais para ser verdade; elas podem esconder intenções fraudulentas.”

    Os sites fraudulentos muitas vezes imitam lojas conhecidas para roubar informações pessoais e financeiras. Elias sugere outras dicas: “Verifique sempre se o URL do site começa com ‘HTTPS’ e apresenta um ícone de cadeado na barra de endereços. Sites falsos geralmente não têm essas características. Além disso, esteja atento a erros gramaticais e de digitação, e certifique-se de que o site forneça informações de contato claras, como e-mail, telefone e endereço físico”.

    Outras estratégias comuns de fraude incluem golpes de phishing, onde criminosos tentam obter informações pessoais através de mensagens falsas, e aplicativos falsos, que frequentemente contêm malwares. “Para evitar esses problemas, baixe aplicativos apenas de lojas oficiais, como a App Store e a Play Store. Também fique atento a pop-ups que oferecem downloads de antivírus falsos, pois eles podem ser usados para roubar dados sensíveis”, finaliza.

  • Empresas iniciam ajustes em apps para controlar ameaças cibernéticas durante as vendas da Black Friday

    Empresas iniciam ajustes em apps para controlar ameaças cibernéticas durante as vendas da Black Friday


    O crescimento do comércio eletrônico durante datas de alta demanda, como Natal e Black Friday, leva também a um aumento no número de ataques cibernéticos no Brasil. Para assegurar a estabilidade e segurança de suas plataformas de e-commerce, muitas empresas iniciam desde já os preparativos para evitar que seus clientes enfrentem problemas durante as compras.

    Isso consiste em rever brechas de segurança, lentidão e erros, que podem gerar ataques e fraudes e afetar tanto a experiência do usuário quanto a reputação da marca. Estudo da PwC revela que mais da metade dos consumidores (55%) evitariam comprar de uma empresa após uma experiência negativa, além de que 8% desistiriam após um único incidente desfavorável. 

    “Investir na qualidade e na segurança dos sistemas digitais não apenas evita prejuízos financeiros e de imagem, mas também assegura uma experiência positiva para os usuários, fortalecendo a confiança na marca e promovendo o sucesso nos eventos de alto tráfego”, diz Wagner Elias, CEO da Conviso, empresa especializada em segurança de aplicações (AppSec).

    Segundo o especialista, casos recentes como o vazamento de dados do Facebook e as falhas no sistema da Latam/Multiplus evidenciam a importância de uma preparação robusta em um momento como esse, visto o aumento no número de ataques à segurança das empresas pelo mundo. Segundo um relatório do Consortium for Information & Software Quality (CISQ), de 2020, o número de falhas em sistemas aumenta cerca de 15% ao ano. Além disso, a Security Magazine revelou que falhas de software causaram um prejuízo de 2,4 trilhões de dólares nos Estados Unidos em 2022 e um crescimento de 1,52 trilhões de dólares na “dívida técnica”, referente ao retrabalho para corrigir deficiências em softwares.

    Segurança de Aplicações

    O trabalho de proteger os softwares de e-commerce é realizado pelo que é chamado de segurança de aplicações, mercado que deve crescer, em todo o planeta, atingindo US$ 25 bilhões em 2029 (Mordor Intelligence).

    Ele consiste em ter uma visão abrangente e detalhada das vulnerabilidades de um sistema e implementar mecanismos de defesa de forma antecipada. “De modo comparativo, funciona assim: quando você vai estacionar seu carro, considera se o local é seguro e se há medidas a serem tomadas para proteger o veículo. Da mesma forma, antecipam-se os problemas e criam-se estratégias para evitar riscos”, compara Luiz Henrique Custódio, TechLead na Conviso.

    Para Custódio, o ideal seria as empresas revisarem constantemente suas plataformas para identificar e corrigir possíveis brechas de segurança, criando uma cultura de segurança.

    Além disso, para grandes eventos, é importante que as empresas invistam em infraestrutura robusta e realizem testes de carga para garantir que seus sistemas possam lidar com picos de acesso.

    Consumidores Devem Ficar Atentos

    Wagner Elias, CEO da Conviso, enfatiza que a precaução é fundamental tanto para empresas quanto para consumidores. Contudo, para os consumidores, isso envolve seguir práticas seguras ao navegar e fazer transações online. “Sempre opte por métodos de pagamento seguros, como Google Pay, Apple Pay ou cartões de crédito, que oferecem proteção legal em caso de problemas com o vendedor.”

    Ele também ressalta a importância de manter os softwares do smartphone e do PC atualizados, pois criminosos frequentemente exploram brechas de segurança em sistemas desatualizados. “Evite baixar aplicativos e softwares de fontes suspeitas e, se precisar baixar de um link, verifique cuidadosamente as informações e as avaliações do aplicativo.” Elias ainda alerta: “Cuidado com ofertas que parecem boas demais para ser verdade; elas podem esconder intenções fraudulentas.”

    Os sites fraudulentos muitas vezes imitam lojas conhecidas para roubar informações pessoais e financeiras. Elias sugere outras dicas: “Verifique sempre se o URL do site começa com ‘HTTPS’ e apresenta um ícone de cadeado na barra de endereços. Sites falsos geralmente não têm essas características. Além disso, esteja atento a erros gramaticais e de digitação, e certifique-se de que o site forneça informações de contato claras, como e-mail, telefone e endereço físico”.

    Outras estratégias comuns de fraude incluem golpes de phishing, onde criminosos tentam obter informações pessoais através de mensagens falsas, e aplicativos falsos, que frequentemente contêm malwares. “Para evitar esses problemas, baixe aplicativos apenas de lojas oficiais, como a App Store e a Play Store. Também fique atento a pop-ups que oferecem downloads de antivírus falsos, pois eles podem ser usados para roubar dados sensíveis”, finaliza.

  • ESG, reputação e vendas

    ESG, reputação e vendas

    Num fenômeno relativamente recente, a pauta ESG ganhou notoriedade, atraiu empresas e trouxe foco sobre a urgência de cuidar do planeta, das relações humanas e empresariais com mais atenção.

    Como se com a prática do ESG, a reputação estivesse garantida.

    A grande verdade é que o pessoal de vendas poucas vezes percebia que na hora do vamos ver, os fatores decisivos para fechar pedidos fossem outros.

    Talvez (ou principalmente) por isso ESG começou a ser afetado por um conjunto de diferentes fatores, entre eles, a dificuldade em tornar evidente que os investimentos estavam dando resultados práticos, capazes de afetar o bottom line

    Numa espécie de falsidade ideológica, muito greenwashing foi praticado e percebido como tal. Muito se abusou desse recurso usado por empresas para defender um perfil sustentável desde criancinha com a divulgação de práticas nem tão legais nem tão concretas assim. Houve efeitos geopolíticos, como a guinada para trás na adoção de energias limpas na Europa com a guerra da Ucrânia e o esperneio de agricultores ante bloqueios por parte de compradores mais exigentes. Pesquisa publicada pelo jornal Meio e Mensagem trouxe à tona a dificuldade de executivos de marketing em lidar com o tema. Entre os 106 CMOs entrevistados, 90% reconhecem sua relevância, mas só 20% dizem conhecer a disciplina em profundidade.

    A imagem da marca é a principal motivação do grupo (76%), seguida por impacto positivo para a sociedade (74%) e reputação para a marca (63%). Na rabeira, questões de impacto mais direto, como atração e retenção de talentos (37%) e pressão de stakeholders (31%).

    A preocupação com imagem pode provocar distorções como marcas responsáveis por tragédias ambientais do nada quererem personificar Ártemis, a deusa grega protetora da natureza. O impacto positivo para a sociedade é um conceito difuso e, na verdade, está “dentro” daquilo que compõe a reputação.

    Pouco adianta tanto para um investidor saber se a marca patrocina o campinho de futebol da comunidade vizinha quanto para um consumidor saber se a empresa é transparente na bolsa de valores.

    A reputação se constrói na correção do dia a dia. E muitas vezes aqui também surge alguma confusão. Muitas marcas ligadas ao consumidor final já sofreram arranhões reputacionais amplificados pelo mundo cada vez mais digital, causados por questões que tangenciam o ESG como terem maltratado clientes com determinado perfil (o S, de social), ou acabarem com o meio ambiente (o E, do inglês environment).

    Vamos falar claro: há um impacto com implicações nas vendas ainda mais diretas –a pressão externa. Além de consumidores finais, grandes empresas, pressionadas pelo mercado de capital e outros fatores, passam a exigir de seus fornecedores comportamento mais aderente às práticas ESG. E aqui é onde entram as maiores exigências reputacionais, respaldadas em atitudes concretas.

    Gigantes da agropecuária brasileira começaram a sofrer demandas de clientes europeus. Adianta dizer que são verdes de corpo e alma? Nada. Desvios de conduta são atestados por instrumentos que incluem até imagens de satélite disponibilizados por terceiros.

    Não são poucos os casos práticos, que exigem respostas. A reputação construída passo a passo sobre bases concretas (ESG é uma delas, entre tantas outras) é um dos principais pilares para resultados idem. A Apple consegue vender produtos com preços fora da média não só pela qualidade de seus produtos, mas pela reputação construída ao longo de décadas. Como dissemos antes, boa reputação ajuda a vender mais e melhor e contribui para perpetuar resultados favoráveis.