Category: Dicas

  • Especialista em Estratégia Apresenta 5 Passos Inovadores para Alavancar Vendas em Médias e Grandes Empresas

    Especialista em Estratégia Apresenta 5 Passos Inovadores para Alavancar Vendas em Médias e Grandes Empresas

    Em um cenário de negócios cada vez mais competitivo e dinâmico, médias e grandes empresas enfrentam o desafio de otimizar suas estratégias de vendas para garantir crescimento sustentável e superar a concorrência. Max Bavaresco, fundador e CEO da SONNE Educação, uma consultoria especializada em planejamento estratégico, elenca cinco passos essenciais para alavancar as vendas dessas empresas, focando em aspectos como proposta de valor, posicionamento mercadológico e experiência do cliente.

    1. Desenvolva uma Proposta de Valor Clara e Única

    Segundo Bavaresco, a proposta de valor é o núcleo de qualquer estratégia de vendas eficaz. Empresas bem-sucedidas conseguem articular de forma clara e objetiva o que as torna únicas e como seus produtos ou serviços resolvem problemas específicos dos clientes. “Por que alguém deve comprar seu produto ou serviço ao invés do que o seu concorrente direto oferece?”, questiona o especialista.

    2. Defina um Posicionamento Mercadológico Consistente

    Outro ponto crucial é manter um posicionamento mercadológico claro e consistente. Isso envolve uma combinação de variáveis que podem variar conforme o contexto, público e canal. “O apreçamento deve ser consistente. Não se pode ser o mais barato e o mais caro ao mesmo tempo. É preciso equalizar o preço com os diferenciais dos seus produtos e serviços”, explica Bavaresco.

    3. Integre Marketing, Vendas, Identidade e Gestão

    Para Bavaresco, a integração entre marketing, vendas, identidade e gestão é fundamental. “Comunicação, equipe, gestão e marca precisam operar em sinfonia. Se uma dessas disciplinas falhar, a outra não tem como compensar”, afirma. Ele destaca a importância de entregar o que a marca promete, resumido na frase: “fazendo sua marca entregar aquilo que ela promete.”

    4. Foque no Cliente e na Experiência

    A experiência do cliente deve ser uma prioridade. “Seja correto e assuma seus erros, resolva o problema e supere as expectativas que você mesmo gerou. Mesmo com toda a evolução empresarial, nada supera as coisas básicas bem-feitas”, aconselha Bavaresco. Isso inclui desde a entrega do produto até a resolução de reclamações.

    5. Adote Metodologia, Mensuração e Disciplina

    Por fim, Bavaresco destaca a importância de uma execução organizada e disciplinada. “A estratégia precisa ser organizada, com processos claros para garantir que todos compreendam suas responsabilidades, objetivos e metas. Coletar dados, realizar ajustes e compreender que tudo começa de novo a cada dia é essencial para o sucesso a longo prazo”, observa.

    Conclusão

    Max Bavaresco ressalta que alavancar as vendas em médias e grandes empresas requer uma abordagem estratégica e multifacetada. “Ao adotar uma análise aprofundada do mercado, refinar a proposta de valor, investir na capacitação da equipe, utilizar tecnologia avançada e alinhar marketing e vendas, as empresas podem criar uma base sólida para o crescimento sustentável. A capacidade de adaptar-se às mudanças e inovar constantemente também é essencial para manter a competitividade”, conclui o estrategista.

    Com essas diretrizes, médias e grandes empresas podem transformar suas operações de vendas, garantindo não apenas a sobrevivência, mas também o crescimento robusto em um mercado altamente competitivo.

  • O que fazer quando a alta temporada chega mais cedo do que o previsto

    O que fazer quando a alta temporada chega mais cedo do que o previsto

    No clássico filme de 1996, “Um Herói de Brinquedo”, Arnold Schwarzenegger interpreta um pai desesperado para encontrar, na véspera de Natal, um brinquedo que está esgotado. É possível se identificar com o arrependimento de quem deixou para fazer compras na última hora, mas é pouco provável que um profissional de logística da área de varejo tenha o mesmo problema. Para garantir o estoque, é necessário começar um planejamento meticuloso com antecedência de até doze meses.

    Normalmente, os varejistas começam a comprar os artigos de Black Friday e Natal em setembro, quando também aumenta o fluxo de transporte. A maior parte das mercadorias é enviada por via marítima entre agosto e outubro, e a outra, de produtos mais urgentes ou inesperadamente populares, é embarcada no modal aéreo a partir de meados de setembro.

    Neste ano, porém, tudo indica que a alta temporada de frete marítimo esteja ocorrendo dois meses antes do habitual. Já está havendo uma antecipação dos embarques marítimos por diversas razões: maior capacidade de armazenamento nas pontas, uma inesperada e breve queda no valor do frete e a tentativa de evitar possíveis interrupções no transporte por conta das negociações trabalhistas nos portos da Costa Leste e o risco de aumento das tarifas chinesas após as eleições de novembro. Outro fator que contribui para isso são os contínuos problemas de capacidade em navios, causados pelas ameaças aos transportadores que transitam pelo Mar Vermelho e pelo congestionamento nos portos na Ásia.

    Além desses desafios globais, o Brasil também enfrenta questões particulares que afetam a logística, em especial durante a alta temporada. Um dos principais fatores é o congestionamento crônico nos principais portos do país, como Santos e Paranaguá. Esse congestionamento pode levar a atrasos na movimentação de mercadorias, o que pode gerar um aumento do tempo de espera dos navios. Com a alta temporada chegando mais cedo, esses problemas se agravam, pois o aumento do volume de embarques eleva ainda mais a pressão sobre a infraestrutura portuária. Para mitigar esses desafios, é crucial que os varejistas brasileiros planejem com antecedência e considerem a possibilidade de redirecionar suas cargas para portos menos sobrecarregados ou até mesmo investir em opções de transporte intermodal. A colaboração próxima com fornecedores de logística que tenham a capacidade de ajustar rotas pode ser decisiva para garantir que os produtos cheguem ao mercado no momento certo.

    O mercado de transporte aéreo também já começa a ficar sobrecarregado com os volumes de e-commerce saindo da região Ásia-Pacífico, o que complica o planejamento de quem está atrasado em recompor seus estoques para as festas de final de ano.

    O que fazer para ajudar o varejista que perdeu esse movimento de antecipação dos embarques da alta temporada? No passado, seria mais difícil atender esses clientes. Mas, desde a pandemia, a indústria de cadeia de abastecimento se adaptou para lidar com interrupções nos fluxos comerciais. É provável que os fornecedores de logística implementem planos de contingência e lancem mão de soluções criativas para trazer as mercadorias para o local onde serão adquiridas. Exemplos disso incluem redirecionar cargas por diferentes portos e mixar modos de transporte – como marítimo e aéreo – para evitar áreas de alto risco ou gargalos.

    Outra vantagem é que a tecnologia avançou e mais fornecedores de logística podem oferecer visibilidade sobre o fluxo de cargas e eventos, permitindo reações em tempo real. A combinação entre IA e análise de dados está revolucionando o cálculo de tempo de chegada dos navios, considerando uma gama mais ampla de variáveis, desde condições meteorológicas até o desempenho do veículo, para fornecer previsões mais precisas que apoiam o planejamento. Isso favorece particularmente aqueles varejistas que disponibilizam seus próprios dados para seus fornecedores. Trabalhar com parceiros que oferecem uma solução de logística de ponta a ponta e que possuem tecnologia avançada pode permitir adaptações para recompor estoques mais facilmente.

    Em último caso, talvez o varejista tenha que alocar orçamento para fretes premium. Para os produtos mais demandados e os bens de alto valor, é preciso minimizar o risco de falta de estoque utilizando opções de transporte que ofereçam mais capacidade e rápidos tempos de trânsito. Serviços intermodais, por exemplo, podem oferecer reduções significativas no trajeto e, em alguns casos, já ter espaço garantido reservado com transportadoras aéreas e marítimas. O LCL (carga menor que o contêiner), embora mais caro do que os contêineres completos, frequentemente têm prioridade com os transportadores marítimos.

    Talvez a notícia mais tranquilizadora de todas seja que, embora a alta temporada tenha chegado mais cedo em 2024, a cadeia de suprimentos está mais bem posicionada do que nunca para lidar com o inesperado. Ainda há oportunidade para agir e garantir que os produtos estejam disponíveis para os clientes. Neste cenário, a chave para o sucesso será a capacidade de se adaptar rapidamente e explorar novas soluções. Quem conseguir manter uma abordagem flexível e estratégica, aproveitando ao máximo a tecnologia e os recursos disponíveis, estará melhor preparado para superar as dificuldades e atender à demanda. Ao enfrentar esses desafios com criatividade e resiliência, não apenas atenderão às expectativas dos clientes, mas também fortalecerão sua posição no mercado para o futuro.

  • O que fazer quando a alta temporada chega mais cedo do que o previsto

    O que fazer quando a alta temporada chega mais cedo do que o previsto

    No clássico filme de 1996, “Um Herói de Brinquedo”, Arnold Schwarzenegger interpreta um pai desesperado para encontrar, na véspera de Natal, um brinquedo que está esgotado. É possível se identificar com o arrependimento de quem deixou para fazer compras na última hora, mas é pouco provável que um profissional de logística da área de varejo tenha o mesmo problema. Para garantir o estoque, é necessário começar um planejamento meticuloso com antecedência de até doze meses.

    Normalmente, os varejistas começam a comprar os artigos de Black Friday e Natal em setembro, quando também aumenta o fluxo de transporte. A maior parte das mercadorias é enviada por via marítima entre agosto e outubro, e a outra, de produtos mais urgentes ou inesperadamente populares, é embarcada no modal aéreo a partir de meados de setembro.

    Neste ano, porém, tudo indica que a alta temporada de frete marítimo esteja ocorrendo dois meses antes do habitual. Já está havendo uma antecipação dos embarques marítimos por diversas razões: maior capacidade de armazenamento nas pontas, uma inesperada e breve queda no valor do frete e a tentativa de evitar possíveis interrupções no transporte por conta das negociações trabalhistas nos portos da Costa Leste e o risco de aumento das tarifas chinesas após as eleições de novembro. Outro fator que contribui para isso são os contínuos problemas de capacidade em navios, causados pelas ameaças aos transportadores que transitam pelo Mar Vermelho e pelo congestionamento nos portos na Ásia.

    Além desses desafios globais, o Brasil também enfrenta questões particulares que afetam a logística, em especial durante a alta temporada. Um dos principais fatores é o congestionamento crônico nos principais portos do país, como Santos e Paranaguá. Esse congestionamento pode levar a atrasos na movimentação de mercadorias, o que pode gerar um aumento do tempo de espera dos navios. Com a alta temporada chegando mais cedo, esses problemas se agravam, pois o aumento do volume de embarques eleva ainda mais a pressão sobre a infraestrutura portuária. Para mitigar esses desafios, é crucial que os varejistas brasileiros planejem com antecedência e considerem a possibilidade de redirecionar suas cargas para portos menos sobrecarregados ou até mesmo investir em opções de transporte intermodal. A colaboração próxima com fornecedores de logística que tenham a capacidade de ajustar rotas pode ser decisiva para garantir que os produtos cheguem ao mercado no momento certo.

    O mercado de transporte aéreo também já começa a ficar sobrecarregado com os volumes de e-commerce saindo da região Ásia-Pacífico, o que complica o planejamento de quem está atrasado em recompor seus estoques para as festas de final de ano.

    O que fazer para ajudar o varejista que perdeu esse movimento de antecipação dos embarques da alta temporada? No passado, seria mais difícil atender esses clientes. Mas, desde a pandemia, a indústria de cadeia de abastecimento se adaptou para lidar com interrupções nos fluxos comerciais. É provável que os fornecedores de logística implementem planos de contingência e lancem mão de soluções criativas para trazer as mercadorias para o local onde serão adquiridas. Exemplos disso incluem redirecionar cargas por diferentes portos e mixar modos de transporte – como marítimo e aéreo – para evitar áreas de alto risco ou gargalos.

    Outra vantagem é que a tecnologia avançou e mais fornecedores de logística podem oferecer visibilidade sobre o fluxo de cargas e eventos, permitindo reações em tempo real. A combinação entre IA e análise de dados está revolucionando o cálculo de tempo de chegada dos navios, considerando uma gama mais ampla de variáveis, desde condições meteorológicas até o desempenho do veículo, para fornecer previsões mais precisas que apoiam o planejamento. Isso favorece particularmente aqueles varejistas que disponibilizam seus próprios dados para seus fornecedores. Trabalhar com parceiros que oferecem uma solução de logística de ponta a ponta e que possuem tecnologia avançada pode permitir adaptações para recompor estoques mais facilmente.

    Em último caso, talvez o varejista tenha que alocar orçamento para fretes premium. Para os produtos mais demandados e os bens de alto valor, é preciso minimizar o risco de falta de estoque utilizando opções de transporte que ofereçam mais capacidade e rápidos tempos de trânsito. Serviços intermodais, por exemplo, podem oferecer reduções significativas no trajeto e, em alguns casos, já ter espaço garantido reservado com transportadoras aéreas e marítimas. O LCL (carga menor que o contêiner), embora mais caro do que os contêineres completos, frequentemente têm prioridade com os transportadores marítimos.

    Talvez a notícia mais tranquilizadora de todas seja que, embora a alta temporada tenha chegado mais cedo em 2024, a cadeia de suprimentos está mais bem posicionada do que nunca para lidar com o inesperado. Ainda há oportunidade para agir e garantir que os produtos estejam disponíveis para os clientes. Neste cenário, a chave para o sucesso será a capacidade de se adaptar rapidamente e explorar novas soluções. Quem conseguir manter uma abordagem flexível e estratégica, aproveitando ao máximo a tecnologia e os recursos disponíveis, estará melhor preparado para superar as dificuldades e atender à demanda. Ao enfrentar esses desafios com criatividade e resiliência, não apenas atenderão às expectativas dos clientes, mas também fortalecerão sua posição no mercado para o futuro.

  • Desafios e oportunidades com IA para pequenos e médios empreendedores no e-commerce

    Desafios e oportunidades com IA para pequenos e médios empreendedores no e-commerce

    A utilização de Inteligência Artificial (IA) no varejo online tem transformado a maneira como as empresas interagem com os consumidores e gerenciam suas operações. Este avanço tecnológico contribui, atualmente, para empreendedores conseguirem otimizar a gestão dos negócios e potencializar a divulgação dos seus produtos e serviços.

    De acordo com levantamento realizado pela consultoria americana MarketsandMarkets, estima-se que o mercado de Inteligência Artificial cresça até 1900% no mundo todo até 2026. Esse crescimento é impulsionado pelo aumento da demanda em setores como saúde, automação industrial e, especialmente, no varejo.

    A Inteligência Artificial generativa e preditiva pode auxiliar lojistas em muitos casos: desde a criação de sua loja, com dicas de como performar melhor em mecanismos de busca, passando por cadastros e configurações, até a manutenção e desenho estratégico de seu negócio, fornecendo insights para atuação em datas sazonais e estratégicas do mercado,” detalha Ricardo Leite, Diretor do UOL Host.

    Para muitos empreendedores, a Inteligência Artificial pode parecer um campo desconhecido e cheio de desafios, mas é preciso falar sobre suas aplicações. E é por isso que Ricardo Leite separou algumas dicas sobre como o uso da IA e suas funcionalidades podem ajudar pequenos e médios empreendedores a criar um negócio de sucesso no ambiente digital. Confira:

    Descrições de produtos:

    Um e-commerce bem-sucedido possui descrições detalhadas dos produtos, com o intuito de auxiliar o consumidor no momento da compra. A Inteligência Artificial pode desempenhar um papel importante na criação de descrições completas e atrativas, ajudando os clientes a encontrarem exatamente o que procuram e, consequentemente, impulsionando os resultados da loja online. O ChatGPT, além de auxiliar com as descrições, fornece detalhes abrangentes e melhorias de conteúdo para sua loja virtual e a Loja VirtUOL já oferece essa solução de forma nativa para todos os clientes.

    Estratégias de SEO:

    Com o aumento do Custo de Aquisição de Cliente (CAC) no e-commerce, que representa a soma dos investimentos em marketing e vendas dividida pelo número de clientes conquistados em um período, é importante valorizar o ranqueamento orgânico nos mecanismos de busca. Para isso, é essencial ter um SEO otimizado conforme as boas práticas. A plataforma Loja VirtUOL, do UOL Host, oferece uma funcionalidade que gera descrições personalizadas de acordo com a identidade da loja, otimizando a experiência de compra. Hoje, é a única plataforma de e-commerce que ajuda no cadastro de produtos e no SEO da loja de forma nativa, sem custos adicionais.

    Otimização de categorias:

    A categorização facilita aos clientes encontrar rapidamente os itens desejados, reduzindo o bounce rate (taxa de rejeição) do site. Essa métrica representa a porcentagem de visitantes que acessam uma página e saem sem interagir com o conteúdo ou clicar em outras páginas. Já o ChatGPT pode auxiliar na criação de uma árvore de categorias personalizada para a loja.

    Estratégias de vendas em datas sazonais:

    O comércio eletrônico está repleto de datas que impulsionam o varejo. Para alcançar sucesso nestas ocasiões, é fundamental uma estratégia clara e eficaz e a inteligência artificial (IA) pode auxiliar na criação de estratégias certeiras, oferecendo insights sobre promoções e conteúdos ideais para redes sociais, por exemplo

    E-mail marketing:

    O e-mail marketing é uma das estratégias mais eficazes para aumentar as conversões nas lojas virtuais. Por isso, utilizar a IA na criação de conteúdos e na elaboração da estratégia de mensagem pode ajudar a melhorar as métricas dos disparos e das campanhas promocionais.

  • 10 aspectos da mídia paga ligados aos novos hábitos de consumo na internet

    10 aspectos da mídia paga ligados aos novos hábitos de consumo na internet

    Um levantamento da Nielsen mostra que 70% dos consumidores confiam em recomendações online de terceiros. O número reforça que o impacto da mídia paga nos hábitos de consumo dos usuários da internet está longe de ser pequeno, podendo alavancar negócios inteiros.

    “As campanhas publicitárias transformam o comportamento dos consumidores e afetam a competitividade das marcas no mercado, então é um cenário que merece atenção máxima”, diz Bruno Almeida, CEO da US Media, hub de soluções de mídia líder na América Latina.

    Para esclarecer os benefícios de investir nessa estratégia, o executivo listou 10 aspectos fundamentais da mídia paga ligados aos novos hábitos de consumo. Confira:

    • Impacto a curto e longo prazo

    Quando as marcas equilibram frequência e a relevância das campanhas, os benefícios da mídia paga são percebidos imediatamente e podem se estender por anos. “A curto prazo, os usuários recebem mensagens publicitárias que conversam com os seus interesses, o que influencia as suas decisões de compra. Depois, a longo prazo, isso pode fazer com que ele escolha aquela marca como a sua favorita, criando um ciclo de engajamento”, afirma Almeida.

    • Acesso a novos produtos e serviços

    As campanhas de mídia paga também trazem novas opções de compra, fazendo com que os consumidores experimentem produtos e serviços inéditos. “Os mais conservadores, que confiam em recomendações orgânicas ou em experiências passadas, muitas vezes acabam não tendo contato com lançamentos quentes do mercado, principalmente em setores dinâmicos como moda e tecnologia”, explica o CEO. 

    • Fidelização do cliente

    Investir em mídia paga é uma excelente estratégia para criar um vínculo duradouro com os consumidores, especialmente quando alinhada a programas de benefícios exclusivos. Como o líder da US Media caracteriza, “nada como uma campanha bem planejada para ressaltar os valores da marca e os benefícios reais que um cliente fiel pode obter”.

    • Aplicável em diversos setores

    E-commerce, tecnologia e mercado financeiro são apenas alguns dos vários setores beneficiados pelo aumento do investimento em mídia paga. “Estamos falando de áreas que dependem de uma forte presença digital para alcançar e engajar seus consumidores, então usam essa estratégia para direcionar suas mensagens e garantir mais resultados”, pontua Almeida.

    • Competitividade para PMEs

    “As Pequenas e Médias Empresas (PMEs) podem sim competir com as grandes marcas”, alerta o CEO. Por meio de estratégias de nicho e alta personalização, as campanhas publicitárias podem fazer com que uma marca menor cresça nas redes sociais e conquiste o público-alvo mostrando o seu potencial de inovação.

    • Abordagem omnicanal

    Hoje, apostar em uma estratégia que integra vários canais de comunicação equilibra a mídia paga com conteúdo orgânico, sendo essencial para manter o engajamento e evitar a fadiga. “Relevância e segmentação são as palavras-chave para qualquer campanha que adiciona valor à experiência do consumidor”, garante o especialista da US Media.

    • Equilíbrio e autenticidade

    O equilíbrio entre mídia paga e conteúdos autênticos é crucial. Segundo Almeida, as empresas devem utilizar campanhas para direcionar tráfego a produções genuínas, como depoimentos de clientes e histórias de sucesso. “Parcerias com bons influenciadores também são eficazes para amplificar a mensagem de forma verdadeira”, acrescenta.

    • Criatividade e inovação

    De nada adianta investir na mídia paga se a marca seguir o que todas as outras estão fazendo. Como o executivo aconselha: “Uma campanha inovadora sempre tem início com um bom time pensando fora da caixa, por isso focar no planejamento estratégico é um passo que não pode ser deixado de lado pela empresa. Criar pensando em cada plataforma em que a campanha irá rodar, e não replicando a mesma criatividade para todas, também aumenta suaa efetividade.”

    • Tendências emergentes e novas tecnologias

    Algumas tendências e ferramentas tecnológicas já estão impactando os hábitos de consumo, então são completamente relevantes para as estratégias de mídia paga. As principais delas são: a personalização em tempo real através de inteligência artificial, a publicidade em plataformas de vídeo curto, o aumento da publicidade programática e a publicidade baseada em valores sociais e ambientais.

    •   Diversificação de abordagens

    Para adaptar suas estratégias de mídia paga aos novos hábitos de consumo, as empresas também precisam diversificar suas abordagens. “Vivemos em um ambiente digital cada vez mais fragmentado, então oferecer sempre a mesma coisa e no mesmo formato para o público definitivamente não é uma boa ideia nos dias de hoje”, conclui Almeida.

  • 10 aspectos da mídia paga ligados aos novos hábitos de consumo na internet

    10 aspectos da mídia paga ligados aos novos hábitos de consumo na internet

    Um levantamento da Nielsen mostra que 70% dos consumidores confiam em recomendações online de terceiros. O número reforça que o impacto da mídia paga nos hábitos de consumo dos usuários da internet está longe de ser pequeno, podendo alavancar negócios inteiros.

    “As campanhas publicitárias transformam o comportamento dos consumidores e afetam a competitividade das marcas no mercado, então é um cenário que merece atenção máxima”, diz Bruno Almeida, CEO da US Media, hub de soluções de mídia líder na América Latina.

    Para esclarecer os benefícios de investir nessa estratégia, o executivo listou 10 aspectos fundamentais da mídia paga ligados aos novos hábitos de consumo. Confira:

    • Impacto a curto e longo prazo

    Quando as marcas equilibram frequência e a relevância das campanhas, os benefícios da mídia paga são percebidos imediatamente e podem se estender por anos. “A curto prazo, os usuários recebem mensagens publicitárias que conversam com os seus interesses, o que influencia as suas decisões de compra. Depois, a longo prazo, isso pode fazer com que ele escolha aquela marca como a sua favorita, criando um ciclo de engajamento”, afirma Almeida.

    • Acesso a novos produtos e serviços

    As campanhas de mídia paga também trazem novas opções de compra, fazendo com que os consumidores experimentem produtos e serviços inéditos. “Os mais conservadores, que confiam em recomendações orgânicas ou em experiências passadas, muitas vezes acabam não tendo contato com lançamentos quentes do mercado, principalmente em setores dinâmicos como moda e tecnologia”, explica o CEO. 

    • Fidelização do cliente

    Investir em mídia paga é uma excelente estratégia para criar um vínculo duradouro com os consumidores, especialmente quando alinhada a programas de benefícios exclusivos. Como o líder da US Media caracteriza, “nada como uma campanha bem planejada para ressaltar os valores da marca e os benefícios reais que um cliente fiel pode obter”.

    • Aplicável em diversos setores

    E-commerce, tecnologia e mercado financeiro são apenas alguns dos vários setores beneficiados pelo aumento do investimento em mídia paga. “Estamos falando de áreas que dependem de uma forte presença digital para alcançar e engajar seus consumidores, então usam essa estratégia para direcionar suas mensagens e garantir mais resultados”, pontua Almeida.

    • Competitividade para PMEs

    “As Pequenas e Médias Empresas (PMEs) podem sim competir com as grandes marcas”, alerta o CEO. Por meio de estratégias de nicho e alta personalização, as campanhas publicitárias podem fazer com que uma marca menor cresça nas redes sociais e conquiste o público-alvo mostrando o seu potencial de inovação.

    • Abordagem omnicanal

    Hoje, apostar em uma estratégia que integra vários canais de comunicação equilibra a mídia paga com conteúdo orgânico, sendo essencial para manter o engajamento e evitar a fadiga. “Relevância e segmentação são as palavras-chave para qualquer campanha que adiciona valor à experiência do consumidor”, garante o especialista da US Media.

    • Equilíbrio e autenticidade

    O equilíbrio entre mídia paga e conteúdos autênticos é crucial. Segundo Almeida, as empresas devem utilizar campanhas para direcionar tráfego a produções genuínas, como depoimentos de clientes e histórias de sucesso. “Parcerias com bons influenciadores também são eficazes para amplificar a mensagem de forma verdadeira”, acrescenta.

    • Criatividade e inovação

    De nada adianta investir na mídia paga se a marca seguir o que todas as outras estão fazendo. Como o executivo aconselha: “Uma campanha inovadora sempre tem início com um bom time pensando fora da caixa, por isso focar no planejamento estratégico é um passo que não pode ser deixado de lado pela empresa. Criar pensando em cada plataforma em que a campanha irá rodar, e não replicando a mesma criatividade para todas, também aumenta suaa efetividade.”

    • Tendências emergentes e novas tecnologias

    Algumas tendências e ferramentas tecnológicas já estão impactando os hábitos de consumo, então são completamente relevantes para as estratégias de mídia paga. As principais delas são: a personalização em tempo real através de inteligência artificial, a publicidade em plataformas de vídeo curto, o aumento da publicidade programática e a publicidade baseada em valores sociais e ambientais.

    •   Diversificação de abordagens

    Para adaptar suas estratégias de mídia paga aos novos hábitos de consumo, as empresas também precisam diversificar suas abordagens. “Vivemos em um ambiente digital cada vez mais fragmentado, então oferecer sempre a mesma coisa e no mesmo formato para o público definitivamente não é uma boa ideia nos dias de hoje”, conclui Almeida.

  • Esforços para evitar ataques cibernéticos durante as compras da Black Friday e Natal começam desde já

    Esforços para evitar ataques cibernéticos durante as compras da Black Friday e Natal começam desde já

    O crescimento do comércio eletrônico durante datas de alta demanda, como Natal e Black Friday, leva também a um aumento no número de ataques cibernéticos no Brasil. Para assegurar a estabilidade e segurança de suas plataformas de e-commerce, muitas empresas iniciam desde já os preparativos para evitar que seus clientes enfrentem problemas durante as compras.

    Isso consiste em rever brechas de segurança, lentidão e erros, que podem gerar ataques e fraudes e afetar tanto a experiência do usuário quanto a reputação da marca. Estudo da PwC revela que mais da metade dos consumidores (55%) evitariam comprar de uma empresa após uma experiência negativa, além de que 8% desistiriam após um único incidente desfavorável. 

    “Investir na qualidade e na segurança dos sistemas digitais não apenas evita prejuízos financeiros e de imagem, mas também assegura uma experiência positiva para os usuários, fortalecendo a confiança na marca e promovendo o sucesso nos eventos de alto tráfego”, diz Wagner Elias, CEO da Conviso, empresa especializada em segurança de aplicações (AppSec).

    Segundo o especialista, casos recentes como o vazamento de dados do Facebook e as falhas no sistema da Latam/Multiplus evidenciam a importância de uma preparação robusta em um momento como esse, visto o aumento no número de ataques à segurança das empresas pelo mundo. Segundo um relatório do Consortium for Information & Software Quality (CISQ), de 2020, o número de falhas em sistemas aumenta cerca de 15% ao ano. Além disso, a Security Magazine revelou que falhas de software causaram um prejuízo de 2,4 trilhões de dólares nos Estados Unidos em 2022 e um crescimento de 1,52 trilhões de dólares na “dívida técnica”, referente ao retrabalho para corrigir deficiências em softwares.

    Segurança de Aplicações

    O trabalho de proteger os softwares de e-commerce é realizado pelo que é chamado de segurança de aplicações, mercado que deve crescer, em todo o planeta, atingindo US$ 25 bilhões em 2029 (Mordor Intelligence).

    Ele consiste em ter uma visão abrangente e detalhada das vulnerabilidades de um sistema e implementar mecanismos de defesa de forma antecipada. “De modo comparativo, funciona assim: quando você vai estacionar seu carro, considera se o local é seguro e se há medidas a serem tomadas para proteger o veículo. Da mesma forma, antecipam-se os problemas e criam-se estratégias para evitar riscos”, compara Luiz Henrique Custódio, TechLead na Conviso.

    Para Custódio, o ideal seria as empresas revisarem constantemente suas plataformas para identificar e corrigir possíveis brechas de segurança, criando uma cultura de segurança.

    Além disso, para grandes eventos, é importante que as empresas invistam em infraestrutura robusta e realizem testes de carga para garantir que seus sistemas possam lidar com picos de acesso.

    Consumidores Devem Ficar Atentos

    Wagner Elias, CEO da Conviso, enfatiza que a precaução é fundamental tanto para empresas quanto para consumidores. Contudo, para os consumidores, isso envolve seguir práticas seguras ao navegar e fazer transações online. “Sempre opte por métodos de pagamento seguros, como Google Pay, Apple Pay ou cartões de crédito, que oferecem proteção legal em caso de problemas com o vendedor.”

    Ele também ressalta a importância de manter os softwares do smartphone e do PC atualizados, pois criminosos frequentemente exploram brechas de segurança em sistemas desatualizados. “Evite baixar aplicativos e softwares de fontes suspeitas e, se precisar baixar de um link, verifique cuidadosamente as informações e as avaliações do aplicativo.” Elias ainda alerta: “Cuidado com ofertas que parecem boas demais para ser verdade; elas podem esconder intenções fraudulentas.”

    Os sites fraudulentos muitas vezes imitam lojas conhecidas para roubar informações pessoais e financeiras. Elias sugere outras dicas: “Verifique sempre se o URL do site começa com ‘HTTPS’ e apresenta um ícone de cadeado na barra de endereços. Sites falsos geralmente não têm essas características. Além disso, esteja atento a erros gramaticais e de digitação, e certifique-se de que o site forneça informações de contato claras, como e-mail, telefone e endereço físico”.

    Outras estratégias comuns de fraude incluem golpes de phishing, onde criminosos tentam obter informações pessoais através de mensagens falsas, e aplicativos falsos, que frequentemente contêm malwares. “Para evitar esses problemas, baixe aplicativos apenas de lojas oficiais, como a App Store e a Play Store. Também fique atento a pop-ups que oferecem downloads de antivírus falsos, pois eles podem ser usados para roubar dados sensíveis”, finaliza.

  • Usabilidade da inteligência artificial como estratégia de diferenciação no varejo

    Usabilidade da inteligência artificial como estratégia de diferenciação no varejo

    A mudança na relação de consumo na sociedade, desde a pandemia, provocou uma reestruturação no mercado varejista. Desde 2022, serviços de delivery e e-commerces alavancam o setor ao mesmo tempo que impõem desafios relacionados à logística e à presença física do consumidor nos estabelecimentos.

    Uma pesquisa da Mintel mostra queda acentuada de 41% na presença de clientes em hipermercados em 2022, já que eles preferem realizar compras diárias em supermercados menores e pequenas lojas locais. O preço deixou de ser o fator que mais determina o momento da compra para essa parcela de consumidores. Mas, para atrair e reter esse público, os hipermercados apostam no desenvolvimento de marcas próprias e no uso de tecnologias como a inteligência artificial.

    Além de representar redução de custos e possibilidade de aumento na receita, a linha private label aproxima a marca do consumidor. E o uso de ferramentas de inteligência artificial permite a criação de produtos cada vez mais personalizados e direcionados. A usabilidade dessa tecnologia no mercado varejista é infinita.

    Por exemplo, é possível analisar tendências e realizar pesquisas na base de usuários, integrando esses dados ao projeto final de itens de marca própria. E mais: o gerenciamento de informações em sistemas de aprendizagem generativa de dados permite segmentar e compreender diversos públicos ao mesmo tempo.

    Além disso, a capacidade generativa de conhecimento da IA serve como uma ferramenta para criação de layouts e designs de embalagens. Nesse contexto, a eficiência da tecnologia pode ser resumida em mais assertividade e diferenciação no lançamento de produtos de marca própria e no aprimoramento de testes.

    A integração da IA pode permear praticamente toda a cadeia de desenvolvimento de artigos private label. Ela é capaz de gerenciar a seleção e classificação de fornecedores em um processo de validação de dados personalizado, com requisitos como qualidade, preço e benefícios fiscais.

    Por fim, ela também colabora para o aprimoramento contínuo. Ao analisar a experiência do consumidor, a hiperpersonalização realizada pela IA valida todo o processo de desenvolvimento de uma nova solução no mercado, também criada com uma tecnologia disruptiva e indispensável para manter o crescimento contínuo do segmento nos próximos anos.

  • Inteligência Artificial pode ser aliada de pequenas e médias empresas

    Inteligência Artificial pode ser aliada de pequenas e médias empresas

    No Brasil, existem cerca de 9 milhões de pequenas e médias empresas, de acordo com uma estimativa do Sebrae. Apesar de muitos não saberem ou acreditarem, o potencial destes negócios é enorme. A prova disso é que, juntos, representam 27% do PIB (Produto Interno Bruto) do país. Com o crescimento do setor, as tecnologias voltadas para esse público, em específico, também avançam e até mesmo se especializam. Um desses exemplos é a Inteligência Artificial (IA), que, apesar de no início parecer algo distante, ela está próxima dos pequenos negócios.

    Alguns problemas comuns nesses negócios podem ser resolvidos de forma simples, como um impasse bastante comum: o aumento das vendas unido à não profissionalização do setor. Quando um negócio surge, espera-se que ele tenha sucesso, mas muitas vezes os resultados não são mensurados e tudo pode sair do controle devido ao alto número de clientes, ao aumento das vendas ou ao lucro inesperado. 

    Como resultado de a empresa não estar preparada para receber uma grande quantidade de contatos, a comunicação se torna falha, tanto interna quanto externamente. A Kommo, Sistema de Gerenciamento oferece uma plataforma de CRM (Gestão de Relacionamento com o Cliente, Customer Relationship Management em inglês), oferece algumas praticidades que contam com o uso da IA e ajudam, principalmente, pequenos empresários. 

    “A IA chegou para ficar, goste ou não, isso é um fato. Nesse cenário, existem dois tipos de negócios. O primeiro são aqueles que irão se adaptar e conseguirão se manter nessa realidade. E o segundo são aqueles que tentarão resistir ou não conseguirão se adaptar. Esses poderão ter sérios prejuízos”, destaca Gabriel Motta, Kommo Speaker in LATAM.

    Ferramentas que utilizam IA profissionalizam a empresa

    Uma das ferramentas da Kommo é o Reescritor, que possibilita ainda mais a proximidade e interação com o comprador, além de diminuir as dificuldades que é lidar com diferentes tipos de clientes e necessidades durante o atendimento. Com ele, é possível criar a mensagem perfeita e com o objetivo desejado, melhorando a ortografia e realizando correções gramaticais, ou tornando a mensagem mais profissional. 

    O Reescritor pode ser acionado e, com apenas um clique, transformar a mensagem para que ela fique: mais amigável e espirituosa, mais longa, curta ou simplificada, ou ainda sugerir mudanças no texto, como verificação de palavras e linguagem inapropriada, correção de profissionalismo, ajuste de tom, ou deixá-la mais legível. 

    Outra função disponível é o Resumo, que resume cada conversa com os clientes e é uma ótima maneira de recuperar chats passados e economizar tempo para entender o que estava sendo abordado. Muitas cotações duram dias, e ter que retornar ao início toda vez que entrar na conversa é uma ação que demanda tempo. A função, assim como o Reescritor, pode ser acessada com apenas um clique em “resumo”. 

    As Respostas Sugeridas são também uma maneira de utilizar a IA para poupar tempo. Com ela, a equipe consegue responder os clientes de forma mais rápida e até mesmo com uma resposta criativa, que saia da rotina e ofereça tudo o que a empresa disponibiliza. 

    Além destas ferramentas, a Kommo oferece uma ampla variedade de funções, como o SalesBot, que permite criar os chamados bots de forma prática e sem códigos. Ele possibilita que mensagens sejam criadas e enviadas após um determinado comando do usuário, mantendo um fluxo de conversa e melhorando a interação com possíveis compradores. 

    Democratização da tecnologia 

    Pensar em tecnologia como algo distante e acessível apenas para grandes corporações, já é uma visão ultrapassada. Agora, além das funções criadas com IA, existem outras ferramentas tecnológicas que permitem ao empreendedor ter controle de todo o negócio e alinhar suas expectativas e objetivos com a realidade atual da empresa. 

    “Atualmente, a tecnologia e a informação estão extremamente democráticas, tornando mais fácil abrir e expandir um negócio, mesmo com poucos recursos. Se você, pequeno ou médio empreendedor, tem acesso à internet, você já terá diante de si uma gama enorme de plataformas, softwares e mecanismos que podem te ajudar grandemente”, afirma Gabriel.

    funil de vendas é uma das ferramentas oferecidas pelo Sistema de Gerenciamento e viabiliza a visão ampla e abrangente do negócio. É por meio dele que um painel é criado, e lá, é possível ter acesso aos clientes, tarefas, redes sociais e até mesmo aos leads, que podem ser uma ajuda extra a quem está iniciando ou buscando novos rumos. Dessa forma, o responsável consegue visualizar tudo com um olhar amplo e geral, sem a necessidade de destrinchar cada setor. 

    O uso de CRM também traz a integração dos canais, unificando as caixas de entrada das redes sociais em um único lugar e facilitando todos os passos citados acima, aprimorando a experiência do cliente. Muitas vezes uma conversa inicia em um lugar, mas logo se mantém em outro, correndo grandes chances das conversas e informações se perderem. A integração dos canais cria uma espécie de pasta para cada cliente e possibilita um melhor atendimento. 

  • Quais erros as startups devem evitar na parceria com grandes empresas 

    Quais erros as startups devem evitar na parceria com grandes empresas 

    Na corrida por reconhecimento e crescimento acelerado, muitos fundadores de startups veem as grandes empresas como uma “tábua de salvação”. No entanto, a realidade não é bem assim: fechar uma parceria com uma grande companhia pode ajudar uma startup a ganhar escala, mas também pode prejudicar seu desenvolvimento e inovação e, nos casos mais extremos, até mesmo acabar com o seu negócio.  

    Um exemplo marcante de uma startup que, ao se associar com grandes empresas, acabou falindo, é o caso do Quibi. Lançado em abril de 2020, o Quibi era um serviço de streaming que visava oferecer conteúdo de vídeo em formato curto, ideal para consumo em dispositivos móveis. A plataforma recebeu um investimento significativo de cerca de US$ 1,75 bilhão e estabeleceu parcerias com grandes estúdios de Hollywood para a produção de conteúdo exclusivo.  

    Porém, em outubro de 2020, apenas seis meses após seu lançamento, o Quibi anunciou que estava encerrando suas operações. A combinação de alto investimento, parcerias desbalanceadas e falta de adaptação ao mercado levou a startup ao fracasso, apesar do apoio de organizações importantes. Portanto, existem momentos e formas adequadas para buscar essas parcerias, que, se não forem bem manejadas, podem ser prejudiciais para as startups.  

    O momento certo para buscar parcerias 

    É crucial considerar o momento certo para buscar uma parceria com companhias consolidadas. Na maioria das vezes, quanto mais tarde, melhor. Startups muito jovens ainda não têm um produto ajustado ao mercado (market fit), e ter uma corporação grande por trás pode resolver problemas, mas também pode sufocar a empresa se a atitude não for adequada.  

    Para startups que já possuem um produto validado no mercado, a parceria com grandes organizações pode começar em outro patamar. Empresas grandes podem trazer valor significativo ao se tornarem clientes, endossando e distribuindo produtos. No entanto, há exceções para startups que demandam grande capital, como as de hardware, onde uma parceria inicial pode ser benéfica.  

    Um exemplo real dessa dinâmica bem-sucedida é a Slack, uma plataforma de comunicação empresarial que se tornou uma das ferramentas mais populares para colaboração no ambiente de trabalho. Em 2020, a Slack anunciou uma parceria significativa com a IBM, uma das maiores companhias de tecnologia do mundo. A IBM decidiu implementar o Slack como a plataforma principal de comunicação interna para todos os seus 350 mil funcionários em todo o mundo. Esse movimento não apenas validou a eficácia e a utilidade do produto da Slack, mas também solidificou sua posição no mercado como uma ferramenta essencial para grandes corporações.  

    Evitando ofertas de serviços gratuitos 

    Um erro comum é a oferta de serviços gratuitos por períodos longos. Se uma solução resolve um problema real e vale a pena o investimento de tempo e recursos, é importante que o serviço seja pago. Testar a solução por dois ou três meses é razoável, mas oferecer serviços gratuitos por mais tempo pode gerar problemas de caixa para as startups, além de criar uma relação desequilibrada.  

    Lembre-se do que aconteceu com a Homejoy, uma startup lançada em 2010 que rapidamente cresceu oferecendo serviços de limpeza residencial com bons descontos e, em muitos casos, serviços gratuitos para atrair novos clientes. A empresa conseguiu levantar US$ 38 milhões em investimentos de capital de risco e expandiu suas operações para várias cidades nos Estados Unidos.  

    Essa estratégia inicial ajudou a empresa a aumentar rapidamente sua base de clientes, mas também criou uma série de problemas. Ao oferecer serviços gratuitos ou com descontos consideráveis, a Homejoy lutou para gerar receita suficiente para cobrir seus custos operacionais. Isso levou a um esgotamento rápido de seus recursos financeiros.  

    Além disso, os clientes se acostumaram a pagar pouco pelos serviços, tornando difícil para a Homejoy ajustar os preços para um nível sustentável sem perder uma parte significativa de sua base de usuários. A estratégia de preços baixos criou uma relação desequilibrada, onde os clientes esperavam serviços de alta qualidade por preços muito baixos, colocando pressão adicional sobre os funcionários e afetando a qualidade do serviço.  

    Em julho de 2015, apenas cinco anos após seu lançamento, a Homejoy anunciou que estava encerrando suas operações. A organização citou desafios financeiros e ações legais relacionadas à classificação de seus trabalhadores como contratados independentes em vez de empregados como razões para o fechamento.  

    Defendendo o valor do produto 

    No início das parcerias, é fundamental que as startups defendam o valor de seus produtos. Quando alguém deseja usar o serviço de graça, o empreendedor deve se levantar e defender o valor que está criando e a qualidade dos seus serviços. Se a empresa quiser estabelecer uma parceria, ela precisa pagar o valor justo pelo serviço.  

    O Foursquare, lançado em 2009, rapidamente se tornou popular por permitir que os usuários fizessem check-ins em diferentes locais e compartilhassem suas atividades com amigos. A startup chamou a atenção de grandes organizações que queriam usar seus dados de localização para direcionar campanhas de marketing e melhorar suas estratégias de negócios.  

    No início, companhias de renome tentaram utilizar os dados e serviços do Foursquare gratuitamente, na esperança de explorar a nova tecnologia sem custo. No entanto, os fundadores, Dennis Crowley e Naveen Selvadurai, entenderam a importância de defender o valor de seu produto. Eles insistiram que as empresas pagassem pelo acesso aos dados e serviços, destacando a qualidade e a exclusividade das informações que o Foursquare oferecia.  

    Essa postura firme ajudou o Foursquare a estabelecer parcerias lucrativas com grandes organizações como Starbucks e Microsoft. Ao defender o valor de seu serviço, o Foursquare não só garantiu uma fonte sustentável de receita, mas também solidificou sua posição no mercado como uma ferramenta valiosa para marketing baseado em localização.  

    Portanto, as parcerias entre startups e grandes empresas podem ser extremamente benéficas quando feitas no momento certo e de maneira equilibrada. Mas lembre-se de que essas gigantes não são um “senhor bonzinho” que deseja ajudar sua startup a crescer apenas porque ama fazer o bem. Elas têm metas e interesses e estão em busca de uma parceria comercial que seja benéfica para elas. Desse modo, não caia em ilusões; adote uma abordagem estratégica e consciente, para que essas parcerias possam alavancar o crescimento e o sucesso de ambas as partes.