Category: Dicas

  • E-commerce e B2C investem em estratégias de vendas pelo Whatsapp

    E-commerce e B2C investem em estratégias de vendas pelo Whatsapp

    O uso do WhatsApp para captação de leads e fechamento de negócios tem se tornado  tendência entre as empresas de e-commerce e as B2C. Segundo o “Panorama de Marketing e Vendas 2024”, realizado pela RD Station, pelo menos, 70% das companhias brasileiras usam a plataforma. O resultado mostra crescimento em comparação com 2023. 

    De acordo com o estudo, 70% dos respondentes declararam que o uso do aplicativo tem maior taxa de sucesso no contato com leads, seguido por visita presencial (32%) e telefone (31%). A proximidade com o cliente e a humanização do atendimento são apontados como benefícios do WhatsApp.

    Com a possibilidade de enviar imagens, áudios e vídeos, a linguagem se torna mais amigável e possibilita aumentar a conexão. A usabilidade simples e rápida permite que o vendedor responda outros clientes, enquanto aguarda uma resposta. Dessa forma, a produtividade do time comercial se torna maior, reduzindo o tempo com deslocamento ou conversas mais longas por telefone.

    O CMO da RD Station, Bernardo Brandão, destaca a versatilidade da ferramenta, que pode ser utilizada desde a captação de leads, passando pela nutrição desses contatos até o follow-up de vendas e pós-venda.

    O potencial do uso do aplicativo é considerado muito alto, já que está instalado no smartphone de 99% dos brasileiros, segundo a pesquisa Panorama Mobile Time, desenvolvida pela Opinion Box. Para integrar o WhatsApp às operações e disponibilizá-lo aos clientes, é possível inseri-lo em um link na bio das redes sociais ou no próprio site do e-commerce. 

    A oportunidade vem sendo aproveitada pelas empresas. Segundo o CEO do Sandwiche, empresa de link in bio, Luiz Fernando Diniz, entre os principais links cadastrados pelos usuários estão aqueles de produtos e serviços que direcionam para um número de Whatsapp de loja.

     “Nosso modelo de negócio gira em torno de facilitar o comércio guiado por criadores de conteúdo”, explica. “Dos usuários que usam o Sandwiche para diversificar sua fonte de renda, 41% oferecem links de produtos e serviços, 37% recomendam links afiliados de marcas e 32% exibem links para seus infoprodutos, como cursos, e-books e vídeos.”

    Canais de comunicação

    O levantamento da Opinion Box mostra, ainda, que 80% dos entrevistados usam o WhatsApp para se comunicar com as marcas. Entre as principais finalidades estão a busca por informações (82%), o suporte técnico (68%) e a compra de produtos e serviços (57%).

    Na sequência estão o Instagram, utilizado por 61% como uma forma de contato com as empresas, o Facebook Messenger e o Telegram, ambos com 55%. Os resultados evidenciam a necessidade de considerar as múltiplas plataformas nas estratégias do negócio para estreitar o relacionamento com o público e melhorar a experiência do cliente.

    Versão do app oferece funcionalidades para os negócios

    WhatsApp Business é uma versão do aplicativo desenvolvida para atender às necessidades de empresas e negócios. Para isso, são oferecidos recursos que facilitam a interação e a gestão de operações, como a criação de catálogos de produtos e a configuração do perfil com as informações como horários de funcionamento, descrição e endereço, conforme informações disponibilizadas pelo WhatsApp em seu site.

    Para organizar e encontrar com facilidade as conversas e mensagens trocadas com o cliente, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) recomenda aproveitar a função “etiquetas”. O aplicativo permite criá-las com diferentes cores ou nomes e adicioná-las às conversas.

    Dessa forma, ao ser contatado por um cliente, a empresa consegue verificar se é o primeiro contato ou se já conversaram antes. Caso seja uma segunda conversa, é possível direcionar melhor o atendimento, aumentando a conexão ao chamá-lo pelo nome ou saber se ele já foi informado sobre os valores dos produtos.

    A plataforma permite a criação de até 20 etiquetas. O Sebrae indica que, com elas, também é possível visualizar a etapa da jornada do consumidor e classificar os atendimentos como primeira demonstração de interesse, pagamento efetuado, pagamento pendente, encomenda entregue e assim por diante. 

    Atenção ao envio de mensagens  

    As estratégias para o bom uso do aplicativo devem ir além de criar link para whatsapp nas redes sociais e manter o contato com o público no privado. A orientação é aproveitar o potencial dos recursos disponíveis, como o compartilhamento de informações, as promoções nos status e o envio de mensagens automáticas para avisos ou saudações.

    De acordo com o levantamento da RD Station, o principal recurso utilizado é o envio manual de mensagens individuais ou por listas de transmissão. A funcionalidade permite enviar uma única mensagem para múltiplos clientes por meio da criação de listas com contatos selecionados.

    Entretanto, é preciso ter cuidado com possíveis exageros. O Sebrae ressalta que há empreendedores que utilizam o WhatsApp Business de maneira equivocada, enviando muitas mensagens ao cliente, com textos longos e confusos. 

    A prática deve ser evitada, e as ações planejadas de maneira que não cansem o consumidor. A recomendação é ser claro e direto, usando a criatividade para atrair a atenção para que toda a informação seja lida. Emojis também podem ser usados para transmitir um tom de informalidade e descontração, mas é preciso entender o perfil do cliente.

    Além disso, a rapidez nas respostas é essencial para esclarecer dúvidas e oferecer soluções. A empresa pode configurar respostas automáticas, caso não seja possível responder no imediato.

  • E-commerce e B2C investem em estratégias de vendas pelo Whatsapp

    E-commerce e B2C investem em estratégias de vendas pelo Whatsapp

    O uso do WhatsApp para captação de leads e fechamento de negócios tem se tornado  tendência entre as empresas de e-commerce e as B2C. Segundo o “Panorama de Marketing e Vendas 2024”, realizado pela RD Station, pelo menos, 70% das companhias brasileiras usam a plataforma. O resultado mostra crescimento em comparação com 2023. 

    De acordo com o estudo, 70% dos respondentes declararam que o uso do aplicativo tem maior taxa de sucesso no contato com leads, seguido por visita presencial (32%) e telefone (31%). A proximidade com o cliente e a humanização do atendimento são apontados como benefícios do WhatsApp.

    Com a possibilidade de enviar imagens, áudios e vídeos, a linguagem se torna mais amigável e possibilita aumentar a conexão. A usabilidade simples e rápida permite que o vendedor responda outros clientes, enquanto aguarda uma resposta. Dessa forma, a produtividade do time comercial se torna maior, reduzindo o tempo com deslocamento ou conversas mais longas por telefone.

    O CMO da RD Station, Bernardo Brandão, destaca a versatilidade da ferramenta, que pode ser utilizada desde a captação de leads, passando pela nutrição desses contatos até o follow-up de vendas e pós-venda.

    O potencial do uso do aplicativo é considerado muito alto, já que está instalado no smartphone de 99% dos brasileiros, segundo a pesquisa Panorama Mobile Time, desenvolvida pela Opinion Box. Para integrar o WhatsApp às operações e disponibilizá-lo aos clientes, é possível inseri-lo em um link na bio das redes sociais ou no próprio site do e-commerce. 

    A oportunidade vem sendo aproveitada pelas empresas. Segundo o CEO do Sandwiche, empresa de link in bio, Luiz Fernando Diniz, entre os principais links cadastrados pelos usuários estão aqueles de produtos e serviços que direcionam para um número de Whatsapp de loja.

     “Nosso modelo de negócio gira em torno de facilitar o comércio guiado por criadores de conteúdo”, explica. “Dos usuários que usam o Sandwiche para diversificar sua fonte de renda, 41% oferecem links de produtos e serviços, 37% recomendam links afiliados de marcas e 32% exibem links para seus infoprodutos, como cursos, e-books e vídeos.”

    Canais de comunicação

    O levantamento da Opinion Box mostra, ainda, que 80% dos entrevistados usam o WhatsApp para se comunicar com as marcas. Entre as principais finalidades estão a busca por informações (82%), o suporte técnico (68%) e a compra de produtos e serviços (57%).

    Na sequência estão o Instagram, utilizado por 61% como uma forma de contato com as empresas, o Facebook Messenger e o Telegram, ambos com 55%. Os resultados evidenciam a necessidade de considerar as múltiplas plataformas nas estratégias do negócio para estreitar o relacionamento com o público e melhorar a experiência do cliente.

    Versão do app oferece funcionalidades para os negócios

    WhatsApp Business é uma versão do aplicativo desenvolvida para atender às necessidades de empresas e negócios. Para isso, são oferecidos recursos que facilitam a interação e a gestão de operações, como a criação de catálogos de produtos e a configuração do perfil com as informações como horários de funcionamento, descrição e endereço, conforme informações disponibilizadas pelo WhatsApp em seu site.

    Para organizar e encontrar com facilidade as conversas e mensagens trocadas com o cliente, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) recomenda aproveitar a função “etiquetas”. O aplicativo permite criá-las com diferentes cores ou nomes e adicioná-las às conversas.

    Dessa forma, ao ser contatado por um cliente, a empresa consegue verificar se é o primeiro contato ou se já conversaram antes. Caso seja uma segunda conversa, é possível direcionar melhor o atendimento, aumentando a conexão ao chamá-lo pelo nome ou saber se ele já foi informado sobre os valores dos produtos.

    A plataforma permite a criação de até 20 etiquetas. O Sebrae indica que, com elas, também é possível visualizar a etapa da jornada do consumidor e classificar os atendimentos como primeira demonstração de interesse, pagamento efetuado, pagamento pendente, encomenda entregue e assim por diante. 

    Atenção ao envio de mensagens  

    As estratégias para o bom uso do aplicativo devem ir além de criar link para whatsapp nas redes sociais e manter o contato com o público no privado. A orientação é aproveitar o potencial dos recursos disponíveis, como o compartilhamento de informações, as promoções nos status e o envio de mensagens automáticas para avisos ou saudações.

    De acordo com o levantamento da RD Station, o principal recurso utilizado é o envio manual de mensagens individuais ou por listas de transmissão. A funcionalidade permite enviar uma única mensagem para múltiplos clientes por meio da criação de listas com contatos selecionados.

    Entretanto, é preciso ter cuidado com possíveis exageros. O Sebrae ressalta que há empreendedores que utilizam o WhatsApp Business de maneira equivocada, enviando muitas mensagens ao cliente, com textos longos e confusos. 

    A prática deve ser evitada, e as ações planejadas de maneira que não cansem o consumidor. A recomendação é ser claro e direto, usando a criatividade para atrair a atenção para que toda a informação seja lida. Emojis também podem ser usados para transmitir um tom de informalidade e descontração, mas é preciso entender o perfil do cliente.

    Além disso, a rapidez nas respostas é essencial para esclarecer dúvidas e oferecer soluções. A empresa pode configurar respostas automáticas, caso não seja possível responder no imediato.

  • Débito, crédito ou @? O que está por trás da estratégia da Pizza Hut que troca likes por pizzas

    Débito, crédito ou @? O que está por trás da estratégia da Pizza Hut que troca likes por pizzas

    A Pizza Hut adotou recentemente uma estratégia de marketing nada convencional nos Emirados Árabes. Ao invés de investir uma boa quantia em Ads, resolveu apostar em conteúdo orgânico para divulgação do seu xodó, a My Box, que é um combo personalizável.

    Na prática, a ação consistiu na ideia de incentivar os usuários a fazerem trends no TikTok com a My Box, marcando e seguindo o @pizzahut, além de usar a hashtag #YourTermsYourConditions.

    Parece algo simples, certo? E de fato, é. Porém, não deixa de ser uma estratégia muito bem desenhada, com o objetivo de driblar a quantidade absurda de anúncios no feed, os quais acabam sendo ignorados ou passam despercebidos por alguns usuários.

    O ponto central dessa estratégia foi passar a bola para os próprios seguidores fazerem os conteúdos, tornando-os virais e, de quebra, economizando uma boa quantia em anúncios.

    Além da economia, um outro benefício desse tipo de campanha é o vínculo criado entre marca e seguidores/consumidores, trabalhando o relacionamento, algo não muito efetivo quando estamos falando em propaganda paga.

    Vale à pena investir em estratégias orgânicas?

    Sim, e muito! Quando estamos falando em estratégias orgânicas, investimos em geração de consciência e reputação, elementos essenciais para a sobrevivência de qualquer marca a longo prazo.

    Os anúncios pagos são imediatistas, ideais para campanhas pontuais e pouco ajudam na geração de consciência de marca. Uma promoção é um bom exemplo. O objetivo é gerar volume em um curto prazo, mas não gera, necessariamente, um relacionamento com o cliente.

    Em uma campanha como a da Pizza Hut, é claro que um dos objetivos é a venda do My Box no final das contas, porém, a empresa uniu a necessidade de divulgação com o impacto positivo que isso poderia trazer, construindo uma estratégia orgânica que vai trazer muito mais valor à marca.

    Por meio dos conteúdos criados pelos próprios seguidores, a marca se aproxima de seus clientes, gerando um buzz enorme, o qual vai atrair mais pessoas que podem ser convertidas em seguidores, clientes ou os dois.

    E não para por aí. A estratégia vai além do digital. Criando uma experiência positiva e com um produto satisfatório, a marca garante a conversão dos seguidores das redes sociais em consumidores de seus produtos na vida real.

    Como saber qual estratégia adotar?

    Essa é a pergunta de milhões. Seja em anúncios pagos, seja no orgânico, se a estratégia não for bem desenhada, pensada e executada, de nada valerá o esforço de tempo e inteligência, pois os resultados não serão satisfatórios.

    O primeiro passo é conhecer bem o seu público para entender qual é a melhor maneira de impactá-lo.

    Não tenha medo de inovar, mas é preciso ter em mente que o marketing estratégico nem sempre é uma abordagem a curto prazo, pelo contrário. É claro que algumas ações podem viralizar e gerar números expressivos, como é o caso da Pizza Hut. Mas geralmente, as estratégias precisam de um tempo de maturação um pouco maior para que os resultados comecem a aparecer.

    De qualquer forma, o importante é desenvolver e implementar ações que busquem atender as necessidades futuras de seus clientes/consumidores.

    E se bem direcionadas, essas ações podem contribuir para uma vantagem competitiva significativa no mercado, que farão com que sua marca se destaque no meio da multidão.

  • Débito, crédito ou @? O que está por trás da estratégia da Pizza Hut que troca likes por pizzas

    Débito, crédito ou @? O que está por trás da estratégia da Pizza Hut que troca likes por pizzas

    A Pizza Hut adotou recentemente uma estratégia de marketing nada convencional nos Emirados Árabes. Ao invés de investir uma boa quantia em Ads, resolveu apostar em conteúdo orgânico para divulgação do seu xodó, a My Box, que é um combo personalizável.

    Na prática, a ação consistiu na ideia de incentivar os usuários a fazerem trends no TikTok com a My Box, marcando e seguindo o @pizzahut, além de usar a hashtag #YourTermsYourConditions.

    Parece algo simples, certo? E de fato, é. Porém, não deixa de ser uma estratégia muito bem desenhada, com o objetivo de driblar a quantidade absurda de anúncios no feed, os quais acabam sendo ignorados ou passam despercebidos por alguns usuários.

    O ponto central dessa estratégia foi passar a bola para os próprios seguidores fazerem os conteúdos, tornando-os virais e, de quebra, economizando uma boa quantia em anúncios.

    Além da economia, um outro benefício desse tipo de campanha é o vínculo criado entre marca e seguidores/consumidores, trabalhando o relacionamento, algo não muito efetivo quando estamos falando em propaganda paga.

    Vale à pena investir em estratégias orgânicas?

    Sim, e muito! Quando estamos falando em estratégias orgânicas, investimos em geração de consciência e reputação, elementos essenciais para a sobrevivência de qualquer marca a longo prazo.

    Os anúncios pagos são imediatistas, ideais para campanhas pontuais e pouco ajudam na geração de consciência de marca. Uma promoção é um bom exemplo. O objetivo é gerar volume em um curto prazo, mas não gera, necessariamente, um relacionamento com o cliente.

    Em uma campanha como a da Pizza Hut, é claro que um dos objetivos é a venda do My Box no final das contas, porém, a empresa uniu a necessidade de divulgação com o impacto positivo que isso poderia trazer, construindo uma estratégia orgânica que vai trazer muito mais valor à marca.

    Por meio dos conteúdos criados pelos próprios seguidores, a marca se aproxima de seus clientes, gerando um buzz enorme, o qual vai atrair mais pessoas que podem ser convertidas em seguidores, clientes ou os dois.

    E não para por aí. A estratégia vai além do digital. Criando uma experiência positiva e com um produto satisfatório, a marca garante a conversão dos seguidores das redes sociais em consumidores de seus produtos na vida real.

    Como saber qual estratégia adotar?

    Essa é a pergunta de milhões. Seja em anúncios pagos, seja no orgânico, se a estratégia não for bem desenhada, pensada e executada, de nada valerá o esforço de tempo e inteligência, pois os resultados não serão satisfatórios.

    O primeiro passo é conhecer bem o seu público para entender qual é a melhor maneira de impactá-lo.

    Não tenha medo de inovar, mas é preciso ter em mente que o marketing estratégico nem sempre é uma abordagem a curto prazo, pelo contrário. É claro que algumas ações podem viralizar e gerar números expressivos, como é o caso da Pizza Hut. Mas geralmente, as estratégias precisam de um tempo de maturação um pouco maior para que os resultados comecem a aparecer.

    De qualquer forma, o importante é desenvolver e implementar ações que busquem atender as necessidades futuras de seus clientes/consumidores.

    E se bem direcionadas, essas ações podem contribuir para uma vantagem competitiva significativa no mercado, que farão com que sua marca se destaque no meio da multidão.

  • Empreendedorismo feminino: como técnicas de desenvolvimento pessoal tornam as marcas mais atraentes

    Empreendedorismo feminino: como técnicas de desenvolvimento pessoal tornam as marcas mais atraentes

    Nos últimos anos, tem se destacado uma tendência entre empreendedores de sucesso que vai além das estratégias tradicionais de branding. Cada vez mais, mulheres empreendedoras têm buscado integrar sofisticação de marca com desenvolvimento pessoal, uma abordagem que fortalece a posição de seus negócios no mercado e, que em paralelo, modifica as suas vidas pessoais.

    A chave dessa abordagem está em transformar um negócio comum em uma marca de desejo, capaz de captar a atenção não apenas pelo produto ou serviço oferecido, mas pela identidade e valores que ela transmite. Essa transformação vai além da qualidade do produto, incluindo narrativas envolventes e autênticas aliadas com o público-alvo. Isso não só atrai clientes como constrói diferenciação.

    O impacto pessoal no crescimento dos negócios

    Atualmente, além do aspecto visual da marca, a integração do desenvolvimento pessoal tem se mostrado essencial para o sucesso sustentável dos negócios. Muitas empreendedoras que investem em seu crescimento pessoal melhoram suas habilidades de gestão e fortalecem sua resiliência e capacidade de adaptação às mudanças do mercado.

    Segundo Tatiana Mika, especialista em sofisticação e posicionamento de marcas, essa abordagem integrada é o que aumenta a autenticidade do negócio. “Ao trabalhar com mulheres empreendedoras, enfatizo a importância de se conectar com seus valores pessoais e integrá-los à identidade de suas marcas. Isso fortalece a mensagem que elas desejam transmitir ao mundo”, destaca.

    Técnicas de branding e neurolinguística

    A sofisticação não se limita apenas à estética ou às estratégias de marketing. Ela envolve métodos avançados de branding que exploram profundamente a psicologia do consumidor, como a programação neurolinguística (PNL), que explora como a linguagem influencia pensamentos e comportamentos, ajudando a identificar padrões que indicam preferências e motivações dos consumidores.

    Segundo Tatiana, quando aplicada de maneira autêntica e fiel aos valores da marca, a PNL pode ajudar a ajustar a linguagem e o tom de comunicação de uma marca para melhor se alinhar com as expectativas e valores da comunidade onde está inserida, criando conexões duradouras e influenciando decisões de compra. “Essa estratégia aumenta a eficácia das campanhas de marketing e fortalece a percepção da marca como uma aliada confiável de seus consumidores ou usuários”, salienta.

    Empreendedorismo feminino

    Um dos aspectos mais importantes da abordagem integrada é seu efeito transformador na vida de mulheres empreendedoras. Ao alinhar suas identidades pessoais com suas marcas, elas evoluem seus negócios e inspiram novas gerações de empreendedoras.

    Com o desenvolvimento pessoal de lideranças femininas, cria-se um ciclo de capacitação e empoderamento feminino. “A jornada pessoal de crescimento e superação de desafios não só fortalece uma líder como também inspira outras mulheres a seguirem seus passos, criando um impacto positivo na sociedade”, ressalta Tatiana.

    Sobre Tatiana Mika

    Mentora de marcas e pioneira na integração entre sofisticação e desenvolvimento pessoal, Tatiana Mika iniciou sua carreira como empresária transformando o objeto mais simples de uma casa em um item de desejo, chamando a atenção das mais relevantes mídias com sua marca, a Pano de Prato etc.

    Formada em Administração Hoteleira, com avançados estudos em Branding pela ESPM e empreendedorismo pela Fundação Getúlio Vargas, a especialista se destaca no mercado por sua habilidade singular em transformar negócios em marcas de desejo.

    Com rica experiência internacional em Tóquio e Los Angeles, além de ter estudado com um dos mais renomados especialistas em Branding do mundo, ela oferece uma perspectiva global única em suas mentorias. Seu enfoque holístico, apoiado por profundas competências em PNL, permite que ela eleve significativamente o potencial de suas clientes, impactando não apenas seus negócios, mas também suas vidas pessoais e familiares.

    Como empresária e líder em mentorias de sofisticação de marcas, Tatiana é reconhecida por criar ambientes de aprendizado que funcionam como verdadeiros catalisadores para a mudança, capacitando mulheres empreendedoras a projetarem suas marcas com autenticidade, simplicidade e elegância. Ela se dedica a respeitar e celebrar a individualidade de cada mulher, guiando empreendedoras a se destacarem em um mercado competitivo, enquanto permanecem fiéis aos seus valores e essência.

  • Empreendedorismo feminino: como técnicas de desenvolvimento pessoal tornam as marcas mais atraentes

    Empreendedorismo feminino: como técnicas de desenvolvimento pessoal tornam as marcas mais atraentes

    Nos últimos anos, tem se destacado uma tendência entre empreendedores de sucesso que vai além das estratégias tradicionais de branding. Cada vez mais, mulheres empreendedoras têm buscado integrar sofisticação de marca com desenvolvimento pessoal, uma abordagem que fortalece a posição de seus negócios no mercado e, que em paralelo, modifica as suas vidas pessoais.

    A chave dessa abordagem está em transformar um negócio comum em uma marca de desejo, capaz de captar a atenção não apenas pelo produto ou serviço oferecido, mas pela identidade e valores que ela transmite. Essa transformação vai além da qualidade do produto, incluindo narrativas envolventes e autênticas aliadas com o público-alvo. Isso não só atrai clientes como constrói diferenciação.

    O impacto pessoal no crescimento dos negócios

    Atualmente, além do aspecto visual da marca, a integração do desenvolvimento pessoal tem se mostrado essencial para o sucesso sustentável dos negócios. Muitas empreendedoras que investem em seu crescimento pessoal melhoram suas habilidades de gestão e fortalecem sua resiliência e capacidade de adaptação às mudanças do mercado.

    Segundo Tatiana Mika, especialista em sofisticação e posicionamento de marcas, essa abordagem integrada é o que aumenta a autenticidade do negócio. “Ao trabalhar com mulheres empreendedoras, enfatizo a importância de se conectar com seus valores pessoais e integrá-los à identidade de suas marcas. Isso fortalece a mensagem que elas desejam transmitir ao mundo”, destaca.

    Técnicas de branding e neurolinguística

    A sofisticação não se limita apenas à estética ou às estratégias de marketing. Ela envolve métodos avançados de branding que exploram profundamente a psicologia do consumidor, como a programação neurolinguística (PNL), que explora como a linguagem influencia pensamentos e comportamentos, ajudando a identificar padrões que indicam preferências e motivações dos consumidores.

    Segundo Tatiana, quando aplicada de maneira autêntica e fiel aos valores da marca, a PNL pode ajudar a ajustar a linguagem e o tom de comunicação de uma marca para melhor se alinhar com as expectativas e valores da comunidade onde está inserida, criando conexões duradouras e influenciando decisões de compra. “Essa estratégia aumenta a eficácia das campanhas de marketing e fortalece a percepção da marca como uma aliada confiável de seus consumidores ou usuários”, salienta.

    Empreendedorismo feminino

    Um dos aspectos mais importantes da abordagem integrada é seu efeito transformador na vida de mulheres empreendedoras. Ao alinhar suas identidades pessoais com suas marcas, elas evoluem seus negócios e inspiram novas gerações de empreendedoras.

    Com o desenvolvimento pessoal de lideranças femininas, cria-se um ciclo de capacitação e empoderamento feminino. “A jornada pessoal de crescimento e superação de desafios não só fortalece uma líder como também inspira outras mulheres a seguirem seus passos, criando um impacto positivo na sociedade”, ressalta Tatiana.

    Sobre Tatiana Mika

    Mentora de marcas e pioneira na integração entre sofisticação e desenvolvimento pessoal, Tatiana Mika iniciou sua carreira como empresária transformando o objeto mais simples de uma casa em um item de desejo, chamando a atenção das mais relevantes mídias com sua marca, a Pano de Prato etc.

    Formada em Administração Hoteleira, com avançados estudos em Branding pela ESPM e empreendedorismo pela Fundação Getúlio Vargas, a especialista se destaca no mercado por sua habilidade singular em transformar negócios em marcas de desejo.

    Com rica experiência internacional em Tóquio e Los Angeles, além de ter estudado com um dos mais renomados especialistas em Branding do mundo, ela oferece uma perspectiva global única em suas mentorias. Seu enfoque holístico, apoiado por profundas competências em PNL, permite que ela eleve significativamente o potencial de suas clientes, impactando não apenas seus negócios, mas também suas vidas pessoais e familiares.

    Como empresária e líder em mentorias de sofisticação de marcas, Tatiana é reconhecida por criar ambientes de aprendizado que funcionam como verdadeiros catalisadores para a mudança, capacitando mulheres empreendedoras a projetarem suas marcas com autenticidade, simplicidade e elegância. Ela se dedica a respeitar e celebrar a individualidade de cada mulher, guiando empreendedoras a se destacarem em um mercado competitivo, enquanto permanecem fiéis aos seus valores e essência.

  • Rebranding é a chave para manter a relevância de uma marca no mercado

    Rebranding é a chave para manter a relevância de uma marca no mercado

    O rebranding tem se tornado uma estratégia fundamental para empresas que buscam se manter relevantes em um mercado cada vez mais competitivo. Ao redesenhar sua imagem, uma marca pode revitalizar seu posicionamento, atrair novos públicos e se adequar a mudanças no comportamento dos consumidores.

    Embora exija um compromisso de grandes mudanças, o rebranding pode ser um potente mecanismo de reafirmação de seus valores. Além de deixá-los mais visíveis para o público, essa mudança também tem efeitos positivos internamente, já que ajuda a solidificar as prioridades do negócio. Estas, por sua vez, passam a integrar a cultura organizacional e podem até melhorar a autoestima da sua força de trabalho.

    Ana Celina Bueno, especialista em marketing, sócia e fundadora da Acesso Comunicação, explica que o rebranding não deve ser encarado como uma simples mudança estética, mas como uma evolução estratégica. “O rebranding é mais do que mudar o logo ou as cores de uma marca. É um processo profundo que envolve entender o momento da empresa, o comportamento dos consumidores e as tendências do mercado. Esse alinhamento é essencial para que a marca continue a dialogar com seu público, por isso exige muito estudo e preparação”, aponta. 

    Identificar o momento certo para o rebranding

    Entender quando é a hora ideal para realizar o rebranding é um dos maiores desafios para as empresas. Mudanças no mercado, como a entrada de novos concorrentes ou a mudança nos valores dos consumidores, podem indicar a necessidade de uma nova abordagem. Além disso, crises de imagem ou a percepção de que a identidade está desatualizada são sinais de alerta que não devem ser ignorados.

    Não é de hoje que marcas globais usam essas estratégias para se posicionar no mercado. A Apple abraçou o minimalismo em toda a sua linha de produtos, enquanto a Pepsi investiu US$ 1 milhão recentemente para revitalizar sua logo e posicioná-la com uma marca que usa menos açúcar. Essas apostas têm o poder de alterar a percepção dos consumidores sobre os produtos e serviços de uma empresa, independentemente de sua dominância no mercado mundial ou regional.

    Rodne Torres, Diretor de Criação da Acesso Comunicação, destaca que rebrandings realizados no momento errado podem ser prejudiciais a uma marca. Por outro lado, deixar de investir em uma repaginação da identidade de uma empresa pode mandar uma mensagem negativa aos seus consumidores. “Uma marca que não acompanha as mudanças culturais e comportamentais do seu público corre o risco de se tornar irrelevante. O rebranding é uma oportunidade de se reconectar com os consumidores e reafirmar o propósito da marca. Porém, essa decisão deve ser baseada em dados e conhecimentos sólidos sobre o negócio e o cliente”, ressalta.

    Desafios e considerações financeiras

    Apesar dos benefícios, o rebranding traz desafios que não podem ser ignorados, especialmente no que diz respeito aos custos envolvidos. A implementação de uma nova identidade visual e verbal exige investimentos consideráveis, o que impõe um planejamento orçamentário. Afinal, este é um trabalho que vai além de atualizar a logo e aplicações, mas também é feita a revisão de como a marca fala do ponto de vista de texto, expressões e conteúdos.

    Rodne Torres destaca a importância de escolher o momento adequado para esse movimento estratégico. “O rebranding deve ser planejado com cuidado para não sobrecarregar a empresa. É fundamental avaliar se a empresa tem a estrutura necessária para sustentar essa transição sem comprometer suas operações”, recomenda.

    Estes cuidados necessários refletem a importância da renovação de uma marca, um movimento que pode significar uma virada de página em termos de identidade e até mesmo posicionamento no mercado. Quando feito na hora certa, o rebranding tem o potencial de revitalizar a visão do consumidor sobre uma empresa, que permanece mais viva e fresca em suas referências. E um ganho como este não tem preço.

  • Lançamento de produtos digitais depende de planejamento e plataforma robusta

    Lançamento de produtos digitais depende de planejamento e plataforma robusta

    Construir uma marca no ambiente digital exige estratégia, planejamento e uma execução cuidadosa. Para garantir que o produto alcance o público-alvo e atenda às expectativas, é essencial seguir etapas específicas, desde a concepção até o pós-lançamento. Além disso, contar com uma plataforma de vendas eficaz pode ser o diferencial para o sucesso, especialmente no competitivo mercado de infoprodutos.

    Especialistas já preveem que a taxa de conversão do comércio eletrônico seguirá em ascendente à medida que as empresas desenvolvem mais suas lojas on-line e a experiência do usuário. Essa tendência destaca a importância de uma infraestrutura tecnológica que seja robusta para além do lançamento, proporcionando também a escalabilidade e a gestão contínua do produto.

    Renatto Moreira, CMO e um dos fundadores da Ticto ao lado de Guilherme Petersen, enfatiza a importância de um planejamento detalhado e da escolha da plataforma certa para o sucesso de um lançamento digital. “A preparação para o lançamento de um produto digital começa muito antes da data oficial. É fundamental conhecer o público, definir uma estratégia clara e, acima de tudo, contar com uma plataforma que possibilite desde a criação até a distribuição e análise de resultados em tempo real”, afirma Moreira.

    A importância dos primeiros passos

    O planejamento estratégico é a base de qualquer lançamento bem-sucedido. Identificar o consumidor ideal, mapear a jornada do cliente e estabelecer metas claras são etapas que não podem ser ignoradas. “Sem um plano claro, o lançamento pode deixar de gerar o impacto desejado. É essencial que todas as partes envolvidas estejam alinhadas e que a estratégia seja revisada constantemente”, observa Moreira. Além disso, um cronograma detalhado, que inclui desde a preparação de materiais promocionais até a definição de canais de distribuição, ajuda a evitar contratempos.

    Uma plataforma digital que consiga absorver um grande volume de vendas faz diferença desde o início. A Ticto, por exemplo, oferece soluções que facilitam a gestão de todas as etapas do processo, permitindo que os infoprodutores concentrem seus esforços na criação e divulgação do conteúdo. “Quem lança um produto no ambiente online precisa poder focar na criação e no relacionamento com seu público, enquanto há todo um sistema lhe apoiando nos bastidores, na parte operacional. Uma das maiores dificuldades iniciais é ter um empreendedor tentando fazer malabarismo em múltiplas funções. Terceirizar a parte tecnológica é um investimento para prevenir erros que podem sair bem caros mais adiante”, destaca Moreira.

    Tecnologia a favor do infoprodutor

    O uso de tecnologia avançada facilita o lançamento de produtos digitais e oferece dados importantes a serem considerados para os próximos lançamentos. As plataformas que integram ferramentas de análise de dados e automação de marketing permitem aos infoprodutores tomar decisões mais informadas e ajustar suas estratégias em tempo real. “A tecnologia permite que você entenda melhor o comportamento do seu público e, assim, personalize suas ofertas visando resultados ainda melhores. Mais do que nunca, dados são dinheiro”, resume Renatto Moreira.

    Além disso, a segurança e a conformidade com as regulamentações são aspectos fundamentais a serem considerados ao escolher uma plataforma digital. A Ticto, por exemplo, investe continuamente em medidas de segurança para garantir que os dados dos clientes estejam protegidos e que as transações ocorram de forma segura e eficiente. “A confiança é um fator chave para o sucesso de qualquer infoproduto. Com uma plataforma segura, você cria um ambiente confiável para o cliente, o que é essencial para o crescimento do negócio”, conclui Moreira.

  • Lançamento de produtos digitais depende de planejamento e plataforma robusta

    Lançamento de produtos digitais depende de planejamento e plataforma robusta

    Construir uma marca no ambiente digital exige estratégia, planejamento e uma execução cuidadosa. Para garantir que o produto alcance o público-alvo e atenda às expectativas, é essencial seguir etapas específicas, desde a concepção até o pós-lançamento. Além disso, contar com uma plataforma de vendas eficaz pode ser o diferencial para o sucesso, especialmente no competitivo mercado de infoprodutos.

    Especialistas já preveem que a taxa de conversão do comércio eletrônico seguirá em ascendente à medida que as empresas desenvolvem mais suas lojas on-line e a experiência do usuário. Essa tendência destaca a importância de uma infraestrutura tecnológica que seja robusta para além do lançamento, proporcionando também a escalabilidade e a gestão contínua do produto.

    Renatto Moreira, CMO e um dos fundadores da Ticto ao lado de Guilherme Petersen, enfatiza a importância de um planejamento detalhado e da escolha da plataforma certa para o sucesso de um lançamento digital. “A preparação para o lançamento de um produto digital começa muito antes da data oficial. É fundamental conhecer o público, definir uma estratégia clara e, acima de tudo, contar com uma plataforma que possibilite desde a criação até a distribuição e análise de resultados em tempo real”, afirma Moreira.

    A importância dos primeiros passos

    O planejamento estratégico é a base de qualquer lançamento bem-sucedido. Identificar o consumidor ideal, mapear a jornada do cliente e estabelecer metas claras são etapas que não podem ser ignoradas. “Sem um plano claro, o lançamento pode deixar de gerar o impacto desejado. É essencial que todas as partes envolvidas estejam alinhadas e que a estratégia seja revisada constantemente”, observa Moreira. Além disso, um cronograma detalhado, que inclui desde a preparação de materiais promocionais até a definição de canais de distribuição, ajuda a evitar contratempos.

    Uma plataforma digital que consiga absorver um grande volume de vendas faz diferença desde o início. A Ticto, por exemplo, oferece soluções que facilitam a gestão de todas as etapas do processo, permitindo que os infoprodutores concentrem seus esforços na criação e divulgação do conteúdo. “Quem lança um produto no ambiente online precisa poder focar na criação e no relacionamento com seu público, enquanto há todo um sistema lhe apoiando nos bastidores, na parte operacional. Uma das maiores dificuldades iniciais é ter um empreendedor tentando fazer malabarismo em múltiplas funções. Terceirizar a parte tecnológica é um investimento para prevenir erros que podem sair bem caros mais adiante”, destaca Moreira.

    Tecnologia a favor do infoprodutor

    O uso de tecnologia avançada facilita o lançamento de produtos digitais e oferece dados importantes a serem considerados para os próximos lançamentos. As plataformas que integram ferramentas de análise de dados e automação de marketing permitem aos infoprodutores tomar decisões mais informadas e ajustar suas estratégias em tempo real. “A tecnologia permite que você entenda melhor o comportamento do seu público e, assim, personalize suas ofertas visando resultados ainda melhores. Mais do que nunca, dados são dinheiro”, resume Renatto Moreira.

    Além disso, a segurança e a conformidade com as regulamentações são aspectos fundamentais a serem considerados ao escolher uma plataforma digital. A Ticto, por exemplo, investe continuamente em medidas de segurança para garantir que os dados dos clientes estejam protegidos e que as transações ocorram de forma segura e eficiente. “A confiança é um fator chave para o sucesso de qualquer infoproduto. Com uma plataforma segura, você cria um ambiente confiável para o cliente, o que é essencial para o crescimento do negócio”, conclui Moreira.

  • 3 pontos de atenção nas finanças da sua startup

    3 pontos de atenção nas finanças da sua startup

    Em uma startup, a gestão financeira é crucial para garantir a sobrevivência e o crescimento sustentável. Aqui estão alguns pontos de atenção nas finanças que a sua startup precisa considerar: 

    1. Planejamento e orçamento: estabeleça um orçamento detalhado e realista que abranja todas as áreas da operação. Faça previsões financeiras regulares (mensais, trimestrais, anuais) para ajustar o orçamento conforme necessário. Monitore continuamente o fluxo de caixa para garantir que a startup tenha liquidez suficiente para cobrir despesas operacionais. Se possível — e sabemos que no início é mais difícil — tente manter uma reserva de caixa para imprevistos e períodos de baixa receita. 

    O controle dos custos é fundamental para não haver gargalos nem gastos desnecessários. Acompanhe e controle rigorosamente as despesas para evitar desperdícios e identificar oportunidades de economias. Avalie constantemente o custo-benefício de todas as despesas, especialmente aquelas relacionadas a marketing, desenvolvimento de produto e contratação. Ter indicadores financeiros e metas faz toda a diferença para um bom planejamento.  

    1. Captação de recursos: busque diversas fontes de financiamento, como investidores-anjo, capital de risco, financiamento coletivo (crowdfunding) e empréstimos bancários. Mas não deixe de sempre correr atrás da emissão de nota fiscal, afinal, ter clientes é melhor do que ter sócios! Ao buscar qualquer captação externa de recursos, negocie termos favoráveis para financiamento e esteja ciente das implicações de diluição de participação acionária. 

    Mantenha uma boa governança financeira e contábil, isso ajuda no momento da captação. E, após essa fase, é necessário manter os investidores informados. Sendo assim, ter a prática da boa gestão e governança faz toda diferença desde o início da jornada. 

    1. Gestão de receitas: seu modelo de receita precisa ser testado e validado. Veja qual é a melhor forma de cobrança para o seu negócio e trabalhe a fim de criar fontes de receita previsíveis e recorrentes, como assinaturas. 

    Seu preço deve ser competitivo, equilibrando atração de clientes e margens de lucro saudáveis. Ajuste os preços conforme necessário, com base em feedback do mercado, concorrência e custos. Desenvolva um modelo que seja escalável financeiramente, permitindo crescimento sem aumento proporcional nos custos. 

    Focar nesses pontos ajudará a sua startup a manter uma saúde financeira sólida, o que é essencial para navegar pelos desafios do mercado e alcançar um crescimento sustentável.