Category: Dicas

  • Mês do Consumidor: 7 estratégias Inteligentes no e-commerce para transformar clientes em fãs

    Mês do Consumidor: 7 estratégias Inteligentes no e-commerce para transformar clientes em fãs

    O Dia do Consumidor, celebrado em 15 de março, se consolidou como uma das datas mais importantes do calendário do varejo, ao lado da Black Friday. As vendas online durante a Semana do Consumidor de 2024 cresceram 13,9% em relação ao ano anterior,  com o faturamento total aumentando 11%, segundo levantamento da Linx.

    No entanto, mais do que uma oportunidade para atrair novos clientes, a data deve ser vista como um momento estratégico para fortalecer o relacionamento com quem já comprou e garantir a recompra. Para capacitar lojistas nesse desafio, a Loja Integrada, referência em automação e inteligência de dados para e-commerce, apresenta estratégias inteligentes de fidelização que podem ser aplicadas ao longo do Mês do Consumidor.

    Segundo Lucas Bacic, Chief Product Officer (CPO) da Loja Integrada, “a fidelização de clientes vai muito além de descontos pontuais. Ela envolve o uso estratégico de dados para criar experiências personalizadas, incentivar recompras e fortalecer o vínculo entre marca e consumidor. As empresas que dominam esse processo garantem um crescimento sustentável e uma base de clientes leais.”

    Recompra no e-commerce

    A recompra é um dos pilares para a sustentabilidade e crescimento de um negócio online. “Assim como ilustrado por Philip Kotler, considerado o Pai do Marketing, “conquistar um novo cliente custa de 5 a 7 vezes mais que manter um atual. Além disso, clientes recorrentes tendem a gastar mais e a recomendar a marca, gerando um ciclo de crescimento orgânico e previsível”, explica Bacic. 

    A fidelização de clientes e a recompra andam de mãos dadas: consumidores que confiam na marca, tiveram uma boa experiência e se sentem valorizados são mais propensos a voltar e comprar novamente. Mas quais são as melhores estratégias para estimular esse comportamento?

    Estratégias inteligentes de fidelização para o e-commerce

    O CPO da  Loja Integrada reuniu as melhores práticas para lojistas que desejam transformar clientes em fãs e aumentar suas taxas de recompra:

    1. Brindes colecionáveis e exclusivos
      Pequenos brindes personalizados e colecionáveis incentivam a recompra, pois criam um senso de exclusividade e pertencimento à marca. “Um exemplo recente que desenvolvemos foram os cards colecionáveis do Neymar para o lançamento da loja Next10”, diz Bacic. 
    2. Descontos progressivos
      Oferecer descontos escalonados de acordo com o volume de compras incentiva pedidos maiores e fideliza os clientes. Exemplo: 5% para compras acima de R$ 100, 10% acima de R$ 200 e 15% acima de R$ 300.
    3. Campanhas personalizadas de retargeting
      Usar dados enriquecidos para segmentar clientes e oferecer ofertas baseadas em compras anteriores aumenta as chances de conversão. Isso pode ser feito por e-mail marketing, anúncios segmentados e notificações personalizadas.
    4. Programas de fidelidade e cashback
      Criar um programa de pontos que possam ser trocados por descontos ou benefícios exclusivos aumenta o engajamento do cliente e incentiva novas compras.
    5. Descontos exclusivos para clientes recorrentes
      Criar ofertas personalizadas para quem já comprou, como “Desconto VIP para clientes fiéis” ou “Oferta exclusiva para quem já fez duas compras” reforça o vínculo com a marca.
    6. E-mails e mensagens de pós-venda
      Um simples e-mail agradecendo pela compra, seguido de uma oferta especial ou um conteúdo relevante, pode aumentar significativamente as taxas de recompra.
    7. Experiência personalizada no site
      Utilizar a inteligência de dados para sugerir produtos com base no histórico de compras do cliente melhora a experiência e aumenta as chances de conversão.

    O potencial do enriquecimento de dados na fidelização

    O enriquecimento de dados é um diferencial competitivo para lojas virtuais. Esse processo consiste em combinar os dados internos da empresa com informações externas e comportamentais dos clientes, gerando insights valiosos para personalizar ofertas e melhorar a comunicação.

    “As marcas que utilizam dados enriquecidos conseguem entender melhor seus clientes e oferecer experiências mais relevantes. Isso não só impulsiona a recompra, como também constrói uma relação de confiança e proximidade com o consumidor”, finaliza Lucas Bacic.

  • Batalha de gigantes: OpenAI vs. DeepSeek vs. Qwen 2.5 – Quem dominará a IA?

    Batalha de gigantes: OpenAI vs. DeepSeek vs. Qwen 2.5 – Quem dominará a IA?

    Nos últimos anos, testemunhamos um avanço exponencial nas tecnologias de inteligência artificial (IA), impulsionado por empresas como OpenAI, DeepSeek e Alibaba. Segundo uma pesquisa da McKinsey, em 2024, 72% das empresas já adotaram IA, um aumento significativo comparado aos 55% em 2023. A pesquisa também revela que a IA generativa passou de 33% para 65% de adoção em um ano, mas afinal, o que esperar dessas inúmeras criações e soluções? 

    Neste artigo, exploramos o panorama atual dessas tecnologias, comparando suas características e projeções futuras, além de analisar como essas inovações impactam o cotidiano das pessoas.

    Com esse novos cenários de acessibilidade é possível ter uma redução de custos? 

    A competição acirrada entre gigantes como OpenAI, Alibaba e DeepSeek está resultando em uma significativa redução nos custos das soluções baseadas em IA. Isso torna a tecnologia mais acessível para startups, pequenas empresas e consumidores finais. Com a IA se tornando mais barata, podemos ver e presenciar uma democratização da tecnologia, permitindo que mais setores da sociedade integrem IA em suas operações diárias.

    Além disso, a variedade de opções de IA disponíveis no mercado permite que as empresas escolham a solução que melhor se adapta às suas necessidades específicas. Essa diversidade promove inovação, uma vez que cada provedor busca se diferenciar com funcionalidades exclusivas. O resultado é uma oferta mais personalizada e eficiente, beneficiando diretamente os usuários finais.

    É importante lembrar que a concorrência entre essas empresas estimula também o investimento contínuo em pesquisa e desenvolvimento, acelerando a evolução das tecnologias de IA. Sendo assim, podemos traduzir isso em soluções mais eficientes, seguras e acessíveis. E é um fato: empresas como OpenAI, DeepSeek e Alibaba estão constantemente aprimorando seus modelos para oferecer desempenho superior em tarefas de processamento de linguagem natural.

    Outro ponto a se considerar é que o barateamento da tecnologia de IA permite que mais setores da sociedade integrem essas soluções em suas operações, promovendo a inclusão digital e a capacitação profissional em larga escala. Essa democratização da tecnologia de IA tem o potencial de transformar diversos setores, desde a educação até a saúde, impactando positivamente a vida das pessoas.

    Comparação dos modelos: OpenAI O1, DeepSeek R1 e Qwen 2.5-Max

    OpenAI O1: Modelo desenvolvido pela OpenAI, reconhecido por sua capacidade de processamento de linguagem natural de alto nível.

    Pontos Fortes – Excelente compreensão e geração de texto; flexibilidade para diversas aplicações.

    Pontos Fracos – Alto custo operacional; dependência de infraestrutura computacional robusta.

    DeepSeek R1: Desenvolvido pela startup chinesa DeepSeek, projetado para oferecer um desempenho competitivo sem exigir hardware de ponta.

    Pontos Fortes – Preço acessível; eficiência em benchmarks relevantes.

    Pontos Fracos – Pouca aceitação global; menor reconhecimento em mercados ocidentais.

    Qwen 2.5-Max (Alibaba): A Alibaba promete que este modelo supera os principais concorrentes, incluindo o GPT-4 e o DeepSeek-V3.

    Pontos Fortes – Desempenho aprimorado em testes comparativos; eficiência na geração de texto e compreensão semântica.

    Pontos Fracos – Pouca aceitação global; menor reconhecimento em mercados ocidentais; possível pressão competitiva interna na China levou ao lançamento acelerado.

    Pensando a longo prazo, qual o impacto no dia a dia? 

    À medida que a tecnologia de IA continua a evoluir, podemos esperar um impacto ainda maior no dia a dia das pessoas. Soluções de IA mais acessíveis e eficientes têm o potencial de transformar desde tarefas rotineiras, como atendimento ao cliente automatizado, até áreas críticas, como diagnósticos médicos assistidos por IA.

    Em um futuro próximo, essa tecnologia deverá desempenhar um papel central na melhoria da qualidade de vida, simplificando processos e promovendo inovação em diversos setores. A combinação de redução de custos, maior diversidade de escolhas e avanço contínuo da tecnologia aponta para um cenário onde ela não apenas complementa, mas transforma significativamente a maneira como vivemos e trabalhamos.

    Sendo assim, podemos concluir que com a rápida evolução e crescente acessibilidade das tecnologias de IA, estamos apenas no início de uma era onde a inteligência artificial moldará profundamente nosso futuro. Resta-nos acompanhar de perto essas inovações e aproveitar as oportunidades que elas nos oferecem para criar um mundo mais conectado e eficiente.

  • IA aplicada a dados é fundamental para entender o consumidor

    IA aplicada a dados é fundamental para entender o consumidor

    Já se perguntou como algumas empresas parecem saber exatamente o que você deseja antes mesmo de pedir? Isso não é coincidência – é inteligência artificial aplicada à análise de dados. No cenário atual, compreender o comportamento do consumidor deixou de ser um diferencial e se tornou uma necessidade para as empresas que querem crescer de maneira sustentável , além de se manterem competitivas.

    A Inteligência Artificial Analítica (IAA) revolucionou a forma como os negócios interpretam os dados dos clientes. Métodos tradicionais, como pesquisas de mercado e relatórios de comportamento de compra, apresentam limitações significativas: os dados são coletados de maneira limitada e esporádica, a interpretação pode ser enviesada e, principalmente, o comportamento do consumidor muda rapidamente, tornando essas análises muitas vezes obsoletas.

    No Brasil, 46% das empresas já estão utilizando ou implantando soluções de IA Generativa. No entanto, apenas 5% delas acreditam estar aproveitando seu potencial ao máximo. Isso revela uma lacuna significativa e um enorme espaço para otimização estratégica.

    Agora, imagine um cenário onde sua empresa não precisa apenas reagir às mudanças no comportamento do consumidor, mas pode antecipá-las. A IAA permite processar milhões de dados em segundos, detectar padrões de comportamento e prever tendências com alto nível de precisão. Grandes empresas já utilizam essa tecnologia para obter resultados impressionantes:

    • Amazon: analisa compras e padrões de navegação para recomendar produtos de forma altamente personalizada, aumentando a conversão de vendas;
    • Netflix: 75% do que os usuários assistem na plataforma vem de recomendações feitas pela IAA, garantindo maior engajamento e retenção;
    • Magalu: personaliza ofertas e otimiza estoques, assegurando que os produtos certos estejam disponíveis no momento certo;
    • Claro: monitora a conexão dos clientes e antecipa possíveis problemas, resolvendo-os antes mesmo que sejam notados.

    Empresas que utilizam a IA na análise de dados estão liderando seus mercados, enquanto aquelas que ignoram essa tendência correm o risco de ficar para trás. O mundo já mudou e é hora de agir. Se sua empresa ainda não está adotando a IA para entender melhor seus clientes, você pode estar deixando dinheiro na mesa.

    O mundo já mudou, e empresas que adotam a IA estão liderando seus setores. Enquanto isso, aquelas que hesitam correm o risco de ficar para trás. Sua empresa está preparada para essa revolução ou continuará deixando dinheiro na mesa?

  • Marketing raiz: o segredo para conectar marcas a todas as gerações

    Marketing raiz: o segredo para conectar marcas a todas as gerações

    Em um cenário onde a inovação e a tecnologia avançam rapidamente, muitas empresas se perdem na busca por estratégias complexas e modismos passageiros. No entanto, o que realmente garante o sucesso de uma marca é o chamado marketing raiz, ou marketing estratégico – um conjunto de princípios e estratégias que analisa o mercado, entende o público e desenvolve um plano de ação para atingir os objetivos da empresa. 

    Segundo o especialista em marketing e estratégia de negócios, Frederico Burlamaqui, a essência do marketing sempre será entender o ser humano e se conectar com suas necessidades mais profundas, independentemente da idade ou da geração a que pertence. “Aquilo que chamamos de marketing raiz fundamenta-se em princípios que garantem a conexão da marca com públicos de todas as idades, dos Baby Boomers a Geração Alpha, proporcionando uma abordagem eficiente e atemporal”, explica.

    Para alcançar esse objetivo, Burlamaqui afirma que é essencial um conhecimento profundo do público, independentemente da geração, entendendo os desejos, dores e comportamentos do consumidor. “O que muda entre as gerações não é a necessidade de se sentir valorizado, mas a forma como essa valorização é comunicada. A pesquisa de mercado, a escuta ativa e a análise de dados são peças-chave para uma abordagem certeira. O marketing raiz é, portanto, um retorno ao essencial: escutar o consumidor, se comunicar com autenticidade e construir relações verdadeiras”, comenta.

    Comunicação e humanização

    A comunicação autêntica e humanizada também é fundamental, seja através do digital ou do offline, as marcas que estabelecem um relacionamento genuíno com o público têm mais chances de criar conexões duradouras. “A autenticidade não tem data de validade. Pessoas se conectam com pessoas, não com robôs ou discursos vazios. Além disso, o conteúdo precisa ser relevante e consistente. Independentemente da plataforma, ele deve gerar valor. Os Baby Boomers podem preferir um artigo detalhado, enquanto a Geração Z se engaja mais com vídeos curtos. Mas no fim, o que importa é que a mensagem seja relevante e bem contada”, afirma Burlamaqui.

    A experiência integrada é outro fator essencial, já que marcas que conseguem oferecer uma experiência fluida, alinhando atendimento, produto e pós-venda, têm mais chances de fidelizar clientes. “Seja no atendimento presencial, nas redes sociais ou no e-commerce, a experiência precisa ser coerente. Ninguém gosta de acumular frustrações ou não ter suas expectativas honradas”, destaca o especialista. 

    Por fim, posicionamento e entregas bem definidos são indispensáveis, pois mais do que vender um produto, é necessário construir uma marca com valores autênticos. ” As pessoas compram o que quer que seja, para ter seus desejos e necessidades resolvidos. Independentemente da idade, demandam o equilíbrio entre valor percebido e preço. Se uma marca quiser ser relevante para qualquer geração, precisa abandonar o marketing efêmero e investir em princípios que atravessam o tempo”, conclui Burlamaqui.

    Princípios do marketing raiz que garantem a conexão da marca com públicos de todas as idades

    – Conhecimento profundo do público: independentemente da geração, entender os desejos, dores e comportamentos do consumidor é indispensável. Como explica Burlamaqui, “o que muda entre as gerações não é a necessidade de se sentir valorizado, mas a forma como essa valorização é comunicada”. A pesquisa de mercado, a escuta ativa e a análise de dados são peças-chave para uma abordagem certeira.

    – Comunicação autêntica e humanizada: seja através do digital ou do offline, as marcas que estabelecem um relacionamento genuíno com o público têm mais chances de criar conexões duradouras. “Autenticidade e gerar valor não tem data de validade. Pessoas se conectam com pessoas, não com robôs ou discursos vazios”, pontua o especialista.

    – Conteúdo relevante e consistente: independentemente da plataforma, ele deve  gerar valor. “A Geração X costuma confiar em fontes tradicionais, como jornais e revistas, enquanto a Geração Y consome intensamente conteúdo digital, especialmente blogs e podcasts. Mas no fim, o que importa é que a mensagem seja relevante e bem contada”, afirma Burlamaqui.

    – Experiência integrada: as marcas que conseguem oferecer uma experiência fluida, alinhando atendimento, produto e pós-venda, têm mais chances de fidelizar clientes. “Seja no atendimento presencial, nas redes sociais ou no e-commerce, a experiência precisa ser coerente. Ninguém gosta de  acumular frustrações ou não ter suas expectativas honradas “, destaca o especialista.

    –  Posicionamento e Entregas bem definidos: mais do que vender um produto, é necessário construir uma marca com valores autênticos.   As pessoas compram o que quer que seja, para ter seus desejos e necessidades resolvidos. Independentemente da idade, demandam o equilíbrio entre valor percebido e preço.”, reforça Burlamaqui.

  • Marketing raiz: o segredo para conectar marcas a todas as gerações

    Marketing raiz: o segredo para conectar marcas a todas as gerações

    Em um cenário onde a inovação e a tecnologia avançam rapidamente, muitas empresas se perdem na busca por estratégias complexas e modismos passageiros. No entanto, o que realmente garante o sucesso de uma marca é o chamado marketing raiz, ou marketing estratégico – um conjunto de princípios e estratégias que analisa o mercado, entende o público e desenvolve um plano de ação para atingir os objetivos da empresa. 

    Segundo o especialista em marketing e estratégia de negócios, Frederico Burlamaqui, a essência do marketing sempre será entender o ser humano e se conectar com suas necessidades mais profundas, independentemente da idade ou da geração a que pertence. “Aquilo que chamamos de marketing raiz fundamenta-se em princípios que garantem a conexão da marca com públicos de todas as idades, dos Baby Boomers a Geração Alpha, proporcionando uma abordagem eficiente e atemporal”, explica.

    Para alcançar esse objetivo, Burlamaqui afirma que é essencial um conhecimento profundo do público, independentemente da geração, entendendo os desejos, dores e comportamentos do consumidor. “O que muda entre as gerações não é a necessidade de se sentir valorizado, mas a forma como essa valorização é comunicada. A pesquisa de mercado, a escuta ativa e a análise de dados são peças-chave para uma abordagem certeira. O marketing raiz é, portanto, um retorno ao essencial: escutar o consumidor, se comunicar com autenticidade e construir relações verdadeiras”, comenta.

    Comunicação e humanização

    A comunicação autêntica e humanizada também é fundamental, seja através do digital ou do offline, as marcas que estabelecem um relacionamento genuíno com o público têm mais chances de criar conexões duradouras. “A autenticidade não tem data de validade. Pessoas se conectam com pessoas, não com robôs ou discursos vazios. Além disso, o conteúdo precisa ser relevante e consistente. Independentemente da plataforma, ele deve gerar valor. Os Baby Boomers podem preferir um artigo detalhado, enquanto a Geração Z se engaja mais com vídeos curtos. Mas no fim, o que importa é que a mensagem seja relevante e bem contada”, afirma Burlamaqui.

    A experiência integrada é outro fator essencial, já que marcas que conseguem oferecer uma experiência fluida, alinhando atendimento, produto e pós-venda, têm mais chances de fidelizar clientes. “Seja no atendimento presencial, nas redes sociais ou no e-commerce, a experiência precisa ser coerente. Ninguém gosta de acumular frustrações ou não ter suas expectativas honradas”, destaca o especialista. 

    Por fim, posicionamento e entregas bem definidos são indispensáveis, pois mais do que vender um produto, é necessário construir uma marca com valores autênticos. ” As pessoas compram o que quer que seja, para ter seus desejos e necessidades resolvidos. Independentemente da idade, demandam o equilíbrio entre valor percebido e preço. Se uma marca quiser ser relevante para qualquer geração, precisa abandonar o marketing efêmero e investir em princípios que atravessam o tempo”, conclui Burlamaqui.

    Princípios do marketing raiz que garantem a conexão da marca com públicos de todas as idades

    – Conhecimento profundo do público: independentemente da geração, entender os desejos, dores e comportamentos do consumidor é indispensável. Como explica Burlamaqui, “o que muda entre as gerações não é a necessidade de se sentir valorizado, mas a forma como essa valorização é comunicada”. A pesquisa de mercado, a escuta ativa e a análise de dados são peças-chave para uma abordagem certeira.

    – Comunicação autêntica e humanizada: seja através do digital ou do offline, as marcas que estabelecem um relacionamento genuíno com o público têm mais chances de criar conexões duradouras. “Autenticidade e gerar valor não tem data de validade. Pessoas se conectam com pessoas, não com robôs ou discursos vazios”, pontua o especialista.

    – Conteúdo relevante e consistente: independentemente da plataforma, ele deve  gerar valor. “A Geração X costuma confiar em fontes tradicionais, como jornais e revistas, enquanto a Geração Y consome intensamente conteúdo digital, especialmente blogs e podcasts. Mas no fim, o que importa é que a mensagem seja relevante e bem contada”, afirma Burlamaqui.

    – Experiência integrada: as marcas que conseguem oferecer uma experiência fluida, alinhando atendimento, produto e pós-venda, têm mais chances de fidelizar clientes. “Seja no atendimento presencial, nas redes sociais ou no e-commerce, a experiência precisa ser coerente. Ninguém gosta de  acumular frustrações ou não ter suas expectativas honradas “, destaca o especialista.

    –  Posicionamento e Entregas bem definidos: mais do que vender um produto, é necessário construir uma marca com valores autênticos.   As pessoas compram o que quer que seja, para ter seus desejos e necessidades resolvidos. Independentemente da idade, demandam o equilíbrio entre valor percebido e preço.”, reforça Burlamaqui.

  • Trabalho presencial ainda pesa na carreira, mas empresas que ignoram o desempenho podem perder talentos

    Trabalho presencial ainda pesa na carreira, mas empresas que ignoram o desempenho podem perder talentos

    Com a consolidação do home office e do trabalho híbrido, um desafio silencioso tem impactado a carreira de muitos profissionais: o viés da proximidade. Um estudo conduzido por economistas das universidades britânicas de Nottingham, Sheffield e King’s College aponta que trabalhadores remotos têm menos chances de receber promoções e aumentos salariais, mesmo quando apresentam melhor desempenho do que seus colegas presenciais. O motivo? A tendência inconsciente de líderes valorizarem mais aqueles que estão fisicamente próximos no dia a dia.

    Virgilio Marques dos Santos, sócio-fundador da FM2S Educação e Consultoria, gestor de carreiras e PhD pela Unicamp, alerta que essa distorção pode prejudicar tanto os profissionais quanto as próprias empresas. “O viés da proximidade faz com que gestões ineficazes acabem promovendo quem está visível no escritório, e não quem gera melhores resultados. Isso prejudica a valorização justa do trabalho e diminui a retenção de talentos”, afirma.

    O problema se intensificou após a pandemia, quando muitas lideranças, acostumadas ao modelo presencial, passaram a associar produtividade à presença física. No entanto, empresas inovadoras já entenderam que o mais importante é medir resultados, não o tempo de permanência no escritório. Gigantes da tecnologia, como Google e Microsoft, têm adotado modelos mais flexíveis, focando na entrega e na qualidade do trabalho, independentemente da localização do colaborador.

    Como evitar o viés da proximidade?

    Para garantir uma avaliação justa, Santos recomenda algumas práticas:

    – Avaliação por desempenho: em vez de focar na presença física, empresas devem estabelecer métricas claras de desempenho para avaliar seus funcionários;

    – Reuniões regulares com todos do time: funcionários remotos podem ser esquecidos nas interações diárias. Reuniões estruturadas garantem equilíbrio nas comunicações;

    – Uso de ferramentas de produtividade: softwares de gestão permitem monitorar a performance de maneira objetiva, reduzindo a dependência da observação presencial;

    – Cultura organizacional inclusiva: líderes devem ser treinados para reconhecer e evitar o viés da proximidade, garantindo que as decisões sejam baseadas em mérito real.

    Para o especialista, o futuro do trabalho não está na supervisão constante, mas sim na relação de confiança e na valorização dos resultados. “Empresas que entenderem isso sairão na frente, atraindo e retendo os melhores profissionais, independentemente de onde estejam”, conclui.

  • Semana do Consumidor: consumo inteligente e planejamento financeiro

    Semana do Consumidor: consumo inteligente e planejamento financeiro

    A Semana do Consumidor marca a importância de os compradores entenderem seus direitos e a melhor forma de gerir as compras. Segundo dados divulgados pelo Serasa (2024), mais de 73 milhões da população adulta no Brasil está inadimplente. O economista e professor do curso de Administração da UNINASSAU Recife, campus Graças, Alfredo Menezes, dá dicas de como ser consciente e evitar dívidas.

    “É fundamental anotar e estruturar as finanças a fim de controlar o que entra no orçamento, seja fixo ou trabalhos por fora. Essa é uma maneira de se organizar para os gastos não ultrapassarem os ganhos”, explica o especialista. 

    De acordo com o profissional, administrar o dinheiro é uma prática que, apesar de ser básica, pode se tornar a solução de muitas pessoas desorganizadas com as finanças. É essencial evitar comprar produtos, consumíveis, alimentos ou contratar serviços desnecessários, pois pesam ao final do mês e acabam comprometendo o orçamento. 

    “A organização e o planejamento são cruciais para manter o orçamento em dia. Liste os gastos em ordem de prioridade e sempre tenha uma reserva de emergência em caso de alguma necessidade extrema”, acrescenta.  

    Por fim, o professor detalha a importância de estabelecer metas financeiras claras e diferenciar o que é necessário de desejos. “Defina objetivos de curto, médio e longo prazos, como quitar dívidas, fazer uma viagem ou iniciar uma previdência privada. Antes de fazer uma compra, pergunte a si mesmo se aquilo é realmente necessário ou se é apenas uma vontade momentânea”, conclui Alfredo Menezes.

  • Inteligência artificial para pequenas empresas: como usar a tecnologia para crescer

    Inteligência artificial para pequenas empresas: como usar a tecnologia para crescer

    A inteligência artificial (IA) já faz parte do cotidiano de muitas empresas, independentemente do porte. No Brasil, 47% das pequenas e médias empresas (PMEs), por exemplo, já utilizam ou planejam adotar IA em suas operações, conforme levantamento da Serasa Experian. Entre as startups brasileiras, esse número é ainda maior: 78% delas já contam com alguma forma de IA em suas rotinas, segundo o Founders Overview 2024.

    Agilize, startup de contabilidade online, é um exemplo prático dessa adoção. Segundo Adriano Fialho, CTO e cofundador da empresa, a transição para o uso de IA enfrentou certa resistência interna, mas o impacto positivo na produtividade logo ficou evidente.

    “Um dos maiores impactos foi no processo comercial. Temos IA capaz de conduzir uma venda do início ao fim, aumentando a eficiência. Outro impacto significativo foi na autonomia dos times. Pessoas que não são da área de tecnologia já conseguem criar soluções usando IA, sem precisar recorrer aos desenvolvedores para tudo. Isso aumenta a independência e a produtividade da empresa como um todo”, explica Fialho.

    IA e o mercado de trabalho

    O avanço da IA também levanta questões sobre o futuro do trabalho. Segundo o especialista, a tecnologia está transformando as dinâmicas de emprego, substituindo algumas funções operacionais, e também criando novas oportunidades.

    “O risco da falta de emprego existe para aqueles que não acompanham a mudança, mas, ao mesmo tempo, novas oportunidades estão surgindo. O perfil dos profissionais vai mudar, e os empreendedores precisarão de times menores, mais estratégicos e complementados por ‘funcionários virtuais’ – ou seja, agentes de IA que assumem tarefas repetitivas e operacionais”, analisa Fialho.

    Dicas de IA para pequenas empresas

    Segundo Adriano Fialho se ele tivesse que escolher uma única ferramenta essencial, seria o ChatGPT pela flexibilidade. 

    “Ele não é apenas um assistente de texto, tem habilidades para pesquisa, busca de referências, geração de imagens, até conversação por voz e vídeo. É uma ferramenta versátil que pode ajudar em diversas áreas, desde atendimento ao cliente até automação de processos internos”, explica.

    Mas existem muitas outras opções que ele recomenda e podem ser incorporadas ao dia a dia dos negócios:

    • Claude (Anthropic): Alternativa poderosa ao ChatGPT para tarefas de escrita e análise de dados.
    • MidJourney e Leonardo.AI: Plataformas especializadas na geração de imagens com IA.
    • PhotoRoom: Excelente para edição rápida de imagens para redes sociais.
    • Runway: Solução de IA para edição e criação de vídeos.
    • Descript: Ferramenta para transcrição, edição e criação de vídeos a partir de áudio.
    • ElevenLabs: IA especializada na geração de voz realista para dublagens e narrações.
    • Fireflies.ai: Ideal para transcrição automática de reuniões e chamadas.
    • Gamma.app: Ferramenta para criação automatizada de apresentações.
    • Notion AI: IA que auxilia na organização de informações e geração de resumos inteligentes.

    IA como aliada do pequeno empresário

    Assim como aconteceu com a internet, a IA está se tornando uma ferramenta essencial para os negócios. “Pequenos empreendedores que se adaptarem rapidamente a essa nova realidade tendem a se destacar no mercado, aproveitando todo o potencial dessa revolução tecnológica”, diz o empresário.

    Segundo ele, o uso de IA pode proporcionar vantagens competitivas significativas para pequenas empresas, otimizando tempo, reduzindo custos e ampliando a eficiência operacional. No entanto, o especialista alerta para a necessidade de um uso consciente da tecnologia.

    “Não basta adotar IA de qualquer jeito – é preciso conhecer bem a tecnologia, escolher a ferramenta certa para o problema certo e garantir que os dados estejam protegidos. Quem souber utilizar bem essas tecnologias, pode ganhar uma vantagem significativa no mercado. Por outro lado, quem optar por não explorar essas inovações pode enfrentar grandes desafios para acompanhar a evolução do setor”, finaliza Fialho.

  • Como potencializar o uso do WhatsApp Business no varejo

    Como potencializar o uso do WhatsApp Business no varejo

    Um estudo revelou que 95% das empresas brasileiras utilizam o WhatsApp, consolidando-o como o chat mais popular do país. Essa estatística reflete a eficiência e praticidade da ferramenta, que facilita uma comunicação direta e ágil entre marcas e clientes, fortalecendo relacionamentos e ampliando possibilidades de interação. O levantamento foi realizado pela Yalo.

    A versão Business do aplicativo oferece funcionalidades que superam o básico, mas é a API Oficial do WhatsApp que oferece uma solução mais prática e profissional. Com ela, as empresas conseguem não apenas atender seus clientes de forma rápida, mas também incorporar funcionalidades essenciais, como pagamento integrado, suporte automatizado e gerenciamento do pós-venda. Essas ferramentas tornam a API Oficial do WhatsApp um recurso estratégico para empresas que buscam otimizar processos e melhorar a experiência do cliente.

    São as chamadas soluções de automação inteligente, personalização avançada e integração multicanal, avanços que trazem novas possibilidades para os negócios.

    “Existem tecnologias como os chatbots que integram canais como site e redes sociais — Facebook Messenger e Instagram Direct — ao atendimento via WhatsApp, tornando tudo mais prático e rápido, por exemplo. E ainda realizam o atendimento automaticamente”, conta Alberto Filho, CEO da Poli Digital.

    No Brasil, cerca de 164 mil chatbots estão em operação, segundo o Mapa do Ecossistema Brasileiro de Bots. Esses sistemas vão além do básico: utilizam inteligência artificial para simular interações quase humanas, solucionando dúvidas, realizando agendamentos e até concretizando vendas.

    Integração

    Alberto Filho conta que hoje é possível integrar chatbots avançados com sistemas como CRM (Gestão de Relacionamento com o Cliente), ERP e plataformas de e-commerce. Com essas integrações, tarefas rotineiras, como a atualização de boletos, confirmações de pedidos ou mudanças no status de entregas, podem ser automatizadas, permitindo que as equipes humanas foquem em atividades mais estratégicas.

    “Essa estratégia oferece aos consumidores a possibilidade de iniciar uma conversa em um canal e continuar em outro, sem perder o histórico de interações. Essa continuidade é importante para marcas que lidam com altos volumes de interação, permitindo uma visão centralizada de todos os pontos de contato com o consumidor”, comenta o CEO da Poli Digital.

    Pagamento 

    Além do atendimento, utilizar uma plataforma que integra à API Oficial do WhatsApp também oferece a possibilidade de pagamentos automatizados diretamente pela plataforma. Um exemplo dessa funcionalidade é o Poli Pay, uma solução desenvolvida pela Poli Digital. Com ela, os consumidores podem realizar pagamentos diretamente no chat enquanto estão sendo atendidos, tornando o processo de compra mais prático e integrado.

    Essa funcionalidade tem ganhado espaço no mercado e está em plena expansão. Os valores movimentados pelo Poli Pay já ultrapassaram 6 milhões de reais, o que demonstra sua eficácia em simplificar transações e aumentar a conveniência para empresas e clientes. 

    Alberto conta que a Poli Pay possibilita a criação de catálogos de produtos e serviços ilustrados com fotos, e a criação e envio de “carrinhos de compras” com a opção de link de pagamento. Tudo integrado ao Mercado Pago e PagSeguro.

    “O objetivo é proporcionar uma experiência de compra fluida, eliminando barreiras e ampliando as chances de conversão”, explica Alberto Filho. Essa abordagem é respaldada por dados: um estudo da Poli Digital revela que a taxa de conversão utilizando a solução Poli Pay pode ser até quase 3 vezes superior ao comércio eletrônico tradicional.

    Segurança

    Para empresas que ainda não fazem parte dessa tendência e desejam começar, Alberto destaca a importância de escolher um chatbot que seja fornecido por uma empresa parceira oficial do Grupo Meta, que oferece uma série de benefícios importantes e acima de tudo: segurança.

    A integração oficial garante que todas as interações realizadas por meio do WhatsApp sejam feitas de maneira segura, protegendo os dados do usuário e evitando práticas que violem as diretrizes da plataforma. Isso reduz significativamente o risco de suspensão ou cancelamento dos meios de contato, um problema comum para empresas que utilizam soluções não homologadas.

    “Com o avanço da API Oficial do WhatsApp como plataforma central para vendas, atendimento e marketing, as marcas que aderirem a essas tendências estarão alinhadas às práticas globais de comunicação e inovação em 2025. Isso permitirá a oferta de experiências diferenciadas e a conquista de uma fatia maior em um mercado cada vez mais competitivo”, conclui o CEO da Poli Digital.

  • Como potencializar o uso do WhatsApp Business no varejo

    Como potencializar o uso do WhatsApp Business no varejo

    Um estudo revelou que 95% das empresas brasileiras utilizam o WhatsApp, consolidando-o como o chat mais popular do país. Essa estatística reflete a eficiência e praticidade da ferramenta, que facilita uma comunicação direta e ágil entre marcas e clientes, fortalecendo relacionamentos e ampliando possibilidades de interação. O levantamento foi realizado pela Yalo.

    A versão Business do aplicativo oferece funcionalidades que superam o básico, mas é a API Oficial do WhatsApp que oferece uma solução mais prática e profissional. Com ela, as empresas conseguem não apenas atender seus clientes de forma rápida, mas também incorporar funcionalidades essenciais, como pagamento integrado, suporte automatizado e gerenciamento do pós-venda. Essas ferramentas tornam a API Oficial do WhatsApp um recurso estratégico para empresas que buscam otimizar processos e melhorar a experiência do cliente.

    São as chamadas soluções de automação inteligente, personalização avançada e integração multicanal, avanços que trazem novas possibilidades para os negócios.

    “Existem tecnologias como os chatbots que integram canais como site e redes sociais — Facebook Messenger e Instagram Direct — ao atendimento via WhatsApp, tornando tudo mais prático e rápido, por exemplo. E ainda realizam o atendimento automaticamente”, conta Alberto Filho, CEO da Poli Digital.

    No Brasil, cerca de 164 mil chatbots estão em operação, segundo o Mapa do Ecossistema Brasileiro de Bots. Esses sistemas vão além do básico: utilizam inteligência artificial para simular interações quase humanas, solucionando dúvidas, realizando agendamentos e até concretizando vendas.

    Integração

    Alberto Filho conta que hoje é possível integrar chatbots avançados com sistemas como CRM (Gestão de Relacionamento com o Cliente), ERP e plataformas de e-commerce. Com essas integrações, tarefas rotineiras, como a atualização de boletos, confirmações de pedidos ou mudanças no status de entregas, podem ser automatizadas, permitindo que as equipes humanas foquem em atividades mais estratégicas.

    “Essa estratégia oferece aos consumidores a possibilidade de iniciar uma conversa em um canal e continuar em outro, sem perder o histórico de interações. Essa continuidade é importante para marcas que lidam com altos volumes de interação, permitindo uma visão centralizada de todos os pontos de contato com o consumidor”, comenta o CEO da Poli Digital.

    Pagamento 

    Além do atendimento, utilizar uma plataforma que integra à API Oficial do WhatsApp também oferece a possibilidade de pagamentos automatizados diretamente pela plataforma. Um exemplo dessa funcionalidade é o Poli Pay, uma solução desenvolvida pela Poli Digital. Com ela, os consumidores podem realizar pagamentos diretamente no chat enquanto estão sendo atendidos, tornando o processo de compra mais prático e integrado.

    Essa funcionalidade tem ganhado espaço no mercado e está em plena expansão. Os valores movimentados pelo Poli Pay já ultrapassaram 6 milhões de reais, o que demonstra sua eficácia em simplificar transações e aumentar a conveniência para empresas e clientes. 

    Alberto conta que a Poli Pay possibilita a criação de catálogos de produtos e serviços ilustrados com fotos, e a criação e envio de “carrinhos de compras” com a opção de link de pagamento. Tudo integrado ao Mercado Pago e PagSeguro.

    “O objetivo é proporcionar uma experiência de compra fluida, eliminando barreiras e ampliando as chances de conversão”, explica Alberto Filho. Essa abordagem é respaldada por dados: um estudo da Poli Digital revela que a taxa de conversão utilizando a solução Poli Pay pode ser até quase 3 vezes superior ao comércio eletrônico tradicional.

    Segurança

    Para empresas que ainda não fazem parte dessa tendência e desejam começar, Alberto destaca a importância de escolher um chatbot que seja fornecido por uma empresa parceira oficial do Grupo Meta, que oferece uma série de benefícios importantes e acima de tudo: segurança.

    A integração oficial garante que todas as interações realizadas por meio do WhatsApp sejam feitas de maneira segura, protegendo os dados do usuário e evitando práticas que violem as diretrizes da plataforma. Isso reduz significativamente o risco de suspensão ou cancelamento dos meios de contato, um problema comum para empresas que utilizam soluções não homologadas.

    “Com o avanço da API Oficial do WhatsApp como plataforma central para vendas, atendimento e marketing, as marcas que aderirem a essas tendências estarão alinhadas às práticas globais de comunicação e inovação em 2025. Isso permitirá a oferta de experiências diferenciadas e a conquista de uma fatia maior em um mercado cada vez mais competitivo”, conclui o CEO da Poli Digital.