Category: Dicas

  • 3 medidas de segurança para reduzir ameaças cibernéticas

    3 medidas de segurança para reduzir ameaças cibernéticas

    As empresas brasileiras seguem expostas a riscos de ataques hackers, com uma crescente nas ocorrências. Segundo o Relatório de Inteligência de Ameaças da Check Point Software, no segundo trimestre deste ano, o país registrou um aumento de 67% nos ataques cibernéticos, totalizando 2.754 casos por semana, em comparação com o mesmo período do ano anterior. O percentual de alta é de 7%, ante o segundo trimestre de 2023, quando o número semanal de ataques às companhias brasileiras foi de 1.645.

    No recorte dos últimos seis meses (entre fevereiro e julho deste ano), uma organização no Brasil foi atacada em média 2.615 vezes por semana, contra 1.587 ataques a companhias em todo o mundo.

    “Os ataques hackers, associados a outras causas, como problemas de software e hardware, eventuais bugs, entre outros casos, podem ser responsáveis por ocasionar danos como a perda total ou parcial de dados e aplicações, que podem comprometer gravemente o sistema e a continuidade do negócio”, revela Thiago Tanaka, diretor de Cibersegurança da TIVIT, multinacional brasileira que conecta tecnologia para um mundo melhor.

    Segundo Tanaka, a melhor alternativa para reduzir as chances de ataques é por meio da adoção de medidas preventivas. Confira 3 dicas a seguir:

    1. Ter um plano de segurança bem estruturado que seja apoiado pela diretoria e o board da companhia. Mesmo que a área de cyber tenha um planejamento robusto, pode não ser o suficiente sem o apoio necessário para implementá-lo.
    1. Estudar e conhecer a infraestrutura por meio de um bom assessment de segurança, que vai apontar todos os pontos de vulnerabilidade, indicar quais ferramentas e software devem ser implementados ou atualizados e possíveis mudanças de processos para tornar o ambiente mais sólido.
    1. Implementar um plano de conscientização para os funcionários, para que eles não caiam em golpes que possam colocar a rede da empresa em risco. Campanhas e mensagens com esse viés precisam ser reforçadas de forma constante para ajudar na sustentação da ideia de vigilância.

    “Essas ações, quando bem aplicadas, ajudam a diminuir significativamente as chances de problemas com eventos de ameaça à segurança. Porém, se mesmo assim a organização passar por alguma situação de ataque imprevisto, é recomendável ativar o Plano de Recuperação de Desastres (Disaster Recovery), que se baseia na capacidade de resposta para solucionar problemas que afetem as operações. Esse procedimento permite que a empresa isole o problema, recupere seus ambientes e sistemas e suba os backups de forma mais rápida, podendo assim retomar as atividades o mais rápido possível”, complementa.

    Para o diretor de Cibersegurança, embora muitas empresas façam grandes investimentos em estruturas de cybersecurity, é importante entender quais são os reais gaps de tecnologia, além de criar processos e contar com profissionais aptos a lidar com todas as etapas de situações de desastre. “É recomendável evitar gastar de forma desestruturada e não planejada com ferramentas de segurança. A tríade formada por tecnologias, processos e pessoas é fundamental para a efetividade do negócio”, conclui Thiago Tanaka.

  • 3 medidas de segurança para reduzir ameaças cibernéticas

    3 medidas de segurança para reduzir ameaças cibernéticas

    As empresas brasileiras seguem expostas a riscos de ataques hackers, com uma crescente nas ocorrências. Segundo o Relatório de Inteligência de Ameaças da Check Point Software, no segundo trimestre deste ano, o país registrou um aumento de 67% nos ataques cibernéticos, totalizando 2.754 casos por semana, em comparação com o mesmo período do ano anterior. O percentual de alta é de 7%, ante o segundo trimestre de 2023, quando o número semanal de ataques às companhias brasileiras foi de 1.645.

    No recorte dos últimos seis meses (entre fevereiro e julho deste ano), uma organização no Brasil foi atacada em média 2.615 vezes por semana, contra 1.587 ataques a companhias em todo o mundo.

    “Os ataques hackers, associados a outras causas, como problemas de software e hardware, eventuais bugs, entre outros casos, podem ser responsáveis por ocasionar danos como a perda total ou parcial de dados e aplicações, que podem comprometer gravemente o sistema e a continuidade do negócio”, revela Thiago Tanaka, diretor de Cibersegurança da TIVIT, multinacional brasileira que conecta tecnologia para um mundo melhor.

    Segundo Tanaka, a melhor alternativa para reduzir as chances de ataques é por meio da adoção de medidas preventivas. Confira 3 dicas a seguir:

    1. Ter um plano de segurança bem estruturado que seja apoiado pela diretoria e o board da companhia. Mesmo que a área de cyber tenha um planejamento robusto, pode não ser o suficiente sem o apoio necessário para implementá-lo.
    1. Estudar e conhecer a infraestrutura por meio de um bom assessment de segurança, que vai apontar todos os pontos de vulnerabilidade, indicar quais ferramentas e software devem ser implementados ou atualizados e possíveis mudanças de processos para tornar o ambiente mais sólido.
    1. Implementar um plano de conscientização para os funcionários, para que eles não caiam em golpes que possam colocar a rede da empresa em risco. Campanhas e mensagens com esse viés precisam ser reforçadas de forma constante para ajudar na sustentação da ideia de vigilância.

    “Essas ações, quando bem aplicadas, ajudam a diminuir significativamente as chances de problemas com eventos de ameaça à segurança. Porém, se mesmo assim a organização passar por alguma situação de ataque imprevisto, é recomendável ativar o Plano de Recuperação de Desastres (Disaster Recovery), que se baseia na capacidade de resposta para solucionar problemas que afetem as operações. Esse procedimento permite que a empresa isole o problema, recupere seus ambientes e sistemas e suba os backups de forma mais rápida, podendo assim retomar as atividades o mais rápido possível”, complementa.

    Para o diretor de Cibersegurança, embora muitas empresas façam grandes investimentos em estruturas de cybersecurity, é importante entender quais são os reais gaps de tecnologia, além de criar processos e contar com profissionais aptos a lidar com todas as etapas de situações de desastre. “É recomendável evitar gastar de forma desestruturada e não planejada com ferramentas de segurança. A tríade formada por tecnologias, processos e pessoas é fundamental para a efetividade do negócio”, conclui Thiago Tanaka.

  • 5 ameaças de cibersegurança mais comuns para empresas atualmente e como evitá-las

    5 ameaças de cibersegurança mais comuns para empresas atualmente e como evitá-las

    A era digital transformou a maneira como as pessoas vivem e trabalham, e trouxe consigo uma série de inovações e conveniências para o cotidiano. No entanto, à medida que a tecnologia evolui, também têm avançado com rapidez a sofisticação das ameaças à segurança digital e a frequência dos ataques cibernéticos direcionados a empresas. 

    De acordo com um levantamento da Check Point Research, o número de ciberataques em todo o mundo aumentou no segundo trimestre de 2024. Foram 1.636 ataques hackers por semana, um aumento de 30% em comparação com o mesmo período de 2023. 

    Considerando o cenário alarmante e visando apoiar as empresas na identificação das principais ameaças cibernéticas da atualidade, Denis Riviello, head de cibersegurança da CG One, empresa de tecnologia focada em segurança da informação, proteção de redes e gerenciamento integrado de riscos, listou os cinco ataques mais comuns e explica como as organizações devem agir para preveni-los.

    1. Phishing
    O phishing continua no topo das formas mais comuns e perigosas de ataque cibernético. O método envolve o envio de mensagens fraudulentas que se disfarçam como comunicações legítimas, geralmente por e-mail, para enganar o destinatário e fazê-lo revelar informações sensíveis, como senhas e dados bancários. 

    Segundo o especialista da CG One, é importante desconfiar de links e anexos suspeitos, bem como de mensagens não solicitadas, especialmente se forem de contatos desconhecidos. “Hoje, os phishings estão cada vez mais elaborados e bem feitos. Propostas muito boas ou solicitações em nome de órgãos legítimos podem ser uma estratégia para atrair vítimas para sites falsos onde os dados sensíveis das empresas podem ser roubados”, alerta. 

    2. Malware
    O Malware, ou software malicioso, é uma categoria ampla que inclui vírus e outras formas de softwares projetados para causar danos a sistemas, roubar dados ou comprometer a segurança das organizações. Com a sofisticação das ameaças ao longo do avanço tecnológico, tem se tornado mais difícil detectar e neutralizar os ataques sem o investimento multifatorial em cibersegurança. 

    Para Riviello, é essencial adotar medidas preventivas periodicamente, incluindo a instalação de antivírus e a realização de backups regularmente. “Ferramentas como firewalls, antivírus, extensões, entre outras soluções, funcionam como uma barreira fundamental para evitar a infecção dos sistemas das empresas por malware e outros tipos de ataques cibernéticos”, avalia o executivo. 

    3. Ransomware
    O ransomware é um tipo específico de malware que criptografa os arquivos da empresa e comumente exige um resgate para desbloqueá-los. Ataques desse tipo podem ter consequências devastadoras para as companhias, paralisando operações comerciais e causando perdas financeiras importantes. Nos últimos tempos, a popularidade do método tem aumentado, com cibercriminosos aprimorando suas técnicas para maximizar o impacto e aumentar as chances de obter pagamento.

    Para que as empresas estejam protegidas contra um ataque ransomware, é essencial adotar uma abordagem multifacetada, o que inclui a implementação de sistemas de backup robustos e a aplicação rigorosa de atualizações de segurança. “Além disso, a segmentação da rede e o uso de soluções avançadas de detecção e resposta a ameaças podem mitigar significativamente o risco e limitar o impacto de um possível ataque”, orienta o especialista da CG One.

    4. Deep Fakes
    Deep fakes são uma técnica de manipulação digital que usa inteligência artificial para criar vídeos, áudios e imagens falsificados que parecem extremamente reais. A tecnologia é capaz de substituir o rosto de uma pessoa em imagens, modificar a voz para imitar alguém ou até criar vídeos inteiros de eventos que nunca aconteceram. Esses conteúdos manipulados têm sido frequentemente usados para enganar pessoas, espalhar desinformação e realizar fraudes financeiras em empresas de todo o mundo. 

    O especialista é categórico quanto à necessidade de uma política de segurança sólida para assegurar a proteção das organizações frente a uma modalidade tão sofisticada de ataque cibernético. “A educação e a conscientização dos funcionários são pontos cruciais. É essencial que todos na organização saibam reconhecer sinais de possíveis deep fakes e saibam como reagir de forma adequada. Somente a combinação de tecnologia e conscientização humana garante uma defesa eficaz contra as ameaças cada vez mais sofisticadas dos deep fakes”, explica.

    5. Engenharia Social
    A engenharia social é uma técnica de manipulação que explora erros humanos para obter informações privadas, acessos ou vantagens financeiras a partir de ações que comprometem a segurança da empresa. Ao explorar a confiança, o medo ou a urgência de usuários desavisados, os atacantes podem induzir as vítimas a fornecer dados sensíveis ou realizar transações fraudulentas sem qualquer desconfiança. Essa abordagem não se baseia apenas na tecnologia, mas principalmente em uma compreensão aprofundada do comportamento humano.

    O investimento na conscientização de líderes e colaboradores por meio de treinamentos e workshops de segurança é a principal ferramenta para prevenir golpes e ataques que utilizam da engenharia social. No entanto, Riviello aponta duas práticas que podem ser aplicadas ao cotidiano dos colaboradores de forma espontânea: “de maneira nenhuma fornecer informações pessoais ou corporativas a solicitações inesperadas, mesmo que pareçam legítimas. Sempre confirmar a identidade de quem está solicitando os dados, especialmente se a solicitação for urgente ou fora do comum”, finaliza o especialista em cibersegurança.

  • 5 ameaças de cibersegurança mais comuns para empresas atualmente e como evitá-las

    5 ameaças de cibersegurança mais comuns para empresas atualmente e como evitá-las

    A era digital transformou a maneira como as pessoas vivem e trabalham, e trouxe consigo uma série de inovações e conveniências para o cotidiano. No entanto, à medida que a tecnologia evolui, também têm avançado com rapidez a sofisticação das ameaças à segurança digital e a frequência dos ataques cibernéticos direcionados a empresas. 

    De acordo com um levantamento da Check Point Research, o número de ciberataques em todo o mundo aumentou no segundo trimestre de 2024. Foram 1.636 ataques hackers por semana, um aumento de 30% em comparação com o mesmo período de 2023. 

    Considerando o cenário alarmante e visando apoiar as empresas na identificação das principais ameaças cibernéticas da atualidade, Denis Riviello, head de cibersegurança da CG One, empresa de tecnologia focada em segurança da informação, proteção de redes e gerenciamento integrado de riscos, listou os cinco ataques mais comuns e explica como as organizações devem agir para preveni-los.

    1. Phishing
    O phishing continua no topo das formas mais comuns e perigosas de ataque cibernético. O método envolve o envio de mensagens fraudulentas que se disfarçam como comunicações legítimas, geralmente por e-mail, para enganar o destinatário e fazê-lo revelar informações sensíveis, como senhas e dados bancários. 

    Segundo o especialista da CG One, é importante desconfiar de links e anexos suspeitos, bem como de mensagens não solicitadas, especialmente se forem de contatos desconhecidos. “Hoje, os phishings estão cada vez mais elaborados e bem feitos. Propostas muito boas ou solicitações em nome de órgãos legítimos podem ser uma estratégia para atrair vítimas para sites falsos onde os dados sensíveis das empresas podem ser roubados”, alerta. 

    2. Malware
    O Malware, ou software malicioso, é uma categoria ampla que inclui vírus e outras formas de softwares projetados para causar danos a sistemas, roubar dados ou comprometer a segurança das organizações. Com a sofisticação das ameaças ao longo do avanço tecnológico, tem se tornado mais difícil detectar e neutralizar os ataques sem o investimento multifatorial em cibersegurança. 

    Para Riviello, é essencial adotar medidas preventivas periodicamente, incluindo a instalação de antivírus e a realização de backups regularmente. “Ferramentas como firewalls, antivírus, extensões, entre outras soluções, funcionam como uma barreira fundamental para evitar a infecção dos sistemas das empresas por malware e outros tipos de ataques cibernéticos”, avalia o executivo. 

    3. Ransomware
    O ransomware é um tipo específico de malware que criptografa os arquivos da empresa e comumente exige um resgate para desbloqueá-los. Ataques desse tipo podem ter consequências devastadoras para as companhias, paralisando operações comerciais e causando perdas financeiras importantes. Nos últimos tempos, a popularidade do método tem aumentado, com cibercriminosos aprimorando suas técnicas para maximizar o impacto e aumentar as chances de obter pagamento.

    Para que as empresas estejam protegidas contra um ataque ransomware, é essencial adotar uma abordagem multifacetada, o que inclui a implementação de sistemas de backup robustos e a aplicação rigorosa de atualizações de segurança. “Além disso, a segmentação da rede e o uso de soluções avançadas de detecção e resposta a ameaças podem mitigar significativamente o risco e limitar o impacto de um possível ataque”, orienta o especialista da CG One.

    4. Deep Fakes
    Deep fakes são uma técnica de manipulação digital que usa inteligência artificial para criar vídeos, áudios e imagens falsificados que parecem extremamente reais. A tecnologia é capaz de substituir o rosto de uma pessoa em imagens, modificar a voz para imitar alguém ou até criar vídeos inteiros de eventos que nunca aconteceram. Esses conteúdos manipulados têm sido frequentemente usados para enganar pessoas, espalhar desinformação e realizar fraudes financeiras em empresas de todo o mundo. 

    O especialista é categórico quanto à necessidade de uma política de segurança sólida para assegurar a proteção das organizações frente a uma modalidade tão sofisticada de ataque cibernético. “A educação e a conscientização dos funcionários são pontos cruciais. É essencial que todos na organização saibam reconhecer sinais de possíveis deep fakes e saibam como reagir de forma adequada. Somente a combinação de tecnologia e conscientização humana garante uma defesa eficaz contra as ameaças cada vez mais sofisticadas dos deep fakes”, explica.

    5. Engenharia Social
    A engenharia social é uma técnica de manipulação que explora erros humanos para obter informações privadas, acessos ou vantagens financeiras a partir de ações que comprometem a segurança da empresa. Ao explorar a confiança, o medo ou a urgência de usuários desavisados, os atacantes podem induzir as vítimas a fornecer dados sensíveis ou realizar transações fraudulentas sem qualquer desconfiança. Essa abordagem não se baseia apenas na tecnologia, mas principalmente em uma compreensão aprofundada do comportamento humano.

    O investimento na conscientização de líderes e colaboradores por meio de treinamentos e workshops de segurança é a principal ferramenta para prevenir golpes e ataques que utilizam da engenharia social. No entanto, Riviello aponta duas práticas que podem ser aplicadas ao cotidiano dos colaboradores de forma espontânea: “de maneira nenhuma fornecer informações pessoais ou corporativas a solicitações inesperadas, mesmo que pareçam legítimas. Sempre confirmar a identidade de quem está solicitando os dados, especialmente se a solicitação for urgente ou fora do comum”, finaliza o especialista em cibersegurança.

  • Ciberameaças: Medidas de Proteção de Dados para Empresas

    Ciberameaças: Medidas de Proteção de Dados para Empresas

    Com o avanço da tecnologia, a proteção contra vazamentos de dados e informações sensíveis tornou-se uma prioridade máxima para as empresas. Em um mundo digital em constante mudança, a falta de conhecimento, despreparo, ausência de infraestruturas de segurança adequadas e resistência a mudanças podem resultar em ataques cibernéticos que comprometem operações e reputação.

    Albano Momberg, professor do curso de Ciência da Computação do Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio (CEUNSP), destaca a necessidade de as empresas serem proativas e investirem em tecnologias capazes de detectar e responder a ameaças em tempo real. “As companhias precisam ter uma política de segurança da informação robusta, incluindo criptografia de dados, autenticação multifatorial, realizar auditorias regulares e, além disso, investir em Inteligência Artificial e machine learning”, afirma Momberg.

    O fator humano também é crucial. Momberg enfatiza que o investimento em treinamento constante dos colaboradores em boas práticas de segurança ajuda a reduzir vulnerabilidades. A educação e conscientização sobre práticas seguras são essenciais para fortalecer a defesa contra ciberameaças.

    Para empresas menores, que podem não ter recursos para investir em sistemas de segurança robustos, existem alternativas de baixo custo, como firewalls, antivírus e ferramentas de backup automático. A terceirização de serviços de cibersegurança para especialistas também pode ser uma solução viável.

    “É importante que os tomadores de decisões e responsáveis pela segurança digital das empresas mantenham-se atualizados com as últimas tendências e práticas de cibersegurança. Participar de conferências e fóruns especializados é crucial para inovar na proteção dos dados”, completa Momberg.

    Embora a tecnologia de segurança digital continue a evoluir, os desafios crescem à medida que os cibercriminosos aprimoram suas técnicas. Portanto, adaptabilidade e inovação contínua são essenciais para garantir a segurança corporativa.

  • Ciberameaças: Medidas de Proteção de Dados para Empresas

    Ciberameaças: Medidas de Proteção de Dados para Empresas

    Com o avanço da tecnologia, a proteção contra vazamentos de dados e informações sensíveis tornou-se uma prioridade máxima para as empresas. Em um mundo digital em constante mudança, a falta de conhecimento, despreparo, ausência de infraestruturas de segurança adequadas e resistência a mudanças podem resultar em ataques cibernéticos que comprometem operações e reputação.

    Albano Momberg, professor do curso de Ciência da Computação do Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio (CEUNSP), destaca a necessidade de as empresas serem proativas e investirem em tecnologias capazes de detectar e responder a ameaças em tempo real. “As companhias precisam ter uma política de segurança da informação robusta, incluindo criptografia de dados, autenticação multifatorial, realizar auditorias regulares e, além disso, investir em Inteligência Artificial e machine learning”, afirma Momberg.

    O fator humano também é crucial. Momberg enfatiza que o investimento em treinamento constante dos colaboradores em boas práticas de segurança ajuda a reduzir vulnerabilidades. A educação e conscientização sobre práticas seguras são essenciais para fortalecer a defesa contra ciberameaças.

    Para empresas menores, que podem não ter recursos para investir em sistemas de segurança robustos, existem alternativas de baixo custo, como firewalls, antivírus e ferramentas de backup automático. A terceirização de serviços de cibersegurança para especialistas também pode ser uma solução viável.

    “É importante que os tomadores de decisões e responsáveis pela segurança digital das empresas mantenham-se atualizados com as últimas tendências e práticas de cibersegurança. Participar de conferências e fóruns especializados é crucial para inovar na proteção dos dados”, completa Momberg.

    Embora a tecnologia de segurança digital continue a evoluir, os desafios crescem à medida que os cibercriminosos aprimoram suas técnicas. Portanto, adaptabilidade e inovação contínua são essenciais para garantir a segurança corporativa.

  • Sustentabilidade é Fundamental para Crescimento Saudável das Empresas, Aponta Especialista

    Sustentabilidade é Fundamental para Crescimento Saudável das Empresas, Aponta Especialista

    A sustentabilidade tornou-se um elemento crucial para o crescimento saudável das empresas, segundo especialistas em gestão de negócios. Incorporar os pilares ESG (ambiental, social e governança) é essencial para que as empresas possam atender novas demandas de maneira atualizada e excelente.

    No terceiro quadrimestre de 2023, o Brasil registrou a abertura de 1.150.149 novas empresas, totalizando 3.868.687 ao longo do ano, um crescimento de 0,7% em relação a 2022, conforme dados do boletim do Mapa de Empresas, divulgado pela Secretaria Nacional de Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte (MEMP). O setor de comércio e serviços continua predominante, representando 83,9% das novas empresas. No mesmo período, houve o fechamento de 675.257 negócios.

    Rica Mello, especialista em gestão de empresas e fundador do grupo BCBF, destaca a importância de um crescimento sustentável – aquele que sustenta o aumento da demanda com qualidade. “Podemos pensar na sustentabilidade em seus múltiplos significados. Quando aplicamos o conceito a uma promoção de ações responsáveis com o ambiente e a comunidade, esse é um pilar fundamental para que o negócio se mantenha crescendo a longo prazo”, afirma Mello.

    Especialistas em gestão empresarial enfatizam a necessidade de uma abordagem estratégica que inclua a gestão de riscos, adaptação a mudanças regulatórias, inovação em produtos e serviços, e a incorporação de práticas de responsabilidade social e ambiental. “Mercados emergentes como o brasileiro possuem condições econômicas e regulatórias que podem mudar rapidamente. Portanto, as empresas precisam ser flexíveis, atualizadas e inovadoras”, explica Mello.

    A inclusão de práticas ESG nos modelos de negócio fortalece a imagem corporativa e impulsiona o desempenho econômico. Estudos indicam que empresas que adotam tais práticas demonstram maior resiliência em crises e atraem mais investidores. “A adoção de tecnologias inovadoras, como inteligência artificial e big data, pode ajudar a otimizar operações e a responder de forma ágil às mudanças do mercado”, acrescenta o especialista.

    A adaptação contínua e a inovação em produtos e serviços são fundamentais para capitalizar as oportunidades e navegar pelas complexidades regulatórias. Além disso, é crucial entender profundamente o ambiente de negócios local, identificar e gerenciar riscos, e alinhar-se com as expectativas dos stakeholders. Parcerias estratégicas com organizações locais e internacionais também podem ampliar o impacto positivo das iniciativas da empresa e fortalecer sua posição competitiva.

    Com a crescente importância da sustentabilidade no cenário empresarial, as empresas que adotarem práticas ESG estarão melhor posicionadas para enfrentar desafios futuros e aproveitar oportunidades de crescimento, garantindo um desenvolvimento sustentável e de longo prazo.

  • Sustentabilidade é Fundamental para Crescimento Saudável das Empresas, Aponta Especialista

    Sustentabilidade é Fundamental para Crescimento Saudável das Empresas, Aponta Especialista

    A sustentabilidade tornou-se um elemento crucial para o crescimento saudável das empresas, segundo especialistas em gestão de negócios. Incorporar os pilares ESG (ambiental, social e governança) é essencial para que as empresas possam atender novas demandas de maneira atualizada e excelente.

    No terceiro quadrimestre de 2023, o Brasil registrou a abertura de 1.150.149 novas empresas, totalizando 3.868.687 ao longo do ano, um crescimento de 0,7% em relação a 2022, conforme dados do boletim do Mapa de Empresas, divulgado pela Secretaria Nacional de Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte (MEMP). O setor de comércio e serviços continua predominante, representando 83,9% das novas empresas. No mesmo período, houve o fechamento de 675.257 negócios.

    Rica Mello, especialista em gestão de empresas e fundador do grupo BCBF, destaca a importância de um crescimento sustentável – aquele que sustenta o aumento da demanda com qualidade. “Podemos pensar na sustentabilidade em seus múltiplos significados. Quando aplicamos o conceito a uma promoção de ações responsáveis com o ambiente e a comunidade, esse é um pilar fundamental para que o negócio se mantenha crescendo a longo prazo”, afirma Mello.

    Especialistas em gestão empresarial enfatizam a necessidade de uma abordagem estratégica que inclua a gestão de riscos, adaptação a mudanças regulatórias, inovação em produtos e serviços, e a incorporação de práticas de responsabilidade social e ambiental. “Mercados emergentes como o brasileiro possuem condições econômicas e regulatórias que podem mudar rapidamente. Portanto, as empresas precisam ser flexíveis, atualizadas e inovadoras”, explica Mello.

    A inclusão de práticas ESG nos modelos de negócio fortalece a imagem corporativa e impulsiona o desempenho econômico. Estudos indicam que empresas que adotam tais práticas demonstram maior resiliência em crises e atraem mais investidores. “A adoção de tecnologias inovadoras, como inteligência artificial e big data, pode ajudar a otimizar operações e a responder de forma ágil às mudanças do mercado”, acrescenta o especialista.

    A adaptação contínua e a inovação em produtos e serviços são fundamentais para capitalizar as oportunidades e navegar pelas complexidades regulatórias. Além disso, é crucial entender profundamente o ambiente de negócios local, identificar e gerenciar riscos, e alinhar-se com as expectativas dos stakeholders. Parcerias estratégicas com organizações locais e internacionais também podem ampliar o impacto positivo das iniciativas da empresa e fortalecer sua posição competitiva.

    Com a crescente importância da sustentabilidade no cenário empresarial, as empresas que adotarem práticas ESG estarão melhor posicionadas para enfrentar desafios futuros e aproveitar oportunidades de crescimento, garantindo um desenvolvimento sustentável e de longo prazo.

  • 3a geração de tecnologia antifraude é crucial para e-commerces

    3a geração de tecnologia antifraude é crucial para e-commerces

    Investir em tecnologia antifraude deixou de ser custo para os e-commerces e se tornou um investimento primordial para proteger receita. Com o crescimento exponencial das compras online, os riscos associados às fraudes eletrônicas aumentaram significativamente e a tecnologia antifraude também teve que evoluir, chegando à sua 3ª geração. 

    Se na 1ª geração a solução antifraude era baseada em regras estáticas e a 2ª geração tinha como base os scores de risco dos consumidores e processos de revisão manuais, na 3ª e última geração a proteção contra fraudes é automatizada. 

    As soluções da 3ª geração são alimentadas por inteligência artificial (IA) para oferecer capacidade analítica superior, que considera grandes volumes de dados para identificar padrões e comportamentos suspeitos, em tempo real.  Baseados em Machine Learning, os modelos de análise desta geração são dinâmicos e evoluem constantemente, acompanhando a evolução das técnicas utilizadas pelas redes criminosas de fraudes. 

    Este combo tecnológico gera análises mais profundas e decisões mais precisas, garantidas financeiramente contra fraudes, buscando preservar e aumentar as receitas do comércio eletrônico. Empresas como a Signifyd já oferecem ferramentas antifraude de terceira geração no mercado brasilero. 

    “Nessa última geração, a IA é uma importante aliada para automatizar esta etapa até então muito dependente de processos manuais, mais lentos e mais caros. A detecção precoce de fraudes ocorre a partir de uma análise minuciosa em milissegundos, garantindo que as transações legítimas sejam processadas sem interrupções nem demoras para os bons clientes, e os pedidos fraudulentos sejam bloqueados antes de causarem danos financeiros. Isso ajuda a maximizar conversões e proteger a experiência do consumidor”, explica Gabriel Vecchia, Diretor Comercial Sênior da Signifyd Brasil.

    IA  e a batalha contra o medo da fraude 

    Um estudo conduzido pela Adobe e Signifyd, deixa claro que os prejuízos da fraude para o e-commerce vão além das fraudes em si: cerca de 3,5% dos pedidos na América Latina são potencialmente fraudulentos (Statista), mas 28% dos e-commerces entrevistados para o estudo ainda recusam entre 6% e 10% dos pedidos que recebem – muito mais do que necessário e, em grande parte, por medo da fraude.

    A tecnologia da Signifyd por exemplo, contribui para que os e-commerces na América Latina, um dos mercados com mais fraudes no mundo, aprovem, em média, de 7 a 15% mais pedidos, removendo barreiras restritivas no checkout, enquanto os lucros são protegidos por uma garantia financeira contra chargebacks. 

    Na batalha contra fraudes no comércio eletrônico, a IA mostrou ter conquistado seu espaço ao permitir que os sistemas de prevenção evoluam continuamente, aprendendo e adaptando-se às novas táticas fraudulentas e mantendo os e-commerces um passo à frente dos fraudadores.

    Dados importam

    “Contar com os dados da maior Rede de E-commerces do mundo, construída ao longo de anos de operações globais, colabora para essa capacidade de evolução e antecipação. Um enorme volume de dados, quando bem utilizado em análises cruzadas e inteligentes, oferece insights importantes para as defesas antifraude. Compartilhar e analisar dados em uma escala global permite uma visibilidade das  tendências de fraude e respostas rápidas às ameaças emergentes”, completa Gabriel.

    Com o auxílio de tecnologia avançada, o investimento em prevenção antifraude passa a proteger as receitas, tanto pela melhora da experiência do consumidor e aumento da conversão, quanto pela redução de perdas financeiras com falsos positivos e chargebacks fraudulentos. 

  • Estratégias de marketing precisam ser reinventadas com chegada de ferramenta do Google

    Estratégias de marketing precisam ser reinventadas com chegada de ferramenta do Google

    Foi há pouco tempo que o Google anunciou o AI Overview, sua própria ferramenta de inteligência artificial. De acordo com a empresa, a grande mudança será a personalização das respostas às pesquisas. Ou seja, quando o buscador receber uma consulta, não fornecerá links para textos, vídeos, redes sociais ou mapas — ela dará uma resposta direta. O objetivo aqui é facilitar a vida do usuário, que não terá de fazer uma curadoria entre os resultados da pesquisa para achar o que precisa; o próprio Google fará isso e entregará a melhor resposta.

    Na prática, a mudança pode fazer com que os usuários visitem menos páginas, e como consequência, interajam menos com sites e outros ambientes digitais criados por outras empresas. E isso pode alterar completamente a estratégia de marketing e vendas de várias delas.

    “Vamos dar um exemplo: você acabou de se mudar de bairro e está procurando uma academia nova para treinar. Você vai no buscador do Google e digita ‘10 melhores opções de academias no [complete com o seu bairro] e perto da minha casa’. Em vez de vários links gerados automaticamente e ranqueados a partir de palavras-chave, ou de um mapa confuso com vários pontos marcados, você receberá uma lista completa e organizada – numa ordem definida pela AI Overview”, prevê Thaís Faccin, sócia da Jahe Marketing.

    A ferramenta já está integrada ao buscador do Google nos Estados Unidos e, até o final de 2024, chegará a bilhões de pessoas em todo mundo.

    “Em termos de marketing, isso muda o campo de jogo, e colocará as empresas em uma nova corrida por atenção e audiência. Isso porque o papel da empresa na web, como distribuidora e monetizadora de atenção, é enorme. Qualquer alteração em seu mecanismo de busca tem consequências nas estratégias das marcas”, diz a especialista.

    “Utilizar a ferramenta de busca se tornou uma ação tão cotidiana e natural quanto respirar”, opina a também sócia Satye Inatomi. Ela aponta que o Google é responsável por mais de 90% das pesquisas na web em todo o mundo – 99% no Brasil. Mais de 50% das buscas no Google resultam em cliques em um dos três primeiros resultados. E ele detém mais de 70% do mercado de pesquisa paga em todo o mundo.

    Mas, para empreendedores e empresas, o desafio fica ainda maior. Como produzir conteúdo que seja encontrável na internet e usado nas respostas da AI Overview? O que vai acontecer com essa estrutura toda uma vez que a AI Overview deve diminuir drasticamente as taxas de cliques, a rolagem das telas, as pesquisas feitas em múltiplas fontes? Isso significa que as propagandas serão menos vistas, menos clicadas?

    “Será preciso acompanhar o desenvolvimento e a utilização da nova ferramenta para entender como as peças deste quebra-cabeça voltarão a se encaixar. No entanto, vale a pena investir em alguns elementos que, até onde sabemos, fazem parte da trilha que as IAs percorrem para entregar uma pesquisa”, diz Inatomi.

    Uma delas é o conteúdo que possa responder a perguntas comuns e que, por conseguinte, são incluídas nos snippets – blocos de informação que aparecem no topo da página de pesquisa e são frequentemente usados por IAs.

    Eles são projetados para fornecer respostas diretas e concisas às perguntas dos usuários, sem a necessidade de clicar em um link para obter a informação. De acordo com o próprio Google, quando a plataforma reconhece uma pergunta na hora da pesquisa, sua programação detecta páginas que respondem a pergunta, exibindo esse conteúdo como resultado principal dentro desses blocos.

    “Paralelamente, vale a pena criar seções de perguntas frequentes (os FAQs), com respostas rápidas. Isso também aumenta a chance de o seu material ser ‘pescado’ por uma plataforma de inteligência artificial. Sites com alta autoridade são mais propensos a serem citados por sistemas de IA.”

    Até lá, a certeza é que a competição entre as marcas e a disputa pela atenção do público estarão cada vez mais ferrenhas.  É preciso criatividade, saber se adequar às mudanças do mercado e elaborar as melhores estratégias para alavancar seu negócio.