Category: Dicas

  • Vender mais para o mesmo cliente é solução para ampliar faturamento

    Vender mais para o mesmo cliente é solução para ampliar faturamento

    Vender mais e aumentar o faturamento são objetivos desejados por qualquer empresa, entretanto, muitas delas acreditam que a fórmula para que isso aconteça depende da ampliação do esforço de trabalho, mas há soluções muito mais simples.

    Segundo Reinaldo Boesso, especialista financeiro e CEO da TMBfintech que oferece a possibilidade de pagamentos parcelados por meio de boletos bancários, quando uma empresa quer crescer e acredita que a resposta está em colocar pressão sobre o time, ampliar a carga de trabalho e saturar os canais de aquisição atuais para conseguir novos clientes, ela não está pensando de forma inteligente. “Continuar replicando essa forma de agir não vai ajudar a acelerar resultados”, acredita. 

    Para o CEO da TMB, é preciso sair do piloto automático e buscar alternativas novas. “O jeito mais fácil de ampliar o faturamento em um negócio digital não é indo atrás de novos leads, mas vendendo mais para quem já é cliente”, sugere.

    Ele explica que toda vez que uma empresa vai fazer uma venda, ela sofre com os mesmos problemas. “É preciso investir em anúncios, captar leads e passar por todo processo de conscientização e construção de confiança, mas se você já vendeu uma vez para o cliente e ele ficou satisfeito, convencê-lo a comprar um novo produto é muito mais fácil”, avalia Reinaldo Boesso.

    E como vender mais para um mesmo cliente?  “A confiança já foi conquistada, mas um problema que a empresa provavelmente terá de enfrentar é a falta de limite no cartão de crédito do comprador, já que a média de limite dos brasileiros é de apenas R$ 1400”, diz o executivo. 

    Neste caso, Reinaldo Boesso aposta no oferecimento de novas formas de pagamento, que facilitem a aquisição de novos produtos. “Quando um infoprodutor disponibiliza, por exemplo, o boleto parcelado, ela passa a não perder oportunidades de venda para um lead que já foi conquistado e tem interesse em outros produtos dele. Não é à toa que grandes influenciadores, como Wendell Carvalho, Filippe Holzer, Renata Jardim, Rodolfo Mori e Andressa Malinsk optam por oferecer essa alternativa”, explica. 

    O CEO da TMB afirma que é possível dobrar o faturamento do negócio digital com o oferecimento de boleto parcelado. “Cerca de 80% das pessoas deixam de comprar na internet por falta de limite. Nesse cenário, o boleto parcelado surge como uma ótima alternativa para quem quer vender mais sem ter que investir muito”, finaliza. 

  • Marcas com propósito têm impacto mais positivo na percepção dos clientes

    Marcas com propósito têm impacto mais positivo na percepção dos clientes

    Existiu um momento em que a publicidade era feita apenas para vender. Hoje, essa área da comunicação é uma verdadeira ciência capaz de dialogar com os desejos e as necessidades mais profundas dos clientes. Na era em que o consumo e a consciência ambiental andam lado a lado, as campanhas publicitárias vêm se alinhando cada vez mais com um pilar indispensável: o propósito. É através da identificação com seus valores que as marcas têm conquistado uma nova e duradoura fatia do mercado.

    Os números mostram que vale a pena se dedicar a estabelecer uma identidade para além das vendas. De acordo com um estudo da Nielsen, 66% dos consumidores estão dispostos a pagar mais por produtos e serviços de empresas comprometidas com impactos sociais e ambientais. Esse dado evidencia a crescente demanda por um marketing que abraça causas relevantes.

    Ana Celina Bueno, sócia e fundadora das agências Acesso e Develop Live e especialista em marketing com mais de 20 anos de experiência, aponta a necessidade de uma comunicação que dialogue com temas importantes para o consumidor. “As marcas precisam entender que o cliente atual busca mais do que apenas um produto. Ele quer se identificar com os valores da marca e ver um compromisso genuíno com as causas que importam. Isso cria uma conexão emocional e fortalece a lealdade do cliente”, explica. 

    A intencionalidade na publicidade

    O propósito em campanhas publicitárias é mais do que um simples slogan. É uma filosofia que orienta todas as ações da marca, desde a concepção do produto até a comunicação com o público. As campanhas que possuem esta definição clara conseguem se destacar em um mercado saturado, criando um diferencial competitivo.

    Se até pouco tempo atrás, lemas como o clássico “compre, compre, compre” eram eficazes, atualmente é preciso que o cliente alinhe suas expectativas e identidade com as da marca. Em um mundo de varejo na internet, as escolhas são, também, emocionais. A definição do “poder de compra” deixa o cliente cada vez mais em posição proativa, de colocar seu dinheiro nas mãos de quem irá transformá-lo em impactos positivos.

    Indo muito além das frases de efeito, o propósito é comunicado de várias formas. “O diálogo com o cliente acontece desde a embalagem do produto, passando pela maneira como a empresa se porta nas redes sociais até ações que saem do virtual para o mundo real, como a presença em eventos de relevância social e cultural”, exemplifica Ana Celina.

    Impacto a perder de vista

    O propósito na publicidade não é uma tendência passageira. Estudos mostram que marcas com ideais bem definidos tendem a ter um desempenho melhor no longo prazo. Elas constroem uma base de clientes mais fiel e conseguem se adaptar melhor às mudanças do mercado.

    Assim, fica evidente que colocar o propósito no centro das campanhas publicitárias não é meramente uma escolha ética, mas também uma estratégia de negócio inteligente. As marcas que adotam essa filosofia estão preparadas para enfrentar os desafios do mercado moderno e construir um relacionamento duradouro e positivo com seus consumidores.

    Ana Celina Bueno lembra que uma empresa que alinha seus objetivos sociais e ambientais aos dos clientes está ciente da necessidade de estar à frente de seu tempo. “Investir em campanhas de propósito é investir no futuro da marca. É uma estratégia que traz retornos sustentáveis e ajuda a construir um mundo melhor. As marcas que entendem isso estão na vanguarda do mercado, e nunca é tarde demais para começar”, conclui a especialista.

  • Marcas com propósito têm impacto mais positivo na percepção dos clientes

    Marcas com propósito têm impacto mais positivo na percepção dos clientes

    Existiu um momento em que a publicidade era feita apenas para vender. Hoje, essa área da comunicação é uma verdadeira ciência capaz de dialogar com os desejos e as necessidades mais profundas dos clientes. Na era em que o consumo e a consciência ambiental andam lado a lado, as campanhas publicitárias vêm se alinhando cada vez mais com um pilar indispensável: o propósito. É através da identificação com seus valores que as marcas têm conquistado uma nova e duradoura fatia do mercado.

    Os números mostram que vale a pena se dedicar a estabelecer uma identidade para além das vendas. De acordo com um estudo da Nielsen, 66% dos consumidores estão dispostos a pagar mais por produtos e serviços de empresas comprometidas com impactos sociais e ambientais. Esse dado evidencia a crescente demanda por um marketing que abraça causas relevantes.

    Ana Celina Bueno, sócia e fundadora das agências Acesso e Develop Live e especialista em marketing com mais de 20 anos de experiência, aponta a necessidade de uma comunicação que dialogue com temas importantes para o consumidor. “As marcas precisam entender que o cliente atual busca mais do que apenas um produto. Ele quer se identificar com os valores da marca e ver um compromisso genuíno com as causas que importam. Isso cria uma conexão emocional e fortalece a lealdade do cliente”, explica. 

    A intencionalidade na publicidade

    O propósito em campanhas publicitárias é mais do que um simples slogan. É uma filosofia que orienta todas as ações da marca, desde a concepção do produto até a comunicação com o público. As campanhas que possuem esta definição clara conseguem se destacar em um mercado saturado, criando um diferencial competitivo.

    Se até pouco tempo atrás, lemas como o clássico “compre, compre, compre” eram eficazes, atualmente é preciso que o cliente alinhe suas expectativas e identidade com as da marca. Em um mundo de varejo na internet, as escolhas são, também, emocionais. A definição do “poder de compra” deixa o cliente cada vez mais em posição proativa, de colocar seu dinheiro nas mãos de quem irá transformá-lo em impactos positivos.

    Indo muito além das frases de efeito, o propósito é comunicado de várias formas. “O diálogo com o cliente acontece desde a embalagem do produto, passando pela maneira como a empresa se porta nas redes sociais até ações que saem do virtual para o mundo real, como a presença em eventos de relevância social e cultural”, exemplifica Ana Celina.

    Impacto a perder de vista

    O propósito na publicidade não é uma tendência passageira. Estudos mostram que marcas com ideais bem definidos tendem a ter um desempenho melhor no longo prazo. Elas constroem uma base de clientes mais fiel e conseguem se adaptar melhor às mudanças do mercado.

    Assim, fica evidente que colocar o propósito no centro das campanhas publicitárias não é meramente uma escolha ética, mas também uma estratégia de negócio inteligente. As marcas que adotam essa filosofia estão preparadas para enfrentar os desafios do mercado moderno e construir um relacionamento duradouro e positivo com seus consumidores.

    Ana Celina Bueno lembra que uma empresa que alinha seus objetivos sociais e ambientais aos dos clientes está ciente da necessidade de estar à frente de seu tempo. “Investir em campanhas de propósito é investir no futuro da marca. É uma estratégia que traz retornos sustentáveis e ajuda a construir um mundo melhor. As marcas que entendem isso estão na vanguarda do mercado, e nunca é tarde demais para começar”, conclui a especialista.

  • Estratégias para um recrutamento de alta performance em pequenas e médias empresas

    Estratégias para um recrutamento de alta performance em pequenas e médias empresas

    Para pequenas e médias empresas (PMEs) que buscam construir uma equipe talentosa e produtiva, o recrutamento de alta performance é uma estratégia essencial. A alta rotatividade de funcionários durante o período de experiência pode indicar falhas nos processos de seleção, evidenciando a necessidade de aprimorar essas práticas. Além de ser um desafio, contratar profissionais alinhados com os objetivos e a cultura da empresa traz benefícios significativos a longo prazo, promovendo um ambiente de trabalho coeso e produtivo.

    De acordo com Alisson Souza, CEO e fundador da abler, startup que tem o propósito de gerar empregabilidade, oferecendo soluções de alto custo-benefício para Consultorias de RH e PMEs, recrutar candidatos que não apenas atendam aos requisitos técnicos, mas que também possuam o potencial de contribuir significativamente para o sucesso da empresa, é importante para organizações que buscam maximizar a eficiência, trazer inovação e garantir um crescimento sustentável. “Profissionais comprometidos com a missão da companhia são mais propensos a trazer novas perspectivas e ideias inovadoras, além de buscar constantemente o desenvolvimento pessoal e profissional”, revela.

    Uma equipe de alta performance melhora a produtividade, eleva a qualidade das entregas, promove a inovação e aumenta o engajamento dos funcionários. “Profissionais bem alinhados com a cultura organizacional tendem a colaborar melhor, reduzir conflitos e fortalecer a marca empregadora. Além disso, uma baixa rotatividade economiza recursos valiosos e contribui para um ambiente de trabalho mais estável e coeso”, pontua.

    Estratégias para atrair talentos

    Para atrair profissionais de alto desempenho, o especialista alerta que é fundamental desenvolver uma marca empregadora forte e atrativa. “Comunicar de forma transparente os valores e a cultura da empresa pode atrair candidatos alinhados com esses princípios. Oferecer benefícios competitivos, como flexibilidade no trabalho, programas de desenvolvimento profissional e incentivos financeiros, também ajuda a destacar a organização no mercado de trabalho”, declara.

    Alisson ressalta que um planejamento estruturado é essencial para definir criteriosamente o perfil dos candidatos necessários. “Isso inclui delinear estratégias de divulgação, tipos de avaliações a serem aplicadas e critérios de triagem de currículos. A utilização de tecnologia, como softwares de recrutamento, otimiza esse processo, tornando-o mais eficiente e estratégico”, afirma.

    Entender as necessidades específicas da empresa é o primeiro passo para um recrutamento eficiente, identificando lacunas de habilidades e envolvendo gestores de equipe para obter insights. “Com essas informações, é possível criar um perfil detalhado do candidato ideal, incluindo competências técnicas, habilidades comportamentais e experiências desejadas”, relata.

    Avaliação e onboarding

    Garantir que os candidatos estejam alinhados com a cultura da companhia é fundamental para um bom fit cultural, contribuindo para um melhor desempenho e satisfação do funcionário, além de impactar positivamente o clima organizacional. “Além disso, um programa de integração bem planejado acelera a adaptação dos novos funcionários, permitindo que comecem a contribuir mais rapidamente com o negócio”, pontua.

    Para garantir a eficácia do processo de recrutamento e seleção, é importante realizar avaliações contínuas e ajustar as estratégias conforme necessário. Buscar feedback de candidatos e funcionários recém-contratados pode ajudar a aprimorar o processo  de recrutamento, garantindo que a seleção seja, de fato, de alta performance”, declara.

    Para o CEO da abler, implementar esse tipo de filosofia é um movimento de grande valor para PMEs que desejam construir equipes produtivas e inovadoras. “Quando uma empresa atrai e retém talentos alinhados com sua cultura e objetivos, é possível melhorar a produtividade, reduzir a rotatividade e fortalecer a marca empregadora. Investir em estratégias eficazes de recrutamento e onboarding garante que a organização esteja preparada para enfrentar desafios e alcançar um crescimento mais sustentável a longo prazo”, finaliza.

  • Cibersegurança: fator humano é responsável por 74% dos ataques

    Cibersegurança: fator humano é responsável por 74% dos ataques

    Uma das principais preocupações das empresas tem sido a proteção contra ameaças digitais. E mesmo adotando uma série de medidas, aplicativos e soluções inovadoras para evitar invasões e roubo de dados, a questão não depende apenas de tecnologias avançadas, mas também do comportamento humano. A constatação é do especialista em cibersegurança da dataRain, Leonardo Baiardi, que aponta que 74% dos ciberataques tem como causa o fator humano. O executivo destaca como o treinamento adequado dos colaboradores pode ser essencial para uma estratégia eficaz de segurança. 

    Baiardi considera o ser humano como o elo mais fraco, quando tratamos de riscos cibernéticos em ambiente corporativo. “Todos na empresa precisam entender que são responsáveis pela segurança dos dados, e isso só é alcançado com treinamento, responsabilização e comunicação entre as áreas. É preciso que todos estejam conscientes sobre os riscos aos quais estão expostos”. 

    A opinião do especialista complementa o que foi constatado pelo Relatório do Fator Humano de 2023, da Proofpoint, que destaca o papel significativo dos fatores humanos nas vulnerabilidades de segurança. O estudo revela aumento em doze vezes no volume de ataques de engenharia social via dispositivos móveis, um tipo de ataque que começa com mensagens aparentemente inofensivas, gerando relacionamentos. Isto ocorre, segundo Baiardi, porque o comportamento humano pode ser manipulado. “Já dizia o lendário hacker Kevin Mitnick, que a mente humana é o ativo mais fácil de hackear. Afinal, os seres humanos possuem uma camada emocional altamente suscetível à influência externa, o que pode levar a ações precipitadas como clicar em links maliciosos ou compartilhar informações sensíveis”, diz.

    Kits de phishing para bypass de autenticação multifator (MFA); e ataques baseados em nuvem, nos quais cerca de 94% dos usuários são alvo de ataques todos os meses, também estão entre as ameaças mais registradas pelo relatório.

    Erros mais comuns

    Entre os erros mais comuns que levam a falhas de segurança, Baiardi lista: não verificar a autenticidade de e-mails; deixar computadores desbloqueados; usar redes Wi-Fi públicas para acessar informações corporativas; e adiar atualizações de software. 

    “Esses comportamentos podem abrir portas para invasões e comprometimento de dados”, explica. Para não cair em golpes, o especialista recomenda evitar clicar em links suspeitos. Por isso, indica verificar o remetente, o domínio do e-mail e a urgência da mensagem. “Se ainda assim restarem dúvidas, uma dica é deixar o ponteiro do mouse sobre o link sem clicar, permitindo visualizar a URL completa. Se parecer suspeito, provavelmente é malicioso”, informa.

    Phishing

    O phishing é uma das maiores ameaças cibernéticas, utilizando o e-mail corporativo como vetor de ataque. Para se proteger, Baiardi sugere uma abordagem em camadas: conscientização e treinamento para os colaboradores, além de medidas técnicas robustas.

    Manter softwares e sistemas operacionais atualizados é vital para reduzir vulnerabilidades. “Novas vulnerabilidades surgem diariamente. A forma mais simples de reduzir os riscos é mantendo os sistemas atualizados. Em ambientes de missão-crítica, onde não é possível realizar atualizações constantes, é necessária uma estratégia mais robusta”.

    Ele traz um exemplo real de como o treinamento eficaz ajuda a prevenir ataques. “Após implementar simulações de phishing e treinamentos, observamos um aumento significativo de reportes de tentativas de phishing por parte dos funcionários, demonstrando um senso crítico mais apurado frente às ameaças”.

    Para medir a eficácia dos treinamentos, Baiardi sugere delimitar um escopo claro e realizar simulações periódicas com métricas pré-definidas. “É preciso medir a quantidade e a qualidade das respostas dos colaboradores a possíveis ameaças”.

    O executivo cita que, segundo relatório da empresa de educação em cibersegurança, Knowbe4, o Brasil ficou atrás de países como Colômbia, Chile, Equador e Peru. O levantamento de 2024 aponta a questão do colaborador entender a importância da cibersegurança, mas não compreender, de fato, como as ameaças operam e funcionam. Por isso, destaca a importância da cultura organizacional na promoção de práticas seguras: “Sem um programa bem implementado de cultura de cibersegurança, é impossível mensurar o grau de maturidade que uma empresa possui nesse aspecto”. 

    O especialista é ainda responsável por conduzir a entrega de ofertas de cibersegurança promovidos pela dataRain, que oferece soluções robustas e rápidas de implementar, como Email Security, Assessments de Conformidade e Vulnerabilidade, Endpoint Security, e Governança em Nuvem. “A cibersegurança é um desafio contínuo, e as pessoas são peça fundamental para garantir a proteção das informações e a integridade dos sistemas. Investir em treinamento e conscientização é investir na segurança de toda a organização. E todas as nossas entregas são acompanhadas de transferência de conhecimento, que permite aumentar o grau de consciência do cliente frente às ameaças”, finaliza.

  • Saiba como usar o Flux, o novo gerador de imagens ultrarealistas com IA, no Brasil

    Saiba como usar o Flux, o novo gerador de imagens ultrarealistas com IA, no Brasil

    Inner AI, startup que está reimaginando a criação de conteúdo com inteligência artificial, acaba de anunciar a integração do Flux, um avançado gerador de imagens por IA, na sua plataforma. Com o novo algoritmo que agora supera a capacidade do Midjourney, a plataforma promete revolucionar a maneira como criadores de conteúdo trabalham juntos com IA, trazendo inovação e eficiência ao mercado brasileiro.

    O Flux utiliza tecnologia de última geração para criar imagens realistas e artisticamente impressionantes, oferecendo capacidades poderosas e acessíveis para designers e profissionais de marketing. O Algoritmo foi criado pelos fundadores da Stable Diffusion, uma das principais empresas no mercado de IA, e é mais um grande avanço para a comunidade de código aberto, vindo alguns dias após o Llama bater de frente com o GPT.

    A integração do Flux à nossa plataforma representa mais um grande avanço do ecossistema opensource, e reforça o comprometimento da Inner de sempre ter os melhores modelos de IA disponíveis imediatamente aos nossos usuários em uma única plataforma”, afirma Pedro Salles, CEO da Inner AI.

    A Inner AI tem se destacado no cenário nacional como uma plataforma inovadora, dedicada a oferecer soluções tecnológicas de ponta. Com a adição do Flux, a empresa fortalece ainda mais sua posição no mercado, proporcionando aos usuários uma experiência superior na criação de conteúdo visual.

    Para marcar o lançamento, a Inner AI oferece algumas gerações gratuitas com o FLUX para novos usuários da plataforma. Além disso, a plataforma contará com tutoriais e suporte técnico para garantir que todos os usuários possam aproveitar ao máximo os benefícios do Flux.

    Cada vez mais, os modelos de IA estão virando uma comodidade, e estamos animados para um futuro onde plataformas como a Inner possam gerar valor na agregação fluida dos melhores modelos e inovações utilizando a IA para facilitar fluxos de trabalho”, conclui Salles.

  • Saiba como usar o Flux, o novo gerador de imagens ultrarealistas com IA, no Brasil

    Saiba como usar o Flux, o novo gerador de imagens ultrarealistas com IA, no Brasil

    Inner AI, startup que está reimaginando a criação de conteúdo com inteligência artificial, acaba de anunciar a integração do Flux, um avançado gerador de imagens por IA, na sua plataforma. Com o novo algoritmo que agora supera a capacidade do Midjourney, a plataforma promete revolucionar a maneira como criadores de conteúdo trabalham juntos com IA, trazendo inovação e eficiência ao mercado brasileiro.

    O Flux utiliza tecnologia de última geração para criar imagens realistas e artisticamente impressionantes, oferecendo capacidades poderosas e acessíveis para designers e profissionais de marketing. O Algoritmo foi criado pelos fundadores da Stable Diffusion, uma das principais empresas no mercado de IA, e é mais um grande avanço para a comunidade de código aberto, vindo alguns dias após o Llama bater de frente com o GPT.

    A integração do Flux à nossa plataforma representa mais um grande avanço do ecossistema opensource, e reforça o comprometimento da Inner de sempre ter os melhores modelos de IA disponíveis imediatamente aos nossos usuários em uma única plataforma”, afirma Pedro Salles, CEO da Inner AI.

    A Inner AI tem se destacado no cenário nacional como uma plataforma inovadora, dedicada a oferecer soluções tecnológicas de ponta. Com a adição do Flux, a empresa fortalece ainda mais sua posição no mercado, proporcionando aos usuários uma experiência superior na criação de conteúdo visual.

    Para marcar o lançamento, a Inner AI oferece algumas gerações gratuitas com o FLUX para novos usuários da plataforma. Além disso, a plataforma contará com tutoriais e suporte técnico para garantir que todos os usuários possam aproveitar ao máximo os benefícios do Flux.

    Cada vez mais, os modelos de IA estão virando uma comodidade, e estamos animados para um futuro onde plataformas como a Inner possam gerar valor na agregação fluida dos melhores modelos e inovações utilizando a IA para facilitar fluxos de trabalho”, conclui Salles.

  • Como medir a maturidade em Inteligência Artificial nos negócios?

    Como medir a maturidade em Inteligência Artificial nos negócios?

    Atualmente, muito se fala sobre a Inteligência artificial (IA) e os benefícios que ela tem trazido para diversos segmentos e empresas. Todavia,  a maturidade operacional em IA de uma empresa é importante por várias razões. Primeiramente, permite uma avaliação precisa do ponto de partida, ajudando a identificar onde a empresa está em relação às melhores práticas e ao estado da arte.  

    A maturidade operacional em IA refere-se ao nível de desenvolvimento e integração das tecnologias de inteligência artificial em uma organização. Esse conceito abrange a capacidade de uma empresa de adotar e utilizar a inteligência artificial de forma eficaz para melhorar processos, tomar decisões baseadas em dados e inovar em seus produtos e serviços. 

    As empresas com alta maturidade não apenas implementam tecnologias avançadas, mas também cultivam uma cultura organizacional que valoriza dados e insights, possui uma infraestrutura tecnológica robusta, e conta com equipes capacitadas para explorar o potencial total da inteligência artificial. Alcançar a maturidade operacional envolve um processo contínuo de evolução tecnológica, adaptação estratégica e desenvolvimento de competências internas.

    Um levantamento da McKinsey mostra que empresas com alta maturidade em inteligência artificial têm de 3 a 5 vezes mais chances de serem líderes em suas respectivas indústrias. Além disso, dados da Deloitte afirmam que empresas que estão em estágios mais avançados de maturidade de IA podem aumentar a produtividade em até 40%.

    Essa avaliação também facilita a alocação eficiente de recursos, permitindo que a empresa concentre seus esforços nas áreas que mais precisam de desenvolvimento. Ao identificar lacunas e oportunidades, a organização pode priorizar iniciativas que trarão maior impacto e valor.

    Um estudo da Forrester revela que 56% das empresas consideram a medição da maturidade essencial para otimizar investimentos e melhorar a eficácia operacional. Com uma avaliação do amadurecimento operacional, é possível desenvolver um roteiro detalhado e estruturado para a adoção de IA, incluindo fases, marcos e métricas de sucesso que orientarão a implementação de forma ordenada e estratégica.

    Quais são os benefícios de medir a maturidade da IA? 

    Além disso, a medição facilita a mudança cultural necessária na organização, promovendo uma cultura de inovação e adaptação. “Monitorar continuamente a maturidade permite ajustar estratégias conforme necessário, garantindo uma melhoria contínua e sustentada na adoção da IA. Isso também ajuda a mitigar riscos, antecipando e evitando problemas que poderiam comprometer o sucesso dos projetos”, declara o Diretor de Negócios na Keyrus, Paulo Simon. 

    Empresas com alto nível de maturidade estão mais bem posicionadas para tirar proveito das vantagens competitivas que a tecnologia oferece. Avaliar e melhorar essa operação ajuda a empresa a se manter competitiva e a explorar plenamente seu potencial. Segundo a PwC, a adoção efetiva de IA pode adicionar até US$ 15,7 trilhões à economia global até 2030. Finalmente, garantir que a ferramenta esteja alinhada com os objetivos estratégicos da empresa assegura que os esforços contribuam diretamente para as metas de negócios e gerem valor tangível.

    Para Paulo, medir a maturidade operacional é fundamental para uma adoção eficaz e estratégica da tecnologia, garantindo que a empresa esteja bem preparada para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que a inteligência artificial oferece.

    Estágios de maturidade operacional em IA

    1. Reconhecimento inicial
    • Cultura de conscientização: A empresa promove uma cultura interna de conscientização sobre os conceitos e benefícios da inteligência artificial e inteligência artificial gerada por máquina (GenAI).
    • Educação e treinamento: São realizadas iniciativas de educação e treinamento para funcionários em todos os níveis, a fim de aumentar a compreensão sobre AI/GenAI e seu potencial impacto nos negócios.
    • Avaliação de viabilidade: A empresa realiza avaliações preliminares para identificar áreas potenciais onde a implementação pode trazer benefícios significativos.
    1. Implementação setorial
    • Estratégia de implementação: A empresa desenvolve uma estratégia clara para implementar IA/GenAI em áreas específicas, alinhada com seus objetivos de negócios e estratégia geral.
    • Integração com processos existentes: IA/GenAI é integrada de forma suave e eficiente nos processos existentes da empresa, otimizando workflows e melhorando a eficiência operacional.
    • Medição de impacto: São estabelecidos KPIs e métricas para medir o impacto da implementação, incluindo aumento da eficiência, redução de custos e melhoria da experiência do cliente.
    1. Exploração inicial
    • Experimentação controlada: São conduzidos experimentos controlados e projetos piloto para explorar a aplicabilidade e viabilidade em cenários de negócios reais.
    • Avaliação de resultados: os resultados dos projetos piloto são rigorosamente avaliados para determinar o sucesso e a eficácia em atingir os objetivos comerciais definidos.
    • Feedback e aprendizado: A empresa aproveita o feedback dos projetos piloto para aprender e ajustar sua abordagem à medida que continua a explorar a ferramenta.
    1. Expansão organizacional
    • Governança e gerenciamento de mudanças: A empresa implementa uma estrutura de governança robusta e eficaz para supervisionar a expansão de IA/GenAI em toda a organização e gerenciar efetivamente a mudança organizacional associada.
    • Investimento em infraestrutura e talentos: São feitos investimentos significativos em infraestrutura tecnológica e na contratação e desenvolvimento de talentos especializados na área.
    • Estratégia de escalabilidade: A estratégia é projetada para escalar eficazmente à medida que em toda a organização, garantindo que os sistemas lidem com o aumento da carga de trabalho.
    1. Operações avançadas
    • Automatização holística: é integrada em todos os aspectos das operações da empresa, abrangendo desde processos internos até interações com clientes e parceiros.
    • Tomada de decisão baseada em dados: as decisões são informadas por dados e insights gerados por algoritmos, resultando em decisões mais precisas e eficazes.
    • Inovação contínua: A empresa adota uma abordagem de inovação contínua, explorando constantemente novas aplicações e avanços para manter uma vantagem competitiva.
    1. Liderança em IA/GenAI
    • Cultura de inovação: A empresa cultiva uma cultura de inovação e experimentação, onde o uso de IA/GenAI é incentivado e valorizado em todos os níveis da organização.
    • Parcerias estratégicas: São estabelecidas parcerias estratégicas com líderes de mercado para acessar conhecimento especializado, recursos e tecnologias de ponta.
    • Visão de futuro: A empresa mantém uma visão de futuro, explorando constantemente as fronteiras da tecnologia e buscando maneiras de aplicar a IA para criar novos modelos de negócios e transformar setores inteiros.

    Medir a maturidade operacional é fundamental para que as empresas se posicionem competitivamente no mercado atual. Compreender o estágio atual e traçar um caminho estratégico otimiza recursos e maximiza resultados.

    Ao seguir os seis estágios de maturidade, as empresas podem evoluir de uma conscientização inicial para uma liderança robusta em IA, garantindo uma adoção bem-sucedida e promovendo uma cultura de inovação contínua. “Essa abordagem estruturada mitiga riscos e permite capitalizar sobre as oportunidades oferecidas pela inteligência artificial, tornando a medição uma estratégia essencial para o crescimento sustentável e o sucesso futuro”, conclui Simon.

  • Uso de IA e Personalização de Mensagens Reduzem Chances de Propagandas Irem para a “Lixeira”

    Uso de IA e Personalização de Mensagens Reduzem Chances de Propagandas Irem para a “Lixeira”

    Em um cenário onde anúncios constantes e insistentes por e-mail, WhatsApp, Instagram e outros canais geram antipatia entre os consumidores, a martech Alot, especializada em construção e gestão de marcas com estratégias de IA, aponta soluções para evitar o excesso de publicidade. Paula Klotz, gerente de mídia e growth da Alot, destaca a importância do uso de inteligência artificial e personalização de mensagens como formas eficazes de melhorar a receptividade das campanhas publicitárias.

    De acordo com a pesquisa “The Empowered Consumer” da Accenture, realizada no terceiro trimestre de 2023, 75% dos entrevistados desaprovam o excesso de publicidade, levando 74% dos consumidores a desistirem de compras. Esses números refletem a necessidade urgente de estratégias de marketing mais refinadas e direcionadas.

    Paula Klotz explica que o primeiro passo para reduzir esses índices é conhecer profundamente o público-alvo da marca. “Tudo começa com o entendimento de quem é o público-alvo e quais são seus interesses genuínos. A partir daí, é crucial equilibrar o alcance e a frequência da publicidade para ser competitivo sem desgastar o usuário. Além disso, é necessário estar presente nos canais onde o público prefere estar, garantindo que o conteúdo chegue da melhor forma ao potencial cliente”, afirma Paula.

    A especialista ressalta a importância de mapear a jornada de compra do cliente e fundamentar todas as etapas em dados, o que garante maior assertividade e insights valiosos para as campanhas. “Na hora de montar o plano de comunicação, é interessante pensar não só na informação que queremos passar, mas também no tom ideal. Por isso, a personalização no atendimento é essencial”, pontua.

    A Inteligência Artificial (IA) surge como uma grande aliada na execução dessas atividades. Utilizando dados e informações, é possível repensar estratégias e alcançar resultados mais satisfatórios. “Não podemos deixar de usar a IA, mas é preciso utilizá-la com cautela. Conhecer a fundo como os algoritmos funcionam é fundamental, pois quanto mais as marcas se adaptarem às novas realidades e tecnologias, mais fácil será se destacar e ser relevante”, conclui Paula Klotz.

    A adoção dessas práticas pode transformar a forma como as empresas se comunicam com seus consumidores, tornando as campanhas publicitárias mais eficientes e menos invasivas, e consequentemente, reduzindo a rejeição e aumentando a taxa de conversão.

  • As lições dos Jogos Olímpicos de Paris para o mundo corporativo

    As lições dos Jogos Olímpicos de Paris para o mundo corporativo

    Os Jogos Olímpicos de Paris deixam lições que vão além do mundo esportivo. O multiempresário e palestrante nacional Reginaldo Boeira traz situações e características observadas nos jogos para inspirar líderes e colaboradores ao sucesso empresarial. “Quem já assistiu ao filme Invictus pode perceber como o esporte pode mudar não só uma empresa, mas uma nação. No filme, o presidente Nelson Mandela, interpretado por Morgan Freeman, usa o esporte para promover a paz na África do Sul após o apartheid”, indica. 

    Entre as principais características observadas nos jogos, ele cita a paixão e determinação dos atletas durante as competições, o que impulsiona a resiliência, a importância da capacidade de superar desafios e adversidades e manter o foco, fator fundamental no ambiente corporativo para o sucesso profissional. 

    As lições apresentadas nas olimpíadas, por exemplo, também se aplicam a todos os níveis dentro de uma empresa, segundo Boeira. Desde o gerente, que deve inspirar e liderar com empatia, assim como um técnico, e os colaboradores, que podem se beneficiar de um ambiente de apoio e cooperação. “A valorização do trabalho em equipe, assim como nos esportes, é fundamental para alcançar os objetivos coletivos e o espírito de trabalhar por um mesmo propósito”, ensina Reginaldo Boeira.

    Assim como os competidores olímpicos, os profissionais em qualquer setor, segundo ele, podem aprender a estabelecer metas claras, adotar uma mentalidade vencedora e desenvolver a inteligência emocional para enfrentar desafios e alcançar o sucesso. “Também acredito que gestores devem adotar práticas para criar um ambiente de trabalho saudável e produtivo, onde todos se sintam parte de um objetivo maior. Isso não só melhora o desempenho individual, como também fortalece a empresa como um todo”, comenta.

    Aprender com os erros é outra lição importante que o empresário destaca. Assim como um atleta analisa suas falhas para melhorar, os profissionais devem enxergar os desafios como oportunidades de crescimento. Celebrar as vitórias de um membro da equipe como vitória de todos cria um ambiente de trabalho mais harmonioso e motivador. “A busca contínua pelo desenvolvimento pessoal e profissional deve ser incentivada, pois é isso que mantém uma empresa saudável e competitiva no mercado”, finaliza.