Category: Dicas

  • 5 razões pelas quais a IA generativa pode ser a grande aliada na gestão de dados

    5 razões pelas quais a IA generativa pode ser a grande aliada na gestão de dados

    Ainda que o cenário atual da Inteligência Artificial Generativa se mostre cada vez mais disruptivo, existem muitas empresas que não sabem ao certo qual a melhor forma de aproveitar a tecnologia para aprimorar seus processos. Segundo o relatório “Startups & Inteligência Artificial Generativa: Destravando o seu potencial no Brasil”, conduzido pelo Google e Box1824, 63% das startups de IA do Brasil ainda não possuem uma estratégia clara para o uso da IA Generativa. Além disso, 22% delas ainda não conseguem quantificar e mensurar os resultados do uso desse recurso.

    De acordo com Mathias Brem, sócio-fundador e CDO da Rox Partner, consultoria de tecnologia referência em dados e cibersegurança, o uso do recurso permite, por exemplo, que o data lake, como é chamado o repositório corporativo que armazena grandes volumes de dados estruturados e não estruturados, seja potencializado a um novo patamar a partir de uma abordagem data driven fortalecida pela novo recurso. “Este complemento tem impulsionado o mundo corporativo rumo a um futuro orientado por dados, abrindo novas fronteiras para análises e inovação em diversas frentes”, conclui. 

    Para ajudar as empresas a empregar a IA Generativa de forma mais eficaz, Mathias Brem elencou cinco mudanças de alto impacto que a sua adoção pode proporcionar. Confira:

    1. Geração Sintética de Dados

    A IA Generativa permite criar conjuntos de dados sintéticos realistas e de alta qualidade, ampliar data lakes com informações que representam cenários reais inexistentes. Isso é crucial para treinar modelos de machine learning mais robustos e precisos, suprindo a falta de dados reais e evitando vieses. “Os dados sintéticos podem replicar situações complexas, como fraudes ou comportamentos extremos de clientes, sem depender de dados reais. Isso eleva a acurácia  dos modelos preditivos”, observa Brem.

    1. Enriquecimento e Análise Avançada de Dados

    A IA pode enriquecer dados existentes, gerando descrições detalhadas de produtos, traduzindo textos, identificar informações relevantes de documentos não estruturados e criar novos atributos. Isso possibilita análises mais profundas, revelando insights e padrões anteriormente invisíveis. “Com a IA, podemos transformar dados brutos em informações ricas e acionáveis, permitindo decisões mais estratégicas e fundamentadas”, destaca o CDO da Rox Partner.

    1. Automação de Tarefas Repetitivas

    A tecnologia ainda permite automatizar tarefas repetitivas, como limpeza de dados e detecção de anomalias, a IA libera profissionais para se concentrarem em análises estratégicas e desenvolvimento de modelos de machine learning, aumentar a eficiência operacional. “A automação de processos rotineiros permite que a equipe de dados se concentre em atividades de maior valor agregado, o que impulsiona a inovação e a competitividade”, afirma.

    1. Desenvolvimento de Produtos e Serviços Inovadores

    A IA pode gerar ideias inovadoras para produtos e serviços, auxiliar na pesquisa e desenvolvimento de soluções sob medida. Ela também pode otimizar designs e gerar protótipos realistas, acelerando o processo de desenvolvimento. “A capacidade de gerar novos conceitos e protótipos rapidamente acelera o ciclo de inovação, mantendo as empresas na vanguarda do mercado”, comenta o executivo.

    1. Ampliação do Conhecimento e da Expertise

    A IA pode criar materiais de treinamento sob medida e, otimizar o aprendizado em diferentes funções e níveis de conhecimento. Chatbots, por exemplo, podem auxiliar funcionários em tarefas repetitivas, liberando tempo para atividades estratégicas. “A personalização do treinamento por meio da IA garante que os funcionários obtenham exatamente o conhecimento de que precisam, melhorando a eficiência e a produtividade”, conclui.

  • Transformando grupos em equipes: a função da tecnologia na colaboração e eficiência dos profissionais

    Transformando grupos em equipes: a função da tecnologia na colaboração e eficiência dos profissionais

    Na era da digitalização acelerada, empresas estão buscando constantemente maneiras de aprimorar a colaboração e a eficiência entre suas equipes. Nesse cenário, as tecnologias entram como um propulsor, oferecendo ferramentas inovadoras que capacitam os profissionais a trabalharem de forma mais integrada e produtiva.

    Uma pesquisa realizada pela Deloitte revelou que 74% dos entrevistados acreditam que a tecnologia melhora significativamente a sinergia entre os colaboradores. Ferramentas como videoconferências, aplicativos de mensagens instantâneas e softwares de gestão de projetos são apontados como essenciais para quebrar as barreiras físicas e geográficas. Agora, times distribuídos globalmente podem contribuir em tempo real, compartilhar ideias e tomar decisões de forma ágil, independentemente da distância física.

    Além disso, soluções estão facilitando a organização e a gestão de projetos complexos. Com o uso de softwares de gerenciamento de tarefas e projetos, as equipes podem visualizar o progresso do trabalho, atribuir responsabilidades e acompanhar prazos de forma mais eficiente. Isso não apenas aumenta a transparência dentro da equipe, mas também ajuda a identificar e resolver potenciais gargalos antes que se tornem problemas maiores.

    A inteligência artificial (IA) e a automação também estão desenvolvendo um papel fundamental na construção de equipes mais eficientes. Por exemplo, chatbots e assistentes virtuais podem auxiliar os colaboradores na realização de tarefas rotineiras, liberando tempo para atividades mais estratégicas e criativas. Além disso, algoritmos de IA podem analisar grandes volumes de dados para fornecer insights valiosos sobre o desempenho da equipe e identificar áreas de melhoria.

    “Vale ressaltar que as tecnologias são apenas ferramentas; o verdadeiro diferencial está na forma como são utilizadas pelas equipes. Portanto, além de investir em soluções tecnológicas, as empresas também devem priorizar o desenvolvimento de habilidades interpessoais e promover uma cultura de colaboração e confiança entre os membros da equipe”, afirma Ricardo Nóbrega, sócio e diretor de Receita da Intelligenza IT.

    Um exemplo prático é a ferramenta SAP SuccessFactors, que integra tecnologia e cultura organizacional para promover a colaboração contínua. A solução permite que líderes atribuam projetos e atividades aos colaboradores e estes possam comentar e contribuir para essas tarefas – proporcionando um ambiente para a troca de ideias e informações. “Vale ressaltar, que sem uma cultura que valorize a colaboração e a participação ativa de todos os membros da equipe, a adoção do sistema pode ser comprometida e resultar em baixo engajamento”, pontua Nóbrega. “Investir no desenvolvimento de uma cultura colaborativa, onde a comunicação aberta, o trabalho em equipe e o compartilhamento de conhecimento são valorizados, é o verdadeiro segredo para construir equipes mais eficientes e colaborativas”.

  • Preços Dinâmicos no E-commerce: Como Funcionam e Quais os Benefícios

    Preços Dinâmicos no E-commerce: Como Funcionam e Quais os Benefícios

    Preços dinâmicos no e-commerce são uma estratégia de precificação que tem ganhado popularidade nos últimos anos. Essa técnica consiste em ajustar os preços dos produtos em tempo real, de acordo com a demanda e a concorrência. Isso significa que o preço de um produto pode mudar várias vezes ao dia, de acordo com as condições do mercado.

    Os preços dinâmicos são possíveis graças ao uso de algoritmos que analisam uma série de fatores, como histórico de vendas, estoque, comportamento do consumidor e preços da concorrência. Com base nessas informações, o algoritmo calcula o preço mais adequado para cada momento, levando em conta a maximização do lucro e a satisfação do cliente. Essa abordagem permite que os varejistas ajustem seus preços com mais frequência e precisão do que seria possível com a precificação tradicional.

    Embora a estratégia de preços dinâmicos possa ser altamente eficaz, ela também pode ser controversa. Alguns críticos argumentam que essa abordagem pode levar a uma falta de transparência nos preços e a uma discriminação de preços injusta. No entanto, muitos varejistas argumentam que os preços dinâmicos são uma forma legítima de se manter competitivo em um mercado cada vez mais acirrado.

    Fundamentos dos Preços Dinâmicos

    O que são Preços Dinâmicos

    Preços dinâmicos são estratégias de precificação onde os preços dos produtos são ajustados de acordo com a demanda, oferta e outros fatores externos. Esses preços podem mudar várias vezes ao longo do dia ou da semana, e são definidos por algoritmos que analisam dados em tempo real.

    Como Funcionam os Preços Dinâmicos

    Os preços dinâmicos funcionam através de algoritmos que analisam dados em tempo real, como a demanda do produto, a oferta de concorrentes, o histórico de vendas, entre outros fatores. Com base nessas informações, o algoritmo ajusta o preço do produto para maximizar o lucro do varejista.

    Benefícios dos Preços Dinâmicos no E-commerce

    Os preços dinâmicos oferecem vários benefícios para os varejistas do e-commerce. Ao ajustar os preços de acordo com a demanda, os varejistas podem maximizar seus lucros e evitar a perda de vendas. Além disso, os preços dinâmicos permitem que os varejistas sejam mais competitivos em relação aos seus concorrentes, já que podem ajustar seus preços de acordo com as ofertas de outros varejistas. Por fim, os preços dinâmicos também podem ajudar os varejistas a gerenciar melhor seus estoques, já que podem ajustar os preços de acordo com a demanda e evitar a sobrecarga de estoque.

    Estratégias de Preços Dinâmicos

    As estratégias de preços dinâmicos têm se tornado cada vez mais comuns no e-commerce, permitindo que os varejistas ajustem os preços de seus produtos em tempo real com base em uma variedade de fatores, como a demanda do mercado, a concorrência e o inventário disponível.

    Segmentação de Clientes

    Uma das principais estratégias de preços dinâmicos é a segmentação de clientes. Isso envolve a criação de diferentes preços para diferentes grupos de clientes, com base em fatores como histórico de compras, comportamento de navegação e localização geográfica. Essa abordagem permite que os varejistas maximizem a receita, cobrando preços mais altos dos clientes dispostos a pagar mais e preços mais baixos dos clientes mais sensíveis aos preços.

    Monitoramento da Concorrência

    Outra estratégia importante é o monitoramento da concorrência. Isso envolve o uso de ferramentas de monitoramento de preços para rastrear os preços dos concorrentes em tempo real e ajustar os preços de acordo. Os varejistas podem optar por igualar ou superar os preços da concorrência para garantir que seus produtos permaneçam competitivos.

    Gestão de Inventário

    Por fim, a gestão de inventário é uma estratégia crucial para os varejistas que desejam implementar preços dinâmicos. Isso envolve a análise do inventário disponível e a determinação dos preços ideais para maximizar a receita. Os varejistas podem optar por aumentar os preços de produtos com baixa oferta para aproveitar a demanda, ou reduzir os preços de produtos com excesso de estoque para liberar espaço para novos produtos.

    Em resumo, as estratégias de preços dinâmicos são uma ferramenta valiosa para os varejistas que desejam maximizar a receita e permanecer competitivos no mercado. Ao segmentar clientes, monitorar a concorrência e gerenciar o inventário, os varejistas podem ajustar seus preços de forma inteligente e eficaz para atender às necessidades do mercado em constante mudança.

    Tecnologias Envolvidas

    Inteligência Artificial e Machine Learning

    Uma das tecnologias mais utilizadas para preços dinâmicos no e-commerce é a inteligência artificial (IA) e o machine learning (ML). Através do uso dessas tecnologias, as empresas são capazes de coletar e analisar grandes quantidades de dados em tempo real, permitindo que os preços sejam ajustados de acordo com as mudanças no mercado e no comportamento do consumidor.

    As técnicas de IA e ML permitem que as empresas analisem dados históricos de vendas, preços, concorrência, entre outros fatores, para prever a demanda futura e ajustar os preços de acordo. Além disso, essas tecnologias permitem que as empresas personalizem os preços para cada cliente, com base em seu histórico de compras, comportamento de navegação e outros fatores.

    Análise Preditiva

    A análise preditiva é outra tecnologia que pode ser utilizada para preços dinâmicos no e-commerce. Essa técnica permite que as empresas usem algoritmos para prever o comportamento do consumidor e ajustar os preços de acordo. A análise preditiva pode ajudar as empresas a entender melhor as preferências do consumidor, o que pode levar a preços mais precisos e personalizados.

    Software de Precificação

    Os softwares de precificação são outra tecnologia importante para preços dinâmicos no e-commerce. Esses softwares permitem que as empresas coletem e analisem dados em tempo real, gerando insights que podem ser usados para ajustar os preços. Além disso, esses softwares podem ajudar as empresas a automatizar o processo de precificação, reduzindo a necessidade de intervenção manual.

    Em resumo, as tecnologias envolvidas em preços dinâmicos no e-commerce são diversas e em constante evolução. O uso de técnicas de IA, ML, análise preditiva e softwares de precificação pode ajudar as empresas a ajustar os preços de forma mais precisa e personalizada, melhorando a experiência do consumidor e aumentando as vendas.

    Implementação de Preços Dinâmicos

    Desafios e Considerações

    A implementação de preços dinâmicos no e-commerce pode ser um desafio para os varejistas, pois envolve a utilização de algoritmos complexos e a análise de uma grande quantidade de dados. Além disso, é importante considerar as implicações éticas de se ajustar os preços de acordo com as informações dos consumidores.

    Outro desafio é garantir que a implementação dos preços dinâmicos seja justa e transparente para os consumidores. É importante que os varejistas expliquem claramente aos clientes como os preços são determinados e quais são os critérios utilizados para ajustá-los.

    Melhores Práticas

    Para implementar preços dinâmicos de forma eficaz, os varejistas devem considerar algumas melhores práticas. Em primeiro lugar, é importante definir claramente os objetivos da estratégia de preços dinâmicos e garantir que ela esteja alinhada com a estratégia geral da empresa.

    Os varejistas também devem investir em tecnologia e análise de dados para garantir que possam coletar e analisar informações relevantes sobre seus clientes e concorrentes. Além disso, é importante monitorar constantemente os preços e ajustá-los de acordo com as mudanças no mercado e no comportamento do consumidor.

    Testes e Ajustes

    Por fim, é importante realizar testes e ajustes constantes na implementação de preços dinâmicos. Isso envolve a realização de testes A/B para determinar quais estratégias de preços são mais eficazes e a análise constante dos resultados para identificar oportunidades de melhoria.

    Os varejistas também devem estar preparados para ajustar sua estratégia de preços dinâmicos de acordo com as mudanças no mercado e no comportamento do consumidor. Isso pode envolver a alteração dos critérios utilizados para ajustar os preços ou a adoção de novas estratégias de preços para se adaptar às mudanças no mercado.

    Impacto dos Preços Dinâmicos

    No Comportamento do Consumidor

    Os preços dinâmicos têm um forte impacto no comportamento do consumidor. Quando os preços são alterados com frequência, os consumidores podem sentir que estão perdendo oportunidades de economizar dinheiro. Isso pode levar a um comportamento de compra impulsiva, onde os consumidores compram produtos que não precisam apenas para aproveitar uma promoção.

    Por outro lado, os consumidores podem se sentir frustrados quando os preços mudam constantemente. Isso pode levar a uma perda de confiança na marca e até mesmo a uma diminuição nas vendas. Portanto, é importante que as empresas encontrem um equilíbrio entre preços competitivos e estabilidade de preços para manter a lealdade do consumidor.

    Na Competitividade do Mercado

    Os preços dinâmicos também têm um impacto significativo na competitividade do mercado. Quando as empresas usam preços dinâmicos, elas podem reagir rapidamente às mudanças na demanda e na concorrência. Isso pode permitir que elas aumentem sua participação no mercado e maximizem seus lucros.

    No entanto, o uso de preços dinâmicos também pode levar a uma guerra de preços entre as empresas. Isso pode reduzir os lucros de todas as empresas envolvidas e levar a uma diminuição na qualidade dos produtos e serviços oferecidos. Portanto, é importante que as empresas usem preços dinâmicos com cuidado e considerem cuidadosamente os impactos em toda a indústria.

    Casos de Sucesso

    Algumas empresas têm utilizado preços dinâmicos em suas estratégias de e-commerce com sucesso. A seguir, apresentamos alguns exemplos:

    1. Amazon

    A Amazon é uma das empresas que mais utiliza preços dinâmicos em seu site. A empresa utiliza algoritmos para ajustar os preços de seus produtos de acordo com a demanda e a concorrência. Isso permite que a empresa maximize seus lucros e ofereça preços mais competitivos para seus clientes.

    2. Walmart

    O Walmart também utiliza preços dinâmicos em seu site. A empresa utiliza algoritmos para ajustar os preços de seus produtos em tempo real, com base em fatores como a demanda, a concorrência e o estoque. Isso permite que a empresa ofereça preços mais competitivos e maximize seus lucros.

    3. Uber

    Embora não seja uma empresa de e-commerce, a Uber também utiliza preços dinâmicos em sua plataforma. A empresa utiliza algoritmos para ajustar os preços de suas corridas com base na demanda e na oferta. Isso permite que a empresa ofereça preços mais competitivos para seus clientes e incentive mais motoristas a se conectarem à plataforma durante períodos de alta demanda.

    Em resumo, preços dinâmicos podem ser uma estratégia eficaz para empresas de e-commerce e outras empresas que vendem produtos ou serviços online. Ao utilizar algoritmos para ajustar os preços em tempo real, as empresas podem maximizar seus lucros e oferecer preços mais competitivos para seus clientes.

    Tendências Futuras em Preços Dinâmicos

    Os preços dinâmicos têm se tornado cada vez mais comuns no e-commerce, e a tendência é que essa prática se torne ainda mais difundida no futuro. Com o avanço da tecnologia e o aumento da concorrência, as empresas precisam encontrar maneiras de se destacar e oferecer preços mais competitivos.

    Uma das tendências mais promissoras em preços dinâmicos é o uso de algoritmos de inteligência artificial para ajustar os preços em tempo real de acordo com a demanda e a concorrência. Isso permite que as empresas ofereçam preços mais personalizados e competitivos aos seus clientes, aumentando suas chances de conversão e fidelização.

    Outra tendência é a utilização de dados de comportamento do consumidor para ajustar os preços de forma mais precisa. Com a análise de dados de navegação, histórico de compras e outros fatores, as empresas podem identificar padrões de comportamento e ajustar os preços de acordo com as preferências e necessidades de cada cliente.

    Além disso, a tendência é que os preços dinâmicos sejam cada vez mais utilizados em diferentes setores do e-commerce, como turismo, serviços financeiros e produtos de luxo. Com a personalização dos preços, as empresas podem atender a diferentes perfis de clientes e oferecer uma experiência mais satisfatória e única.

    No entanto, é importante ressaltar que a utilização de preços dinâmicos deve ser feita com transparência e ética, evitando práticas abusivas e enganosas. As empresas devem garantir que os clientes tenham acesso às informações sobre os preços e os critérios utilizados para sua definição, de forma a garantir a confiança e fidelização dos consumidores.

    Conclusão

    Os preços dinâmicos têm sido uma tendência crescente no e-commerce, permitindo que as empresas ajustem seus preços em tempo real com base em vários fatores, como a demanda do mercado e a concorrência.

    Embora essa estratégia possa trazer benefícios significativos para as empresas, é importante lembrar que ela também pode ter efeitos negativos sobre os consumidores. Os preços dinâmicos podem levar a uma falta de transparência nos preços, o que pode prejudicar a confiança do consumidor e levar a uma perda de lealdade à marca.

    Portanto, é fundamental que as empresas sejam transparentes em relação aos seus preços e comuniquem claramente aos consumidores quando eles estão sendo ajustados dinamicamente. Além disso, é importante que as empresas monitorem de perto a reação dos consumidores aos preços dinâmicos e ajustem suas estratégias de acordo.

    Em última análise, os preços dinâmicos podem ser uma ferramenta valiosa para as empresas que buscam aumentar suas margens de lucro e permanecer competitivas no mercado. No entanto, é importante que as empresas usem essa estratégia com responsabilidade e transparência para garantir a confiança e a lealdade do consumidor.

  • Veja 6 dicas de como ganhar dinheiro no TikTok sem aparecer nos vídeos

    Veja 6 dicas de como ganhar dinheiro no TikTok sem aparecer nos vídeos

    O boom das redes sociais nos últimos anos fez com que a internet se tornasse o principal sustento na vida dos hoje chamados de influenciadores digitais ou criadores de conteúdo. Tida como a segunda rede social que mais dá retorno financeiro para os creators, segundo levantamento recente da agência Influency.me, o TikTok é um dos principais alvos dos que desejam trilhar uma carreira digital. 

    A plataforma oferece várias formas de monetização voltadas para criadores de conteúdo, mas será que é possível ganhar dinheiro sem nem precisar mostrar o rosto? Segundo o influenciador de finanças Jhonatas Silva, não só é possível, como também existem alguns truques para o conteúdo viralizar, atingindo mais usuários na rede social. Sendo assim, o influencer lista seis dicas para monetizar no TikTok, sem aparecer nos vídeos.

    Storytelling: aprenda a contar histórias

    “Este é o primeiro passo. Por mais que sejam vídeos curtos, você precisa definir o que a pessoa vai aprender e se entreter. Mesmo sem aparecer, os vídeos podem ter um storytelling envolvente. Utilize narrações, legendas e gráficos para criar um início, meio e fim. Por exemplo, ao apresentar uma dica financeira, comece mostrando o problema, depois a solução, e finalize com um resultado impactante. Isso manterá a audiência interessada do começo ao fim.”

    Tenha uma frequência

    “Eu recomendo, no mínimo, um vídeo a cada dois dias. Se você conseguir postar todos os dias, melhor ainda. Mas não adianta ter só quantidade, os vídeos precisam ser bons. Mesmo sem aparecer, você pode usar animações, textos chamativos e áudios de qualidade para manter a consistência e o interesse. Com vídeos de qualidade, você garantirá um público fiel.”

    Prenda a atenção nos primeiros segundos

    “Eu costumo chamar de gancho dos três segundos. Esses primeiros segundos são cruciais para decidir se o espectador vai ficar no seu vídeo ou passar para o próximo. Sem aparecer, utilize gráficos impressionantes, efeitos sonoros impactantes ou perguntas intrigantes logo no início. Por exemplo, comece com algo como: ‘Quer saber como economizar R$1000 este mês?’ Isso captura a atenção rapidamente.”

    Fortaleça sua marca

    “Sua marca na internet deve ser algo que lembre você, seja um bordão, um estilo de animação, ou uma música tema. Mesmo sem mostrar o rosto, crie elementos visuais consistentes, como cores e logotipos, e use uma voz ou estilo de narração que se torne a sua assinatura. Isso ajuda a construir uma identidade forte que as pessoas reconhecerão e seguirão.”

    Defina um público-alvo

    “Não adianta nada postar um vídeo sobre dicas financeiras e, no seguinte, publicar outro sobre cuidados com plantas. Defina claramente seu nicho e crie conteúdo que atenda consistentemente a esse público. Conheça bem seu público-alvo e produza vídeos que respondam diretamente às suas necessidades e interesses, garantindo que o TikTok entregue seu conteúdo para as pessoas certas.”

    Produza um conteúdo original

    “Este ponto é crucial. Inicialmente, pode ser mais fácil ganhar visibilidade replicando tendências, mas a longo prazo, a originalidade prevalece. Crie conteúdos inovadores usando infográficos, animações, ou narrações únicas que ofereçam valor real. Desta forma, mesmo sem aparecer, você se destacará como uma autoridade no seu nicho e atrairá uma audiência dedicada.”

  • 5 benefícios do cashback para o varejo

    5 benefícios do cashback para o varejo

    Diversas pesquisas mostram que os programas de benefícios vêm crescendo constantemente no país. Um estudo do Panorama Mobile Time e Opinion Box, por exemplo, revela que 42% dos consumidores que compram em aplicativos consideram o cashback a melhor funcionalidade. 

    “As plataformas digitais permitem a criação de programas de fidelidade que oferecem opções de desconto realmente eficientes, capazes de dar mais visibilidade aos negócios em um cenário competitivo”, afirma Sheila Moura, Diretora de Varejo da IZIO&Co, a mais completa solução de conexão de todas as pontas da cadeia varejista com o shopper. “Esse é o principal caminho para os varejos engajarem públicos diversificados, ampliarem as vendas e aumentarem a base de clientes”, completa.

    Para reforçar as vantagens dessa modalidade ao setor, a especialista elencou 5 vantagens obtidas pelas empresas com a implementação do cashback em suas operações. Confira:

    • Retenção de clientes

    De acordo com um levantamento realizado pela própria IZIO&Co, analisando o comportamento de compra de mais de 5 milhões de consumidores de 24 redes varejistas que já têm o cashback como parte da estratégia de venda, os clientes que recebem o benefício na sua primeira compra têm uma retenção 4,8 vezes maior após 6 meses, em relação àqueles que não obtiveram a vantagem. A executiva ressalta que isso se deve à “atribuição do poder de compra ao shopper”. 

    “A pessoa pode utilizar os descontos em novos produtos e serviços quase que imediatamente, ou acumulá-lo para usá-lo em outras ocasiões, como achar conveniente. Portanto, é um formato que cria uma aproximação entre o varejo e o público de modo completamente transparente e flexível”, explica.

    Ela ainda enfatiza que a solução ganha ainda mais importância pelo fato da fidelização de clientes “não ser mais um diferencial ,mas sim uma obrigação”. “Encantar os consumidores é uma alavanca para garantir o Retorno Sobre o Investimento (ROI) em campanhas promocionais e é isso que as empresas devem buscar constantemente para aumentarem a sua rentabilidade”, complementa.

    • Melhora na qualidade das vendas

    Outro dado levantado pela startup indica que os varejistas que usam o cashback conseguem obter um gasto por shopper 85% mais elevado, na comparação com os consumidores que não tiveram o benefício. Isso gera um faturamento adicional de R$ 883,4 mil a cada 1 mil clientes engajados.

    Para Sheila, esses resultados estão atrelados ao aumento de 18% no ticket médio. “Diferentemente dos descontos imediatos, o formato expande tanto o leque de opções do cliente quanto a possibilidade de adquiri-las com um maior custo-benefício. Consequentemente, as vendas passam a ser mais robustas”, afirma. 

    • Aumento da frequência do shopper na loja

    O estudo da IZIO&Co ainda revela que os shoppers que recebem cashback têm uma frequência 57% maior nos varejos pesquisados. A Diretora de Varejo reforça que esse engajamento rápido é decorrente da eliminação de qualquer burocracia na jornada de compra.

    “O consumidor tem o desconto materializado na sua carteira digital e isso é o fator que faz ele tomar a rápida decisão de optar por uma rede em detrimento de outra. Basicamente, o cliente entende que aquilo se trata de um benefício real, o que, por sua vez, aumenta a confiança naquele varejista e garante o seu retorno no futuro”, destaca.

    • Redução de custos

    Apesar de ser uma modalidade de desconto, o cashback não faz o preço do produto ser alterado nas gôndolas. Com isso, os varejistas possuem uma maior previsibilidade em relação aos custos dessa estratégia, já que economizam na emissão de etiquetas e até reduzem a ocorrência de falhas humanas nas operações. 

    “A tecnologia garante que o cashback seja uma solução agregadora, não de urgência. Ou seja, o consumidor pode optar por não retornar ao varejo caso não veja vantagens em realizar a compra naquele momento, mas ainda assim o benefício se torna um ‘resultado’ para o estabelecimento e não prejudica o andamento dos negócios”, pontua Sheila. 

    • Adaptação às demandas de ambos os lados

    Por ser uma alternativa operacional mais simples e eficiente, o cashback também funciona como uma alavanca promocional que lida com as diversas variáveis de um negócio. Como a Diretora de Varejo esclarece:

    “A oferta de uma experiência de compra personalizada e relevante para que o cliente tenha acesso ao cashback, também cria a necessidade dele fazer parte do respectivo programa de fidelidade daquela empresa. Em outras palavras, o varejista pode segmentar as ofertas de acordo com as suas metas, enquanto o cliente também possui a liberdade e autonomia de escolher quando e quais valores utilizar. Assim, todos alcançam os seus objetivos”, conclui.

  • 5 benefícios do cashback para o varejo

    5 benefícios do cashback para o varejo

    Diversas pesquisas mostram que os programas de benefícios vêm crescendo constantemente no país. Um estudo do Panorama Mobile Time e Opinion Box, por exemplo, revela que 42% dos consumidores que compram em aplicativos consideram o cashback a melhor funcionalidade. 

    “As plataformas digitais permitem a criação de programas de fidelidade que oferecem opções de desconto realmente eficientes, capazes de dar mais visibilidade aos negócios em um cenário competitivo”, afirma Sheila Moura, Diretora de Varejo da IZIO&Co, a mais completa solução de conexão de todas as pontas da cadeia varejista com o shopper. “Esse é o principal caminho para os varejos engajarem públicos diversificados, ampliarem as vendas e aumentarem a base de clientes”, completa.

    Para reforçar as vantagens dessa modalidade ao setor, a especialista elencou 5 vantagens obtidas pelas empresas com a implementação do cashback em suas operações. Confira:

    • Retenção de clientes

    De acordo com um levantamento realizado pela própria IZIO&Co, analisando o comportamento de compra de mais de 5 milhões de consumidores de 24 redes varejistas que já têm o cashback como parte da estratégia de venda, os clientes que recebem o benefício na sua primeira compra têm uma retenção 4,8 vezes maior após 6 meses, em relação àqueles que não obtiveram a vantagem. A executiva ressalta que isso se deve à “atribuição do poder de compra ao shopper”. 

    “A pessoa pode utilizar os descontos em novos produtos e serviços quase que imediatamente, ou acumulá-lo para usá-lo em outras ocasiões, como achar conveniente. Portanto, é um formato que cria uma aproximação entre o varejo e o público de modo completamente transparente e flexível”, explica.

    Ela ainda enfatiza que a solução ganha ainda mais importância pelo fato da fidelização de clientes “não ser mais um diferencial ,mas sim uma obrigação”. “Encantar os consumidores é uma alavanca para garantir o Retorno Sobre o Investimento (ROI) em campanhas promocionais e é isso que as empresas devem buscar constantemente para aumentarem a sua rentabilidade”, complementa.

    • Melhora na qualidade das vendas

    Outro dado levantado pela startup indica que os varejistas que usam o cashback conseguem obter um gasto por shopper 85% mais elevado, na comparação com os consumidores que não tiveram o benefício. Isso gera um faturamento adicional de R$ 883,4 mil a cada 1 mil clientes engajados.

    Para Sheila, esses resultados estão atrelados ao aumento de 18% no ticket médio. “Diferentemente dos descontos imediatos, o formato expande tanto o leque de opções do cliente quanto a possibilidade de adquiri-las com um maior custo-benefício. Consequentemente, as vendas passam a ser mais robustas”, afirma. 

    • Aumento da frequência do shopper na loja

    O estudo da IZIO&Co ainda revela que os shoppers que recebem cashback têm uma frequência 57% maior nos varejos pesquisados. A Diretora de Varejo reforça que esse engajamento rápido é decorrente da eliminação de qualquer burocracia na jornada de compra.

    “O consumidor tem o desconto materializado na sua carteira digital e isso é o fator que faz ele tomar a rápida decisão de optar por uma rede em detrimento de outra. Basicamente, o cliente entende que aquilo se trata de um benefício real, o que, por sua vez, aumenta a confiança naquele varejista e garante o seu retorno no futuro”, destaca.

    • Redução de custos

    Apesar de ser uma modalidade de desconto, o cashback não faz o preço do produto ser alterado nas gôndolas. Com isso, os varejistas possuem uma maior previsibilidade em relação aos custos dessa estratégia, já que economizam na emissão de etiquetas e até reduzem a ocorrência de falhas humanas nas operações. 

    “A tecnologia garante que o cashback seja uma solução agregadora, não de urgência. Ou seja, o consumidor pode optar por não retornar ao varejo caso não veja vantagens em realizar a compra naquele momento, mas ainda assim o benefício se torna um ‘resultado’ para o estabelecimento e não prejudica o andamento dos negócios”, pontua Sheila. 

    • Adaptação às demandas de ambos os lados

    Por ser uma alternativa operacional mais simples e eficiente, o cashback também funciona como uma alavanca promocional que lida com as diversas variáveis de um negócio. Como a Diretora de Varejo esclarece:

    “A oferta de uma experiência de compra personalizada e relevante para que o cliente tenha acesso ao cashback, também cria a necessidade dele fazer parte do respectivo programa de fidelidade daquela empresa. Em outras palavras, o varejista pode segmentar as ofertas de acordo com as suas metas, enquanto o cliente também possui a liberdade e autonomia de escolher quando e quais valores utilizar. Assim, todos alcançam os seus objetivos”, conclui.

  • 15 Dicas para um Comércio Conversacional Eficaz

    15 Dicas para um Comércio Conversacional Eficaz

    O comércio conversacional está revolucionando a forma como as empresas interagem com seus clientes, proporcionando experiências de compra mais personalizadas e envolventes. Esta abordagem inovadora combina tecnologias avançadas com a necessidade humana de comunicação direta, criando um ambiente de vendas mais natural e eficaz. Para ajudar sua empresa a prosperar neste novo cenário, apresentamos 15 dicas essenciais para implementar um comércio conversacional de sucesso. Cada uma dessas estratégias foi cuidadosamente selecionada para maximizar o engajamento do cliente, aumentar as vendas e fortalecer a fidelidade à marca.

    1. Conheça profundamente seu público-alvo:

    Antes de iniciar qualquer estratégia de comércio conversacional, é crucial entender detalhadamente seu público. Realize pesquisas de mercado, analise dados demográficos e comportamentais, e crie personas de clientes. Este conhecimento permitirá que você personalize suas interações e ofereça soluções mais relevantes.

    2. Escolha as plataformas adequadas:

    Identifique onde seu público-alvo está mais ativo e concentre seus esforços nessas plataformas. Isso pode incluir redes sociais como Facebook Messenger, WhatsApp para negócios, chatbots em seu site ou até mesmo assistentes de voz. A escolha certa das plataformas garantirá que você alcance seus clientes onde eles estão mais confortáveis.

    3. Desenvolva uma personalidade de marca consistente:

    Crie uma voz e um tom de marca únicos que reflitam os valores da sua empresa e ressoem com seu público. Mantenha essa personalidade consistente em todas as interações conversacionais, seja através de chatbots ou atendimento humano, para criar uma experiência de marca coesa e memorável.

    4. Implemente inteligência artificial e machine learning:

    Utilize tecnologias de IA e machine learning para melhorar continuamente suas interações conversacionais. Essas ferramentas podem ajudar a prever as necessidades dos clientes, oferecer recomendações personalizadas e automatizar respostas para consultas comuns.

    5. Ofereça suporte omnichannel:

    Permita que os clientes iniciem uma conversa em um canal e a continuem em outro sem perder o contexto. Uma experiência omnichannel integrada melhora significativamente a satisfação do cliente e aumenta as chances de conversão.

    6. Priorize a resposta rápida:

    No comércio conversacional, a velocidade é crucial. Implemente sistemas que permitam respostas rápidas e eficientes, seja através de chatbots para consultas simples ou notificações para sua equipe lidar com questões mais complexas.

    7. Treine sua equipe adequadamente:

    Invista no treinamento de sua equipe para lidar com interações conversacionais. Eles devem ser capazes de manter o equilíbrio entre eficiência e empatia, entender a tecnologia utilizada e saber quando e como intervir em conversas automatizadas.

    8. Personalize as recomendações de produtos:

    Use dados do cliente e histórico de compras para oferecer recomendações de produtos altamente personalizadas. Isso não apenas melhora a experiência do cliente, mas também aumenta as chances de vendas cruzadas e upselling.

    9. Simplifique o processo de compra:

    Torne o processo de compra o mais simples possível dentro da conversa. Permita que os clientes selecionem produtos, façam pedidos e efetuem pagamentos sem sair do chat, reduzindo o atrito e aumentando as taxas de conversão.

    10. Implemente um sistema de feedback contínuo:

    Solicite feedback dos clientes regularmente e use essas informações para melhorar continuamente sua estratégia de comércio conversacional. Isso demonstra que você valoriza a opinião dos clientes e está comprometido em oferecer a melhor experiência possível.

    11. Utilize análise de dados avançada:

    Implemente ferramentas de análise de dados robustas para monitorar o desempenho de suas interações conversacionais. Use esses insights para identificar áreas de melhoria, otimizar suas estratégias e tomar decisões baseadas em dados.

    12. Ofereça conteúdo de valor:

    Além de vender produtos, use suas plataformas conversacionais para fornecer conteúdo útil e relevante aos clientes. Isso pode incluir dicas de uso do produto, tutoriais ou informações sobre tendências do setor, ajudando a construir confiança e autoridade.

    13. Garanta a segurança e privacidade dos dados:

    Implemente medidas de segurança robustas para proteger os dados dos clientes e seja transparente sobre como essas informações são coletadas e utilizadas. A confiança é fundamental no comércio conversacional.

    14. Integre elementos visuais:

    Incorpore elementos visuais em suas conversas, como imagens de produtos, vídeos curtos ou GIFs. Isso torna a interação mais envolvente e pode ajudar a transmitir informações de forma mais eficaz.

    15. Mantenha-se atualizado com as tendências:

    O campo do comércio conversacional está em constante evolução. Mantenha-se informado sobre as últimas tendências, tecnologias e melhores práticas do setor para garantir que sua estratégia permaneça competitiva e eficaz.

    O comércio conversacional oferece uma oportunidade única para as empresas se conectarem com seus clientes de maneira mais profunda e significativa. Ao implementar essas 15 estratégias infalíveis, você estará bem posicionado para dominar o comércio conversacional e alavancar seu negócio para novos patamares de sucesso. Lembre-se de que a chave para o sucesso nesta área é a adaptabilidade e a melhoria contínua. À medida que você implementa essas dicas, monitore de perto os resultados, esteja aberto ao feedback dos clientes e não hesite em ajustar sua abordagem conforme necessário. Com dedicação e uma estratégia bem executada, o comércio conversacional pode se tornar uma poderosa ferramenta para impulsionar o crescimento de sua empresa, fortalecer relacionamentos com clientes e criar uma vantagem competitiva sustentável no mercado digital em constante evolução.

  • Especialista revela como aumentar o número de vendas com automação de marketing

    Especialista revela como aumentar o número de vendas com automação de marketing

    Muitas empresas buscam maneiras de otimizar suas estratégias e maximizar resultados. A automação de marketing surge, justamente, como uma solução para esse desafio, permitindo que negócios de todos os tamanhos gerenciem suas campanhas de maneira mais eficiente e personalizada. Este recurso atrai leads qualificados, possibilitando sua conversão em clientes fiéis.

    Ao utilizar softwares de automação, as empresas podem nutrir leads com conteúdo relevante, automatizar e-mails de follow-up e segmentar campanhas de acordo com o comportamento do cliente. Além de simplificar as tarefas, esse processo garante que cada cliente receba a mensagem certa no momento correto.

    De acordo com um estudo da MarketsandMarkets, o mercado de automação de marketing deve crescer 12,8% até 2027, com investimentos de até 9,5 bilhões de dólares.

    Taxa de conversão e jornada do cliente

    Segundo Renato Torres, empresário e especialista em tecnologia e marketing, é preciso entender a jornada do cliente para atrair e manter novos consumidores a longo prazo. “A automação possibilita um acompanhamento mais eficiente desse processo, desde a atração até a conversão. Isso aumenta a eficiência das vendas e melhora a experiência dos clientes, que recebem conteúdo relevante no momento certo”, destaca Torres.

    Análise dos processos

    Para as empresas que desejam implementar a automação de marketing ou reestruturar esse recurso em seus negócios, Renato Torres detalha que pode ser relevante começar com uma análise detalhada dos processos atuais. “É importante entender onde estão os gargalos e como a automação pode ajudar a resolvê-los. Em seguida, escolher as ferramentas que melhor se adequam às necessidades da empresa e investir em treinamentos para a equipe, facilitando o entendimento dos novos recursos disponíveis”, explica Renato.

    O especialista explica que a automação de marketing pode surgir como uma solução estratégica para quem busca eficiência e resultados mais expressivos nas vendas. “Visto o cenário atual, resultados obtidos, investimentos nessas ferramentas e potencial para os próximos anos, é possível dizer que o futuro das vendas está na integração inteligente entre tecnologia e marketing”, salienta.

    Uma contínua busca por inovação 

    Para Renato, empresas que implementam essas tecnologias de forma estratégica melhoram a eficiência das vendas e fortalecem suas marcas, construindo relacionamentos duradouros com seus clientes. “Aqueles que conseguem essa integração entre tecnologia e o marketing, transformam desafios em oportunidades de crescimento, atraindo clientes, maximizando a lucratividade e tornando-se uma marca de destaque em seu campo de atuação”, finaliza o especialista.

  • Especialista explica como uma gestão eficiente de marca pode elevar o valor de serviços e produtos

    Especialista explica como uma gestão eficiente de marca pode elevar o valor de serviços e produtos

    Empresas e profissionais enfrentam o constante desafio de se destacar e agregar valor aos seus serviços e produtos. Segundo dados levantados pela Accenture Strategy, 89% dos consumidores permanecem fiéis às marcas que compartilham seus valores, mostrando que uma marca forte é uma ferramenta essencial para se destacar no mercado e competir com a concorrência. 

    A pesquisa da McKinsey & Company corrobora com esse fato, mostrando que empresas com uma marca consistente podem experienciar um aumento de até 20% na disposição dos consumidores em pagar um preço premium por seus serviços ou produtos.

    Para Daiane Milani, empresária especialista em branding, o posicionamento de marca vai além de um simples logotipo ou slogan. Trata-se de como uma empresa é percebida por seus clientes e pelo mercado. “Desde a identidade visual até a forma como se comunica, inclusive o dress code do time, cada detalhe contribui para a construção de uma imagem sólida e confiável”, explica. 

    Uma marca bem definida pode ser o diferencial entre ser apenas mais um no mercado ou se tornar uma referência em seu segmento. “Com as demandas de um empresário ou empreendedor, a gestão de marca, muitas vezes, fica em segundo plano. Porém, é uma área que alinha todas as formas de comunicação da empresa, desde as redes sociais até o atendimento ao cliente, passando pela qualidade do serviço prestado. Todos esses pontos devem estar em plena harmonia”, completa. 

    Elevando seu valor de mercado 

    O valor percebido pelos clientes está diretamente ligado à forma como a empresa se coloca no mercado. “Quando uma marca consegue transmitir seus valores, missão e propósito de maneira clara e consistente, cria uma conexão emocional com seus clientes, justificando, muitas vezes, um preço mais alto pelos serviços ou produtos oferecidos”, complementa a especialista. 

    Investir em um bom posicionamento pode exigir um planejamento cuidadoso e, muitas vezes, uma reestruturação completa da imagem da empresa. No entanto, segundo Milani, os resultados valem a pena. “Empresas que conseguem se diferenciar não apenas atraem mais clientes, mas também fidelizam aqueles que já possuem, criando um ciclo de crescimento e valorização do serviço”, finaliza.

  • Seja um líder inspirador: invista na inteligência emocional da sua equipe

    Seja um líder inspirador: invista na inteligência emocional da sua equipe

    Você provavelmente já ouviu falar em inteligência emocional (IE). O tema é cada vez mais relevante em uma sociedade repleta de desafios. Ter ferramentas emocionais para lidar com os mais diversos cenários na vida pessoal é amplamente discutido, e igualmente tão importante é usar seus recursos no ambiente corporativo.

    Uma pesquisa realizada no HR First Class – um dos maiores eventos de Recursos Humanos do Brasil, revela que 76% das lideranças de RH querem implementar programas de felicidade corporativa em suas instituições. No entanto, colocar isso em prática acaba se transformando em um grande desafio; seja pela falta de adesão dos líderes ou mesmo pela escassez de uma cultura organizacional empresarial genuinamente voltada ao bem-estar humano dentro das corporações. Muitas vezes existe o discurso; uma narrativa coerente, mas na prática, não existe a preocupação com a capacitação emocional das pessoas e essa é uma dura realidade em muitas empresas.

    Aqui aproveito para destacar um fator muito importante, todos nós temos IE, não é necessário adquirir essa habilidade, mas sim reconhecê-la e desenvolvê-la. Trata-se de uma fonte inesgotável; uma energia que podemos renovar sempre e usar a nosso favor, mas para isso existem caminhos que nos auxiliam nessa jornada. É aí que as empresas podem entrar como facilitadoras e como parte inerente do desenvolvimento humano, e por consequência profissional dos seus colaboradores, apoiando-os e oferecendo orientação, suporte, condições para o desenvolvimento de um trabalho salutar.

    Importante ressaltar que Inteligência Emocional é acima de tudo a capacidade de gerenciar as emoções, mas quando olhamos para o mundo corporativo e identificamos o déficit dessa inteligência nos deparamos com inúmeros problemas no ambiente de trabalho. O líder neste contexto é fundamental, pois inspira e impacta sua equipe. Quando esse profissional possui habilidades emocionais mais bem estruturadas, consegue ser admirado e seguido pelos demais por meio de uma conexão e isso definitivamente dá sentido para essa relação que se torna próspera e carrega em si o propósito comum entre as pessoas daquele grupo.

    Líderes com IE humanizam as relações; compreendendo a si mesmos como parte fundamental na solução de problemas e crescimento das companhias, mas é por meio de sua equipe que se tornam protagonistas. Esses colaboradores são livres para propor ideias, sugerir, admitir erros e pedir ajuda, pois sabem que não serão julgados, mas amparados para seu desenvolvimento em um ambiente no qual se sintam seguros e capazes. Vejam, não significa que um líder não tenha que ter resultados ou metas e tampouco que não possa dar feedback negativos e até decidir por uma demissão, mas significa fazer tudo isso de forma a respeitar o potencial e individualidade do outro.

    Reforço que além de tudo o que refletimos até aqui, os líderes devem ser os grandes incentivadores junto às suas equipes, para iniciarem esse processo de autoconhecimento, afinal se trata de uma jornada individual que antecede à Inteligência Emocional. O autoconhecimento permite que conheçamos a nós mesmos; assim como somos; com tudo que temos de bom e de ruim dentro de nós. Nesse processo, uma das inteligências em maior evidência é a IE; aprendemos a reconhecer o que há por trás de nossas emoções positivas e negativas, de onde vêm e como nos comportamos, sentimos e agimos por meio delas – e sem percebermos –, ou seja, como nos comportamos no mundo com nós mesmos e com os outros. É preciso que líderes e liderados sigam na busca por esses caminhos para frearmos o quanto antes o número absurdo que temos de pessoas com problemas emocionais e de saúde mental advindas do trabalho. Todos somos responsáveis em construir um ambiente fora e dentro do trabalho em que a insanidade não seja maior que nossa capacidade de barrá-la.