Category: Dicas

  • Cinco características de um site que causa boa impressão em quem está navegando

    Cinco características de um site que causa boa impressão em quem está navegando

    A atuação em redes sociais costuma ser entendida como o principal caminho (senão único) para uma marca ser reconhecida na internet. Não é bem assim. Desenvolver um site de alta performance e investir no tráfego pago são medidas indispensáveis para que uma empresa consiga chegar ao seu público pela internet.

    É o que explica o especialista Fabiano Quirino, CEO da Agk.Medical, agência de marketing direcionada a serviços e negócios na área de saúde. Em sua avaliação, ao dispor de um site bem elaborado e mantido, a empresa transfere o profissionalismo e a credibilidade da vida real para o universo digital, gerando Autoridade Digital.

    O tráfego pago vem para impulsionar a visibilidade do site. A estratégia é, inclusive, recomendada pelo Sebrae em materiais de orientação a pequenas e médias empresas. As plataformas mais utilizadas para publicar anúncios são Google Ads, YouTube Ads, Facebook Ads, Instagram Ads, LinkedIn Ads e TikTok Ads Manager.

    Todavia, não é o mero investimento em anúncios, por si só, que vai garantir acesso e, principalmente, permanência no site da empresa. “O site precisa ter conteúdo relevante, ter fácil navegabilidade para que o usuário possa encontrar o que busca, ser atraído pelo que a marca oferece”, sublinha Fabiano Quirino. “A geração de autoridade digital é fortemente influenciada pelo site de alta performance, e é por meio dele que o público acessa, de forma sistemática, todos os dados e informações”. 

    Nesse sentido, em conjunto com o time da Agk.Medical, o especialista cita cinco características que tornam um site eficiente e, portanto, são capazes de causar uma boa impressão em quem está navegando:

    1. Ter visual harmônico e moderno, com imagens de alta qualidade;
    2. Alta velocidade no carregamento da página;
    3. Fácil de navegar, com conteúdos relevantes e menus interativos;
    4. Ser totalmente responsivo, projetado para se adaptar a qualquer tipo de resolução do equipamento (notebook, celular, desktop), sem distorções;
    5. Passar por atualização e manutenção de segurança e backups, com a inclusão de novos elementos e conteúdos.

    Com características como essas, o site de alta performance transmite modernidade, humanização e credibilidade. “O site deve refletir, no ambiente digital, os valores da marca estabelecidos no ambiente físico”, acrescenta o especialista.

    Outro ponto fundamental é garantir a presença do site nos mecanismos de busca. Além de investir em anúncios, é essencial que o conteúdo seja elaborado levando em consideração os requisitos de SEO (Search Engine Optimization).

    “Hoje, oferecemos a especialistas da área da saúde nossa Consultoria em Autoridade Digital. Analisamos o cenário atual e onde ele deseja chegar. Com as metas definidas, traçamos o plano para ele conquistar a sua Autoridade Digital e conseguir chegar à sua meta no menor tempo possível, através de estratégias de anúncios on-line, que levam ao seu site de alta performance, onde o paciente se identifica com o especialista e agenda sua primeira consulta. Oferecemos também suporte de inteligência comercial com ferramentas de última geração, para que a equipe do especialista consiga converter e reter cada vez melhor os novos pacientes que chegam”, sublinha o profissional da Agk.Medical.

    No portfólio, estão sites criados para profissionais e clínicas médicas de várias partes do país, como Dr. Rodrigo Foronda, Glauce Cardoso Ubeid, Dr. Bruno Müzel, Dr. Luiz Venturini, Dra. Bruna Sanchis, Dr. Cristóvão Silva, Dra. Daniela Gracioli, Clínica Sanches e Fukubara, entre os mais de 100 sites criados pela Agk.Medical.

  • Dez mitos e verdades sobre direitos e deveres dos estagiários

    Dez mitos e verdades sobre direitos e deveres dos estagiários

    Muitas questões importantes sobre a relação de trabalho e aprendizado entre estagiários e empresas não estão claramente contempladas na legislação vigente, Lei de Estágio (11.788/2008). Questões como se o estagiário tem direito a aumento, como funciona a dispensa para estudar e se há obrigatoriedade de plano de saúde frequentemente geram incertezas nas contratações de estudantes. Julio Caetano, advogado da Companhia de Estágios, responde estas questões e enfatiza a importância de acordá-las detalhadamente nos contratos de estágio para garantir segurança e transparência para ambas as partes. 

    Para esclarecer algumas das dúvidas mais frequentes, conheça dez mitos e verdades sobre o estágio. 

    1.Estagiários não podem receber aumento da bolsa-auxílio. Mito

    Geralmente, quando têm programas de estágio bem estruturados, as empresas costumam ter um plano de bolsa-auxílio de um valor no primeiro ano de contratação e atualizá-lo no ano seguinte. Porém, a legislação em si não prevê reajuste e as empresas podem manter o mesmo valor da bolsa durante todo o período do estágio. 

    Esta decisão cabe à estratégia do departamento de Recursos Humanos da organização, que costuma entender que o reajuste é um fator importante para a retenção de estagiários. Na prática, a maioria dos contratos tem duração de até um ano e podem ser renovados por mais um ano, ou seja, podem durar até 2 anos. Durante a renovação, pode ser feita uma nova negociação. 

    Ao mesmo tempo, é importante ressaltar que existe um salário mínimo no mercado de trabalho proporcional às horas trabalhadas, que se torna uma referência de trabalho adequado. Dessa forma, a recomendação de Caetano, é que o estagiário receba ao menos esse valor, além de ter a bolsa-auxílio atualizada anualmente.   

    2.Estagiários sofrem rescisão de contrato, não demissão . Verdade  

    O termo demissão presume uma série de procedimentos comuns aos funcionários em regime CLT, como necessidade de  aviso prévio e acesso ao fundo de garantia e ao seguro desemprego. Durante um programa de estágio, um supervisor ou líder pode sim encerrar o contrato a qualquer momento, mas isto caracteriza uma rescisão de contrato. O estagiário também pode solicitar a rescisão, embora a legislação não exija aviso prévio. Para formalizar o término, um relatório de atividades faz parte do procedimento.

    3.Não é permitido trabalho remoto para estagiários. Mito

    Estagiários podem sim trabalhar remotamente. Contudo, é essencial que esta modalidade esteja claramente estipulada no contrato de estágio e, independentemente do local de trabalho, a supervisão obrigatória continua sendo realizada. “Áreas como administração e contabilidade, por exemplo, se adaptam bem ao home office, enquanto setores como aviação civil e odontologia apresentam limitações práticas do exercício profissional e aprendizado direto. A dica é sempre observar as orientações dos Conselhos de Classe, que às vezes apresentam estatutos e regras específicas para os estagiários de cada área”, observa o especialista.

    4.Estagiários não são obrigados a bater ponto. Verdade

    Este é outro fator que não está especificamente detalhado na lei de estágio, por isso, é importante que as empresas tenham políticas internas sólidas e específicas para estagiários.  Estagiário não precisa bater ponto porque não é um funcionário CLT, mas um estudante em desenvolvimento.  A lei de estágio estabelece princípios e previsões para trazer segurança jurídica e determinar uma relação do estudante/estagiário com a empresa a partir da qual ele possa aprender e contribuir com a construção profissional do estudante. 

    5.Estagiários necessitam de recursos de segurança do trabalho de acordo com o segmento de atuação. Verdade

    A Lei de Estágio equipara os estagiários aos trabalhadores regidos pela CLT no que tange à saúde e segurança no trabalho. Ou seja, a empresa deve fornecer os itens de segurança, conforme a atividade a ser desenvolvida pelo estudante. A responsabilidade de implementação dessas medidas recai sobre a parte concedente do estágio, conforme o Art. 14 da Lei de Estágio.

    6.Contratos de estágio não são importantes. Mito 

    O termo de compromisso de estágio é obrigatório por lei e deve detalhar a jornada de trabalho, as atividades a serem desenvolvidas e a concessão de benefícios como bolsa-auxílio e seguro contra acidentes pessoais. As empresas devem garantir que este documento esteja em conformidade com a legislação vigente, proporcionando segurança jurídica para ambas as partes. Dessa forma, é papel das contratantes garantir o desenvolvimento e o ensino dos estagiários, bem como a entrega de feedback e relatório do estágio, por exemplo. 

    Para garantir a segurança e a eficácia dos programas de estágio, também é  recomendável que as empresas contem com o apoio de agentes de integração, que auxiliam na administração dos contratos de estágio e fornecem orientações valiosas sobre como estruturar um programa de estágios robusto e em conformidade com a legislação. Com o suporte adequado, empresas podem evitar riscos trabalhistas e assegurar que a experiência do estagiário seja enriquecedora e alinhada aos objetivos educacionais.

    7. Redução da jornada de trabalho durante as provas não é obrigatória. Mito 

    A lei estabelece que nos períodos de avaliação, a carga horária do estágio seja reduzida pelo menos à metade para garantir o bom desempenho do estudante. É importante que a empresa tenha políticas específicas relacionadas ao estágio, para garantir um equilíbrio entre as atividades práticas do estágio e as atividades teóricas, sendo estas,  provas e atividades da instituição de ensino.

    Além disso, a empresa pode solicitar ao estagiário a entrega de uma declaração da faculdade. Em suma, é prática comum reduzir a carga horária à metade da jornada em períodos de provas e demais avaliações e, no limite, dispensar integralmente, se o estagiário conseguir fornecer justificativas suficientes.  

    8.Estagiários podem exercer atividades desvinculadas do curso. Mito 

    As empresas que optam por contratar estagiários devem ter clareza sobre a Lei do Estágio, bem como compreender que a função do estágio é proporcionar ao estudante a oportunidade de complementar sua formação acadêmica com experiência prática na área de estudo. 

    O estágio deve ser uma extensão do aprendizado teórico, permitindo o desenvolvimento de competências profissionais, portanto, o estagiário não deve exercer atividades diversas ou totalmente desvinculadas do curso em que está em formação,  como atuar com atividades genéricas e não relacionadas com seu curso. Por exemplo, estudantes de direito cuidar de atividades operacionais da empresa ou escritório que nada se relacionam com a formação etc. Essas atividades descaracterizam a sua função e podem render processos trabalhistas. Um bom programa de estágio, por sua vez, serve para ajudar formar profissionais que futuramente poderão ser efetivados para agregar ao ecossistema da empresa. 

    9.Estagiários têm direito a benefícios obrigatórios. Verdade

    .São obrigatórios por lei a bolsa-auxílio, o auxílio-transporte e o seguro de vida. É claro que a empresa pode acrescentar benefícios não previstos em lei, e é muito comum que façam isso. Entre os benefícios comumente acrescentados pelas empresas, podemos citar o plano de saúde, vale-refeição, vale-transporte, vale-alimentação, acesso à plataformas de desenvolvimento e programas como o Wellhub e Total Pass. 

    Estes benefícios, uma vez instituídos no contrato, não devem ser cortados, devendo ser mantidos até o final do estágio, pois, nestes casos, o que foi registrado no contrato de estágio deve prevalecer e ser mantido até o fim da vigência. 


    10. O regime de estágio não tem contribuição padrão para a aposentadoria. Verdade

    Como o estagiário recebe bolsa-auxílio e não salário, não se trata de um segurado obrigatório da previdência social. Ou seja, não é um funcionário que atua no regime CLT e transfere um percentual do salário para o INSS sobre a folha de pagamento. 

    É bastante incomum que o estagiário seja um contribuinte da previdência, mas o que poucos sabem é que a  legislação permite que ele seja um segurado facultativo, caso tenha interesse. 

    O desafio é fazer tudo por conta própria, sem contar com o apoio da empresa. Seria preciso procurar o INSS e fazer a inscrição. Na regra geral, a contribuição é de 20% do salário mínimo. O estagiário pode ser segurado e, assim, ter acesso a salário maternidade, auxílio-doença, auxílio-acidente. Importante frisar que para ter acesso ao salário-maternidade, é preciso ter realizado no mínimo 10 contribuições. 

  • O Poder do Pixel: Estratégias de Otimização para Busca por Imagem

    O Poder do Pixel: Estratégias de Otimização para Busca por Imagem

    A otimização para busca por imagem tem se tornado cada vez mais crucial no mundo digital atual, onde o conteúdo visual desempenha um papel fundamental na comunicação e no marketing. Com o avanço das tecnologias de reconhecimento de imagem e a crescente popularidade de plataformas como Google Images, Pinterest e Instagram, é essencial que as empresas e criadores de conteúdo entendam e implementem estratégias eficazes para otimizar suas imagens para os mecanismos de busca.

    A busca por imagem difere da busca textual tradicional, pois utiliza algoritmos complexos para analisar o conteúdo visual e contextual das imagens. Esses algoritmos consideram vários fatores, incluindo elementos visuais, metadados, contexto da página e sinais de engajamento do usuário.

    Um dos primeiros passos para otimizar imagens para busca é garantir que elas sejam de alta qualidade e relevantes para o conteúdo da página. Imagens nítidas, bem compostas e visualmente atraentes têm maior probabilidade de serem indexadas e classificadas positivamente pelos mecanismos de busca.

    O uso adequado de metadados é crucial. Isso inclui a otimização do nome do arquivo da imagem, do texto alternativo (alt text), da legenda e do título. Esses elementos devem descrever com precisão o conteúdo da imagem e incluir palavras-chave relevantes, mas de forma natural e não excessiva.

    O contexto da página onde a imagem está inserida também é importante. Os mecanismos de busca analisam o texto ao redor da imagem, os títulos da página e outras imagens relacionadas para entender melhor o contexto e a relevância da imagem.

    A velocidade de carregamento da página é outro fator crucial. Imagens otimizadas em termos de tamanho de arquivo e formato contribuem para um carregamento mais rápido da página, o que é valorizado pelos mecanismos de busca e melhora a experiência do usuário.

    A utilização de formatos de imagem adequados também é importante. Formatos como JPEG 2000, JPEG XR e WebP oferecem melhor compressão e qualidade em comparação com formatos mais antigos, resultando em imagens menores e mais rápidas de carregar.

    A implementação de schema markup para imagens pode fornecer contexto adicional aos mecanismos de busca, ajudando-os a entender melhor o conteúdo da imagem e aumentando as chances de aparecer em resultados de busca relevantes.

    A otimização para dispositivos móveis é essencial, considerando que uma grande parte das buscas por imagem é realizada em smartphones e tablets. Isso inclui o uso de imagens responsivas que se adaptam a diferentes tamanhos de tela.

    O engajamento do usuário também desempenha um papel importante. Imagens que recebem muitos cliques, compartilhamentos e salvamentos (no caso do Pinterest, por exemplo) são vistas como mais relevantes e tendem a ter um desempenho melhor nos resultados de busca.

    Para sites de e-commerce, a otimização de imagens de produtos é particularmente importante. Isso inclui o uso de várias imagens de alta qualidade para cada produto, mostrando diferentes ângulos e detalhes, bem como a inclusão de informações detalhadas do produto nos metadados.

    A consistência na nomeação e organização das imagens em todo o site também pode ajudar os mecanismos de busca a entender melhor a estrutura e o conteúdo do site.

    É importante lembrar que a otimização para busca por imagem não é uma tarefa única, mas um processo contínuo. As melhores práticas e algoritmos estão sempre evoluindo, e é necessário acompanhar essas mudanças e ajustar as estratégias conforme necessário.

    Além disso, a criação de conteúdo visual original e de alta qualidade continua sendo uma das melhores maneiras de se destacar na busca por imagens. Imagens únicas e atraentes têm mais chances de serem compartilhadas e linkadas, aumentando sua visibilidade e autoridade.

    Por fim, é crucial analisar o desempenho das imagens nos resultados de busca. Ferramentas como o Google Search Console podem fornecer insights valiosos sobre como as imagens do seu site estão se saindo nas buscas, permitindo ajustes e melhorias contínuas na estratégia de otimização.

    Em conclusão, a otimização para busca por imagem é uma parte essencial de qualquer estratégia de SEO abrangente. Com o crescente foco no conteúdo visual na web, dominar essas técnicas pode proporcionar uma vantagem significativa em termos de visibilidade e tráfego orgânico.

  • R$ 205,11 bilhões em 2024! Como não cometer erros na Black Friday e vender bem com seu e-commerce

    R$ 205,11 bilhões em 2024! Como não cometer erros na Black Friday e vender bem com seu e-commerce

    A Black Friday de 2024 promete ser uma das maiores da história. De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABCComm) o faturamento neste ano deve chegar aos R$ 205,11 bilhões, índice, cerca de 10% superior em relação ao ano passado.

    Entretanto, o que se revela hoje como uma oportunidade incrível para crescimento do seu negócio pode acabar se tornando uma grande dor de cabeça caso seu site não esteja preparado para um aumento na demanda de tráfego.

    Entre os principais erros que um e-commerce deve evitar, os aspectos técnicos de uma página não devem ser deixados em segundo plano. Um site com ótimo conteúdo e ofertas imperdíveis será um fracasso caso o servidor não aguente a demanda ou as páginas carreguem de forma lenta.

    Quais são os principais erros que um e-commerce deve evitar durante a Black Friday?

    Não só durante a Black Friday, mas em todo o ano, um e-commerce deve evitar os seguintes erros para garantir uma experiência positiva para os clientes e aumentar as vendas.

    1 – Falta de preparação de estoque

    Um dos erros mais graves é não ter estoque suficiente dos produtos promovidos. Isso pode levar a frustração dos clientes quando descobrem que os produtos estão esgotados ou não estão disponíveis nas quantidades prometidas.

    2 – Problemas de performance do site

    A Black Friday geralmente gera um aumento significativo no tráfego do site. Se o e-commerce não estiver preparado para lidar com esse aumento de visitantes, pode resultar em lentidão no carregamento das páginas, tempo de espera longo e até mesmo quedas no sistema, o que afasta potenciais compradores. Esse, inclusive, é um dos maiores pontos de atenção entre os erros que você nunca deve cometer ao criar seu e-commerce.

    3 – Informações enganosas ou confusas

    É importante que todas as informações promocionais sejam claras e precisas. Isso inclui preços, descontos, condições de entrega e políticas de devolução. Qualquer informação enganosa pode levar a problemas de confiança com os clientes e a reclamações.

    4 – Não otimizar para dispositivos móveis

    Muitos consumidores acessam sites de e-commerce através de dispositivos móveis durante a Black Friday. Se o site não estiver otimizado para esses dispositivos, a experiência do usuário pode ser prejudicada, o que resulta em menor conversão de vendas.

    5 – Não planejar estratégias de marketing

    A Black Friday é altamente competitiva, e não planejar adequadamente suas estratégias de marketing pode resultar em baixa visibilidade e menor impacto das promoções. É fundamental ter campanhas bem planejadas de antemão, incluindo e-mail marketing, mídias sociais, anúncios pagos e parcerias estratégicas.

    6 – Atendimento ao cliente inadequado

    Durante períodos de alta demanda como a Black Friday, é preciso garantir que o atendimento ao cliente esteja preparado para lidar com um volume maior de consultas, reclamações e solicitações. Falhar em oferecer um suporte eficiente e ágil pode resultar em insatisfação dos clientes e até mesmo em perda de vendas.

    7 – Não monitorar e responder às críticas

    É comum que os clientes deixem feedbacks e críticas sobre suas experiências de compra. Não monitorar ativamente essas opiniões nas mídias sociais, em sites de avaliação e em outras plataformas pode ser um erro grave. É importante identificar problemas rapidamente e responder de forma adequada.

    8 – Não realizar testes prévios de promoções

    É essencial testar todas as promoções, códigos de desconto e funcionalidades do site antes do início da Black Friday. Erros técnicos ou promoções que não funcionam corretamente podem frustrar os clientes e prejudicar a reputação da marca.

    9 – Ignorar a segurança dos dados

    Com o aumento das transações online durante a Black Friday, a segurança dos dados dos clientes se torna ainda mais importante. Ignorar práticas de segurança como criptografia de dados e conformidade com normas de proteção de informações pessoais pode resultar em violações de segurança e perda de confiança dos clientes.

    10 – Não acompanhar métricas de desempenho

    Acompanhe de perto as métricas de desempenho do e-commerce, como taxas de conversão, número de visitantes, valor médio do pedido, entre outras. Não monitorar essas métricas de forma adequada pode resultar em oportunidades perdidas para ajustar estratégias de vendas e marketing em tempo real.

    11 – Não ter um plano de continuidade pós-Black Friday:

    A Black Friday não se resume apenas ao dia do evento. É importante ter um plano de continuidade para aproveitar o impulso das vendas, manter o engajamento dos clientes e continuar promovendo ofertas após o evento. Ignorar esse planejamento pode resultar em uma queda significativa nas vendas após a Black Friday.

    Evitar esses erros pode ajudar um e-commerce a aproveitar ao máximo a Black Friday, proporcionando uma experiência positiva aos clientes e aumentando as vendas de forma eficaz. Não basta ter boas ofertas e produtos de qualidade, é preciso oferecer uma plataforma que tecnicamente seja capaz de suprir o aumento da demanda sem sustos.

    É importante lembrar que deixar esses detalhes para a última hora não é uma opção. Quanto antes você deixar tudo funcionando corretamente, melhor.

  • R$ 205,11 bilhões em 2024! Como não cometer erros na Black Friday e vender bem com seu e-commerce

    R$ 205,11 bilhões em 2024! Como não cometer erros na Black Friday e vender bem com seu e-commerce

    A Black Friday de 2024 promete ser uma das maiores da história. De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABCComm) o faturamento neste ano deve chegar aos R$ 205,11 bilhões, índice, cerca de 10% superior em relação ao ano passado.

    Entretanto, o que se revela hoje como uma oportunidade incrível para crescimento do seu negócio pode acabar se tornando uma grande dor de cabeça caso seu site não esteja preparado para um aumento na demanda de tráfego.

    Entre os principais erros que um e-commerce deve evitar, os aspectos técnicos de uma página não devem ser deixados em segundo plano. Um site com ótimo conteúdo e ofertas imperdíveis será um fracasso caso o servidor não aguente a demanda ou as páginas carreguem de forma lenta.

    Quais são os principais erros que um e-commerce deve evitar durante a Black Friday?

    Não só durante a Black Friday, mas em todo o ano, um e-commerce deve evitar os seguintes erros para garantir uma experiência positiva para os clientes e aumentar as vendas.

    1 – Falta de preparação de estoque

    Um dos erros mais graves é não ter estoque suficiente dos produtos promovidos. Isso pode levar a frustração dos clientes quando descobrem que os produtos estão esgotados ou não estão disponíveis nas quantidades prometidas.

    2 – Problemas de performance do site

    A Black Friday geralmente gera um aumento significativo no tráfego do site. Se o e-commerce não estiver preparado para lidar com esse aumento de visitantes, pode resultar em lentidão no carregamento das páginas, tempo de espera longo e até mesmo quedas no sistema, o que afasta potenciais compradores. Esse, inclusive, é um dos maiores pontos de atenção entre os erros que você nunca deve cometer ao criar seu e-commerce.

    3 – Informações enganosas ou confusas

    É importante que todas as informações promocionais sejam claras e precisas. Isso inclui preços, descontos, condições de entrega e políticas de devolução. Qualquer informação enganosa pode levar a problemas de confiança com os clientes e a reclamações.

    4 – Não otimizar para dispositivos móveis

    Muitos consumidores acessam sites de e-commerce através de dispositivos móveis durante a Black Friday. Se o site não estiver otimizado para esses dispositivos, a experiência do usuário pode ser prejudicada, o que resulta em menor conversão de vendas.

    5 – Não planejar estratégias de marketing

    A Black Friday é altamente competitiva, e não planejar adequadamente suas estratégias de marketing pode resultar em baixa visibilidade e menor impacto das promoções. É fundamental ter campanhas bem planejadas de antemão, incluindo e-mail marketing, mídias sociais, anúncios pagos e parcerias estratégicas.

    6 – Atendimento ao cliente inadequado

    Durante períodos de alta demanda como a Black Friday, é preciso garantir que o atendimento ao cliente esteja preparado para lidar com um volume maior de consultas, reclamações e solicitações. Falhar em oferecer um suporte eficiente e ágil pode resultar em insatisfação dos clientes e até mesmo em perda de vendas.

    7 – Não monitorar e responder às críticas

    É comum que os clientes deixem feedbacks e críticas sobre suas experiências de compra. Não monitorar ativamente essas opiniões nas mídias sociais, em sites de avaliação e em outras plataformas pode ser um erro grave. É importante identificar problemas rapidamente e responder de forma adequada.

    8 – Não realizar testes prévios de promoções

    É essencial testar todas as promoções, códigos de desconto e funcionalidades do site antes do início da Black Friday. Erros técnicos ou promoções que não funcionam corretamente podem frustrar os clientes e prejudicar a reputação da marca.

    9 – Ignorar a segurança dos dados

    Com o aumento das transações online durante a Black Friday, a segurança dos dados dos clientes se torna ainda mais importante. Ignorar práticas de segurança como criptografia de dados e conformidade com normas de proteção de informações pessoais pode resultar em violações de segurança e perda de confiança dos clientes.

    10 – Não acompanhar métricas de desempenho

    Acompanhe de perto as métricas de desempenho do e-commerce, como taxas de conversão, número de visitantes, valor médio do pedido, entre outras. Não monitorar essas métricas de forma adequada pode resultar em oportunidades perdidas para ajustar estratégias de vendas e marketing em tempo real.

    11 – Não ter um plano de continuidade pós-Black Friday:

    A Black Friday não se resume apenas ao dia do evento. É importante ter um plano de continuidade para aproveitar o impulso das vendas, manter o engajamento dos clientes e continuar promovendo ofertas após o evento. Ignorar esse planejamento pode resultar em uma queda significativa nas vendas após a Black Friday.

    Evitar esses erros pode ajudar um e-commerce a aproveitar ao máximo a Black Friday, proporcionando uma experiência positiva aos clientes e aumentando as vendas de forma eficaz. Não basta ter boas ofertas e produtos de qualidade, é preciso oferecer uma plataforma que tecnicamente seja capaz de suprir o aumento da demanda sem sustos.

    É importante lembrar que deixar esses detalhes para a última hora não é uma opção. Quanto antes você deixar tudo funcionando corretamente, melhor.

  • Visto americano EB2 permite que empreendedores brasileiros abram startups nos EUA e trabalhem legalmente

    Visto americano EB2 permite que empreendedores brasileiros abram startups nos EUA e trabalhem legalmente

    Com a demanda por inovação e o crescimento de novos conceitos na área da tecnologia, os Estados Unidos se tornaram um destino atraente para profissionais de todo o mundo que atuam no setor. Para esses especialistas, que possuem habilidades excepcionais e desejam contribuir para o avanço da economia americana com seus conhecimentos e experiências, o visto EB-2 é uma das melhores opções.

    O mercado de tecnologia nos EUA é um dos mais dinâmicos do mundo, oferecendo inúmeras oportunidades para engenheiros de software, desenvolvedores, especialistas em inteligência artificial, cientistas de dados e outros profissionais do setor. 

    Segundo um levantamento da Promineo Tech, a demanda por profissionais da área no país continua a crescer. Em 2024, espera-se um aumento de 16% nas vagas para desenvolvedores web e designers. Além disso, engenheiros de dados devem ver um crescimento de 21% nas oportunidades de emprego até 2028.

    De acordo com Daniel Toledo, advogado que atua na área do Direito Internacional, fundador da Toledo e Associados, escritório de advocacia internacional com unidades no Brasil e nos Estados Unidos, o visto EB-2 é destinado a indivíduos com grau avançado de formação ou habilidades excepcionais. “A obtenção requer a comprovação de que o profissional possui tais habilidades e que sua presença no país trará benefícios substanciais para a economia americana. Isso envolve a apresentação de documentação detalhada, como diplomas, históricos acadêmicos, publicações relevantes e certificações profissionais”, revela.

    Para aqueles que desejam não apenas trabalhar, mas também investir e abrir suas próprias startups nos EUA, o visto EB-2 oferece um caminho viável. “A abertura de uma empresa de tecnologia exige um planejamento financeiro detalhado, incluindo a escolha da localização ideal, a aquisição de equipamentos de ponta e a contratação de uma equipe qualificada. Consultar advogados especializados em imigração pode ajudar na criação de um plano de negócios sólido e na compreensão das regulamentações locais”, pontua.

    Desenvolvimento profissional e networking

    Um dos grandes atrativos para profissionais de tecnologia que consideram se mudar para os EUA é a presença das principais empresas do mundo no país. Gigantes como Google, Apple, Microsoft, Amazon e Facebook têm suas sedes localizadas nos Estados Unidos, particularmente na região do Vale do Silício, na Califórnia. “Esse ambiente oferece oportunidades em companhias líderes de mercado e proporciona acesso às tecnologias mais avançadas e inovadoras. Trabalhar com essas marcas pode moldar uma carreira profissional”, declara Toledo.

    Além do Vale do Silício, outras regiões como Seattle, Austin e Nova York também se destacam como centros de tecnologia, abrigando diversas startups e companhias do setor. “Essa concentração de empresas cria um ecossistema onde os profissionais podem colaborar, trocar ideias e participar de projetos, contribuindo para um constante fluxo de inovação e desenvolvimento tecnológico”, afirma.

    Para o especialista, o visto EB-2 representa uma oportunidade significativa para profissionais de tecnologia que desejam construir uma carreira nos Estados Unidos. “Com altos salários, oportunidades de emprego em diversas áreas, flexibilidade e um ambiente propício à inovação, o país é o destino ideal para aqueles que buscam crescimento profissional e a chance de contribuir de forma significativa no setor de tecnologia”, finaliza.

  • Desafios da Geração Z: 7,1 milhões de jovens brasileiros fora do mercado e das escolas

    Desafios da Geração Z: 7,1 milhões de jovens brasileiros fora do mercado e das escolas

    De acordo com a pesquisa “Empregabilidade dos Jovens Brasileiros”, realizada pelo CIEE em parceria com o Ministério do Trabalho e Emprego, cerca de 7,1 milhões de jovens entre 14 e 24 anos não trabalham e nem estudam. A amostra contou com 34 milhões de respondentes, e apesar dos números alarmantes, há sinais promissores para o futuro.

    Ao comparar o primeiro trimestre de 2023 com o de 2024, houve um aumento de 37% no número de estagiários no país. Para Ana Paula Prado, CEO do Infojobs, HR Tech, lider em tecnologia para RH, o aumento desses profissionais no mercado de trabalho é reflexo direto da ampliação de oportunidades que as empresas oferecem: “Ao analisarmos os dados liberados, 51% dos estagiários atuam em empresas privadas, apesar de também observarmos um aumento no setor público. Dar oportunidade de aprendizado para os mais novos não só fortalece a qualificação profissional, mas também garante que os setores se mantenham atualizados e inovadores”.

    Segundo dados do IBGE, em comparação aos anos de 2019 e 2024, houve uma queda de 0,8% no número de jovens “nem-nem”. Apesar de a queda desse número ser algo positivo, é necessário que esforços para integrar a nova geração no mercado, continuem sendo feitos. Entre as ações promovidas pelo Infojobs, o evento online e gratuito “Infojobs Impulsiona Estudantes” é específico para que os alunos do ensino médio e graduação possam tirar dúvidas sobre como ingressar no mercado de trabalho. “É fundamental que os jovens tenham espaço para se desenvolverem nos âmbitos pessoais e profissionais, e, é pensando nisso, que estamos constantemente criando oportunidades para que o ingresso ao mercado de trabalho seja cada vez mais fácil”, afirma Prado.

    Ainda segundo a pesquisa, há alguns desafios a serem enfrentados, uma vez que, entre os chamados “nem-nem” (4,6 milhões), 65% são mulheres, a maioria com filhos pequenos. Essa disparidade de gêneros também foi analisada em uma pesquisa divulgada pelo Infojobs em maio deste ano: 86% das profissionais sentem que o tema da maternidade é frequentemente visto negativamente no ambiente profissional, e 74% deixaram ou ao menos pensaram em deixar de lado o trabalho para cuidar dos filhos.

    Para Ana Paula Prado, é crucial que as empresas criem políticas de apoio à maternidade e à paternidade, promovendo um ambiente inclusivo e equilibrado. “A implementação de programas de suporte, como licença parental estendida, horários flexíveis e opções de trabalho remoto, pode ajudar a reduzir essa disparidade e permitir que mais mulheres permaneçam e prosperem no mercado de trabalho,” afirma a especialista.

    “A redução do número de jovens ‘nem-nem’ é um passo importante para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil. É preciso continuar investindo em educação, capacitação e geração de oportunidades, para incluir os jovens em atividades de maior concentração técnica e tecnológica. Ao incluirmos grupos diversos, nós podemos diminuir o peso da desigualdade, e garantir um futuro melhor para nossa juventude”, conta Ana Paula Prado.

    Por onde começar?

    Hoje, o aumento de aprendizes no mercado está concentrado nas funções de assistentes administrativos, alimentadores de produção, auxiliares de logística e operadores de caixa. Apesar de, em sua maioria, serem vagas que necessitam de alguma escolaridade, não são posições que auxiliam os jovens a pensarem em uma trilha de carreira, ou oferecem suporte para um crescimento profissional a longo prazo.

    “Para mudarmos o cenário atual e permitirmos que no futuro, nossos jovens tenham oportunidades de serem profissionais completos, precisamos implementar programas de treinamento e desenvolvimento que não apenas preparem os jovens para suas funções atuais, mas também os ajudem a desenvolver habilidades em áreas de interesse futuro. Para a Geração Z, é essencial visualizar um caminho claro para o avanço de suas carreiras, então investir em programas de mentoria e orientação é fundamental”, explica Ana Paula. 

    Além disso, incentivar que aprendizes e estagiários adquiram experiências em diferentes departamentos pode proporcionar uma visão mais ampla das operações corporativas, ajudando os jovens a identificar áreas onde desejam seguir carreira. 

    É crucial garantir que jovens, independentemente de sua origem socioeconômica, tenham acesso a oportunidades de desenvolvimento. “Políticas de inclusão e diversidade devem ser reforçadas, e a valorização da mão de obra iniciante deve ser incentivada. Permitir que a nova geração integre ambientes de trabalho é a única forma de mudarmos o cenário atual e asseguramos que, no futuro, nossos jovens possam se tornar profissionais completos e realizados”, conclui. 

  • Blockchain: 5 mitos sobre a tecnologia que está transformando o mercado

    Blockchain: 5 mitos sobre a tecnologia que está transformando o mercado

    O blockchain é uma tecnologia que ganha cada vez mais destaque no mercado por sua capacidade de registrar e verificar transações de maneira segura, transparente e descentralizada. Originalmente desenvolvida como a base para a criptomoeda Bitcoin, a ferramenta tem se expandido para diversas aplicações em várias indústrias. 

    O blockchain, nada mais é do que uma estrutura de dados que registra transações em blocos ligados em uma cadeia, formando uma espécie de livro-razão digital. Cada bloco contém um conjunto de transações verificadas e um hash que o liga ao bloco anterior. Assim, uma vez que um bloco é adicionado à cadeia, ele não pode ser modificado sem alterar todos os blocos subsequentes, garantindo a imutabilidade dos dados.

    Dada a sua relativa novidade e complexidade, é comum que conceitos errôneos permeiam sobre seu funcionamento e aplicações. Para aproveitar ao máximo essa tecnologia inovadora é importante entender suas limitações e desmistificar conceitos equivocados. 

    Confira cinco mitos comuns sobre o assunto!

    Mito 1: o blockchain é apenas para criptomoedas

    Embora o blockchain tenha sido inicialmente desenvolvido como a base para a criptomoeda Bitcoin, suas aplicações vão muito além das moedas digitais. A tecnologia pode ser usada em setores como agronegócio, saúde, logística, energia para registrar e verificar transações de maneira segura e transparente.

    Mito 2: o blockchain é completamente anônimo

    O blockchain é pseudônimo, não anônimo. Mesmo que as identidades das partes envolvidas em transações possam ser mascaradas por endereços de carteira criptografados, as transações ainda podem ser rastreadas no registro público.

    Mito 3: Blockchain é uma tecnologia insegura

    A segurança é um dos principais pontos fortes desta ferramenta. Graças à sua arquitetura descentralizada e uso de criptografia, a tecnologia oferece uma maneira segura de registrar e verificar transações. No entanto, como em qualquer sistema, a segurança pode ser comprometida por más práticas ou falhas humanas.

    Mito 4: todas as blockchains são iguais

    Existem diferentes tipos de blockchains, incluindo públicos, privados e permissionados, cada um com suas próprias características e casos de uso. Eles podem ser configurados de várias maneiras para atender a necessidades específicas.

    Mito 5: o blockchain é apenas uma base de dados

    Embora a tecnologia seja uma forma de banco de dados distribuído, ele também oferece recursos adicionais, como descentralização, transparência, e a capacidade de verificar transações em tempo real, tornando-o mais do que apenas um banco de dados comum.

  • Blockchain: 5 mitos sobre a tecnologia que está transformando o mercado

    Blockchain: 5 mitos sobre a tecnologia que está transformando o mercado

    O blockchain é uma tecnologia que ganha cada vez mais destaque no mercado por sua capacidade de registrar e verificar transações de maneira segura, transparente e descentralizada. Originalmente desenvolvida como a base para a criptomoeda Bitcoin, a ferramenta tem se expandido para diversas aplicações em várias indústrias. 

    O blockchain, nada mais é do que uma estrutura de dados que registra transações em blocos ligados em uma cadeia, formando uma espécie de livro-razão digital. Cada bloco contém um conjunto de transações verificadas e um hash que o liga ao bloco anterior. Assim, uma vez que um bloco é adicionado à cadeia, ele não pode ser modificado sem alterar todos os blocos subsequentes, garantindo a imutabilidade dos dados.

    Dada a sua relativa novidade e complexidade, é comum que conceitos errôneos permeiam sobre seu funcionamento e aplicações. Para aproveitar ao máximo essa tecnologia inovadora é importante entender suas limitações e desmistificar conceitos equivocados. 

    Confira cinco mitos comuns sobre o assunto!

    Mito 1: o blockchain é apenas para criptomoedas

    Embora o blockchain tenha sido inicialmente desenvolvido como a base para a criptomoeda Bitcoin, suas aplicações vão muito além das moedas digitais. A tecnologia pode ser usada em setores como agronegócio, saúde, logística, energia para registrar e verificar transações de maneira segura e transparente.

    Mito 2: o blockchain é completamente anônimo

    O blockchain é pseudônimo, não anônimo. Mesmo que as identidades das partes envolvidas em transações possam ser mascaradas por endereços de carteira criptografados, as transações ainda podem ser rastreadas no registro público.

    Mito 3: Blockchain é uma tecnologia insegura

    A segurança é um dos principais pontos fortes desta ferramenta. Graças à sua arquitetura descentralizada e uso de criptografia, a tecnologia oferece uma maneira segura de registrar e verificar transações. No entanto, como em qualquer sistema, a segurança pode ser comprometida por más práticas ou falhas humanas.

    Mito 4: todas as blockchains são iguais

    Existem diferentes tipos de blockchains, incluindo públicos, privados e permissionados, cada um com suas próprias características e casos de uso. Eles podem ser configurados de várias maneiras para atender a necessidades específicas.

    Mito 5: o blockchain é apenas uma base de dados

    Embora a tecnologia seja uma forma de banco de dados distribuído, ele também oferece recursos adicionais, como descentralização, transparência, e a capacidade de verificar transações em tempo real, tornando-o mais do que apenas um banco de dados comum.

  • Como as marcas podem aumentar o desempenho dos Reels no Instagram e Facebook? IA responde

    Como as marcas podem aumentar o desempenho dos Reels no Instagram e Facebook? IA responde

    As plataformas de mídia social estão no radar de todos os profissionais de marketing. As marcas não apenas conseguem hiper-segmentar os consumidores utilizando dados das redes sociais para entender exatamente o perfil demográfico, como também podem facilmente alcançar e expandir qualquer audiência ao redor do mundo. Além disso, as empresas são capazes de rastrear o ROI, o que, por sua vez, possibilita a otimização de campanhas para futuras estratégias de marketing.

    Uma maneira de anunciar nas redes sociais é através dos cada vez mais populares Meta Reels. Inicialmente com 15 segundos de duração, os Reels foram expandidos para permitir vídeos mais longos com diferentes qualidades de produção. Essa evolução atraiu os profissionais de marketing que buscam se engajar com suas audiências de novas e criativas maneiras, seja através dos Stories dos Reels ou dos formatos no feed.

    Dados do site Statista indicam que o Brasil é o quinto maior mercado de mídias sociais do mundo e o maior da América Latina em audiência, com mais de 84% da população acessando diariamente as redes. De olho neste cenário, os profissionais de marketing precisam estar atentos a cada movimento do público.

    Com diferentes formatos de Reels gerando resultados variados, as marcas que desejam impulsionar o desempenho de suas campanhas precisam entender as nuances associadas não apenas aos diferentes orçamentos de produção, mas também aos diferentes canais. Um estudo da Vidmob, plataforma de IA líder global em desempenho criativo, realizou uma análise detalhada com o objetivo de entender a eficácia dos Reels para a publicidade. Desde conteúdos de baixa fidelidade (lo-fi) e conteúdos gerados por usuários (UGC) até a diferença de postar nos Reels do Facebook versus Reels do Instagram, o estudo mostrou que os resultados são específicos ao conteúdo e à plataforma.

    “Para melhorar o desempenho de suas campanhas, as marcas devem entender as nuances dos diferentes formatos de Reels, levando em conta tanto os variados orçamentos de produção quanto os distintos canais de distribuição, como Instagram e Facebook. As análises fornecidas por IA podem orientar os profissionais de marketing que buscam melhores resultados em suas campanhas”, diz Miguel Caeiro, Head Latam da Vidmob.

    Conteúdo “amador” se destaca

    Embora se assemelhe ao UGC, o conteúdo lo-fi pode ser criado de forma intencional por uma marca para passar uma sensação de produção “caseira”.

    O estudo da Vidmob descobriu que os usuários das redes preferem o conteúdo lo-fi que se assemelha ao UGC, em vez do conteúdo de alta fidelidade (hi-fi), que geralmente está associado a anúncios roteirizados vistos na televisão e em canais de streaming.

    O conteúdo lo-fi mostrou um aumento de 81% na taxa de cliques (CTR) e aumento de 13,6% na visualização nos primeiros 25% do vídeo (VT25%), em comparação com a média dos anúncios. Em comparação, o conteúdo hi-fi teve queda de 71% no CTR e uma diminuição de 14,5% no VT25% em comparação com a média.

    Instagram vs. Facebook

    Apesar de serem redes da Meta, o Instagram e o Facebook possuem estruturas diferentes. Porém, as estratégias bem-sucedidas de uma plataforma, aparentemente, influenciam o desempenho da outra.

    A análise da Vidmob revelou que utilizar imagens-chave de produtos ou presença humana no início de qualquer Reels é fundamental para o seu VTR, que é a taxa que representa a proporção de usuários que assistem a um anúncio em vídeo até o final, em relação às impressões totais do anúncio. Foi registrado um aumento de 8% na VT25% para imagens e de 10% para presença humana. Em comparação, os criativos com muito texto registraram queda de 60% na VT25%.

    Os dados revelaram ainda que o público de ambas as plataformas da Meta mostrou interesse nos diferentes tipos de conteúdo lo-fi. O Instagram proporciona uma experiência que permite aos espectadores seguir e se conectar com os influenciadores de forma mais íntima, enquanto o Facebook fornece um conteúdo mais funcional com uma sensação menos pessoal.

    A pesquisa confirmou que o conteúdo liderado por talentos teve resultados mais expressivos no Instagram, com um aumento de 20% na VT25%, mas uma diminuição de 33% na VT25% para Reels no Facebook.

    A eficácia criativa é fundamental para alcançar um ROI mais alto

    O estudo confirma que a execução criativa nas redes sociais é fundamental para impulsionar o desempenho de campanhas que, por sua vez, devem ser ajustadas à individualidade do conteúdo e canal – Instagram ou Facebook.

    Ainda segundo os resultados, a melhor chance para as marcas otimizarem seus resultados de Reels é analisando os dados criativos coletados com informações específicas da marca, que geram insights importantes para que suas equipes possam avaliá-las e transformá-las em estratégias viáveis.

    Ao analisar a produção criativa com um ponto de vista analítico, apoiado por dados criativos observados no dia a dia, as marcas podem otimizar sua criatividade e gerar melhores resultados.

    “O formato Reels cria uma forte conexão com o público nas redes sociais. Sua simplicidade, aliada ao grande potencial de compartilhamento, aproxima a marca das pessoas e aumenta a possibilidade de campanhas se tornarem virais”, diz Caeiro.