Category: Dicas

  • Tokenização não é criar tokens: é revolucionar o mercado

    Tokenização não é criar tokens: é revolucionar o mercado

    Quando alguém fala sobre tokenização, logo se pensa em criar tokens, mas o conceito vai além da simples criação de ativos digitais. Ele é uma transformação profunda na maneira como os ativos são representados e negociados, abrindo novas possibilidades para liquidez e acessibilidade no mercado financeiro. Assim, criar tokens é apenas o produto mais simples da tokenização, já que toda a transformação que ela promove vem muito antes e é muito mais importante do que o ativo digital em si.  

    Tokenização, na essência, é a representação e conversão de direitos sobre um ativo em um token digital na blockchain. Esses tokens podem representar qualquer ativo, desde áreas para incorporação, crédito com colaterais como garantias, equity e commodities. A grande inovação da tokenização está em sua capacidade de descentralizar a oferta e trazer liquidez de maneiras que antes não eram possíveis sem a intermediação de instituições financeiras tradicionais como bancos e corretoras.   

    Enquanto alguns players de mercado enxergam na tokenização uma forma de prover liquidez descentralizando a oferta ou mesmo utilizando-se da oportunidade para servir bancos, outros veem a oportunidade de desempenhar novos papéis no mercado. Um exemplo disso é um escritório de agentes autônomos que aspira ser uma corretora ou um estruturador. Tradicionalmente, tornar-se uma corretora é um processo caro e exaustivo, que envolve altas contratações, análises de risco e operacional, além de tributos pesados. E tornar-se um estruturador traz consigo uma responsabilidade deixada antes apenas para quem tem o know-how.  

    Com a infraestrutura de tokenização, esses escritórios podem se tornar emissores de tokens, atuando de forma similar e completa, mas de maneira muito mais simplificada e econômica. Isso elimina a necessidade de se tornarem corretoras tradicionais, permitindo-lhes sentar à mesa com o tomador e oferecer diretamente produtos de investimento e serviços financeiros.  

    A infraestrutura de tokenização permite que agentes de mercado realizem funções que antes estavam fora de seu alcance devido a barreiras regulatórias e de custo. Ao se tornarem emissores de tokens, eles podem criar um ambiente onde a negociação de ativos se torna mais acessível e escalável. Esse processo envolve a pavimentação para que o gerenciamento e o token sirva apenas como como veículo da transação, substituindo ou complementando os métodos tradicionais de financiamento e investimento.  

    Assim, a tokenização faz para os agentes autônomos o que o Bank as a Service (BaaS) fez para as fintechs e empresas de pequeno e médio porte: cria um leque de oportunidades para que eles possam aproveitar sua base, expandir seus serviços e negócios de forma simples, rápida, barata e com a segurança de uma infraestrutura tecnológica robusta, pronta para escalar.  

    A tokenização atrai novos atores para o mercado, proporcionando autonomia e descentralização. Empresas que antes apenas consumiam os produtos financeiros que produziam, agora, podem se tornar participantes ativos na emissão e oferta desses produtos. Isso cria um ecossistema mais dinâmico e competitivo, onde a inovação é estimulada e as barreiras de entrada são reduzidas.  

    Por exemplo, uma empresa que anteriormente dependia de corretoras para distribuir seus produtos de crédito, agora, pode utilizar tokens para oferecê-los diretamente ao mercado. Isso não só reduz custos, mas também aumenta a eficiência e a transparência das transações. A tokenização permite que essas empresas se tornem estruturadores de mercado, criando e gerenciando seus próprios produtos financeiros com maior controle e flexibilidade.  

    Tokenização e liquidez 

    Embora a liquidez seja uma das grandes promessas da tokenização, ela não é o único benefício. A possibilidade de descentralizar a oferta de ativos e democratizar o acesso a investimentos é igualmente importante. Tokens podem ser facilmente negociados em plataformas digitais, aumentando a liquidez de ativos que antes eram difíceis de transacionar.  

    Além disso, a tokenização oferece uma solução operacional antes mesmo de trazer liquidez. Tokens podem ser usados para gerenciar ativos, rastrear propriedade e executar contratos de forma automatizada, reduzindo a necessidade de intermediários e aumentando a eficiência das operações.  

    A tokenização está mudando a paisagem financeira ao permitir que novos players entrem no mercado e ocupem posições anteriormente inacessíveis. À medida que mais players adotam essa tecnologia, veremos uma transformação contínua e um aumento nas oportunidades para todos os participantes do mercado.  

  • Tokenização não é criar tokens: é revolucionar o mercado

    Tokenização não é criar tokens: é revolucionar o mercado

    Quando alguém fala sobre tokenização, logo se pensa em criar tokens, mas o conceito vai além da simples criação de ativos digitais. Ele é uma transformação profunda na maneira como os ativos são representados e negociados, abrindo novas possibilidades para liquidez e acessibilidade no mercado financeiro. Assim, criar tokens é apenas o produto mais simples da tokenização, já que toda a transformação que ela promove vem muito antes e é muito mais importante do que o ativo digital em si.  

    Tokenização, na essência, é a representação e conversão de direitos sobre um ativo em um token digital na blockchain. Esses tokens podem representar qualquer ativo, desde áreas para incorporação, crédito com colaterais como garantias, equity e commodities. A grande inovação da tokenização está em sua capacidade de descentralizar a oferta e trazer liquidez de maneiras que antes não eram possíveis sem a intermediação de instituições financeiras tradicionais como bancos e corretoras.   

    Enquanto alguns players de mercado enxergam na tokenização uma forma de prover liquidez descentralizando a oferta ou mesmo utilizando-se da oportunidade para servir bancos, outros veem a oportunidade de desempenhar novos papéis no mercado. Um exemplo disso é um escritório de agentes autônomos que aspira ser uma corretora ou um estruturador. Tradicionalmente, tornar-se uma corretora é um processo caro e exaustivo, que envolve altas contratações, análises de risco e operacional, além de tributos pesados. E tornar-se um estruturador traz consigo uma responsabilidade deixada antes apenas para quem tem o know-how.  

    Com a infraestrutura de tokenização, esses escritórios podem se tornar emissores de tokens, atuando de forma similar e completa, mas de maneira muito mais simplificada e econômica. Isso elimina a necessidade de se tornarem corretoras tradicionais, permitindo-lhes sentar à mesa com o tomador e oferecer diretamente produtos de investimento e serviços financeiros.  

    A infraestrutura de tokenização permite que agentes de mercado realizem funções que antes estavam fora de seu alcance devido a barreiras regulatórias e de custo. Ao se tornarem emissores de tokens, eles podem criar um ambiente onde a negociação de ativos se torna mais acessível e escalável. Esse processo envolve a pavimentação para que o gerenciamento e o token sirva apenas como como veículo da transação, substituindo ou complementando os métodos tradicionais de financiamento e investimento.  

    Assim, a tokenização faz para os agentes autônomos o que o Bank as a Service (BaaS) fez para as fintechs e empresas de pequeno e médio porte: cria um leque de oportunidades para que eles possam aproveitar sua base, expandir seus serviços e negócios de forma simples, rápida, barata e com a segurança de uma infraestrutura tecnológica robusta, pronta para escalar.  

    A tokenização atrai novos atores para o mercado, proporcionando autonomia e descentralização. Empresas que antes apenas consumiam os produtos financeiros que produziam, agora, podem se tornar participantes ativos na emissão e oferta desses produtos. Isso cria um ecossistema mais dinâmico e competitivo, onde a inovação é estimulada e as barreiras de entrada são reduzidas.  

    Por exemplo, uma empresa que anteriormente dependia de corretoras para distribuir seus produtos de crédito, agora, pode utilizar tokens para oferecê-los diretamente ao mercado. Isso não só reduz custos, mas também aumenta a eficiência e a transparência das transações. A tokenização permite que essas empresas se tornem estruturadores de mercado, criando e gerenciando seus próprios produtos financeiros com maior controle e flexibilidade.  

    Tokenização e liquidez 

    Embora a liquidez seja uma das grandes promessas da tokenização, ela não é o único benefício. A possibilidade de descentralizar a oferta de ativos e democratizar o acesso a investimentos é igualmente importante. Tokens podem ser facilmente negociados em plataformas digitais, aumentando a liquidez de ativos que antes eram difíceis de transacionar.  

    Além disso, a tokenização oferece uma solução operacional antes mesmo de trazer liquidez. Tokens podem ser usados para gerenciar ativos, rastrear propriedade e executar contratos de forma automatizada, reduzindo a necessidade de intermediários e aumentando a eficiência das operações.  

    A tokenização está mudando a paisagem financeira ao permitir que novos players entrem no mercado e ocupem posições anteriormente inacessíveis. À medida que mais players adotam essa tecnologia, veremos uma transformação contínua e um aumento nas oportunidades para todos os participantes do mercado.  

  • Como Otimizar seu Site para Rich Results e Se Destacar nas SERPs

    Como Otimizar seu Site para Rich Results e Se Destacar nas SERPs

    Rich Results, também conhecidos como Rich Snippets ou Resultados Enriquecidos, são exibições aprimoradas nos resultados de pesquisa que fornecem informações mais detalhadas e visualmente atraentes do que os resultados de pesquisa padrão. A otimização para Rich Results tornou-se uma estratégia crucial para melhorar a visibilidade e o engajamento nos mecanismos de busca, especialmente no Google.

    Os Rich Results podem incluir uma variedade de elementos, como avaliações de estrelas, imagens, preços, disponibilidade de produtos, receitas, eventos, FAQs e muito mais. Esses elementos adicionais não apenas tornam o resultado mais atraente visualmente, mas também fornecem informações valiosas aos usuários diretamente na página de resultados de pesquisa (SERP).

    A base para a otimização de Rich Results é a implementação de dados estruturados no seu site. Os dados estruturados são um formato padronizado para fornecer informações sobre uma página e classificar o conteúdo da página. O schema.org é o vocabulário mais comumente usado para dados estruturados, e é amplamente suportado pelos principais mecanismos de busca.

    Para começar a otimizar para Rich Results, é importante identificar quais tipos de Rich Results são relevantes para o seu site. Por exemplo, um site de e-commerce pode se beneficiar de Rich Results para produtos, enquanto um site de notícias pode se concentrar em Rich Results para artigos e eventos.

    Uma vez identificados os tipos relevantes de Rich Results, o próximo passo é implementar os dados estruturados apropriados. Isso geralmente envolve adicionar marcação JSON-LD ao HTML da página. O JSON-LD é o formato recomendado pelo Google para dados estruturados, pois é mais fácil de implementar e manter.

    É crucial garantir que os dados estruturados sejam precisos e completos. Informações incorretas ou incompletas podem resultar em Rich Results que não são exibidos ou que não refletem com precisão o conteúdo da página. Além disso, o Google tem diretrizes específicas para cada tipo de Rich Result, e violá-las pode resultar em penalidades.

    Após a implementação, é importante testar os dados estruturados para garantir que estejam funcionando corretamente. O Google fornece uma ferramenta de teste de Rich Results que permite verificar se os dados estruturados estão sendo interpretados corretamente e se são elegíveis para Rich Results.

    A otimização para Rich Results não é um processo único, mas sim contínuo. À medida que o Google introduz novos tipos de Rich Results e atualiza suas diretrizes, é importante manter-se atualizado e ajustar sua estratégia de acordo.

    Além disso, é crucial lembrar que, embora os dados estruturados sejam necessários para Rich Results, eles não garantem que seus resultados de pesquisa serão exibidos como Rich Results. O Google ainda leva em consideração muitos outros fatores de SEO ao decidir quais resultados exibir como Rich Results.

    A otimização de conteúdo também desempenha um papel importante. O conteúdo deve ser de alta qualidade, relevante e corresponder às intenções de busca dos usuários. Rich Results são mais propensos a serem exibidos para conteúdo que o Google considera valioso e autoritativo.

    É importante monitorar o desempenho dos seus Rich Results ao longo do tempo. O Google Search Console fornece relatórios sobre Rich Results, permitindo que você veja quais páginas estão gerando Rich Results e como eles estão se saindo em termos de impressões e cliques.

    A velocidade da página e a otimização para dispositivos móveis também são fatores importantes. Rich Results são mais comumente exibidos em dispositivos móveis, então garantir que seu site seja rápido e responsivo pode aumentar suas chances de obter Rich Results.

    Por fim, lembre-se de que os Rich Results são apenas uma parte de uma estratégia de SEO abrangente. Embora possam melhorar significativamente a visibilidade e o engajamento nos resultados de pesquisa, eles devem ser combinados com outras práticas recomendadas de SEO para obter os melhores resultados.

    Em conclusão, a otimização para Rich Results oferece uma oportunidade valiosa para se destacar nos resultados de pesquisa e fornecer informações mais úteis aos usuários. Com uma implementação cuidadosa de dados estruturados, otimização de conteúdo e monitoramento contínuo, os Rich Results podem se tornar uma poderosa ferramenta em sua estratégia de SEO.

  • Já ouviu falar em estágio rotativo? Nova tendência pode ajudar empresas a atrair talentos

    Já ouviu falar em estágio rotativo? Nova tendência pode ajudar empresas a atrair talentos

    Tendência que começou a ganhar força depois da pandemia, os programas de rotação interna ou “Job Rotation”, como são anunciados nas oportunidades, são um novo diferencial nas vagas de emprego. Na hora de atrair talentos para posições de estágio ou trainee, a prática se destaca por dar a chance de testar e aprender funções de diversas áreas. 

    De acordo com Roberta Saragiotto, Diretora de People & Strategy da Start Carreiras, plataforma que democratiza o acesso de universitários ao mercado de trabalho, programas de rotação trazem benefícios tanto para funcionários como para empresas: “o Job Rotation traz uma cultura de colaborativa onde as pessoas passam a se apoiar mais por entender melhor o impacto que uma equipe tem sobre a outra”, destaca Saragiotto. 

    Para a executiva, o Job Rotation pode ser uma das principais armas das áreas de RH para garantir melhores resultados de recrutamento e retenção de talentos, principalmente dos mais jovens. “É preciso ter em mente que quem se inscreve para uma vaga de estágio, está no começo da carreira e buscando entender qual direção seguir e que hoje em dia esse dinamismo é uma das principais características das novas gerações”, pontua a Diretora da Start Carreiras.

    Mas, como oferecer este processo dentro de estágios? 

    Segundo Roberta Saragiotto, o primeiro passo é reunir todas as informações sobre as oportunidades que pode oferecer: “Quais são as funções desempenhadas por estagiários em toda a empresa? De que forma podemos oferecer uma trilha de aprendizado rotativo? Quanto tempo de contrato pretende oferecer e quanto tempo deve durar cada uma das experiências?”, pontua.

  • Já ouviu falar em estágio rotativo? Nova tendência pode ajudar empresas a atrair talentos

    Já ouviu falar em estágio rotativo? Nova tendência pode ajudar empresas a atrair talentos

    Tendência que começou a ganhar força depois da pandemia, os programas de rotação interna ou “Job Rotation”, como são anunciados nas oportunidades, são um novo diferencial nas vagas de emprego. Na hora de atrair talentos para posições de estágio ou trainee, a prática se destaca por dar a chance de testar e aprender funções de diversas áreas. 

    De acordo com Roberta Saragiotto, Diretora de People & Strategy da Start Carreiras, plataforma que democratiza o acesso de universitários ao mercado de trabalho, programas de rotação trazem benefícios tanto para funcionários como para empresas: “o Job Rotation traz uma cultura de colaborativa onde as pessoas passam a se apoiar mais por entender melhor o impacto que uma equipe tem sobre a outra”, destaca Saragiotto. 

    Para a executiva, o Job Rotation pode ser uma das principais armas das áreas de RH para garantir melhores resultados de recrutamento e retenção de talentos, principalmente dos mais jovens. “É preciso ter em mente que quem se inscreve para uma vaga de estágio, está no começo da carreira e buscando entender qual direção seguir e que hoje em dia esse dinamismo é uma das principais características das novas gerações”, pontua a Diretora da Start Carreiras.

    Mas, como oferecer este processo dentro de estágios? 

    Segundo Roberta Saragiotto, o primeiro passo é reunir todas as informações sobre as oportunidades que pode oferecer: “Quais são as funções desempenhadas por estagiários em toda a empresa? De que forma podemos oferecer uma trilha de aprendizado rotativo? Quanto tempo de contrato pretende oferecer e quanto tempo deve durar cada uma das experiências?”, pontua.

  • IA promete impulsionar RH, mas esbarra em falta de abordagem estratégica

    IA promete impulsionar RH, mas esbarra em falta de abordagem estratégica

    O Relatório de Aprendizagem no Local de Trabalho de 2024 do LinkedIn revela que quatro em cada cinco trabalhadores desejam aprender mais sobre inteligência artificial (IA) e como ela pode ser aplicada em suas funções. No entanto, apenas 38% dos líderes afirmam que estão ajudando sua equipe a desenvolver habilidades com a ferramenta. O dado expõe um desafio crítico para o futuro do trabalho:  os impasses da integração de tecnologias à gestão de pessoas.

    Para os profissionais de Recursos Humanos (RH), a revolução tecnológica em curso traz à tona a urgência de se tornarem menos operacionais dentro das organizações. “Muitos departamentos de RH continuam em uma corrida para se consolidarem como parceiros estratégicos, e a integração da IA é um novo desafio somado a tal cenário. Afinal, a automação tem o potencial de alterar significativamente a natureza do trabalho e as exigências de habilidades, impactando cargos e a estrutura organizacional”, explica Roberta Gatte, CEO da PHR Consultoria em Gestão de Pessoas.

    É essencial que os profissionais de gestão de pessoas compreendam seu papel na formação de novas competências e na adaptação às mudanças trazidas pela IA. Isso envolve não apenas o desenvolvimento da jornada de capacitação das pessoas, mas sobretudo a autorreflexão dos profissionais de Recursos Humanos sobre como podem demonstrar o valor gerado às empresas.

    “Antes de preparar a organização para as mudanças impulsionadas pela IA, é fundamental que o RH amplie sua própria visão sobre o tema e desenvolva uma compreensão profunda das implicações e oportunidades da tecnologia.”, avalia Roberta.

    Neste contexto, a PHR Consultoria em Gestão de Pessoas se destaca como agente de transformação dedicada a identificar as necessidades específicas de cada organização. Com base em diagnósticos gerais, a PHR colabora estreitamente com as empresas para desenvolver experiências personalizadas de conscientização, destacando o papel estratégico do RH e o potencial da inteligência artificial para impulsioná-lo.

    Por meio de uma abordagem de escuta ativa e processos centrados nas pessoas, as competências de líderes e colaboradores são aprimoradas, preparando-os para gerir mudanças impulsionadas pelas inovações tecnológicas.

    “Acreditamos que o papel dos Recursos Humanos seja fundamental na preparação das organizações para o futuro do trabalho. Por meio de nossos programas de desenvolvimento, estamos capacitando profissionais de RH e gestores a liderarem essa transformação, fortalecendo suas habilidades e ampliando sua influência nas áreas de negócios,” afirma Roberta Gatte, CEO da PHR Consultoria em Gestão de Pessoas.

  • Suporte Instantâneo: Como os Aplicativos de Mensagens Efêmeras Estão Revolucionando o Atendimento ao Cliente

    Suporte Instantâneo: Como os Aplicativos de Mensagens Efêmeras Estão Revolucionando o Atendimento ao Cliente

    O suporte ao cliente está evoluindo rapidamente, acompanhando as tendências tecnológicas e as preferências dos consumidores. Uma das inovações mais recentes nesse campo é o uso de aplicativos de mensagens efêmeras para fornecer suporte ao cliente. Essas plataformas, como Snapchat, Instagram Stories e WhatsApp Status, oferecem uma abordagem única e dinâmica para interagir com os clientes.

    Os aplicativos de mensagens efêmeras se caracterizam pelo conteúdo temporário, que desaparece após um curto período. Essa natureza transitória cria um senso de urgência e exclusividade que pode ser aproveitado de maneira eficaz no suporte ao cliente.

    Uma das principais vantagens do suporte via aplicativos de mensagens efêmeras é a capacidade de fornecer assistência em tempo real de uma maneira mais informal e acessível. Os clientes podem enviar mensagens, fotos ou vídeos curtos descrevendo seus problemas, e os agentes de suporte podem responder rapidamente com soluções visuais ou instruções passo a passo.

    A natureza visual desses aplicativos permite que as empresas criem tutoriais rápidos e fáceis de entender para problemas comuns. Por exemplo, uma empresa de tecnologia pode usar o Instagram Stories para mostrar como resolver problemas de configuração em seus dispositivos, com cada etapa apresentada em um “story” separado.

    Além disso, o formato efêmero incentiva os clientes a agirem rapidamente. Se uma empresa anuncia um horário específico para sessões de perguntas e respostas ao vivo através desses aplicativos, os clientes são motivados a participar no momento, sabendo que a oportunidade é limitada.

    O suporte via aplicativos de mensagens efêmeras também pode ser usado para coletar feedback dos clientes de maneira rápida e envolvente. As empresas podem criar enquetes rápidas ou solicitar respostas curtas sobre a experiência do cliente, aproveitando a natureza interativa dessas plataformas.

    No entanto, é importante reconhecer que esse tipo de suporte tem suas limitações. A natureza temporária do conteúdo significa que as soluções não ficam permanentemente disponíveis para referência futura. Portanto, é crucial que as empresas tenham um sistema para arquivar e categorizar as questões e soluções mais comuns para uso interno e para criar uma base de conhecimento mais permanente.

    Além disso, nem todos os clientes se sentirão confortáveis usando esses aplicativos para suporte, especialmente para questões mais complexas ou sensíveis. Portanto, é essencial oferecer esse tipo de suporte como uma opção adicional, não como substituto completo dos canais de suporte tradicionais

    Para implementar com sucesso o suporte via aplicativos de mensagens efêmeras, as empresas devem treinar sua equipe de suporte para se comunicar efetivamente nesse formato. Isso inclui ser conciso, usar recursos visuais de maneira eficaz e entender as nuances de cada plataforma.

    As empresas também devem estabelecer diretrizes claras sobre quais tipos de problemas são adequados para esse canal de suporte e quais devem ser direcionados para canais mais tradicionais. Questões simples e rápidas são ideais para aplicativos de mensagens efêmeras, enquanto problemas mais complexos ou que exigem trocas de informações confidenciais devem ser tratados por outros meios.

    É crucial também que as empresas comuniquem claramente aos clientes quando e como esse suporte estará disponível. Isso pode incluir a criação de um cronograma regular de sessões de suporte ao vivo ou a designação de horários específicos para diferentes tipos de problemas.

    Por fim, as empresas devem monitorar de perto a eficácia desse canal de suporte, coletando feedback dos clientes e analisando métricas como tempo de resolução e satisfação do cliente. Isso permitirá ajustes contínuos para melhorar a experiência tanto para os clientes quanto para a equipe de suporte.

    Em conclusão, o suporte via aplicativos de mensagens efêmeras oferece uma oportunidade única para as empresas se conectarem com seus clientes de maneira rápida, visual e envolvente. Embora apresente desafios únicos, quando implementado corretamente, pode se tornar uma valiosa adição ao arsenal de ferramentas de suporte ao cliente de uma empresa, melhorando a satisfação do cliente e fortalecendo a lealdade à marca.

  • Suporte Instantâneo: Como os Aplicativos de Mensagens Efêmeras Estão Revolucionando o Atendimento ao Cliente

    Suporte Instantâneo: Como os Aplicativos de Mensagens Efêmeras Estão Revolucionando o Atendimento ao Cliente

    O suporte ao cliente está evoluindo rapidamente, acompanhando as tendências tecnológicas e as preferências dos consumidores. Uma das inovações mais recentes nesse campo é o uso de aplicativos de mensagens efêmeras para fornecer suporte ao cliente. Essas plataformas, como Snapchat, Instagram Stories e WhatsApp Status, oferecem uma abordagem única e dinâmica para interagir com os clientes.

    Os aplicativos de mensagens efêmeras se caracterizam pelo conteúdo temporário, que desaparece após um curto período. Essa natureza transitória cria um senso de urgência e exclusividade que pode ser aproveitado de maneira eficaz no suporte ao cliente.

    Uma das principais vantagens do suporte via aplicativos de mensagens efêmeras é a capacidade de fornecer assistência em tempo real de uma maneira mais informal e acessível. Os clientes podem enviar mensagens, fotos ou vídeos curtos descrevendo seus problemas, e os agentes de suporte podem responder rapidamente com soluções visuais ou instruções passo a passo.

    A natureza visual desses aplicativos permite que as empresas criem tutoriais rápidos e fáceis de entender para problemas comuns. Por exemplo, uma empresa de tecnologia pode usar o Instagram Stories para mostrar como resolver problemas de configuração em seus dispositivos, com cada etapa apresentada em um “story” separado.

    Além disso, o formato efêmero incentiva os clientes a agirem rapidamente. Se uma empresa anuncia um horário específico para sessões de perguntas e respostas ao vivo através desses aplicativos, os clientes são motivados a participar no momento, sabendo que a oportunidade é limitada.

    O suporte via aplicativos de mensagens efêmeras também pode ser usado para coletar feedback dos clientes de maneira rápida e envolvente. As empresas podem criar enquetes rápidas ou solicitar respostas curtas sobre a experiência do cliente, aproveitando a natureza interativa dessas plataformas.

    No entanto, é importante reconhecer que esse tipo de suporte tem suas limitações. A natureza temporária do conteúdo significa que as soluções não ficam permanentemente disponíveis para referência futura. Portanto, é crucial que as empresas tenham um sistema para arquivar e categorizar as questões e soluções mais comuns para uso interno e para criar uma base de conhecimento mais permanente.

    Além disso, nem todos os clientes se sentirão confortáveis usando esses aplicativos para suporte, especialmente para questões mais complexas ou sensíveis. Portanto, é essencial oferecer esse tipo de suporte como uma opção adicional, não como substituto completo dos canais de suporte tradicionais

    Para implementar com sucesso o suporte via aplicativos de mensagens efêmeras, as empresas devem treinar sua equipe de suporte para se comunicar efetivamente nesse formato. Isso inclui ser conciso, usar recursos visuais de maneira eficaz e entender as nuances de cada plataforma.

    As empresas também devem estabelecer diretrizes claras sobre quais tipos de problemas são adequados para esse canal de suporte e quais devem ser direcionados para canais mais tradicionais. Questões simples e rápidas são ideais para aplicativos de mensagens efêmeras, enquanto problemas mais complexos ou que exigem trocas de informações confidenciais devem ser tratados por outros meios.

    É crucial também que as empresas comuniquem claramente aos clientes quando e como esse suporte estará disponível. Isso pode incluir a criação de um cronograma regular de sessões de suporte ao vivo ou a designação de horários específicos para diferentes tipos de problemas.

    Por fim, as empresas devem monitorar de perto a eficácia desse canal de suporte, coletando feedback dos clientes e analisando métricas como tempo de resolução e satisfação do cliente. Isso permitirá ajustes contínuos para melhorar a experiência tanto para os clientes quanto para a equipe de suporte.

    Em conclusão, o suporte via aplicativos de mensagens efêmeras oferece uma oportunidade única para as empresas se conectarem com seus clientes de maneira rápida, visual e envolvente. Embora apresente desafios únicos, quando implementado corretamente, pode se tornar uma valiosa adição ao arsenal de ferramentas de suporte ao cliente de uma empresa, melhorando a satisfação do cliente e fortalecendo a lealdade à marca.

  • Henrique Weaver: conheça o CEO e Cofundador da fintech propulsora do crescimento do Pix Parcelado no Brasil

    Henrique Weaver: conheça o CEO e Cofundador da fintech propulsora do crescimento do Pix Parcelado no Brasil

    Foi como uma forma de democratizar o acesso ao crédito no Brasil e de eliminar o endividamento ocasionado pelos cartões de crédito que a Pagaleve foi criada. Em um mercado cada vez mais tecnológico e conectado, Henrique Weaver viu a oportunidade de suprir uma necessidade de milhões de brasileiros que 1) não possuem cartão de crédito 2) possuem limite baixo disponível ou 3) simplesmente não gostam da forma de pagamento tradicional, ao desenvolver um método de parcelamento rápido e fácil que não necessita de cartões de crédito. E melhor: utiliza o Pix como plataforma de pagamento.

    A Pagaleve tem uma operação B2B2C e se conecta a varejistas (tanto de lojas online quanto de lojas físicas) através das integrações de suas plataformas de e-commerce para oferecer aos consumidores o parcelamento das compras através do Pix, sem a necessidade de usar um cartão de crédito. 

    A empresa tem investidores de peso, como Banco do Brasil, Salesforce Ventures, OIF Ventures, Founder Collective, Entrée Capital, entre outros. A fintech foi reconhecida como a maior inovação em crédito do Brasil em 2022 pela Cantarino, e a melhor solução de crédito para e-commerces em 2023, pela FIDinsiders. Recentemente a Pagaleve também anunciou a estruturação de um FIDC (Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios) de R$250 milhões, liderado pela plataforma belga de investimentos Credix Finance.

    Henrique Weaver atribui o sucesso da empresa à alta aceitação do Pix Parcelado pelos consumidores, especialmente entre os jovens que evitam usar cartões durante suas compras, seja por preferência pessoal, restrições de acesso ou limitações de crédito. “Ter visão no mundo dos negócios e entender muito bem os seus públicos alvo é essencial para identificar oportunidades antes que se tornem óbvias e para antecipar tendências que moldarão o futuro”, pondera. Ele conta que esse pensamento foi moldado por toda a sua jornada profissional.

    Ainda durante a faculdade de Administração de Empresas, na Universidade de Brasília, Henrique foi estagiário na Brasil Telecom, na área de Contratos e Licitações. Logo depois de se formar, sua primeira experiência foi como Trainee na Coca-Cola, onde trabalhou por alguns anos, em diferentes cidades do Brasil. Depois de cursar um MBA na Universidade da Califórnia, em 2012 iniciou uma carreira em consultoria estratégica na McKinsey & Company. Em 2016, Henrique foi convidado para contribuir na estruturação e expansão da Uber no Brasil, atuando como General Manager por um pouco mais de dois anos. Logo depois, atuou como CEO Brasil do unicórnio indiano de hotelaria OYO. 

    Com a longa trajetória e uma carreira consolidada no mundo dos negócios, ao ser questionado sobre qual é a principal habilidade que um profissional deve buscar desenvolver, Henrique Weaver aponta que existem várias habilidades que são fundamentais para uma carreira de sucesso: resiliência extrema, curiosidade, ousadia e proficiência em finanças são algumas delas. Mas, se tivesse que escolher uma, sem dúvida seria a capacidade de extrair valor da sua rede de contatos, do seu network.

    “Observando líderes de sucesso no mundo dos negócios vejo que essa é a competência com maior interseção entre os vários perfis de líderes que conheci ou que já li a respeito. Essa competência não quer dizer ser extrovertido ou carismático. Muito menos significa ‘usar’ as pessoas de uma forma egoísta. Ela, na verdade, significa (1) dedicar tempo e energia significativa em conhecer pessoas novas, (2) manter a conexão com as pessoas que já conhece, (3) ser muito organizado e estratégico para registrar quem está em suas redes de influência, e em (4) ter iniciativa para pedir opiniões e ajuda de forma sistemática – tanto com pessoas do seu círculo de convivência profissional – p.ex., membros do seu time – como com pessoas com menor exposição”, explica Weaver. 

    Ele ressalta, ainda, que em situações onde há um desafio a ser resolvido na empresa, por exemplo, a habilidade de uma pessoa em pedir opiniões de forma estratégica, combinar as opiniões com as suas percepções, chegar a um novo patamar de entendimento e fazer todo esse ciclo novamente, é extremamente poderosa e pode ser a grande diferença entre ter ou não sucesso em um objetivo específico.

    Henrique Weaver acrescenta ainda: “Eu também daria como conselho focar nas coisas que de fato foram algumas das grandes responsáveis por eu chegar até aqui: (1) Ser mais ambicioso do que pode parecer razoável; (2) Garantir que você está se comunicando da forma mais estratégica possível; (3) Trabalhar duro – Infelizmente uma carreira de sucesso não se constrói das 9h às 17h. (4) E o último e mais importante: investir tempo e energia desproporcional em desenvolver boas conexões. Absolutamente todas as conquistas importantes da minha carreira tiveram influência direta ou indireta de alguma conexão que desenvolvi ao longo dos meus 18 anos de carreira. Fazer isso bem é, ao mesmo tempo, uma ciência e uma arte”, finaliza o CEO da Pagaleve.

  • Henrique Weaver: conheça o CEO e Cofundador da fintech propulsora do crescimento do Pix Parcelado no Brasil

    Henrique Weaver: conheça o CEO e Cofundador da fintech propulsora do crescimento do Pix Parcelado no Brasil

    Foi como uma forma de democratizar o acesso ao crédito no Brasil e de eliminar o endividamento ocasionado pelos cartões de crédito que a Pagaleve foi criada. Em um mercado cada vez mais tecnológico e conectado, Henrique Weaver viu a oportunidade de suprir uma necessidade de milhões de brasileiros que 1) não possuem cartão de crédito 2) possuem limite baixo disponível ou 3) simplesmente não gostam da forma de pagamento tradicional, ao desenvolver um método de parcelamento rápido e fácil que não necessita de cartões de crédito. E melhor: utiliza o Pix como plataforma de pagamento.

    A Pagaleve tem uma operação B2B2C e se conecta a varejistas (tanto de lojas online quanto de lojas físicas) através das integrações de suas plataformas de e-commerce para oferecer aos consumidores o parcelamento das compras através do Pix, sem a necessidade de usar um cartão de crédito. 

    A empresa tem investidores de peso, como Banco do Brasil, Salesforce Ventures, OIF Ventures, Founder Collective, Entrée Capital, entre outros. A fintech foi reconhecida como a maior inovação em crédito do Brasil em 2022 pela Cantarino, e a melhor solução de crédito para e-commerces em 2023, pela FIDinsiders. Recentemente a Pagaleve também anunciou a estruturação de um FIDC (Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios) de R$250 milhões, liderado pela plataforma belga de investimentos Credix Finance.

    Henrique Weaver atribui o sucesso da empresa à alta aceitação do Pix Parcelado pelos consumidores, especialmente entre os jovens que evitam usar cartões durante suas compras, seja por preferência pessoal, restrições de acesso ou limitações de crédito. “Ter visão no mundo dos negócios e entender muito bem os seus públicos alvo é essencial para identificar oportunidades antes que se tornem óbvias e para antecipar tendências que moldarão o futuro”, pondera. Ele conta que esse pensamento foi moldado por toda a sua jornada profissional.

    Ainda durante a faculdade de Administração de Empresas, na Universidade de Brasília, Henrique foi estagiário na Brasil Telecom, na área de Contratos e Licitações. Logo depois de se formar, sua primeira experiência foi como Trainee na Coca-Cola, onde trabalhou por alguns anos, em diferentes cidades do Brasil. Depois de cursar um MBA na Universidade da Califórnia, em 2012 iniciou uma carreira em consultoria estratégica na McKinsey & Company. Em 2016, Henrique foi convidado para contribuir na estruturação e expansão da Uber no Brasil, atuando como General Manager por um pouco mais de dois anos. Logo depois, atuou como CEO Brasil do unicórnio indiano de hotelaria OYO. 

    Com a longa trajetória e uma carreira consolidada no mundo dos negócios, ao ser questionado sobre qual é a principal habilidade que um profissional deve buscar desenvolver, Henrique Weaver aponta que existem várias habilidades que são fundamentais para uma carreira de sucesso: resiliência extrema, curiosidade, ousadia e proficiência em finanças são algumas delas. Mas, se tivesse que escolher uma, sem dúvida seria a capacidade de extrair valor da sua rede de contatos, do seu network.

    “Observando líderes de sucesso no mundo dos negócios vejo que essa é a competência com maior interseção entre os vários perfis de líderes que conheci ou que já li a respeito. Essa competência não quer dizer ser extrovertido ou carismático. Muito menos significa ‘usar’ as pessoas de uma forma egoísta. Ela, na verdade, significa (1) dedicar tempo e energia significativa em conhecer pessoas novas, (2) manter a conexão com as pessoas que já conhece, (3) ser muito organizado e estratégico para registrar quem está em suas redes de influência, e em (4) ter iniciativa para pedir opiniões e ajuda de forma sistemática – tanto com pessoas do seu círculo de convivência profissional – p.ex., membros do seu time – como com pessoas com menor exposição”, explica Weaver. 

    Ele ressalta, ainda, que em situações onde há um desafio a ser resolvido na empresa, por exemplo, a habilidade de uma pessoa em pedir opiniões de forma estratégica, combinar as opiniões com as suas percepções, chegar a um novo patamar de entendimento e fazer todo esse ciclo novamente, é extremamente poderosa e pode ser a grande diferença entre ter ou não sucesso em um objetivo específico.

    Henrique Weaver acrescenta ainda: “Eu também daria como conselho focar nas coisas que de fato foram algumas das grandes responsáveis por eu chegar até aqui: (1) Ser mais ambicioso do que pode parecer razoável; (2) Garantir que você está se comunicando da forma mais estratégica possível; (3) Trabalhar duro – Infelizmente uma carreira de sucesso não se constrói das 9h às 17h. (4) E o último e mais importante: investir tempo e energia desproporcional em desenvolver boas conexões. Absolutamente todas as conquistas importantes da minha carreira tiveram influência direta ou indireta de alguma conexão que desenvolvi ao longo dos meus 18 anos de carreira. Fazer isso bem é, ao mesmo tempo, uma ciência e uma arte”, finaliza o CEO da Pagaleve.