Category: Dicas

  • Varejo pode reduzir o impacto ambiental apostando na logística reversa e na sustentabilidade

    Varejo pode reduzir o impacto ambiental apostando na logística reversa e na sustentabilidade

    Com a crescente preocupação com a sustentabilidade, a logística reversa se tornou uma ferramenta essencial para as empresas que buscam reduzir seu impacto ambiental e promover a reutilização de materiais. 

    Carlos Tanaka, especialista em logística e fundador da PostalGow, empresa que atua no segmento logístico de telecomunicações ao longo de 25 anos, esse modelo tem ganhado força no Brasil, especialmente no varejo, onde o alto volume de devoluções e resíduos exige estratégias eficientes. “A logística reversa não é apenas uma questão de compliance. Ela é uma oportunidade estratégica de gerar valor econômico e ambiental ao mesmo tempo”, aponta.

    O conceito consiste no processo de recolhimento, reaproveitamento ou descarte correto de produtos e resíduos pós-consumo. De acordo com a Associação Brasileira de Logística (Abralog), o segmento teve uma expansão de 18% nos últimos dois anos, puxada por legislações ambientais mais rígidas, como a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), e pela pressão dos consumidores por práticas sustentáveis.

    Empresas se adaptam ao modelo de economia circular

    A implementação da logística reversa tem sido um dos principais meios para as empresas se adequarem ao conceito de economia circular, onde materiais descartados são reaproveitados para evitar desperdício. Um relatório da PwC aponta que 73% das grandes empresas brasileiras já possuem programas estruturados de logística reversa, principalmente nos setores de eletrônicos, moda e alimentos.

    No setor de moda, a reutilização de tecidos e o descarte correto de resíduos têxteis têm sido prioridades. Grandes varejistas como C&A e Renner implementaram programas de coleta de roupas usadas nas lojas físicas, incentivando a reciclagem de materiais. Segundo a FGV, iniciativas como essas podem reduzir em até 20% os custos operacionais associados à aquisição de novos insumos.

    A pressão por práticas sustentáveis não vem apenas das normas regulatórias. Segundo uma pesquisa do Instituto Ipsos, 72% dos consumidores brasileiros consideram a sustentabilidade um fator decisivo na hora de escolher produtos e marcas. O estudo aponta ainda que práticas visíveis de logística reversa podem aumentar a fidelização de clientes, sobretudo nas novas gerações.

    “Quando o cliente percebe que a empresa está comprometida com a reutilização de produtos e a redução de resíduos, isso gera um impacto positivo na imagem da marca e cria um diferencial competitivo”, destaca Tanaka. 

    No setor de eletroeletrônicos, a reciclagem de componentes é uma estratégia que reduz o impacto ambiental e, ao mesmo tempo, mitiga riscos financeiros associados a sanções ambientais.

    Tecnologia é aliada na logística reversa eficiente

    O avanço tecnológico também tem sido fundamental para otimizar os processos de logística reversa. Ferramentas de inteligência artificial e sensores de IoT (Internet das Coisas) têm ajudado as empresas a rastrear equipamentos em tempo real e prever a demanda por devoluções, aumentando a eficiência das operações. Segundo dados da McKinsey, a aplicação de tecnologia em processos logísticos pode reduzir em até 25% os custos totais das operações.

    A PostalGow, por exemplo, utiliza algoritmos de roteirização dinâmica para otimizar a coleta de equipamentos. “A combinação de tecnologia e sustentabilidade é o caminho natural para as empresas que desejam crescer de forma responsável”, destaca Tanaka. A empresa também adotou práticas alinhadas aos critérios de ESG (ambiental, social e governança), assegurando que todas as etapas do processo atendam aos padrões ambientais exigidos.

    Embora o avanço seja evidente, a implementação de uma logística reversa estruturada ainda enfrenta desafios, como a falta de infraestrutura adequada em algumas regiões e a necessidade de investimentos iniciais elevados. “O retorno financeiro da logística reversa é claro, mas muitas empresas ainda hesitam em adotar essas práticas por conta dos custos iniciais”, explica Tanaka.

    No entanto, as perspectivas são positivas. Estudo da International Finance Corporation (IFC) aponta que, até 2030, o mercado global de economia circular poderá movimentar US$ 4,5 trilhões, impulsionado pela adoção de práticas de sustentabilidade. No Brasil, o setor de logística reversa deverá crescer em média 15% ao ano, acompanhando a expansão de programas governamentais e privados voltados à economia verde.

    Para Tanaka, a chave está na combinação de tecnologia, inovação e responsabilidade ambiental. “Empresas que conseguirem integrar esses três pilares estarão à frente na construção de um modelo de negócio sustentável e lucrativo”, conclui o especialista.

  • Dia da Mulher: o que ainda falta no mundo corporativo?

    Dia da Mulher: o que ainda falta no mundo corporativo?

    8 de março chega e, como um relógio bem ajustado, as empresas correm para postar homenagens nas redes sociais. Flores e bombons no escritório, mensagens motivacionais e discursos emocionados sobre a importância da mulher no ambiente de trabalho. Mas, passada a data, o que realmente muda? A desigualdade salarial continua, as barreiras para promoção seguem firmes e o assédio persiste como um fantasma que muitos preferem não enxergar. A pergunta vale ouro: onde estamos errando?

    A falsa ilusão do progresso

    Os números até parecem animadores. O número de mulheres em cargos de liderança cresceu globalmente. Em 2023, elas ocupavam 32% das posições de chefia, segundo a consultoria Grant Thornton. No Brasil, a representatividade feminina nas empresas avançou, mas ainda a passos curtos. As estatísticas podem enganar, pois quando olhamos com lupa, percebemos que a maioria dessas mulheres está em áreas como RH e marketing – longe dos centros de poder financeiro e estratégico. O topo da pirâmide corporativa ainda é um reduto masculino.

    Outro mito? A crença de que basta oferecer oportunidade que tudo se resolve. Não é tão simples. O viés inconsciente pesa. Estudos mostram que, diante de currículos idênticos, gestores ainda tendem a escolher um homem para cargos de liderança. E, quando escolhem uma mulher, ela precisa provar três vezes mais que merece estar ali.

    As amarras invisíveis

    Fala-se muito sobre a escolha da mulher em equilibrar carreira e família, mas pouco sobre o fato de que esse equilíbrio é um luxo para poucos. A jornada dupla – ou tripla – é uma realidade que freia muitas profissionais. O mercado ainda não entende que flexibilidade não é favor, mas necessidade.

    Além disso, o assédio moral e sexual segue sendo uma barreira brutal. Apesar dos avanços na denúncia e punição, a cultura do silêncio ainda impera. Quantas mulheres não hesitam em expor um chefe abusivo por medo de represália ou da perda do emprego? Sem mudanças estruturais, seguimos girando em círculos.

    O que realmente precisa mudar

    Chegamos ao ponto central: como virar esse jogo? Algumas mudanças são óbvias, mas exigem comprometimento real de todos. Primeiro, transparência salarial. Empresas que divulgam os salários de seus funcionários reduzem a diferença entre homens e mulheres. Segundo: programas de mentoria focados em mulheres, principalmente naquelas áreas onde elas ainda são minoria. Terceiro, licença parental igualitária: enquanto o cuidado com os filhos for visto como “coisa de mãe”, a mulher seguirá penalizada na carreira.

    E, por último, mas não menos importante, homens aliadosA equidade de gênero não é um problema das mulheres, mas um desafio empresarial e econômico. Não se trata de “dar espaço”, mas de reconhecer que, sem diversidade, os negócios perdem inovação e competitividade.

    8 de março pode ser mais do que um dia de postagens bonitas e clichês corporativos. Pode ser um momento de reflexão real, com compromisso e ação. Quer homenagear as mulheres da sua empresa? Comece garantindo que elas tenham voz, oportunidades e respeito todos os dias do ano. Caso contrário, melhor nem comprar as flores.

  • Como o mercado brasileiro lida com a Inteligência Artificial?

    Como o mercado brasileiro lida com a Inteligência Artificial?

    O boom da Inteligência Artificial pelo mundo inteiro continua gerando polêmicas por onde passa, ao impactar diferentes áreas e segmentos. A mais recente está relacionada à IA de origem chinesa – a DeepSeek -, que vem dando o que falar, já que se apresenta como um modelo avançado, tendo a capacidade de realizar tarefas mais complexas e com custos operacionais em valor reduzido.

    O lançamento da DeepSeek-R1, uma das versões da IA, fez com que o mercado – em especial o financeiro – ficasse abalado, e ações de empresas, como Microsoft e NVIDIA, registraram quedas expressivas em um curto período. Afinal, ninguém esperava o surgimento de um concorrente que se coloca em um patamar tão alto, trazendo abordagens aparentemente mais acessíveis e eficientes que o clássico Chat GPT, por exemplo.

    No entanto, sempre costumo me questionar sobre a eficiência das inteligências artificiais. É inegável que funcionam e podem sim ser úteis em diversas tarefas e atividades do nosso dia a dia, facilitando alguns aspectos da rotina e tornando a entrega de determinadas atividades mais rápida e prática. Porém, será que as pessoas sabem o real impacto da IA no mercado brasileiro?

    A verdade é que a maioria dos pontos envolvendo IA no Brasil ainda estão em uma fase de amadurecimento e podemos perceber isso diante da falta de habilidade das autoridades para lidarem com as questões, incluindo a sua regulamentação, que ainda não foi definida. Vejo muitas empresas curiosas e interessadas por tecnologias como a DeepSeek, diante de seus aparentes benefícios, mas sem saber ao certo como utilizá-la.

    Neste sentido, acredito que para que a Inteligência Artificial realmente impacte o mercado brasileiro de forma positiva é necessário sair do frenesi e pensar em investimentos em recursos e profissionalização de uma maneira racional. Porque a partir do momento que temos recursos, é viável ter uma estrutura melhor, o que possibilita a capacitação de talentos, que estarão qualificados para lidarem com os diferentes tipos de IA e as possibilidades que ela oferece.

    De acordo com os balanços divulgados recentemente, os investimentos em inteligência artificial de grandes empresas como Amazon, Microsoft, Google e Meta devem chegar a US$ 320 bilhões em 2025. Isso só mostra que apesar do “susto” com a DeepSeek, as big techs americanas pretendem continuar investindo na tecnologia. Isso reforça a importância do Brasil também se colocar nessa corrida, para que não fique muito para trás.

    No meu segmento, desde a explosão do ChatGPT quando foi lançado, vi profissionais testando e ‘ensinando’ a IA a construir OKRs, inclusive, postando seus resultados nas redes sociais de forma orgulhosa. Já vi executivos falando de boca cheia que agora seus OKRs seriam construídos com a ajuda de software com IA. Porém, o resultado que vi, tanto na rede social, como no software, continua igual.

    Ou seja, se não souber como usar a ferramenta, não vamos alcançar o benefício proposto pelo uso dela. Mais uma vez, dependemos primeiro da iniciativa livre dos cidadãos, afinal, temos vários capacitados para surfar esta onda e gerar valor para os indivíduos e para a sociedade. Do poder público, esperamos uma regulamentação e ajustes na legislação para que se possa colher os benefícios sem prejudicar os direitos individuais.

  • As Principais Datas Comemorativas para os Varejistas de E-commerce a partir de Março

    As Principais Datas Comemorativas para os Varejistas de E-commerce a partir de Março

    Com o crescimento exponencial do e-commerce, os varejistas digitais devem estar atentos às principais datas comemorativas para maximizar suas vendas e engajar seus clientes. A partir de março, uma série de eventos importantes pode ser aproveitada para alavancar o faturamento. Confira as principais datas e dicas para cada uma delas:

    Março

    08/03 – Dia Internacional da Mulher
    O Dia Internacional da Mulher é uma excelente oportunidade para campanhas focadas no público feminino. Varejistas podem oferecer promoções em produtos de beleza, moda, livros e experiências. Além disso, é uma data propícia para ações de marketing que celebrem a igualdade e o empoderamento feminino.

    Abril

    Páscoa
    A Páscoa movimenta o mercado de chocolates, cestas e produtos temáticos. É um bom momento para os e-commerces de alimentos e presentes investirem em kits especiais e promoções. Personalização de produtos pode ser um diferencial competitivo.

    Maio

    Segundo domingo de maio – Dia das Mães
    Uma das datas mais importantes para o varejo, o Dia das Mães é sinônimo de alta demanda por presentes. Produtos como joias, perfumes, eletrônicos e itens de moda são muito procurados. Campanhas emocionais e promoções especiais podem fazer a diferença.

    Junho

    12/06 – Dia dos Namorados (Brasil)
    O Dia dos Namorados é ideal para vendas de presentes românticos, como joias, perfumes, roupas e experiências a dois, como jantares e viagens. Parcerias com outros serviços, como restaurantes e hotéis, podem criar pacotes atrativos.

    Festas Juninas
    Embora não seja uma data de presentes, as Festas Juninas movimentam o mercado de roupas típicas, alimentos e decoração. E-commerces podem aproveitar para vender itens temáticos e promover receitas e dicas de decoração em seus blogs e redes sociais.

    Julho

    Black Friday de Inverno
    A Black Friday de Inverno é uma boa oportunidade para queimar estoques de produtos sazonais. Descontos agressivos podem atrair consumidores em busca de boas ofertas, especialmente em roupas, calçados e eletrônicos.

    Agosto

    Segundo domingo de agosto – Dia dos Pais
    Assim como o Dia das Mães, o Dia dos Pais é uma data crucial para o varejo. Itens como eletrônicos, ferramentas, roupas e acessórios são muito procurados. Campanhas que destaquem o carinho e a importância dos pais podem aumentar o engajamento.

    Setembro

    07/09 – Dia da Independência
    Embora não seja uma data tradicional de presentes, o Dia da Independência pode ser uma oportunidade para promoções temáticas e descontos especiais, especialmente em produtos nacionais. Campanhas que celebrem o orgulho de ser brasileiro podem ressoar bem com os consumidores.

    Outubro

    12/10 – Dia das Crianças
    O Dia das Crianças é uma das datas mais movimentadas para o setor de brinquedos e produtos infantis. Promoções, lançamentos de novos produtos e campanhas lúdicas podem atrair a atenção dos pequenos e seus pais.

    31/10 – Halloween
    O Halloween tem ganhado popularidade no Brasil e movimenta o mercado de fantasias, decoração e doces. E-commerces podem aproveitar para vender itens temáticos e promover concursos e atividades interativas.

    Novembro

    Black Friday (última sexta-feira de novembro)
    A Black Friday é a data mais esperada do ano para promoções e grandes descontos. É crucial para os varejistas se prepararem com antecedência, garantindo estoque e logística para atender à alta demanda. Estratégias de marketing digital, como anúncios pagos e e-mail marketing, são essenciais.

    Cyber Monday (primeira segunda-feira após a Black Friday)
    Focada em descontos para produtos eletrônicos e tecnologia, a Cyber Monday é uma extensão da Black Friday. Ofertas exclusivas e promoções relâmpago podem atrair consumidores em busca de boas oportunidades.

    Dezembro

    Natal (25/12)
    O Natal é o período de maior volume de vendas do ano. Campanhas de presentes, decoração e produtos sazonais dominam o mercado. Promoções especiais, frete grátis e embalagens de presente podem ser diferenciais importantes.


    Dicas para Aproveitar as Datas Comemorativas:

    1. Planejamento Antecipado: Prepare suas campanhas com antecedência para garantir estoque e logística.
    2. Promoções Atraentes: Crie ofertas irresistíveis e descontos exclusivos.
    3. Marketing Digital: Utilize redes sociais, e-mail marketing e anúncios pagos para divulgar suas promoções.
    4. Experiência do Cliente: Garanta um atendimento de qualidade e uma experiência de compra satisfatória.

    Com essas datas no radar e um planejamento eficiente, os varejistas de e-commerce podem aproveitar ao máximo as oportunidades e impulsionar suas vendas ao longo do ano.

  • As Principais Datas Comemorativas para os Varejistas de E-commerce a partir de Março

    As Principais Datas Comemorativas para os Varejistas de E-commerce a partir de Março

    Com o crescimento exponencial do e-commerce, os varejistas digitais devem estar atentos às principais datas comemorativas para maximizar suas vendas e engajar seus clientes. A partir de março, uma série de eventos importantes pode ser aproveitada para alavancar o faturamento. Confira as principais datas e dicas para cada uma delas:

    Março

    08/03 – Dia Internacional da Mulher
    O Dia Internacional da Mulher é uma excelente oportunidade para campanhas focadas no público feminino. Varejistas podem oferecer promoções em produtos de beleza, moda, livros e experiências. Além disso, é uma data propícia para ações de marketing que celebrem a igualdade e o empoderamento feminino.

    Abril

    Páscoa
    A Páscoa movimenta o mercado de chocolates, cestas e produtos temáticos. É um bom momento para os e-commerces de alimentos e presentes investirem em kits especiais e promoções. Personalização de produtos pode ser um diferencial competitivo.

    Maio

    Segundo domingo de maio – Dia das Mães
    Uma das datas mais importantes para o varejo, o Dia das Mães é sinônimo de alta demanda por presentes. Produtos como joias, perfumes, eletrônicos e itens de moda são muito procurados. Campanhas emocionais e promoções especiais podem fazer a diferença.

    Junho

    12/06 – Dia dos Namorados (Brasil)
    O Dia dos Namorados é ideal para vendas de presentes românticos, como joias, perfumes, roupas e experiências a dois, como jantares e viagens. Parcerias com outros serviços, como restaurantes e hotéis, podem criar pacotes atrativos.

    Festas Juninas
    Embora não seja uma data de presentes, as Festas Juninas movimentam o mercado de roupas típicas, alimentos e decoração. E-commerces podem aproveitar para vender itens temáticos e promover receitas e dicas de decoração em seus blogs e redes sociais.

    Julho

    Black Friday de Inverno
    A Black Friday de Inverno é uma boa oportunidade para queimar estoques de produtos sazonais. Descontos agressivos podem atrair consumidores em busca de boas ofertas, especialmente em roupas, calçados e eletrônicos.

    Agosto

    Segundo domingo de agosto – Dia dos Pais
    Assim como o Dia das Mães, o Dia dos Pais é uma data crucial para o varejo. Itens como eletrônicos, ferramentas, roupas e acessórios são muito procurados. Campanhas que destaquem o carinho e a importância dos pais podem aumentar o engajamento.

    Setembro

    07/09 – Dia da Independência
    Embora não seja uma data tradicional de presentes, o Dia da Independência pode ser uma oportunidade para promoções temáticas e descontos especiais, especialmente em produtos nacionais. Campanhas que celebrem o orgulho de ser brasileiro podem ressoar bem com os consumidores.

    Outubro

    12/10 – Dia das Crianças
    O Dia das Crianças é uma das datas mais movimentadas para o setor de brinquedos e produtos infantis. Promoções, lançamentos de novos produtos e campanhas lúdicas podem atrair a atenção dos pequenos e seus pais.

    31/10 – Halloween
    O Halloween tem ganhado popularidade no Brasil e movimenta o mercado de fantasias, decoração e doces. E-commerces podem aproveitar para vender itens temáticos e promover concursos e atividades interativas.

    Novembro

    Black Friday (última sexta-feira de novembro)
    A Black Friday é a data mais esperada do ano para promoções e grandes descontos. É crucial para os varejistas se prepararem com antecedência, garantindo estoque e logística para atender à alta demanda. Estratégias de marketing digital, como anúncios pagos e e-mail marketing, são essenciais.

    Cyber Monday (primeira segunda-feira após a Black Friday)
    Focada em descontos para produtos eletrônicos e tecnologia, a Cyber Monday é uma extensão da Black Friday. Ofertas exclusivas e promoções relâmpago podem atrair consumidores em busca de boas oportunidades.

    Dezembro

    Natal (25/12)
    O Natal é o período de maior volume de vendas do ano. Campanhas de presentes, decoração e produtos sazonais dominam o mercado. Promoções especiais, frete grátis e embalagens de presente podem ser diferenciais importantes.


    Dicas para Aproveitar as Datas Comemorativas:

    1. Planejamento Antecipado: Prepare suas campanhas com antecedência para garantir estoque e logística.
    2. Promoções Atraentes: Crie ofertas irresistíveis e descontos exclusivos.
    3. Marketing Digital: Utilize redes sociais, e-mail marketing e anúncios pagos para divulgar suas promoções.
    4. Experiência do Cliente: Garanta um atendimento de qualidade e uma experiência de compra satisfatória.

    Com essas datas no radar e um planejamento eficiente, os varejistas de e-commerce podem aproveitar ao máximo as oportunidades e impulsionar suas vendas ao longo do ano.

  • Inteligência Artificial no Carnaval: transforme a festa em oportunidades de negócios

    Inteligência Artificial no Carnaval: transforme a festa em oportunidades de negócios

    Com mais de um século de existência, o Carnaval é considerado a maior festa popular do Brasil, reunindo foliões de todo o território nacional, além de atrair turistas de outros países e continentes. A importância dos festejos pode ser verificada no levantamento realizado pela CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), que projetou um crescimento de 2,1% em relação ao ano passado, ou seja, mais de R$ 12 bilhões em faturamento.

    Desse modo, é importante reforçar que todos os setores da economia são impactados pela festa popular, seja na área de produtos ou de serviços. Retomando os resultados do estudo divulgado pela confederação, os destaques vão para os segmentos de bares e restaurantes, empresas de transporte de passageiros e serviços de hospedagem (hotéis, resorts e pousadas).

    Por se tratar de um evento sazonal, o Carnaval impulsiona a produção, estoque e transporte de mercadorias, sem contar o crescimento nas ofertas de trabalho temporário. Por esse motivo, as empresas devem se preparar para atender um aumento expressivo de pedidos e assim, atender as expectativas dos foliões e aumentar seus lucros.

    Nesse sentido, as tecnologias baseadas em IA (Inteligência Artificial) podem contribuir no atendimento da mudança brusca na rotina de uma fábrica, na automação dos serviços logísticos e ainda, nos sistemas para monitoramento de segurança em instituições públicas, privadas e residenciais.

    Para entender a abrangência e possibilidades de aplicação da tecnologia na maior festa popular do país, conversamos com o coordenador dos cursos de especialização Lato Sensu (nas áreas de computação e informática) da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Dirceu Matheus Júnior. O especialista destacou as principais funcionalidades e benefícios oferecidos no setor empresarial.

    Quais são as principais funcionalidades da IA no carnaval?

    É importante esclarecer que a tecnologia já é empregada em vários setores da economia, de modo a garantir que as empresas atendam com eficiência a experiência dos consumidores durante os festejos. Alguns exemplos práticos das funcionalidades são verificados nas análises de dados empresariais, abordando os seguintes aspectos: mídias sociais, vendas de ingressos e feedback dos consumidores, de modo a identificar tendências e preferências.

    Na avaliação do coordenador dos cursos de pós-graduação em computação do Mackenzie, outra aplicação importante da tecnologia é verificada nos chatbots e assistentes virtuais. “Quando os dispositivos são equipados com IA, têm condições de fornecer informações úteis aos foliões, como por exemplo, horário de desfiles, localização dos blocos, dicas de segurança e sugestões de transporte. Ao oferecer os dados citados, as empresas melhoram a comunicação e o atendimento ao público”.

    Outra funcionalidade que contribuiu para melhorar a segurança da população, principalmente durante as festas de Carnaval, é o dispositivo de reconhecimento facial. O equipamento pode ser empregado para facilitar a entrada dos foliões em eventos fechados, controlando o acesso às áreas restritas, e ainda, fortalecendo a segurança dos espaços particulares.

    Dirceu destaca que os sistemas de IA podem ser instalados nas câmeras de segurança, a fim de realizarem o monitoramento em tempo real. “A tecnologia aplicada nos equipamentos, identifica comportamentos suspeitos em imóveis residenciais e comerciais, além de alertar as autoridades sobre possíveis incidentes, aumentando a segurança dos foliões”, argumenta.

    Outros usos da IA são verificados em planejamento e gestão de serviços logísticos, de modo a otimizar as análises de dados históricos e predições de diferentes cenários logísticos, entre eles: rotas de desfiles, alocação de recursos e gerenciamento de eventos em áreas públicas.

    Como a IA pode aumentar a eficiência dos serviços oferecidos no Carnaval?

    O uso das tecnologias baseadas em IA oferecem soluções que vão desde a análise de comportamento dos usuários até a automação de tarefas repetitivas. Segundo o coordenador do Mackenzie, as opções disponibilizadas no mercado permitem ainda a entrega de experiências hiperpersonalizadas, um dos aspectos mais valorizados pelo setor empresarial.

    “Os algoritmos de IA conseguem prever a demanda de serviços com transporte, alimentação e acomodações, de modo que os empresários e fornecedores ajustem os pedidos e estoques de insumos. Além disso, a automação dos processos administrativos e operacionais colabora para uma gestão mais eficiente dos recursos, diminuindo custos e aumentando a eficácia na organização do evento”, esclarece Dirceu.

     Com esse entendimento, é válido acrescentar que as opções tecnológicas atendem áreas de contexto criativo, como produção de conteúdos personalizados para playlists, vídeos com recapitulação dos eventos e ainda, fantasias virtuais.

    O coordenador de computação do Mackenzie ressalta outras tecnologias importantes nas festas de Carnaval, projetadas com os recursos digitais. “Os aplicativos de IA podem integrar a realidade aumentada e virtual, a fim de oferecer experiências imersivas aos foliões. As alternativas incluem tours virtuais dos desfiles e interações com os personagens do carnaval, além de aumentarem a interação social entre os foliões. Desse modo, as empresas têm acesso a dados obtidos com base em interesses comuns e plataformas criadas para compartilharem experiências e fotos em tempo real”, conclui.

    Como foi possível observar, a IA tem o potencial de transformar as festas de Carnaval, ao disponibilizar inovações para os organizadores de eventos. Vale acrescentar que as tecnologias apontadas garantem eventos mais seguros e experiências mais positivas para os consumidores.

  • Especialista revela por que ser um líder dispensável é um grande mérito

    Especialista revela por que ser um líder dispensável é um grande mérito

    Empresas bem-sucedidas dependem de líderes que sabem construir equipes sólidas, processos eficientes e uma cultura organizacional que prospera de forma independente. Contrariando a crença de que bons líderes são indispensáveis, a ideia de se tornar “dispensável” pode ser o verdadeiro diferencial para garantir o crescimento sustentável e a escalabilidade do negócio.

    Um estudo da Gallup revelou que 70% da variação no engajamento dos colaboradores está diretamente ligada à qualidade da liderança. Além disso, empresas que capacitam suas equipes para operar com autonomia conseguem crescer até 25% mais rápido, segundo dados do Harvard Business Review. No entanto, alcançar esse nível de autossuficiência requer mais do que apenas boas intenções. É necessário um trabalho consistente de desenvolvimento de pessoas e estruturação de processos.

    Jhonny Martins, vice-presidente do SERAC, hub de soluções corporativas referência nas áreas contábil, jurídica, educacional e de tecnologia, destaca que delegar responsabilidades e desenvolver o potencial dos colaboradores são passos fundamentais para criar uma empresa que funcione sem depender exclusivamente da presença do líder. “Um líder verdadeiramente eficaz não é aquele que centraliza todas as decisões, mas o que constrói uma base sólida para que o negócio prospere de forma independente. Isso fortalece não apenas a equipe, mas também a capacidade da empresa de enfrentar desafios e se adaptar a mudanças”, afirma.

    Para Jhonny, ser um líder dispensável não significa ser irrelevante, mas sim indispensável para a evolução da equipe e da organização. “Ao estruturar uma equipe autônoma, o líder permite que a empresa foque em crescimento e inovação, sem ficar presa à operação diária. Lideranças que centralizam tudo limitam o potencial do negócio. Já aquelas que compartilham o protagonismo criam uma organização resiliente e pronta para crescer de maneira sustentável”, avalia Jhonny.

    No SERAC, o executivo conta que busca liderar pelo exemplo, aplicando estratégias para fomentar um ambiente de trabalho que combine eficiência, inovação e colaboração. “Ser um líder dispensável é uma das maiores virtudes para quem deseja deixar um legado e construir uma empresa preparada para o futuro”, conclui.

    Confira algumas práticas sugeridas por Jhonny Martins que podem auxiliar qualquer liderança a estimular a independência e a eficiência do time:

    • Delegar com propósito: É essencial que cada tarefa delegada venha acompanhada de objetivos claros, contexto e autonomia, permitindo que os colaboradores desenvolvam soluções com confiança.
    • Estruturar processos robustos: A criação de fluxos de trabalho bem definidos garante que a equipe saiba o que fazer mesmo na ausência do líder, reduzindo a dependência de decisões imediatas.
    • Investir em desenvolvimento contínuo: “Capacitar os colaboradores é o melhor investimento que um líder pode fazer. Treinamentos, feedbacks regulares e mentorias ajudam a elevar o nível de competência e a autoconfiança do time”, explica Jhonny.
    • Reconhecer e incentivar lideranças emergentes: Identificar talentos dentro da equipe e promover o crescimento interno fortalece a cultura organizacional e cria uma estrutura de liderança mais diversificada.
  • Planejamento orçamentário é imprescindível para empresas superarem 2025

    Planejamento orçamentário é imprescindível para empresas superarem 2025

    O cenário econômico de 2025 vem exigindo das empresas brasileiras um nível de maturidade que vai muito além do simples controle de custos. A complexidade do ambiente de negócios, marcado por instabilidades políticas, econômicas e jurídicas, criou um contexto desafiador para prosperar e crescer de forma sustentável. Com taxas de juros elevadas e capital cada vez mais escasso, a gestão financeira estratégica deixa de ser um diferencial competitivo e passa a ser condição de sobrevivência.

    Tal realidade exige uma leitura mais afinada de indicadores monetários. Métricas tradicionais, como controle de despesas, margem de contribuição e EBITDA, embora fundamentais, representam apenas a superfície das análises.

    Em contrapartida, a grande maioria das organizações ainda enfrenta desafios básicos: a falta de previsibilidade orçamentária, a subestimação de riscos e fluxos de caixa deficitários são problemas recorrentes, inclusive, entre empresas de médio e grande porte.

    O planejamento orçamentário, antes visto como um simples exercício contábil, precisa ser entendido como um instrumento dinâmico. O novo contexto demanda um olhar aprofundado sobre estrutura de capital, grau de endividamento, retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) e outras métricas que garantam uma tomada de decisão baseada em dados reais.

    O problema é que, historicamente, para muitas empresas no Brasil, controle de finanças se resume a um fluxo de caixa básico, sem projeções detalhadas de cenários, reservas e muito menos mecanismos claros de mitigação de riscos. E é exatamente essa fragilidade que precisa ser corrigida, sob pena de inviabilizar a sustentabilidade do negócio.

    Um dos erros mais comuns é tratar o orçamento como um documento estático, elaborado uma vez por ano e revisado esporadicamente. O atual cenário de volatilidade econômica, por exemplo, impõe a necessidade de um modelo de revisão periódica e ajustes constantes.

    Empresas que adotam uma abordagem proativa, ajustando suas estratégias conforme o mercado, estão mais preparadas para enfrentar desafios e identificar oportunidades de crescimento. A automação de processos e o uso de ferramentas de análise preditiva também são aliados fundamentais nessa jornada.

    Com o custo do dinheiro mais alto, é fundamental que as empresas revisitem as suas estruturas operacionais em busca de eficiência. Isso envolve desde a renegociação de contratos com fornecedores até a reestruturação de processos internos, garantindo que cada real investido gere retorno.

    É essencial também entender que, em cenários de crise ou crescimento, a alocação de recursos precisa ser mais estratégica. O investimento pode vir antes do retorno e a empresa precisa estar preparada para sustentar esse período. 

    Se o objetivo é ampliar antes de crescer receita, é necessário aumentar equipe, espaço físico ou estoque. Em marketing, por exemplo, investir mais pode gerar melhores resultados, mas nem sempre o retorno acontece na proporção esperada.

    Além disso, o ROE pode se comportar de forma diferente conforme o momento econômico. Se antes a empresa investia R$ 1,00 para um retorno de R$ 1,30, agora pode trazer apenas R$ 1,20. Essa diferença impacta diretamente o caixa ao longo do ano e pode, ainda, comprometer a saúde financeira do negócio. Por isso, um planejamento orçamentário robusto precisa prever oscilações e construir planos alternativos.

    Ao elaborar esse planejamento é essencial mapear os períodos de maior fragilidade do caixa e como operar sem travar. Pequenas margens competitivas podem ser gerenciadas, mas se diversas variáveis adversas se acumularem, a empresa vai enfrentar dificuldades sérias. 

    O planejamento orçamentário entra justamente para evitar essas surpresas e permitir que decisões sejam tomadas de forma antecipada. Essa abordagem fortalece a sustentabilidade financeira dos negócios.

    É preciso uma visão clara sobre alavancas de crescimento. Com capital restrito, as empresas precisarão buscar alternativas para financiamento, parcerias estratégicas e modelos de negócio mais enxutos e sustentáveis.

    Por outro lado, em companhias com conjecturas mais bem estruturadas, a previsibilidade aumenta significativamente, permitindo que tomem decisões mais assertivas e blindem seus negócios contra oscilações do mercado. Ou seja, estar um passo à frente é mais um ativo valioso.

    E, embora o cenário econômico de 2025 traga desafios significativos, também abrirá espaço para aqueles que estiverem preparados para atuar de maneira estruturada e disciplinada. A história do empresariado brasileiro é marcada por resiliência e capacidade de adaptação.

    O planejamento orçamentário, aliado a uma gestão financeira profissionalizada, será um diferencial para garantir a continuidade e o crescimento nos próximos anos. As organizações que compreenderem essa dinâmica – e implementarem processos mais sofisticados – estarão em posição de vantagem.

    O futuro pertence às empresas que planejam. E, em 2025, esse delineamento precisará ser mais robusto, realista e estratégico do que nunca.

  • Tecnologia low-code: 10 aplicações que prometem escalar operações de lojas físicas e online em tempo recorde

    Tecnologia low-code: 10 aplicações que prometem escalar operações de lojas físicas e online em tempo recorde

    A transformação digital revela um pilar fundamental no varejo, e as aplicações, cada vez mais onipresentes, desempenham um papel essencial no processo de compra e venda. A decisão estratégica de investir em ferramentas bem projetadas pode gerar benefícios expressivos como otimização de jornadas, aumento da produtividade e até impulsionamento das vendas. Contudo, nem sempre soluções prontas atendem às necessidades específicas de um negócio, levando em conta variáveis como tamanho, demanda e setor. 

    Uma estratégia que tem ganho cada vez mais força no mercado é a tecnologia low-code, segundo estudo recente do Gartner, estima-se que até o fim deste ano, 70% das novas aplicações serão desenvolvidas usando metodologias de baixa codificação. A tendência permite criações de forma rápida e sem a necessidade de habilidades avançadas de programação. As empresas ganham a possibilidade de construir soluções sob medida para suas operações, sem a complexidade do desenvolvimento tradicional, com custos reduzidos e resultados acelerados. 

    “A digitalização não precisa ser cara e lenta, ela pode ser ágil, acessível e, o mais importante: eficiente. O que antes levava 6 meses ou até 1 ano para desenvolvimento e usabilidade de uma ferramenta nova, hoje em apenas alguns dias é possível criar aplicações escaláveis, seguras e totalmente integradas, de forma descomplicada. É um ganho garantido para a operação, em termos de velocidade, democratização e aumento da receita”, explica o VP LatAm de Vendas & CS da Jitterbit, Lucas Felisberto. 

    Mas, afinal, como a tecnologia low-code pode, de fato, transformar a atividade operacional de uma empresa? A Jitterbit, líder global no mercado com soluções low-code, listou 10 aplicações que podem ser desenvolvidas com essa abordagem e que oferecem o potencial de otimizar operações varejistas e aumentar a eficiência dos processos. 

    1. Aprovação de vitrines de lojas 

    Os lojistas podem enviar fotos das vitrines para aprovação e a equipe responsável realiza a análise, aprovando ou rejeitando as imagens com comentários. Isso garante uma comunicação mais ágil, além de manter um padrão visual uniforme entre os estabelecimentos do mesmo segmento. 

    2. Controle de movimentação de produtos 

    Registrar e aprovar movimentações de estoque para empresas que precisam de um controle sobre o fluxo de produtos. Um histórico de movimentações também é gerado, utilizando assinatura digital para garantir a segurança e a rastreabilidade do processo. 

    3. Calculadora de comissão dos vendedores 

    Automatiza o cálculo das comissões dos vendedores, considerando vendas realizadas e possíveis cupons de desconto, além da opção de analisar relatórios com maior precisão e rapidez. 

    4. Ofertas de cursos em canais de vendas 

    Pode ser usado por empresas para gerenciar e comercializar suas ofertas sobre treinamentos ou cursos, com a função de cadastrar as aulas, controlar a certificação e ativar ou bloquear em diferentes canais de vendas. 

    5. Aprovação de fornecedores 

    Cadastro e análise de fornecedores, integrando informações diretamente ao ERP e plataforma de e-commerce, com o registro de cada etapa para maior controle. 

    6. Acionamento de transportadoras 

    Otimização do processo de solicitação de retirada de pedidos, obtendo facilidade para envio de requisições de forma simples, acompanhamento do processo logístico em tempo real e agilidade nos processos. 

    7. Gestão de preços 

    Controle eficiente sobre a política de preços e descontos em canais online e marketplaces, facilitando a atualização de preços e aprovação de descontos que excedem os limites definidos, tudo integrado ao e-commerce da empresa. 

    8. Auditoria In Loco 

    Realização de conferências em lojas físicas, acessando dados integrados para verificar discrepâncias em tempo real, melhorando a precisão das auditorias e reduzindo erros. 

    9. Atendimento 360° ao cliente 

    Centralizando todas as informações do cliente em uma única interface, permite atendimento com um serviço personalizado, extraindo dados de sistemas como e-commerceCRM e SAC. A aplicação possibilita a criação de promoções, melhorando a experiência do consumidor. 

    10. Portal do fornecedor 

    Otimização da gestão de pedidos feitos aos fornecedores, viabilizando o acompanhamento de todas as etapas, desde a negociação até a entrega, com botões de ação como “Pedido aceito”, “Pedido produzido” e “Pedido despachado”. 

    Soluções como essas representam as diversas finalidades e possibilidades que a tecnologia low-code oferece para otimização operacional no varejo, tanto de forma física quanto digital. As ferramentas integradas proporcionam mais agilidade, personalização e autonomia, ajudando empresas a se adaptarem às necessidades do mercado com rapidez, eficiência produtiva e sem a necessidade de grandes investimentos em programação. 

    A adoção de plataformas tecnológicas, que aliam soluções inovadoras e descomplicadas, pode fazer parte de um plano estratégico para negócios de diferentes tamanhos e segmentos, facilitando a competitividade de mercado positiva em relação ao cenário digital em constante evolução. 

  • Tecnologia low-code: 10 aplicações que prometem escalar operações de lojas físicas e online em tempo recorde

    Tecnologia low-code: 10 aplicações que prometem escalar operações de lojas físicas e online em tempo recorde

    A transformação digital revela um pilar fundamental no varejo, e as aplicações, cada vez mais onipresentes, desempenham um papel essencial no processo de compra e venda. A decisão estratégica de investir em ferramentas bem projetadas pode gerar benefícios expressivos como otimização de jornadas, aumento da produtividade e até impulsionamento das vendas. Contudo, nem sempre soluções prontas atendem às necessidades específicas de um negócio, levando em conta variáveis como tamanho, demanda e setor. 

    Uma estratégia que tem ganho cada vez mais força no mercado é a tecnologia low-code, segundo estudo recente do Gartner, estima-se que até o fim deste ano, 70% das novas aplicações serão desenvolvidas usando metodologias de baixa codificação. A tendência permite criações de forma rápida e sem a necessidade de habilidades avançadas de programação. As empresas ganham a possibilidade de construir soluções sob medida para suas operações, sem a complexidade do desenvolvimento tradicional, com custos reduzidos e resultados acelerados. 

    “A digitalização não precisa ser cara e lenta, ela pode ser ágil, acessível e, o mais importante: eficiente. O que antes levava 6 meses ou até 1 ano para desenvolvimento e usabilidade de uma ferramenta nova, hoje em apenas alguns dias é possível criar aplicações escaláveis, seguras e totalmente integradas, de forma descomplicada. É um ganho garantido para a operação, em termos de velocidade, democratização e aumento da receita”, explica o VP LatAm de Vendas & CS da Jitterbit, Lucas Felisberto. 

    Mas, afinal, como a tecnologia low-code pode, de fato, transformar a atividade operacional de uma empresa? A Jitterbit, líder global no mercado com soluções low-code, listou 10 aplicações que podem ser desenvolvidas com essa abordagem e que oferecem o potencial de otimizar operações varejistas e aumentar a eficiência dos processos. 

    1. Aprovação de vitrines de lojas 

    Os lojistas podem enviar fotos das vitrines para aprovação e a equipe responsável realiza a análise, aprovando ou rejeitando as imagens com comentários. Isso garante uma comunicação mais ágil, além de manter um padrão visual uniforme entre os estabelecimentos do mesmo segmento. 

    2. Controle de movimentação de produtos 

    Registrar e aprovar movimentações de estoque para empresas que precisam de um controle sobre o fluxo de produtos. Um histórico de movimentações também é gerado, utilizando assinatura digital para garantir a segurança e a rastreabilidade do processo. 

    3. Calculadora de comissão dos vendedores 

    Automatiza o cálculo das comissões dos vendedores, considerando vendas realizadas e possíveis cupons de desconto, além da opção de analisar relatórios com maior precisão e rapidez. 

    4. Ofertas de cursos em canais de vendas 

    Pode ser usado por empresas para gerenciar e comercializar suas ofertas sobre treinamentos ou cursos, com a função de cadastrar as aulas, controlar a certificação e ativar ou bloquear em diferentes canais de vendas. 

    5. Aprovação de fornecedores 

    Cadastro e análise de fornecedores, integrando informações diretamente ao ERP e plataforma de e-commerce, com o registro de cada etapa para maior controle. 

    6. Acionamento de transportadoras 

    Otimização do processo de solicitação de retirada de pedidos, obtendo facilidade para envio de requisições de forma simples, acompanhamento do processo logístico em tempo real e agilidade nos processos. 

    7. Gestão de preços 

    Controle eficiente sobre a política de preços e descontos em canais online e marketplaces, facilitando a atualização de preços e aprovação de descontos que excedem os limites definidos, tudo integrado ao e-commerce da empresa. 

    8. Auditoria In Loco 

    Realização de conferências em lojas físicas, acessando dados integrados para verificar discrepâncias em tempo real, melhorando a precisão das auditorias e reduzindo erros. 

    9. Atendimento 360° ao cliente 

    Centralizando todas as informações do cliente em uma única interface, permite atendimento com um serviço personalizado, extraindo dados de sistemas como e-commerceCRM e SAC. A aplicação possibilita a criação de promoções, melhorando a experiência do consumidor. 

    10. Portal do fornecedor 

    Otimização da gestão de pedidos feitos aos fornecedores, viabilizando o acompanhamento de todas as etapas, desde a negociação até a entrega, com botões de ação como “Pedido aceito”, “Pedido produzido” e “Pedido despachado”. 

    Soluções como essas representam as diversas finalidades e possibilidades que a tecnologia low-code oferece para otimização operacional no varejo, tanto de forma física quanto digital. As ferramentas integradas proporcionam mais agilidade, personalização e autonomia, ajudando empresas a se adaptarem às necessidades do mercado com rapidez, eficiência produtiva e sem a necessidade de grandes investimentos em programação. 

    A adoção de plataformas tecnológicas, que aliam soluções inovadoras e descomplicadas, pode fazer parte de um plano estratégico para negócios de diferentes tamanhos e segmentos, facilitando a competitividade de mercado positiva em relação ao cenário digital em constante evolução.