Category: Dicas

  • Como usar a IA do WhatsApp com segurança e responsabilidade

    Como usar a IA do WhatsApp com segurança e responsabilidade

    A Meta, empresa detentora do Facebook, Instagram e WhatsApp, implementou sua inteligência artificial (IA) no mensageiro instantâneo, ampliando as funcionalidades do aplicativo. A tecnologia, que já estava disponível em outros países desde abril de 2024, demorou um pouco mais para chegar ao Brasil devido a imposições da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD).

    A IA do WhatsApp tem como base modelos de linguagem avançados, como o LLaMA (sigla para Large Language Model Meta AI), treinados com grandes quantidades de dados textuais para entender e gerar linguagem natural de maneira eficaz. “A IA da Meta é capaz de responder a perguntas, dar recomendações, pesquisar notícias sobre assuntos do nosso interesse na web sem sair do app e gerar imagens e pequenos gifs para compartilhamento”, explica Pierre dos Santos, Analista de IA da Leste Telecom.

    “Porém, a ferramenta ainda está em fase Beta, por isso contém muitos erros em sua utilização. Isso será aprimorado com o tempo, e a IA poderá até ter seu modo de utilização revisto, pois possui muitas oportunidades para adição de novos serviços, inclusive os relacionados à acessibilidade”, complementa.

    Mocinha ou vilã? Depende do uso

    Com tantos debates sobre o uso de inteligência artificial, que já foi comprovada estar por trás de práticas como fake news e deepfake, muitas pessoas ficam receosas ao ter a IA da Meta disponível no WhatsApp, sem ao menos a possibilidade de desativar o recurso. “A Meta informou que o conteúdo das conversas com a IA poderá ser utilizado para treinar os algoritmos de inteligência artificial, mas não associa esse conteúdo a informações pessoais dos usuários”, tranquiliza Pierre.

    Apesar de não ter divulgado publicamente como os dados serão utilizados para a segmentação de anúncios, além do foco no treinamento da IA, pode ser que o uso contínuo da ferramenta gere impacto no recebimento de anúncios e publicidades a longo prazo. A coleta dos dados, que é uma prática comum no mercado de tecnologia, pode ser usada para personalização de anúncios, segmentação de público e previsão de comportamento, por exemplo.

    “No entanto, minha expectativa é que a Meta priorize a privacidade e o consentimento do usuário, utilizando a IA de forma ética e transparente para beneficiar tanto os usuários quanto os anunciantes em consonância com a nossa legislação”, opina o analista.

    Mesmo que a tecnologia não tenha acesso a conversas particulares no WhatsApp e os dados dos usuários continuem protegidos pela criptografia do mensageiro, de acordo com a documentação da IA, as mensagens compartilhadas com a ferramenta podem ser usadas para fornecer respostas relevantes para você ou para melhorar essa tecnologia. “Portanto, não envie mensagens contendo informações que você não quer compartilhar com a IA. Ao menos, podemos deletar as mensagens enviadas para a IA digitando /reset-all-ais na conversa”, adverte.

    Use com parcimônia

    Pierre também diz que a IA é uma ferramenta poderosa que pode ser útil em vários contextos. No entanto, é essencial usar com responsabilidade e cuidado, sempre pensando na segurança e privacidade dos dados pessoais. Para isso, ele compartilha algumas dicas básicas, porém valiosas:

    • Use a IA como uma ferramenta auxiliar, não como um substituto para o pensamento crítico;
    • Utilize a IA para tarefas que você considera seguras e sem risco à sua privacidade, evitando compartilhar informações pessoais ou confidenciais com a IA na conversa;
    • Evite usar a IA para tomar decisões importantes;
    • Pesquise apenas sobre temas de interesse geral, evitando assuntos sensíveis ou controversos.

    “É verdade que, a cada dia, está cada vez mais difícil identificar se um conteúdo foi gerado por IA, mas existem alguns sinais que podem te ajudar a desconfiar: fonte desconhecida ou duvidosa; conteúdo muito bom para ser verdade; ausência de informações sobre a autoria; linguagem artificial; conteúdo genérico e sem originalidade; e falta de emoção e subjetividade”, conclui o especialista.

  • Como usar a IA do WhatsApp com segurança e responsabilidade

    Como usar a IA do WhatsApp com segurança e responsabilidade

    A Meta, empresa detentora do Facebook, Instagram e WhatsApp, implementou sua inteligência artificial (IA) no mensageiro instantâneo, ampliando as funcionalidades do aplicativo. A tecnologia, que já estava disponível em outros países desde abril de 2024, demorou um pouco mais para chegar ao Brasil devido a imposições da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD).

    A IA do WhatsApp tem como base modelos de linguagem avançados, como o LLaMA (sigla para Large Language Model Meta AI), treinados com grandes quantidades de dados textuais para entender e gerar linguagem natural de maneira eficaz. “A IA da Meta é capaz de responder a perguntas, dar recomendações, pesquisar notícias sobre assuntos do nosso interesse na web sem sair do app e gerar imagens e pequenos gifs para compartilhamento”, explica Pierre dos Santos, Analista de IA da Leste Telecom.

    “Porém, a ferramenta ainda está em fase Beta, por isso contém muitos erros em sua utilização. Isso será aprimorado com o tempo, e a IA poderá até ter seu modo de utilização revisto, pois possui muitas oportunidades para adição de novos serviços, inclusive os relacionados à acessibilidade”, complementa.

    Mocinha ou vilã? Depende do uso

    Com tantos debates sobre o uso de inteligência artificial, que já foi comprovada estar por trás de práticas como fake news e deepfake, muitas pessoas ficam receosas ao ter a IA da Meta disponível no WhatsApp, sem ao menos a possibilidade de desativar o recurso. “A Meta informou que o conteúdo das conversas com a IA poderá ser utilizado para treinar os algoritmos de inteligência artificial, mas não associa esse conteúdo a informações pessoais dos usuários”, tranquiliza Pierre.

    Apesar de não ter divulgado publicamente como os dados serão utilizados para a segmentação de anúncios, além do foco no treinamento da IA, pode ser que o uso contínuo da ferramenta gere impacto no recebimento de anúncios e publicidades a longo prazo. A coleta dos dados, que é uma prática comum no mercado de tecnologia, pode ser usada para personalização de anúncios, segmentação de público e previsão de comportamento, por exemplo.

    “No entanto, minha expectativa é que a Meta priorize a privacidade e o consentimento do usuário, utilizando a IA de forma ética e transparente para beneficiar tanto os usuários quanto os anunciantes em consonância com a nossa legislação”, opina o analista.

    Mesmo que a tecnologia não tenha acesso a conversas particulares no WhatsApp e os dados dos usuários continuem protegidos pela criptografia do mensageiro, de acordo com a documentação da IA, as mensagens compartilhadas com a ferramenta podem ser usadas para fornecer respostas relevantes para você ou para melhorar essa tecnologia. “Portanto, não envie mensagens contendo informações que você não quer compartilhar com a IA. Ao menos, podemos deletar as mensagens enviadas para a IA digitando /reset-all-ais na conversa”, adverte.

    Use com parcimônia

    Pierre também diz que a IA é uma ferramenta poderosa que pode ser útil em vários contextos. No entanto, é essencial usar com responsabilidade e cuidado, sempre pensando na segurança e privacidade dos dados pessoais. Para isso, ele compartilha algumas dicas básicas, porém valiosas:

    • Use a IA como uma ferramenta auxiliar, não como um substituto para o pensamento crítico;
    • Utilize a IA para tarefas que você considera seguras e sem risco à sua privacidade, evitando compartilhar informações pessoais ou confidenciais com a IA na conversa;
    • Evite usar a IA para tomar decisões importantes;
    • Pesquise apenas sobre temas de interesse geral, evitando assuntos sensíveis ou controversos.

    “É verdade que, a cada dia, está cada vez mais difícil identificar se um conteúdo foi gerado por IA, mas existem alguns sinais que podem te ajudar a desconfiar: fonte desconhecida ou duvidosa; conteúdo muito bom para ser verdade; ausência de informações sobre a autoria; linguagem artificial; conteúdo genérico e sem originalidade; e falta de emoção e subjetividade”, conclui o especialista.

  • IA e vendas: vendedores serão substituídos?

    IA e vendas: vendedores serão substituídos?

    A Inteligência Artificial (IA) está transformando o setor de vendas, trazendo automação, análise preditiva e chatbots que tornam os processos mais rápidos e estratégicos. No entanto, a grande questão é: a tecnologia pode substituir completamente o vendedor? Para Fábio Farias, CEO da rede de franquias Love Gifts e especialista em aceleração de negócios, a resposta é clara. A IA é uma ferramenta poderosa, mas jamais poderá substituir o fator humano na arte de vender. “A tecnologia facilita, otimiza e agiliza, mas o que realmente fideliza um cliente é a empatia, o atendimento diferenciado e a conexão genuína”, afirma.

    Um estudo recente, conduzido pela Central do Varejo entre abril e junho de 2024, revelou que 47% dos varejistas brasileiros já utilizam IA, enquanto 53% ainda não implementaram essa tecnologia, embora estejam atentos às suas possibilidades. Os números mostram que a inovação está em pleno avanço no setor, mas também reforçam que ainda há espaço para a atuação humana na experiência de compra. Afinal, vendas são, antes de tudo, emocionais.

    Para ele, conquistar um cliente exige muito mais do que oferecer um bom preço. “O ser humano leva de 3 a 10 segundos para formar uma opinião sobre alguém. Simpatia e educação são os primeiros passos para uma venda de sucesso. Além disso, a comunicação não se resume às palavras: apenas 7% do impacto vem do que falamos, enquanto o tom de voz representa 38% e a linguagem corporal, 55%. Ou seja, postura, olhar e gestos falam mais do que qualquer argumento”.

    Para criar uma experiência memorável, Fábio destaca um exemplo da Disney. Nos parques, há uma faixa amarela no chão que indica o momento exato em que os funcionários precisam entrar no personagem e oferecer uma experiência impecável aos visitantes. Na Love Gifts, esse conceito também está presente. “Nosso time sabe que, ao entrar na loja, precisa dar o seu melhor. Aqui, não atendemos, acolhemos. Porque o cliente não quer apenas um produto, ele busca uma experiência”.

    A preparação e a resiliência são fatores que também fazem a diferença. Para o especialista, tudo na vida é uma questão de treino e, em vendas, não é diferente. “Quanto mais você se dedica, melhor se torna. A fidelidade do cliente depende da ausência de algo melhor. Se um concorrente oferecer uma experiência superior, o cliente não hesitará em trocar. Por isso, precisamos estar em constante evolução”.

    Outro ponto essencial é a forma como o vendedor se comunica. Pequenos ajustes no vocabulário podem transformar a percepção do cliente e criar um ambiente mais positivo. Expressões simples, como substituir “desculpa pela demora” por “obrigado por esperar”, ou trocar “desconto” por “condição exclusiva”, fazem toda a diferença na experiência de compra. Além disso, segundo o especialista, quem se relaciona mais, vende mais. “Não basta apenas oferecer um produto, é preciso entender as necessidades do cliente e entregar mais do que ele espera. Quanto mais valor você agrega, mais chances tem de fechar uma venda”.

    Embora a IA possa prever tendências, analisar dados e personalizar ofertas, ela jamais conseguirá substituir o carisma, a escuta ativa e a criatividade de um vendedor de verdade. No final das contas, o que realmente vende não é um algoritmo, mas sim a forma como o cliente se sente ao ser atendido. Hoje, o vendedor precisa ser estratégico, mas, acima de tudo, humano.

  • IA e vendas: vendedores serão substituídos?

    IA e vendas: vendedores serão substituídos?

    A Inteligência Artificial (IA) está transformando o setor de vendas, trazendo automação, análise preditiva e chatbots que tornam os processos mais rápidos e estratégicos. No entanto, a grande questão é: a tecnologia pode substituir completamente o vendedor? Para Fábio Farias, CEO da rede de franquias Love Gifts e especialista em aceleração de negócios, a resposta é clara. A IA é uma ferramenta poderosa, mas jamais poderá substituir o fator humano na arte de vender. “A tecnologia facilita, otimiza e agiliza, mas o que realmente fideliza um cliente é a empatia, o atendimento diferenciado e a conexão genuína”, afirma.

    Um estudo recente, conduzido pela Central do Varejo entre abril e junho de 2024, revelou que 47% dos varejistas brasileiros já utilizam IA, enquanto 53% ainda não implementaram essa tecnologia, embora estejam atentos às suas possibilidades. Os números mostram que a inovação está em pleno avanço no setor, mas também reforçam que ainda há espaço para a atuação humana na experiência de compra. Afinal, vendas são, antes de tudo, emocionais.

    Para ele, conquistar um cliente exige muito mais do que oferecer um bom preço. “O ser humano leva de 3 a 10 segundos para formar uma opinião sobre alguém. Simpatia e educação são os primeiros passos para uma venda de sucesso. Além disso, a comunicação não se resume às palavras: apenas 7% do impacto vem do que falamos, enquanto o tom de voz representa 38% e a linguagem corporal, 55%. Ou seja, postura, olhar e gestos falam mais do que qualquer argumento”.

    Para criar uma experiência memorável, Fábio destaca um exemplo da Disney. Nos parques, há uma faixa amarela no chão que indica o momento exato em que os funcionários precisam entrar no personagem e oferecer uma experiência impecável aos visitantes. Na Love Gifts, esse conceito também está presente. “Nosso time sabe que, ao entrar na loja, precisa dar o seu melhor. Aqui, não atendemos, acolhemos. Porque o cliente não quer apenas um produto, ele busca uma experiência”.

    A preparação e a resiliência são fatores que também fazem a diferença. Para o especialista, tudo na vida é uma questão de treino e, em vendas, não é diferente. “Quanto mais você se dedica, melhor se torna. A fidelidade do cliente depende da ausência de algo melhor. Se um concorrente oferecer uma experiência superior, o cliente não hesitará em trocar. Por isso, precisamos estar em constante evolução”.

    Outro ponto essencial é a forma como o vendedor se comunica. Pequenos ajustes no vocabulário podem transformar a percepção do cliente e criar um ambiente mais positivo. Expressões simples, como substituir “desculpa pela demora” por “obrigado por esperar”, ou trocar “desconto” por “condição exclusiva”, fazem toda a diferença na experiência de compra. Além disso, segundo o especialista, quem se relaciona mais, vende mais. “Não basta apenas oferecer um produto, é preciso entender as necessidades do cliente e entregar mais do que ele espera. Quanto mais valor você agrega, mais chances tem de fechar uma venda”.

    Embora a IA possa prever tendências, analisar dados e personalizar ofertas, ela jamais conseguirá substituir o carisma, a escuta ativa e a criatividade de um vendedor de verdade. No final das contas, o que realmente vende não é um algoritmo, mas sim a forma como o cliente se sente ao ser atendido. Hoje, o vendedor precisa ser estratégico, mas, acima de tudo, humano.

  • Atendimento humanizado na cobrança melhora resultados e reputação

    Atendimento humanizado na cobrança melhora resultados e reputação

    Conforme apontado pelo portal Cliente S/A, 39% dos brasileiros têm preferência pelo atendimento humano. Na prática, o que os clientes buscam é serem atendidos por alguém que os compreenda, seja empático e resolva seu problema. Empresas de cobrança que adotam uma abordagem humanizada não apenas melhoram a experiência do consumidor, mas também fortalecem sua reputação e aumentam a eficiência das negociações.

    Quando se trata de cobrança, é preciso entender que o cliente está sensibilizado por uma situação desagradável: o endividamento. Ao priorizar a empatia e escuta ativa no contato com o cliente, a empresa figura no mercado positivamente, evitando aquela imagem de vilão das equipes de recuperação de crédito.

    Edemilson Koji Motoda é diretor do Grupo KSL, especialista em cobrança amigável e jurídica. Ele comenta que essa humanização do atendimento tem resultados positivos nas negociações: “Além da reputação, a taxa de sucesso nas cobranças também é impactada por essa abordagem. Clientes que se sentem respeitados e compreendidos tendem a estar mais abertos a negociar suas pendências e buscar soluções viáveis. Um atendimento que considera a realidade de cada consumidor, com linguagem adequada e flexibilidade, pode fazer a diferença na recuperação de crédito”.

    Para alcançar esse nível de atendimento, é necessário haver a conscientização por parte da equipe, com treinamentos, palestras e ações internas, para garantir que cada interação seja conduzida de forma respeitosa e eficaz, gerando resultados positivos tanto para os clientes quanto para as empresas credoras.

  • Atendimento humanizado na cobrança melhora resultados e reputação

    Atendimento humanizado na cobrança melhora resultados e reputação

    Conforme apontado pelo portal Cliente S/A, 39% dos brasileiros têm preferência pelo atendimento humano. Na prática, o que os clientes buscam é serem atendidos por alguém que os compreenda, seja empático e resolva seu problema. Empresas de cobrança que adotam uma abordagem humanizada não apenas melhoram a experiência do consumidor, mas também fortalecem sua reputação e aumentam a eficiência das negociações.

    Quando se trata de cobrança, é preciso entender que o cliente está sensibilizado por uma situação desagradável: o endividamento. Ao priorizar a empatia e escuta ativa no contato com o cliente, a empresa figura no mercado positivamente, evitando aquela imagem de vilão das equipes de recuperação de crédito.

    Edemilson Koji Motoda é diretor do Grupo KSL, especialista em cobrança amigável e jurídica. Ele comenta que essa humanização do atendimento tem resultados positivos nas negociações: “Além da reputação, a taxa de sucesso nas cobranças também é impactada por essa abordagem. Clientes que se sentem respeitados e compreendidos tendem a estar mais abertos a negociar suas pendências e buscar soluções viáveis. Um atendimento que considera a realidade de cada consumidor, com linguagem adequada e flexibilidade, pode fazer a diferença na recuperação de crédito”.

    Para alcançar esse nível de atendimento, é necessário haver a conscientização por parte da equipe, com treinamentos, palestras e ações internas, para garantir que cada interação seja conduzida de forma respeitosa e eficaz, gerando resultados positivos tanto para os clientes quanto para as empresas credoras.

  • A arte de transformar mensagens em negócios

    A arte de transformar mensagens em negócios

    O e-commerce brasileiro continua a crescer de maneira impressionante. Em 2024 foram R$200 bilhões de faturamento, segundo a ABCOMM (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico).  Este ano, apenas durante a Semana do Consumidor, o setor faturou notáveis R$8,3 bilhões, conforme levantamento da Neotrust Confi. Este dado ressalta a importância de empresas e comerciantes adotarem estratégias eficazes de comunicação em aplicativos de mensagens como o  whatsapp, direct e messenger, para potencializar vendas.

    No cenário digital atual, as ferramentas de comunicação são extremamente importantes para vendedores, proporcionando uma conexão direta e personalizada com os clientes. No entanto, segundo Gustavo Ferreira, consultor estratégico de negócios e marketing, “ muitos ainda não aproveitam todo o potencial destas plataformas, tornando-se meros ‘passadores de pedidos’, em vez de cultivarem conexões reais com seus consumidores”. Gustavo Ferreira destaca que dominar a comunicação persuasiva é crucial, não apenas para negócios, mas em diversas esferas da vida.

    Com mais de 147 milhões de brasileiros usando o whatsapp, o que representa mais de 96% dos internautas do país, e um total de 2,4 bilhões de usuários globais trocando mais de 100 bilhões de mensagens diariamente, destacar-se se torna um desafio e uma oportunidade de abocanhar um pedaço maior desse mercado.

    Como se destacar e fechar negócios

    Para transformar o whatsapp, ou outra plataforma de mensagens,  em uma ferramenta de vendas eficaz, é essencial ir além da simples transação comercial e adotar estratégias que criem valor e conexão:

    1. Perguntas específicas: Identificar a real necessidade do cliente é fundamental. Perguntas bem elaboradas fazem o cliente se sentir ouvido e compreendido, facilitando a criação de uma conexão genuína.
    2. Valor a longo prazo: Nem todos os clientes estão prontos para comprar imediatamente. Manter a conversa ativa e enviar conteúdos relevantes periodicamente mantém o cliente engajado e interessado.
    3. Venda pessoal: Os clientes compram de pessoas, não de empresas. Construir uma relação de confiança é crucial para converter uma conversa em venda.

    3 estratégias para aumentar suas vendas

    Gustavo Ferreira sugere três estratégias principais para otimizar suas interações no whatsapp e fechar mais negócios:

    • Processo de mensagens replicável: Desenvolver um padrão de mensagens bem-sucedidas para diferentes perfis de clientes garante consistência e eficiência no atendimento.
    • Foco no cliente: Antes de vender, é essencial entender as necessidades do cliente e oferecer soluções adequadas. Identificar e responder a objeções é onde a verdadeira venda acontece.
    • Contar histórias: Histórias pessoais ou de clientes satisfeitos ajudam a construir confiança e conexão, inspirando o cliente a agir.

    O segredo para construir mensagens que fecham negócios é identificar lacunas na vida do cliente e posicionar sua solução como o caminho para a transformação desejada. 

    Com essas estratégias, é possível não apenas destacar-se em meio à concorrência, mas também transformar interações em relações duradouras e lucrativas.

  • A arte de transformar mensagens em negócios

    A arte de transformar mensagens em negócios

    O e-commerce brasileiro continua a crescer de maneira impressionante. Em 2024 foram R$200 bilhões de faturamento, segundo a ABCOMM (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico).  Este ano, apenas durante a Semana do Consumidor, o setor faturou notáveis R$8,3 bilhões, conforme levantamento da Neotrust Confi. Este dado ressalta a importância de empresas e comerciantes adotarem estratégias eficazes de comunicação em aplicativos de mensagens como o  whatsapp, direct e messenger, para potencializar vendas.

    No cenário digital atual, as ferramentas de comunicação são extremamente importantes para vendedores, proporcionando uma conexão direta e personalizada com os clientes. No entanto, segundo Gustavo Ferreira, consultor estratégico de negócios e marketing, “ muitos ainda não aproveitam todo o potencial destas plataformas, tornando-se meros ‘passadores de pedidos’, em vez de cultivarem conexões reais com seus consumidores”. Gustavo Ferreira destaca que dominar a comunicação persuasiva é crucial, não apenas para negócios, mas em diversas esferas da vida.

    Com mais de 147 milhões de brasileiros usando o whatsapp, o que representa mais de 96% dos internautas do país, e um total de 2,4 bilhões de usuários globais trocando mais de 100 bilhões de mensagens diariamente, destacar-se se torna um desafio e uma oportunidade de abocanhar um pedaço maior desse mercado.

    Como se destacar e fechar negócios

    Para transformar o whatsapp, ou outra plataforma de mensagens,  em uma ferramenta de vendas eficaz, é essencial ir além da simples transação comercial e adotar estratégias que criem valor e conexão:

    1. Perguntas específicas: Identificar a real necessidade do cliente é fundamental. Perguntas bem elaboradas fazem o cliente se sentir ouvido e compreendido, facilitando a criação de uma conexão genuína.
    2. Valor a longo prazo: Nem todos os clientes estão prontos para comprar imediatamente. Manter a conversa ativa e enviar conteúdos relevantes periodicamente mantém o cliente engajado e interessado.
    3. Venda pessoal: Os clientes compram de pessoas, não de empresas. Construir uma relação de confiança é crucial para converter uma conversa em venda.

    3 estratégias para aumentar suas vendas

    Gustavo Ferreira sugere três estratégias principais para otimizar suas interações no whatsapp e fechar mais negócios:

    • Processo de mensagens replicável: Desenvolver um padrão de mensagens bem-sucedidas para diferentes perfis de clientes garante consistência e eficiência no atendimento.
    • Foco no cliente: Antes de vender, é essencial entender as necessidades do cliente e oferecer soluções adequadas. Identificar e responder a objeções é onde a verdadeira venda acontece.
    • Contar histórias: Histórias pessoais ou de clientes satisfeitos ajudam a construir confiança e conexão, inspirando o cliente a agir.

    O segredo para construir mensagens que fecham negócios é identificar lacunas na vida do cliente e posicionar sua solução como o caminho para a transformação desejada. 

    Com essas estratégias, é possível não apenas destacar-se em meio à concorrência, mas também transformar interações em relações duradouras e lucrativas.

  • Mídia programática e IA: a publicidade do futuro depende da inteligência humana

    Mídia programática e IA: a publicidade do futuro depende da inteligência humana

    O que faz uma equipe ser bem-sucedida? Foi essa a pergunta que guiou o Projeto Aristóteles, uma extensa pesquisa do Google que revelou um fator fundamental para o alto desempenho: a segurança psicológica. 

    Mais do que talento individual ou ferramentas avançadas, o diferencial estava na colaboração e confiança entre os membros do time. Curiosamente, esse princípio também pode ser aplicado à publicidade digital, onde a inteligência artificial (IA) e a mídia programática estão transformando a forma como as marcas se comunicam com o público.

    Um exemplo recente dessa revolução é o Search Generative Experience (SGE), do Google, que utiliza IA generativa para responder diretamente às perguntas dos usuários nos resultados de busca, reduzindo a necessidade de cliques em sites externos. 

    Outra iniciativa semelhante é o Microsoft Copilot, integrado ao Bing, que também fornece respostas detalhadas com base na IA, impactando a forma como os usuários acessam informações e interagem com conteúdos jornalísticos.

    Nesse novo cenário, a publicidade digital precisa equilibrar automação e estratégia humana para garantir campanhas relevantes e eficazes. Assim como no Projeto Aristóteles, onde a tecnologia sozinha não era suficiente para garantir o sucesso, na mídia programática o verdadeiro impacto acontece quando os algoritmos trabalham em sintonia com a criatividade e o olhar crítico dos especialistas em comunicação e audiência.

    De acordo com Riadis Dornelles, da PremiumAds, empresa especialista em audiência e monetização digital, a mídia programática funciona como um leilão dinâmico e instantâneo. 

    “Em questão de milissegundos, a tecnologia decide onde um anúncio deve aparecer para maximizar seu impacto, garantindo maior eficiência nas campanhas publicitárias. Mas é essencial que seja feita uma curadoria prévia dos portais impactados, para que a qualificação dos canais esteja 100% garantida”, explica.

    De acordo com o CEO da PremiumAds, os algoritmos de IA não têm julgamento editorial da mesma forma que um editor humano. Eles operam com base em padrões e dados, o que pode levar a decisões automatizadas nem sempre alinhadas com critérios qualitativos humanos.

    Os algoritmos analisam o comportamento dos usuários, seus interesses e padrões de navegação para oferecer anúncios personalizados, tornando a experiência publicitária mais relevante e eficaz. Esse modelo permite que as campanhas considerem não apenas aspectos demográficos, mas também fatores contextuais e emocionais.

    “Porém, é essencial frisar que, assim como um editor é responsável pela qualidade de um jornal, um especialista em mídia programática atua como um curador, garantindo que o espaço publicitário seja relevante e seguro”, ressalta Dornelles.

    Ele destaca que, assim como um ambiente de trabalho saudável requer supervisão humana para manter a segurança psicológica da equipe, a mídia programática também precisa do olhar atento dos profissionais para garantir que a tecnologia seja usada de maneira estratégica e responsável.

    Recentemente em um webinar promovido pela PremiumAds, os convidados foram abordados sobre o uso da inteligência artificial. Maurício Louro, jornalista e especialista em geração de tráfego e presença digital destacou que “o uso da IA pode ser extremamente benéfico para a produção de conteúdo, desde que seja feito com critério e responsabilidade. Não há problemas em utilizar, mas é preciso ter atenção em que tipo de conteúdo ela será usada. Isso é algo que já devia estar na rotina das redações”.

    Além disso, o Google está cada vez mais atento ao equilíbrio entre tecnologia e autenticidade. O excesso de conteúdo gerado por IA sem curadoria humana pode resultar em penalizações, o que reforça a necessidade de um olhar editorial cuidadoso. “A IA não pode substituir o toque humano na narrativa, pois é esse elemento que garante a diferenciação e posicionamento nos mecanismos de busca”, acrescentou Eduardo Mansell, sócio da GE Sports & News e diretor da Luneta Digital, empresa que transforma conteúdo digital em oportunidades de negócio.

    “No futuro – cada vez mais próximo – da mídia programática, o diferencial competitivo estará na capacidade de unir tecnologia, comportamento humano e criatividade, garantindo que a publicidade seja cada vez mais personalizada, estratégica e humanizada”, finaliza Riadis.

  • Como precificar seu negócio em 2025: 5 dicas essenciais para crescer com saúde financeira

    Como precificar seu negócio em 2025: 5 dicas essenciais para crescer com saúde financeira

    custos e valor percebido pelo cliente; a variação dos preços de insumos; a concorrência; e as expectativas do mercado. “No setor de panificação, por exemplo, a oscilação no preço da farinha e outros ingredientes pode impactar diretamente a margem de lucro”, destaca.

    Para auxiliar empreendedores na tarefa de precificação, a especialista compartilha cinco dicas baseadas em sua trajetória de sucesso:

    1. Analise detalhadamente seus custos. “É essencial considerar todos os custos envolvidos na produção, desde matéria-prima até despesas operacionais. Somente com uma visão clara desses valores é possível estabelecer um preço que cubra os gastos e proporcione lucro”, começa.

    2. Estude o mercado e a concorrência. “Entender o posicionamento dos concorrentes e as tendências do mercado permite ajustar seus preços de forma competitiva, sem comprometer a qualidade ou a percepção da marca”, elenca.

    3. Considere a percepção de valor do cliente. “O preço deve refletir o valor que o cliente enxerga no produto. Investir em qualidade e diferenciais justifica preços mais altos e fideliza o público-alvo”, diz.

    4. Utilize a tecnologia a seu favor. “Ferramentas de gestão financeira e análise de vendas são fundamentais para entender o comportamento do consumidor, prever demandas sazonais e ajustar preços de forma estratégica. Por exemplo, usar relatórios detalhados para monitorar o impacto das mudanças de preços pode ajudar a garantir as decisões sejam baseadas em dados concretos”, explica.

    5. Revise e ajuste os preços periodicamente. “O mercado é dinâmico, e fatores como inflação, custos de insumos e mudanças no comportamento do consumidor exigem revisões constantes na estratégia de preços. Manter-se atualizado é crucial para a sustentabilidade do negócio”, finaliza.

    Em suma, implementar uma estratégia de precificação bem fundamentada é o cerne do sucesso empresarial. “A principal lição é que a precificação não deve ser baseada apenas em concorrência ou intuição, mas sim em uma análise cuidadosa de custos, valor agregado e posicionamento de marca. Testar diferentes abordagens e manter um monitoramento constante são práticas essenciais para manter um negócio rentável e em crescimento”, conclui Marcela Fernandes.