Category: Dicas

  • Mesmo com fiscalização do PIX revogada, essas 5 dicas podem salvar sua empresa da malha fina

    Mesmo com fiscalização do PIX revogada, essas 5 dicas podem salvar sua empresa da malha fina

    Após uma enxurrada de desinformações sobre falsas taxações do PIX e a queda histórica na utilização da modalidade, a Receita Federal revogou a instrução normativa RFB nº 2219/2024 que estabelecia regras para monitorar operações desse modelo e aquelas feitas com uso de cartão de crédito.

    Entretanto, o avanço e o recuo dessas exigências, combinados com o grande volume de dúvidas da população brasileira sobre saúde fiscal, acendem um alerta sobre cuidados que devem ser tomados de forma permanente na gestão tributária.

    A transparência e a cautela com controle da documentação financeira são medidas inadiáveis para evitar problemas com o Fisco, principalmente para pequenas empresas, profissionais liberais e escritórios de advocacia.

    Mesmo que, por ora, os bancos não precisem mais informar à Receita Federal dados sobre movimentações financeiras via PIX e cartão de crédito superiores a R$ 15 mil para a empresa e R$ 5 mil para pessoas, esse monitoramento já ocorria e continuará a ser feito no caso de TEDs, para DOCs, para SACs. Então, é importante que você mantenha o controle financeiro da sua empresa, guarde as notas fiscais emitidas de todos os honorários e os documentos fiscais recebidos de todos os fornecedores.

    A organização financeira é sempre um fator decisivo para o sucesso de um negócio Existem estratégias que livram empresários do sufoco caso a receita peça esclarecimento sobre suas operações e, principalmente, de problemas com a temida malha fina.

    1. Manter a emissão e recebimento de notas fiscais em dia

    A emissão de notas fiscais é uma exigência legal para escritórios de advocacia e empresas de qualquer segmento. Cada serviço prestado ou recebido deve ser acompanhado de um documento fiscal correspondente para evitar questionamentos da Receita Federal sobre valores movimentados sem comprovação.

    Entre erros comuns de advogados, profissionais liberais e pequenos empresários estão práticas como receber honorários ou pagamentos sem emitir nota fiscal, declarar valores menores do que os efetivamente recebidos ou não registrar reembolsos corretamente.

    Um equívoco administrativo simples traz riscos de autuações fiscais e multas elevadas. Por isso, o treinamento dos colaboradores para seguir boas práticas contábeis é essencial. Outras possibilidades são o uso de tecnologias que agilizem processos e a terceirização da gestão financeira de negócios.

    1. Separe sempre as contas pessoais das empresariais

    Misturar contas bancárias de pessoa física (PF) e pessoa jurídica (PJ) é uma falha grave capaz de resultar em problemas com a Receita Federal e prejudicar a organização financeira da empresa.

    Quando despesas pessoais e profissionais estão no mesmo extrato bancário, é mais complexo justificar movimentações financeiras. Além de manter contas bancárias separadas, registre todas as retiradas de pró-labore corretamente e evite usar recursos da empresa para despesas pessoais, como aluguel, compras pessoais e viagens particulares.

    1. Cuidado com o regime tributário

    A escolha errada do regime tributário pode resultar no pagamento excessivo ou insuficiente de impostos. Escritórios de advocacia e empresas podem optar entre:

    • Simples Nacional (para faturamento até R$ 4,8 milhões/ano, com alíquota reduzida, mas com algumas restrições).
    • Lucro Presumido (tributação sobre uma margem fixa de lucro, ideal para escritórios de médio porte).
    • Lucro Real (obrigatório para faturamentos altos. Nele, calcula-se os impostos sobre o lucro efetivo, o que pode ser vantajoso para empresas com margens reduzidas).

    As receitas de um negócio mudam com frequência e é até salutar que elas se expandam, por isso, reveja o regime tributário anualmente para garantir que a sua empresa pague sempre os tributos da forma mais eficiente e correta o possível.

    1. Fez uma movimentação financeira? Registre!

    A falta de documentação sobre transações financeiras é um dos principais motivos para empresas caírem na malha fina. O Fisco cruza dados bancários, fiscais e contábeis para identificar inconsistências. Ainda assim, por inexperiência ou desconhecimento, empreendedores fazem movimentação de altos valores sem justificativa, não emitem de recibos para pagamentos recebidos ou negligenciam os contratos para serviços prestados.

    Há quem também separe um pagamento grande em várias transações menores para fugir do monitoramento da Receita Federa, recorra a contas de terceiros para movimentar dinheiro, ou fazer depósitos frequentes sem justificativa fiscal. Todas essas posturas podem gerar prejuízos, sanções e perdas para a reputação do seu negócio. Sempre é melhor planejar as operações financeiras de forma estruturada e armazenar todos os documentos que comprovem a origem e o destino dos recursos movimentados.

    Além disso, mantenha um controle rigoroso de todos os recebimentos e pagamentos, guardando notas fiscais, contratos, comprovantes de depósitos e transferências bancárias.

    1. Atenção com os prazos para as obrigações fiscais

    O descumprimento dos prazos de entrega de declarações e pagamento de tributos pode gerar multas, juros e até sanções legais. Muitas empresas têm sua saúde financeira e fiscal ameaçada pelo atraso no pagamento do Simples Nacional, omissão de declarações obrigatórias (DCTF, ECF, DIRF) ou erros no preenchimento da declaração do Imposto de Renda da empresa. Uma solução é criar um calendário fiscal, contar com especialistas em contabilidade ou gestão tributária e utilize ferramentas de automação para agendar pagamentos e declarações, assim você não precisa se preocupar com esquecimentos.

    Se você tomar esses cuidados e mantiver tudo em ordem com seu controle fiscal, seu negócio terá sempre um crescimento sustentável, sem dores de cabeça com o Fisco e livre de sanções administrativas ou até judiciais. Aproveite o começo de ano para revisitar todas as suas estratégias e diagnosticar qual o grau de risco nas finanças de sua empresa ou escritório de advocacia.

  • O impacto das Fake News no Processo de Comunicação

    O impacto das Fake News no Processo de Comunicação

    O governo federal anunciou e posteriormente abortou a criação de um monitoramento para transações via Pix acima de R$ 5.000 para pessoas físicas e R$ 15.000 para empresas, medida voltada ao combate à sonegação fiscal. A decisão gerou forte repercussão negativa, impulsionada por desinformação, como a veiculada em um vídeo do deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), evidenciando o impacto das fake news na comunicação, no comportamento social e até em políticas públicas, como a queda no uso do Pix e o recuo da medida.

    Para abordar essas questões, é essencial destacar iniciativas e ferramentas para combater a desinformação e reforçar a importância de um consumo crítico de informações, tanto no âmbito individual quanto institucional.

    Para Antônio Rocha Filho, professor de Jornalismo da ESPM, não é a primeira vez que grandes acontecimentos são impactados pela desinformação. “Um dos episódios mais conhecidos ocorreu nas eleições americanas de 2016, quando chegou a circular a informação de que o papa Francisco supostamente estaria apoiando a candidatura de Donald Trump contra Hillary Clinton, o que foi posteriormente desmentido.”

    O avanço da tecnologia e o uso da inteligência artificial ampliam ainda mais as possibilidades de propagação de desinformação. Segundo Rocha Filho:
    “O avanço de ferramentas de inteligência artificial tem agravado a disseminação de desinformação, com conteúdos manipulados, como vozes e imagens falsas, superando a capacidade de checagem. Esse cenário é intensificado pela recente decisão da Meta de suspender a checagem de fatos nos EUA e pela falta de avanços na regulação no Brasil, como o projeto das fake news no Congresso. O combate exige educação midiática, promovendo senso crítico desde a educação básica, e regulação eficiente para mitigar os impactos, especialmente no campo político.”

    Ricardo Gandour, pesquisador e também professor de jornalismo da ESPM, complementa:
    “A fragmentação da comunicação se intensificou nos últimos 10 anos. Por um lado, temos a saudável universalização do acesso à informação. Por outro, o perigoso espraiamento de informações fabricadas para confundir, representando um risco às instituições e à democracia.”

    Os dados da 21ª edição da pesquisa Panorama Político, do Instituto DataSenado, reforçam a gravidade do problema. A pesquisa revelou que 72% dos usuários de redes sociais no Brasil já se depararam com notícias que consideram falsas nos últimos seis meses, um dado alarmante às vésperas das eleições municipais de 2024. Além disso, metade dos entrevistados declarou dificuldade em identificar conteúdos falsos, evidenciando a necessidade de maior educação midiática.

  • Como se tornar um investidor com apenas R$ 250

    Como se tornar um investidor com apenas R$ 250

    Você sabia que é possível começar a investir com apenas R$ 250? Com esse valor, dá para dar os primeiros passos nesse universo cheio de possibilidades e conquistar retornos financeiros muito vantajosos.

    Uma das opções mais promissoras é o investimento em empresas. Com o avanço da tecnologia e o surgimento das fintechs, essas oportunidades se tornaram ainda mais acessíveis e surpreendentemente rentáveis. Além de garantir bons resultados, esse tipo de investimento ainda contribui para o crescimento de negócios no Brasil.

    Para começar, é importante entender o seguinte: as fintechs, empresas de tecnologia que atuam no setor financeiro, chegaram ao país em 2013 e, desde então, não pararam de crescer (“Relatório de Fintechs no Brasil 2023” da Conversion). Elas trouxeram soluções mais ágeis e seguras, aproveitando a tecnologia para automatizar processos e fornecer informações mais precisas. Hoje, conforme a Fincatch, são mais de 2 mil fintechs no mercado nacional, oferecendo a possibilidade de qualquer pessoa, física ou jurídica, investir em crédito para empresas.

    Nesse contexto, a boa notícia é que, com pequenas economias de um mês, dá para aplicar dinheiro nessa modalidade. Sem burocracia, com boa rentabilidade e segurança. É o que ressalta o CEO da M3 Lending, Gabriel César. Pela M3, por exemplo, é possível começar a investir com apenas R$250,00, e o retorno para o investidor ocorre com o pagamento das parcelas do empréstimo, tornando essa uma forma acessível e lucrativa de aplicar o seu dinheiro.

    “Pelo aplicativo, o investidor escolhe as oportunidades disponíveis, e assim que a empresa tem o crédito aprovado por nós e começa o pagamento das parcelas, os investidores passam a ser remunerados”, explica o CEO. A M3 já tem mais de 2 mil pessoas conectadas ao seu aplicativo.

    A rentabilidade aos investidores dessa modalidade varia de caso para caso, mas pode chegar a 52,78%, muito maior, por exemplo, que investimentos no Tesouro Direto, remunerados pela taxa Selic, que terminou 2024 em 12,25% ao ano.

    “Além da rentabilidade, o recurso aplicado beneficia empreendedores que buscam empréstimos para crescer e contratar. É um dinheiro que faz a economia girar. Fomenta negócios, gera emprego e renda”, observa Gabriel César.

    Os passos são simples, conforme lista o CEO da M3:

    • Primeiro, faz-se um cadastro simples no site da plataforma (https://m3lending.com.br/).
    • Depois, indica-se quanto quer investir.
    • A plataforma apresenta as opções disponíveis de investimento, e então é só escolher.

    O executivo responde ainda algumas dúvidas que são mais comuns:

    • Aporte mínimo: Com apenas R$250,00 é possível se tornar investidor.
    • Retorno do investimento: O retorno está atrelado diretamente ao pagamento das parcelas referentes ao contrato da empresa investida. Como o pagamento é mensal, o seu retorno também é mensal.
    • Imposto de Renda: É retido na fonte e o informe de rendimento é enviado para o investidor pela M3 Lending.
    • Risco: O retorno está diretamente atrelado ao pagamento das parcelas do contrato pela empresa investida. A M3 faz uma análise de crédito baseada no histórico da empresa e solicita um avalista como garantia. A M3 possui um time de cobranças responsável pelos casos de inadimplência e que, por meio desse time, realiza ações extrajudiciais ou, em alguns casos, negociações na esfera judicial, visando sempre reaver o valor em aberto da melhor forma possível.
    • Resgate do valor na conta: O tempo é o mesmo de uma operação de TED, ou seja, até um dia útil.
  • ‘Coworkings são incubadoras de inovação para startups em ascensão’, diz especialista

    ‘Coworkings são incubadoras de inovação para startups em ascensão’, diz especialista

    A pandemia trouxe mudanças significativas no comportamento das corporações, consolidando práticas que continuam fortes até hoje. A Swile Brasil, em parceria com a Leme Consultoria, realizou uma pesquisa intitulada “Planeta Firma – Anuário de Benefícios Corporativos, Boas Práticas e Tendências para os Recursos Humanos”. O levantamento revelou que 33% das organizações adotam o modelo presencial, enquanto 32% optam pelo formato híbrido. Nesse contexto, os escritórios de coworking têm ganhado destaque por oferecerem a flexibilidade necessária para empresas que combinam dias presenciais e home office em suas rotinas.

    “Espaços como os escritórios compartilhados e coworkings estão sendo preferidos por companhias em ascensão por funcionarem como incubadoras de inovação e colaboração”, afirma Daniel Moral, CEO e cofundador da Eureka Coworking, rede global do setor. “É um conceito de ambiente profissional que evoluiu desde os anos 2000 para uma indústria completa no pós-pandemia, demonstrando um potencial criativo gigantesco para organizações em processo de crescimento”, complementa. 

    Outros dados reforçam essa perspectiva para os próximos anos. Uma pesquisa do International Workplace Group aponta que 67% dos recrutadores têm percebido uma tendência crescente de profissionais deixarem empresas que retornam ao modelo presencial integral, com cinco dias por semana no escritório. Esse cenário evidencia o potencial transformador dos coworkings, que oferecem soluções flexíveis e alinhadas às novas demandas do mercado de trabalho.

    Foco no core business

    Um dos diferenciais que tornam os coworkings ecossistemas de amadurecimento de novos negócios é a sua economia em relação a um escritório tradicional. Profissionais que trabalham nesses espaços economizam em custos operacionais. 

    Para Moral, essa redução de gastos permite que as companhias possuam um ritmo de crescimento sem burocracias e empecilhos. “A agilidade é essencial em um mercado dinâmico e competitivo, então organizações como startups precisam de locais de trabalho que não travem os seus processos. A própria variedade de serviços compartilhados, como internet, limpeza e facilities, eliminam a necessidade de investimentos em infraestrutura própria, permitindo que as marcas foquem no que realmente importa: o negócio em si”, explica.

    O especialista ainda destaca que os coworkings funcionam como “celeiros de ideias” por promoverem trocas profissionais que venham a contribuir com o desenvolvimento das empresas, como eventos, workshops, palestras e o próprio networking em geral. “É um espaço que reúne pessoas de diferentes áreas, que compartilham experiências e conhecimentos. Portanto, estimula a criatividade e abre margem para a produção de soluções originais, que suprem as demandas do mercado”, finaliza.

  • Três mudanças estratégicas que empresários devem adotar para impulsionar o crescimento em 2025

    Três mudanças estratégicas que empresários devem adotar para impulsionar o crescimento em 2025

    Negócios bem-sucedidos têm em comum a capacidade de ajustar suas estruturas organizacionais para manter sua eficiência e competitividade no mercado. E a base para esse processo é o alinhamento entre os valores e as estratégias de longo prazo, que, por sua vez, devem se refletir nas atividades operacionais.

    Os principais responsáveis por garantir essa sinergia são as lideranças. Uma pesquisa da Gallup mostrou que 70% do engajamento e da produtividade dos colaboradores estão diretamente ligados à atuação de seus líderes. Por isso, fortalecer a camada tática é primordial para que o planejamento seja efetivamente traduzido em ações práticas.  

    Para Marcus Marques, referência em gestão empresarial e fundador do Grupo Acelerador, empresas que realizam mudanças periódicas e estratégicas no organograma conseguem navegar melhor pelas incertezas do mercado. “Planejar com maestria não é luxo, é necessidade. Cada ajuste, plano e estratégia deve ser feito com precisão e visão de futuro, para que a empresa não apenas sobreviva, mas prospere e seja destaque em um mercado tão competitivo”, afirma o especialista.  

    1. Reforce a liderança estratégica  

    Lideranças fortes e alinhadas aos valores da empresa são fundamentais para orientar o crescimento sustentável. Elas devem atuar como guardiãs da missão, da visão e valores do negócio, garantindo que cada decisão esteja conectada aos objetivos de longo prazo. “Líderes estratégicos são aqueles capazes de antecipar tendências e se adaptar ao mercado, sem deixar os valores corporativos de lado, uma vez que a cultura da empresa precisa ser seguida para que os resultados também sejam alcançados”, explica Marques. 

    Para 2025, é essencial que as lideranças acompanhem as tendências e incorporem metodologias ágeis e baseadas em dados, como com o uso da inteligência artificial. No entanto, essa integração deve ser feita de maneira criteriosa e alinhada às necessidades específicas do negócio, garantindo que sejam adotadas de forma sustentável. “Quando utilizadas com propósito e clareza, ferramentas inovadoras e que façam sentido com o negócio conectam os objetivos da empresa às práticas diárias, promovendo melhores resultados”, ressalta o especialista.

    1. Capacite a camada tática  

    Gestores, supervisores e líderes, que formam a camada tática da organização, têm o papel de conectar a estratégia ao dia a dia. Quando capacitados, esses profissionais conseguem transformar diretrizes estratégicas em ações práticas.

    Empresas que capacitam seus gestores colhem benefícios como maior engajamento das equipes, redução de erros e uma implementação mais ágil do planejamento. “Eles são a ponte entre a visão da diretoria e a execução operacional. Investir em treinamento contínuo e em metodologias que facilitem a comunicação e o monitoramento de desempenho faz toda a diferença”, recomenda Marques. 

    1. Otimize o operacional  

    A organização e bom desempenho dos colaboradores reflete diretamente no sucesso do planejamento estratégico. Equipes operacionais treinadas, bem preparadas e ágeis conseguem entregar resultados com menos recursos, otimizando custos e elevando a qualidade dos produtos ou serviços. 

    Para Marques, a chave está na execução precisa de cada ajuste na estrutura organizacional. “Potencializar o operacional não é apenas sobre eficiência, mas sobre criar uma cultura de melhoria contínua. Com um plano bem estruturado, mudanças deixam de ser riscos e passam a ser oportunidades de crescimento”, finaliza.

  • Além das Paredes: 6 Vantagens do Coworking para Empresas Modernas

    Além das Paredes: 6 Vantagens do Coworking para Empresas Modernas

    De acordo com o relatório Insights sobre a Força de Trabalho do Indeed, 40% dos profissionais empregados ou em busca de novas oportunidades preferem o modelo de trabalho híbrido. Nesse contexto, em que as empresas reconhecem a crescente adoção dessa prática, os coworkings ganham destaque como soluções estratégicas.

    Segundo Daniel Moral, CEO e cofundador da Eureka Coworking, uma das principais redes globais do setor, essas estruturas são mais do que “escritórios compartilhados”, promovendo diversas vantagens para as empresas. “Estamos falando em verdadeiras incubadoras de inovação e colaboração, que estimulam a criatividade e a troca de ideias”, diz.

    Para ajudar as companhias a entenderem como esses espaços podem impactar positivamente a cultura corporativa e as estratégias de desenvolvimento empresarial, o executivo elencou os 6 maiores benefícios de aderir ao formato. Confira:

    • Redução de custos e otimização de recursos

    Utilizar um ambiente corporativo compartilhado pode ser mais econômico do que alugar um escritório tradicional. Profissionais que trabalham em espaços de coworking economizam em média cerca de 22% em custos operacionais, como mostra um estudo da Deskmag. Recursos como salas de reunião e equipamentos necessários para realizar as atividades diárias ajudam a diminuir os custos operacionais da empresa, além de contribuir para que o impacto ambiental seja minimizado.

    Como exemplo dessa vantagem, Moral cita um cliente da própria Eureka Coworking: “Quando uma grande empresa do ramo de construção nos procurou, buscavam acomodar uma equipe maior. No entanto, ao entendermos mais a fundo suas necessidades, identificamos uma solução ainda mais eficiente: optar por um espaço menor e adotar um modelo de trabalho flexível. Com isso, a companhia não só reduziu gastos, como também trouxe mais eficiência para o seu dia a dia”, destaca.

    • Flexibilidade e adaptabilidade

    Os coworkings também oferecem diversas opções de usabilidade, especialmente no que se relaciona ao espaço e horários. Dessa forma, empresas de vários segmentos podem se adaptar rapidamente às mudanças ligadas às necessidades da equipe e projetos.

    “A agilidade é essencial em um mercado dinâmico e competitivo, então as organizações precisam de escritórios que não travem os seus processos”, pontua o especialista.

    • Promoção do bem-estar dos colaboradores

    Outra preocupação dos coworkings é a oferta de espaços que vão além de salas de reuniões e computadores. Ambientes de relaxamento, áreas verdes e programas de bem-estar são iniciativas muito encontradas neste negócio, que visa promover o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal.

    Sobre esse aspecto, Moral ressalta: “É um segmento que tem como finalidade contribuir para o mercado, mas isso só acontece quando uma rotina de trabalho saudável e satisfatória é estimulada.”

    • Estímulo à criatividade e inovação

    Um relatório da consultoria JLL mostra que as empresas brasileiras adotam mais o modelo híbrido de trabalho se comparadas ao restante do mundo. Segundo a pesquisa, 86% das companhias no país utilizam o formato, contra 54% na Europa, Oriente Médio e África; 44% na Ásia-Pacífico; e 41% na América do Norte.

    Para o executivo, o dado ressalta que vivemos em um mundo extremamente conectado e digital, por isso os coworkings podem ser uma alternativa para os profissionais saírem de possíveis “zonas de conforto”. “É um local que reúne pessoas de diferentes áreas, que compartilham experiências e conhecimentos. Esse ambiente diversificado estimula a criatividade, permitindo que as organizações desenvolvam soluções originais para os desafios do mercado”, afirma.

    • Networking e desenvolvimento profissional

    A crescente valorização dos coworkings está ligada a um dos seus principais pilares: a geração de comunidade e conexões entre profissionais. Muito disso se deve a oportunidades únicas de crescimento de carreira que são criadas nesses locais, como eventos, workshops e palestras.

    “Os profissionais podem percorrer diferentes caminhos para ampliar sua rede de contatos e adquirir novas habilidades. Não à toa, vemos muitas parcerias e projetos que beneficiam todas as partes envolvidas surgindo nesses ambientes”, explica o CEO.

    • Melhora da cultura organizacional

    Normalmente, os coworkings são estruturados com base em valores e princípios de colaboração, inovação e diversidade. Moral enfatiza que essas características podem influenciar positivamente a cultura organizacional das empresas:

    “A integração formada nesse espaço é embasada por propósitos reais, portanto, trata-se de uma chance única de fortalecer a identidade da marca”, conclui.

  • Motivar os colaboradores não é só uma obrigação

    Motivar os colaboradores não é só uma obrigação

    Vejo com frequência colaboradores trabalhando desmotivados nas empresas em que estão e, muitas vezes, isso não significa que não gostam do emprego ou da função que exercem, mas que perderam o encantamento pelo que fazem. E quando paramos de acreditar no que estamos fazendo, logo aquilo passa a não ter mais nenhum sentido e eventualmente nós acabamos desistindo.

    É claro que a motivação não surge do dia para a noite e não é algo que vai acontecer de repente na vida profissional de uma pessoa, principalmente quando já está desanimada, mas é um processo que o líder precisa tentar estimular dia após dia, como se fizesse parte da rotina de tarefas. Em alguns casos, ações simples conseguem modificar o sentimento de um colaborador. A diferença está na percepção dos detalhes.

    No entanto, o problema começa quando a liderança passa a ver o estímulo à motivação do time como uma mera obrigação. Você deve estar se perguntando: por que isso é um problema sendo que eu disse que precisa fazer parte da rotina? Acontece que a partir do momento em que o líder acredita que motivar os colaboradores é apenas um item na sua lista e que precisa ser cumprido só para dar check, é sinal de que não está funcionando.

    De acordo com dados de uma pesquisa realizada pela consultoria Robert Half, cujo objetivo era entender como empresas e trabalhadores se sentem em relação ao trabalho, o papel dos líderes na consolidação da felicidade dos colaboradores é considerado muito relevante. Cerca de 94% dos profissionais entrevistados acreditam que a satisfação é influenciada pela atuação da liderança.

    Número bastante significativo, não acha? Isso só comprova o que estou falando de que os gestores possuem um papel fundamental na motivação do time e algumas atitudes podem realmente fazer a diferença. Por exemplo, a escuta ativa por parte do líder é capaz de fazer com que as pessoas se sintam vistas e ouvidas, o que terá um impacto positivo na forma como se enxergam na empresa.

    Nesse processo de motivação, os colaboradores precisam entender que as suas respectivas funções fazem diferença para a organização como um todo e que juntos, estão participando de uma grande engrenagem que permite que o negócio funcione. E isso só será possível de compreender caso a liderança aponte e mostre que cada um tem o seu valor, incentivando a serem cada vez melhor.

    Uma das maneiras que o líder tem para motivar e manter motivado o time, é deixar clara a direção para onde o estão indo, quais são os objetivos e o porquê existem. Ao longo dos meses, nas reuniões, este líder deve praticar a escuta ativa que mencionei anteriormente, e direcionar os esforços dos colaboradores para esta missão do time que contribui para a missão da organização.

    Frustrar expectativas também é uma forma de minar a motivação, por essa razão, ter as métricas claras que mostram que chegamos no objetivo é fundamental. Isso vai facilitar as interações, tornando as discussões mais objetivas e menos carregadas de outros fatores mais qualitativos que, muitas vezes, causam mais ruído e distração do que contribuem para o atingimento do fim.

  • Motivar os colaboradores não é só uma obrigação

    Motivar os colaboradores não é só uma obrigação

    Vejo com frequência colaboradores trabalhando desmotivados nas empresas em que estão e, muitas vezes, isso não significa que não gostam do emprego ou da função que exercem, mas que perderam o encantamento pelo que fazem. E quando paramos de acreditar no que estamos fazendo, logo aquilo passa a não ter mais nenhum sentido e eventualmente nós acabamos desistindo.

    É claro que a motivação não surge do dia para a noite e não é algo que vai acontecer de repente na vida profissional de uma pessoa, principalmente quando já está desanimada, mas é um processo que o líder precisa tentar estimular dia após dia, como se fizesse parte da rotina de tarefas. Em alguns casos, ações simples conseguem modificar o sentimento de um colaborador. A diferença está na percepção dos detalhes.

    No entanto, o problema começa quando a liderança passa a ver o estímulo à motivação do time como uma mera obrigação. Você deve estar se perguntando: por que isso é um problema sendo que eu disse que precisa fazer parte da rotina? Acontece que a partir do momento em que o líder acredita que motivar os colaboradores é apenas um item na sua lista e que precisa ser cumprido só para dar check, é sinal de que não está funcionando.

    De acordo com dados de uma pesquisa realizada pela consultoria Robert Half, cujo objetivo era entender como empresas e trabalhadores se sentem em relação ao trabalho, o papel dos líderes na consolidação da felicidade dos colaboradores é considerado muito relevante. Cerca de 94% dos profissionais entrevistados acreditam que a satisfação é influenciada pela atuação da liderança.

    Número bastante significativo, não acha? Isso só comprova o que estou falando de que os gestores possuem um papel fundamental na motivação do time e algumas atitudes podem realmente fazer a diferença. Por exemplo, a escuta ativa por parte do líder é capaz de fazer com que as pessoas se sintam vistas e ouvidas, o que terá um impacto positivo na forma como se enxergam na empresa.

    Nesse processo de motivação, os colaboradores precisam entender que as suas respectivas funções fazem diferença para a organização como um todo e que juntos, estão participando de uma grande engrenagem que permite que o negócio funcione. E isso só será possível de compreender caso a liderança aponte e mostre que cada um tem o seu valor, incentivando a serem cada vez melhor.

    Uma das maneiras que o líder tem para motivar e manter motivado o time, é deixar clara a direção para onde o estão indo, quais são os objetivos e o porquê existem. Ao longo dos meses, nas reuniões, este líder deve praticar a escuta ativa que mencionei anteriormente, e direcionar os esforços dos colaboradores para esta missão do time que contribui para a missão da organização.

    Frustrar expectativas também é uma forma de minar a motivação, por essa razão, ter as métricas claras que mostram que chegamos no objetivo é fundamental. Isso vai facilitar as interações, tornando as discussões mais objetivas e menos carregadas de outros fatores mais qualitativos que, muitas vezes, causam mais ruído e distração do que contribuem para o atingimento do fim.

  • Revenge quitting se configura como armadilha ao sair do trabalho sem planejamento, analisa especialista em carreiras

    Revenge quitting se configura como armadilha ao sair do trabalho sem planejamento, analisa especialista em carreiras

    O termo revenge quitting (traduzido por “demissão por vingança”) tem ganhado destaque no mercado de trabalho para descrever um fenômeno cada vez mais comum: quando profissionais pedem demissão impulsivamente, movidos por frustração ou ressentimento acumulado no ambiente corporativo.

    Segundo Virgilio Marques dos Santos, especialista em desenvolvimento profissional e sócio-fundador da FM2S Educação e Consultoria (startup sediada no Parque Científico e Tecnológico da Unicamp), esse tipo de decisão geralmente não é motivado por uma busca por novas oportunidades, mas por um desejo de protesto ou “ensinar uma lição” à empresa.

    “Embora possa parecer libertador no momento, o revenge quitting é, muitas vezes, uma reação emocional e não estratégica, o que gera consequências significativas para a carreira e a estabilidade financeira do profissional”, analisa.

    A exaustão no trabalho tem sido apontada como uma das causas mais comuns desse comportamento. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o burnout já é reconhecido como um fenômeno ocupacional, o que faz muitos profissionais sentirem que a saída abrupta é a única solução para seu desgaste. “Essa atitude impulsiva, muitas vezes ligada a uma desconexão com os valores da empresa ou até a uma idealização de ‘grandes demissões’, prejudica a carreira de forma irreversível”, explica o especialista.

    Ele enfatiza que o problema não é a frustração em si, que é legítima, mas a forma como ela é gerenciada. “Entre o estímulo e a resposta, há um espaço. Nesse espaço, está o poder de escolher a resposta”, cita ele, se referindo ao pensamento de Viktor Frankl. O revenge quitting ignora esse espaço e resulta em decisões apressadas que não contribuem para o crescimento profissional.

    Embora abandonar o emprego possa ser uma decisão necessária em alguns casos, o especialista alerta para a importância de uma saída planejada. “Rupturas abruptas comprometem o futuro financeiro e profissional, especialmente em tempos de incerteza econômica”, afirma. Ele destaca que a forma como se sai de um emprego impacta as relações no mercado de trabalho.

    “Antes de tomar decisões definitivas, os profissionais precisam refletir sobre o que está realmente causando o desconforto. Muitas vezes, a raiz do problema não está no trabalho em si, mas em situações pontuais que possivelmente seriam resolvidas com diálogo”, segue. Assim, buscar uma conversa aberta com lideranças ou colegas leva a soluções inesperadas, além de demonstrar maturidade e comprometimento. “Quando a saída é inevitável, o planejamento é essencial. Garantir uma transição segura, com outra oportunidade já alinhada ou uma reserva financeira, ajuda a evitar arrependimentos”.

    Além disso, momentos de insatisfação também se revelam como oportunidades valiosas para o autodesenvolvimento. “É o momento ideal para buscar novos aprendizados, cursos ou mentorias, ampliando os horizontes para melhores oportunidades no futuro. Sair do que não nos serve mais é importante, mas o foco deve estar no futuro que queremos construir, e não em vinganças”, reflete.

    Por fim, ele cita Daniel Goleman, autor de “Inteligência Emocional, para reforçar a importância de gerenciar as emoções. “Transformar frustrações em alavancas de crescimento e abandonar o que não faz mais sentido são atitudes maduras e estratégicas, capazes de abrir novos caminhos na carreira. 2025 pode ser o ano em que você transforma adversidades em oportunidades, com foco e inteligência emocional para construir um futuro mais promissor”, conclui.

  • 5 dicas para impulsionar suas vendas online em 2025

    5 dicas para impulsionar suas vendas online em 2025

    O e-commerce brasileiro segue quebrando recordes e ampliando sua relevância no mercado. Só no primeiro trimestre de 2024, o setor movimentou R$44,2 bilhões, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), marcando um aumento de 9% no faturamento em comparação ao mesmo período do ano anterior.

    Esse crescimento nos leva a questionar: como será o desempenho do setor nos primeiros três meses de 2025? A expectativa é de que a inovação contínua e o investimento em tecnologia possam impulsionar ainda mais esse avanço.

    Pensando nisso, a Magis5, hub de automação e integração que ajuda na gestão de negócios nos marketplaces, compartilha cinco dicas para impulsionar seu e-commerce e começar 2025 com o pé direito.

    1. Organização e foco na otimização

    Para construir um e-commerce de sucesso, a organização do estoque é fundamental. Com um sistema de gestão de inventário integrado à sua plataforma de vendas, você garante a disponibilidade dos produtos, evita perdas financeiras e oferece uma experiência de compra mais satisfatória para seus clientes. 

    Ao ter um controle preciso do seu estoque, você evita a venda de produtos indisponíveis e otimiza seus investimentos, garantindo a saúde financeira do seu negócio.

    1. Automação de processos

    Para sellers que buscam escalar seus negócios em 2025, a automação é fundamental. Além da automação, integrar sua loja com grandes marketplaces é um passo fundamental para expandir sua presença online e aumentar o faturamento.

    A Magis5, por exemplo, conecta sellers aos maiores players do Brasil, como Magalu, Shein, Shopee e Mercado Livre, automatizando tarefas como gestão de vendas, estoque, emissão de notas fiscais, e expedição. 

    “Com a automação, todas as vendas feitas em diferentes marketplaces podem ser centralizadas em uma única plataforma automatizada. Isso garante uma gestão mais eficiente e a chance de erros como o envio incorreto de produtos diminui consideravelmente”, explica Dias.

    Assim, investir nas ferramentas certas, que integrem todos esses sistemas, não só facilita a gestão como também cria uma experiência de compra mais satisfatória. Isso se reflete em uma jornada mais ágil e sem complicações, essencial para manter a competitividade no mercado. A pesquisa do Baymard Institute, com 4.384 compradores digitais nos EUA, revelou que 24% dos consumidores abandonam seus carrinhos devido à obrigatoriedade de criar uma conta, e 17% desistem devido a um processo de checkout complexo. Ao simplificar essas etapas, as empresas reduzem o risco de abandono e aumentam as taxas de conversão, garantindo mais vendas com menos atritos.

    1. Foco na experiência do cliente

    A experiência do cliente é decisiva para conquistar fidelidade e gerar recomendações. Investir em um suporte eficiente, com respostas rápidas e precisas, é fundamental. 

    “Existem ferramentas de CRM (Customer Relationship Management) essenciais para estreitar o relacionamento com os clientes, que cruzam dados e resgatam históricos de interações, sejam de conversas, compras ou, ainda, simples navegação. Isso permite uma abordagem mais personalizada e eficaz na hora do atendimento, aumentando a satisfação dos clientes”, aponta Claudio Dias. 

     Além disso, a automação de tarefas como e-mails de boas-vindas e chatbots agiliza o atendimento e aumenta a satisfação do cliente.

     Uma pesquisa divulgada no Similar Web mostra que e-mails de boas-vindas automatizados enviados por empresas de comércio eletrônico tiveram uma taxa de conversão de 51,9%. Outra pesquisa, agora da Poli Digital, revelou que 61% dos consumidores veem a interação com chatbots de forma positiva, destacando a importância dessa tecnologia no atendimento.

    1. Uso de dados para decisões estratégicas

    Monitorar o desempenho da loja e entender o comportamento do consumidor são passos indispensáveis para ajustar estratégias e manter a competitividade. “O monitoramento constante de KPIs (indicadores-chave de desempenho) é importante para identificar gargalos, melhorar processos, ajustar a rota e atingir os resultados desejados”, complementa Claudio Dias. 

    A plataforma da Magis5, por exemplo, oferece dashboards avançados para análise de dados BI (Business Intelligence), permitindo que as empresas acompanhem seu desempenho em tempo real, identifiquem oportunidades de melhoria e tomem decisões baseadas em dados precisos e atualizados. O BI é uma tecnologia que utiliza ferramentas e processos para transformar grandes volumes de dados brutos em informações valiosas, facilitando a análise e a tomada de decisões estratégicas.

    Além disso, as ferramentas de previsão de tendências são aliadas para empresas que desejam entender e antecipar os comportamentos dos consumidores, criando produtos e campanhas que se alinham com o que se tornará desejo ao público consumidor. 

    Outro aspecto importante que parte da análise dos dados do consumidor e suas preferências envolve o uso inteligente de palavras-chave nas descrições de produtos por serem fundamentais para aumentar a visibilidade e o ranqueamento em motores de busca, facilitando a localização do produto.

    1. Aposte nas recomendações e depoimentos de clientes

    Uma estratégia eficaz para aumentar as vendas no e-commerce é investir em recomendações de clientes e na presença em plataformas de mídia social. Dados divulgados no Similar Web, mostram que, aproximadamente, 70% dos compradores online leram entre uma e seis avaliações antes de tomar a decisão de compra. Além disso, 61% dos consumidores dos EUA realizaram compras após ler recomendações em blogs, mostrando como o conteúdo de terceiros pode influenciar. 

    As gerações mais jovens também demonstram uma forte tendência a buscar produtos nas redes sociais: 54% dos compradores da Gen Z e 58% dos Millenials afirmam que as mídias sociais são um lugar mais eficaz para descobrir novos produtos em buscas online. 

    Outro ponto importante é apostar em conteúdos robustos presentes na internet e até mesmo nas páginas de produto. A informação é um dos principais fatores que influenciam a decisão de compra dos consumidores. Para que os produtos se destaquem e o cliente tenha confiança na compra, as páginas precisam oferecer dados claros, detalhados e atrativos, influenciando diretamente as decisões de compra. Incluir vídeos, animações ou até guias interativos pode tornar a experiência mais rica, boas fotos também são fundamentais para transmitir a qualidade e os detalhes do produto. 

    Atenção para o fato de que os consumidores tendem a confiar nas opiniões de outros compradores. Portanto, a inclusão de avaliações de outros clientes e testemunhos sobre a experiência de uso de produtos cria confiança e gera provas sociais que podem influenciar a decisão de compra. 

    “Com essas práticas, o e-commerce pode não apenas acompanhar o crescimento do mercado, mas também se destacar, conquistando mais clientes” reforça o CEO da Magis5.