Category: Dicas

  • 5 dicas para impulsionar suas vendas online em 2025

    5 dicas para impulsionar suas vendas online em 2025

    O e-commerce brasileiro segue quebrando recordes e ampliando sua relevância no mercado. Só no primeiro trimestre de 2024, o setor movimentou R$44,2 bilhões, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), marcando um aumento de 9% no faturamento em comparação ao mesmo período do ano anterior.

    Esse crescimento nos leva a questionar: como será o desempenho do setor nos primeiros três meses de 2025? A expectativa é de que a inovação contínua e o investimento em tecnologia possam impulsionar ainda mais esse avanço.

    Pensando nisso, a Magis5, hub de automação e integração que ajuda na gestão de negócios nos marketplaces, compartilha cinco dicas para impulsionar seu e-commerce e começar 2025 com o pé direito.

    1. Organização e foco na otimização

    Para construir um e-commerce de sucesso, a organização do estoque é fundamental. Com um sistema de gestão de inventário integrado à sua plataforma de vendas, você garante a disponibilidade dos produtos, evita perdas financeiras e oferece uma experiência de compra mais satisfatória para seus clientes. 

    Ao ter um controle preciso do seu estoque, você evita a venda de produtos indisponíveis e otimiza seus investimentos, garantindo a saúde financeira do seu negócio.

    1. Automação de processos

    Para sellers que buscam escalar seus negócios em 2025, a automação é fundamental. Além da automação, integrar sua loja com grandes marketplaces é um passo fundamental para expandir sua presença online e aumentar o faturamento.

    A Magis5, por exemplo, conecta sellers aos maiores players do Brasil, como Magalu, Shein, Shopee e Mercado Livre, automatizando tarefas como gestão de vendas, estoque, emissão de notas fiscais, e expedição. 

    “Com a automação, todas as vendas feitas em diferentes marketplaces podem ser centralizadas em uma única plataforma automatizada. Isso garante uma gestão mais eficiente e a chance de erros como o envio incorreto de produtos diminui consideravelmente”, explica Dias.

    Assim, investir nas ferramentas certas, que integrem todos esses sistemas, não só facilita a gestão como também cria uma experiência de compra mais satisfatória. Isso se reflete em uma jornada mais ágil e sem complicações, essencial para manter a competitividade no mercado. A pesquisa do Baymard Institute, com 4.384 compradores digitais nos EUA, revelou que 24% dos consumidores abandonam seus carrinhos devido à obrigatoriedade de criar uma conta, e 17% desistem devido a um processo de checkout complexo. Ao simplificar essas etapas, as empresas reduzem o risco de abandono e aumentam as taxas de conversão, garantindo mais vendas com menos atritos.

    1. Foco na experiência do cliente

    A experiência do cliente é decisiva para conquistar fidelidade e gerar recomendações. Investir em um suporte eficiente, com respostas rápidas e precisas, é fundamental. 

    “Existem ferramentas de CRM (Customer Relationship Management) essenciais para estreitar o relacionamento com os clientes, que cruzam dados e resgatam históricos de interações, sejam de conversas, compras ou, ainda, simples navegação. Isso permite uma abordagem mais personalizada e eficaz na hora do atendimento, aumentando a satisfação dos clientes”, aponta Claudio Dias. 

     Além disso, a automação de tarefas como e-mails de boas-vindas e chatbots agiliza o atendimento e aumenta a satisfação do cliente.

     Uma pesquisa divulgada no Similar Web mostra que e-mails de boas-vindas automatizados enviados por empresas de comércio eletrônico tiveram uma taxa de conversão de 51,9%. Outra pesquisa, agora da Poli Digital, revelou que 61% dos consumidores veem a interação com chatbots de forma positiva, destacando a importância dessa tecnologia no atendimento.

    1. Uso de dados para decisões estratégicas

    Monitorar o desempenho da loja e entender o comportamento do consumidor são passos indispensáveis para ajustar estratégias e manter a competitividade. “O monitoramento constante de KPIs (indicadores-chave de desempenho) é importante para identificar gargalos, melhorar processos, ajustar a rota e atingir os resultados desejados”, complementa Claudio Dias. 

    A plataforma da Magis5, por exemplo, oferece dashboards avançados para análise de dados BI (Business Intelligence), permitindo que as empresas acompanhem seu desempenho em tempo real, identifiquem oportunidades de melhoria e tomem decisões baseadas em dados precisos e atualizados. O BI é uma tecnologia que utiliza ferramentas e processos para transformar grandes volumes de dados brutos em informações valiosas, facilitando a análise e a tomada de decisões estratégicas.

    Além disso, as ferramentas de previsão de tendências são aliadas para empresas que desejam entender e antecipar os comportamentos dos consumidores, criando produtos e campanhas que se alinham com o que se tornará desejo ao público consumidor. 

    Outro aspecto importante que parte da análise dos dados do consumidor e suas preferências envolve o uso inteligente de palavras-chave nas descrições de produtos por serem fundamentais para aumentar a visibilidade e o ranqueamento em motores de busca, facilitando a localização do produto.

    1. Aposte nas recomendações e depoimentos de clientes

    Uma estratégia eficaz para aumentar as vendas no e-commerce é investir em recomendações de clientes e na presença em plataformas de mídia social. Dados divulgados no Similar Web, mostram que, aproximadamente, 70% dos compradores online leram entre uma e seis avaliações antes de tomar a decisão de compra. Além disso, 61% dos consumidores dos EUA realizaram compras após ler recomendações em blogs, mostrando como o conteúdo de terceiros pode influenciar. 

    As gerações mais jovens também demonstram uma forte tendência a buscar produtos nas redes sociais: 54% dos compradores da Gen Z e 58% dos Millenials afirmam que as mídias sociais são um lugar mais eficaz para descobrir novos produtos em buscas online. 

    Outro ponto importante é apostar em conteúdos robustos presentes na internet e até mesmo nas páginas de produto. A informação é um dos principais fatores que influenciam a decisão de compra dos consumidores. Para que os produtos se destaquem e o cliente tenha confiança na compra, as páginas precisam oferecer dados claros, detalhados e atrativos, influenciando diretamente as decisões de compra. Incluir vídeos, animações ou até guias interativos pode tornar a experiência mais rica, boas fotos também são fundamentais para transmitir a qualidade e os detalhes do produto. 

    Atenção para o fato de que os consumidores tendem a confiar nas opiniões de outros compradores. Portanto, a inclusão de avaliações de outros clientes e testemunhos sobre a experiência de uso de produtos cria confiança e gera provas sociais que podem influenciar a decisão de compra. 

    “Com essas práticas, o e-commerce pode não apenas acompanhar o crescimento do mercado, mas também se destacar, conquistando mais clientes” reforça o CEO da Magis5.

  • Live Commerce em alta no Brasil: veja dicas para aproveitar a estratégia e vender mais

    Live Commerce em alta no Brasil: veja dicas para aproveitar a estratégia e vender mais

    Assistir a uma transmissão ao vivo em que o apresentador demonstra produtos, responde às suas dúvidas em tempo real e, com um simples clique, você pode adquirir o produto sem sair de casa. Essa experiência, conhecida como live commerce, está revolucionando o comércio eletrônico ao combinar interação com conveniência.

    Um estudo realizado pela agência MARCO em 14 países revela que os brasileiros estão entre os mais impactados pela publicidade digital no mundo. Aqui, 73% dos consumidores já compraram algo influenciadas por personalidades digitais

    Mas, como isso funciona? Durante as lives, marcas e influenciadores criam uma conexão direta com o público, apresentando produtos, esclarecendo dúvidas em tempo real e oferecendo promoções exclusivas, tudo enquanto o consumidor tem a oportunidade de comprar instantaneamente.

    Para o Victor Okuma, Country Manager da Indigitall, empresa especializada em comunicação omnichannel, o live commerce não facilita apenas a conversão de vendas. “As lives criam experiências personalizadas, promovem transparência e fortalecem a conexão emocional entre marcas e consumidores. Esse engajamento não apenas humaniza as empresas, mas também contribui para a construção de relacionamentos sólidos e duradouros, algo essencial em um mercado cada vez mais competitivo”.

    Okuma destaca, ainda, que a interação em tempo real durante as lives permite às marcas compreender melhor as necessidades dos clientes e adaptar suas estratégias com rapidez. “Essa dinâmica é uma oportunidade para empresas se diferenciarem, oferecendo mais do que um produto: uma experiência que agrega valor, fideliza o público e potencializa a percepção de confiança e credibilidade no mercado.”

    Com o faturamento das lojas virtuais no Brasil projetado alcançar R$ 205 bilhões em 2024, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABCOMM) e um número estimado de 90 milhões de compradores virtuais, as estratégias omnichannel ganham ainda mais relevância. O modelo, que integra lojas físicas, virtuais e canais de comunicação, é fundamental para atrair o público e impulsionar vendas, inclusive durante lives de e-commerce.

    Você se interessou em entrar no universo das lives commerce e impulsionar ainda mais seus resultados, mas agora se pergunta: por onde começar? 

    A Indigitall compartilha dicas valiosas para transformar suas lives em oportunidades de engajamento e conversão:

    Ouça seu público: Descubra o que sua audiência quer ver na live. Produtos desejados? Promoções imperdíveis? Quando o público se sente parte da construção, o engajamento dispara. Interagir com seu público, seja por enquetes, comentários ou feedbacks, pode orientar suas decisões e criar uma experiência mais personalizada e envolvente.

    Aposte no rosto certo: O sucesso da live começa com quem está na tela. Escolha influenciadores que dominem a arte de interagir e vender ao vivo. Eles precisam não apenas ter carisma, mas também entender os produtos e conectar-se com o público de forma autêntica. Essa proximidade é essencial para criar confiança e estimular as vendas.

    Seja estratégico com o horário: Não concorra diretamente com lives de marcas semelhantes. Evitar sobreposições pode ser a chave para maximizar resultados. Conheça o comportamento da sua audiência e escolha horários em que ela esteja mais propensa a participar. Além disso, esteja atento aos períodos de pico de visualização, como finais de semana ou feriados.

    Crie expectativa: Use todos os seus canais para aquecer o público antes da live. Divulgue horários, promoções e quem estará apresentando. Isso mantém a audiência interessada e pronta para comprar. A antecipação pode ser um poderoso aliado, gerando curiosidade e aumentando a taxa de participação.

    Garanta uma experiência impecável: Do suporte técnico à logística, cada detalhe conta. Certifique-se de que o estoque está alinhado e que o pós-venda ofereça agilidade e transparência. A experiência do cliente não termina com a compra, e garantir um processo de entrega ágil e eficiente é essencial para fidelizar os consumidores.

    Aposte em tecnologia: Hoje, existem plataformas e aplicativos intuitivos que permitem criar suas próprias lives commerce, em domínios personalizados. Essas ferramentas facilitam a integração de recursos como chat ao vivo, pagamentos instantâneos e acompanhamento em tempo real, tornando a experiência mais fluida para o consumidor e para o vendedor.

    Omnicanalidade: O grande segredo para o sucesso de uma live commerce vai além do ao vivo. Está desde atrair os participantes até integrar todos os aspectos da jornada de compra, incluindo a retenção e efetivação das compras. Ela envolve conectar os canais físicos e digitais de maneira integrada, oferecendo uma experiência de compra contínua e sem interrupções, tornando o processo mais conveniente e personalizado para o cliente.

    “Você está na live, se interessa por um produto, clica na plataforma e recebe o pedido no WhatsApp, tudo de forma automática e instantânea. Por lá, também pode realizar seu pagamento e acompanhar a entrega. Essa é a conveniência do atendimento do futuro”, completa Victor Okuma.

    A pesquisa “Omnicanalidade e Unified Commerce”, da Wake e Opinion Box, confirma essa tendência: 78,9% dos consumidores transitam entre canais físicos e digitais em suas jornadas de compra, com 56,6% finalizando no digital. 

    “Isso demonstra que é essencial criar uma jornada de compra fluida e integrada, que permita ao consumidor escolher o canal que mais lhe convém, sem perder a consistência e a qualidade da experiência de marca. Oferecer essa flexibilidade ao cliente não só melhora a experiência, como também aumenta a probabilidade de conversões, fidelizando os consumidores ao longo do tempo”, conclui o Country Manager da Indigitall.

  • Live Commerce em alta no Brasil: veja dicas para aproveitar a estratégia e vender mais

    Live Commerce em alta no Brasil: veja dicas para aproveitar a estratégia e vender mais

    Assistir a uma transmissão ao vivo em que o apresentador demonstra produtos, responde às suas dúvidas em tempo real e, com um simples clique, você pode adquirir o produto sem sair de casa. Essa experiência, conhecida como live commerce, está revolucionando o comércio eletrônico ao combinar interação com conveniência.

    Um estudo realizado pela agência MARCO em 14 países revela que os brasileiros estão entre os mais impactados pela publicidade digital no mundo. Aqui, 73% dos consumidores já compraram algo influenciadas por personalidades digitais

    Mas, como isso funciona? Durante as lives, marcas e influenciadores criam uma conexão direta com o público, apresentando produtos, esclarecendo dúvidas em tempo real e oferecendo promoções exclusivas, tudo enquanto o consumidor tem a oportunidade de comprar instantaneamente.

    Para o Victor Okuma, Country Manager da Indigitall, empresa especializada em comunicação omnichannel, o live commerce não facilita apenas a conversão de vendas. “As lives criam experiências personalizadas, promovem transparência e fortalecem a conexão emocional entre marcas e consumidores. Esse engajamento não apenas humaniza as empresas, mas também contribui para a construção de relacionamentos sólidos e duradouros, algo essencial em um mercado cada vez mais competitivo”.

    Okuma destaca, ainda, que a interação em tempo real durante as lives permite às marcas compreender melhor as necessidades dos clientes e adaptar suas estratégias com rapidez. “Essa dinâmica é uma oportunidade para empresas se diferenciarem, oferecendo mais do que um produto: uma experiência que agrega valor, fideliza o público e potencializa a percepção de confiança e credibilidade no mercado.”

    Com o faturamento das lojas virtuais no Brasil projetado alcançar R$ 205 bilhões em 2024, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABCOMM) e um número estimado de 90 milhões de compradores virtuais, as estratégias omnichannel ganham ainda mais relevância. O modelo, que integra lojas físicas, virtuais e canais de comunicação, é fundamental para atrair o público e impulsionar vendas, inclusive durante lives de e-commerce.

    Você se interessou em entrar no universo das lives commerce e impulsionar ainda mais seus resultados, mas agora se pergunta: por onde começar? 

    A Indigitall compartilha dicas valiosas para transformar suas lives em oportunidades de engajamento e conversão:

    Ouça seu público: Descubra o que sua audiência quer ver na live. Produtos desejados? Promoções imperdíveis? Quando o público se sente parte da construção, o engajamento dispara. Interagir com seu público, seja por enquetes, comentários ou feedbacks, pode orientar suas decisões e criar uma experiência mais personalizada e envolvente.

    Aposte no rosto certo: O sucesso da live começa com quem está na tela. Escolha influenciadores que dominem a arte de interagir e vender ao vivo. Eles precisam não apenas ter carisma, mas também entender os produtos e conectar-se com o público de forma autêntica. Essa proximidade é essencial para criar confiança e estimular as vendas.

    Seja estratégico com o horário: Não concorra diretamente com lives de marcas semelhantes. Evitar sobreposições pode ser a chave para maximizar resultados. Conheça o comportamento da sua audiência e escolha horários em que ela esteja mais propensa a participar. Além disso, esteja atento aos períodos de pico de visualização, como finais de semana ou feriados.

    Crie expectativa: Use todos os seus canais para aquecer o público antes da live. Divulgue horários, promoções e quem estará apresentando. Isso mantém a audiência interessada e pronta para comprar. A antecipação pode ser um poderoso aliado, gerando curiosidade e aumentando a taxa de participação.

    Garanta uma experiência impecável: Do suporte técnico à logística, cada detalhe conta. Certifique-se de que o estoque está alinhado e que o pós-venda ofereça agilidade e transparência. A experiência do cliente não termina com a compra, e garantir um processo de entrega ágil e eficiente é essencial para fidelizar os consumidores.

    Aposte em tecnologia: Hoje, existem plataformas e aplicativos intuitivos que permitem criar suas próprias lives commerce, em domínios personalizados. Essas ferramentas facilitam a integração de recursos como chat ao vivo, pagamentos instantâneos e acompanhamento em tempo real, tornando a experiência mais fluida para o consumidor e para o vendedor.

    Omnicanalidade: O grande segredo para o sucesso de uma live commerce vai além do ao vivo. Está desde atrair os participantes até integrar todos os aspectos da jornada de compra, incluindo a retenção e efetivação das compras. Ela envolve conectar os canais físicos e digitais de maneira integrada, oferecendo uma experiência de compra contínua e sem interrupções, tornando o processo mais conveniente e personalizado para o cliente.

    “Você está na live, se interessa por um produto, clica na plataforma e recebe o pedido no WhatsApp, tudo de forma automática e instantânea. Por lá, também pode realizar seu pagamento e acompanhar a entrega. Essa é a conveniência do atendimento do futuro”, completa Victor Okuma.

    A pesquisa “Omnicanalidade e Unified Commerce”, da Wake e Opinion Box, confirma essa tendência: 78,9% dos consumidores transitam entre canais físicos e digitais em suas jornadas de compra, com 56,6% finalizando no digital. 

    “Isso demonstra que é essencial criar uma jornada de compra fluida e integrada, que permita ao consumidor escolher o canal que mais lhe convém, sem perder a consistência e a qualidade da experiência de marca. Oferecer essa flexibilidade ao cliente não só melhora a experiência, como também aumenta a probabilidade de conversões, fidelizando os consumidores ao longo do tempo”, conclui o Country Manager da Indigitall.

  • 7 estratégias para aumentar suas vendas com o WhatsApp

    7 estratégias para aumentar suas vendas com o WhatsApp

    Você tem uma empresa e usa o WhatsApp? Perfeito. Agora pense que utilizar esse recurso de modo estratégico pode alavancar seus negócios significativamente.

    Segundo dados da Indigitall, plataforma omnichannel espanhola que chegou recentemente no Brasil, empresas aumentaram em 40% suas vendas ao usar o WhatsApp para conversas diretas, destacando a eficácia da resposta rápida às necessidades dos clientes.

    Para Victor Okuma, country manager da Indigitall no país, mais do que um simples aplicativo de mensagens, o WhatsApp evoluiu para um canal estratégico essencial, permitindo que negócios de todos os portes se conectem de maneira ágil com seus clientes, criando experiências personalizadas e ampliando as oportunidades de conversão.

    “Nos dias de hoje, o WhatsApp é uma ferramenta poderosa que transforma a maneira como as empresas se comunicam com seus clientes e possui uma taxa de abertura e de conversão extremamente maior que os canais convencionais”, diz Victor.

    O especialista, que atende empresas como McDonald’s, Banco Inter e Claro, compartilha algumas estratégias valiosas para potencializar o uso do WhatsApp nas empresas. Confira:

    1 – Crie Catálogos Virtuais

    Para potencializar ainda mais a conversão, o WhatsApp permite criar catálogos digitais, com fotos, links e botões. Portanto, abuse dessa ferramenta. Em uma experiência com um cliente, a Indigitall relatou um aumento impressionante de 81% na taxa de cliques (CTR). “Enviar mensagens com links diretamente para o e-commerce facilita a conversão e torna o processo de compra mais eficiente”, explica Victor.

    2 – Implemente alertas em tempo real

    Além disso, o WhatsApp tem a opção de manter os clientes informados por meio do envio de alertas em tempo real. Victor conta que “um serviço de aluguel de carros que implementou um sistema de alerta reduziu em 34% os atrasos de pagamentos de motoristas. Agora, os usuários recebem atualizações instantâneas sobre a situação de seus veículos, garantindo uma comunicação mais eficaz”. 

    3 – Automatize para ganhar agilidade no atendimento

    A automação do atendimento via WhatsApp traz mais agilidade ao cliente e autonomia nos processos, gerando um aumento significativo na taxa de conversão. Esse tipo de atendimento rápido e direto não apenas reduz a carga sobre a equipe como melhora a experiência, permitindo que o cliente seja atendido de forma prática e eficiente. Contar com um bom API (sistema que permite integrar o WhatsApp a um chatbot, por exemplo) com Inteligência Artifical para responder os clientes pode garantir um atendimento personalizado. 

    4 – Abuse de retargetings para carrinhos abandonados

    O WhatsApp também se destaca como ferramenta de retargeting, reengajando clientes que deixaram itens no carrinho de compras num ecommerce por exemplo. Por meio de ferramentas disponíveis no mercado, é possível enviar mensagens automáticas incentivando os consumidores a concluírem uma compra que eles iniciaram no site da empresa, por exemplo. “Um varejista que desenvolveu essa estratégia viu um aumento de 25% nas vendas”, destaca o especialista da Indigitall.

    5 – Integre canais para uma experiência completa

    Integrar o WhatsApp a outros canais, como push notifications, e-mail ou Sms, pode ser uma boa estratégia para criar uma jornada contínua e coesa para o cliente. Essa abordagem cria um fluxo mais orquestrado, que contribui para aumentar a conversão e fortalecer o relacionamento com o cliente. “Se o cliente começou a compra via Instagram, por exemplo, ao receber uma mensagem via WhatsApp, isso pode ser mencionado, trazendo uma mensagem ao cliente de que a empresa está junto a ele, acompanhando seus interesses. Isso traz um ar de proximidade e fideliza, tudo de modo sincronizado.”

    Isso é possível através de sistemas como o da Indigitall, de Customer Journey (Jornada do Cliente), que se integra a qualquer CRM (sistema que armazena os dados das interações que o cliente tem com a empresa) e cria campanhas personalizadas de abordagens.

    “Hoje, somos uma das poucas ferramentas no mercado que oferece uma jornada automatizada e um fluxo completo de comunicação (tanto para canais de entrada, quanto canais de saída), tudo dentro de uma única plataforma e tudo baseado em inteligência artificial. Essa abordagem não só melhora a experiência do usuário, mas também todas as taxas performance, como taxas de abertura, de respostas de cliques e de conversão em vendas”, completa Okuma.

    6 – Habilite a compra em apenas três cliques

    A praticidade do WhatsApp permite que as empresas ofereçam uma experiência de compra ágil, com apenas três cliques. Esse modelo rápido e conveniente gerou um aumento de 36% nas vendas em uma experiência registrada pela Indigitall, comprovando que o cliente valoriza a rapidez e a personalização que o WhatsApp proporciona.

    7 – Promova o engajamento interativo

    Interações dinâmicas, como sorteios e quizzes, não apenas atraem o interesse do cliente como geram resultados tangíveis. “No setor de e-commerce, um aumento de 6% nas vendas foi registrado ao integrar sorteios na estratégia de marketing”, conta Victor.

  • Novas regras para o PIX: profissionais liberais precisam estar atentos a possíveis problemas tributários

    Novas regras para o PIX: profissionais liberais precisam estar atentos a possíveis problemas tributários

    Em 1º de janeiro de 2025 entrou em vigor a Instrução Normativa 2219/2024 da Receita Federal, determinando que as instituições financeiras e operadoras de cartão de crédito serão obrigadas a reportar semestralmente as transações de seus clientes quando a movimentação for superior a R$ 5 mil, no caso de pessoas físicas (PF); ou R$ 15 mil, quando se tratar de pessoas jurídicas (PJ).

    Essas novas regras valem, tanto para os dados de cartão de crédito, como para as operações realizadas via Pix.

    A Receita Federal informa que as novas medidas têm o objetivo de reforçar os compromissos internacionais do Brasil e combater à evasão fiscal, promovendo transparência nas operações financeiras globais.

    Edna Dias, advogada especialista em Direito Tributário comenta sobre essa nova regra: “é importante pontuar que, se porventura sejam ultrapassados quaisquer dos limites estabelecidos na norma, as instituições deverão prestar as informações relativas a todos os saldos anuais e aos demais montantes globais movimentados mensalmente, ainda que para estes o somatório mensal seja inferior aos referidos limites”, explica.

    Um caso que merece atenção, diz respeito aos profissionais liberais. Advogados, médicos, psicólogos, fisioterapeutas, dentre outros, precisam estar atentos a essa nova regra. Edna também explica esse ponto: “Um psicólogo, por exemplo, que faz consultas particulares que lhe rendem mais que R$ 5 mil por mês, recebidos dos clientes via PIX, deverá emitir recibos e informar esses valores na declaração de Imposto de Renda, pois este valor será reportado pela instituição financeira à Receita Federal. Se os valores não coincidirem, o órgão poderá notar a divergência de informações e autuá-lo”, diz Edna.

    Freelancers e trabalhadores autônomos e empreendedores também precisam estar atentos a essa nova regra, pois precisarão informar a receita os ganhos obtidos.

    É importante esclarecer que a mudança na regra não implica em qualquer tipo de aumento de tributação ou imposto adicional, mas significa dizer que a Receita estará mais atenta a esse tipo de movimentação.

    “A omissão de informações pode levar o contribuinte a cair na malha fina, o que implica em pagamento de multas e até crimes mais graves, como sonegação fiscal, por exemplo”, alerta Edna.

    Vale lembrar que, quem recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 2.259,21 por mês em 2024, precisa declarar esses valores no Imposto de Renda este ano. Ganhos recebidos como pessoa física, podem ser inseridos no campo “rendimentos de outras fontes”.

    Para os profissionais liberais, uma opção é pagar o carnê-leão: “trabalhadores que recebem rendimentos superiores a R$ 2.112,00 por mês de outras pessoas físicas podem optar pelo carnê-leão e pagar os impostos referentes aos seus ganhos todos os meses”, orienta a especialista.

  • Novas regras para o PIX: profissionais liberais precisam estar atentos a possíveis problemas tributários

    Novas regras para o PIX: profissionais liberais precisam estar atentos a possíveis problemas tributários

    Em 1º de janeiro de 2025 entrou em vigor a Instrução Normativa 2219/2024 da Receita Federal, determinando que as instituições financeiras e operadoras de cartão de crédito serão obrigadas a reportar semestralmente as transações de seus clientes quando a movimentação for superior a R$ 5 mil, no caso de pessoas físicas (PF); ou R$ 15 mil, quando se tratar de pessoas jurídicas (PJ).

    Essas novas regras valem, tanto para os dados de cartão de crédito, como para as operações realizadas via Pix.

    A Receita Federal informa que as novas medidas têm o objetivo de reforçar os compromissos internacionais do Brasil e combater à evasão fiscal, promovendo transparência nas operações financeiras globais.

    Edna Dias, advogada especialista em Direito Tributário comenta sobre essa nova regra: “é importante pontuar que, se porventura sejam ultrapassados quaisquer dos limites estabelecidos na norma, as instituições deverão prestar as informações relativas a todos os saldos anuais e aos demais montantes globais movimentados mensalmente, ainda que para estes o somatório mensal seja inferior aos referidos limites”, explica.

    Um caso que merece atenção, diz respeito aos profissionais liberais. Advogados, médicos, psicólogos, fisioterapeutas, dentre outros, precisam estar atentos a essa nova regra. Edna também explica esse ponto: “Um psicólogo, por exemplo, que faz consultas particulares que lhe rendem mais que R$ 5 mil por mês, recebidos dos clientes via PIX, deverá emitir recibos e informar esses valores na declaração de Imposto de Renda, pois este valor será reportado pela instituição financeira à Receita Federal. Se os valores não coincidirem, o órgão poderá notar a divergência de informações e autuá-lo”, diz Edna.

    Freelancers e trabalhadores autônomos e empreendedores também precisam estar atentos a essa nova regra, pois precisarão informar a receita os ganhos obtidos.

    É importante esclarecer que a mudança na regra não implica em qualquer tipo de aumento de tributação ou imposto adicional, mas significa dizer que a Receita estará mais atenta a esse tipo de movimentação.

    “A omissão de informações pode levar o contribuinte a cair na malha fina, o que implica em pagamento de multas e até crimes mais graves, como sonegação fiscal, por exemplo”, alerta Edna.

    Vale lembrar que, quem recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 2.259,21 por mês em 2024, precisa declarar esses valores no Imposto de Renda este ano. Ganhos recebidos como pessoa física, podem ser inseridos no campo “rendimentos de outras fontes”.

    Para os profissionais liberais, uma opção é pagar o carnê-leão: “trabalhadores que recebem rendimentos superiores a R$ 2.112,00 por mês de outras pessoas físicas podem optar pelo carnê-leão e pagar os impostos referentes aos seus ganhos todos os meses”, orienta a especialista.

  • Cinco passos de como a assinatura eletrônica revoluciona a jornada do cliente

    Cinco passos de como a assinatura eletrônica revoluciona a jornada do cliente

    Segundo uma pesquisa do The Insight Partners, o mercado de assinatura eletrônica deve ultrapassar a marca de US$ 40 bilhões até 2030. Esse crescimento é decorrente, principalmente, da otimização que a tecnologia proporciona a processos burocráticos, resolvendo demandas de várias áreas com alta resolução e eficácia. 

    “Trata-se de uma ferramenta que transforma profundamente a rotina de organizações e pessoas, simplificando jornadas que antes eram lentas e cheias de etapas manuais”, diz Cristian Medeiros, CTO da Clicksign, empresa que materializa relações entre pessoas e negócios no ambiente digital.

    Para ressaltar as vantagens dessa tecnologia, o especialista listou cinco maneiras de desburocratizar o cotidiano através da assinatura eletrônica. Confira:

    • Compra e venda de itens online

    De acordo com um relatório do Opinion Box, 46% dos consumidores preferem realizar compras online. Dados como esse mostram como o e-commerce tornou-se uma estratégia assertiva para as empresas crescerem na realidade tecnológica atual e facilitarem a vida dos shoppers.

    Por ser um processo que acontece no ambiente digital, Medeiros afirma que a assinatura eletrônica pode melhorar ainda mais esse novo tipo de relação entre as organizações e os clientes. “É muito comum vermos plataformas de veículos e produtos de alto valor, por exemplo, usando a tecnologia para formalizar transações, deixando-as muito mais seguras, documentadas e aceleradas”, explica.

    • Autorização de documentos escolares

    A assinatura eletrônica também transforma o setor escolar ao otimizar a comunicação entre escolas, pais e alunos. “As famílias podem acompanhar de perto a vida escolar dos filhos, sem que precisem imprimir fisicamente documentos como autorizações de excursões e matrículas”, destaca o CTO. 

    Ainda vale frisar que a confidencialidade desses arquivos também é assegurada. “A criptografia avançada da tecnologia protege totalmente os dados de todos os envolvidos”, complementa o executivo.

    • Documentação para viagens

    Outro benefício da assinatura eletrônica é simplificar a organização de viagens. A tecnologia ajuda a fechar contratos de seguro, reservas de hotéis, locações de veículos e até autorizações de embarque para os filhos menores de idade.

    O especialista da Clicksign reforça que a ferramenta é uma forma eficaz de garantir que o viajante aproveite a sua experiência por completo. “Todos os documentos ficam acessíveis a qualquer hora e lugar, proporcionando mais conforto e menos dores de cabeça quando a pessoa chegar no destino dela”, enfatiza.

    • Acordos e autorizações médicas

    A assinatura eletrônica também muda a relação entre pacientes e profissionais de saúde. Processos como procedimentos médicos e liberações de informações podem ser concluídos em poucos minutos, economizando tempo em clínicas e hospitais aos pacientes.

    Nesse caso, Medeiros acrescenta que a ferramenta não só desburocratiza o atendimento, mas também ajuda a salvar vidas. “Se há uma alternativa que agiliza situações de emergência, o setor não pode deixá-la em segundo plano”, alerta.

    • Facilidade em transações imobiliárias

    Por fim, é possível destacar o papel da assinatura eletrônica no mercado imobiliário. Negociações de compra e venda de imóveis e procurações são finalizadas sem o risco de fraudes, permitindo que os corretores e os futuros moradores alcancem os seus objetivos sem obstáculos. 

    “Principalmente por se tratarem de transações com valores elevados, é indispensável realizá-las mesclando conveniência e segurança, vantagens proporcionadas pela assinatura digital ”, conclui o CTO. 

  • Cinco passos de como a assinatura eletrônica revoluciona a jornada do cliente

    Cinco passos de como a assinatura eletrônica revoluciona a jornada do cliente

    Segundo uma pesquisa do The Insight Partners, o mercado de assinatura eletrônica deve ultrapassar a marca de US$ 40 bilhões até 2030. Esse crescimento é decorrente, principalmente, da otimização que a tecnologia proporciona a processos burocráticos, resolvendo demandas de várias áreas com alta resolução e eficácia. 

    “Trata-se de uma ferramenta que transforma profundamente a rotina de organizações e pessoas, simplificando jornadas que antes eram lentas e cheias de etapas manuais”, diz Cristian Medeiros, CTO da Clicksign, empresa que materializa relações entre pessoas e negócios no ambiente digital.

    Para ressaltar as vantagens dessa tecnologia, o especialista listou cinco maneiras de desburocratizar o cotidiano através da assinatura eletrônica. Confira:

    • Compra e venda de itens online

    De acordo com um relatório do Opinion Box, 46% dos consumidores preferem realizar compras online. Dados como esse mostram como o e-commerce tornou-se uma estratégia assertiva para as empresas crescerem na realidade tecnológica atual e facilitarem a vida dos shoppers.

    Por ser um processo que acontece no ambiente digital, Medeiros afirma que a assinatura eletrônica pode melhorar ainda mais esse novo tipo de relação entre as organizações e os clientes. “É muito comum vermos plataformas de veículos e produtos de alto valor, por exemplo, usando a tecnologia para formalizar transações, deixando-as muito mais seguras, documentadas e aceleradas”, explica.

    • Autorização de documentos escolares

    A assinatura eletrônica também transforma o setor escolar ao otimizar a comunicação entre escolas, pais e alunos. “As famílias podem acompanhar de perto a vida escolar dos filhos, sem que precisem imprimir fisicamente documentos como autorizações de excursões e matrículas”, destaca o CTO. 

    Ainda vale frisar que a confidencialidade desses arquivos também é assegurada. “A criptografia avançada da tecnologia protege totalmente os dados de todos os envolvidos”, complementa o executivo.

    • Documentação para viagens

    Outro benefício da assinatura eletrônica é simplificar a organização de viagens. A tecnologia ajuda a fechar contratos de seguro, reservas de hotéis, locações de veículos e até autorizações de embarque para os filhos menores de idade.

    O especialista da Clicksign reforça que a ferramenta é uma forma eficaz de garantir que o viajante aproveite a sua experiência por completo. “Todos os documentos ficam acessíveis a qualquer hora e lugar, proporcionando mais conforto e menos dores de cabeça quando a pessoa chegar no destino dela”, enfatiza.

    • Acordos e autorizações médicas

    A assinatura eletrônica também muda a relação entre pacientes e profissionais de saúde. Processos como procedimentos médicos e liberações de informações podem ser concluídos em poucos minutos, economizando tempo em clínicas e hospitais aos pacientes.

    Nesse caso, Medeiros acrescenta que a ferramenta não só desburocratiza o atendimento, mas também ajuda a salvar vidas. “Se há uma alternativa que agiliza situações de emergência, o setor não pode deixá-la em segundo plano”, alerta.

    • Facilidade em transações imobiliárias

    Por fim, é possível destacar o papel da assinatura eletrônica no mercado imobiliário. Negociações de compra e venda de imóveis e procurações são finalizadas sem o risco de fraudes, permitindo que os corretores e os futuros moradores alcancem os seus objetivos sem obstáculos. 

    “Principalmente por se tratarem de transações com valores elevados, é indispensável realizá-las mesclando conveniência e segurança, vantagens proporcionadas pela assinatura digital ”, conclui o CTO. 

  • Como irritar o cliente em 5 passos

    Como irritar o cliente em 5 passos

    O atendimento ao cliente tem função determinante na fidelização e satisfação do consumidor. Para 73% deles, a qualidade do suporte de uma empresa impacta diretamente suas decisões de compra, segundo pesquisa da PwC — assim, um atendimento mal executado poderia levar à frustração e afastá-los dos negócios. 

    Pensando nisso, a NeoAssist, especialista em soluções de atendimento omnichannel, revela 5 erros comuns que as empresas devem evitar para garantir uma experiência positiva ao cliente. Confira!

    1. Ficar restrito a um único canal de atendimento

    Se você quiser irritar seu cliente, basta não estar disponível no canal que ele escolheu. Muitos consumidores preferem plataformas como WhatsApp, redes sociais ou chat, e forçá-los a mudar de canal para resolver um problema é um grande erro.

    Portanto, procure entender o público e por onde ele prefere se comunicar para se aproximar e estreitar essa relação. Caso ele opte por trocar de canal, tenha certeza de que eles estejam perfeitamente integrados. 

    2. Não integrar os pontos de contato

    Repetir informações a cada novo contato com a empresa está entre os principais fatores que geram insatisfação nos consumidores. A falta de integração entre os canais de atendimento cria uma experiência fragmentada, aumentando o tempo de resolução dos problemas e agravando a frustração do cliente.

    Ao integrar diferentes pontos de contato — como chat, e-mail, redes sociais e telefone —, a NeoAssist identificou que é possível reduzir o tempo de atendimento em até 35% e melhorar a satisfação dos usuários em até 25%.

    “Nossa plataforma unifica todos esses canais de comunicação em uma única solução, permitindo que os atendentes tenham acesso ao histórico do usuário em tempo real, garantindo um atendimento mais rápido e eficiente”, explica Oswaldo Garcia, CEO da NeoAssist.

    3. Exagerar na automação e ignorar o toque humano

    A automação é uma grande aliada no atendimento ao cliente, mas usá-la de maneira excessiva pode ser prejudicial. Chatbots sem a opção clara de escalar para um atendente humano podem frustrar o cliente, especialmente quando se deparam com questões mais complexas.

    “Os bots são ótimos para agilizar processos e vão se aperfeiçoando com o tempo. São importantes para liberar tempo dos funcionários em prol de operações mais estratégicas, mas nosso foco é o equilíbrio entre automação e o atendimento humanizado”, comenta Garcia. 

    4. Ignorar a performance do atendimento

    Não monitorar as métricas de desempenho é uma receita certa para o fracasso. Tempo de resposta, taxa de resolução na primeira interação e índice de satisfação do cliente são dados cruciais para melhorar continuamente a qualidade do atendimento. Oswaldo reforça que acompanhar esse desempenho ajuda a entender onde estão os gargalos e como melhorá-los.

    Por isso, é indispensável uma ferramenta de gestão que ofereça monitoramento constante, permitindo que as empresas acompanhem a performance em tempo real e ajustem processos conforme necessário. Com base em relatórios detalhados, é possível tomar decisões informadas e ajustes estratégicos que reflitam na satisfação do cliente.

    5. Não ser proativo no atendimento

    Quando uma empresa espera o cliente entrar em contato para resolver um problema, ela está apenas reagindo, não antecipando as necessidades do consumidor. A proatividade é essencial para eliminar frustrações antes que se tornem um problema. 

    “Se você pode prever uma questão com base em dados anteriores, por que não resolver antes mesmo que o usuário perceba? Dessa forma é possível eliminar potenciais frustrações e aumentar sua confiabilidade”, finaliza o CEO. 

  • Vai começar o Big Brother… da Receita Federal

    Vai começar o Big Brother… da Receita Federal

    Janeiro chegou, e com ele a expectativa pelo início de mais uma temporada do Big Brother Brasil. Milhões de brasileiros estão prontos para acompanhar as intrigas, estratégias e movimentos dos confinados em uma casa cheia de câmeras. Mas o que muitos talvez não saibam é que, enquanto isso, um outro tipo de “Big Brother” já está em andamento — não na televisão, mas nos bastidores da fiscalização tributária brasileira. Com o aprimoramento do e-Financeira, a Receita Federal está transformando o sistema tributário em um verdadeiro reality show das finanças.

    Se na casa mais vigiada do Brasil as câmeras captam cada detalhe da rotina dos participantes, no “Big Brother da Receita”, o olhar atento está voltado para cada movimentação financeira dos contribuintes. E com a ampliação do leque de informações coletadas, incluindo agora os dados de transações realizadas via Pix, a Receita Federal intensifica sua presença como “diretor” desse reality invisível, onde a edição pode levar empresários e microempreendedores ao “paredão” da malha fina.

    Prepare-se para entender como funciona esse reality fiscal, quais são as regras do jogo, e como empresários e MEIs podem evitar a eliminação. Afinal, no “Big Brother da Receita”, jogar dentro das regras não é apenas uma escolha — é uma questão de sobrevivência financeira.

    O que é o e-Financeira?

    Instituído em 2015, o e-Financeira é um sistema pelo qual instituições financeiras reportam à Receita Federal informações detalhadas sobre as transações de seus clientes. Anteriormente, esse compartilhamento de dados já ocorria, mas a partir de janeiro de 2025, o leque de informações será ampliado, incluindo:

    • Transações via Pix: O meio de pagamento instantâneo que conquistou o país agora está sob o radar do fisco.
    • Operações com cartões de crédito: Dados que antes eram coletados pela Declaração de Operações com Cartão de Crédito (Decred) serão incorporados ao e-Financeira, com a Decred sendo descontinuada a partir de janeiro de 2025.
    • Instituições de pagamento: Fintechs e outras plataformas de pagamento digital também passam a ser obrigadas a reportar informações.

    Impacto nos empresários e MEIs

    Assim como no BBB, onde os participantes são constantemente observados, empresários e, em especial, os Microempreendedores Individuais (MEIs) devem estar atentos às suas movimentações financeiras. A Receita Federal tem intensificado a fiscalização, e aqueles que não regularizam suas pendências podem enfrentar consequências sérias, como a exclusão do Simples Nacional.

    Em outubro de 2024, a Receita notificou mais de 1,8 milhão de devedores do Simples Nacional, incluindo aproximadamente 1,21 milhão de MEIs com pendências fiscais. Esses contribuintes foram alertados sobre a necessidade de regularização para evitar a exclusão do regime a partir de 1º de janeiro de 2025.

    A exclusão do Simples Nacional implica na perda de benefícios tributários e na obrigatoriedade de cumprir obrigações fiscais mais complexas, como a apuração de impostos pelo lucro real ou presumido. Além disso, o CNPJ do MEI pode ser tornado inapto, impossibilitando a emissão de notas fiscais e resultando no cancelamento de alvarás.

    Lições do BBB para o mundo dos negócios

    1. Transparência total: No BBB, não há como esconder as ações; no mundo fiscal, a transparência é igualmente crucial. Mantenha suas obrigações fiscais em dia para evitar surpresas desagradáveis.
    2. Jogo em equipe: Assim como alianças são formadas no reality, contar com uma equipe contábil competente é essencial para navegar pelas complexidades fiscais.
    3. Evite o “paredão”: No BBB, o paredão é temido; no universo empresarial, cair na malha fina da Receita pode ser igualmente preocupante. Regularize suas pendências e mantenha-se informado sobre as obrigações fiscais.

    Enquanto milhões acompanham o Big Brother Brasil, a Receita Federal conduz seu próprio “reality show” fiscal, ampliando o monitoramento sobre as transações financeiras. Empresários e MEIs devem estar atentos às suas obrigações para não serem “eliminados” do jogo tributário.

    Lembre-se: no Big Brother da Receita, o público não vota, mas as consequências são reais.