Category: Dicas

  • Entenda o que é “fake” e o que é fato sobre a mudança nas transferências via Pix

    Entenda o que é “fake” e o que é fato sobre a mudança nas transferências via Pix

    Recentemente, circulou pelas redes sociais a notícia falsa de que o governo federal e a Receita Federal iriam taxar transações financeiras realizadas via Pix. Isso deixou os brasileiros muito preocupados, e os termos “impostos” e “tributos” associados à palavra “Pix” foram os mais procurados conforme o Google Trends. Após a confusão, a Receita Federal negou e esclareceu que o Pix não será taxado.

    A informação falsa começou a ganhar força depois do anúncio da Receita Federal que instituições de pagamento devem, a partir de agora, notificar transferências mensais realizadas acima de R$ 5 mil para pessoas físicas e R$ 15 mil para pessoas jurídicas. Segundo o governo, o principal objetivo com o ampliamento do serviço de monitoramento de transações financeiras é garantir segurança e transparência nos processos, para conter possíveis fraudes fiscais. Além disso, esse protocolo não é válido apenas para o Pix, mas também para qualquer modalidade financeira em que for realizada uma transferência nesses valores. 

    – A nova exigência da Receita Federal não significa a taxação do Pix, mas representa um avanço na segurança e transparência das transações financeiras, o que é fundamental para prevenir fraudes, cada vez mais frequentes. É importante destacar que eventuais cobranças sobre transferências estão na alçada do Banco Central, e não ao governo, neste momento. Além disso, as inovações previstas, como o Pix automático e por aproximação, reforçam a evolução contínua desse sistema, essencial tanto para usuários quanto para empresas, afirma LAyon Lopes, CEO do Silva Lopes Advogados. 

    Além disso, o governo federal garantiu que não será identificado para quem foi enviada a transferência. Conforme o advogado, com a evolução da digitalização, o governo está cada vez mais preocupado em acompanhar essas mudanças, principalmente com o número expressivo de usuários do Pix. No dia 24 de dezembro do ano passado, o Pix bateu recorde e superou a marca de 224 milhões de transações realizadas em um dia.

  • Entenda o que é “fake” e o que é fato sobre a mudança nas transferências via Pix

    Entenda o que é “fake” e o que é fato sobre a mudança nas transferências via Pix

    Recentemente, circulou pelas redes sociais a notícia falsa de que o governo federal e a Receita Federal iriam taxar transações financeiras realizadas via Pix. Isso deixou os brasileiros muito preocupados, e os termos “impostos” e “tributos” associados à palavra “Pix” foram os mais procurados conforme o Google Trends. Após a confusão, a Receita Federal negou e esclareceu que o Pix não será taxado.

    A informação falsa começou a ganhar força depois do anúncio da Receita Federal que instituições de pagamento devem, a partir de agora, notificar transferências mensais realizadas acima de R$ 5 mil para pessoas físicas e R$ 15 mil para pessoas jurídicas. Segundo o governo, o principal objetivo com o ampliamento do serviço de monitoramento de transações financeiras é garantir segurança e transparência nos processos, para conter possíveis fraudes fiscais. Além disso, esse protocolo não é válido apenas para o Pix, mas também para qualquer modalidade financeira em que for realizada uma transferência nesses valores. 

    – A nova exigência da Receita Federal não significa a taxação do Pix, mas representa um avanço na segurança e transparência das transações financeiras, o que é fundamental para prevenir fraudes, cada vez mais frequentes. É importante destacar que eventuais cobranças sobre transferências estão na alçada do Banco Central, e não ao governo, neste momento. Além disso, as inovações previstas, como o Pix automático e por aproximação, reforçam a evolução contínua desse sistema, essencial tanto para usuários quanto para empresas, afirma LAyon Lopes, CEO do Silva Lopes Advogados. 

    Além disso, o governo federal garantiu que não será identificado para quem foi enviada a transferência. Conforme o advogado, com a evolução da digitalização, o governo está cada vez mais preocupado em acompanhar essas mudanças, principalmente com o número expressivo de usuários do Pix. No dia 24 de dezembro do ano passado, o Pix bateu recorde e superou a marca de 224 milhões de transações realizadas em um dia.

  • Como saber se sua empresa precisa de Inteligência Artificial

    Como saber se sua empresa precisa de Inteligência Artificial

    Em feiras, palestras, eventos, livros, congressos, artigos e, de fato, em qualquer roda de negócios atual, a adoção da Inteligência Artificial (IA) vem sendo amplamente discutida no mundo corporativo. Empresas e líderes de diferentes setores estão cada vez mais convencidos de que a IA é essencial para manter sua competitividade e relevância no mercado.  

    Porém, enquanto muitas companhias reconhecem o valor da IA, poucas estão efetivamente integrando as possibilidades trazidas por esse tipo de tecnologia de maneira estratégica e transformadora. O que vemos, na maioria dos casos, são projetos piloto pontuais e de baixo impacto, que não capturam o verdadeiro valor que a IA pode oferecer. 

    As empresas normalmente têm por praxe, diante de qualquer novidade tecnológica, adotar o modelo “pilotar-avaliar-escalar-maturar” de implementação de projetos. E com a IA muitas organizações estão, de fato, realizando testes e pilotos em diferentes departamentos e tipos de atividade, usando da mesma lógica processual. Esses experimentos, em geral, buscam ganhos de eficiência e produtividade em áreas específicas, liberando tempo para que os colaboradores possam se concentrar em atividades de maior valor. Embora importantes, essas iniciativas frequentemente são limitadas, não impactando de maneira significativa a estratégia de negócios e, muitas vezes, deixando de gerar valor em escala. 

    A pergunta que surge é: por que esses pilotos não evoluem para iniciativas mais amplas e transformadoras? A resposta está na falta da abordagem estratégica para IA dentro das organizações, que precisa ser orientada por uma visão clara e sustentada pela liderança – muitas vezes em nível de conselho de administração, inclusive. 

    Como avançar para o uso estratégico de IA 

    Para que a IA seja realmente revolucionária dentro das empresas, é necessário que os executivos e líderes repensem o papel dessa tecnologia no contexto de seus negócios. Isso vai muito além de implementar um novo software ou automatizar tarefas específicas; é uma questão de reimaginar processos, produtos e até mesmo modelos de negócios inteiros sob a ótica da IA. 

    Estruturação de uma liderança para IA 

    Uma das principais barreiras para adoção mais estratégica da IA é a falta de lideranças capacitadas para orientar a transformação. Empresas que realmente avançam com IA contam com executivos e conselhos capacitados para tomar decisões informadas sobre essa tecnologia. Vice-presidências dedicadas a dados e IA, conselheiros especializados e uma governança focada na inovação são alguns exemplos de estruturas que podem acelerar a adoção da IA em larga escala. 

    Mudança de cultura e capacitação de colaboradores 

    IA não trata apenas de tecnologia, mas também de pessoas. Para que ela seja amplamente adotada e integrada, é fundamental que os colaboradores entendam como a tecnologia pode impactar suas rotinas e seu setor. A capacitação contínua e a promoção de uma cultura de inovação são essenciais para que os colaboradores se sintam parte da mudança e possam contribuir ativamente. 

    Adoção de estratégia de dados robusta 

    A IA depende de dados para funcionar de maneira eficaz. Portanto, é crucial que as empresas tenham uma estratégia de dados robusta e bem estruturada. Isso inclui a coleta, armazenamento, processamento e análise de dados de forma segura e ética. As empresas precisam estar preparadas para lidar com grandes volumes de dados e para explorar ferramentas de machine learning e deep learning, que permitam extrair insights valiosos. 

    Exemplos das Big Techs 

    As grandes empresas de tecnologia lideram a transformação com IA e servem como referência para o setor corporativo. A Meta, por exemplo, utiliza IA para automatizar processos de publicidade, maximizando o alcance e a eficácia das campanhas. Outro exemplo é a Amazon, que aplica IA em todos os pontos de sua operação, desde a recomendação de produtos até a gestão de logística. Esses casos ilustram como a IA, quando usada de forma estratégica, pode transformar não apenas processos internos, mas também a experiência dos clientes e alavancar os resultados financeiros. 

    Integração com objetivos estratégicos 

    Para avançar além dos pilotos pontuais, é importante que as iniciativas de IA estejam alinhadas com os objetivos estratégicos da empresa. A IA deve ser vista como ferramenta que pode ajudar a alcançar esses objetivos de maneira mais eficiente e eficaz. Por exemplo, se uma empresa deseja aumentar a satisfação do cliente, pode explorar a IA para oferecer personalização em tempo real ou para prever problemas antes que eles ocorram. A IA deve estar incorporada em todos os principais projetos constituintes do planejamento estratégico organizacional – e recursos devem ser alocados para seu uso e potencialização. 

    Para capturar o valor da IA em grande escala, as empresas devem superar certos desafios comuns, como resistência à mudança e complexidade técnica. Esse processo exige a combinação de liderança visionária, investimentos em infraestrutura de dados e uma abordagem estratégica que priorize resultados de longo prazo. 

    Portanto, avançar além dos pilotos pontuais com IA requer uma mudança de mentalidade e estrutura dentro das empresas, que não é trivial. Para que a IA não seja apenas um “vôo de galinha” passageiro, é necessário que os líderes a vejam como catalisadora para uma real transformação organizacional e que estejam dispostos a investir e reimaginar completamente suas operações. 

  • Como saber se sua empresa precisa de Inteligência Artificial

    Como saber se sua empresa precisa de Inteligência Artificial

    Em feiras, palestras, eventos, livros, congressos, artigos e, de fato, em qualquer roda de negócios atual, a adoção da Inteligência Artificial (IA) vem sendo amplamente discutida no mundo corporativo. Empresas e líderes de diferentes setores estão cada vez mais convencidos de que a IA é essencial para manter sua competitividade e relevância no mercado.  

    Porém, enquanto muitas companhias reconhecem o valor da IA, poucas estão efetivamente integrando as possibilidades trazidas por esse tipo de tecnologia de maneira estratégica e transformadora. O que vemos, na maioria dos casos, são projetos piloto pontuais e de baixo impacto, que não capturam o verdadeiro valor que a IA pode oferecer. 

    As empresas normalmente têm por praxe, diante de qualquer novidade tecnológica, adotar o modelo “pilotar-avaliar-escalar-maturar” de implementação de projetos. E com a IA muitas organizações estão, de fato, realizando testes e pilotos em diferentes departamentos e tipos de atividade, usando da mesma lógica processual. Esses experimentos, em geral, buscam ganhos de eficiência e produtividade em áreas específicas, liberando tempo para que os colaboradores possam se concentrar em atividades de maior valor. Embora importantes, essas iniciativas frequentemente são limitadas, não impactando de maneira significativa a estratégia de negócios e, muitas vezes, deixando de gerar valor em escala. 

    A pergunta que surge é: por que esses pilotos não evoluem para iniciativas mais amplas e transformadoras? A resposta está na falta da abordagem estratégica para IA dentro das organizações, que precisa ser orientada por uma visão clara e sustentada pela liderança – muitas vezes em nível de conselho de administração, inclusive. 

    Como avançar para o uso estratégico de IA 

    Para que a IA seja realmente revolucionária dentro das empresas, é necessário que os executivos e líderes repensem o papel dessa tecnologia no contexto de seus negócios. Isso vai muito além de implementar um novo software ou automatizar tarefas específicas; é uma questão de reimaginar processos, produtos e até mesmo modelos de negócios inteiros sob a ótica da IA. 

    Estruturação de uma liderança para IA 

    Uma das principais barreiras para adoção mais estratégica da IA é a falta de lideranças capacitadas para orientar a transformação. Empresas que realmente avançam com IA contam com executivos e conselhos capacitados para tomar decisões informadas sobre essa tecnologia. Vice-presidências dedicadas a dados e IA, conselheiros especializados e uma governança focada na inovação são alguns exemplos de estruturas que podem acelerar a adoção da IA em larga escala. 

    Mudança de cultura e capacitação de colaboradores 

    IA não trata apenas de tecnologia, mas também de pessoas. Para que ela seja amplamente adotada e integrada, é fundamental que os colaboradores entendam como a tecnologia pode impactar suas rotinas e seu setor. A capacitação contínua e a promoção de uma cultura de inovação são essenciais para que os colaboradores se sintam parte da mudança e possam contribuir ativamente. 

    Adoção de estratégia de dados robusta 

    A IA depende de dados para funcionar de maneira eficaz. Portanto, é crucial que as empresas tenham uma estratégia de dados robusta e bem estruturada. Isso inclui a coleta, armazenamento, processamento e análise de dados de forma segura e ética. As empresas precisam estar preparadas para lidar com grandes volumes de dados e para explorar ferramentas de machine learning e deep learning, que permitam extrair insights valiosos. 

    Exemplos das Big Techs 

    As grandes empresas de tecnologia lideram a transformação com IA e servem como referência para o setor corporativo. A Meta, por exemplo, utiliza IA para automatizar processos de publicidade, maximizando o alcance e a eficácia das campanhas. Outro exemplo é a Amazon, que aplica IA em todos os pontos de sua operação, desde a recomendação de produtos até a gestão de logística. Esses casos ilustram como a IA, quando usada de forma estratégica, pode transformar não apenas processos internos, mas também a experiência dos clientes e alavancar os resultados financeiros. 

    Integração com objetivos estratégicos 

    Para avançar além dos pilotos pontuais, é importante que as iniciativas de IA estejam alinhadas com os objetivos estratégicos da empresa. A IA deve ser vista como ferramenta que pode ajudar a alcançar esses objetivos de maneira mais eficiente e eficaz. Por exemplo, se uma empresa deseja aumentar a satisfação do cliente, pode explorar a IA para oferecer personalização em tempo real ou para prever problemas antes que eles ocorram. A IA deve estar incorporada em todos os principais projetos constituintes do planejamento estratégico organizacional – e recursos devem ser alocados para seu uso e potencialização. 

    Para capturar o valor da IA em grande escala, as empresas devem superar certos desafios comuns, como resistência à mudança e complexidade técnica. Esse processo exige a combinação de liderança visionária, investimentos em infraestrutura de dados e uma abordagem estratégica que priorize resultados de longo prazo. 

    Portanto, avançar além dos pilotos pontuais com IA requer uma mudança de mentalidade e estrutura dentro das empresas, que não é trivial. Para que a IA não seja apenas um “vôo de galinha” passageiro, é necessário que os líderes a vejam como catalisadora para uma real transformação organizacional e que estejam dispostos a investir e reimaginar completamente suas operações. 

  • Comece 2025 com o pé direito: Especialista do Infojobs revela segredos para conquistar o emprego dos sonhos

    Comece 2025 com o pé direito: Especialista do Infojobs revela segredos para conquistar o emprego dos sonhos

    Com a virada do ano, muitos profissionais aproveitam o momento de renovação para repensar seus objetivos de carreira e buscar novas oportunidades no mercado de trabalho. Afinal, o início de um novo ciclo é uma excelente chance para planejar mudanças, alinhar metas e investir no desenvolvimento pessoal e profissional. Mas, em um mercado cada vez mais competitivo, destacar-se exige mais do que um currículo bem-feito: requer estratégia, autoconhecimento e preparo para as tendências atuais. É o que explica Hosana Azevedo, Head de Recursos Humanos do Infojobs, site e app de empregos que conecta talentos e empresas

    “Esse é o momento ideal para os profissionais analisarem suas trajetórias e identificarem onde podem evoluir, seja no domínio de novas habilidades, na forma como se posicionam no mercado ou no fortalecimento de suas redes de contato. O mercado está cada vez mais dinâmico e valorizando aqueles que conseguem aliar competências técnicas e comportamentais a um planejamento de carreira sólido e bem direcionado”, destaca a especialista.

    Com base nessa perspectiva, é fundamental adotar uma abordagem estratégica para impulsionar a carreira e aproveitar as oportunidades que o mercado oferece. Para ajudar nesse processo, Hosana Azevedo compartilha dicas práticas e assertivas para quem deseja começar o ano com o pé direito e se destacar na busca por emprego em um mercado cada vez mais competitivo.

    1. Atualize e destaque seu currículo

    O primeiro passo é garantir que seu currículo esteja atualizado e com destaque para suas conquistas mais recentes. “Um bom currículo vai além de listar suas experiências. Ele deve mostrar resultados concretos, como metas alcançadas ou projetos entregues, de forma objetiva e visualmente atraente”, sugere Hosana. Ela também destaca a importância de personalizar o documento para cada vaga. “Pesquise sobre a empresa e adapte seu currículo para mostrar habilidades e experiências que mais se alinham com o que a organização busca.”

    2. Invista em habilidades digitais e soft skills

    No mundo cada vez mais digital, habilidades como domínio de ferramentas tecnológicas, análise de dados e fluência em plataformas de trabalho remoto são diferenciais importantes. Hosana também enfatiza a relevância das soft skills. “Hoje, habilidades como comunicação, resolução de problemas e trabalho em equipe são tão valorizadas quanto as competências técnicas.” Plataformas de cursos online são uma excelente maneira de adquirir ou aprimorar essas características.

    3. Amplie seu networking e participe de eventos

    Manter-se conectado com outros profissionais da área é essencial. “Participar de eventos, feiras de emprego e grupos de discussão é uma ótima forma de conhecer pessoas, entender tendências do mercado e até mesmo descobrir vagas antes de serem divulgadas publicamente”, comenta Hosana.

    4. Defina metas claras e crie um plano de carreira

    Estabelecer objetivos específicos e criar um plano para alcançá-los é um passo fundamental. “Um plano de carreira bem estruturado ajuda o profissional a visualizar onde quer chegar e a traçar estratégias para atingir cada meta”, afirma Hosana. Ferramentas como o método SMART (específico, mensurável, alcançável, relevante e temporal) podem ser úteis nesse processo.

    5. Prepare-se para processos seletivos dinâmicos

    Os processos seletivos estão mais interativos e tecnológicos, envolvendo dinâmicas de grupo, testes online e entrevistas com cases práticos. “Estar preparado para esse novo formato é essencial. Pesquise sobre a empresa, treine sua apresentação pessoal e esteja aberto a participar de atividades que avaliam competências comportamentais e técnicas”, aconselha Hosana.

    “Começar o ano com uma estratégia bem definida é a chave para transformar ambições em conquistas. A busca por emprego é uma jornada que exige autoconhecimento, estratégia e determinação. Aproveitar o momento de renovação para investir em si mesmo, alinhar seus objetivos e se preparar para as demandas do mercado pode abrir portas para novas oportunidades e avanços na carreira. Com foco, determinação e as ações certas, 2025 pode ser o ano em que você dá o próximo grande passo profissional”, finaliza a especialista. 

  • Comece 2025 com o pé direito: Especialista do Infojobs revela segredos para conquistar o emprego dos sonhos

    Comece 2025 com o pé direito: Especialista do Infojobs revela segredos para conquistar o emprego dos sonhos

    Com a virada do ano, muitos profissionais aproveitam o momento de renovação para repensar seus objetivos de carreira e buscar novas oportunidades no mercado de trabalho. Afinal, o início de um novo ciclo é uma excelente chance para planejar mudanças, alinhar metas e investir no desenvolvimento pessoal e profissional. Mas, em um mercado cada vez mais competitivo, destacar-se exige mais do que um currículo bem-feito: requer estratégia, autoconhecimento e preparo para as tendências atuais. É o que explica Hosana Azevedo, Head de Recursos Humanos do Infojobs, site e app de empregos que conecta talentos e empresas

    “Esse é o momento ideal para os profissionais analisarem suas trajetórias e identificarem onde podem evoluir, seja no domínio de novas habilidades, na forma como se posicionam no mercado ou no fortalecimento de suas redes de contato. O mercado está cada vez mais dinâmico e valorizando aqueles que conseguem aliar competências técnicas e comportamentais a um planejamento de carreira sólido e bem direcionado”, destaca a especialista.

    Com base nessa perspectiva, é fundamental adotar uma abordagem estratégica para impulsionar a carreira e aproveitar as oportunidades que o mercado oferece. Para ajudar nesse processo, Hosana Azevedo compartilha dicas práticas e assertivas para quem deseja começar o ano com o pé direito e se destacar na busca por emprego em um mercado cada vez mais competitivo.

    1. Atualize e destaque seu currículo

    O primeiro passo é garantir que seu currículo esteja atualizado e com destaque para suas conquistas mais recentes. “Um bom currículo vai além de listar suas experiências. Ele deve mostrar resultados concretos, como metas alcançadas ou projetos entregues, de forma objetiva e visualmente atraente”, sugere Hosana. Ela também destaca a importância de personalizar o documento para cada vaga. “Pesquise sobre a empresa e adapte seu currículo para mostrar habilidades e experiências que mais se alinham com o que a organização busca.”

    2. Invista em habilidades digitais e soft skills

    No mundo cada vez mais digital, habilidades como domínio de ferramentas tecnológicas, análise de dados e fluência em plataformas de trabalho remoto são diferenciais importantes. Hosana também enfatiza a relevância das soft skills. “Hoje, habilidades como comunicação, resolução de problemas e trabalho em equipe são tão valorizadas quanto as competências técnicas.” Plataformas de cursos online são uma excelente maneira de adquirir ou aprimorar essas características.

    3. Amplie seu networking e participe de eventos

    Manter-se conectado com outros profissionais da área é essencial. “Participar de eventos, feiras de emprego e grupos de discussão é uma ótima forma de conhecer pessoas, entender tendências do mercado e até mesmo descobrir vagas antes de serem divulgadas publicamente”, comenta Hosana.

    4. Defina metas claras e crie um plano de carreira

    Estabelecer objetivos específicos e criar um plano para alcançá-los é um passo fundamental. “Um plano de carreira bem estruturado ajuda o profissional a visualizar onde quer chegar e a traçar estratégias para atingir cada meta”, afirma Hosana. Ferramentas como o método SMART (específico, mensurável, alcançável, relevante e temporal) podem ser úteis nesse processo.

    5. Prepare-se para processos seletivos dinâmicos

    Os processos seletivos estão mais interativos e tecnológicos, envolvendo dinâmicas de grupo, testes online e entrevistas com cases práticos. “Estar preparado para esse novo formato é essencial. Pesquise sobre a empresa, treine sua apresentação pessoal e esteja aberto a participar de atividades que avaliam competências comportamentais e técnicas”, aconselha Hosana.

    “Começar o ano com uma estratégia bem definida é a chave para transformar ambições em conquistas. A busca por emprego é uma jornada que exige autoconhecimento, estratégia e determinação. Aproveitar o momento de renovação para investir em si mesmo, alinhar seus objetivos e se preparar para as demandas do mercado pode abrir portas para novas oportunidades e avanços na carreira. Com foco, determinação e as ações certas, 2025 pode ser o ano em que você dá o próximo grande passo profissional”, finaliza a especialista. 

  • Como proteger digitalmente uma corporação?

    Como proteger digitalmente uma corporação?

    Em um mundo cada vez mais conectado, os ciberataques se destacam como uma das ameaças mais sérias da atualidade. Desde transações financeiras até operações de infraestrutura crítica, a dependência tecnológica exige uma postura proativa em relação à segurança cibernética. Empresas de todos os tamanhos precisam estar atentas e protegidas.

    O que são ciberataques?

    Segundo o CEO da Assine Bem, Carlos Henrique Mencaci, “essas ameaças consistem em ações realizadas por indivíduos ou grupos com o objetivo de comprometer sistemas, redes, dispositivos e dados. Os alvos variam desde o roubo de informações sensíveis até a interrupção de serviços essenciais. Motivações como ganho financeiro, espionagem ou desestabilização são comuns e as táticas empregadas estão em constante evolução”.

    O especialista destaca os principais tipos de ciberataques:

    Phishing: mensagens falsas enganam as vítimas para obter dados confidenciais, como senhas e informações bancárias.

    Malware: abrange vírus, ransomware e outros programas maliciosos.

    DDoS: sobrecarrega servidores com tráfego falso, tornando-os inacessíveis.

    Engenharia social: manipula pessoas a realizarem ações prejudiciais ou revelar informações privadas.

    Exploração de vulnerabilidades: ataca falhas de segurança em redes e aplicativos.

    “Estar ao lado de parceiros confiáveis e utilizar plataformas seguras traz maior tranquilidade em um cenário de ameaças constantes”, ressalta Mencaci

    Impactos dos ciberataques

    As consequências podem ser devastadoras, como:

    Exposição de dados confidenciais: vazamento de dados pessoais ou corporativos.

    Prejuízos financeiros: extorsões, interrupções operacionais e roubo de recursos.

    Danos à reputação: perda de confiança pública, especialmente em casos de exposição de clientes.

    Riscos à segurança nacional: infraestruturas críticas, como energia e saúde, podem ser comprometidas.

    Interferência no cotidiano: ataques a hospitais e transportes, por exemplo, afetam diretamente a sociedade.

    “Com a Indústria 4.0, tecnologias como IoTBig Data e Inteligência Artificial transformam processos industriais, mas também exigem proteção avançada”, explica o especialista. De acordo com a Meticulous Research, o mercado global de segurança cibernética deve movimentar 42,96 bilhões de dólares até 2029.

    Como proteger uma empresa?

    O Brasil lidera casos de ransomware na América Latina, seguido por México, Chile e Argentina, segundo a Entel Ocean. Para enfrentar esses desafios, especialistas recomendam:

    • Fortalecer sistemas e realizar backups periódicos
    • Testar a recuperação de dados por meio de simulações
    • Treinar colaboradores para identificar riscos
    • Monitorar dispositivos vulneráveis e implementar controles
    • Segmentar redes para limitar a propagação de ataque
    • Reforçar a segurança de e-mails e autenticação de dois fatores
    • Elaborar e testar planos de resposta a incidentes

    Plataformas como a Assine Bem são aliadas valiosas. “A assinatura digital oferece validade jurídica, criptografia avançada e conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais – LGPD. Além disso, a solução é prática, sustentável e segura, eliminando o uso de papel e o risco de extravios”, complementa o CEO.

  • Golpes Digitais seguem se multiplicando e geram perdas bilionárias para o e-commerce brasileiro

    Golpes Digitais seguem se multiplicando e geram perdas bilionárias para o e-commerce brasileiro

    A era digital, marcada pela crescente conectividade, trouxe consigo uma série de benefícios para a sociedade. No entanto, o lado obscuro dessa realidade é a proliferação de golpes digitais que continuam se multiplicando no ambiente on-line. Tanto que o Brasil se consolidou como um dos principais alvos de fraudes digitais na América Latina, com um aumento preocupante nos últimos anos. As perdas no e-commerce brasileiro chegaram a R$ 8,5 milhões, e 64% das empresas já foram vítimas de ataques cibernéticos, segundo pesquisa mais recente do Barômetro da Segurança Digital – da MasterCard.

    Ou seja, toda empresa consciente precisa compreender os detalhes de como esses crimes evoluíram e quais os principais desafios para combatê-los, e é aqui que entram empresas como a PH3A, uma autoridade em tecnologia, companhia dedicada ao desenvolvimento de soluções, como o DataFraud, que tem ajudado a mitigar o volume de ocorrências de fraudes eletrônicas.

    Mas, afinal, quais são os principais tipos de golpes digitais nos dias de hoje? Paulo Cesar Costa, CEO e fundador da PH3A revela:

    • Phishing: Enganação por meio de e-mails, mensagens de texto ou sites falsos para obter informações pessoais e financeiras. Ou seja, a mensagem recebida contém algum link como armadilha.
    • Malware: Instalação de programas maliciosos em computadores ou dispositivos móveis para espionar, roubar dados ou sequestrar sistemas. Então, mais uma vez o link carrega uma cilada.
    • Engenharia social: Manipulação psicológica para induzir as pessoas a fornecer informações confidenciais ou a realizar ações que beneficiem os criminosos. Assim, as pessoas mais inocentes ou de boa-fé acabam caindo em golpes.
    • Golpes em redes sociais: Golpes que exploram as interações nas redes sociais para obter dados pessoais ou financeiros. Neste caso, as redes sociais também são campo fértil para os bandidos promoverem seus golpes digitais.
    • Golpes em aplicativos de mensagens: Aqueles que se aproveitam de aplicativos de mensagens para aplicar golpes, como o do falso sequestro. Logo, os aplicativos de mensagens também podem ser fonte de comunicação fraudulenta que enganam os usuários.

    E quais fatores que tem impulsionado o crescimento de golpes? Segundo Paulo Cesar são diversos os fatores que mais contribuem para o aumento dos golpes digitais, entre eles:

    • Popularização da internet: A crescente utilização da internet e dos dispositivos móveis torna a população mais vulnerável a ataques cibernéticos. Ou seja, com mais uso da Internet, mais campo para os criminosos agirem.
    • Falta de conscientização: Muitas pessoas ainda não estão cientes dos riscos da internet e não adotam medidas de segurança adequadas. Então, o descuido passa a ser um componente perigoso.
    • Sofisticação dos criminosos: Os criminosos digitais estão cada vez mais sofisticados e utilizam técnicas cada vez mais elaboradas para enganar suas vítimas. Assim, a inteligência de uso da Internet acaba acontecendo do lado da segurança e também do crime.
    • Falhas de segurança: Falhas de segurança em sistemas e aplicativos podem ser exploradas por criminosos para obter acesso a dados pessoais e financeiros. Logo, todo tipo de tecnologia de segurança deverá ser considerado para se antecipar aos criminosos.

    Sobre as consequências dos golpes digitais, o executivo da PH3A conta que existe uma grande variedade de fraudes no ambiente online, com grande poder de alcance. Assim, os golpes digitais podem causar diversos prejuízos àsvítimas, como:

    • Perda financeira: O principal prejuízo é a perda de dinheiro, que pode ser significativa em alguns casos.
    • Dano à reputação: A divulgação de informações pessoais pode comprometer a reputação da vítima.
    • Transtornos emocionais: As vítimas de golpes digitais podem sofrer transtornos emocionais, como ansiedade e depressão.

    Costa ainda compartilha o que fazer para se proteger, a começar pela adoção de algumas medidas de segurança:

    • Mantenha seus softwares atualizados: Mantenha seu sistema operacional, antivírus e outros softwares atualizados para corrigir vulnerabilidades.
    • Crie senhas fortes e únicas: Utilize senhas fortes e únicas para cada conta online e evite reutilizar senhas.
    • Desconfie de e-mails e mensagens suspeitas: Não clique em links ou abra arquivos anexos em e-mails de remetentes desconhecidos.
    • Verifique a autenticidade dos sites: Certifique-se de que o site que você está acessando é seguro antes de inserir informações pessoais.
    • Utilize um antivírus de qualidade: Instale um bom antivírus e mantenha-o atualizado.
    • Mantenha seu sistema operacional atualizado: Mantenha seu sistema operacional atualizado para corrigir vulnerabilidades.
    • Não compartilhe informações pessoais em redes sociais: Evite compartilhar informações pessoais demais em redes sociais.

    E ainda ressalta: “dentre as soluções para garantir a segurança de dados e evitar grandes prejuízos, é preciso fazer uso de sistemas de Big Data, que permitem o monitoramento e o cruzamento de dados de forma permanente e automática para validar dados ou abortar situações potencialmente fraudulentas”, explica o CEO da PH3A. Por exemplo, os sistemas de prevenção à fraude permitem identificar se o comprador do e-commerce é ele mesmo e não está se passando por outra pessoa. E em caso de dúvidas, gera um quiz com algumas perguntas do tipo, que carro você teve há 5 anos, que emprego você teve há 5 anos, quem é o seu vizinho do lado direito da sua residência, que sites você visitou ontem etc.  Perguntas estas que nenhum fraudador consegue responder com precisão.

    Para fechar, o empresário acrescenta que é fato que as autoridades e as empresas também possuem um papel fundamental na prevenção e combate aos golpes, e as tecnologias, inclusive a de dados, surgem como grande aliada, pois tem o papel de fazer conferências automáticas de informações.

    “E essa rotina é uma grande vantagem para todo e qualquer varejo eletrônico”, conclui Paulo Cesar Costa.

  • Golpes Digitais seguem se multiplicando e geram perdas bilionárias para o e-commerce brasileiro

    Golpes Digitais seguem se multiplicando e geram perdas bilionárias para o e-commerce brasileiro

    A era digital, marcada pela crescente conectividade, trouxe consigo uma série de benefícios para a sociedade. No entanto, o lado obscuro dessa realidade é a proliferação de golpes digitais que continuam se multiplicando no ambiente on-line. Tanto que o Brasil se consolidou como um dos principais alvos de fraudes digitais na América Latina, com um aumento preocupante nos últimos anos. As perdas no e-commerce brasileiro chegaram a R$ 8,5 milhões, e 64% das empresas já foram vítimas de ataques cibernéticos, segundo pesquisa mais recente do Barômetro da Segurança Digital – da MasterCard.

    Ou seja, toda empresa consciente precisa compreender os detalhes de como esses crimes evoluíram e quais os principais desafios para combatê-los, e é aqui que entram empresas como a PH3A, uma autoridade em tecnologia, companhia dedicada ao desenvolvimento de soluções, como o DataFraud, que tem ajudado a mitigar o volume de ocorrências de fraudes eletrônicas.

    Mas, afinal, quais são os principais tipos de golpes digitais nos dias de hoje? Paulo Cesar Costa, CEO e fundador da PH3A revela:

    • Phishing: Enganação por meio de e-mails, mensagens de texto ou sites falsos para obter informações pessoais e financeiras. Ou seja, a mensagem recebida contém algum link como armadilha.
    • Malware: Instalação de programas maliciosos em computadores ou dispositivos móveis para espionar, roubar dados ou sequestrar sistemas. Então, mais uma vez o link carrega uma cilada.
    • Engenharia social: Manipulação psicológica para induzir as pessoas a fornecer informações confidenciais ou a realizar ações que beneficiem os criminosos. Assim, as pessoas mais inocentes ou de boa-fé acabam caindo em golpes.
    • Golpes em redes sociais: Golpes que exploram as interações nas redes sociais para obter dados pessoais ou financeiros. Neste caso, as redes sociais também são campo fértil para os bandidos promoverem seus golpes digitais.
    • Golpes em aplicativos de mensagens: Aqueles que se aproveitam de aplicativos de mensagens para aplicar golpes, como o do falso sequestro. Logo, os aplicativos de mensagens também podem ser fonte de comunicação fraudulenta que enganam os usuários.

    E quais fatores que tem impulsionado o crescimento de golpes? Segundo Paulo Cesar são diversos os fatores que mais contribuem para o aumento dos golpes digitais, entre eles:

    • Popularização da internet: A crescente utilização da internet e dos dispositivos móveis torna a população mais vulnerável a ataques cibernéticos. Ou seja, com mais uso da Internet, mais campo para os criminosos agirem.
    • Falta de conscientização: Muitas pessoas ainda não estão cientes dos riscos da internet e não adotam medidas de segurança adequadas. Então, o descuido passa a ser um componente perigoso.
    • Sofisticação dos criminosos: Os criminosos digitais estão cada vez mais sofisticados e utilizam técnicas cada vez mais elaboradas para enganar suas vítimas. Assim, a inteligência de uso da Internet acaba acontecendo do lado da segurança e também do crime.
    • Falhas de segurança: Falhas de segurança em sistemas e aplicativos podem ser exploradas por criminosos para obter acesso a dados pessoais e financeiros. Logo, todo tipo de tecnologia de segurança deverá ser considerado para se antecipar aos criminosos.

    Sobre as consequências dos golpes digitais, o executivo da PH3A conta que existe uma grande variedade de fraudes no ambiente online, com grande poder de alcance. Assim, os golpes digitais podem causar diversos prejuízos àsvítimas, como:

    • Perda financeira: O principal prejuízo é a perda de dinheiro, que pode ser significativa em alguns casos.
    • Dano à reputação: A divulgação de informações pessoais pode comprometer a reputação da vítima.
    • Transtornos emocionais: As vítimas de golpes digitais podem sofrer transtornos emocionais, como ansiedade e depressão.

    Costa ainda compartilha o que fazer para se proteger, a começar pela adoção de algumas medidas de segurança:

    • Mantenha seus softwares atualizados: Mantenha seu sistema operacional, antivírus e outros softwares atualizados para corrigir vulnerabilidades.
    • Crie senhas fortes e únicas: Utilize senhas fortes e únicas para cada conta online e evite reutilizar senhas.
    • Desconfie de e-mails e mensagens suspeitas: Não clique em links ou abra arquivos anexos em e-mails de remetentes desconhecidos.
    • Verifique a autenticidade dos sites: Certifique-se de que o site que você está acessando é seguro antes de inserir informações pessoais.
    • Utilize um antivírus de qualidade: Instale um bom antivírus e mantenha-o atualizado.
    • Mantenha seu sistema operacional atualizado: Mantenha seu sistema operacional atualizado para corrigir vulnerabilidades.
    • Não compartilhe informações pessoais em redes sociais: Evite compartilhar informações pessoais demais em redes sociais.

    E ainda ressalta: “dentre as soluções para garantir a segurança de dados e evitar grandes prejuízos, é preciso fazer uso de sistemas de Big Data, que permitem o monitoramento e o cruzamento de dados de forma permanente e automática para validar dados ou abortar situações potencialmente fraudulentas”, explica o CEO da PH3A. Por exemplo, os sistemas de prevenção à fraude permitem identificar se o comprador do e-commerce é ele mesmo e não está se passando por outra pessoa. E em caso de dúvidas, gera um quiz com algumas perguntas do tipo, que carro você teve há 5 anos, que emprego você teve há 5 anos, quem é o seu vizinho do lado direito da sua residência, que sites você visitou ontem etc.  Perguntas estas que nenhum fraudador consegue responder com precisão.

    Para fechar, o empresário acrescenta que é fato que as autoridades e as empresas também possuem um papel fundamental na prevenção e combate aos golpes, e as tecnologias, inclusive a de dados, surgem como grande aliada, pois tem o papel de fazer conferências automáticas de informações.

    “E essa rotina é uma grande vantagem para todo e qualquer varejo eletrônico”, conclui Paulo Cesar Costa.

  • Conheça as automações que podem potencializar o uso do WhatsApp para vendas

    Conheça as automações que podem potencializar o uso do WhatsApp para vendas

    Um estudo revelou que 95% das empresas brasileiras utilizam o WhatsApp, consolidando-o como o chat mais popular do país. Essa estatística reflete a eficiência e praticidade da ferramenta, que facilita uma comunicação direta e ágil entre marcas e clientes, fortalecendo relacionamentos e ampliando possibilidades de interação. O levantamento foi realizado pela Yalo.

    A versão Business do aplicativo oferece funcionalidades que superam o básico, mas é a API Oficial do WhatsApp que oferece uma solução mais prática e profissional. Com ela, as empresas conseguem não apenas atender seus clientes de forma rápida, mas também incorporar funcionalidades essenciais, como pagamento integrado, suporte automatizado e gerenciamento do pós-venda. Essas ferramentas tornam a API Oficial do WhatsApp um recurso estratégico para empresas que buscam otimizar processos e melhorar a experiência do cliente.

    São as chamadas soluções de automação inteligente, personalização avançada e integração multicanal, avanços que trazem novas possibilidades para os negócios.

    “Existem tecnologias como os chatbots que integram canais como site e redes sociais — Facebook Messenger e Instagram Direct — ao atendimento via WhatsApp, tornando tudo mais prático e rápido, por exemplo. E ainda realizam o atendimento automaticamente”, conta Alberto Filho, CEO da Poli Digital.

    No Brasil, cerca de 164 mil chatbots estão em operação, segundo o Mapa do Ecossistema Brasileiro de Bots. Esses sistemas vão além do básico: utilizam inteligência artificial para simular interações quase humanas, solucionando dúvidas, realizando agendamentos e até concretizando vendas.

    Integração

    Alberto Filho conta que hoje é possível integrar chatbots avançados com sistemas como CRM (Gestão de Relacionamento com o Cliente), ERP e plataformas de e-commerce. Com essas integrações, tarefas rotineiras, como a atualização de boletos, confirmações de pedidos ou mudanças no status de entregas, podem ser automatizadas, permitindo que as equipes humanas foquem em atividades mais estratégicas.

    “Essa estratégia oferece aos consumidores a possibilidade de iniciar uma conversa em um canal e continuar em outro, sem perder o histórico de interações. Essa continuidade é importante para marcas que lidam com altos volumes de interação, permitindo uma visão centralizada de todos os pontos de contato com o consumidor”, comenta o CEO da Poli Digital.

    Pagamento 

    Além do atendimento, utilizar uma plataforma que integra à API Oficial do WhatsApp também oferece a possibilidade de pagamentos automatizados diretamente pela plataforma. Um exemplo dessa funcionalidade é o Poli Pay, uma solução desenvolvida pela Poli Digital. Com ela, os consumidores podem realizar pagamentos diretamente no chat enquanto estão sendo atendidos, tornando o processo de compra mais prático e integrado.

    Essa funcionalidade tem ganhado espaço no mercado e está em plena expansão. Os valores movimentados pelo Poli Pay já ultrapassaram 6 milhões de reais, o que demonstra sua eficácia em simplificar transações e aumentar a conveniência para empresas e clientes. 

    Alberto conta que a Poli Pay possibilita a criação de catálogos de produtos e serviços ilustrados com fotos, e a criação e envio de “carrinhos de compras” com a opção de link de pagamento. Tudo integrado ao Mercado Pago e PagSeguro.

    “O objetivo é proporcionar uma experiência de compra fluida, eliminando barreiras e ampliando as chances de conversão”, explica Alberto Filho. Essa abordagem é respaldada por dados: um estudo da Poli Digital revela que a taxa de conversão utilizando a solução Poli Pay pode ser até quase 3 vezes superior ao comércio eletrônico tradicional.

    Segurança

    Para empresas que ainda não fazem parte dessa tendência e desejam começar, Alberto destaca a importância de escolher um chatbot que seja fornecido por uma empresa parceira oficial do Grupo Meta, que oferece uma série de benefícios importantes e acima de tudo: segurança.

    A integração oficial garante que todas as interações realizadas por meio do WhatsApp sejam feitas de maneira segura, protegendo os dados do usuário e evitando práticas que violem as diretrizes da plataforma. Isso reduz significativamente o risco de suspensão ou cancelamento dos meios de contato, um problema comum para empresas que utilizam soluções não homologadas.

    “Com o avanço da API Oficial do WhatsApp como plataforma central para vendas, atendimento e marketing, as marcas que aderirem a essas tendências estarão alinhadas às práticas globais de comunicação e inovação em 2025. Isso permitirá a oferta de experiências diferenciadas e a conquista de uma fatia maior em um mercado cada vez mais competitivo”, conclui o CEO da Poli Digital.