Category: Dicas

  • Conheça as automações que podem potencializar o uso do WhatsApp para vendas

    Conheça as automações que podem potencializar o uso do WhatsApp para vendas

    Um estudo revelou que 95% das empresas brasileiras utilizam o WhatsApp, consolidando-o como o chat mais popular do país. Essa estatística reflete a eficiência e praticidade da ferramenta, que facilita uma comunicação direta e ágil entre marcas e clientes, fortalecendo relacionamentos e ampliando possibilidades de interação. O levantamento foi realizado pela Yalo.

    A versão Business do aplicativo oferece funcionalidades que superam o básico, mas é a API Oficial do WhatsApp que oferece uma solução mais prática e profissional. Com ela, as empresas conseguem não apenas atender seus clientes de forma rápida, mas também incorporar funcionalidades essenciais, como pagamento integrado, suporte automatizado e gerenciamento do pós-venda. Essas ferramentas tornam a API Oficial do WhatsApp um recurso estratégico para empresas que buscam otimizar processos e melhorar a experiência do cliente.

    São as chamadas soluções de automação inteligente, personalização avançada e integração multicanal, avanços que trazem novas possibilidades para os negócios.

    “Existem tecnologias como os chatbots que integram canais como site e redes sociais — Facebook Messenger e Instagram Direct — ao atendimento via WhatsApp, tornando tudo mais prático e rápido, por exemplo. E ainda realizam o atendimento automaticamente”, conta Alberto Filho, CEO da Poli Digital.

    No Brasil, cerca de 164 mil chatbots estão em operação, segundo o Mapa do Ecossistema Brasileiro de Bots. Esses sistemas vão além do básico: utilizam inteligência artificial para simular interações quase humanas, solucionando dúvidas, realizando agendamentos e até concretizando vendas.

    Integração

    Alberto Filho conta que hoje é possível integrar chatbots avançados com sistemas como CRM (Gestão de Relacionamento com o Cliente), ERP e plataformas de e-commerce. Com essas integrações, tarefas rotineiras, como a atualização de boletos, confirmações de pedidos ou mudanças no status de entregas, podem ser automatizadas, permitindo que as equipes humanas foquem em atividades mais estratégicas.

    “Essa estratégia oferece aos consumidores a possibilidade de iniciar uma conversa em um canal e continuar em outro, sem perder o histórico de interações. Essa continuidade é importante para marcas que lidam com altos volumes de interação, permitindo uma visão centralizada de todos os pontos de contato com o consumidor”, comenta o CEO da Poli Digital.

    Pagamento 

    Além do atendimento, utilizar uma plataforma que integra à API Oficial do WhatsApp também oferece a possibilidade de pagamentos automatizados diretamente pela plataforma. Um exemplo dessa funcionalidade é o Poli Pay, uma solução desenvolvida pela Poli Digital. Com ela, os consumidores podem realizar pagamentos diretamente no chat enquanto estão sendo atendidos, tornando o processo de compra mais prático e integrado.

    Essa funcionalidade tem ganhado espaço no mercado e está em plena expansão. Os valores movimentados pelo Poli Pay já ultrapassaram 6 milhões de reais, o que demonstra sua eficácia em simplificar transações e aumentar a conveniência para empresas e clientes. 

    Alberto conta que a Poli Pay possibilita a criação de catálogos de produtos e serviços ilustrados com fotos, e a criação e envio de “carrinhos de compras” com a opção de link de pagamento. Tudo integrado ao Mercado Pago e PagSeguro.

    “O objetivo é proporcionar uma experiência de compra fluida, eliminando barreiras e ampliando as chances de conversão”, explica Alberto Filho. Essa abordagem é respaldada por dados: um estudo da Poli Digital revela que a taxa de conversão utilizando a solução Poli Pay pode ser até quase 3 vezes superior ao comércio eletrônico tradicional.

    Segurança

    Para empresas que ainda não fazem parte dessa tendência e desejam começar, Alberto destaca a importância de escolher um chatbot que seja fornecido por uma empresa parceira oficial do Grupo Meta, que oferece uma série de benefícios importantes e acima de tudo: segurança.

    A integração oficial garante que todas as interações realizadas por meio do WhatsApp sejam feitas de maneira segura, protegendo os dados do usuário e evitando práticas que violem as diretrizes da plataforma. Isso reduz significativamente o risco de suspensão ou cancelamento dos meios de contato, um problema comum para empresas que utilizam soluções não homologadas.

    “Com o avanço da API Oficial do WhatsApp como plataforma central para vendas, atendimento e marketing, as marcas que aderirem a essas tendências estarão alinhadas às práticas globais de comunicação e inovação em 2025. Isso permitirá a oferta de experiências diferenciadas e a conquista de uma fatia maior em um mercado cada vez mais competitivo”, conclui o CEO da Poli Digital.

  • Otimizar gestão de estoque garante qualidade e evita desperdício em pizzarias

    Otimizar gestão de estoque garante qualidade e evita desperdício em pizzarias

    A gestão de estoque desempenha um papel importante no sucesso de pizzarias que buscam crescer mantendo a qualidade dos insumos e minimizando desperdícios. Essa área, frequentemente negligenciada, é uma das principais responsáveis por assegurar que a operação funcione de maneira eficiente e econômica.

    No Brasil, dados da Associação Brasileira de Logística (Abralog) revelam que até 30% dos alimentos são desperdiçados antes mesmo de chegarem à mesa, um cenário preocupante para negócios do setor alimentício. Para pizzarias, em particular, o impacto de um estoque mal gerido pode ser significativo, afetando os custos operacionais e causando insatisfação dos clientes. Nesse contexto, estratégias bem definidas de controle e previsão tornam-se indispensáveis.

    Daniel Lucco, CEO da La Braciera, que acaba de entrar no Guia das Melhores Redes de Pizzarias do Mundo pelo 50 Top Pizza e também já foi premiada como a Melhor de São Paulo pelo Melhores da Gastronomia 2024, explica que a gestão de estoque precisa ser estratégica. “É importante evitar excessos que resultem em perdas e, ao mesmo tempo, assegurar que nenhum insumo falte. A centralização das operações é um ponto fundamental nesse processo, pois permite um controle muito mais eficiente”, afirma.

    Na La Braciera, a produção é realizada em uma cozinha central, onde todos os insumos são porcionados e enviados para as unidades conforme a demanda. “Esse modelo garante a padronização dos produtos, otimiza custos e assegura a qualidade, independentemente do número de lojas”, reforça Lucco.

    Outra ação adotada pela empresa é o uso de dados para prever a demanda e ajustar o estoque de maneira precisa. “Trabalhamos com sistemas que analisam o histórico de vendas e variáveis sazonais para antecipar as necessidades de cada unidade. Com isso, reduzimos drasticamente o desperdício e otimizamos o fluxo de caixa”, afirma. Além disso, Lucco ressalta que manter o registro de estoque atualizado e bem organizado é uma prática que permite reagir rapidamente a qualquer oscilação.

    Um pilar essencial mencionado pelo executivo é o fortalecimento de parcerias com fornecedores locais. “Sempre priorizamos insumos frescos e de alta qualidade, e, ao trabalhar com produtores próximos, garantimos uma logística mais ágil. Isso reflete diretamente no sabor e na experiência que entregamos ao cliente”, destaca o CEO.

    O modelo de gestão de estoque adotado pela La Braciera não apenas evitou desperdícios, como também contribuiu para o crescimento exponencial da rede. Desde sua fundação, em 2021, a empresa saiu de uma operação inicial para alcançar a produção de 20 mil pizzas por mês. Essa abordagem consolidou a marca como referência em qualidade e eficiência no setor, ajudando a reduzir custos e promovendo um crescimento sólido em um mercado muito competitivo.

  • Tecnologia e vendas: automação de mensagens é mesmo eficiente?

    Tecnologia e vendas: automação de mensagens é mesmo eficiente?

    De acordo com dados divulgados pela Kissmetrics, plataforma de automação, monitoramento e engajamento de marketing digital, 71% dos consumidores declaram que a avaliação positiva de uma marca está diretamente relacionada a respostas rápidas e eficazes. Ao mesmo passo, o relatório Future of Sales, da Gartner, revela que 33% dos compradores desejam experiências sem vendedores. Neste cenário, a automação do atendimento ao cliente tem-se feito cada vez mais presente no setor varejista.

    Segundo Marcos Schütz, CEO da VendaComChat, rede especializada nos serviços de automação do Whatsapp, o recurso tornou-se uma necessidade. “Ao automatizar os processos de vendas é possível transformar a experiência do cliente, oferecendo suporte imediato e personalizado, de modo a aumentar a satisfação e a fidelidade do consumidor”, comenta o executivo.

    Conforme Schütz, um dos principais benefícios da automação no atendimento é a diminuição do tempo de resposta. A informação é endossada por um levantamento da agência de marketing digital Dbout Mídia, que revelou que quando os clientes são respondidos em menos de 10 minutos, as chances de conversão aumentam em 70%. 

    “Atualmente, no Brasil, 70% das vendas começam pelo WhatsApp e a automação de mensagens pode expandir o volume de comercialização em até 40%, isso porque, além de estar disponível para os consumidores 24 horas por dia, 7 dias por semana, a tecnologia viabiliza que a equipe se concentre em estratégias criativas de crescimento, melhorando a eficiência e permitindo o alcance de novos clientes com menos esforço”, explica o CEO.

    Segundo o levantamento 37 Stats That Make the Case for Sales Automation in 2024, elaborado pela Hubspot, revela que os profissionais de vendas estimam economizar cerca de duas horas e 15 minutos diariamente ao utilizar soluções de Inteligência Artificial (IA) e automação para tarefas manuais.

    Para além da diminuição do período de resposta, aumento da conversão de vendas e economia de tempo, Schütz afirma que a automação do atendimento viabiliza interações personalizadas. “Esse tipo de solução permite que os vendedores criem conexões autênticas com os consumidores, pois facilitam a coleta, a armazenagem e a consulta de dados. Desta forma, é possível elaborar mensagens individualizadas que mostram que a marca realmente se importa com as necessidades e expectativas dos clientes”, esclarece. 

    Segundo Schütz, em 2025, o atendimento personalizado e relevante será aplicado por meio de tecnologias como IA e automação avançada, integradas a plataformas que analisam e interpretam dados instantaneamente. Apesar disso, o executivo alerta para o fato de que o sucesso no atendimento ao cliente dependerá de uma abordagem equilibrada entre tecnologia e humanização. “Ferramentas como IA, automação e análise de dados trazem eficiência, mas é a empatia e o cuidado humano que criam conexões genuínas e fidelizam os clientes. Desta forma, o atendimento deve ser continuamente revisado e aprimorado com base em feedbacks, tendências e novas tecnologias, assegurando que as empresas se adaptem às expectativas dos consumidores em constante evolução”, finaliza. 

  • Você está realmente recebendo tudo o que vende?

    Você está realmente recebendo tudo o que vende?

    Quando o assunto é gestão financeira, muitos empreendedores focam imediatamente no controle de despesas. E, embora isso seja essencial, será que apenas gerenciar os custos garante a saúde financeira do negócio? Há outro aspecto igualmente relevante: assegurar que o que foi vendido está sendo efetivamente recebido.

    Inconsistências em pagamentos: um problema mais comum do que parece

    Recentemente, uma franqueada do setor de calçados relatou uma situação inesperada. Ao revisar suas operações, percebeu que nem todas as vendas realizadas estavam sendo depositadas na conta da empresa. Mas como isso era possível? Apesar de as transações estarem registradas no sistema de ponto de venda, os valores não apareciam no relatório de pagamentos por cartão. A tarefa de conferir manualmente o grande volume de transações diárias era inviável, levando-a a buscar uma solução tecnológica.

    A resposta veio com a implantação de um software de conciliação de cartões, que identificou automaticamente discrepâncias recorrentes entre o que era vendido e o que realmente entrava na conta bancária. Descobriu-se que algumas vendas, embora registradas no sistema da loja, não constavam nos relatórios das adquirentes, o que significava valores que simplesmente deixavam de ser pagos.

    Após eliminar a possibilidade de problemas internos, revisando minuciosamente as operações da loja com os comprovantes das maquininhas de cartão em mãos, a franqueada constatou que o problema estava em falhas operacionais da própria adquirente.

    Casos como esse são mais comuns do que se imagina. Para se ter ideia, entre 2022 e 2023, a F360, por meio de sua funcionalidade de conciliação de cartões, ajudou clientes a recuperarem R$159 milhões em valores que, de outra forma, poderiam ter sido perdidos.

    Automação: a chave para evitar perdas financeiras

    Além de identificar vendas que não foram pagas, sistemas de conciliação também detectam cobranças indevidas nas taxas aplicadas, que podem divergir dos valores negociados com as bandeiras de cartão. Isso representa outra fonte de perdas significativas para os lojistas.

    No varejo, onde o volume de vendas é alto, realizar a conciliação manual é quase impossível. A tecnologia, nesse contexto, torna-se uma grande aliada, permitindo que discrepâncias sejam identificadas rapidamente e que valores não se percam em meio à complexidade do fluxo financeiro. Mesmo inconsistências aparentemente pequenas, como 0,1% das vendas, podem resultar em prejuízos expressivos ao longo do tempo. Há casos de varejistas que recuperaram milhares de reais ao corrigirem falhas detectadas com o uso de softwares.

    Embora cartões de crédito e débito sejam considerados meios seguros de pagamento, o lojista precisa estar atento a todas as etapas do processo. Isso inclui não apenas a conferência das vendas realizadas, mas também das taxas aplicadas. Franqueadores, por exemplo, frequentemente negociam condições especiais com as bandeiras para suas redes, mas é crucial verificar se os valores acordados estão sendo cobrados corretamente no dia a dia.

    Automatizar a conciliação financeira é uma estratégia indispensável. Pequenos erros diários, se ignorados, podem se acumular e causar um impacto significativo no fechamento do ano. Imagine uma taxa mal calculada aplicada em cada parcela de uma venda a prazo: sem uma ferramenta para identificar essas discrepâncias, o lojista dificilmente perceberia o problema, mas o impacto no faturamento seria real.

    Portanto, não deixe dinheiro escorregar por falhas de conciliação. No varejo, cada centavo faz diferença, e garantir que todas as vendas sejam devidamente recebidas é essencial para a sustentabilidade do negócio.

  • Você está realmente recebendo tudo o que vende?

    Você está realmente recebendo tudo o que vende?

    Quando o assunto é gestão financeira, muitos empreendedores focam imediatamente no controle de despesas. E, embora isso seja essencial, será que apenas gerenciar os custos garante a saúde financeira do negócio? Há outro aspecto igualmente relevante: assegurar que o que foi vendido está sendo efetivamente recebido.

    Inconsistências em pagamentos: um problema mais comum do que parece

    Recentemente, uma franqueada do setor de calçados relatou uma situação inesperada. Ao revisar suas operações, percebeu que nem todas as vendas realizadas estavam sendo depositadas na conta da empresa. Mas como isso era possível? Apesar de as transações estarem registradas no sistema de ponto de venda, os valores não apareciam no relatório de pagamentos por cartão. A tarefa de conferir manualmente o grande volume de transações diárias era inviável, levando-a a buscar uma solução tecnológica.

    A resposta veio com a implantação de um software de conciliação de cartões, que identificou automaticamente discrepâncias recorrentes entre o que era vendido e o que realmente entrava na conta bancária. Descobriu-se que algumas vendas, embora registradas no sistema da loja, não constavam nos relatórios das adquirentes, o que significava valores que simplesmente deixavam de ser pagos.

    Após eliminar a possibilidade de problemas internos, revisando minuciosamente as operações da loja com os comprovantes das maquininhas de cartão em mãos, a franqueada constatou que o problema estava em falhas operacionais da própria adquirente.

    Casos como esse são mais comuns do que se imagina. Para se ter ideia, entre 2022 e 2023, a F360, por meio de sua funcionalidade de conciliação de cartões, ajudou clientes a recuperarem R$159 milhões em valores que, de outra forma, poderiam ter sido perdidos.

    Automação: a chave para evitar perdas financeiras

    Além de identificar vendas que não foram pagas, sistemas de conciliação também detectam cobranças indevidas nas taxas aplicadas, que podem divergir dos valores negociados com as bandeiras de cartão. Isso representa outra fonte de perdas significativas para os lojistas.

    No varejo, onde o volume de vendas é alto, realizar a conciliação manual é quase impossível. A tecnologia, nesse contexto, torna-se uma grande aliada, permitindo que discrepâncias sejam identificadas rapidamente e que valores não se percam em meio à complexidade do fluxo financeiro. Mesmo inconsistências aparentemente pequenas, como 0,1% das vendas, podem resultar em prejuízos expressivos ao longo do tempo. Há casos de varejistas que recuperaram milhares de reais ao corrigirem falhas detectadas com o uso de softwares.

    Embora cartões de crédito e débito sejam considerados meios seguros de pagamento, o lojista precisa estar atento a todas as etapas do processo. Isso inclui não apenas a conferência das vendas realizadas, mas também das taxas aplicadas. Franqueadores, por exemplo, frequentemente negociam condições especiais com as bandeiras para suas redes, mas é crucial verificar se os valores acordados estão sendo cobrados corretamente no dia a dia.

    Automatizar a conciliação financeira é uma estratégia indispensável. Pequenos erros diários, se ignorados, podem se acumular e causar um impacto significativo no fechamento do ano. Imagine uma taxa mal calculada aplicada em cada parcela de uma venda a prazo: sem uma ferramenta para identificar essas discrepâncias, o lojista dificilmente perceberia o problema, mas o impacto no faturamento seria real.

    Portanto, não deixe dinheiro escorregar por falhas de conciliação. No varejo, cada centavo faz diferença, e garantir que todas as vendas sejam devidamente recebidas é essencial para a sustentabilidade do negócio.

  • Inovações em notificações push via App ajudam vendas no e-commerce

    Inovações em notificações push via App ajudam vendas no e-commerce

    A personalização e o uso estratégico de notificações push têm se consolidado como uma solução cada vez mais poderosa para aumentar as vendas no e-commerce.

    As notificações push envolvem lembretes para manutenção de contato, promoções de vendas, informações de pagamento e atualizações de status de serviços. Tudo isso cria oportunidades personalizadas para interação entre empresas e clientes.

    Uma das grandes novidades da ferramenta para 2025 é a sua integração com a inteligência artificial (IA), que possibilita o mapeamento de gostos e hábitos do consumidor dentro do App ou website da empresa, por exemplo. Desse modo, garante-se que as mensagens cheguem no momento certo e com o conteúdo adequado ao interesse de cada consumidor. Ou seja, a mensagem da marca tende a chegar ao consumidor no momento em que ele está mais propenso a abrir, ler e continuar conectado ao aplicativo ou site da empresa. Isso potencializa a eficácia das campanhas, contribuindo para impulsionar as vendas.

    Mas, essa é somente uma das novidades relacionadas a essa tecnologia. Acompanhe, ao meu ver, as seis principais tendências em push notifications para o próximo ano:

    1 – Uso de mídias (GIFs, imagens e vídeos): as notificações push estão evoluindo além de simples textos informativos, passando a incorporar conteúdos multimídia, como GIFs, imagens e vídeos. Isso proporciona uma experiência mais envolvente para o usuário, destacando o produto ou serviço comunicado e tornando a notificação mais interativa e atraente, o que aumenta em até 45% as chances de ser acessada, consolidando-se assim como um canal poderoso de engajamento.

    2 – Botões interativos: com a adição de botões, as push notifications oferecem opções de ação direta, como “Comprar agora”, “Saiba mais”, “Falar pelo WhatsApp” ou “Adicionar ao carrinho”. Essa abordagem simplifica a interação do usuário com a marca, reduzindo o número de etapas para completar uma ação, como fazer uma compra ou acessar uma oferta. Esses botões ainda são personalizáveis com conteúdos multimídia, como GIFs e imagens, gerando maior taxa de conversão.

    3 – Inteligência artificial: a integração de IA nas push notifications está se tornando uma tendência dominante. A IA pode identificar o melhor canal de comunicação com o cliente, como WhatsApp, pushs, e-mail ou Sms, e otimizar o direcionamento da campanha com base nas interações anteriores. Além disso, a IA determina o momento ideal para o envio da notificação, aumentando as chances de abertura, resposta e engajamento da comunicação.

    4 – Segmentação por grupos: ferramentas avançadas permitem uma segmentação muito mais precisa dos perfis de clientes, utilizando dados comportamentais, demográficos e preferências individuais. Isso possibilita agrupar usuários em segmentos específicos, como hábitos de compra, interesses, histórico de interações e até localização geográfica. Com essa segmentação, as push notifications são enviadas no contexto certo e no momento mais oportuno, o que melhora significativamente a experiência do usuário.

    5 – Criptografia: as push notifications criptografadas preservam a privacidade e garantem a segurança das informações trocadas, impedindo fraudes e acessos não autorizados. Essa tecnologia protege informações sensíveis, como dados pessoais e transações financeiras, durante todo o processo de comunicação. Esse recurso é amplamente utilizado por bancos e empresas do setor financeiro, substituindo canais como SMS por pushs criptografadas.

    6 – Centralização da comunicação por meio de uma “customer journey”: a automação, integração e centralização dos canais de comunicação de uma empresa com seu público são tendências emergentes. A unificação desse fluxo completo em uma única plataforma permite às marcas acesso a informações privilegiadas, cruzamento de dados e adoção de estratégias de grande proximidade com o cliente, o que resulta em maior adesão às mensagens promocionais via push.

    7- Retargeting: mesma lógica do uso de WhatsApp, porem por push, podendo ser tanto por aplicativo quanto por site na web.

    Especificamente sobre a centralização da comunicação. Depois de um checkout no site, o cliente pode receber uma mensagem no WhatsApp ou e-mail, até mesmo um áudio do CEO da empresa agradecendo. Isso gera satisfação. Posteriormente, quando receber uma notificação push promocional, o cliente estará mais propenso a abrir. Essa solução integra todo o fluxo da jornada do cliente, automatizado em uma única plataforma.

    Concluindo, essas inovações demonstram o impacto crescente da tecnologia no cenário global, com empresas de diversos setores buscando soluções mais eficientes e personalizadas para as vendas em ambientes virtuais. Frente a um mercado tão competitivo, a comunicação assertiva e eficiente se apresenta como diferencial decisivo, e os recurso tecnológicos para tais processos se mostram indispensáveis.

  • Inovações em notificações push via App ajudam vendas no e-commerce

    Inovações em notificações push via App ajudam vendas no e-commerce

    A personalização e o uso estratégico de notificações push têm se consolidado como uma solução cada vez mais poderosa para aumentar as vendas no e-commerce.

    As notificações push envolvem lembretes para manutenção de contato, promoções de vendas, informações de pagamento e atualizações de status de serviços. Tudo isso cria oportunidades personalizadas para interação entre empresas e clientes.

    Uma das grandes novidades da ferramenta para 2025 é a sua integração com a inteligência artificial (IA), que possibilita o mapeamento de gostos e hábitos do consumidor dentro do App ou website da empresa, por exemplo. Desse modo, garante-se que as mensagens cheguem no momento certo e com o conteúdo adequado ao interesse de cada consumidor. Ou seja, a mensagem da marca tende a chegar ao consumidor no momento em que ele está mais propenso a abrir, ler e continuar conectado ao aplicativo ou site da empresa. Isso potencializa a eficácia das campanhas, contribuindo para impulsionar as vendas.

    Mas, essa é somente uma das novidades relacionadas a essa tecnologia. Acompanhe, ao meu ver, as seis principais tendências em push notifications para o próximo ano:

    1 – Uso de mídias (GIFs, imagens e vídeos): as notificações push estão evoluindo além de simples textos informativos, passando a incorporar conteúdos multimídia, como GIFs, imagens e vídeos. Isso proporciona uma experiência mais envolvente para o usuário, destacando o produto ou serviço comunicado e tornando a notificação mais interativa e atraente, o que aumenta em até 45% as chances de ser acessada, consolidando-se assim como um canal poderoso de engajamento.

    2 – Botões interativos: com a adição de botões, as push notifications oferecem opções de ação direta, como “Comprar agora”, “Saiba mais”, “Falar pelo WhatsApp” ou “Adicionar ao carrinho”. Essa abordagem simplifica a interação do usuário com a marca, reduzindo o número de etapas para completar uma ação, como fazer uma compra ou acessar uma oferta. Esses botões ainda são personalizáveis com conteúdos multimídia, como GIFs e imagens, gerando maior taxa de conversão.

    3 – Inteligência artificial: a integração de IA nas push notifications está se tornando uma tendência dominante. A IA pode identificar o melhor canal de comunicação com o cliente, como WhatsApp, pushs, e-mail ou Sms, e otimizar o direcionamento da campanha com base nas interações anteriores. Além disso, a IA determina o momento ideal para o envio da notificação, aumentando as chances de abertura, resposta e engajamento da comunicação.

    4 – Segmentação por grupos: ferramentas avançadas permitem uma segmentação muito mais precisa dos perfis de clientes, utilizando dados comportamentais, demográficos e preferências individuais. Isso possibilita agrupar usuários em segmentos específicos, como hábitos de compra, interesses, histórico de interações e até localização geográfica. Com essa segmentação, as push notifications são enviadas no contexto certo e no momento mais oportuno, o que melhora significativamente a experiência do usuário.

    5 – Criptografia: as push notifications criptografadas preservam a privacidade e garantem a segurança das informações trocadas, impedindo fraudes e acessos não autorizados. Essa tecnologia protege informações sensíveis, como dados pessoais e transações financeiras, durante todo o processo de comunicação. Esse recurso é amplamente utilizado por bancos e empresas do setor financeiro, substituindo canais como SMS por pushs criptografadas.

    6 – Centralização da comunicação por meio de uma “customer journey”: a automação, integração e centralização dos canais de comunicação de uma empresa com seu público são tendências emergentes. A unificação desse fluxo completo em uma única plataforma permite às marcas acesso a informações privilegiadas, cruzamento de dados e adoção de estratégias de grande proximidade com o cliente, o que resulta em maior adesão às mensagens promocionais via push.

    7- Retargeting: mesma lógica do uso de WhatsApp, porem por push, podendo ser tanto por aplicativo quanto por site na web.

    Especificamente sobre a centralização da comunicação. Depois de um checkout no site, o cliente pode receber uma mensagem no WhatsApp ou e-mail, até mesmo um áudio do CEO da empresa agradecendo. Isso gera satisfação. Posteriormente, quando receber uma notificação push promocional, o cliente estará mais propenso a abrir. Essa solução integra todo o fluxo da jornada do cliente, automatizado em uma única plataforma.

    Concluindo, essas inovações demonstram o impacto crescente da tecnologia no cenário global, com empresas de diversos setores buscando soluções mais eficientes e personalizadas para as vendas em ambientes virtuais. Frente a um mercado tão competitivo, a comunicação assertiva e eficiente se apresenta como diferencial decisivo, e os recurso tecnológicos para tais processos se mostram indispensáveis.

  • Crowdfunding de investimentos: como a Finme conecta investidores e empresas por meio de financiamento coletivo

    Crowdfunding de investimentos: como a Finme conecta investidores e empresas por meio de financiamento coletivo

    O Brasil abriga inúmeros empreendedores com ideias promissoras e soluções inovadoras. No entanto, muitos desses projetos, com o potencial de transformar setores inteiros, acabam ficando pelo caminho; sem o investimento necessário, elas perdem a chance de alcançar seu verdadeiro impacto, o que pode afetar o crescimento do mercado e da economia.

    Pensando em desburocratizar o acesso a recursos para projetos reais, nasceu a Finme, fundada em 2023 por Felipe Vergasta. Ela propõe uma alternativa acessível e sustentável, financiando projetos por meio do modelo de crowdfunding, ou investimento coletivo, e criando oportunidades de grande potencial rentável. A empresa passou a se posicionar no mercado como solução moderna e eficiente para conectar investidores e negócios de forma ágil, estratégica e segura.

    “Durante minhas experiências no mercado financeiro, sempre percebi que muitas operações e projetos eram recusados porque não atendiam a todos os requisitos para receber financiamentos. Isso me chamou muita atenção, pois eram bons projetos, com grande potencial de inovação, para setores e que certamente atrairiam investidores. Faltava algo que conectasse essas duas partes. A Finme nasceu quando percebi essa dor, e surgiu a ideia de trabalhar com empresas que haviam sido recusadas pelo mercado”, conta Vergasta.

    crowdfunding de investimentos é regulamentado e fiscalizado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). O modelo se assemelha ao crowdfunding social, as famosas “vaquinhas” online, com o diferencial de trazer retorno financeiro. Nele, pessoas investem coletivamente em um projeto e, em troca, recebem contratos ou títulos que conferem direito de crédito ou participação no negócio investido. 

    A Finme coordena as ofertas públicas (para o mercado geral) e privadas (apenas para investidores selecionados) para financiar projetos com ativos reais, com custos operacionais mais baixos em comparação com os ativos tradicionais, ao mesmo tempo que oferece rendimentos potencialmente mais altos. Um dos primeiros projetos da empresa, voltado ao agronegócio, exemplifica o potencial do crowdfunding: captou R$ 640 mil em uma oferta privada, demonstrando como o modelo pode alavancar setores estratégicos com ativos reais.

    “Nossa primeira oferta privada foi um verdadeiro teste de fogo, e seu sucesso comprovou a demanda pelo que fazemos. Por se tratar de um modelo privado, a oferta só pôde ser direcionada a clientes com os quais já tínhamos algum relacionamento. Ainda assim, conseguimos reunir um grupo de investidores que aprovaram o modelo de negócio e, agora, já estão colhendo dividendos mensais”, complementa Vergasta.

    Com foco em setores estratégicos, como o imobiliário, o agronegócio e a energia renovável, a Finme vem se tornando referência no mercado. Para os empreendedores que buscam captação de recursos, a companhia faz uma análise aprofundada da estrutura financeira e a criação de estratégias personalizadas de marketing e divulgação do crowdfunding, garantindo uma abordagem eficaz na obtenção do crédito necessário.

    “O empresário que busca financiamento para seu projeto costuma ir atrás de um crédito no banco. Muitas vezes, ele nem sabe que pode ir por outros caminhos, como o crowdfunding, e acaba optando por linhas mais caras. A ideia é mostrar, tanto para quem busca investimento quanto para quem quer participar de novos negócios, que existem alternativas rentáveis e seguras”, conclui.

  • Reputação e a relação com Stakeholders/ESG de maneira prática para ampliar a reputação empresarial nos diversos stakeholders

    Reputação e a relação com Stakeholders/ESG de maneira prática para ampliar a reputação empresarial nos diversos stakeholders

    Recentemente estava lendo uma matéria sobre a Ziel Cosmetics que abordava a técnica de Upcycling– processo para transformar resíduos ou produtos descartados em novos materiais ou produtos de maior valor, o que reduz o desperdício e promove a economia circular.

    O termo upcycling, segundo o Ecyclefoi cunhado pelo ambientalista alemão Reine Pilz, em 1994. Em 2002, popularizou-se com a publicação do livro Cradle to cradle: rethinking the way we make things (no Brasil, Cradle to cradle: criar e reciclar ilimitadamente), escrito pelo arquiteto americano William McDonough em parceria com o químico Michael Braungart.

    A brasileira Ziel Cosmetics é pioneira no conceito de upcycling beauty, reaproveitando subprodutos da vinicultura (como sementes de uva) para criar cosméticos, o que minimiza o desperdício e reduz a pegada de carbono. Além disso, a empresa colabora com comunidades locais, não realiza testes em animais, e adota embalagens sustentáveis, reforçando seu engajamento com práticas éticas e ambientais responsáveis (Ziel Natural Cosmetics).

    Upcycling e reputação empresarial

    Percebemos que a relação entre upcycling e reputação empresarial é cada vez mais relevante, especialmente em um contexto em que a sustentabilidade é um dos fatores importantes para a relação entre consumidores, investidores e parceiros de negócios com as empresas ou suas marcas.

    A própria presença desse conceito expresso na marca, fortalece seu manifesto ao associar valores em relação à responsabilidade social e engajamento com causas ambientais, tão necessárias atualmente. Por outro lado, isso contribui para ampliar seu relacionamento com os stakeholders de forma a trazer resultados mais atraentes para a companhia.

    1. Colaboradores – Um bom lugar para se trabalhar: Práticas de upcycling podem impactar positivamente os colaboradores, especialmente da geração mais jovem, que valorizam empresas que demonstram preocupação com o impacto ambiental;
    2. Governo e Órgãos Reguladores – Compliance e reconhecimento público: As empresas podem alinhar suas operações com legislações e regulamentos ambientais, ganhando reconhecimento positivo de governos e órgãos reguladores. Algumas regiões oferecem benefícios fiscais ou selos verdes para empresas que demonstram práticas sustentáveis, o que contribui para fortalecer sua reputação;
    3. Fornecedores e Parceiros cadeia de suprimentos sustentável: Ao optar por fornecedores que utilizam upcycling em seus processos, a empresa pode fortalecer suas parcerias comerciais e criar uma cadeia de valor sustentável, o que pode levar a um efeito cascata, incentivando outros fornecedores a adotar práticas semelhantes. Além da possibilidade de desenvolvimento conjunto de produtos. Um exemplo é a parceria entre a Adidas e a Parley for the Oceans, que transforma plástico retirado dos oceanos em produtos esportivos. Isso fortalece tanto a reputação da marca quanto a dos parceiros envolvidos. Outro exemplo que podemos citar é a empresa brasileira Mush – que utiliza subprodutos orgânicos da agroindústria e transforma em uma nova matéria-prima moldável e que pode ser descartada direto na natureza. Com essa nova matéria prima é possível desenvolver peças de decoração, materiais de construção civil e até mobiliário;
    4. Investidores – aumento de valor de mercado – Essas práticas ambientais e de economia circular tendem a ser mais valorizadas no mercado financeiro e aumentam a atratividade no mercado quando adotadas e comunicadas em seus relatórios de ESG;
    5. ONGs e Instituições de Sustentabilidade – desenvolvimento de parcerias. Empresas podem colaborar com ONGs que promovem a sustentabilidade ao fornecer materiais recicláveis ou ao co-criar projetos de upcycling. Por exemplo, uma empresa de moda pode doar sobras de tecidos para uma ONG que ensina costura para comunidades carentes, promovendo inclusão social e geração de renda;
    6. Comunidades Locais – empresa promotora do desenvolvimento social – Uma empresa pode se envolver com comunidades para desenvolver projetos que beneficiem diretamente a economia local. Por exemplo, uma fábrica de alimentos pode doar restos de embalagens para artesãos da região, que os transformam em produtos vendáveis, gerando emprego e renda. As Empresas podem promover eventos ou workshops nas comunidades onde operam, ensinando técnicas como reciclagem de móveis ou moda sustentável;
    7. Clientes – fortalecimento do relacionamento e aumento de vendas: criação de programas que incentivam os clientes a devolverem produtos antigos ou usados para serem reciclados ou transformados em novos produtos por meio do upcycling. Empresas de calçados, como a Timberland, fazem isso, atraindo consumidores com consciência ecológica e melhorando a reputação da marca.

    Esses fatores, combinados, ajudam a consolidar uma reputação sólida e confiável no mercado, o que pode gerar vantagens competitivas a longo prazo.

  • Reputação e a relação com Stakeholders/ESG de maneira prática para ampliar a reputação empresarial nos diversos stakeholders

    Reputação e a relação com Stakeholders/ESG de maneira prática para ampliar a reputação empresarial nos diversos stakeholders

    Recentemente estava lendo uma matéria sobre a Ziel Cosmetics que abordava a técnica de Upcycling– processo para transformar resíduos ou produtos descartados em novos materiais ou produtos de maior valor, o que reduz o desperdício e promove a economia circular.

    O termo upcycling, segundo o Ecyclefoi cunhado pelo ambientalista alemão Reine Pilz, em 1994. Em 2002, popularizou-se com a publicação do livro Cradle to cradle: rethinking the way we make things (no Brasil, Cradle to cradle: criar e reciclar ilimitadamente), escrito pelo arquiteto americano William McDonough em parceria com o químico Michael Braungart.

    A brasileira Ziel Cosmetics é pioneira no conceito de upcycling beauty, reaproveitando subprodutos da vinicultura (como sementes de uva) para criar cosméticos, o que minimiza o desperdício e reduz a pegada de carbono. Além disso, a empresa colabora com comunidades locais, não realiza testes em animais, e adota embalagens sustentáveis, reforçando seu engajamento com práticas éticas e ambientais responsáveis (Ziel Natural Cosmetics).

    Upcycling e reputação empresarial

    Percebemos que a relação entre upcycling e reputação empresarial é cada vez mais relevante, especialmente em um contexto em que a sustentabilidade é um dos fatores importantes para a relação entre consumidores, investidores e parceiros de negócios com as empresas ou suas marcas.

    A própria presença desse conceito expresso na marca, fortalece seu manifesto ao associar valores em relação à responsabilidade social e engajamento com causas ambientais, tão necessárias atualmente. Por outro lado, isso contribui para ampliar seu relacionamento com os stakeholders de forma a trazer resultados mais atraentes para a companhia.

    1. Colaboradores – Um bom lugar para se trabalhar: Práticas de upcycling podem impactar positivamente os colaboradores, especialmente da geração mais jovem, que valorizam empresas que demonstram preocupação com o impacto ambiental;
    2. Governo e Órgãos Reguladores – Compliance e reconhecimento público: As empresas podem alinhar suas operações com legislações e regulamentos ambientais, ganhando reconhecimento positivo de governos e órgãos reguladores. Algumas regiões oferecem benefícios fiscais ou selos verdes para empresas que demonstram práticas sustentáveis, o que contribui para fortalecer sua reputação;
    3. Fornecedores e Parceiros cadeia de suprimentos sustentável: Ao optar por fornecedores que utilizam upcycling em seus processos, a empresa pode fortalecer suas parcerias comerciais e criar uma cadeia de valor sustentável, o que pode levar a um efeito cascata, incentivando outros fornecedores a adotar práticas semelhantes. Além da possibilidade de desenvolvimento conjunto de produtos. Um exemplo é a parceria entre a Adidas e a Parley for the Oceans, que transforma plástico retirado dos oceanos em produtos esportivos. Isso fortalece tanto a reputação da marca quanto a dos parceiros envolvidos. Outro exemplo que podemos citar é a empresa brasileira Mush – que utiliza subprodutos orgânicos da agroindústria e transforma em uma nova matéria-prima moldável e que pode ser descartada direto na natureza. Com essa nova matéria prima é possível desenvolver peças de decoração, materiais de construção civil e até mobiliário;
    4. Investidores – aumento de valor de mercado – Essas práticas ambientais e de economia circular tendem a ser mais valorizadas no mercado financeiro e aumentam a atratividade no mercado quando adotadas e comunicadas em seus relatórios de ESG;
    5. ONGs e Instituições de Sustentabilidade – desenvolvimento de parcerias. Empresas podem colaborar com ONGs que promovem a sustentabilidade ao fornecer materiais recicláveis ou ao co-criar projetos de upcycling. Por exemplo, uma empresa de moda pode doar sobras de tecidos para uma ONG que ensina costura para comunidades carentes, promovendo inclusão social e geração de renda;
    6. Comunidades Locais – empresa promotora do desenvolvimento social – Uma empresa pode se envolver com comunidades para desenvolver projetos que beneficiem diretamente a economia local. Por exemplo, uma fábrica de alimentos pode doar restos de embalagens para artesãos da região, que os transformam em produtos vendáveis, gerando emprego e renda. As Empresas podem promover eventos ou workshops nas comunidades onde operam, ensinando técnicas como reciclagem de móveis ou moda sustentável;
    7. Clientes – fortalecimento do relacionamento e aumento de vendas: criação de programas que incentivam os clientes a devolverem produtos antigos ou usados para serem reciclados ou transformados em novos produtos por meio do upcycling. Empresas de calçados, como a Timberland, fazem isso, atraindo consumidores com consciência ecológica e melhorando a reputação da marca.

    Esses fatores, combinados, ajudam a consolidar uma reputação sólida e confiável no mercado, o que pode gerar vantagens competitivas a longo prazo.