Category: Dicas

  • 4 dicas para aproveitar melhor o TikTok nas suas vendas online

    4 dicas para aproveitar melhor o TikTok nas suas vendas online

    Os empreendedores já entenderam que precisam marcar presença nas redes sociais e outras plataformas para se conectar com seu público e aumentar as vendas, e uma excelente forma de fazer isso é por meio do TikTok. Para se ter uma ideia do poder da plataforma, um relatório de tendências de consumo de 2025 da Coefficient Capital e do jornalista Dan Frommer, do boletim The New Consumer, apontou que o TikTok Shop ultrapassou gigantes do varejo, como Shein e Sephora, na preferência dos consumidores nos EUA.

    Neste ano, o TikTok triplicou o desempenho obtido na Black Friday de 2023. Segundo o estudo, a plataforma já atraiu mais de 500 mil vendedores nos EUA e alcançou US$100 milhões em vendas no dia que é considerado o de maior movimento do ano. 

    “Existem diversas empresas, de diferentes portes, que se consolidaram e multiplicaram o faturamento graças ao TikTok. Tudo com estratégias bem mais simples do que pode parecer”, ressalta Ana Clara Magalhães, senior manager de aquisição do Ecommerce na Prática, a maior escola de e-commerce do mundo. 

    Ela explica que as pessoas estão acostumadas com a ideia de abrir um negócio e só então ingressar nas mídias sociais para atrair clientes. No entanto, o poder de alcance do TikTok faz com que seja possível já consolidar uma audiência e gerar desejo em cima do seu produto antes mesmo da loja abrir, e com baixo investimento.

    “É possível apostar em mostrar o processo de criação da loja, os bastidores do negócio e os produtos que você vai vender, de modo que possa já se conectar com a comunidade antes mesmo do lançamento. E, embora não seja obrigatório, ainda pode potencializar isso usando o TikTok Ads, enquanto cria uma base quente para sua estratégia de performance”, afirma Magalhães.

    A seguir, ela dá outras dicas para começar a usar a ferramenta em prol do seu negócio. Confira:

    1. Conheça a plataforma

    Cada plataforma de mídia tem um perfil diferente de funcionamento, e o TikTok é bastante singular em seu potencial de alcance, porque valoriza a história que está sendo contada e não necessariamente o autor e seu número de seguidores. Com um storytelling bem direcionado, é possível  conquistar consumidores e defensores para a sua marca de forma orgânica. Isso ocorre porque a entrega de conteúdo é diferente das outras redes sociais, que dependem mais das suas conexões.

    2. Encontre a sua comunidade

    O TikTok foi desenhado para entender sinais de interesse e distribuir os conteúdos para os grupos de pessoas que têm essas preferências em comum. Por lá, esses grupos são conhecidos como “comunidades”, como a de booktok, por exemplo. Nem sempre elas têm um nome específico, mas todas possuem comportamentos e modelos de conteúdo que são mais consumidos entre as pessoas que se interessam por aquele tema. Por isso, entender sua comunidade será essencial para potencializar suas vendas na plataforma.

    Para entender como seu nicho se comporta dentro da plataforma, pesquise conteúdos e comunidades usando as palavras-chave que mais têm a ver com seu negócio. Essa estratégia vai te ajudar a compreender o que seus  possíveis clientes e defensores da marca estão consumindo, engajando e falando a respeito do universo onde sua marca está inserida 

    3. Crie de conteúdos nativos

    Um dos maiores erros que as marcas podem cometer é simplesmente reutilizar conteúdos de outras plataformas, sem considerar as particularidades do TikTok. Para criar conteúdo eficaz no TikTok, é essencial entender a cultura da plataforma, que valoriza autenticidade e espontaneidade. Esqueça os vídeos super produzidos e aposte no simples e genuíno – vídeos de bastidores, que narram o dia a dia do seu negócio, podem ser muito bem recebidos, por exemplo. Além disso, foque em falar a língua da comunidade, capturar a atenção rapidamente e ser envolvente do início ao fim. 

    4. Aposte no marketing de influência

    Não é obrigatório, mas trabalhar em parceria com criadores de conteúdo do seu nicho e de nichos complementares é uma estratégia que dá resultados. Eles funcionam como porta-vozes da sua marca, ampliando seu alcance, mostrando seu produto e gerando o desejo de compra entre os próprios seguidores. E isso não significa apenas apostar em grandes personalidades; você pode fechar parcerias com criadores menores, mas que têm relevância dentro do seu nicho, como a loja UTAN e a Belas Garden fazem. 

  • 3 dicas para as empresas se adequarem às normas de sustentabilidade em 2025

    3 dicas para as empresas se adequarem às normas de sustentabilidade em 2025

    Com o agravamento da crise climática, as regulações ambientais estão se tornando mais rigorosas. A Resolução 193/2023 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), por exemplo, exige que empresas listadas na B3 publiquem relatórios de sustentabilidade em 2026, baseados nos processos de 2025. Além disso, a regulamentação do mercado de carbono foi recentemente sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), instituindo o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE). O sistema segue o modelo cap-and-trade, em que o governo define um teto de emissões e distribui permissões correspondentes. A expectativa é que cerca de 5 mil empresas integrem o mercado regulado no Brasil.

    Diante desse cenário, Isabela Basso, fundadora da Zaya, greentech que elabora e simplifica o cálculo de impacto ambiental de companhias, reforça a necessidade de adaptação a essas normas. “As temperaturas estão subindo, as emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) continuam aumentando e muitas empresas ainda não estão se mexendo como deveriam. A sustentabilidade deve ser tratada como prioridade máxima, tanto para o bem dos negócios quanto do planeta”, diz.

    Para ajudar as organizações a se adaptarem às regulamentações e não correrem o risco de penalizações financeiras e perda de credibilidade no mercado, a especialista listou três dicas essenciais para empresas iniciarem suas jornadas de descarbonização por meio da elaboração dos seus Inventários de Gases de Efeito Estufa. Confira: 

    • Personalize o inventário de emissões

    Um inventário de GEE é o diagnóstico das emissões de uma empresa. Nele, ficam evidentes as principais fontes de emissões, sejam elas diretas ou indiretas, relacionadas ao negócio da empresa. Consequentemente, ficam evidentes também as grandes oportunidades e prioridades de atuação para redução de emissões. 

    No entanto, nem todas as categorias de emissões se aplicam a determinadas empresas, o que gera a necessidade de cada uma adequar o documento à sua realidade. “É importante entender o que faz sentido para o seu negócio, personalizando o inventário com base em operações reais e evitando dados irrelevantes”, aconselha Isabela.

    Segundo a especialista, a análise das categorias existentes e a identificação  daquelas que realmente estão presentes no dia a dia da organização é imprescindível para produzir um formulário eficiente. “A combustão estacionária, que se refere a equipamentos fixos como fornos e caldeiras, por exemplo, talvez não seja algo tão considerável na sua companhia. Esse tipo de ‘limpeza’ inicial, customizando o documento de acordo com o perfil de emissões, simplifica o processo e ajuda a concentrar seus esforços onde realmente importa”, complementa.

    • Engaje todas as áreas a coletar dados

    A coleta de dados é um processo que muitas empresas enfrentam dificuldades. Dessa forma, é essencial segmentar as responsabilidades e conscientizar cada equipe sobre o impacto de suas atividades no meio ambiente. 

    “Logística, RH, facilities, todas as áreas precisam se transformar em agentes da mudança dentro da organização, impulsionando a busca por soluções mais sustentáveis”, pontua a cofundadora da Zaya. “Os responsáveis pelas iniciativas de sustentabilidade precisam explicar aos integrantes dessas áreas o significado das informações que estão coletando, mostrando que não são apenas números, mas sim representativos das emissões da empresa”, completa. 

    A especialista ainda destaca que essa conscientização promove uma mudança de mentalidade, fazendo com que os colaboradores atuem ativamente nesse aspecto. “Quando cada time entende seu papel na jornada de sustentabilidade e descarbonização da empresa, passa a questionar processos, identificar oportunidades e se sentir parte da solução espontaneamente”, enfatiza.

    • Monitoramento mensal para ajustes rápidos

    O acompanhamento mensal dos relatórios de sustentabilidade contribui para que as empresas detectem tendências negativas com rapidez. Dessa forma, é possível ajustar processos continuamente e de forma regular, possibilitando a identificação de picos de emissão, a análise de suas causas e a implementação de medidas corretivas ágeis.

    “Esperar um ano inteiro para consolidar os dados pode impedir mudanças necessárias em tempo hábil, então a ideia de implementar uma abordagem contínua é indispensável para evitar surpresas desagradáveis no fim do ano”, destaca Isabela.

    Para além de 2025
    Por fim, a especialista alerta que essas dicas não se tratam de “simples tendências”, uma vez que a sustentabilidade é um processo prático e ininterrupto. “Em tempos de greenwashing, é comum ver empresas divulgando ações que, na prática, não alteram em nada o seu impacto no meio ambiente. A verdadeira mudança deve estar refletida nos números. Por isso, na Zaya, ajudamos organizações a focarem onde importa e gerarem resultados efetivos para o planeta e para o negócio”, conclui.

  • 4 passos para transformar sua ideia em um negócio

    4 passos para transformar sua ideia em um negócio

    Transformar uma ideia em um negócio pode parecer complicado, mas com planejamento e organização, é possível estruturar projetos que façam a diferença. Empresas juniores têm um papel essencial nesse processo, ao conectar o conhecimento acadêmico com as demandas reais do mercado e apoiar jovens empreendedores em seus primeiros passos.

    Essas organizações, geridas por estudantes universitários, oferecem serviços como estudos de mercado, planejamento estratégico e desenvolvimento de soluções tecnológicas. Com mais de 1.450 empresas espalhadas pelo Brasil, elas realizaram 24 mil projetos em 2024, de acordo com a Brasil Júnior, confederação que coordena o movimento.

    Elias Gabriel, Presidente Executivo da Brasil Júnior, explica como quem deseja iniciar um negócio pode se inspirar no modelo das empresas juniores e seguir etapas fundamentais para transformar ideias em realidade:

    1. Estruturar a ideiaTodo negócio começa com um propósito claro. Identifique o problema que você quer resolver, quem será beneficiado e como sua solução pode funcionar. Essas respostas ajudam a direcionar os próximos passos e alinhar expectativas.
    2. Entender o mercadoPesquise os concorrentes e as necessidades do público que você deseja atender. Essa análise permite criar um diferencial competitivo e ajustar o modelo para atender às demandas reais do mercado.
    3. Buscar apoio especializadoContar com orientação faz toda a diferença no início. As empresas juniores, formadas por estudantes universitários, oferecem consultorias acessíveis que ajudam empreendedores a validar suas ideias. Essas organizações funcionam dentro das universidades, conectando o aprendizado acadêmico com os desafios do mercado.
    4. Testar e ajustarAntes de investir grandes recursos, teste sua ideia em menor escala e colete feedbacks. Essa etapa permite corrigir falhas e refinar a proposta, o que aumenta as chances de sucesso Além de apoiar empreendedores, as empresas juniores preparam estudantes para o mercado. É uma via de mão dupla. Os empreendedores recebem soluções acessíveis e de qualidade, enquanto os estudantes aplicam seus conhecimentos em projetos reais, desenvolvem habilidades práticas e se tornam mais preparados para o mercado. 
  • Planejamento financeiro para 2025: 7 dicas para começar o ano com o pé direito

    Planejamento financeiro para 2025: 7 dicas para começar o ano com o pé direito

    Com Janeiro é tradicionalmente um mês desafiador para as finanças dos brasileiros. Contas como IPVA, IPTU, material escolar e faturas acumuladas do período de festas podem comprometer o orçamento e dificultar o início do ano com equilíbrio financeiro. Para Guy Peixoto, empreendedor serial e autor de “101 Princípios Essenciais do Empreendedorismo”, um bom planejamento financeiro para 2025 é a chave para enfrentar esses desafios e alcançar metas ao longo do ano. Confira as sete dicas essenciais do especialista para organizar suas finanças e começar 2025 de forma estratégica:

    1. Conheça suas finanças

    O primeiro passo para um planejamento eficaz é ter clareza sobre sua situação financeira. “Liste todas as suas fontes de renda e todas as despesas fixas e variáveis”, orienta Guy. Saber exatamente quanto entra e quanto sai é essencial para identificar possíveis ajustes e evitar surpresas.

    1. Priorize as dívidas

    Janeiro é um mês em que as contas acumuladas podem pesar. Guy recomenda priorizar o pagamento de dívidas para evitar juros e multas. “Organize suas pendências por ordem de urgência e renegocie condições de pagamento, se necessário”, sugere.

    1. Crie um orçamento mensal realista

    Defina um teto para os seus gastos mensais, considerando suas despesas fixas, variáveis e imprevistos. “Um orçamento realista deve prever um equilíbrio entre pagar contas, guardar dinheiro e ainda ter espaço para despesas pontuais”, explica o especialista.

    1. Prepare-se para os gastos de janeiro com antecedência

    Contas como IPVA, IPTU e material escolar não são surpresas, então é importante planejar-se para elas desde o ano anterior. “Comece a poupar pequenas quantias mensalmente para essas despesas já em novembro ou dezembro. Assim, o impacto em janeiro será menor”, aconselha Guy.

    1. Estabeleça metas financeiras claras para 2025

    Ter objetivos bem definidos é fundamental para manter o foco ao longo do ano. “Estabeleça metas como criar uma reserva de emergência, investir em um curso ou até mesmo uma viagem. Isso dará sentido aos seus esforços financeiros”, afirma Guy.

    1. Reserve um fundo de emergência

    Imprevistos acontecem, e ter uma reserva financeira pode evitar endividamentos. Guy recomenda guardar ao menos 10% da sua renda mensal em uma conta separada. “Esse fundo deve ser utilizado apenas para situações emergenciais, como despesas médicas ou consertos inesperados”, alerta.

    1. Comece a investir

    Mesmo com um orçamento apertado, é possível investir. “Comece com opções de baixo risco, como Tesouro Direto ou fundos de renda fixa, que permitem aportes pequenos e são ideais para iniciantes. O importante é começar e criar o hábito”, explica o especialista.

    Guy Peixoto reforça que o planejamento financeiro é um processo contínuo, que exige disciplina e adaptação às mudanças. “Encarar suas finanças com responsabilidade e estratégia é o primeiro passo para transformar seus sonhos em realidade. Não deixe para amanhã o que pode começar hoje”, conclui.

  • Como planejar o primeiro estágio para 2025

    Como planejar o primeiro estágio para 2025

    Dezembro chega como um convite inevitável à reflexão: metas não alcançadas, planos deixados para trás e a sensação de que o ano passou rápido demais. Para quem está prestes a estrear no mercado de trabalho em 2025, o momento é estratégico. O primeiro estágio não começa quando o estudante senta na cadeira de uma organização, mas agora, na forma como organiza as ideias e se prepara para esse salto.

    Virgilio Marques dos Santos, sócio-fundador da FM2S Educação e Consultoria, startup sediada no Parque Científico e Tecnológico da Unicamp, e gestor de carreiras, reforça que o planejamento é a chave para transformar o primeiro contato com o mercado em uma experiência marcante. “Mais do que organizar tarefas, o planejamento abre caminhos para o futuro. É puxar a realidade pelos cabelos e colocá-la no rumo que você quer”, afirma.

    Santos – que atua como mentor e possui vasta experiência no treinamento de equipes corporativas – destaca que a preparação para o estágio exige um olhar honesto sobre habilidades, interesses e, principalmente, sobre o que ainda precisa ser aprendido. “Admitir que você não sabe muito é um ponto de partida poderoso. Isso te liberta para buscar conhecimento e mostrar ao mercado que está disposto a aprender”, explica o especialista.

    Para ele, a fase que antecede o primeiro estágio deve ser vista como uma pré-temporada, similar à preparação de atletas antes de competições importantes. Nesse período, vale investir em cursos, livros, e até mesmo em vídeos disponíveis em redes sociais e YouTube que ajudem a desenvolver competências técnicas e comportamentais. “Ferramentas como Excel, por exemplo, são o arroz com feijão do mercado de trabalho. E hoje é possível aprender quase tudo gratuitamente, com conteúdos online de qualidade”, sugere.

    Outra dica valiosa de Virgilio é o uso estratégico do LinkedIn, que ele considera subestimado por muitos jovens. “Não é só uma rede social para profissionais mais velhos. É um espaço onde você pode se conectar com empresas e pessoas da sua área, construir uma reputação e até descobrir vagas de estágio. Mas é preciso usar com inteligência, evitando clichês e destacando quem você realmente é no seu perfil”, ressalta.

    Santos também aponta que o planejamento de um estágio não deve se limitar à carreira. Equilibrar trabalho, estudo e lazer é essencial para evitar o desgaste precoce e garantir que o jovem profissional cresça de forma sustentável. “Não dá para esquecer que você é seu maior projeto. O estágio é importante, mas sua saúde e bem-estar também são. É preciso desenhar uma rotina que permita tanto o aprendizado quanto o descanso”, afirma.

    Para Virgilio, 2025 tem o potencial de ser um ano de transformação na vida de quem planejar com cuidado os próximos passos. Ele incentiva os jovens a não aceitarem qualquer vaga apenas pela urgência de começar. “O estágio perfeito não existe, mas isso não significa que você deva aceitar qualquer coisa. Escolher algo que faça sentido para sua trajetória, mesmo que leve mais tempo, faz toda a diferença”, pondera.

    Por fim, o que faz um bom estágio não é apenas o que a empresa oferece, mas o que o profissional leva para ela. “Curiosidade, vontade de aprender e coragem para começar são os diferenciais que o mercado valoriza. Planeje, sonhe e acredite no seu potencial. O futuro começa agora”, conclui o gestor.

  • Segundo especialista, compreender o conceito de “vender” é o primeiro passo para o sucesso empresarial

    Segundo especialista, compreender o conceito de “vender” é o primeiro passo para o sucesso empresarial

    Para empresas que desejam crescer rapidamente, o sucesso passa por uma estratégia bem estruturada em vendas. Esse caminho, no entanto, não é livre de desafios. A pressão constante da concorrência e a dificuldade em atrair leads qualificados são obstáculos comuns. Sem uma estratégia comercial eficaz, esses problemas são o suficiente para bloquear uma jornada de desenvolvimento.

    Dados da pesquisa Panorama de Vendas, realizada em 2022 pela RD Station, revelam que um grande número de empresas ainda subestima o investimento necessário no setor comercial. Apenas 34% contam com uma pessoa ou equipe dedicada à análise de dados, enquanto 42% sequer revisam regularmente seus processos de vendas. 

    De acordo com Jhonny Martins, vice-presidente do SERAC, hub de soluções corporativas, além de referência nas áreas contábil, jurídica, educacional e de tecnologia, a habilidade de vender é fundamental para o sucesso de qualquer empresa. “Essa mentalidade deve partir da liderança. O primeiro e mais importante vendedor de uma empresa é o próprio dono, que deve estar na linha de frente e entender o valor dessa competência para impulsionar o negócio”, afirma.

    Segundo o executivo, o empreendedor precisa adotar uma mentalidade voltada para vendas desde o início do negócio. “No SERAC, temos um exemplo claro. Nossos pais sempre foram bons vendedores, antes mesmo de se tornarem empresários. Esse conceito deve estar na essência de qualquer empresa”, avalia.

    Jhonny acredita que, ao priorizar as vendas, o dono de uma empresa naturalmente investe nos elementos necessários para fortalecer a área comercial. “Crescer rapidamente exige mais do que depender de uma única pessoa ou canal. O ideal é construir uma equipe capacitada, capaz de multiplicar conhecimento, agregar valor aos clientes e destacar os diferenciais do negócio”, explica.

    O executivo destaca que o fundador da empresa deve focar na construção de estratégias, no fechamento de contratos, no fortalecimento do relacionamento com clientes e na busca por novas oportunidades de mercado. “É preciso lembrar, porém, que mesmo que o dono tenha habilidade em vendas e inspire a equipe, ele precisará de uma equipe bem treinada. É essencial que o fundador compreenda a importância das vendas para o sucesso do negócio. Quem ignora isso tende a subestimar os investimentos necessários na área”, afirma.


    Para Jhonny Martins, a área de vendas pode atuar em diversos canais, como redes sociais, eventos e indicações dentro da própria base de clientes. Ele reforça, no entanto, que qualquer tática é mais eficaz quando há uma base sólida. “Isso envolve ter consciência comercial, investir em treinamentos de qualidade e contar com uma equipe de vendas bem preparada. Esse esforço deve partir do dono da empresa e se refletir em todo o time”, finaliza.

    Confira quatro maneiras sugeridas por Jhonny Martins para desenvolver uma mentalidade focada em vendas:

    Para empresas que desejam crescer rapidamente, o sucesso passa por uma estratégia bem estruturada em vendas. Esse caminho, no entanto, não é livre de desafios. A pressão constante da concorrência e a dificuldade em atrair leads qualificados são obstáculos comuns. Sem uma estratégia comercial eficaz, esses problemas são o suficiente para bloquear uma jornada de desenvolvimento.

    Dados da pesquisa Panorama de Vendas, realizada em 2022 pela RD Station, revelam que um grande número de empresas ainda subestima o investimento necessário no setor comercial. Apenas 34% contam com uma pessoa ou equipe dedicada à análise de dados, enquanto 42% sequer revisam regularmente seus processos de vendas. 

    De acordo com Jhonny Martins, vice-presidente do SERAC, hub de soluções corporativas, além de referência nas áreas contábil, jurídica, educacional e de tecnologia, a habilidade de vender é fundamental para o sucesso de qualquer empresa. “Essa mentalidade deve partir da liderança. O primeiro e mais importante vendedor de uma empresa é o próprio dono, que deve estar na linha de frente e entender o valor dessa competência para impulsionar o negócio”, afirma.

    Segundo o executivo, o empreendedor precisa adotar uma mentalidade voltada para vendas desde o início do negócio. “No SERAC, temos um exemplo claro. Nossos pais sempre foram bons vendedores, antes mesmo de se tornarem empresários. Esse conceito deve estar na essência de qualquer empresa”, avalia.

    Jhonny acredita que, ao priorizar as vendas, o dono de uma empresa naturalmente investe nos elementos necessários para fortalecer a área comercial. “Crescer rapidamente exige mais do que depender de uma única pessoa ou canal. O ideal é construir uma equipe capacitada, capaz de multiplicar conhecimento, agregar valor aos clientes e destacar os diferenciais do negócio”, explica.

    O executivo destaca que o fundador da empresa deve focar na construção de estratégias, no fechamento de contratos, no fortalecimento do relacionamento com clientes e na busca por novas oportunidades de mercado. “É preciso lembrar, porém, que mesmo que o dono tenha habilidade em vendas e inspire a equipe, ele precisará de uma equipe bem treinada. É essencial que o fundador compreenda a importância das vendas para o sucesso do negócio. Quem ignora isso tende a subestimar os investimentos necessários na área”, afirma.


    Para Jhonny Martins, a área de vendas pode atuar em diversos canais, como redes sociais, eventos e indicações dentro da própria base de clientes. Ele reforça, no entanto, que qualquer tática é mais eficaz quando há uma base sólida. “Isso envolve ter consciência comercial, investir em treinamentos de qualidade e contar com uma equipe de vendas bem preparada. Esse esforço deve partir do dono da empresa e se refletir em todo o time”, finaliza.

    Confira quatro maneiras sugeridas por Jhonny Martins para desenvolver uma mentalidade focada em vendas:

    • Estabeleça metas bem definidas: É preciso que a empresa tenha objetivos específicos, mensuráveis e alcançáveis para curto e longo prazo.
    • Invista em capacitação: Vender é algo que pode ser aprendido ao longo do tempo, por isso a educação contínua é a chave para superar desafios.
    • Ouça as demandas do cliente: Bons vendedores costumam ser bons ouvintes. Afinal, ao entender a dor do cliente, é possível oferecer soluções customizadas para resolvê-la.
    • Utilize tecnologia para automatizar e analisar: Desde redes sociais até ferramentas como CRM (Customer Relationship Management), há muitas possibilidades para analisar interações e oferecer soluções customizadas.
  • 82% dos carrinhos são abandonados: descubra como recuperar suas vendas e aumentar o ticket médio

    82% dos carrinhos são abandonados: descubra como recuperar suas vendas e aumentar o ticket médio

    O abandono de carrinho é um dos maiores desafios enfrentados pelas lojas virtuais brasileiras. A taxa de desistência representa uma perda significativa de receita e um desperdício de esforço. Entender as razões por trás desse comportamento é essencial para criar estratégias eficazes de recuperação e aumentar as conversões.

    No Brasil, a taxa de abandono de carrinhos no e-commerce pode chegar a 82%, segundo dados do E-commerce Radar. Um dos principais motivos para isso é a frustração dos consumidores com custos adicionais inesperados, como fretes elevados ou taxas extras.

    De acordo com uma pesquisa da Baymard Institute, 48% dos clientes abandonam o carrinho por conta de valores finais mais altos do que o esperado. Além disso, a demora na entrega também é um fator crucial. Um levantamento da Yampi revela que 36,5% dos carrinhos são abandonados devido à demora nos prazos de entrega ou produção.

    Outro fator recorrente é a complexidade no checkout. Processos longos, exigência de muitos dados ou opções limitadas de pagamento desestimulam o consumidor. Segundo dados do SPC, 79% dos brasileiros preferem parcelar suas compras, e a ausência de alternativas flexíveis pode ser um motivo decisivo para o abandono. Além disso, 24% abandonaram o carrinho porque foram forçados a criar uma conta, segundo o estudo da Baymard Institute. 

    Falhas técnicas também têm um impacto importante. Sites lentos, erros no carregamento ou problemas no sistema são motivos frequentes de frustração, especialmente em períodos de alta demanda. “Se o site não estiver preparado para suportar um grande volume de acessos, isso não só afasta o cliente naquele momento, mas também prejudica a percepção da marca para futuras compras”, alerta Claudio Dias, CEO da Magis5, hub de automação e integração de marketplaces.

    Para evitar esses problemas, plataformas como a Magis5 oferecem soluções de integração e automação que garantem a escalabilidade dos e-commerces. Ao integrar seus produtos a marketplaces como Magalu, Shein, Shoppe e Mercado Livre, os lojistas podem contar com a infraestrutura necessária e a automação de processos para a criação de anúncios, conferência de estoque e emissão de notas fiscais reduz a margem de erro e agiliza as operações.

    A gestão automatizada do estoque é um diferencial crucial. Ao garantir a disponibilidade dos produtos e agilizar a expedição, a tecnologia contribui para uma melhor experiência de compra e evita que os clientes desistam por falta do item desejado. “Afinal, ter visibilidade, mas não possuir um estoque suficiente para atender à demanda pode manchar a reputação do mesmo jeito”, diz Claudio Dias. 

    Segundo o especialista, um sistema eficiente que atualize constantemente a disponibilidade de produtos e antecipe a reposição é essencial para garantir que as expectativas do cliente sejam atendidas. E mais: a agilidade na expedição também é fundamental para gerar confiança e ter clientes satisfeitos.

    Além disso, promoções e cupons de desconto podem ser o impulso final para o cliente concluir a compra, especialmente para itens considerados mais pessoais ou desejáveis. Para o CEO de Magis5, essas estratégias não apenas aumentam as vendas, mas também reduzem custos com marketing. Para se ter uma ideia, e-mails com ofertas especiais enviados após o abandono do carrinho são altamente eficazes na recuperação de vendas, com taxas de abertura de 45% e conversão de 10%, de acordo com o Baymard Institute.

    Por fim, políticas de devolução claras e amigáveis são indispensáveis para tranquilizar os clientes. “Ao implementar essas estratégias, as empresas podem transformar seus visitantes em clientes fiéis e aumentar significativamente sua receita online”, conclui Dias. 

  • 82% dos carrinhos são abandonados: descubra como recuperar suas vendas e aumentar o ticket médio

    82% dos carrinhos são abandonados: descubra como recuperar suas vendas e aumentar o ticket médio

    O abandono de carrinho é um dos maiores desafios enfrentados pelas lojas virtuais brasileiras. A taxa de desistência representa uma perda significativa de receita e um desperdício de esforço. Entender as razões por trás desse comportamento é essencial para criar estratégias eficazes de recuperação e aumentar as conversões.

    No Brasil, a taxa de abandono de carrinhos no e-commerce pode chegar a 82%, segundo dados do E-commerce Radar. Um dos principais motivos para isso é a frustração dos consumidores com custos adicionais inesperados, como fretes elevados ou taxas extras.

    De acordo com uma pesquisa da Baymard Institute, 48% dos clientes abandonam o carrinho por conta de valores finais mais altos do que o esperado. Além disso, a demora na entrega também é um fator crucial. Um levantamento da Yampi revela que 36,5% dos carrinhos são abandonados devido à demora nos prazos de entrega ou produção.

    Outro fator recorrente é a complexidade no checkout. Processos longos, exigência de muitos dados ou opções limitadas de pagamento desestimulam o consumidor. Segundo dados do SPC, 79% dos brasileiros preferem parcelar suas compras, e a ausência de alternativas flexíveis pode ser um motivo decisivo para o abandono. Além disso, 24% abandonaram o carrinho porque foram forçados a criar uma conta, segundo o estudo da Baymard Institute. 

    Falhas técnicas também têm um impacto importante. Sites lentos, erros no carregamento ou problemas no sistema são motivos frequentes de frustração, especialmente em períodos de alta demanda. “Se o site não estiver preparado para suportar um grande volume de acessos, isso não só afasta o cliente naquele momento, mas também prejudica a percepção da marca para futuras compras”, alerta Claudio Dias, CEO da Magis5, hub de automação e integração de marketplaces.

    Para evitar esses problemas, plataformas como a Magis5 oferecem soluções de integração e automação que garantem a escalabilidade dos e-commerces. Ao integrar seus produtos a marketplaces como Magalu, Shein, Shoppe e Mercado Livre, os lojistas podem contar com a infraestrutura necessária e a automação de processos para a criação de anúncios, conferência de estoque e emissão de notas fiscais reduz a margem de erro e agiliza as operações.

    A gestão automatizada do estoque é um diferencial crucial. Ao garantir a disponibilidade dos produtos e agilizar a expedição, a tecnologia contribui para uma melhor experiência de compra e evita que os clientes desistam por falta do item desejado. “Afinal, ter visibilidade, mas não possuir um estoque suficiente para atender à demanda pode manchar a reputação do mesmo jeito”, diz Claudio Dias. 

    Segundo o especialista, um sistema eficiente que atualize constantemente a disponibilidade de produtos e antecipe a reposição é essencial para garantir que as expectativas do cliente sejam atendidas. E mais: a agilidade na expedição também é fundamental para gerar confiança e ter clientes satisfeitos.

    Além disso, promoções e cupons de desconto podem ser o impulso final para o cliente concluir a compra, especialmente para itens considerados mais pessoais ou desejáveis. Para o CEO de Magis5, essas estratégias não apenas aumentam as vendas, mas também reduzem custos com marketing. Para se ter uma ideia, e-mails com ofertas especiais enviados após o abandono do carrinho são altamente eficazes na recuperação de vendas, com taxas de abertura de 45% e conversão de 10%, de acordo com o Baymard Institute.

    Por fim, políticas de devolução claras e amigáveis são indispensáveis para tranquilizar os clientes. “Ao implementar essas estratégias, as empresas podem transformar seus visitantes em clientes fiéis e aumentar significativamente sua receita online”, conclui Dias. 

  • Descompasso na logística reversa impacta setor de telecom com custos milionários

    Descompasso na logística reversa impacta setor de telecom com custos milionários

    A padronização no manuseio de devoluções tem se tornado o principal ponto de atenção das grandes empresas, especialmente no setor de telecomunicações, que lida diariamente com o retorno massivo de equipamentos. Em 2022, o mundo gerou 62 milhões de toneladas de resíduos eletrônicos, com projeção de aumento de 33% até 2030.

    Além do volume crescente de devoluções, que já representa um desafio, há também a falta de uniformidade nos processos de recebimento e controle desses itens nos Centros de Distribuição (CDs). No setor de telecomunicações, no qual a devolução de equipamentos como modens e roteadores é uma rotina, o descompasso entre a logística reversa e o controle de inventário tem gerado custos elevados, que chegam aos R$100 milhões, além da perda de eficiência.

    Diante disso, as empresas enfrentam dificuldades para realizar um processamento adequado nos CDs, o que resulta em descontrole físico e fiscal, gerando impacto negativo diretamente em suas operações. Para resolver essa questão, a PostalGow criou a solução DevolvaFácil, uma plataforma que permite padronizar o manuseio de devoluções, um dos principais gargalos logísticos das telecoms, com capilaridade nacional. “O processo de logística reversa não termina na devolução. Envolve também o manejo e a conferência dos itens de acordo com os padrões definidos pelo cliente”, explica Carlos Tanaka, CEO da PostalGow.

    Padronizando os centros de distribuição

    A grande inovação da empresa está na adoção de um sistema integrado que automatiza e padroniza o tratamento dos produtos devolvidos. A plataforma permite que os clientes finais devolvam os equipamentos em postos de drop off, facilitando o processo de envio e transporte aos CDs, garantindo o atendimento em todo território nacional e a eficiência logística.

    Ao chegarem nos CDs, as mercadorias passam por uma conferência rigorosa, que inclui a verificação do conteúdo das embalagens e a adequação aos padrões de devolução estabelecidos. “A solução permite que o sistema torne os processos de conferências mais ágeis e eficientes, fazendo com que cada item seja manipulado de forma correta e padronizada, reduzindo significativamente as perdas e falhas no controle de estoque”, destaca Tanaka.

    Esse nível de padronização é uma solução estratégica para empresas que enfrentam CDs abarrotados e a necessidade de manter um controle rigoroso de inventário. O uso de tecnologias avançadas, como câmeras inteligentes, auxilia na automação do processo de conferência e no acompanhamento de cada etapa da devolução. Isso não só reduz o tempo de processamento, como diminui os erros humanos e eleva a qualidade do serviço prestado. 

    Garantindo a eficiência operacional das empresas

    A plataforma possibilita a integração com sistemas de ERP das empresas, permitindo a sinergia entre os processos logísticos e de gestão. Com essa integração, as empresas podem monitorar, em tempo real, todas as etapas da devolução, desde a emissão do voucher até o manuseio no CD, garantindo total transparência e controle.

    Para Tanaka, a padronização no manuseio das devoluções é a chave para melhorar a eficiência operacional. “Com a automação do processo e a padronização do tratamento dos produtos devolvidos, conseguimos otimizar os CDs, e oferecer uma experiência de devolução muito mais eficiente para o consumidor final”, conclui o CEO

  • Descompasso na logística reversa impacta setor de telecom com custos milionários

    Descompasso na logística reversa impacta setor de telecom com custos milionários

    A padronização no manuseio de devoluções tem se tornado o principal ponto de atenção das grandes empresas, especialmente no setor de telecomunicações, que lida diariamente com o retorno massivo de equipamentos. Em 2022, o mundo gerou 62 milhões de toneladas de resíduos eletrônicos, com projeção de aumento de 33% até 2030.

    Além do volume crescente de devoluções, que já representa um desafio, há também a falta de uniformidade nos processos de recebimento e controle desses itens nos Centros de Distribuição (CDs). No setor de telecomunicações, no qual a devolução de equipamentos como modens e roteadores é uma rotina, o descompasso entre a logística reversa e o controle de inventário tem gerado custos elevados, que chegam aos R$100 milhões, além da perda de eficiência.

    Diante disso, as empresas enfrentam dificuldades para realizar um processamento adequado nos CDs, o que resulta em descontrole físico e fiscal, gerando impacto negativo diretamente em suas operações. Para resolver essa questão, a PostalGow criou a solução DevolvaFácil, uma plataforma que permite padronizar o manuseio de devoluções, um dos principais gargalos logísticos das telecoms, com capilaridade nacional. “O processo de logística reversa não termina na devolução. Envolve também o manejo e a conferência dos itens de acordo com os padrões definidos pelo cliente”, explica Carlos Tanaka, CEO da PostalGow.

    Padronizando os centros de distribuição

    A grande inovação da empresa está na adoção de um sistema integrado que automatiza e padroniza o tratamento dos produtos devolvidos. A plataforma permite que os clientes finais devolvam os equipamentos em postos de drop off, facilitando o processo de envio e transporte aos CDs, garantindo o atendimento em todo território nacional e a eficiência logística.

    Ao chegarem nos CDs, as mercadorias passam por uma conferência rigorosa, que inclui a verificação do conteúdo das embalagens e a adequação aos padrões de devolução estabelecidos. “A solução permite que o sistema torne os processos de conferências mais ágeis e eficientes, fazendo com que cada item seja manipulado de forma correta e padronizada, reduzindo significativamente as perdas e falhas no controle de estoque”, destaca Tanaka.

    Esse nível de padronização é uma solução estratégica para empresas que enfrentam CDs abarrotados e a necessidade de manter um controle rigoroso de inventário. O uso de tecnologias avançadas, como câmeras inteligentes, auxilia na automação do processo de conferência e no acompanhamento de cada etapa da devolução. Isso não só reduz o tempo de processamento, como diminui os erros humanos e eleva a qualidade do serviço prestado. 

    Garantindo a eficiência operacional das empresas

    A plataforma possibilita a integração com sistemas de ERP das empresas, permitindo a sinergia entre os processos logísticos e de gestão. Com essa integração, as empresas podem monitorar, em tempo real, todas as etapas da devolução, desde a emissão do voucher até o manuseio no CD, garantindo total transparência e controle.

    Para Tanaka, a padronização no manuseio das devoluções é a chave para melhorar a eficiência operacional. “Com a automação do processo e a padronização do tratamento dos produtos devolvidos, conseguimos otimizar os CDs, e oferecer uma experiência de devolução muito mais eficiente para o consumidor final”, conclui o CEO