Category: Dicas

  • Newsletters transformam clientes em comunidades engajadas

    Newsletters transformam clientes em comunidades engajadas

    As newsletters deixaram de ser simples boletins informativos para se tornarem uma ponte estratégica entre marcas e seus públicos. Com conteúdos personalizados, promoções exclusivas e vantagens para assinantes, elas não apenas aumentam o engajamento, mas também ajudam a criar comunidades leais e atentas ao que as empresas têm a oferecer.

    De acordo com Fábio Jr. Soma, especialista em inovação e criador do Método M.A.G.O., as newsletters representam mais do que um canal de comunicação, sendo um instrumento de conexão. “Segmentar o público e adaptar as mensagens às suas necessidades cria uma experiência mais relevante. Essa proximidade estimula o engajamento e transforma a interação em um relacionamento duradouro com a marca”, explica.

    Estratégias que fortalecem a conexão

    As newsletters permitem que empresas ofereçam benefícios únicos, como acesso antecipado a lançamentos, descontos e conteúdos exclusivos. Esses elementos criam uma sensação de exclusividade entre os assinantes e destacam o valor da relação com a marca.

    Fábio destaca que o sucesso das campanhas depende da qualidade da experiência proporcionada. “Hoje, as marcas precisam ir além da simples divulgação de produtos. Oferecer conteúdo significativo e utilizar ferramentas de análise para ajustar as estratégias são passos essenciais para manter a atenção e a fidelidade do público”, ressalta.

    Outro ponto de destaque é a capacidade das newsletters de criar comunidades. Enquetes, conteúdos interativos e fóruns podem ser usados para incentivar a participação ativa dos assinantes, promovendo um senso de pertencimento e colaboração.

    O impacto das newsletters vai além do relacionamento direto com os clientes. A análise de métricas, como taxas de abertura e cliques, fornece insights valiosos para ajustes em tempo real e planejamento de novas campanhas. Essas ferramentas tornam as newsletters uma solução eficiente para empresas que desejam ampliar sua presença e construir conexões genuínas.

    “Os dados coletados permitem que as marcas aprimorem suas estratégias de forma contínua, sempre alinhadas às expectativas do público. Esse cuidado reforça a relevância do conteúdo e consolida a confiança na relação com o cliente”, conclui Fabio Jr. Soma.

    Com planejamento estratégico, personalização e foco no público, as newsletters seguem como um recurso indispensável para empresas que buscam não apenas engajar, mas também criar vínculos sólidos e duradouros com seus consumidores.

  • Cada consumidor é único: como se comunicar de forma assertiva?

    Cada consumidor é único: como se comunicar de forma assertiva?

    Seu celular está tocando, mas a chamada é desconhecida. Você irá atender? Muitos, certamente, irão ignorar a ligação, seja por não identificar quem está chamando, por assumir que é alguma empresa tentando vender algo que não seja de seu interesse, ou demais experiências excessivas e negativas já tidas com outras instituições.

    A má comunicação destes empreendimentos com a população ainda, infelizmente, é muito presente no país, o que não apenas prejudica sua reputação no mercado, como também dificulta com que tenha uma alta conversão de vendas e retenção de clientes satisfeitos. Os consumidores não são iguais e, para torná-los fiéis e satisfeitos com sua marca, é preciso, além de ter produtos e serviços de qualidade, saber como se comunicar com cada um deles, de forma personalizada e assertiva.

    Segundo uma pesquisa da PwC, 80% das pessoas consideram a velocidade, conveniência e um atendimento prestativo fatores muito importantes para uma boa experiência na comunicação com suas marcas. Porém, na prática, são diversas as empresas que enfrentam obstáculos para atingir este resultado, principalmente, por um motivo bastante frequente: a falta de qualificação de sua base de contatos.

    Em outro estudo da Opinion Box, como prova disso, 78% das pessoas recebem mensagens de marcas para as quais não recordavam ter enviado o número do WhatsApp. Ter um cadastro desatualizado traz apenas resultados negativos para as empresas, que acabam gastando altas quantias financeiras no envio de mensagens para usuários que podem ter mudado de contato, e que, muitas vezes, não têm interesse em seus produtos ou serviços.

    Fora o investimento econômico sem retorno, as organizações ainda correm o risco de serem banidas de certas plataformas de comunicação, se desrespeitarem suas normas e fugirem do compliance necessário ao determinado pelos órgãos reguladores. Sem a devida higienização e qualificação desta base, dificilmente, as empresas terão algum tipo de sucesso na comunicação com seus clientes.

    Com essa barreira driblada, entra o segundo desafio: onde e como falar com seu consumidor. Alguns, podem preferir ser abordados pelo WhatsApp. Outros, podem responder melhor por e-mail ou, até mesmo, ligação. Cada um terá seu canal favorito onde se sinta mais confortável para falar com suas marcas, e é dever delas aplicar uma análise de perfil a fim de identificar estes meios de cada um dos seus usuários.

    Cada consumidor é único e, para se comunicar com todos com a mesma qualidade e assertividade, é preciso, além de investir em ferramentas de higienização da lista de contatos, desenvolver uma estratégia multicanal de comunicação com seu cliente, unindo diferentes canais de mensageria de forma que cada pessoa escolha em qual deles prefere se relacionar com sua marca.

    O conteúdo da mensagem é outro foco de atenção essencial para este êxito, afinal, de nada adianta contatar a pessoa certa, mas ser excessivo ou incongruente na comunicação. Utilizando as empresas de cobrança como exemplo, ao invés de falar com o consumidor pedindo, constantemente, para que pague uma dívida, opte por destacar os benefícios que ele terá ao arcar com essa conta, tais como ter seu nome limpo, se regularizar, ou poder solicitar um novo cartão. Uma abordagem mais positiva e que, certamente, trará resultados muito melhores.

    Por mais que investir nessa estratégia de comunicação exija, inevitavelmente, um certo custo, esta quantia trará benefícios enormes não apenas em termos de lucratividade, mas também em uma maior eficiência operacional, contando com as ferramentas certas para contatar as pessoas ideais; e tornar a relação do consumidor com sua marca muito melhor e marcante.

    Quando cada empresa fizer sua parte nesse sentido, todo o ecossistema de comunicação será aperfeiçoado, cumprindo, também uma responsabilidade social de não apenas visar o lucro, mas em atender as demandas e necessidades dos consumidores, criando uma relação mais positiva, personalizada e memorável que atraia e fidelize cada vez mais pessoas.

  • Cada consumidor é único: como se comunicar de forma assertiva?

    Cada consumidor é único: como se comunicar de forma assertiva?

    Seu celular está tocando, mas a chamada é desconhecida. Você irá atender? Muitos, certamente, irão ignorar a ligação, seja por não identificar quem está chamando, por assumir que é alguma empresa tentando vender algo que não seja de seu interesse, ou demais experiências excessivas e negativas já tidas com outras instituições.

    A má comunicação destes empreendimentos com a população ainda, infelizmente, é muito presente no país, o que não apenas prejudica sua reputação no mercado, como também dificulta com que tenha uma alta conversão de vendas e retenção de clientes satisfeitos. Os consumidores não são iguais e, para torná-los fiéis e satisfeitos com sua marca, é preciso, além de ter produtos e serviços de qualidade, saber como se comunicar com cada um deles, de forma personalizada e assertiva.

    Segundo uma pesquisa da PwC, 80% das pessoas consideram a velocidade, conveniência e um atendimento prestativo fatores muito importantes para uma boa experiência na comunicação com suas marcas. Porém, na prática, são diversas as empresas que enfrentam obstáculos para atingir este resultado, principalmente, por um motivo bastante frequente: a falta de qualificação de sua base de contatos.

    Em outro estudo da Opinion Box, como prova disso, 78% das pessoas recebem mensagens de marcas para as quais não recordavam ter enviado o número do WhatsApp. Ter um cadastro desatualizado traz apenas resultados negativos para as empresas, que acabam gastando altas quantias financeiras no envio de mensagens para usuários que podem ter mudado de contato, e que, muitas vezes, não têm interesse em seus produtos ou serviços.

    Fora o investimento econômico sem retorno, as organizações ainda correm o risco de serem banidas de certas plataformas de comunicação, se desrespeitarem suas normas e fugirem do compliance necessário ao determinado pelos órgãos reguladores. Sem a devida higienização e qualificação desta base, dificilmente, as empresas terão algum tipo de sucesso na comunicação com seus clientes.

    Com essa barreira driblada, entra o segundo desafio: onde e como falar com seu consumidor. Alguns, podem preferir ser abordados pelo WhatsApp. Outros, podem responder melhor por e-mail ou, até mesmo, ligação. Cada um terá seu canal favorito onde se sinta mais confortável para falar com suas marcas, e é dever delas aplicar uma análise de perfil a fim de identificar estes meios de cada um dos seus usuários.

    Cada consumidor é único e, para se comunicar com todos com a mesma qualidade e assertividade, é preciso, além de investir em ferramentas de higienização da lista de contatos, desenvolver uma estratégia multicanal de comunicação com seu cliente, unindo diferentes canais de mensageria de forma que cada pessoa escolha em qual deles prefere se relacionar com sua marca.

    O conteúdo da mensagem é outro foco de atenção essencial para este êxito, afinal, de nada adianta contatar a pessoa certa, mas ser excessivo ou incongruente na comunicação. Utilizando as empresas de cobrança como exemplo, ao invés de falar com o consumidor pedindo, constantemente, para que pague uma dívida, opte por destacar os benefícios que ele terá ao arcar com essa conta, tais como ter seu nome limpo, se regularizar, ou poder solicitar um novo cartão. Uma abordagem mais positiva e que, certamente, trará resultados muito melhores.

    Por mais que investir nessa estratégia de comunicação exija, inevitavelmente, um certo custo, esta quantia trará benefícios enormes não apenas em termos de lucratividade, mas também em uma maior eficiência operacional, contando com as ferramentas certas para contatar as pessoas ideais; e tornar a relação do consumidor com sua marca muito melhor e marcante.

    Quando cada empresa fizer sua parte nesse sentido, todo o ecossistema de comunicação será aperfeiçoado, cumprindo, também uma responsabilidade social de não apenas visar o lucro, mas em atender as demandas e necessidades dos consumidores, criando uma relação mais positiva, personalizada e memorável que atraia e fidelize cada vez mais pessoas.

  • Uso de tecnologia expande receita e valor de players varejistas; Saiba como utilizá-la no gerenciamento das operações

    Uso de tecnologia expande receita e valor de players varejistas; Saiba como utilizá-la no gerenciamento das operações

    De acordo com a 5ª edição do estudo Transformação Digital no Varejo Brasileiro, elaborado pela SBVC – Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo, em parceria com o OasisLab Innovation Space, 74% dos varejistas afirmam que com o investimento em tecnologia alcançaram o aumento da receita e 64% dos players, citam que expandiram o valor da empresa. Ainda conforme o estudo, 56% declara que a principal área de investimento em tecnologia é a de dados.

    Neste cenário, em que a tecnologia se apresenta como grande diferencial competitivo no setor varejista, Guilherme Mauri, CEO da Minha Quitandinha, startup de tecnologia em varejo que atua no modelo de franquia de minimercado autônomo, destaca que a análise de dados é a chave para o sucesso das operações. “Com dados bem ordenados, é possível extrair informações valiosas sobre clientes, produtos, vendas e tendências do mercado, de modo que as empresas podem tomar decisões estratégicas e inteligentes, baseadas em fatos e não em suposições”, explica o executivo.

    Para auxiliar quem deseja otimizar o gerenciamento das operações por meio da tecnologia, o CEO da Minha Quitandinha lista cinco dicas, confira:

    Invista em um software para coleta de dados

    Segundo Mauri, ter um sistema automatizado que captura e organiza os dados de forma estruturada é crucial para uma análise eficaz. “As informações devem ser armazenadas em um formato consistente e acessível, permitindo que sejam facilmente estudadas e interpretadas”, elucida.O executivo enfatiza que desta forma é possível otimizar processos, aumentar a eficiência e melhorar a experiência da jornada de compra.

    Analise o comportamento do cliente

    Aproveite as informações fornecidas pelo sistema automatizado para identificar o perfil dos consumidores, isso pode ser feito por meio do estudo das preferências e hábitos de compra. “Entender o perfil e os desejos dos clientes é crucial. Além da análise de informações coletadas, pesquisas de satisfação e feedbacks contínuos ajudam a atender às expectativas dos consumidore”, enfatiza Guilherme.

    Monitore as vendas e potencialize o mix de produtos

    Por meio do estudo de dados coletados, pode-se acompanhar o desempenho das mercadorias, identificando tendências e otimizando campanhas de marketing. Um mix de produtos bem planejado é vital para atrair e manter clientes. “A tecnologia viabiliza que a  curadoria de produtos seja precisa, focando nas necessidades e preferências locais. Isso não só aumenta a satisfação do cliente, mas também reduz desperdícios, uma vez que, ao invés de uma oferta vasta e, muitas vezes, avassaladora, os consumidores encontram uma seleção curada de produtos que realmente fazem sentido para eles. Esse foco na proximidade e na personalização ajuda a melhorar a experiência de compra”, esclarece o executivo.

    Faça o rastreamento de estoque

    Com a aplicação de soluções de Inteligência Artificial (IA), é possível aperfeiçoar os níveis de estoque, reduzir custos e assim, evitar rupturas. “Erros humanos e desperdícios de produtos podem ter um impacto significativo nos resultados financeiros de um estabelecimento varejista. Desta forma, a automação ajuda a minimizar esses problemas, permitindo um gerenciamento mais preciso de inventário, precificação e controle de validade de produtos. Além disso, sistemas automatizados de pedidos garantem que os produtos estejam sempre disponíveis, evitando a perda de vendas devido à falta de estoque”, explica Mauri.

    Automatize a precificação

    Por último, o CEO afirma que também com uso de IA, é viável realizar a gestão da precificação de produtos, isso porque a tecnologia ajuda na identificação de mercadorias que tiveram um aumento de preço de compra, e assim, podem ter um valor mais alto para não impactar negativamente a margem do varejista ou, ainda, indicar quais itens precisam ter um preço mais baixo para que os consumidores os adquiram com mais frequência. “Automatizar a precificação é fundamental, pois, definir preços competitivos, maximizam o lucro do varejista”, finaliza.

  • Uso de tecnologia expande receita e valor de players varejistas; Saiba como utilizá-la no gerenciamento das operações

    Uso de tecnologia expande receita e valor de players varejistas; Saiba como utilizá-la no gerenciamento das operações

    De acordo com a 5ª edição do estudo Transformação Digital no Varejo Brasileiro, elaborado pela SBVC – Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo, em parceria com o OasisLab Innovation Space, 74% dos varejistas afirmam que com o investimento em tecnologia alcançaram o aumento da receita e 64% dos players, citam que expandiram o valor da empresa. Ainda conforme o estudo, 56% declara que a principal área de investimento em tecnologia é a de dados.

    Neste cenário, em que a tecnologia se apresenta como grande diferencial competitivo no setor varejista, Guilherme Mauri, CEO da Minha Quitandinha, startup de tecnologia em varejo que atua no modelo de franquia de minimercado autônomo, destaca que a análise de dados é a chave para o sucesso das operações. “Com dados bem ordenados, é possível extrair informações valiosas sobre clientes, produtos, vendas e tendências do mercado, de modo que as empresas podem tomar decisões estratégicas e inteligentes, baseadas em fatos e não em suposições”, explica o executivo.

    Para auxiliar quem deseja otimizar o gerenciamento das operações por meio da tecnologia, o CEO da Minha Quitandinha lista cinco dicas, confira:

    Invista em um software para coleta de dados

    Segundo Mauri, ter um sistema automatizado que captura e organiza os dados de forma estruturada é crucial para uma análise eficaz. “As informações devem ser armazenadas em um formato consistente e acessível, permitindo que sejam facilmente estudadas e interpretadas”, elucida.O executivo enfatiza que desta forma é possível otimizar processos, aumentar a eficiência e melhorar a experiência da jornada de compra.

    Analise o comportamento do cliente

    Aproveite as informações fornecidas pelo sistema automatizado para identificar o perfil dos consumidores, isso pode ser feito por meio do estudo das preferências e hábitos de compra. “Entender o perfil e os desejos dos clientes é crucial. Além da análise de informações coletadas, pesquisas de satisfação e feedbacks contínuos ajudam a atender às expectativas dos consumidore”, enfatiza Guilherme.

    Monitore as vendas e potencialize o mix de produtos

    Por meio do estudo de dados coletados, pode-se acompanhar o desempenho das mercadorias, identificando tendências e otimizando campanhas de marketing. Um mix de produtos bem planejado é vital para atrair e manter clientes. “A tecnologia viabiliza que a  curadoria de produtos seja precisa, focando nas necessidades e preferências locais. Isso não só aumenta a satisfação do cliente, mas também reduz desperdícios, uma vez que, ao invés de uma oferta vasta e, muitas vezes, avassaladora, os consumidores encontram uma seleção curada de produtos que realmente fazem sentido para eles. Esse foco na proximidade e na personalização ajuda a melhorar a experiência de compra”, esclarece o executivo.

    Faça o rastreamento de estoque

    Com a aplicação de soluções de Inteligência Artificial (IA), é possível aperfeiçoar os níveis de estoque, reduzir custos e assim, evitar rupturas. “Erros humanos e desperdícios de produtos podem ter um impacto significativo nos resultados financeiros de um estabelecimento varejista. Desta forma, a automação ajuda a minimizar esses problemas, permitindo um gerenciamento mais preciso de inventário, precificação e controle de validade de produtos. Além disso, sistemas automatizados de pedidos garantem que os produtos estejam sempre disponíveis, evitando a perda de vendas devido à falta de estoque”, explica Mauri.

    Automatize a precificação

    Por último, o CEO afirma que também com uso de IA, é viável realizar a gestão da precificação de produtos, isso porque a tecnologia ajuda na identificação de mercadorias que tiveram um aumento de preço de compra, e assim, podem ter um valor mais alto para não impactar negativamente a margem do varejista ou, ainda, indicar quais itens precisam ter um preço mais baixo para que os consumidores os adquiram com mais frequência. “Automatizar a precificação é fundamental, pois, definir preços competitivos, maximizam o lucro do varejista”, finaliza.

  • CX: como o contato humano pode ser aliado das tecnologias na jornada do cliente

    CX: como o contato humano pode ser aliado das tecnologias na jornada do cliente

    As plataformas de dados dos clientes (Customer Data Platforms, ou CDPs) e a inteligência artificial generativa estão promovendo grandes avanços em personalização e automação do atendimento em diversos segmentos. Segundo previsão do International Data Corporation (IDC), até 2026, 80% das interações com usuários em empresas globais serão personalizadas em tempo real.

    Esses recursos aumentam o engajamento e permitem que as companhias ofereçam experiências mais precisas e relevantes, adaptadas às preferências de cada cliente. No entanto, no caso dos clientes B2B, suas experiências exigem mais do que eficiência digital: elas demandam um atendimento humanizado que reconheça as necessidades únicas de cada parceiro comercial. 

    “Quando pensamos em fidelização, tecnologias como IA e big data se destacam por oferecer às empresas uma compreensão mais profunda das necessidades e comportamentos dos clientes. Mas, mesmo com o avanço dessas tecnologias, é a personalização e o contato humano que reforçam a confiança e criam laços de longo prazo”, comenta Vera Thomaz, Chief Marketing Officer da Unentel, distribuidora de soluções tecnológicas para o mercado B2B.

    Para Vera, é inegável o efeito positivo da tecnologia na criação de experiências que realmente conectam marcas e clientes. Ela defende o uso equilibrado dos dois mundos; por meio da análise de dados é possível personalizar ofertas e comunicações, gerando relevância e impacto que incentivam a lealdade. A organização de jornadas do cliente e as ferramentas de Analytics , por exemplo, demonstraram gerar um aumento de até 45% na lealdade dos consumidores, ainda de acordo com a IDC.

    No entanto, a executiva destaca que, no setor B2B, as decisões de compra costumam ser complexas. Por isso, integrar a tecnologia a consultorias baseadas  em diálogo e compreensão demonstra um verdadeiro compromisso com os objetivos e desafios dos clientes, fortalecendo as relações. 

    “Ou seja, nesse cenário, a tecnologia apoia, mas não substitui o contato humano que torna cada experiência única e autêntica. Implementações e estratégias devem focar no que realmente fideliza relações: compreender as necessidades reais de seus parceiros e clientes, engajar-se com seus propósitos e demonstrar empatia para ajudá-los a superar os desafios diários”, conclui Vera.

  • MELHORAR A LOGÍSTICA PODE ATRAIR MAIS EMPRESAS À ZONA FRANCA DE MANAUS

    MELHORAR A LOGÍSTICA PODE ATRAIR MAIS EMPRESAS À ZONA FRANCA DE MANAUS

    Estar na Zona Franca de Manaus – que foi criada em 1957 – pode significar isenções importantes, como o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), o que é sempre vantajoso para as empresas. No entanto, não existe apenas o bônus, há também o ônus em ter uma fábrica na região, que está distante dos estados mais populosos e que, por consequência, consomem a maioria dos produtos produzidos na ZFM.

    A Zona Franca de Manaus foi criada em 1957 com o objetivo promover o desenvolvimento da região com a industrialização e geração de empregos. Porém algumas dificuldades têm se tornado evidentes nos últimos tempos. João Domingos, sócio da BDO responsável pela filial de Manaus, destaca as dificuldades logísticas que as empresas da região enfrentam.

    “A maioria das pessoas não imaginam toda a logística que envolve o transporte das mercadorias produzidas em Manaus. O transporte rodoviário e balsa leva, em média, 12 dias para chegar em São Paulo, antes de ser distribuída para outros estados.

    Domingos explica que a falta de uma malha viária mais ampla e o alto custo do transporte aéreo, fazem o transporte por balsa e caminhões serem os mais procurados, apesar da logística ser muito mais demorada. “Esses altos custos de transporte fazem com que muitas empresas reavaliem a instalação de novas empresas, já que praticamente anula parte dos benefícios tributários”, destaca.

    Mesmo com todas essas dificuldades, o faturamento das empresas do Polo Industrial de Manaus tem crescido ao longo dos últimos anos, com exceção de 2023 quando foi praticamente estável. A geração de empregos diretos chega a 112 mil, número que também avança ano a ano. “Trata-se de uma contribuição inegável para a economia do país. Por isso investir em estrutura e em novos modais de transporte para que a ZFM siga crescendo”, ressalta.

  • Uma IA chamada “Mídia Programática”

    Uma IA chamada “Mídia Programática”

    É muito comum me perguntarem “afinal, o que é a mídia programática?” Embora cada vez menos frequente, essa questão volta e meia ainda surge em reuniões e encontros de negócios em que participo. Costumo começar a responder dizendo que, mais do que uma simples evolução da publicidade online, a mídia programática representa uma mudança de paradigma no modo como marcas alcançam seus consumidores.

    Nos primórdios da internet, a compra de mídia era feita diretamente com portais, o que limitava o alcance e a eficiência das campanhas. À medida que a internet e o inventário publicitário cresceram exponencialmente, tornou-se inviável gerenciar manualmente tantas possibilidades. Foi aí que a mídia programática surgiu como solução: automatizar processos, conectar inventários e oferecer compras em tempo real, garantindo que o anunciante falasse com as pessoas certas, no momento certo. Em linguagem técnica, é um método automatizado de compra de espaços publicitários digitais por meio de plataformas conhecidas como DSPs (Demand Side Platforms), onde profissionais de mídia têm acesso a 98% dos inventários digitais globais, que incluem sites, aplicativos, portais e até novos meios, como Connected TV (CTV) e áudio digital.

    Com o uso de algoritmos avançados, tecnologias como machine learning e deep learning possibilitam o gerenciamento de grandes volumes de dados, tornando viável compreender e prever o comportamento do consumidor em diferentes contextos. Isso não apenas enriquece a experiência do usuário, mas personaliza as interações de forma única, fortalecendo o vínculo entre a marca e o público. Todas essas funções utilizadas de maneira ampla e estratégica, nos remete a um campo da tecnologia que no último ano se popularizou, tornando-se o centro de muitos negócios e inovações. Você provavelmente lembrou da Inteligência Artificial. Ela mesma, a IA, que há mais de uma década está integrada à mídia programática, elevou as estratégias de mídia digital a um novo patamar de eficiência, personalização e assertividade. 

    A Inteligência Artificial potencializa ainda a tomada de decisões e otimiza os leilões de espaços publicitários em tempo real, garantindo maior precisão e resultados mais expressivos. Com o apoio da IA, marcas conseguem impactar o consumidor no momento certo, com a mensagem certa e no contexto mais apropriado, maximizando o potencial de conversão enquanto liberam os profissionais de marketing para se concentrarem em atividades mais estratégicas e criativas.

    Para entender como a mídia programática e sua inteligência artificial agregam em campanhas de marketing, abaixo listo algumas das principais vantagens que o método oferece:

    Capacidade de segmentação indiscutível

    Hoje, entender o comportamento do consumidor é mais importante do que simplesmente saber quem ele é. Mulheres da mesma faixa etária, por exemplo, podem ter comportamentos de consumo totalmente diferentes. A mídia programática com sua IA embarcada, permite não apenas identificar essas diferenças, mas também ajustar campanhas com base no momento de compra do público, reduzindo desperdício de verba e maximizando resultados.

    Segurança e garantia de entrega de anúncios para pessoas reais

    O Brasil é o segundo país com maior índice de fraudes na internet. DSPs modernas integram ferramentas que identificam cliques fraudulentos e ambientes suspeitos, garantindo que os anúncios sejam exibidos apenas para pessoas reais e em contextos adequados. Aqui na Publya levamos isso tão a sério que fomos um pouco além, desenvolvendo dashboards que permitem que nossos clientes e agências acompanhem a evolução das campanhas em tempo real, promovendo transparência e monitoramento dos resultados.

    Integração de estratégias para gerar consistência de marca

    A evolução da mídia programática transcende o digital, integrando meios tradicionalmente offline a um modelo de compra automatizado. Hoje, é possível anunciar em Connected TV (CTV), áudio digital em plataformas como Spotify e Deezer, rádios online e até em TV aberta, com formatos vendidos por CPM. No Out of Home (OOH), a tecnologia permite selecionar telas específicas, em horários estratégicos, sem a necessidade de negociar com múltiplos players. Essa versatilidade torna a mídia programática uma solução 360°, combinando o melhor do online e do offline. 

    Isso é sobre usar o melhor da tecnologia para conectar pessoas, otimizar recursos e garantir eficiência para agências e anunciantes, facilitando toda a gestão de campanha. É sobre entender as necessidades das marcas e entregar soluções que simplifiquem o processo, de maneira confiável e com domínio de toda a operação e diversidade de possibilidades. Isso é Mídia programática e IA.

  • Três dicas para aumentar as vendas pela internet

    Três dicas para aumentar as vendas pela internet

    A Poli Digital, plataforma especializada em integrar e automatizar canais de comunicação entre empresas e clientes, está ajudando empreendedores a alavancarem suas vendas pela internet por meio da série de videocasts Conexão Poli Digital. No episódio 8, disponível gratuitamente no YouTube, a consultora e especialista em marketing digital Paula Tebett compartilha estratégias práticas para empresas de todos os portes conquistarem resultados significativos no ambiente digital.

    Paula, que possui 15 anos de experiência e é professora de cursos de MBA, traz insights valiosos sobre temas como o uso estratégico do WhatsApp e Instagram, o poder dos influenciadores digitais e a importância da centralização dos canais de atendimento. Confira:

    1. Status do WhatsApp: Uma ferramenta poderosa e acessível

    Uma das principais dicas de Paula Tebett no episódio é o uso do status do WhatsApp como ferramenta de marketing. Segundo ela, esta estratégia acessível e direta pode gerar um retorno surpreendente, especialmente para pequenos negócios. “O Status do WhatsApp é um canal subestimado, mas, quando bem trabalhado, traz resultados expressivos”, afirma.

    Paula recomenda que as empresas usem o status para divulgar ofertas, novidades e conteúdos que engajem diretamente com o público. Além disso, destaca a simplicidade da ferramenta, que não exige investimentos e pode ser gerenciada de forma prática. Para Paula, essa é uma oportunidade que muitos empreendedores ainda ignoram, mas que tem o potencial de fortalecer o relacionamento com os clientes e aumentar as vendas.

    1. Influenciadores digitais: Conexões que geram resultados

    Outra orientação destacada por Paula é a importância do marketing de influência para empresas que desejam ampliar sua presença online. Ela ressalta que a escolha do influenciador deve ir além do número de seguidores, priorizando o alinhamento entre os valores da marca e a comunicação do profissional.

    “Os influenciadores mais eficazes não são necessariamente os que têm milhões de seguidores, mas aqueles que falam diretamente com o público que a marca deseja atingir”, explica Paula. Ela também reforça que o conteúdo produzido deve ser autêntico e relevante, criando uma conexão real entre o público e a empresa.

    Esse tipo de parceria, segundo Paula, pode beneficiar tanto grandes empresas quanto pequenos negócios, oferecendo uma maneira eficiente de aumentar a visibilidade da marca e engajar novos clientes.

    1. Centralização dos canais de atendimento: A chave para não perder clientes

    Um dos maiores desafios apontados pela consultora é a falta de centralização nos canais de atendimento ao cliente. Paula alerta que a prática de direcionar o cliente de uma plataforma para outra, como do Instagram para o WhatsApp, pode resultar na perda de vendas e no desengajamento do consumidor.

    Como solução, ela recomenda o uso de ferramentas como a Poli Digital, que integra WhatsApp, Instagram e Facebook em um único sistema. “Plataformas que centralizam a comunicação permitem automação, rapidez no atendimento e um uso mais eficiente dos recursos da empresa”, destaca.

    Segundo Paula, a centralização facilita o trabalho das equipes, melhora a experiência do cliente e evita que oportunidades de venda sejam perdidas. Essa abordagem, combinada com outras estratégias digitais, ajuda a criar um diferencial competitivo para as empresas.

  • LinkedIn Ads: potencializando vendas high ticket no mercado B2B

    LinkedIn Ads: potencializando vendas high ticket no mercado B2B

    Cada vez mais, as empresas intensificam as estratégias para atrair leads qualificados com o objetivo de gerar vendas. Esse faro incansável é resultado de um mercado cada vez mais competitivo, especialmente no universo B2B. Quando o ciclo de vendas é mais longo e o ticket médio é alto, a precisão na segmentação e a qualidade dos leads são ainda mais cruciais. Nesse contexto, o LinkedIn Ads desponta como uma ferramenta poderosa, capaz de oferecer a melhor segmentação possível e impulsionar resultados significativos para as empresas.

    Com mais de 950 milhões de usuários em mais de 200 países, o LinkedIn se consolida como a maior rede profissional do mundo. No Brasil, são quase 100 milhões de usuários. Além do alcance global, o LinkedIn se destaca pela qualidade do público, com 180 milhões de influenciadores de nível sênior, 63 milhões de tomadores de decisões e 10 milhões de executivos de alta administração. Segundo dados da HubSpot, a plataforma é 277% mais efetiva que o Facebook em geração de leads B2B – o que representa um vasto campo de oportunidades para as empresas deste nicho.

    A força do LinkedIn Ads reside na capacidade de permitir que as empresas direcionem anúncios para públicos específicos com base em critérios como cargo, setor de atuação, tamanho da organização, nível de senioridade, habilidades, grupos de interesse, localização e até mesmo negócios em que o usuário trabalhou anteriormente. Essa riqueza de opções de “filtros” possibilita que as estratégias de marketing sejam direcionadas para o perfil exato do cliente ideal (ICP), aumentando a probabilidade de atrair leads qualificados e, consequentemente, gerar vendas.

    Além da segmentação precisa, o LinkedIn Ads oferece formatos de anúncio únicos, como o Sponsored Content, Sponsored InMail, Dynamic Ads e Text Ads, que permitem às corporações criar campanhas personalizadas e impactar os usuários de maneira mais relevante e não invasiva. O Sponsored InMail, por exemplo, possibilita o envio de mensagens diretas para a caixa de entrada dos usuários, enquanto o Dynamic Ads disponibiliza a personalização do conteúdo com informações do perfil de cada usuário, criando uma experiência mais específica e aumentando a taxa de conversão.

    Outro ponto relevante é a baixa concorrência no LinkedIn Ads em comparação a outras plataformas de anúncios online, o que pode resultar em custos mais baixos por clique (CPC) e por mil impressões (CPM) para as empresas, proporcionando flexibilidade nos investimentos de acordo com os objetivos da campanha. No cenário de vendas high ticket, em que o valor do produto ou serviço é significativamente alto e o ciclo de vendas é mais complexo, a geração de leads qualificados é fundamental para impulsionar o crescimento das companhias.

    O LinkedIn Ads se destaca como uma ferramenta estratégica para alcançar esse objetivo, oferecendo a combinação única de segmentação precisa, formatos de anúncio personalizados e um público altamente qualificado. Ao aproveitar o potencial dessa estratégia, as corporações podem não apenas gerar os leads ideais, mas também estabelecer conexões, fortalecer a marca e impulsionar vendas de maneira sustentável.