Category: Dicas

  • Vendas de Natal: saiba como a hiperpersonalização na experiência do cliente pode alavancar os lucros nessa época

    Vendas de Natal: saiba como a hiperpersonalização na experiência do cliente pode alavancar os lucros nessa época

    A estratégia oferece uma série de benefícios, como o aumento do engajamento, a conversão mais alta e a fidelização do cliente, especialmente durante a temporada de Natal, quando os consumidores buscam ofertas especiais e experiências únicas. Quando os clientes se sentem reconhecidos e atendidos de maneira individualizada, isso pode resultar em compras recorrentes não apenas durante o período de festas, mas ao longo do ano seguinte.

    Ao fornecer conteúdo e ofertas altamente relevantes para cada cliente, as empresas podem aumentar significativamente o engajamento e a interação. Além disso, a personalização extrema leva a uma melhor conversão, uma vez que os clientes estão mais propensos a responder positivamente às ofertas que atendem às suas necessidades específicas.

    Oferecer uma experiência altamente personalizada cria um vínculo emocional mais forte entre a marca e o cliente, aumentando a fidelidade e reduzindo a probabilidade de churn, ou seja, clientes que deixam de comprar. Por outro lado, clientes satisfeitos e engajados estão mais propensos a fazer compras repetidas e a gastar mais, o que, por sua vez, impulsiona a receita da empresa.

    “Na era da hiperpersonalização, as empresas têm a oportunidade única de não apenas atender, mas antecipar as necessidades de cada cliente individualmente. Ao compreender profundamente suas preferências e comportamentos, podemos não apenas oferecer produtos e serviços, mas também criar experiências que ressoam em um nível emocional. Essa conexão genuína não apenas impulsiona o engajamento e a fidelidade do cliente, mas também molda o futuro dos negócios, onde a personalização é a chave para o sucesso duradouro “, analisa Antonio Muniz.

    Dicas para implementar a hiperpersonalização na experiência do cliente no mundo digital:

    1) Coleta de dados eficiente: a base da estratégia está no uso inteligente dos dados. Sistemas de CRM e ferramentas de análise podem ser usados para coletar informações relevantes, como histórico de compras, preferências de produtos e interações anteriores. Durante o período de festas, estas informações podem ser usadas para enviar ofertas personalizadas de Natal, lembrando ao cliente de produtos que ele já demonstrou interesse ou que combinam com seus gostos.

    2) Segmentação avançada: no lugar de enviar uma promoção genérica, dividir os clientes em segmentos mais específicos, como: compradores frequentes, clientes de última hora ou aqueles que já compraram presentes para amigos no ano passado, pode ser muito mais eficaz. Com isso, é possível direcionar campanhas exclusivas para cada perfil, tornando as ofertas mais atraentes e personalizadas.

    3) Ofertas e conteúdos dinâmicos: as ferramentas de automação podem adaptar as ofertas de acordo com o comportamento do cliente em tempo real. Se um cliente está navegando em produtos de decoração de Natal, por exemplo, ele pode receber ofertas especiais para itens relacionados, como enfeites ou presentes exclusivos, aumentando a relevância da experiência de compra.

    4) Comunicação multicanal: a hiperpersonalização deve ser aplicada de maneira consistente em todos os canais. Durante as festividades, a empresa pode integrar suas ações de marketing no site, e-mail, redes sociais e até mesmo em campanhas de SMS. Assim, os clientes terão uma experiência fluida e contínua, independentemente de onde estão interagindo com a marca..

    5) Testes e otimização contínua: testes A/B são indicados para avaliar quais tipos de personalização têm melhor resposta durante a temporada de fim de ano. Isso pode incluir a personalização de temas de Natal, descontos especiais ou promoções limitadas. A otimização contínua garantirá que as campanhas estejam sempre ajustadas para maximizar os resultados.

    6) Transparência e consentimento: o uso dos dados deve ser sempre transparente, com os clientes tendo conhecimento de como suas informações estão sendo utilizadas, especialmente em campanhas de marketing personalizadas. Neste período, a confiança é fundamental para a criação de um relacionamento duradouro e, ao ser transparente, a empresa estará solidificando a lealdade do cliente.

    “Implementar a hiperpersonalização no mundo digital exige mais do que apenas tecnologia; requer uma mentalidade centrada no cliente e um compromisso contínuo com a excelência. Ao utilizar dados de forma inteligente, segmentar estrategicamente e adotar uma abordagem de melhoria contínua, as empresas podem não apenas oferecer experiências personalizadas excepcionais, mas também construir relacionamentos sólidos e duradouros com seus clientes. A verdadeira chave está em entender que a hiperpersonalização não é apenas uma estratégia, mas sim uma filosofia que permeia toda a organização, impulsionando a inovação e o crescimento sustentável,” afirma o especialista em tecnologia e negócios.

    Oferecer experiências altamente relevantes e personalizadas não apenas aumenta o engajamento e a fidelidade do cliente, mas também constrói conexões mais profundas e duradouras que impulsionam o crescimento e o sucesso a longo prazo. Essa filosofia centrada no cliente, baseada em dados e estrategicamente orientada, não apenas satisfaz as expectativas dos clientes, mas as supera, garantindo um futuro sustentável e próspero em um mercado cada vez mais competitivo.

    Ao adotar a hiperpersonalização nas estratégias de vendas para o Natal e fim de ano, a empresa cria uma experiência de compra que não só atende, mas supera as expectativas dos seus clientes. No mundo digital de hoje, personalizar de forma inteligente não é apenas uma vantagem, mas tornou-se uma necessidade para um sucesso sustentável.

  • O impacto da automação na eficiência e competitividade empresarial

    O impacto da automação na eficiência e competitividade empresarial

    A automação empresarial não é mais uma opção, é uma necessidade. No mundo corporativo atual, onde a competitividade cresce exponencialmente, insistir em processos manuais é, na minha opinião, condenar-se à estagnação. Para sobreviver, as empresas precisam de agilidade, precisão e eficiência, características que a automação oferece ao otimizar processos e reduzir custos. Mais do que substituir tarefas manuais, trata-se de transformar operações, eliminando gargalos, aumentando a produtividade e preparando os negócios para competir em um mercado cada vez mais exigente. Ignorar essa mudança é abrir mão de oportunidades de crescimento e inovação.

    Os números não deixam dúvidas sobre essa transformação. Segundo um estudo da Microsoft, 74% das micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) já utilizam inteligência artificial (IA) em seus negócios. Dessas, 46% aplicam a tecnologia especificamente para otimizar custos operacionais, um dado que, na minha visão, demonstra como a automação está ao alcance de empresas de menor porte, desmistificando a ideia de que ela é privilégio de grandes corporações.

    E no caso dessas empresas maiores, a automação também tem papel central. Uma pesquisa da Deloitte revelou que 58% delas utilizam IA em suas operações diárias. As aplicações vão desde a rotina administrativa (44%) e apoio à tomada de decisão (43%), até o atendimento ao cliente (39%) e análise de big data para desenvolvimento de softwares (32%). Esses dados reforçam como a automação é versátil, beneficiando áreas estratégicas e operacionais de maneira integrada.

    Ainda assim, muitas companhias hesitam em adotar a automação. No meu ponto de vista, isso se deve a uma combinação de desconhecimento, receio de custos iniciais e a falsa percepção de que essa transformação é complexa demais. O maior erro, porém, é ignorar o retorno desse investimento. Automatizar é investir na eficiência a longo prazo, eliminando retrabalhos, otimizando recursos e liberando equipes para atividades mais estratégicas.

    Outro ponto que, frequentemente, surge é o medo de que a automação substitua as pessoas. No entanto, o objetivo não é substituir, mas sim liberar os colaboradores de tarefas repetitivas, permitindo que se concentrem em atividades mais criativas e de maior valor agregado. A automação, ao tornar as operações mais eficientes, cria espaço para que os profissionais assumam papeis mais estratégicos e inovadores, enriquecendo suas funções e contribuindo para o crescimento das empresas.

    Apesar de tudo isso, o Brasil ainda enfrenta barreiras importantes. Não há como negar que as empresas, especialmente as de pequeno porte, lidam com obstáculos estruturais, como falta de acesso a tecnologias e regulamentações pouco eficazes. Na minha opinião, incentivos governamentais voltados à transformação digital seriam cruciais para democratizar essas ferramentas e acelerar a modernização do mercado brasileiro.

    Os dados mostram que quem investe em automação colhe os frutos. Empresas que integram IA e outras tecnologias aos seus processos conseguem não só reduzir custos, mas também se posicionar de maneira mais ágil e estratégica. Por outro lado, aquelas que resistem às mudanças correm o risco de se tornarem irrelevantes em um mercado que valoriza a inovação e a eficiência.

    Automatizar não é mais um diferencial; é uma condição para prosperar. O futuro dos negócios pertence às companhias que escolhem a automação agora, com coragem e estratégia. Afinal, eficiência e inovação não são mais opcionais, mas pilares essenciais para sobreviver em um mercado cada vez mais competitivo.

  • O papel estratégico do ensino no fortalecimento das marcas

    O papel estratégico do ensino no fortalecimento das marcas

    Adotar o papel de educadora é uma das estratégias mais eficazes para empresas que desejam conquistar confiança, fortalecer relações e atrair oportunidades. O conhecimento, quando transformado em conteúdo, não só conecta negócios a seus públicos, mas também impulsiona o crescimento de forma sustentável.

    De acordo com o Edelman Trust Barometer, 61% das pessoas confiam mais em marcas que oferecem informações úteis e educativas. Essa prática posiciona a empresa como referência em seu setor, ao mesmo tempo em que estreita laços com clientes e colaboradores, aumentando a retenção e o engajamento.

    Para Jhonny Martins, vice-presidente do SERAC, hub de soluções corporativas referência nas áreas contábil, jurídica, educacional e de tecnologia, toda empresa deveria se ver como uma empresa de educação. “Educar não é só ensinar algo novo; é criar proximidade, gerar confiança e transformar relações. As empresas não podem ter medo de compartilhar o que sabem, pois isso abre portas para novas oportunidades”, afirma.

    Segundo o executivo, o impacto de transmitir conhecimento vai além dos clientes, alcançando também as equipes internas. “O conhecimento guardado não transforma ninguém. Ao ensinar, você demonstra liderança e prepara colaboradores para crescerem junto com a empresa. Isso cria um ciclo de aprendizado que beneficia todos os envolvidos”, explica.

    Para Jhonny, o segredo está em alinhar o compartilhamento de conhecimento aos valores e à cultura da organização. “Ao educar, você entrega valor e gera impacto real. É assim que se constrói confiança, que é o elemento mais poderoso para criar laços duradouros e crescer de forma sustentável”, finaliza.

    Uma das maneiras de transformar uma empresa em referência educacional, segundo Jhonny Martins, é criar conteúdos úteis e relevantes. “É importante produzir materiais educativos, como artigos, vídeos e e-books que sejam úteis para o público e demonstrem a expertise do negócio”, sugere. 

    Outra alternativa, de acordo com o executivo, é investir em programas de capacitação interna, promovendo treinamentos regulares e criando uma cultura de aprendizado contínuo. “Com relação aos clientes, algumas sugestões são os workshops, webinars ou tutoriais que ajudem a entender melhor os serviços ou produtos podem ser oferecidos”, orienta Jhonny.

    O vice-presidente do SERAC também acredita em canais de comunicação abertos, como as redes sociais, para compartilhar dicas e boas práticas relacionadas ao setor em que a empresa atua. “Uma ação eficiente é recompensar colaboradores que contribuam para a disseminação de conhecimento, seja internamente ou em canais externos”, finaliza Jhonny Martins. 

  • Natal sem atrasos: como as empresas de entregas se preparam para a alta demanda

    Natal sem atrasos: como as empresas de entregas se preparam para a alta demanda

    O momento em que um cliente recebe uma compra em sua casa é quando ocorre o real contato entre empresa e consumidor. As primeiras impressões importam, e muito; então, ter um bom processo de logística de entrega é essencial para negócios de todos os portes, e algo a se reforçar em grandes datas, como o Natal. 

    Sendo uma das mais importantes datas para o comércio no segundo semestre, tem tudo para ser um dia agitado e movimentado para quem fará promoções. Por isso, programar uma logística eficiente de entregas é muito importante. 

    Para ajudar comerciantes, a Gaudium, startup focada nos mercados de mobilidade e logística, utiliza seus anos de experiência no mercado para trazer cinco dicas de como realizar uma logística de entregas inteligente, garantindo assim a melhor experiência possível para compradores. 

    1- Planeje-se

    Leve em consideração outras datas comemorativas passadas. Levante dados de como foram as vendas nesses períodos para ter noção de como será o segundo domingo de agosto e como isso poderá impactar a logística do seu negócio. Especialmente pensando no Natal, pode ser necessário contratar mais mão de obra ou aperfeiçoar o espaço do estoque para otimizá-lo, entre outros fatores a serem pensados. Vale o investimento para garantir um alto nível de atendimento.

    2 – Atenção aos prazos 

    Já pensou em ficar esperando uma encomenda que tinha data de previsão de chegada e nada de receber o produto? Pois é, aposto que nunca mais compraria desse lugar! Por isso, prestar atenção aos prazos influencia muito na experiência do consumidor e deve ser levado a sério, principalmente quando há datas que costumam ser mais movimentadas. Há grandes chances de serem feitos mais pedidos que o normal.

    3 – Ofereça opções

    Se possível, ofereça aos clientes mais de uma possibilidade de recebimento, como entregas antecipadas, pontos de coleta ou retirada na loja. Unindo a necessidade do cliente com a disponibilidade do produto, essa diversificação é uma ótima opção para as empresas oferecerem aos consumidores. 

    4 – Planejamento das rotas de entrega

    O Natal ocorre em uma quarta-feira neste ano, por isso, muitas empresas antecipam suas entregas. Caso o seu comércio realize entregas no mesmo dia da compra, certifique-se de fazer um planejamento das rotas, observando bairros vizinhos a grandes avenidas e traçando alternativas para evitar semáforos e zonas de engarrafamento. 

    Caso seja possível, levante dados das regiões que mais compram do seu negócio e use essa informação ao seu favor para realizar esse planejamento.

    5 – Deixe o cliente saber onde está a sua compra

    Por último, mas não menos importante, manter atualizada a informação de rastreamento dos produtos é positivo para a experiência de compra dos seus clientes. Então, sempre que possível, atente-se a informar se a mercadoria já foi enviada, se está em trânsito ou se já foi entregue. 

    Quando fazemos compras planejadas, que é o que ocorre em datas como o Natal, em que as pessoas já miram num produto que almejam presentear, é comum criar expectativas e ficar ansioso para finalmente ter a compra em mãos. Por isso, ter um dispositivo que permite rastrear a encomenda é muito poderoso. 

  • Natal sem atrasos: como as empresas de entregas se preparam para a alta demanda

    Natal sem atrasos: como as empresas de entregas se preparam para a alta demanda

    O momento em que um cliente recebe uma compra em sua casa é quando ocorre o real contato entre empresa e consumidor. As primeiras impressões importam, e muito; então, ter um bom processo de logística de entrega é essencial para negócios de todos os portes, e algo a se reforçar em grandes datas, como o Natal. 

    Sendo uma das mais importantes datas para o comércio no segundo semestre, tem tudo para ser um dia agitado e movimentado para quem fará promoções. Por isso, programar uma logística eficiente de entregas é muito importante. 

    Para ajudar comerciantes, a Gaudium, startup focada nos mercados de mobilidade e logística, utiliza seus anos de experiência no mercado para trazer cinco dicas de como realizar uma logística de entregas inteligente, garantindo assim a melhor experiência possível para compradores. 

    1- Planeje-se

    Leve em consideração outras datas comemorativas passadas. Levante dados de como foram as vendas nesses períodos para ter noção de como será o segundo domingo de agosto e como isso poderá impactar a logística do seu negócio. Especialmente pensando no Natal, pode ser necessário contratar mais mão de obra ou aperfeiçoar o espaço do estoque para otimizá-lo, entre outros fatores a serem pensados. Vale o investimento para garantir um alto nível de atendimento.

    2 – Atenção aos prazos 

    Já pensou em ficar esperando uma encomenda que tinha data de previsão de chegada e nada de receber o produto? Pois é, aposto que nunca mais compraria desse lugar! Por isso, prestar atenção aos prazos influencia muito na experiência do consumidor e deve ser levado a sério, principalmente quando há datas que costumam ser mais movimentadas. Há grandes chances de serem feitos mais pedidos que o normal.

    3 – Ofereça opções

    Se possível, ofereça aos clientes mais de uma possibilidade de recebimento, como entregas antecipadas, pontos de coleta ou retirada na loja. Unindo a necessidade do cliente com a disponibilidade do produto, essa diversificação é uma ótima opção para as empresas oferecerem aos consumidores. 

    4 – Planejamento das rotas de entrega

    O Natal ocorre em uma quarta-feira neste ano, por isso, muitas empresas antecipam suas entregas. Caso o seu comércio realize entregas no mesmo dia da compra, certifique-se de fazer um planejamento das rotas, observando bairros vizinhos a grandes avenidas e traçando alternativas para evitar semáforos e zonas de engarrafamento. 

    Caso seja possível, levante dados das regiões que mais compram do seu negócio e use essa informação ao seu favor para realizar esse planejamento.

    5 – Deixe o cliente saber onde está a sua compra

    Por último, mas não menos importante, manter atualizada a informação de rastreamento dos produtos é positivo para a experiência de compra dos seus clientes. Então, sempre que possível, atente-se a informar se a mercadoria já foi enviada, se está em trânsito ou se já foi entregue. 

    Quando fazemos compras planejadas, que é o que ocorre em datas como o Natal, em que as pessoas já miram num produto que almejam presentear, é comum criar expectativas e ficar ansioso para finalmente ter a compra em mãos. Por isso, ter um dispositivo que permite rastrear a encomenda é muito poderoso. 

  • Gestão e automação no estoque: a chave para evitar prejuízos financeiros no varejo

    Gestão e automação no estoque: a chave para evitar prejuízos financeiros no varejo

    No setor varejista, o estoque é considerado um dos principais ativos financeiros. Porém, de acordo com uma pesquisa da HSR, especializada em estudos de mercado, menos de 40% dos varejistas investem em sistemas de gestão de estoques. A importância da adoção de uma gestão eficiente e a automação de processos têm se mostrado soluções essenciais para minimizar erros, otimizar recursos e evitar prejuízos financeiros.

    “Uma gestão eficaz é fundamental para o crescimento e a estabilidade de uma empresa. Investir tempo em reconhecer e corrigir os erros mais comuns pode otimizar os serviços e facilitar o dia a dia, evitando surpresas desagradáveis e até garantindo mais oportunidades para os negócios”, afirma William Santos, diretor comercial da VarejOnline, empresa especializada em tecnologia para gestão de lojas, franquias e pontos de venda (PDV). 

    A VarejOnline atende redes como Grupo L’occitane, Decor Colors, Petland, entre outras grandes operações; a experiência no segmento permite que William traga insights sobre o tema. O especialista destaca algumas ações simples, mas que podem transformar a realidade do seu varejo e evitar problemas financeiros. Confira:

    1. Ter controle diário de caixa

    Muitos franqueados negligenciam o controle diário de caixa, o que pode levar a discrepâncias e perdas significativas no médio e longo prazo. William enfatiza a necessidade de registrar todas as transações, desde vendas grandes até despesas menores, incluindo as vendas presenciais e no e-commerce. 

    “Um caixa desorganizado pode virar uma bola de neve. Reservar um tempo, todos os dias, para focar nessa gestão é essencial. Para facilitar, a solução é implementar um sistema de registro de caixa e garantir que seja seguido e alimentado constantemente”, explica.

    2. Separar as finanças pessoais das empresariais

    É comum que alguns varejistas misturem as finanças pessoais com as empresariais, principalmente quando lidam com mais de um ponto de venda. William alerta que essa prática pode obscurecer a visão real do desempenho da unidade e criar sérios problemas fiscais e de caixa. A solução é estabelecer contas bancárias distintas para a empresa e para uso pessoal, garantindo uma separação clara.

    3. Garantir a antecipação de despesas sazonais

    Despesas sazonais, como impostos trimestrais, renovação de licenças e reabastecimento de estoque em datas comemorativas, muitas vezes pegam os franqueados de surpresa. Se não houver planejamento, esses gastos causam apertos que poderiam ser evitados. William recomenda a criação de um calendário de pagamentos detalhado, que considere esses gastos sazonais e ajude a reservar fundos adequadamente. 

    4. Valorizar a análise de dados financeiros

    Analisar os dados orçamentários da empresa regularmente pode garantir aos franqueados identificar padrões, tendências e áreas de melhoria. Por isso, mantenha o controle em dia e acompanhe com atenção. 

    “É importante dedicar tempo à revisão periódica dos relatórios e buscar percepções para otimizar a gestão financeira da franquia. Hoje, sistemas de gestão, os famosos ERPs, conseguem apresentar os principais dados aos varejistas, ou até mesmo conectar-se com APIs para personalizar as operações conforme a necessidade de cada negócio”, explica o especialista.

    5. Investir em treinamento e em educação financeira

    Não basta ter as ferramentas de gestão e não saber utilizá-las, ou nem mesmo entender sobre o assunto. William incentiva os proprietários a buscar constantemente cursos, workshops e recursos que os ajudem a aprimorar suas habilidades financeiras e de sua equipe. 

    “O conhecimento é uma ferramenta poderosa. Algumas empresas de ERP até incluem o treinamento dos funcionários ao oferecer a solução. Isso torna a gestão mais inteligente e reduz a vulnerabilidade do negócio”, conclui.

  • Gestão e automação no estoque: a chave para evitar prejuízos financeiros no varejo

    Gestão e automação no estoque: a chave para evitar prejuízos financeiros no varejo

    No setor varejista, o estoque é considerado um dos principais ativos financeiros. Porém, de acordo com uma pesquisa da HSR, especializada em estudos de mercado, menos de 40% dos varejistas investem em sistemas de gestão de estoques. A importância da adoção de uma gestão eficiente e a automação de processos têm se mostrado soluções essenciais para minimizar erros, otimizar recursos e evitar prejuízos financeiros.

    “Uma gestão eficaz é fundamental para o crescimento e a estabilidade de uma empresa. Investir tempo em reconhecer e corrigir os erros mais comuns pode otimizar os serviços e facilitar o dia a dia, evitando surpresas desagradáveis e até garantindo mais oportunidades para os negócios”, afirma William Santos, diretor comercial da VarejOnline, empresa especializada em tecnologia para gestão de lojas, franquias e pontos de venda (PDV). 

    A VarejOnline atende redes como Grupo L’occitane, Decor Colors, Petland, entre outras grandes operações; a experiência no segmento permite que William traga insights sobre o tema. O especialista destaca algumas ações simples, mas que podem transformar a realidade do seu varejo e evitar problemas financeiros. Confira:

    1. Ter controle diário de caixa

    Muitos franqueados negligenciam o controle diário de caixa, o que pode levar a discrepâncias e perdas significativas no médio e longo prazo. William enfatiza a necessidade de registrar todas as transações, desde vendas grandes até despesas menores, incluindo as vendas presenciais e no e-commerce. 

    “Um caixa desorganizado pode virar uma bola de neve. Reservar um tempo, todos os dias, para focar nessa gestão é essencial. Para facilitar, a solução é implementar um sistema de registro de caixa e garantir que seja seguido e alimentado constantemente”, explica.

    2. Separar as finanças pessoais das empresariais

    É comum que alguns varejistas misturem as finanças pessoais com as empresariais, principalmente quando lidam com mais de um ponto de venda. William alerta que essa prática pode obscurecer a visão real do desempenho da unidade e criar sérios problemas fiscais e de caixa. A solução é estabelecer contas bancárias distintas para a empresa e para uso pessoal, garantindo uma separação clara.

    3. Garantir a antecipação de despesas sazonais

    Despesas sazonais, como impostos trimestrais, renovação de licenças e reabastecimento de estoque em datas comemorativas, muitas vezes pegam os franqueados de surpresa. Se não houver planejamento, esses gastos causam apertos que poderiam ser evitados. William recomenda a criação de um calendário de pagamentos detalhado, que considere esses gastos sazonais e ajude a reservar fundos adequadamente. 

    4. Valorizar a análise de dados financeiros

    Analisar os dados orçamentários da empresa regularmente pode garantir aos franqueados identificar padrões, tendências e áreas de melhoria. Por isso, mantenha o controle em dia e acompanhe com atenção. 

    “É importante dedicar tempo à revisão periódica dos relatórios e buscar percepções para otimizar a gestão financeira da franquia. Hoje, sistemas de gestão, os famosos ERPs, conseguem apresentar os principais dados aos varejistas, ou até mesmo conectar-se com APIs para personalizar as operações conforme a necessidade de cada negócio”, explica o especialista.

    5. Investir em treinamento e em educação financeira

    Não basta ter as ferramentas de gestão e não saber utilizá-las, ou nem mesmo entender sobre o assunto. William incentiva os proprietários a buscar constantemente cursos, workshops e recursos que os ajudem a aprimorar suas habilidades financeiras e de sua equipe. 

    “O conhecimento é uma ferramenta poderosa. Algumas empresas de ERP até incluem o treinamento dos funcionários ao oferecer a solução. Isso torna a gestão mais inteligente e reduz a vulnerabilidade do negócio”, conclui.

  • Hipercolaboração digital: O fator humano como força motriz dos projetos de IA

    Hipercolaboração digital: O fator humano como força motriz dos projetos de IA

    Ao desenvolvermos uma estratégia digital bem elaborada, não podemos suprimir as possibilidades da hipercolaboração. Os avanços em inteligência artificial (IA) e modelos de linguagem multimodais (LLMs) concedem um modo distinto de interação entre humanos e máquinas. Entretanto, pensadores como Jaron Lanier, alertam para que isto não seja motivo de diluição dos valores e criatividade humanas. Pelo contrário, o fator humano é o motor essencial que impulsiona a inovação e a produtividade no universo digital.

    Lanier, frequentemente chamado de “pai da realidade virtual”, explica que a tecnologia deve potencializar a expressão humana, nunca preteri-la. Suas obras ressaltam a importância da autoria e da contribuição individual para um sistema mais justo e fundamentalmente mais criativo. Esta visão coincide com as capacidades de modelos de IA, como as LLMs, que operam de maneira multimodal — processando texto, imagens, som e até mesmo vídeo para oferecer insights e resultados mais substanciais. Ainda assim, tais ferramentas alcançam seu potencial máximo quando são guiadas pela intuição, empatia e inventividade humanas.

    Falar de hipercolaboração significa falar de uma espécie de harmonia entre as possibilidades humanas e os amparos instrumentais da IA. Por exemplo, em projetos complexos, as LLMs podem fornecer dados, análises ou ideias iniciais, que podem nortear muitas das intuições humanas. No fundo, isto se dá como um fundamento capaz de ser aproveitado para conceber, a partir das capacidades humanas complementares, ideias extraordinárias. A multimodalidade amplia o espectro dessa colaboração, permitindo que profissionais combinem linguagens, imagens e sons para construir narrativas mais ricas e envolventes.

    Há, entretanto, certo risco neste modelo. Como Lanier enfatiza, se as contribuições humanas forem assumidas por sistemas que apenas replicam dados existentes, o toque humano desaparece. É aqui que a preservação da criatividade se torna crucial: reconhecer que o papel do humano não é apenas operar máquinas, mas também ser o visionário, o narrador e o inovador dentro deste contexto.

    Quando bem direcionada, a hipercolaboração digital fomenta uma era de produtividade sem precedentes. Modelos de IA podem gerar esboços de soluções e o fator humano, o refino destas criações para atender necessidades culturais, éticas e comportamentais. Ao valorizar as capacidades humanas, garantimos que a tecnologia permaneça como acréscimo instrumental e assim, possibilitar diferenciais competitivos consistentes.

    Manter esta ideia aparentemente simples como destino da tecnologia, nos permite exaltar a união de forças entre humanos e máquinas, garantindo que toda a jornada contínua da evolução digital seja ainda uma caminhada verdadeiramente humana e produtiva.

  • Hipercolaboração digital: O fator humano como força motriz dos projetos de IA

    Hipercolaboração digital: O fator humano como força motriz dos projetos de IA

    Ao desenvolvermos uma estratégia digital bem elaborada, não podemos suprimir as possibilidades da hipercolaboração. Os avanços em inteligência artificial (IA) e modelos de linguagem multimodais (LLMs) concedem um modo distinto de interação entre humanos e máquinas. Entretanto, pensadores como Jaron Lanier, alertam para que isto não seja motivo de diluição dos valores e criatividade humanas. Pelo contrário, o fator humano é o motor essencial que impulsiona a inovação e a produtividade no universo digital.

    Lanier, frequentemente chamado de “pai da realidade virtual”, explica que a tecnologia deve potencializar a expressão humana, nunca preteri-la. Suas obras ressaltam a importância da autoria e da contribuição individual para um sistema mais justo e fundamentalmente mais criativo. Esta visão coincide com as capacidades de modelos de IA, como as LLMs, que operam de maneira multimodal — processando texto, imagens, som e até mesmo vídeo para oferecer insights e resultados mais substanciais. Ainda assim, tais ferramentas alcançam seu potencial máximo quando são guiadas pela intuição, empatia e inventividade humanas.

    Falar de hipercolaboração significa falar de uma espécie de harmonia entre as possibilidades humanas e os amparos instrumentais da IA. Por exemplo, em projetos complexos, as LLMs podem fornecer dados, análises ou ideias iniciais, que podem nortear muitas das intuições humanas. No fundo, isto se dá como um fundamento capaz de ser aproveitado para conceber, a partir das capacidades humanas complementares, ideias extraordinárias. A multimodalidade amplia o espectro dessa colaboração, permitindo que profissionais combinem linguagens, imagens e sons para construir narrativas mais ricas e envolventes.

    Há, entretanto, certo risco neste modelo. Como Lanier enfatiza, se as contribuições humanas forem assumidas por sistemas que apenas replicam dados existentes, o toque humano desaparece. É aqui que a preservação da criatividade se torna crucial: reconhecer que o papel do humano não é apenas operar máquinas, mas também ser o visionário, o narrador e o inovador dentro deste contexto.

    Quando bem direcionada, a hipercolaboração digital fomenta uma era de produtividade sem precedentes. Modelos de IA podem gerar esboços de soluções e o fator humano, o refino destas criações para atender necessidades culturais, éticas e comportamentais. Ao valorizar as capacidades humanas, garantimos que a tecnologia permaneça como acréscimo instrumental e assim, possibilitar diferenciais competitivos consistentes.

    Manter esta ideia aparentemente simples como destino da tecnologia, nos permite exaltar a união de forças entre humanos e máquinas, garantindo que toda a jornada contínua da evolução digital seja ainda uma caminhada verdadeiramente humana e produtiva.

  • Não se mexe em time que está ganhando

    Não se mexe em time que está ganhando

    Estamos no último mês de 2024 e agora é o momento de olhar com muito cuidado para os colaboradores da sua empresa, com o objetivo de fornecer um feedback individualizado e – principalmente justo – para cada um deles, além de conseguir entender como o trabalho das pessoas estão impactando a organização de forma geral, seja esse impacto positivo ou até mesmo negativo.

    A verdade é que o final do ano costuma trazer aquela sensação de cansaço e de querer que acabe logo mesmo. No entanto, você enquanto gestor, precisa fazer com que os integrantes do seu time não se sintam desanimados, pelo contrário. Essa é uma época em que os colaboradores precisam estar satisfeitos com o emprego que possuem, o que será fruto de um trabalho que deve ter sido feito ao longo dos meses.

    E por que estou dizendo isso? As pessoas podem começar a pensar em encerrar ciclos justo no mês de dezembro, para que comecem uma nova etapa no próximo ano, tendo em vista o bônus garantido. E isso inclui pedir demissão de seus trabalhos atuais, para aceitarem novas oportunidades que sejam mais interessantes ou que tenham chamado a atenção, por funções mais atrativas ou um salário maior e melhor.

    O fato é que para colher, você tem que semear. Nestes casos, é muito importante que o líder tenha realizado um trabalho ao longo dos meses para cativar o time, fazendo com que as pessoas não queiram ir embora, ainda mais em um momento festivo e de encerramento, onde os colaboradores de grande parte das empresas costumam celebrar pelas conquistas do ano e criar metas para serem atingidas futuramente.

    Por essa razão, é fundamental saber quais são as dores dos membros da equipe, para que seja possível eventualmente saná-las e assim, conseguir reter talentos, que com certeza fazem a diferença no desempenho geral da empresa. Ninguém é insubstituível, mas é bom saber que podemos contar com pessoas competentes e que se dedicam em entregar as melhores performances diariamente.

    Uma premissa dos OKRs – Objectives and Key Results (Objetivos e Resultados Chaves) -, está justamente ligada a importância do time para o alcance dos resultados, e a ferramenta pode ajudar os líderes a perceberem o que precisa ser feito para conseguir oferecer as condições para que os colaboradores queiram ficar na empresa e estejam satisfeitos. E isso vai desde um ambiente de trabalho saudável como ao aumento de benefícios, por exemplo.

    Nem sempre um salário alto vai ‘prender’ uma pessoa em um trabalho, pois existem outras questões que influenciam na decisão de ficar ou sair. Levantamento da consultoria GPTW – Great Place To Work – elencou os 5 fatores que motivam a permanência dos funcionários nas empresas, e o salário não é o primeiro: 1° Oportunidade de crescimento; 2° Qualidade de vida; 3° Remuneração e benefícios; 4° Alinhamento de valores; 5° Estabilidade.

    Diante deste cenário, é essencial que o gestor compreenda que é preciso construir todos os dias um processo onde os integrantes da equipe vão querer permanecer na empresa, não por falta de alternativas, mas porque realmente querem estar ali. E é essa a diferença para conseguir reter os talentos e ao mesmo ter colaboradores que realmente estão felizes com a posição que ocupam.

    Quando se utiliza bem todo o potencial oferecido pelos OKRs, o líder engaja o time na definição das prioridades e dá autonomia para que possam trabalhar. Acredite em mim, estes dois pontos são fundamentais para um engajamento maior dos colaboradores, que vão levar a resultados melhores.