Category: Dicas

  • Marketing de incentivo: como ele ajuda na satisfação dos colaboradores?

    Marketing de incentivo: como ele ajuda na satisfação dos colaboradores?

    A satisfação dos colaboradores é um fator primordial para o sucesso de qualquer organização. Na atual conjuntura do mercado, na qual a demanda por qualidade e personalização está em alta, as empresas precisam estar atentas às novas tendências em benefícios corporativos para manter seus funcionários motivados e producentes.

    De acordo com um estudo da Universidade de Oxford, funcionários felizes e satisfeitos são 13% mais produtivos. Portanto, uma abordagem de endomarketing que inclua o marketing de incentivo pode ter um impacto relevante nos resultados do negócio e se tornar uma vantagem competitiva. Essa estratégia envolve a utilização de soluções especializadas que oferecem incentivos e premiações customizados, sem a necessidade de uma equipe dedicada exclusivamente a essa função.

    O principal objetivo dessas medidas é melhorar a experiência dos colaboradores, estimulando-os a alcançar melhores resultados e promovendo uma jornada profissional positiva. Reconhecer o valor do time é essencial para garantir o engajamento e fortalecer as relações no ambiente de trabalho.

    Colaboradores que recebem incentivos personalizados, como pontos acumulados, cartões pré-pagos e gift cards, tendem a se sentir mais valorizados, o que não só aumenta o comprometimento, mas também fortalece a cultura organizacional e promove maior produtividade. Além disso, utilizar cartões pré-pagos como forma de incentivo ajuda a minimizar complicações legais, já que eles não são considerados uma segunda linha de remuneração. Isso facilita a gestão de benefícios e reduz preocupações com questões trabalhistas.

    Um ambiente de trabalho onde os times se sentem motivados e engajados contribui para a construção de uma marca empregadora forte. Isso favorece a retenção de talentos e diminui a rotatividade de funcionários, criando um clima organizacional positivo e produtivo.

    Portanto, investir em benefícios e incentivos é mais do que uma tendência, é uma necessidade para empresas que desejam se destacar no mercado e garantir a satisfação dos seus colaboradores. O tempo é agora.

  • Como prevenir lavagem de dinheiro em tempos de Bets e Criptos?

    Como prevenir lavagem de dinheiro em tempos de Bets e Criptos?

    A cada notícia sobre um golpe envolvendo criptomoedas ou um novo escândalo de famosos associados a empresas de apostas esportivas, as populares Bets, a sensação que se tem é de que o submundo do crime está muitos passos à frente do mundo civilizado em suas estratégias para transformar recursos obtidos ilegalmente em ativos que aparentam ser legítimos, a chamada lavagem de dinheiro.

    Afinal, diante do clamor do mundo dos negócios por inovações que levam ao surgimento e disseminação de mecanismos como as criptomoedas e do clamor popular pela possibilidade de juntar o útil (ganhar dinheiro) com o agradável (confiar em seu time do coração) nas apostas, como fiscalizar a ocorrência de milhares de transações a cada minuto para evitar que toda essa boa vontade seja usada para financiar atividades criminosas e o terrorismo, por exemplo?

    No Brasil, a Lei nº 9.613, de 1998, conhecida como Lei da Lavagem de Dinheiro, é a base legal que define o crime e estabelece penas severas para os envolvidos. Além disso, ela criou o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF), responsável por receber comunicações de operações suspeitas e produzir inteligência financeira para combater esse tipo de crime.

    Por sua vez, o Banco Central atua diretamente junto ao Sistema Brasileiro de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro e ao Financiamento do Terrorismo (PLD/FT). Ele regulamenta as normas para que as instituições financeiras implementem políticas de PLD/FT, monitorando e fiscalizando sua aderência e aplicando sanções administrativas quando necessário. Além disso, o BC mantém o Cadastro de Clientes do Sistema Financeiro Nacional (CCS) e comunica atividades suspeitas ao COAF e ao Ministério Público.

    Mas na prática, a tecnologia é a chave na prevenção da lavagem de dinheiro. Ferramentas avançadas de análise de dados permitem às instituições financeiras detectarem padrões de atividades suspeitas e identificar potenciais casos. A implementação e integração de softwares especializados é recomendada para melhorar a eficiência na detecção e fortalecer os processos de conformidade e auditoria interna.

    Uma das exigências fundamentais neste sentido é que as instituições financeiras conheçam profundamente seus clientes. Isso envolve realizar uma identificação completa de todas as partes envolvidas em transações financeiras, tanto Pessoas Físicas quanto Pessoas Jurídicas. O processo de KYC não se limita apenas à coleta de documentos, contudo também inclui a verificação da origem dos fundos e a análise contínua das transações para identificar comportamentos suspeitos.

    Preocupada com o assunto, a Febraban realizará entre os dias 15 e 16 de outubro, em São Paulo a 14ª edição do Congresso de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e ao Financiamento do Terrorismo (PLDFT), considerado o maior evento sobre o assunto no Brasil. Não por acaso o tema central deste ano será “Abordagem integrada entre as áreas de controles”.

    A programação permitirá uma reflexão a respeito de tópicos sensíveis e estratégicos não apenas para os bancos, mas para todo o conjunto da sociedade que acaba, de uma forma ou de outra, sendo ameaçada por esta prática.

    Alguns temas já definidos são por exemplo: “Desafios na interação das Unidades de Inteligência Financeira”, “Ações estratégicas de combate e prevenção a ilícitos”, “Uso de inteligência artificial em PLDFT”, “Apostas esportivas e seus impactos” e “Crimes Socioambientais – trabalho escravo, crimes de lavagem de dinheiro e corrupção”. 

    Como vemos pela amplitude das discussões, torna-se completamente utópico imaginar que uma nova lei ou uma nova solução tecnológica sozinha conseguirá dar conta do desafio.

    Neste cenário, o compartilhamento de informações e tecnologias integradas é o único caminho para fortalecer o combate ao crime financeiro. e mitigar os riscos associados à lavagem de dinheiro garantindo a conformidade com as regulamentações vigentes.

  • Como prevenir lavagem de dinheiro em tempos de Bets e Criptos?

    Como prevenir lavagem de dinheiro em tempos de Bets e Criptos?

    A cada notícia sobre um golpe envolvendo criptomoedas ou um novo escândalo de famosos associados a empresas de apostas esportivas, as populares Bets, a sensação que se tem é de que o submundo do crime está muitos passos à frente do mundo civilizado em suas estratégias para transformar recursos obtidos ilegalmente em ativos que aparentam ser legítimos, a chamada lavagem de dinheiro.

    Afinal, diante do clamor do mundo dos negócios por inovações que levam ao surgimento e disseminação de mecanismos como as criptomoedas e do clamor popular pela possibilidade de juntar o útil (ganhar dinheiro) com o agradável (confiar em seu time do coração) nas apostas, como fiscalizar a ocorrência de milhares de transações a cada minuto para evitar que toda essa boa vontade seja usada para financiar atividades criminosas e o terrorismo, por exemplo?

    No Brasil, a Lei nº 9.613, de 1998, conhecida como Lei da Lavagem de Dinheiro, é a base legal que define o crime e estabelece penas severas para os envolvidos. Além disso, ela criou o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF), responsável por receber comunicações de operações suspeitas e produzir inteligência financeira para combater esse tipo de crime.

    Por sua vez, o Banco Central atua diretamente junto ao Sistema Brasileiro de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro e ao Financiamento do Terrorismo (PLD/FT). Ele regulamenta as normas para que as instituições financeiras implementem políticas de PLD/FT, monitorando e fiscalizando sua aderência e aplicando sanções administrativas quando necessário. Além disso, o BC mantém o Cadastro de Clientes do Sistema Financeiro Nacional (CCS) e comunica atividades suspeitas ao COAF e ao Ministério Público.

    Mas na prática, a tecnologia é a chave na prevenção da lavagem de dinheiro. Ferramentas avançadas de análise de dados permitem às instituições financeiras detectarem padrões de atividades suspeitas e identificar potenciais casos. A implementação e integração de softwares especializados é recomendada para melhorar a eficiência na detecção e fortalecer os processos de conformidade e auditoria interna.

    Uma das exigências fundamentais neste sentido é que as instituições financeiras conheçam profundamente seus clientes. Isso envolve realizar uma identificação completa de todas as partes envolvidas em transações financeiras, tanto Pessoas Físicas quanto Pessoas Jurídicas. O processo de KYC não se limita apenas à coleta de documentos, contudo também inclui a verificação da origem dos fundos e a análise contínua das transações para identificar comportamentos suspeitos.

    Preocupada com o assunto, a Febraban realizará entre os dias 15 e 16 de outubro, em São Paulo a 14ª edição do Congresso de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e ao Financiamento do Terrorismo (PLDFT), considerado o maior evento sobre o assunto no Brasil. Não por acaso o tema central deste ano será “Abordagem integrada entre as áreas de controles”.

    A programação permitirá uma reflexão a respeito de tópicos sensíveis e estratégicos não apenas para os bancos, mas para todo o conjunto da sociedade que acaba, de uma forma ou de outra, sendo ameaçada por esta prática.

    Alguns temas já definidos são por exemplo: “Desafios na interação das Unidades de Inteligência Financeira”, “Ações estratégicas de combate e prevenção a ilícitos”, “Uso de inteligência artificial em PLDFT”, “Apostas esportivas e seus impactos” e “Crimes Socioambientais – trabalho escravo, crimes de lavagem de dinheiro e corrupção”. 

    Como vemos pela amplitude das discussões, torna-se completamente utópico imaginar que uma nova lei ou uma nova solução tecnológica sozinha conseguirá dar conta do desafio.

    Neste cenário, o compartilhamento de informações e tecnologias integradas é o único caminho para fortalecer o combate ao crime financeiro. e mitigar os riscos associados à lavagem de dinheiro garantindo a conformidade com as regulamentações vigentes.

  • Como profissionalizar empresas familiares?

    Como profissionalizar empresas familiares?

    O sucesso ou insucesso de qualquer negócio dependerá de uma série de variáveis relacionadas à sua gestão. Isso faz com que muitos busquem métodos e estratégias de profissionalização de suas operações visando seu crescimento contínuo. No caso das empresas familiares, muitas costumam trazer executivos experientes que contribuam com seus conhecimentos para remodelar os processos e alavancar a marca em seu segmento – algo que pode ser completamente benéfico neste objetivo, desde que certos cuidados sejam devidamente compreendidos.

    Hoje, cerca de 90% das empresas em nosso país são familiares, conforme dados do IBGE. Delas, 60% almejam expandir suas operações para novos mercados, junto com 51% que desejam lançar produtos e serviços cada vez melhores, segundo outras informações compartilhadas pela PwC. Tamanha ambição é normal de ser vista em qualquer empreendedor em algum momento de sua trajetória e, muitos casos, acaba virando a chave em suas visões da compreensão da importância da profissionalização perante essas conquistas.

    Normalmente, existem três grandes motivadores desta profissionalização: quando a empresa se encontra em dificuldades financeiras e enxerga, neste processo, a saída para evitar o fechamento de suas portas e se reestruturar economicamente; por decisão do próprio empresário ao pensar na sucessão do seu negócio, entendendo que seus herdeiros podem não estar devidamente preparados para assumir seu posto; ou no desejo de realiza uma fusão ou aquisição, onde a vinda de um executivo é de extrema importância para assegurar este procedimento com responsabilidade e êxito.

    Independente do fato gerador da profissionalização, a chegada deste talento representará mudanças significativas dentro do ecossistema empresarial, criando um espaço inexistente anteriormente que precisa ser devidamente preparado para que este possa assumir suas responsabilidades – as quais também precisam ser claramente conversadas e entendidas entre as partes para que não haja nenhum empecilho devido à falta de comunicação.

    Uma pedra que costuma aparecer muito no caminho deste processo é a inflexão de certos empresários em renunciar a suas tarefas para este novo talento. Isso é algo que não pode existir na decisão de profissionalizar o negócio, visto que será preciso conceder e delegar grande parte de suas responsabilidades para o executivo. Afinal, seu papel será estratégico para o destaque competitivo e, sem o espaço adequado ou autonomia para exercer suas funções, o plano necessário para alavancar a marca terá dificuldades de sair do papel.

    Por parte destes executivos, muitos deles acabam aceitando este desafio na busca por uma ressignificação de suas carreiras. Algo além, onde possam contribuir com suas expertises, conhecimentos e, dessa forma, se sentirem úteis na construção de uma marca de sucesso. Isso faz com que, por parte deles, seja preciso uma postura humilde na forma de se portar, compreendendo a posição que assumirá e prezando pela união com o empreendedor e todos os membros daquele ambiente.

    Os conselhos são excelentes espaços para que estes empresários ocupem, no papel de provedor de informações, de forma que consigam continuar pilotando seus negócios ao mesmo tempo em que deixem ao executivo a responsabilidade, em si, da gestão da empresa.

    É uma dinâmica complexa, que reforça a necessidade de um planejamento minucioso compreendendo a definição do papel que será desempenhado pelo executivo, evitando que se misture com as do empresário; e uma dose generosa de inteligência emocional por ambas as partes – de forma que o empresário saiba delegar e deixar certos ofícios, e que o executivo compreenda sua posição e até onde pode ir para atingir os objetivos estipulados.

    São muitos questionamentos, mas todos válidos e essenciais para que não haja margem de dúvida sobre o que é esperado de cada um deles. Até porque, se não houver essa flexibilização por ambas as partes, qual o sentido de decidir profissionalizar sua empresa?

  • Como profissionalizar empresas familiares?

    Como profissionalizar empresas familiares?

    O sucesso ou insucesso de qualquer negócio dependerá de uma série de variáveis relacionadas à sua gestão. Isso faz com que muitos busquem métodos e estratégias de profissionalização de suas operações visando seu crescimento contínuo. No caso das empresas familiares, muitas costumam trazer executivos experientes que contribuam com seus conhecimentos para remodelar os processos e alavancar a marca em seu segmento – algo que pode ser completamente benéfico neste objetivo, desde que certos cuidados sejam devidamente compreendidos.

    Hoje, cerca de 90% das empresas em nosso país são familiares, conforme dados do IBGE. Delas, 60% almejam expandir suas operações para novos mercados, junto com 51% que desejam lançar produtos e serviços cada vez melhores, segundo outras informações compartilhadas pela PwC. Tamanha ambição é normal de ser vista em qualquer empreendedor em algum momento de sua trajetória e, muitos casos, acaba virando a chave em suas visões da compreensão da importância da profissionalização perante essas conquistas.

    Normalmente, existem três grandes motivadores desta profissionalização: quando a empresa se encontra em dificuldades financeiras e enxerga, neste processo, a saída para evitar o fechamento de suas portas e se reestruturar economicamente; por decisão do próprio empresário ao pensar na sucessão do seu negócio, entendendo que seus herdeiros podem não estar devidamente preparados para assumir seu posto; ou no desejo de realiza uma fusão ou aquisição, onde a vinda de um executivo é de extrema importância para assegurar este procedimento com responsabilidade e êxito.

    Independente do fato gerador da profissionalização, a chegada deste talento representará mudanças significativas dentro do ecossistema empresarial, criando um espaço inexistente anteriormente que precisa ser devidamente preparado para que este possa assumir suas responsabilidades – as quais também precisam ser claramente conversadas e entendidas entre as partes para que não haja nenhum empecilho devido à falta de comunicação.

    Uma pedra que costuma aparecer muito no caminho deste processo é a inflexão de certos empresários em renunciar a suas tarefas para este novo talento. Isso é algo que não pode existir na decisão de profissionalizar o negócio, visto que será preciso conceder e delegar grande parte de suas responsabilidades para o executivo. Afinal, seu papel será estratégico para o destaque competitivo e, sem o espaço adequado ou autonomia para exercer suas funções, o plano necessário para alavancar a marca terá dificuldades de sair do papel.

    Por parte destes executivos, muitos deles acabam aceitando este desafio na busca por uma ressignificação de suas carreiras. Algo além, onde possam contribuir com suas expertises, conhecimentos e, dessa forma, se sentirem úteis na construção de uma marca de sucesso. Isso faz com que, por parte deles, seja preciso uma postura humilde na forma de se portar, compreendendo a posição que assumirá e prezando pela união com o empreendedor e todos os membros daquele ambiente.

    Os conselhos são excelentes espaços para que estes empresários ocupem, no papel de provedor de informações, de forma que consigam continuar pilotando seus negócios ao mesmo tempo em que deixem ao executivo a responsabilidade, em si, da gestão da empresa.

    É uma dinâmica complexa, que reforça a necessidade de um planejamento minucioso compreendendo a definição do papel que será desempenhado pelo executivo, evitando que se misture com as do empresário; e uma dose generosa de inteligência emocional por ambas as partes – de forma que o empresário saiba delegar e deixar certos ofícios, e que o executivo compreenda sua posição e até onde pode ir para atingir os objetivos estipulados.

    São muitos questionamentos, mas todos válidos e essenciais para que não haja margem de dúvida sobre o que é esperado de cada um deles. Até porque, se não houver essa flexibilização por ambas as partes, qual o sentido de decidir profissionalizar sua empresa?

  • Como a Inteligência Artificial pode ajudar o marketing digital por meio da personalização

    Como a Inteligência Artificial pode ajudar o marketing digital por meio da personalização

    O conceito de Inteligência Artificial (IA) não é novo. Já se passaram quase 70 anos desde que o termo foi cunhado, com a IA passando por fases de grande entusiasmo, seguidas de períodos de frustração, como o famoso “inverno da IA” entre as décadas de 1960 e 1980.  No entanto, a verdadeira revolução da IA ocorreu nos últimos 15 anos. Entre 2010 e 2020, a IA não apenas replicou habilidades humanas, mas as superou em áreas como reconhecimento de imagens e processamento de linguagem natural. Isso foi impulsionado pelo aumento exponencial na capacidade computacional e pela evolução dos algoritmos.

    Durante esse período, o marketing começou a se transformar com a chegada do Marketing 4.0, conceito cunhado por Philip Kotler. Ele colocou em evidência a transição do marketing tradicional para o digital, focando na conectividade, no engajamento e no papel crescente das comunidades, e a IA passou a desempenhar um papel crucial nesse processo.  

    Hoje, com o Marketing 5.0, estamos em uma nova era, na qual a IA, a automação e a análise de dados em massa não só digitalizam processos, mas criam experiências personalizadas e profundas para os consumidores.

    Em 2024, a IA vai muito além de automações operacionais; ela transforma a forma como as empresas tomam decisões estratégicas, preveem tendências e personalizam experiências. A evolução de tecnologias, de simples prompts para APIs complexas, permitiu que a IA fosse aplicada em contextos de negócios cada vez mais específicos e impactantes. Não se trata apenas de eficiência, mas de oferecer ao consumidor a sensação de exclusividade.

    De acordo com um estudo da McKinsey, empresas que investem em IA de maneira estratégica estão criando novas fontes de receita e vantagens competitivas, não apenas automatizando processos. Um dos maiores impactos da IA no marketing está na combinação com neuromarketing, uma área que explora como o cérebro humano reage a estímulos emocionais. Ao personalizar a experiência do cliente de maneira dinâmica e em tempo real, a IA consegue ativar regiões cerebrais ligadas à recompensa e satisfação, criando um vínculo mais profundo e aumentando a lealdade dos consumidores.

    Essa capacidade de personalização é crucial, especialmente em um momento em que 75% das empresas não atingiram suas metas de marketing e 74% falharam nas de vendas, segundo o relatório de 2024 da RD Station. Nesse cenário, a IA se destaca como uma ferramenta essencial para tentar reverter essa tendência, ajudando as marcas a alinhar suas campanhas ao comportamento e às preferências individuais dos consumidores.

    Dados do Marigold’s 2024 Global Consumer Trends Index revelam que diferentes gerações respondem de formas distintas à personalização:

    • Geração Z (18–26 anos): 64% estão mais propensos a se engajar com mensagens alinhadas ao propósito da marca. Eles buscam autenticidade e são atraídos por conteúdos exclusivos e comunidades de marca. Contudo, 51% se frustram com personalizações excessivamente automatizadas e irrelevantes.
    • Millennials (27–42 anos): 66% valorizam o propósito da marca, mas estão mais engajados em programas de fidelidade. 42% se sentem insatisfeitos quando as comunicações não são devidamente personalizadas de acordo com suas expectativas.
    • Geração X (43–58 anos): Focam em conveniência e qualidade, com 59% priorizando esses aspectos ao realizar compras. Embora cautelosos com a privacidade de dados, também ficam descontentes com interações automatizadas que parecem invasivas ou desnecessárias.
    • Boomers (59+ anos): 46% são fiéis a marcas com as quais têm uma conexão de longo prazo e estão dispostos a pagar mais por essa relação. No entanto, essa geração também é intolerante à personalização que não agrega valor real.

    Esses dados demonstram que a personalização é mais do que uma tendência; ela é uma necessidade para marcas que desejam construir conexões genuínas com diferentes públicos. Cada geração tem expectativas únicas, e a IA permite que as empresas ajustem suas estratégias para criar um impacto mais profundo e relevante.

    Embora as vantagens do uso da IA no marketing sejam evidentes, com o aumento do uso de IA nas interações automatizadas, surge o desafio da saturação. Existe o risco de que, com tantas mensagens personalizadas, a autenticidade e a relevância se percam. Para evitar isso, será fundamental encontrar o equilíbrio entre a escalabilidade e a personalização genuína. 

    Marcas que conseguirem gerir essa complexidade estarão à frente, garantindo interações significativas e mantendo a confiança do consumidor em um cenário cada vez mais competitivo e repleto de conteúdo. A IA está, portanto, no centro dessa transformação, oferecendo não apenas eficiência, mas a capacidade de criar experiências únicas e memoráveis para cada consumidor, em todas as etapas de sua jornada.

  • Como a Inteligência Artificial pode ajudar o marketing digital por meio da personalização

    Como a Inteligência Artificial pode ajudar o marketing digital por meio da personalização

    O conceito de Inteligência Artificial (IA) não é novo. Já se passaram quase 70 anos desde que o termo foi cunhado, com a IA passando por fases de grande entusiasmo, seguidas de períodos de frustração, como o famoso “inverno da IA” entre as décadas de 1960 e 1980.  No entanto, a verdadeira revolução da IA ocorreu nos últimos 15 anos. Entre 2010 e 2020, a IA não apenas replicou habilidades humanas, mas as superou em áreas como reconhecimento de imagens e processamento de linguagem natural. Isso foi impulsionado pelo aumento exponencial na capacidade computacional e pela evolução dos algoritmos.

    Durante esse período, o marketing começou a se transformar com a chegada do Marketing 4.0, conceito cunhado por Philip Kotler. Ele colocou em evidência a transição do marketing tradicional para o digital, focando na conectividade, no engajamento e no papel crescente das comunidades, e a IA passou a desempenhar um papel crucial nesse processo.  

    Hoje, com o Marketing 5.0, estamos em uma nova era, na qual a IA, a automação e a análise de dados em massa não só digitalizam processos, mas criam experiências personalizadas e profundas para os consumidores.

    Em 2024, a IA vai muito além de automações operacionais; ela transforma a forma como as empresas tomam decisões estratégicas, preveem tendências e personalizam experiências. A evolução de tecnologias, de simples prompts para APIs complexas, permitiu que a IA fosse aplicada em contextos de negócios cada vez mais específicos e impactantes. Não se trata apenas de eficiência, mas de oferecer ao consumidor a sensação de exclusividade.

    De acordo com um estudo da McKinsey, empresas que investem em IA de maneira estratégica estão criando novas fontes de receita e vantagens competitivas, não apenas automatizando processos. Um dos maiores impactos da IA no marketing está na combinação com neuromarketing, uma área que explora como o cérebro humano reage a estímulos emocionais. Ao personalizar a experiência do cliente de maneira dinâmica e em tempo real, a IA consegue ativar regiões cerebrais ligadas à recompensa e satisfação, criando um vínculo mais profundo e aumentando a lealdade dos consumidores.

    Essa capacidade de personalização é crucial, especialmente em um momento em que 75% das empresas não atingiram suas metas de marketing e 74% falharam nas de vendas, segundo o relatório de 2024 da RD Station. Nesse cenário, a IA se destaca como uma ferramenta essencial para tentar reverter essa tendência, ajudando as marcas a alinhar suas campanhas ao comportamento e às preferências individuais dos consumidores.

    Dados do Marigold’s 2024 Global Consumer Trends Index revelam que diferentes gerações respondem de formas distintas à personalização:

    • Geração Z (18–26 anos): 64% estão mais propensos a se engajar com mensagens alinhadas ao propósito da marca. Eles buscam autenticidade e são atraídos por conteúdos exclusivos e comunidades de marca. Contudo, 51% se frustram com personalizações excessivamente automatizadas e irrelevantes.
    • Millennials (27–42 anos): 66% valorizam o propósito da marca, mas estão mais engajados em programas de fidelidade. 42% se sentem insatisfeitos quando as comunicações não são devidamente personalizadas de acordo com suas expectativas.
    • Geração X (43–58 anos): Focam em conveniência e qualidade, com 59% priorizando esses aspectos ao realizar compras. Embora cautelosos com a privacidade de dados, também ficam descontentes com interações automatizadas que parecem invasivas ou desnecessárias.
    • Boomers (59+ anos): 46% são fiéis a marcas com as quais têm uma conexão de longo prazo e estão dispostos a pagar mais por essa relação. No entanto, essa geração também é intolerante à personalização que não agrega valor real.

    Esses dados demonstram que a personalização é mais do que uma tendência; ela é uma necessidade para marcas que desejam construir conexões genuínas com diferentes públicos. Cada geração tem expectativas únicas, e a IA permite que as empresas ajustem suas estratégias para criar um impacto mais profundo e relevante.

    Embora as vantagens do uso da IA no marketing sejam evidentes, com o aumento do uso de IA nas interações automatizadas, surge o desafio da saturação. Existe o risco de que, com tantas mensagens personalizadas, a autenticidade e a relevância se percam. Para evitar isso, será fundamental encontrar o equilíbrio entre a escalabilidade e a personalização genuína. 

    Marcas que conseguirem gerir essa complexidade estarão à frente, garantindo interações significativas e mantendo a confiança do consumidor em um cenário cada vez mais competitivo e repleto de conteúdo. A IA está, portanto, no centro dessa transformação, oferecendo não apenas eficiência, mas a capacidade de criar experiências únicas e memoráveis para cada consumidor, em todas as etapas de sua jornada.

  • União entre operadoras e ofertas de cloud dá novo fôlego para o mercado

    União entre operadoras e ofertas de cloud dá novo fôlego para o mercado

    O cenário de tecnologia tem sido palco de diversas frentes de transformações nos últimos anos, marcadas principalmente pela convergência de diferentes setores. Uma das sinergias recentes, mas que tem se destacado entre as mais promissoras, é a atuação conjunta entre as empresas de telecomunicações e os provedores de serviços em nuvem (cloud computing). Essa parceria estratégica tem revolucionado a forma como as empresas consomem tecnologia, oferecendo soluções mais completas, eficientes e personalizadas.

    O movimento de aproximação entre os dois setores tem se intensificado nos últimos anos, impulsionado pela crescente demanda do mercado corporativo por soluções integradas e pela busca por maior agilidade e flexibilidade nos negócios. As empresas de telecomunicações, com sua vasta infraestrutura de rede e expertise em conectividade, têm encontrado na nuvem uma oportunidade de expandir seus portfólios e atender às necessidades cada vez mais complexas de seus clientes B2B. 

    Dessa forma, a junção dos setores gera uma oferta de soluções personalizadas, isto é, pacotes que combinam serviços de telecomunicações com acesso a recursos de cloud computing. Tal movimento se baseia no oferecimento de produtos a partir do chamado Serviços de Valor Agregado (SVA), e se mostra vantajoso, principalmente por facilitar a contratação e a gestão desses serviços por parte das corporações, que passam a contar com uma única assinatura e um ponto de contato centralizado.

    Além de tornar os pacotes mais atrativos e cômodos para o cliente final, a integração dos produtos simplifica o controle e a resolução de eventuais problemas, uma vez que todos os serviços estão sob a mesma gestão. Para as operadoras, isso significa um diferencial competitivo no mercado, uma vez que elas passam a oferecer uma solução mais completa.

    Indo mais além, a convergência entre as áreas de telecomunicações e cloud computing é especialmente benéfica ainda por permitir que as fornecedoras de rede ampliem sua base de clientes e incrementem receita sem a necessidade de captar novos leads. Isso porque, ao oferecer serviços em nuvem como um complemento aos seus planos, as marcas podem atender a uma demanda latente de seus clientes corporativos e fortalecer o relacionamento com sua base.

    Pensando pelo lado dos provedores de cloud computing, as parcerias representam uma oportunidade de alcançar uma faixa de mercado mais ampla. Impulsionados pela expansão do mercado no Brasil – que, segundo a IDC, deve atingir US$ 1,5 bilhão em 2024 –, essas companhias veem nas parcerias com as empresas de telecomunicações uma via rápida para alcançar um público que já possui um relacionamento estabelecido com as marcas.

    Avaliando em um cenário mais macro, a recente dinâmica de mercado se mostra ainda mais relevante para os operadores de pequeno e médio porte, que tendem encontrar dificuldades para competir com os grandes players no que diz respeito à oferta de produtos. Ao se associar a fornecedores de tecnologia em nuvem, esses provedores podem oferecer aos seus parceiros uma gama mais ampla de serviços sem deixar de lado o seu grande diferencial estratégico, baseado muitas vezes na atuação e suporte mais próximos dos clientes.

    Em resumo, a convergência entre as áreas representa uma nova era de oportunidades, sobretudo para o nicho B2B. Essa atuação conjunta tende a ser benéfica para todas as três pontas do negócio e deve prevalecer como um mecanismo comum de um mercado cada vez mais dinâmico e exigente.

    *Sidimar Carniel é COO da 4B Digital, principal plataforma de tecnologia em nuvem do país. 

  • União entre operadoras e ofertas de cloud dá novo fôlego para o mercado

    União entre operadoras e ofertas de cloud dá novo fôlego para o mercado

    O cenário de tecnologia tem sido palco de diversas frentes de transformações nos últimos anos, marcadas principalmente pela convergência de diferentes setores. Uma das sinergias recentes, mas que tem se destacado entre as mais promissoras, é a atuação conjunta entre as empresas de telecomunicações e os provedores de serviços em nuvem (cloud computing). Essa parceria estratégica tem revolucionado a forma como as empresas consomem tecnologia, oferecendo soluções mais completas, eficientes e personalizadas.

    O movimento de aproximação entre os dois setores tem se intensificado nos últimos anos, impulsionado pela crescente demanda do mercado corporativo por soluções integradas e pela busca por maior agilidade e flexibilidade nos negócios. As empresas de telecomunicações, com sua vasta infraestrutura de rede e expertise em conectividade, têm encontrado na nuvem uma oportunidade de expandir seus portfólios e atender às necessidades cada vez mais complexas de seus clientes B2B. 

    Dessa forma, a junção dos setores gera uma oferta de soluções personalizadas, isto é, pacotes que combinam serviços de telecomunicações com acesso a recursos de cloud computing. Tal movimento se baseia no oferecimento de produtos a partir do chamado Serviços de Valor Agregado (SVA), e se mostra vantajoso, principalmente por facilitar a contratação e a gestão desses serviços por parte das corporações, que passam a contar com uma única assinatura e um ponto de contato centralizado.

    Além de tornar os pacotes mais atrativos e cômodos para o cliente final, a integração dos produtos simplifica o controle e a resolução de eventuais problemas, uma vez que todos os serviços estão sob a mesma gestão. Para as operadoras, isso significa um diferencial competitivo no mercado, uma vez que elas passam a oferecer uma solução mais completa.

    Indo mais além, a convergência entre as áreas de telecomunicações e cloud computing é especialmente benéfica ainda por permitir que as fornecedoras de rede ampliem sua base de clientes e incrementem receita sem a necessidade de captar novos leads. Isso porque, ao oferecer serviços em nuvem como um complemento aos seus planos, as marcas podem atender a uma demanda latente de seus clientes corporativos e fortalecer o relacionamento com sua base.

    Pensando pelo lado dos provedores de cloud computing, as parcerias representam uma oportunidade de alcançar uma faixa de mercado mais ampla. Impulsionados pela expansão do mercado no Brasil – que, segundo a IDC, deve atingir US$ 1,5 bilhão em 2024 –, essas companhias veem nas parcerias com as empresas de telecomunicações uma via rápida para alcançar um público que já possui um relacionamento estabelecido com as marcas.

    Avaliando em um cenário mais macro, a recente dinâmica de mercado se mostra ainda mais relevante para os operadores de pequeno e médio porte, que tendem encontrar dificuldades para competir com os grandes players no que diz respeito à oferta de produtos. Ao se associar a fornecedores de tecnologia em nuvem, esses provedores podem oferecer aos seus parceiros uma gama mais ampla de serviços sem deixar de lado o seu grande diferencial estratégico, baseado muitas vezes na atuação e suporte mais próximos dos clientes.

    Em resumo, a convergência entre as áreas representa uma nova era de oportunidades, sobretudo para o nicho B2B. Essa atuação conjunta tende a ser benéfica para todas as três pontas do negócio e deve prevalecer como um mecanismo comum de um mercado cada vez mais dinâmico e exigente.

    *Sidimar Carniel é COO da 4B Digital, principal plataforma de tecnologia em nuvem do país. 

  • Black Friday: como aumentar as vendas e se dar bem na data utilizando automação de WhatsApp

    Black Friday: como aumentar as vendas e se dar bem na data utilizando automação de WhatsApp

    De acordo com a Pesquisa de Intenção de compra Black Friday 2024, elaborada pela Wake em parceria com a OpinionBox, 66% dos consumidores brasileiros pretendem comprar algum produto na Black Friday deste ano. O relatório, que também aborda questões relacionadas à experiência do consumidor, aponta que o WhatsApp é um dos meios preferidos de interação dos clientes (30,1%) com as empresas quando o assunto é comunicação e propagandas da marca.

    Neste aspecto, o estudo Ranking Cielo-SBVC, elaborado pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), mostrou que 46% das maiores varejistas que atuam no Brasil utilizam o WhatsApp como ferramenta de vendas. Ao mesmo passo, a pesquisa Panorama de Vendas 2024, elaborada pela RD Station, revelou que 70% dos profissionais de venda declaram que a rede é o canal mais eficaz no contato com o cliente.

    A partir desse cenário, Marcos Schütz, CEO da VendaComChat, rede de franquias especializada nos serviços de automação do Whatsapp, alerta para o fato de que iniciar ações automatizadas no aplicativo de mensagens instantâneas antes da Black Friday potencializam as vendas e melhoram a experiência do cliente. “Campanhas prévias ajudam, não apenas expandir a base de contatos como também a criar expectativa nos consumidores. Ao anunciar ofertas e descontos especiais que estarão disponíveis, as marcas despertam o interesse e a excitação, incentivando os clientes a se planejarem para as compras”, explica.

    Segundo o executivo, ferramentas de automação do WhatsApp oferecem várias funcionalidades projetadas para maximizar a eficiência do atendimento ao cliente e, consequentemente, ampliar as vendas. Isso porque, por meio do recurso, é possível atender um volume maior de consumidores simultaneamente, criar senso de urgência sobre as ofertas, responder perguntas frequentes e resolver problemas comuns com chatbot, além de gerenciar o fluxo de mensagens. “Essas capacidades de automatização asseguram que o serviço ao cliente seja não apenas rápido, mas também de alta qualidade, mesmo quando o volume de interações é significativamente maior”, comenta Marcos.

    Conforme o CEO da VendaComChat, alguns recursos são cruciais para se destacar durante a Black Friday, confira:


    Análise de DadosFerramentas de automação do WhatsApp viabilizam a coleta e a análise de dados dos clientes, de modo que os vendedores podem entender melhor os padrões de compra e otimizar as estratégias de marketing e vendas durante a Black Friday. “Esse tipo de ferramenta permite criar e enviar ofertas personalizadas com base no histórico de compra do cliente. Durante datas de alta demanda, isso pode ser usado para oferecer descontos exclusivos que são mais propensos a converter vendas, com base nas preferências e comportamento de compra anteriores dos consumidores”, esclarece Marcos.

    Programação de alertas sobre ofertas relâmpago e estoque limitado

    Por meio de mensagens automáticas, os varejistas podem avisar os clientes sobre o lançamento de futuras ofertas, promoções relâmpagos e sobre o estoque dos produtos mais desejados. Segundo Schütz, isso mantém os clientes informados e atentos até o início das promoções, motivando compras imediatas. 

    Gerenciamento no pico de atendimento

    O sistema pode mecanizar o agendamento de confirmações ou lembretes, reduzindo a carga administrativa sobre os funcionários, de modo a evitar atrasos ou confusões. Além disso, em períodos de alto tráfego, o gerenciamento de mensagens recebidas garante que todas sejam atendidas de forma oportuna, mantendo a qualidade e a rapidez do atendimento.

    Personalização de agradecimentos e solicitação de feedbacks

    Por último, o CEO ressalta que realizar um pós-venda eficiente é crucial para fidelizar os clientes adquiridos durante datas sazonais do varejo e por isso recomenda, “envie mensagens de agradecimento personalizadas após a compra, usando o nome do cliente e mencionando especificamente o produto adquirido. Isso mostra apreço e reconhecimento por ele. Além disso, enviar pesquisas de satisfação logo após a conclusão de um atendimento, pode proporcionar um feedback instantâneo que deve ser usado para ajustes rápidos em tempo real”, finaliza.