Category: Dicas

  • A voz do CEO representa a empresa

    A voz do CEO representa a empresa

    A voz do CEO tem um papel fundamental na representação de uma empresa. Ele ou ela não é apenas o principal tomador de decisões, mas também o porta-voz da organização, cujas palavras e postura afetam diretamente a imagem pública da empresa. Em um mundo cada vez mais conectado e onde as percepções públicas são moldadas rapidamente por interações online e na mídia, o que um CEO diz (ou não diz) pode influenciar significamente o valor da marca, a confiança dos clientes e a cultura interna da organização.

    Um CEO é visto como o reflexo da cultura, dos valores e da missão da empresa. Por isso, suas comunicações não são meramente individuais, mas, sim, institucionais. As mensagens que ele ou ela transmite – seja em entrevistas, redes sociais, ou em comunicações internas – podem estabelecer o tom das percepções externa da empresa.

    Quando um CEO fala de uma forma que alinha a organização com princípios éticos, diversidade, inclusão e responsabilidade social, essas qualidades acabam sendo associadas a marca como um todo. Da mesma forma, uma fala que demonstre desconexão ou preconceito ou controvérsia pode abalar a reputação da empresa.

    Recentemente, o CEO (agora ex-CEO) de uma importante empresa no Brasil expressou publicamente uma frase carregada de preconceito, que reflete uma visão distorcida sobre o papel das mulheres em posições de liderança. Mesmo com a retratação pública, a crise reputacional está instaurada e vigente nas redes sociais. Temos o retrato que uma fala preconceituosa que abalou a confiança da sociedade na respectiva empresa, uma vez que a voz de um CEO é um reflexo da empresa como um todo.

    O preconceito contra as mulheres em posições de poder, incluindo CEOs, reflete uma mentalidade ultrapassada, que se recusa a enxergar o valor real da diversidade e inclusão no mundo corporativo. A liderança, independentemente do gênero, deve ser baseada em competência, visão e ética. Mais do que “Deus me livre de uma mulher CEO”, o mundo corporativo precisa dizer “Deus me livre de uma sociedade que não valorize a competência humana, independentemente de quem a exerce”.

    Uma pesquisa recente da Vila Nova Partners, revelou que somente 5% dos cargos de CEO no Brasil são ocupados por mulheres, número que era de 4% no último ano. Mesmo com o pequeno crescimento, podemos perceber que o caminho contra o preconceito e a valorização da competência humana está longe de acontecer.

    Uma das principais consequências da crise reputacional resultante da fala do atual ex-CEO será a perda de credibilidade no mercado. Quando próprio líder é o causador da crise, essa confiança se perde rapidamente. Isso pode levar a queda no valor das ações, a fuga de investidores e a perda de contratos e parcerias estratégicas. Afinal qual empresa que vai querer ter sua marca associada com a organização em crise?

    Ademais, a mídia e o público tendem a amplificar a fala do ex-CEO. Redes sociais e veículos de comunicação se tornam arenas onde a reputação do CEO e da empresa são questionados, e as consequências podem ser duradouras. Podem surgir também boicotes, campanhas de desvalorização e até protestos.

    Em resumo, quando um CEO é responsável por uma crise reputacional, a empresa enfrentará uma série de desafios. Já a recuperação irá depender da capacidade de rápida e eficaz resposta, além da tentativa de restauração da confiança por meio de ações concretas e mudanças estruturais inteligentes – não apenas jogo de marketing para inglês ver.

  • Lean Startup: caminho para uma gestão eficiente

    Lean Startup: caminho para uma gestão eficiente

    O conceito de Lean Startup tem revolucionado a maneira como empresas desenvolvem seus produtos e serviços. A metodologia da startup enxuta, detalhada pelo empreendedor Eric Ries, defende que a inovação não é fruto apenas de uma ideia genial, mas sim de um processo contínuo que pode ser aprendido e aplicado.

    A Lean Startup tem como base o princípio de que companhias inovadoras devem desenvolver seus produtos e validar suas ideias no mercado com o mínimo de recursos. Ou seja, em vez de investir pesado em um produto final, sem garantia de sucesso, a empresa disponibiliza uma versão simplificada — o chamado Minimum Viable Product (MVP) — e coleta feedback dos usuários. Isso permite ajustes constantes e redução do risco de grandes erros, bem como otimização do desenvolvimento. Além disso, economiza tempo, dinheiro e energia para focar no que realmente importa: atender às demandas da clientela e melhorar o produto com base em dados reais.

    Ao contrário dos métodos tradicionais, em que as falhas são evitadas a todo custo, na Lean Startup elas são consideradas aliadas. A metodologia se destaca por encará-las como oportunidades de aprendizado, oferecendo informações relevantes sobre o que não funciona e ajudando a organização a ajustar seu curso. Isso não significa que a abordagem elimina os erros, mas que os transforma em chances de melhoria contínua.

    Outro benefício é o incentivo a uma cultura de inovação constante. Ao permitir que as empresas lancem produtos rapidamente e os ajustem com base em feedbacks, o modelo Lean acelera o processo. Isso torna a gestão mais eficiente e melhora a capacidade de adaptação às mudanças do mercado.

    Ciclo de construção, medição e aprendizado

    O ciclo de construção, medição e aprendizado é o coração da Lean Startup. Primeiro, a companhia constrói o MVP. Em seguida, mede os resultados, coletando dados sobre a recepção do produto. Com base nessas informações, ela aprende o que funciona e o que precisa ser ajustado. Esse ciclo permite que a startup evolua e se adapte rapidamente, ao mesmo tempo que mantém custos baixos. Dessa forma, ela garante que está desenvolvendo algo que o mercado realmente deseja, e não apenas um produto baseado em suposições.

    Futuro do Lean Startup

    À medida que o mercado continua evoluindo, a metodologia Lean Startup está ganhando ainda mais relevância. Organizações de todos os portes estão percebendo os benefícios de uma gestão enxuta, com foco na inovação contínua. O conceito já provou ser uma ferramenta poderosa para startups e é cada vez mais adotado por empresas que buscam se manter competitivas. A tendência é que mais companhias adotem essa abordagem, tornando-se mais preparadas para enfrentar os desafios do mercado, que está em constante mudança.

  • LinkedIn Top Startups 2024: conheça as 20 startups em alta no Brasil

    LinkedIn Top Startups 2024: conheça as 20 startups em alta no Brasil

    O LinkedIn, maior rede social profissional do mundo, acaba de lançar a oitava edição da lista Top Startups, que reconhece as vinte empresas que mais se destacaram no último ano no Brasil, com base em análises de dados exclusivos da plataforma, guiados por quatro pilares principais: crescimento de oportunidades de emprego, engajamento de usuários com a empresa e seus funcionários, interesse dos profissionais do mercado pelas vagas disponíveis e atração dos melhores talentos. 

    Em um momento marcado por rápidas mudanças, essas startups estão se adaptando e reinventando seus produtos e serviços – e não apenas seguem encontrando formas de crescer em meio à incerteza, mas também demonstram potencial para atrair investimentos e talentos excepcionais.

    A lista de startups contempladas na nova edição de 2024, liderada pelo time editorial do LinkedIn Notícias, ajuda os profissionais a descobrirem empresas resilientes em uma ampla gama de setores, como serviços financeiros, benefícios, tecnologia, entretenimento, entre outros. 

    Guilherme Odri, editor-chefe do LinkedIn Notícias Brasil, afirma que “As startups contempladas na edição deste ano foram especialmente escolhidas por estarem moldando o mercado em várias frentes, com destaque para as fintechs, que continuam revolucionando os serviços financeiros e ocupando o topo das listas das últimas edições. No campo da tecnologia, o desenvolvimento de software e consultoria de TI ganham espaço também, atendendo à demanda por transformação digital e eficiência operacional. O setor de saúde também está cada vez mais à frente da transformação, com startups focadas em otimizar o atendimento e a experiência dos pacientes. Podemos dizer que as startups no Brasil estão permeadas por um ambiente de inovação, destacando a capacidade dessas empresas de se ajustarem às necessidades do mercado e de liderarem o caminho para o futuro”.

    Conheça a lista de Top Startups 2023: 

    1. Caju – serviços financeiros
    2. Nomad – serviços financeiros
    3. Super Frete – desenvolvimento de software
    4. Onze – serviços financeiros
    5. Alice – hospitais e atendimento à saúde
    6. Gringo – serviços e consultoria de TI
    7. Tenchi Security – segurança de computadores e redes
    8. triggo.ai – serviços e consultoria de TI
    9. Alume –  serviços financeiros
    10. Food to Save – serviços e consultoria de TI
    11. WEpayments – serviços financeiros
    12. Skeelo – entretenimento
    13. Nilo – hospitais e atendimento à saúde
    14. SplitC – desenvolvimento de software
    15. Faster – serviços de design
    16. NG Cash – serviços financeiros
    17. Lina – serviços financeiros
    18. Mecanizou – serviços de informação
    19. Môre – consultoria de negócios e serviços
    20. Principia –  serviços financeiros

    Mais detalhes sobre a lista completa podem ser encontrados aqui

    Metodologia

    O LinkedIn avalia as startups com base em crescimento e demanda — dois atributos-chave que são sinônimos de startups de sucesso. Analisamos dados exclusivos do LinkedIn em quatro pilares:

    • Crescimento do emprego: Aumento percentual do número de funcionários ao longo do período da metodologia, que deve ser no mínimo 10%
    • Engajamento: visualizações e seguidores de não funcionários da página da empresa no LinkedIn, bem como quantos não funcionários estão visualizando funcionários dessa startup. 
    • Interesse no trabalho: taxa pela qual as pessoas visualizam e se candidatam a empregos na empresa, incluindo vagas remuneradas e não remuneradas. 
    • Atração dos melhores talentos: quantos funcionários a startup recrutou de qualquer empresa global do LinkedIn, como porcentagem da força de trabalho total da startup. Os dados são normalizados em todas as startups elegíveis.

     A metodologia foi aplicada de 1 de julho de 2023 a 30 de junho de 2024. 

    Para se qualificarem, as empresas devem ser privadas e independentes, ter de 30 a 50 (ou mais) funcionários(as), ter 7 (ou menos) anos desde a fundação e serem sediadas no país da lista em que aparecem. Excluímos todas as empresas de contratação, “think tanks”, empresas de capital de risco, escritórios de advocacia, empresas de consultoria de TI e gestão, organizações sem fins lucrativos e entidades filantrópicas, aceleradoras e estatais. Startups que tenham demitido 10% (ou 20% dependendo do país) ou mais de sua força de trabalho dentro do prazo da metodologia, com base em anúncios públicos, também não são elegíveis. Essas decisões são tomadas pela equipe do LinkedIn Notícias tendo como base declarações da empresa ou informações de fontes confiáveis.

  • LinkedIn Top Startups 2024: conheça as 20 startups em alta no Brasil

    LinkedIn Top Startups 2024: conheça as 20 startups em alta no Brasil

    O LinkedIn, maior rede social profissional do mundo, acaba de lançar a oitava edição da lista Top Startups, que reconhece as vinte empresas que mais se destacaram no último ano no Brasil, com base em análises de dados exclusivos da plataforma, guiados por quatro pilares principais: crescimento de oportunidades de emprego, engajamento de usuários com a empresa e seus funcionários, interesse dos profissionais do mercado pelas vagas disponíveis e atração dos melhores talentos. 

    Em um momento marcado por rápidas mudanças, essas startups estão se adaptando e reinventando seus produtos e serviços – e não apenas seguem encontrando formas de crescer em meio à incerteza, mas também demonstram potencial para atrair investimentos e talentos excepcionais.

    A lista de startups contempladas na nova edição de 2024, liderada pelo time editorial do LinkedIn Notícias, ajuda os profissionais a descobrirem empresas resilientes em uma ampla gama de setores, como serviços financeiros, benefícios, tecnologia, entretenimento, entre outros. 

    Guilherme Odri, editor-chefe do LinkedIn Notícias Brasil, afirma que “As startups contempladas na edição deste ano foram especialmente escolhidas por estarem moldando o mercado em várias frentes, com destaque para as fintechs, que continuam revolucionando os serviços financeiros e ocupando o topo das listas das últimas edições. No campo da tecnologia, o desenvolvimento de software e consultoria de TI ganham espaço também, atendendo à demanda por transformação digital e eficiência operacional. O setor de saúde também está cada vez mais à frente da transformação, com startups focadas em otimizar o atendimento e a experiência dos pacientes. Podemos dizer que as startups no Brasil estão permeadas por um ambiente de inovação, destacando a capacidade dessas empresas de se ajustarem às necessidades do mercado e de liderarem o caminho para o futuro”.

    Conheça a lista de Top Startups 2023: 

    1. Caju – serviços financeiros
    2. Nomad – serviços financeiros
    3. Super Frete – desenvolvimento de software
    4. Onze – serviços financeiros
    5. Alice – hospitais e atendimento à saúde
    6. Gringo – serviços e consultoria de TI
    7. Tenchi Security – segurança de computadores e redes
    8. triggo.ai – serviços e consultoria de TI
    9. Alume –  serviços financeiros
    10. Food to Save – serviços e consultoria de TI
    11. WEpayments – serviços financeiros
    12. Skeelo – entretenimento
    13. Nilo – hospitais e atendimento à saúde
    14. SplitC – desenvolvimento de software
    15. Faster – serviços de design
    16. NG Cash – serviços financeiros
    17. Lina – serviços financeiros
    18. Mecanizou – serviços de informação
    19. Môre – consultoria de negócios e serviços
    20. Principia –  serviços financeiros

    Mais detalhes sobre a lista completa podem ser encontrados aqui

    Metodologia

    O LinkedIn avalia as startups com base em crescimento e demanda — dois atributos-chave que são sinônimos de startups de sucesso. Analisamos dados exclusivos do LinkedIn em quatro pilares:

    • Crescimento do emprego: Aumento percentual do número de funcionários ao longo do período da metodologia, que deve ser no mínimo 10%
    • Engajamento: visualizações e seguidores de não funcionários da página da empresa no LinkedIn, bem como quantos não funcionários estão visualizando funcionários dessa startup. 
    • Interesse no trabalho: taxa pela qual as pessoas visualizam e se candidatam a empregos na empresa, incluindo vagas remuneradas e não remuneradas. 
    • Atração dos melhores talentos: quantos funcionários a startup recrutou de qualquer empresa global do LinkedIn, como porcentagem da força de trabalho total da startup. Os dados são normalizados em todas as startups elegíveis.

     A metodologia foi aplicada de 1 de julho de 2023 a 30 de junho de 2024. 

    Para se qualificarem, as empresas devem ser privadas e independentes, ter de 30 a 50 (ou mais) funcionários(as), ter 7 (ou menos) anos desde a fundação e serem sediadas no país da lista em que aparecem. Excluímos todas as empresas de contratação, “think tanks”, empresas de capital de risco, escritórios de advocacia, empresas de consultoria de TI e gestão, organizações sem fins lucrativos e entidades filantrópicas, aceleradoras e estatais. Startups que tenham demitido 10% (ou 20% dependendo do país) ou mais de sua força de trabalho dentro do prazo da metodologia, com base em anúncios públicos, também não são elegíveis. Essas decisões são tomadas pela equipe do LinkedIn Notícias tendo como base declarações da empresa ou informações de fontes confiáveis.

  • Ter um aplicativo próprio de delivery coloca grandes marcas na liderança do setor

    Ter um aplicativo próprio de delivery coloca grandes marcas na liderança do setor

    Com o aumento da demanda por serviços de delivery, grandes redes de alimentação estão cada vez mais buscando alternativas para reduzir a dependência de plataformas terceirizadas, como iFood e Rappi. A criação de um aplicativo próprio de entregas acaba se tornando uma solução estratégica para marcas que desejam ter controle total sobre suas operações, logística e, principalmente, em relação à experiência que proporcionam para seus clientes.

    Durante a pandemia, o setor de delivery se consolidou como um pilar fundamental para gerar receita a muitas empresas. Uma pesquisa da VR Benefícios em parceria com o Instituto Locomotiva revelou que, em 2021, 89% dos estabelecimentos utilizavam o delivery como principal estratégia de vendas, refletindo um aumento de 29% em relação ao período pré-pandemia. O segmento de entregas representou mais da metade do faturamento para 56% dos negócios, transformando-se em uma peça central nas operações de grandes redes. Além disso, o volume de gastos com delivery no Brasil alcançou R$ 40,5 bilhões, um aumento de 24% em comparação a 2020, segundo dados da GS&NPD e do Instituto Food Service Brasil.

    Rafael Franco, CEO da Alphacode, empresa responsável pelo desenvolvimento de aplicativos para marcas como Habibs, Madero e TV Band, ressalta as vantagens de se investir em uma solução própria. “Ao criar um aplicativo exclusivo, as marcas eliminam as altas comissões cobradas por marketplaces, o que impacta diretamente na rentabilidade”, afirma. Para ele, além disso, a empresa ganha capacidade de oferecer uma interface alinhada à identidade do negócio, permitindo promoções exclusivas e notificações personalizadas que incentivam a recompra e mantêm o cliente engajado.

    Vantagens do aplicativo próprio

    Com um app próprio, as grandes redes têm acesso direto aos dados dos seus consumidores, como preferências e histórico de pedidos, o que possibilita uma comunicação altamente personalizada. Campanhas de marketing, programas de fidelidade e outras ações de engajamento tornam-se mais eficientes quando os dados do consumidor estão sob o controle da empresa, ao contrário das plataformas terceirizadas, onde as informações são limitadas.

    “Além de controlar a jornada completa do público, desde a navegação no app até o momento da entrega, as redes podem oferecer promoções segmentadas, como descontos por região, e gerenciar sua logística com maior flexibilidade”, destaca o especialista. Ele acrescenta ainda que programas de fidelidade integrados ao app geram maior recorrência, criando um ciclo de engajamento contínuo e fortalecendo a relação da marca com o consumidor.

    Fidelização estratégica e controle de marca

    Uma pesquisa realizada pelo Instituto QualiBest em 2022 apontou que 63% dos consumidores escolhem visitar fisicamente um restaurante após experimentá-lo via aplicativos de delivery, mostrando o impacto que uma boa experiência de entrega pode ter na fidelização de clientes. Aplicativos próprios permitem que as marcas ofereçam uma experiência inicial personalizada o suficiente para aumentar a probabilidade de fidelização e influenciar positivamente a decisão de compra.

    O desenvolvimento de um aplicativo próprio se mostra como uma estratégia essencial para grandes redes que buscam aprimorar a rentabilidade, controlar a jornada do consumidor e personalizar a experiência do mesmo. Ao reduzir a dependência de intermediários e controlar diretamente todas as etapas do processo, essas corporações geram maior competitividade e podem oferecer um serviço superior ao de concorrentes, atendendo de forma mais assertiva às expectativas e necessidades de seus consumidores.

  • Ter um aplicativo próprio de delivery coloca grandes marcas na liderança do setor

    Ter um aplicativo próprio de delivery coloca grandes marcas na liderança do setor

    Com o aumento da demanda por serviços de delivery, grandes redes de alimentação estão cada vez mais buscando alternativas para reduzir a dependência de plataformas terceirizadas, como iFood e Rappi. A criação de um aplicativo próprio de entregas acaba se tornando uma solução estratégica para marcas que desejam ter controle total sobre suas operações, logística e, principalmente, em relação à experiência que proporcionam para seus clientes.

    Durante a pandemia, o setor de delivery se consolidou como um pilar fundamental para gerar receita a muitas empresas. Uma pesquisa da VR Benefícios em parceria com o Instituto Locomotiva revelou que, em 2021, 89% dos estabelecimentos utilizavam o delivery como principal estratégia de vendas, refletindo um aumento de 29% em relação ao período pré-pandemia. O segmento de entregas representou mais da metade do faturamento para 56% dos negócios, transformando-se em uma peça central nas operações de grandes redes. Além disso, o volume de gastos com delivery no Brasil alcançou R$ 40,5 bilhões, um aumento de 24% em comparação a 2020, segundo dados da GS&NPD e do Instituto Food Service Brasil.

    Rafael Franco, CEO da Alphacode, empresa responsável pelo desenvolvimento de aplicativos para marcas como Habibs, Madero e TV Band, ressalta as vantagens de se investir em uma solução própria. “Ao criar um aplicativo exclusivo, as marcas eliminam as altas comissões cobradas por marketplaces, o que impacta diretamente na rentabilidade”, afirma. Para ele, além disso, a empresa ganha capacidade de oferecer uma interface alinhada à identidade do negócio, permitindo promoções exclusivas e notificações personalizadas que incentivam a recompra e mantêm o cliente engajado.

    Vantagens do aplicativo próprio

    Com um app próprio, as grandes redes têm acesso direto aos dados dos seus consumidores, como preferências e histórico de pedidos, o que possibilita uma comunicação altamente personalizada. Campanhas de marketing, programas de fidelidade e outras ações de engajamento tornam-se mais eficientes quando os dados do consumidor estão sob o controle da empresa, ao contrário das plataformas terceirizadas, onde as informações são limitadas.

    “Além de controlar a jornada completa do público, desde a navegação no app até o momento da entrega, as redes podem oferecer promoções segmentadas, como descontos por região, e gerenciar sua logística com maior flexibilidade”, destaca o especialista. Ele acrescenta ainda que programas de fidelidade integrados ao app geram maior recorrência, criando um ciclo de engajamento contínuo e fortalecendo a relação da marca com o consumidor.

    Fidelização estratégica e controle de marca

    Uma pesquisa realizada pelo Instituto QualiBest em 2022 apontou que 63% dos consumidores escolhem visitar fisicamente um restaurante após experimentá-lo via aplicativos de delivery, mostrando o impacto que uma boa experiência de entrega pode ter na fidelização de clientes. Aplicativos próprios permitem que as marcas ofereçam uma experiência inicial personalizada o suficiente para aumentar a probabilidade de fidelização e influenciar positivamente a decisão de compra.

    O desenvolvimento de um aplicativo próprio se mostra como uma estratégia essencial para grandes redes que buscam aprimorar a rentabilidade, controlar a jornada do consumidor e personalizar a experiência do mesmo. Ao reduzir a dependência de intermediários e controlar diretamente todas as etapas do processo, essas corporações geram maior competitividade e podem oferecer um serviço superior ao de concorrentes, atendendo de forma mais assertiva às expectativas e necessidades de seus consumidores.

  • Como a tecnologia pode contribuir para superar importantes desafios logísticos?

    Como a tecnologia pode contribuir para superar importantes desafios logísticos?

    Nos últimos anos, o setor de logística tem experimentado um crescimento significativo. Recentemente, a empresa americana Mordor Intelligence divulgou dados que apontam que este valor está projetado para crescer em média 4,30% ao ano, atingindo S$129,3 bilhões até 2029 apenas no Brasil, o que, em conversão direta, representa cerca de R$645 bilhões.

    No entanto, paralelamente a esta evolução, o setor tem enfrentado uma série de desafios complexos e interconectados, sobretudo no nosso país, considerando a complexidade da malha viária, que, em muitas regiões, é bastante precária. Atrelado a isso, é fundamental destacar a ineficiência do transporte multimodal e a necessidade de conectar pontos distantes com infraestrutura limitada. Assim, as empresas precisam lidar diariamente com problemas que vão desde atrasos nas entregas até o alto custo de operação. Isso tudo com a crescente demanda por entregas rápidas e a expectativa por maior eficiência operacional que colocam uma pressão ainda maior sobre o setor.

    Outro obstáculo complexo enfrentado pelo setor logístico está relacionado à segurança, que é agravada pelos altos índices de criminalidade que impactam diretamente as operações. A tecnologia surge, então, como uma aliada estratégica na mitigação de riscos, oferecendo soluções capazes de aumentar a proteção de cargas e otimizar a segurança das rotas. Ferramentas como rastreamento em tempo real, sistemas de monitoramento avançado e plataformas de gestão de risco permitem maior visibilidade, além de uma resposta mais ágil e eficaz a possíveis ocorrências. 

    Nesse sentido, a adoção e integração de tecnologias avançadas se torna uma escolha assertiva para organizações que visam superar esses desafios históricos e emergentes, como também progredir em sua produtividade e lucratividade. A automação, o uso de drones, a análise de dados em tempo real e a inteligência artificial (IA) são algumas das ferramentas que têm o poder de transformar o setor, permitindo a criação de novas oportunidades para otimização dos serviços. A seguir, destaco as principais aplicações da integração de inovações à área:

    1. Otimização de rotas e planejamento de entregas

    A eficiência no planejamento de rotas é fundamental para reduzir custos e melhorar o tempo de entrega. Tecnologias como Big Data e IA têm revolucionado essa área. Algoritmos de otimização de rotas, que analisam dados em tempo real, permitem que as empresas ajustem os trajetos com base em condições de tráfego, clima e outros fatores imprevistos. Isso não apenas reduz o tempo de viagem, mas também minimiza o consumo de combustível e as emissões de carbono.

    2. Rastreamento e visibilidade em tempo real

    O rastreamento em tempo real é uma das inovações mais significativas na logística moderna. Sistemas de GPS, RFID e IoT (Internet das Coisas) permitem o monitoramento contínuo das mercadorias durante o transporte. Isso proporciona visibilidade total para as empresas e seus clientes, possibilitando a identificação rápida de quaisquer problemas e a tomada de decisões informadas. A capacidade de rastrear cada etapa do processo logístico melhora a transparência e a confiança do cliente.

    3.  Automação e robótica em armazéns

    Sistemas automatizados de armazenamento e recuperação (AS/RS), robôs móveis e veículos autônomos são exemplos de como a tecnologia pode acelerar processos e melhorar a precisão, aumentando a eficiência e reduzindo erros humanos. Robôs podem realizar tarefas repetitivas, como picking e packing, liberando os profissionais para tarefas mais complexas e estratégicas. Além disso, a automação ajuda a minimizar os erros de inventário e otimiza o uso do espaço.

    4. Gestão inteligente de inventário

    A tecnologia também desempenha um papel importante na gestão de inventário. Sistemas baseados em IA e Machine Learning (ML) ajudam as empresas a prever a demanda com maior precisão, ajustando automaticamente os níveis de estoque para evitar excessos ou faltas. Esses sistemas analisam dados históricos e tendências de mercado para otimizar o inventário, reduzindo o custo de armazenagem e melhorando a disponibilidade de produtos.

    5. Planejamento de recursos e cadeia de suprimentos

    O planejamento eficaz da cadeia de suprimentos é a base para uma operação logística bem-sucedida. Ferramentas de planejamento e simulação baseadas em IA ajudam as empresas a criar cenários “e se” e a identificar possíveis gargalos antes que se tornem problemas reais. 

    6. Integração e interoperabilidade

    Soluções tecnológicas modernas promovem a integração entre sistemas de gestão de transporte (TMS), sistemas de gestão de armazéns (WMS) e plataformas de ERP. Essa integração garante que todos os dados relevantes estejam disponíveis em um único lugar, facilitando a tomada de decisões e a coordenação entre as diversas partes da cadeia logística.

    Sem dúvidas, empresas que utilizam essas tecnologias estão reduzindo custos e oferecendo um serviço mais ágil e confiável, superando as barreiras geográficas e de infraestrutura. O Brasil é um país desafiador, mas existem instrumentos capazes de auxiliar as empresas a operarem com mais vantagem competitiva e é fundamental estar atento a essas alternativas.

  • Como a tecnologia pode contribuir para superar importantes desafios logísticos?

    Como a tecnologia pode contribuir para superar importantes desafios logísticos?

    Nos últimos anos, o setor de logística tem experimentado um crescimento significativo. Recentemente, a empresa americana Mordor Intelligence divulgou dados que apontam que este valor está projetado para crescer em média 4,30% ao ano, atingindo S$129,3 bilhões até 2029 apenas no Brasil, o que, em conversão direta, representa cerca de R$645 bilhões.

    No entanto, paralelamente a esta evolução, o setor tem enfrentado uma série de desafios complexos e interconectados, sobretudo no nosso país, considerando a complexidade da malha viária, que, em muitas regiões, é bastante precária. Atrelado a isso, é fundamental destacar a ineficiência do transporte multimodal e a necessidade de conectar pontos distantes com infraestrutura limitada. Assim, as empresas precisam lidar diariamente com problemas que vão desde atrasos nas entregas até o alto custo de operação. Isso tudo com a crescente demanda por entregas rápidas e a expectativa por maior eficiência operacional que colocam uma pressão ainda maior sobre o setor.

    Outro obstáculo complexo enfrentado pelo setor logístico está relacionado à segurança, que é agravada pelos altos índices de criminalidade que impactam diretamente as operações. A tecnologia surge, então, como uma aliada estratégica na mitigação de riscos, oferecendo soluções capazes de aumentar a proteção de cargas e otimizar a segurança das rotas. Ferramentas como rastreamento em tempo real, sistemas de monitoramento avançado e plataformas de gestão de risco permitem maior visibilidade, além de uma resposta mais ágil e eficaz a possíveis ocorrências. 

    Nesse sentido, a adoção e integração de tecnologias avançadas se torna uma escolha assertiva para organizações que visam superar esses desafios históricos e emergentes, como também progredir em sua produtividade e lucratividade. A automação, o uso de drones, a análise de dados em tempo real e a inteligência artificial (IA) são algumas das ferramentas que têm o poder de transformar o setor, permitindo a criação de novas oportunidades para otimização dos serviços. A seguir, destaco as principais aplicações da integração de inovações à área:

    1. Otimização de rotas e planejamento de entregas

    A eficiência no planejamento de rotas é fundamental para reduzir custos e melhorar o tempo de entrega. Tecnologias como Big Data e IA têm revolucionado essa área. Algoritmos de otimização de rotas, que analisam dados em tempo real, permitem que as empresas ajustem os trajetos com base em condições de tráfego, clima e outros fatores imprevistos. Isso não apenas reduz o tempo de viagem, mas também minimiza o consumo de combustível e as emissões de carbono.

    2. Rastreamento e visibilidade em tempo real

    O rastreamento em tempo real é uma das inovações mais significativas na logística moderna. Sistemas de GPS, RFID e IoT (Internet das Coisas) permitem o monitoramento contínuo das mercadorias durante o transporte. Isso proporciona visibilidade total para as empresas e seus clientes, possibilitando a identificação rápida de quaisquer problemas e a tomada de decisões informadas. A capacidade de rastrear cada etapa do processo logístico melhora a transparência e a confiança do cliente.

    3.  Automação e robótica em armazéns

    Sistemas automatizados de armazenamento e recuperação (AS/RS), robôs móveis e veículos autônomos são exemplos de como a tecnologia pode acelerar processos e melhorar a precisão, aumentando a eficiência e reduzindo erros humanos. Robôs podem realizar tarefas repetitivas, como picking e packing, liberando os profissionais para tarefas mais complexas e estratégicas. Além disso, a automação ajuda a minimizar os erros de inventário e otimiza o uso do espaço.

    4. Gestão inteligente de inventário

    A tecnologia também desempenha um papel importante na gestão de inventário. Sistemas baseados em IA e Machine Learning (ML) ajudam as empresas a prever a demanda com maior precisão, ajustando automaticamente os níveis de estoque para evitar excessos ou faltas. Esses sistemas analisam dados históricos e tendências de mercado para otimizar o inventário, reduzindo o custo de armazenagem e melhorando a disponibilidade de produtos.

    5. Planejamento de recursos e cadeia de suprimentos

    O planejamento eficaz da cadeia de suprimentos é a base para uma operação logística bem-sucedida. Ferramentas de planejamento e simulação baseadas em IA ajudam as empresas a criar cenários “e se” e a identificar possíveis gargalos antes que se tornem problemas reais. 

    6. Integração e interoperabilidade

    Soluções tecnológicas modernas promovem a integração entre sistemas de gestão de transporte (TMS), sistemas de gestão de armazéns (WMS) e plataformas de ERP. Essa integração garante que todos os dados relevantes estejam disponíveis em um único lugar, facilitando a tomada de decisões e a coordenação entre as diversas partes da cadeia logística.

    Sem dúvidas, empresas que utilizam essas tecnologias estão reduzindo custos e oferecendo um serviço mais ágil e confiável, superando as barreiras geográficas e de infraestrutura. O Brasil é um país desafiador, mas existem instrumentos capazes de auxiliar as empresas a operarem com mais vantagem competitiva e é fundamental estar atento a essas alternativas.

  • Data & Analytics: o coração operacional

    Data & Analytics: o coração operacional

    A capacidade de tomar decisões estratégicas com base em dados precisos e relevantes é o diferencial competitivo que está definindo quais realmente são as grandes corporações do mercado. A eficácia do Data & Analytics (D&A), no entanto, vai além de simplesmente coletar informações: ela permite transformá-las em insights acionáveis e, principalmente, em ações concretas que impulsionam o crescimento. E isso precisa ser aproveitado.

    O crescimento exponencial do mercado de Data & Analytics

    O mercado de D&A tem experimentado uma expansão em escala global e o Brasil não fica atrás nessa tendência. Segundo dados levantados pela Mordor Intelligence, o mercado brasileiro de Data Analytics deve ultrapassar a marca de US$ 5,53 bilhões até 2029, impulsionado pelo aumento da eficiência dos negócios e pelo uso expandido de tecnologias como Internet das Coisas (IoT), big data e análises baseadas em Software-as-a-Service.

    Esse momento representa não apenas uma oportunidade para empresas especializadas em tecnologia, mas também um desafio para as grandes corporações que precisam desenvolver estruturas de dados ou selecionar plataformas modernas que coletem, tratem e os disponibilizem de forma inteligente.

    O D&A é responsável por orientar as estratégias de negócios e permitir que as organizações se adaptem rapidamente às mudanças do mercado. O analytics em tempo real, aliado a ferramentas de inteligência artificial e machine learning, permite a identificação de padrões, previsão de tendências, avaliação de riscos e oportunidades, e otimização de processos – tudo de forma ágil e eficiente. Em um mundo onde a velocidade das decisões pode minimizar a possibilidade de fracasso, o D&A se torna um coração operacional, impulsionando a eficiência e o crescimento sustentável.

    O desafio da transformação digital


    Mesmo que esse poder de transformação seja inegável, a implementação bem-sucedida requer mais do que tecnologia de ponta. O desafio de desenvolver estruturas de dados robustas e integradas, capazes de suportar as demandas de uma grande empresa, exige um investimento significativo em talentos, processos e infraestrutura.

    Para muitas organizações, a alternativa é buscar parcerias estratégicas com empresas especializadas em tecnologia e análise de dados, que ofereçam plataformas flexíveis e soluções personalizadas para atender às necessidades específicas. A abordagem permite que as empresas se beneficiem das mais recentes inovações em D&A, sem a necessidade de manter internamente toda a infraestrutura necessária, ao mesmo tempo em que podem se concentrar em demandas essenciais e na geração de valor para clientes e acionistas.

    O futuro

    Mesmo que o mercado de Data & Analytics continue a expandir e evoluir, as empresas brasileiras enfrentam o desafio de acelerar a jornada de transformação digital e desenvolver uma cultura orientada por dados. Uma pesquisa da PwC em parceria com a Fundação Dom Cabral revelou que a maturidade das empresas brasileiras em relação à transformação digital é de 3,3 em uma escala que vai de um a seis.

    À medida que mais organizações reconhecem o valor estratégico do D&A, líderes e tomadores de decisão devem investir não apenas em tecnologia, mas também em capacitação, governança de dados e uma cultura organizacional que valorize a análise baseada em evidências.

    O futuro pertence às companhias que conseguirem transformar dados em insights, e, consequentemente, insights em ações. Quem deseja ter sucesso e não se atenta a esse aspecto hoje, fará isso amanhã. É questão de tempo.

  • Data & Analytics: o coração operacional

    Data & Analytics: o coração operacional

    A capacidade de tomar decisões estratégicas com base em dados precisos e relevantes é o diferencial competitivo que está definindo quais realmente são as grandes corporações do mercado. A eficácia do Data & Analytics (D&A), no entanto, vai além de simplesmente coletar informações: ela permite transformá-las em insights acionáveis e, principalmente, em ações concretas que impulsionam o crescimento. E isso precisa ser aproveitado.

    O crescimento exponencial do mercado de Data & Analytics

    O mercado de D&A tem experimentado uma expansão em escala global e o Brasil não fica atrás nessa tendência. Segundo dados levantados pela Mordor Intelligence, o mercado brasileiro de Data Analytics deve ultrapassar a marca de US$ 5,53 bilhões até 2029, impulsionado pelo aumento da eficiência dos negócios e pelo uso expandido de tecnologias como Internet das Coisas (IoT), big data e análises baseadas em Software-as-a-Service.

    Esse momento representa não apenas uma oportunidade para empresas especializadas em tecnologia, mas também um desafio para as grandes corporações que precisam desenvolver estruturas de dados ou selecionar plataformas modernas que coletem, tratem e os disponibilizem de forma inteligente.

    O D&A é responsável por orientar as estratégias de negócios e permitir que as organizações se adaptem rapidamente às mudanças do mercado. O analytics em tempo real, aliado a ferramentas de inteligência artificial e machine learning, permite a identificação de padrões, previsão de tendências, avaliação de riscos e oportunidades, e otimização de processos – tudo de forma ágil e eficiente. Em um mundo onde a velocidade das decisões pode minimizar a possibilidade de fracasso, o D&A se torna um coração operacional, impulsionando a eficiência e o crescimento sustentável.

    O desafio da transformação digital


    Mesmo que esse poder de transformação seja inegável, a implementação bem-sucedida requer mais do que tecnologia de ponta. O desafio de desenvolver estruturas de dados robustas e integradas, capazes de suportar as demandas de uma grande empresa, exige um investimento significativo em talentos, processos e infraestrutura.

    Para muitas organizações, a alternativa é buscar parcerias estratégicas com empresas especializadas em tecnologia e análise de dados, que ofereçam plataformas flexíveis e soluções personalizadas para atender às necessidades específicas. A abordagem permite que as empresas se beneficiem das mais recentes inovações em D&A, sem a necessidade de manter internamente toda a infraestrutura necessária, ao mesmo tempo em que podem se concentrar em demandas essenciais e na geração de valor para clientes e acionistas.

    O futuro

    Mesmo que o mercado de Data & Analytics continue a expandir e evoluir, as empresas brasileiras enfrentam o desafio de acelerar a jornada de transformação digital e desenvolver uma cultura orientada por dados. Uma pesquisa da PwC em parceria com a Fundação Dom Cabral revelou que a maturidade das empresas brasileiras em relação à transformação digital é de 3,3 em uma escala que vai de um a seis.

    À medida que mais organizações reconhecem o valor estratégico do D&A, líderes e tomadores de decisão devem investir não apenas em tecnologia, mas também em capacitação, governança de dados e uma cultura organizacional que valorize a análise baseada em evidências.

    O futuro pertence às companhias que conseguirem transformar dados em insights, e, consequentemente, insights em ações. Quem deseja ter sucesso e não se atenta a esse aspecto hoje, fará isso amanhã. É questão de tempo.