Category: Dicas

  • Marketing de influência no WhatsApp e Instagram também é para empresas menores; especialista explica e dá dicas

    Marketing de influência no WhatsApp e Instagram também é para empresas menores; especialista explica e dá dicas

    O marketing de influência – ou seja, estratégias que utilizam influenciadores digitais para conectar uma marca com o público – é eficiente e acessível para empresas menores também. É o que explica a consultora Paula Tebett, especialista em marketing digital com 15 anos de experiência e professora de cursos de MBA.

    Paula Tebett oferece dicas e orientações no episódio 8 da série Conexão Poli Digital – um conjunto de videocasts ao vivo promovido pela Poli Digital, plataforma que automatiza e unifica canais de comunicação entre empresas e clientes. O episódio e toda a série estão disponíveis gratuitamente no YouTube, no endereço https://www.youtube.com/@poli.digital.

    A especialista ressalta que o primeiro passo para uma empresa que deseja adotar o marketing de influência é identificar influenciadores cujo perfil se alinha às características do público com o qual se pretende comunicar. Por influenciadores, não se deve entender apenas celebridades, mas também pessoas formadoras de opinião em determinados nichos ou locais.

    Dessa forma, a estratégia é aplicável não só para grandes empresas, pois é possível contratar formadores de opinião em escalas menores. O que é fundamental, reitera Paula Tebett, é que o influenciador ou a influenciadora “tenha a ver com a marca”, ou seja, o público-alvo deve ser observado ao selecionar um influencer. “É preciso localizar os influenciadores certos, de nichos específicos.”

    Assim, o quesito primordial não é o número de seguidores em redes sociais. O primeiro ponto a ser analisado é se o que o influenciador ou influenciadora comunica, como se posiciona, como age, está em convergência com os propósitos da marca.

    Para as práticas de marketing de influência, um equívoco recorrente, observa a consultora, está nos conteúdos designados ao influenciador ou influenciadora, bem como nas formas de veiculação. “Não adianta, por exemplo, pedir para o influenciador ficar fazendo ‘stories’ [recurso do Instagram] por fazer. É importante que seja um conteúdo que gere identificação entre os seguidores e o influenciador”, sublinha.

    Paula Tebett chama a atenção para uma ferramenta com grande potencial, mas geralmente pouco explorada: o ‘status’ do WhatsApp. “Quase ninguém vê que pode ser uma estratégia”, afirma, mencionando suas próprias experiências bem-sucedidas com o uso desse recurso. “Quando utilizo, recebo muitas mensagens de retorno.”

    A especialista também considera indispensável que uma empresa disponha de canais de comunicação automatizados e centralizados para o relacionamento com consumidores e clientes. Ela exemplifica, citando como é comum empresas receberem pelo Instagram um comentário ou mensagem de um consumidor e responderem pedindo para que ele entre em contato pelo WhatsApp.

    “A pessoa [na maioria dos casos] não vai fazer isso. Esse é um dos erros mais comuns que as empresas não podem cometer. É preciso haver essa centralização automatizada por parte da empresa e não ficar levando o cliente de um lugar [canal de comunicação] para outro”, alerta.

    Nesse sentido, Paula Tebett destaca a importância de plataformas como a Poli Digital, cuja solução tecnológica integra as comunicações de WhatsApp, Instagram e Facebook, viabiliza o uso de um mesmo número por vários atendentes e permite a criação de fluxogramas e automações para o atendimento ao cliente, entre outras funcionalidades. A Poli Digital é parceira oficial da Meta, grupo detentor do WhatsApp, Instagram e Facebook.

  • Marketing de influência no WhatsApp e Instagram também é para empresas menores; especialista explica e dá dicas

    Marketing de influência no WhatsApp e Instagram também é para empresas menores; especialista explica e dá dicas

    O marketing de influência – ou seja, estratégias que utilizam influenciadores digitais para conectar uma marca com o público – é eficiente e acessível para empresas menores também. É o que explica a consultora Paula Tebett, especialista em marketing digital com 15 anos de experiência e professora de cursos de MBA.

    Paula Tebett oferece dicas e orientações no episódio 8 da série Conexão Poli Digital – um conjunto de videocasts ao vivo promovido pela Poli Digital, plataforma que automatiza e unifica canais de comunicação entre empresas e clientes. O episódio e toda a série estão disponíveis gratuitamente no YouTube, no endereço https://www.youtube.com/@poli.digital.

    A especialista ressalta que o primeiro passo para uma empresa que deseja adotar o marketing de influência é identificar influenciadores cujo perfil se alinha às características do público com o qual se pretende comunicar. Por influenciadores, não se deve entender apenas celebridades, mas também pessoas formadoras de opinião em determinados nichos ou locais.

    Dessa forma, a estratégia é aplicável não só para grandes empresas, pois é possível contratar formadores de opinião em escalas menores. O que é fundamental, reitera Paula Tebett, é que o influenciador ou a influenciadora “tenha a ver com a marca”, ou seja, o público-alvo deve ser observado ao selecionar um influencer. “É preciso localizar os influenciadores certos, de nichos específicos.”

    Assim, o quesito primordial não é o número de seguidores em redes sociais. O primeiro ponto a ser analisado é se o que o influenciador ou influenciadora comunica, como se posiciona, como age, está em convergência com os propósitos da marca.

    Para as práticas de marketing de influência, um equívoco recorrente, observa a consultora, está nos conteúdos designados ao influenciador ou influenciadora, bem como nas formas de veiculação. “Não adianta, por exemplo, pedir para o influenciador ficar fazendo ‘stories’ [recurso do Instagram] por fazer. É importante que seja um conteúdo que gere identificação entre os seguidores e o influenciador”, sublinha.

    Paula Tebett chama a atenção para uma ferramenta com grande potencial, mas geralmente pouco explorada: o ‘status’ do WhatsApp. “Quase ninguém vê que pode ser uma estratégia”, afirma, mencionando suas próprias experiências bem-sucedidas com o uso desse recurso. “Quando utilizo, recebo muitas mensagens de retorno.”

    A especialista também considera indispensável que uma empresa disponha de canais de comunicação automatizados e centralizados para o relacionamento com consumidores e clientes. Ela exemplifica, citando como é comum empresas receberem pelo Instagram um comentário ou mensagem de um consumidor e responderem pedindo para que ele entre em contato pelo WhatsApp.

    “A pessoa [na maioria dos casos] não vai fazer isso. Esse é um dos erros mais comuns que as empresas não podem cometer. É preciso haver essa centralização automatizada por parte da empresa e não ficar levando o cliente de um lugar [canal de comunicação] para outro”, alerta.

    Nesse sentido, Paula Tebett destaca a importância de plataformas como a Poli Digital, cuja solução tecnológica integra as comunicações de WhatsApp, Instagram e Facebook, viabiliza o uso de um mesmo número por vários atendentes e permite a criação de fluxogramas e automações para o atendimento ao cliente, entre outras funcionalidades. A Poli Digital é parceira oficial da Meta, grupo detentor do WhatsApp, Instagram e Facebook.

  • Compras de Final de Ano Intensificam Preocupação com Fraudes Digitais

    Compras de Final de Ano Intensificam Preocupação com Fraudes Digitais

    O último trimestre do ano  é sempre muito esperado pelo varejo. O movimento maior nas compras começa pelo Dia das Crianças, seguido pela Black Friday e o Natal. No entanto, esse movimento traz um receio para as empresas: as fraudes. 

    No último ano, 8,9 milhões de brasileiros foram vítimas de algum tipo de fraude. De acordo com um estudo divulgado pela Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), 48% estão relacionados a transações ou vendas realizadas pela internet. 

    Para o especialista em soluções e prevenção de Fraudes, Igor Castroviejo, Country Manager Brazil da 1datapipe, plataforma de Consumer Insights, uma das principais ferramentas utilizadas pelos golpistas atualmente é a IA, principalmente para burlar os sistemas de segurança de bancos e fintechs. “Com a IA, eles têm conseguido enganar usuários mais facilmente, o que vem gerando um alto prejuízo, inclusive reputacional, para as instituições financeiras”, destaca Castroviejo. De acordo com o Cybersecurity Almanac 2024, os ataques cibernéticos devem custar US$9,5 trilhões para a economia global.

    Em toda a América Latina, 91% das empresas já passaram por um incidente de cibersegurança, de acordo com um levantamento da consultoria EY. No Brasil, só no último ano, o número de vítimas de golpes aumentou 70%, de acordo com um dados do Centro de Pesquisa Econômica e de Negócios (Cebr), o que representa um prejuízo médio de R$8,5 milhões por empresa.

    Para Castroviejo, o investimento e aplicação da Inteligência Artificial de ponta é a principal solução para as empresas que buscam minimizar os riscos de fraudes e golpes. Atualmente, ao combinar tecnologia com análise de dados, torna-se possível identificar indivíduos propensos a realizar atividades fraudulentas. Já existem no mercado softwares que avaliam as pegadas digitais dessa pessoa, incluindo seu comportamento online, o IP de seu dispositivo e também a confiabilidade de seu telefone e endereço de e-mail”, esclarece.

    É possível enxergar uma tendência no uso da tecnologia, principalmente na América do Sul. Um levantamento da Associação de Investigadores de Fraudes Certificados (ACFE) mostra que, mundialmente, 18% dos profissionais do segmento de combate a fraudes já utilizam a Inteligência Artificial e Machine Learning em seu trabalho, com outros 46% dos executivos do setor que residem no continente latino pretendendo incorporá-las nos próximos dois anos.

    “Por meio do uso do Machine Learning, as empresas podem treinar seus algoritmos para identificarem o comportamento padrão de seus usuários. Caso o sistema detecte alguma operação anormal, como utilização em uma localidade diferente ou a compra de produtos fora do perfil, pode classificar a transação como suspeita e pedir alguma confirmação de utilização para o titular”,  explica Igor.

    Há uma tendência crescente no uso de tecnologia na América do Sul. Segundo um levantamento da Associação de Investigadores de Fraudes Certificados (ACFE), globalmente, 18% dos profissionais do setor de combate a fraudes já utilizam Inteligência Artificial e Machine Learning em seu trabalho, enquanto 46% dos executivos latino-americanos planejam incorporá-las nos próximos dois anos. “Com a aplicação do Machine Learning, as empresas são capazes de treinar seus algoritmos para reconhecerem os comportamentos típicos de seus usuários. Se o sistema identificar uma operação incomum, como o uso em uma localização distinta ou a aquisição de produtos que não correspondem ao perfil habitual, ele pode marcar a transação como suspeita e solicitar uma confirmação de uso ao titular”, finaliza o Country Manager da 1datapipe. 

  • Compras de Final de Ano Intensificam Preocupação com Fraudes Digitais

    Compras de Final de Ano Intensificam Preocupação com Fraudes Digitais

    O último trimestre do ano  é sempre muito esperado pelo varejo. O movimento maior nas compras começa pelo Dia das Crianças, seguido pela Black Friday e o Natal. No entanto, esse movimento traz um receio para as empresas: as fraudes. 

    No último ano, 8,9 milhões de brasileiros foram vítimas de algum tipo de fraude. De acordo com um estudo divulgado pela Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), 48% estão relacionados a transações ou vendas realizadas pela internet. 

    Para o especialista em soluções e prevenção de Fraudes, Igor Castroviejo, Country Manager Brazil da 1datapipe, plataforma de Consumer Insights, uma das principais ferramentas utilizadas pelos golpistas atualmente é a IA, principalmente para burlar os sistemas de segurança de bancos e fintechs. “Com a IA, eles têm conseguido enganar usuários mais facilmente, o que vem gerando um alto prejuízo, inclusive reputacional, para as instituições financeiras”, destaca Castroviejo. De acordo com o Cybersecurity Almanac 2024, os ataques cibernéticos devem custar US$9,5 trilhões para a economia global.

    Em toda a América Latina, 91% das empresas já passaram por um incidente de cibersegurança, de acordo com um levantamento da consultoria EY. No Brasil, só no último ano, o número de vítimas de golpes aumentou 70%, de acordo com um dados do Centro de Pesquisa Econômica e de Negócios (Cebr), o que representa um prejuízo médio de R$8,5 milhões por empresa.

    Para Castroviejo, o investimento e aplicação da Inteligência Artificial de ponta é a principal solução para as empresas que buscam minimizar os riscos de fraudes e golpes. Atualmente, ao combinar tecnologia com análise de dados, torna-se possível identificar indivíduos propensos a realizar atividades fraudulentas. Já existem no mercado softwares que avaliam as pegadas digitais dessa pessoa, incluindo seu comportamento online, o IP de seu dispositivo e também a confiabilidade de seu telefone e endereço de e-mail”, esclarece.

    É possível enxergar uma tendência no uso da tecnologia, principalmente na América do Sul. Um levantamento da Associação de Investigadores de Fraudes Certificados (ACFE) mostra que, mundialmente, 18% dos profissionais do segmento de combate a fraudes já utilizam a Inteligência Artificial e Machine Learning em seu trabalho, com outros 46% dos executivos do setor que residem no continente latino pretendendo incorporá-las nos próximos dois anos.

    “Por meio do uso do Machine Learning, as empresas podem treinar seus algoritmos para identificarem o comportamento padrão de seus usuários. Caso o sistema detecte alguma operação anormal, como utilização em uma localidade diferente ou a compra de produtos fora do perfil, pode classificar a transação como suspeita e pedir alguma confirmação de utilização para o titular”,  explica Igor.

    Há uma tendência crescente no uso de tecnologia na América do Sul. Segundo um levantamento da Associação de Investigadores de Fraudes Certificados (ACFE), globalmente, 18% dos profissionais do setor de combate a fraudes já utilizam Inteligência Artificial e Machine Learning em seu trabalho, enquanto 46% dos executivos latino-americanos planejam incorporá-las nos próximos dois anos. “Com a aplicação do Machine Learning, as empresas são capazes de treinar seus algoritmos para reconhecerem os comportamentos típicos de seus usuários. Se o sistema identificar uma operação incomum, como o uso em uma localização distinta ou a aquisição de produtos que não correspondem ao perfil habitual, ele pode marcar a transação como suspeita e solicitar uma confirmação de uso ao titular”, finaliza o Country Manager da 1datapipe. 

  • KPIs e OKRs: inimigos ou aliados?

    KPIs e OKRs: inimigos ou aliados?

    Desde 2013, com um vídeo no YouTube onde o CEO da Google Ventures explica como o Google usava OKRs naquela época e, posteriormente, em 2018, com o livro do John Doerr, ‘Avalie o que Importa’, os OKRs se popularizaram no mundo e o que vemos desde então é uma confusão com a sopa de letrinhas das ferramentas de gestão, afinal: qual é a diferença entre KPIs – Key Performance Indicators (Indicadores Chave de Desempenho) e OKRs – Objectives and Key Results (Objetivos e Resultados Chaves)?

    Vamos lá, os KPIs são métricas-chave que indicam o passado, são indicadores de retrovisor, que mostram como foi o andamento, a situação, a saúde dos processos e atividades diárias. A partir desses dados históricos, é possível tomar decisões sobre o que fazer adiante. Em geral, são indicadores de receita, satisfação do cliente, quantidades vendidas, custos, entre outros, além de não possuírem um prazo definido.

    Já os OKRs são framework de definição de metas ambiciosas com uma estrutura própria com Objetivo e Resultados-chave, são um olhar para frente. Possuem um prazo, geralmente trimestral, além de ser recomendado usar as outras características de metas SMART. E ao invés de usar indicadores de retrovisor, é mais indicado usar indicadores de tendência nesses KRs. Portanto, claramente as duas ferramentas têm propósitos diferentes.

    Lá em 2017, quando me vi no meio da maior implementação de OKRs das Américas, a analogia a seguir nos ajudou a discernir o melhor o papel de cada uma: os KPIs são os indicadores no painel de um carro: combustível, óleo, entre outros. Enquanto os OKRs são o Waze. Você precisa saber se tem gasolina para chegar ao seu destino, e você pode errar a rota ao longo do caminho e recalculá-la para chegar ao seu objetivo.

    Por outro lado, se os propósitos são diferentes, por que as pessoas confundem? O ponto é que, dentro do processo de gestão, em vários momentos, a aplicação dos conceitos das ferramentas se misturam. Os KPIs existem pela natureza da operação, do que a empresa faz e dos processos vigentes. Ambos possuem métricas e vemos um KPI sendo KR, bem como melhorar um KPI sendo um objetivo. São métricas e as pessoas querem melhorar a métrica.

    No fundo, a confusão acontece mesmo quando não identificamos o melhor momento para usar um conceito e outro. Por essa razão, é fundamental saber e conseguir aplicar as duas ferramentas simultaneamente, pois se complementam e vão melhorar a sua gestão como um todo. É como uma arte, existem diferentes formas de se aplicar um pincel, uma tinta e os dois são meios para se criar o produto final.

    Neste sentido, é preciso prestar bastante atenção na realidade da sua empresa de forma geral e como a gestão está sendo conduzida, pois a partir de um indicador existente (um KPI), pode surgir uma meta de negócio (um OKR), mas nem todos os KPIs precisarão ser melhorados, inclusive, muitas vezes não teremos recursos financeiros, materiais e até humanos para melhorar vários ao mesmo tempo.

    Diante deste cenário, é necessário aprender a priorizar, escolher onde apostar as fichas naquele determinado momento: estas fichas são OKRs. Ou seja, você precisa analisar os KPIs, que são os indicadores que já aconteceram, para conseguir traçar os OKRs, que ainda vão acontecer. E assim, tudo estará interligado e fazendo sentido, para que você cumpra suas metas, atinja os seus objetivos e conquiste os melhores resultados no final do ciclo.

    Você não consegue resolver vários problemas ao mesmo tempo, você precisa entender quais problemas enfrenta para conseguir eventualmente aumentar sua receita. Apenas a partir disso, é possível definir seus OKRs, priorizar os problemas e à medida que avançar na direção de resolvê-los propriamente, então você escolhe outro, ajustando sua rota e indo cada vez mais de encontro ao seu objetivo.

  • KPIs e OKRs: inimigos ou aliados?

    KPIs e OKRs: inimigos ou aliados?

    Desde 2013, com um vídeo no YouTube onde o CEO da Google Ventures explica como o Google usava OKRs naquela época e, posteriormente, em 2018, com o livro do John Doerr, ‘Avalie o que Importa’, os OKRs se popularizaram no mundo e o que vemos desde então é uma confusão com a sopa de letrinhas das ferramentas de gestão, afinal: qual é a diferença entre KPIs – Key Performance Indicators (Indicadores Chave de Desempenho) e OKRs – Objectives and Key Results (Objetivos e Resultados Chaves)?

    Vamos lá, os KPIs são métricas-chave que indicam o passado, são indicadores de retrovisor, que mostram como foi o andamento, a situação, a saúde dos processos e atividades diárias. A partir desses dados históricos, é possível tomar decisões sobre o que fazer adiante. Em geral, são indicadores de receita, satisfação do cliente, quantidades vendidas, custos, entre outros, além de não possuírem um prazo definido.

    Já os OKRs são framework de definição de metas ambiciosas com uma estrutura própria com Objetivo e Resultados-chave, são um olhar para frente. Possuem um prazo, geralmente trimestral, além de ser recomendado usar as outras características de metas SMART. E ao invés de usar indicadores de retrovisor, é mais indicado usar indicadores de tendência nesses KRs. Portanto, claramente as duas ferramentas têm propósitos diferentes.

    Lá em 2017, quando me vi no meio da maior implementação de OKRs das Américas, a analogia a seguir nos ajudou a discernir o melhor o papel de cada uma: os KPIs são os indicadores no painel de um carro: combustível, óleo, entre outros. Enquanto os OKRs são o Waze. Você precisa saber se tem gasolina para chegar ao seu destino, e você pode errar a rota ao longo do caminho e recalculá-la para chegar ao seu objetivo.

    Por outro lado, se os propósitos são diferentes, por que as pessoas confundem? O ponto é que, dentro do processo de gestão, em vários momentos, a aplicação dos conceitos das ferramentas se misturam. Os KPIs existem pela natureza da operação, do que a empresa faz e dos processos vigentes. Ambos possuem métricas e vemos um KPI sendo KR, bem como melhorar um KPI sendo um objetivo. São métricas e as pessoas querem melhorar a métrica.

    No fundo, a confusão acontece mesmo quando não identificamos o melhor momento para usar um conceito e outro. Por essa razão, é fundamental saber e conseguir aplicar as duas ferramentas simultaneamente, pois se complementam e vão melhorar a sua gestão como um todo. É como uma arte, existem diferentes formas de se aplicar um pincel, uma tinta e os dois são meios para se criar o produto final.

    Neste sentido, é preciso prestar bastante atenção na realidade da sua empresa de forma geral e como a gestão está sendo conduzida, pois a partir de um indicador existente (um KPI), pode surgir uma meta de negócio (um OKR), mas nem todos os KPIs precisarão ser melhorados, inclusive, muitas vezes não teremos recursos financeiros, materiais e até humanos para melhorar vários ao mesmo tempo.

    Diante deste cenário, é necessário aprender a priorizar, escolher onde apostar as fichas naquele determinado momento: estas fichas são OKRs. Ou seja, você precisa analisar os KPIs, que são os indicadores que já aconteceram, para conseguir traçar os OKRs, que ainda vão acontecer. E assim, tudo estará interligado e fazendo sentido, para que você cumpra suas metas, atinja os seus objetivos e conquiste os melhores resultados no final do ciclo.

    Você não consegue resolver vários problemas ao mesmo tempo, você precisa entender quais problemas enfrenta para conseguir eventualmente aumentar sua receita. Apenas a partir disso, é possível definir seus OKRs, priorizar os problemas e à medida que avançar na direção de resolvê-los propriamente, então você escolhe outro, ajustando sua rota e indo cada vez mais de encontro ao seu objetivo.

  • Especialista em gestão empresarial aponta como reduzir o churn rate e garantir a retenção de clientes

    Especialista em gestão empresarial aponta como reduzir o churn rate e garantir a retenção de clientes

    É fato que o churn rate se tornou um indicador para o sucesso e a longevidade das empresas. Esta métrica, que mede a taxa de perda de clientes, tem um impacto direto na saúde financeira e no crescimento das organizações. Por isso, gerenciar esses dados é essencial para empresas que buscam manter suas bases ativas e garantir uma posição competitiva no mercado.

    Ao monitorar de perto este indicador e implementar estratégias para reduzi-lo, as organizações podem melhorar a retenção de clientes, aumentar a receita e fortalecer sua posição frente à concorrência. O foco na experiência do cliente, a personalização da comunicação e o uso de ferramentas adequadas são essenciais para alcançar esses objetivos.

    Segundo Marcus Marques, especialista em gestão empresarial e fundador do Grupo Acelerador, a taxa de evasão ou cancelamento mede o percentual de clientes que interrompem seu relacionamento com uma empresa durante um período específico. Em outras palavras, trata-se de uma certa quantidade que deixa de utilizar os produtos ou serviços de uma organização. “Uma taxa elevada pode indicar problemas de satisfação, qualidade dos serviços oferecidos ou na competitividade dos preços praticados. E esse movimento indica um alerta, que influencia diretamente a sustentabilidade financeira a longo prazo da empresa”, aponta.

    Por essa razão, o constante monitoramento permite aos gestores identificar áreas problemáticas e desenvolver estratégias específicas para melhorar a retenção de clientes. “É fundamental que as organizações implementem sistemas eficientes de gestão, como CRMs, para acompanhar adequadamente o histórico de compras e interações, possibilitando uma análise mais precisa do churn rate e suas causas”, avalia o especialista.

    Marcus aponta que existem diversos tipos de churn rate que devem ser analisados para obter uma visão abrangente. “Há o voluntário, que é o tipo mais comum, referindo-se àqueles que optam por cancelar ou abandonar o serviço por vontade própria, e o involuntário, que ocorre quando o cliente interrompe o relacionamento com a empresa ‘sem querer’, como no caso de um cartão de cobrança recorrente que expira ou quando o cliente esquece de renovar o contrato”, destaca.

    O revenue churn (churn de receita) indica quanto de receita a empresa deixou de ganhar com a evasão de clientes. “Essa modalidade pode ser dividida em gross revenue churn (churn de receita bruta) e net revenue churn (churn de receita líquida). O early churn foca nos clientes que abandonam a empresa logo no início do relacionamento, o que pode indicar problemas no processo de onboarding ou na entrega inicial de valor. O churn negativo representa um resultado favorável, mostrando que a receita aumentou mesmo após a evasão de alguns clientes dentro de um período específico”, detalha o especialista em gestão de empresas.

    Como calcular o churn rate

    A fórmula mais simples e amplamente utilizada para calcular o churn rate consiste em dividir o número de clientes perdidos em um período específico pelo número total que havia no início desse mesmo período, multiplicando o resultado por 100 para obter a porcentagem. Matematicamente, a fórmula pode ser expressa da seguinte maneira: churn rate = (número de clientes perdidos / número total de clientes no início do período) x 100.

    Algumas das principais vantagens de utilizar ferramentas específicas para fazer este cálculo incluem a automatização do processo de coleta e análise de dados, geração de relatórios personalizados e dashboards interativos, integração com outros sistemas de gestão de clientes (CRM), capacidade de segmentar os dados por diferentes critérios (tipo de cliente, plano de assinatura etc.) e alertas automáticos para variações significativas da taxa.

    É importante ressaltar que, independentemente do método ou ferramenta escolhida, o mais importante é manter a consistência na abordagem ao longo do tempo. “Isso permite que as empresas comparem os resultados de diferentes períodos de forma precisa e identifiquem tendências relevantes para a tomada de decisões estratégicas”, avalia Marques.

    Perda de receita

    O efeito mais direto e prejudicial de um alto churn rate é a diminuição da receita. Para empresas que dependem de modelos de negócio baseados em assinatura ou recorrência, como softwares, serviços de streaming e clubes de assinatura, a perda de clientes tem um impacto direto na receita recorrente mensal (Monthly Recurring Revenue – MRR). Essa redução na receita pode comprometer a saúde financeira da empresa e dificultar investimentos em melhorias e expansão.

    Além disso, a perda de clientes também afeta negativamente o valor do tempo de vida do cliente (Lifetime Value – LTV). Quanto maior a rotatividade ou evasão, menor será o LTV, pois os clientes permanecem menos tempo na empresa e geram menos receita ao longo do seu ciclo de vida.

    Danos à reputação da marca

    Quando muitos clientes rompem o relacionamento com uma empresa, isso pode ser interpretado como um sinal de que algo na oferta não está adequado. Essa percepção negativa pode se espalhar rapidamente, afetando não apenas os atuais, mas também potenciais novos clientes.

    Para mitigar esses impactos negativos, as empresas precisam identificar as causas subjacentes da evasão de clientes e implementar estratégias proativas de retenção. Dessa forma, é possível reduzir os efeitos negativos e criar oportunidades para melhorar seus produtos, serviços e experiência do cliente, fortalecendo sua posição no mercado e promovendo um crescimento sustentável.

    Principais causas do churn

    O churn é um fenômeno complexo que pode ser desencadeado por diversos fatores. Compreender as principais causas que levam os clientes a abandonarem uma empresa é fundamental para desenvolver estratégias eficazes de retenção. “Uma das principais causas é a insatisfação dos clientes com o produto ou serviço oferecido. Isso pode ocorrer quando o produto não atende às expectativas criadas durante o processo de venda, a solução não acompanha as evoluções do mercado, perdendo em qualidade e funcionalidades, o cliente não consegue perceber o valor do produto ou serviço em relação ao investimento feito, ou há problemas técnicos recorrentes ou dificuldades de uso que frustram os usuários”, aponta Marques.

    Para reduzir o churn rate e manter os clientes engajados, as empresas precisam adotar estratégias eficazes que coloquem o consumidor em primeiro lugar. A experiência do cliente tem um impacto direto na taxa de churn, e, para garantir que todo o processo seja positivo, é essencial ouvir atentamente o feedback para identificar possíveis problemas e áreas de melhoria, além de implementar uma cultura centrada no cliente em toda a empresa, não apenas na equipe de atendimento.

    Investir em um processo de onboarding eficiente, que ajude os novos clientes a entenderem e utilizarem o produto ou serviço de forma adequada, e oferecer suporte ágil e eficaz em todos os pontos de contato são formas de priorizar a satisfação de todos os que são atendidos por um determinado serviço. “Dessa forma, as empresas podem aumentar a satisfação e reduzir a probabilidade de cancelamentos”, aconselha o especialista.

    Um programa de fidelidade bem estruturado também pode ser uma ferramenta poderosa para reduzir o churn rate. Algumas estratégias incluem criar um sistema de recompensas que oferece benefícios exclusivos para clientes frequentes, desenvolver parcerias com outras empresas para oferecer vantagens adicionais, implementar um sistema de pontos ou níveis que incentive o engajamento contínuo, e oferecer descontos ou promoções especiais para clientes fiéis.

    Personalizar a comunicação também pode ser uma ferramenta poderosa nesse processo. “A personalização tem se tornado uma estratégia para envolver e conquistar os consumidores, e para isso é preciso coletar dados sobre preferências, comportamentos e histórico de compra e utilizar essas informações para criar mensagens e ofertas direcionadas e relevantes. Implementar estratégias de e-mail marketing personalizadas, considerando o histórico de interações do cliente”, conclui.

  • Vendedores de startups precisam ter valores alinhados aos da empresa

    Vendedores de startups precisam ter valores alinhados aos da empresa

    O trabalho em uma startup muitas vezes é árduo e cheio de desafios, por isso é fundamental contar com uma equipe cujos valores estejam alinhados com os objetivos da empresa, havendo o chamado “fit cultural” entre contratante e contratados. Isso também é válido para a área de vendas, que precisa de motivação constante para alcançar os melhores resultados e cumprir metas.

    Um estudo da SHRM (Society for Human Resource Management) mostrou que o fit cultural é uma das principais razões pelas quais as pessoas permanecem em suas funções. Empresas que contratam com base em compatibilidade cultural relatam uma redução de até 50% na rotatividade de funcionários. Outro estudo, realizado pela Universidade de Harvard, apontou que funcionários que têm fit cultural com a empresa tendem a ser 17% mais produtivos.

    Segundo Marilucia Silva Pertile, mentora de startups e cofundadora da Start Growth, que apoia fundadores visionários na jornada para o próximo nível, combinando expertise, capital e experiência, formar uma equipe de vendas alinhada aos valores da empresa é indispensável para o crescimento de qualquer startup. “Quando os profissionais compartilham dos mesmos objetivos e crenças, isso pode evitar conflitos e garantir um comprometimento genuíno com a missão da empresa”, afirma.

    Mas como contratar uma equipe de vendas que, além das habilidades necessárias, ainda tenha valores e crenças similares aos da startup? De acordo com Marilucia, a própria entrevista de contratação é um bom momento para checar. “Primeiramente, é importante que sejam feitas perguntas que identifiquem se o candidato se daria bem trabalhando em uma startup em si, já que trata-se de um ambiente muito diferente do mercado formal. Por exemplo, o candidato lida bem com mudanças rápidas de estratégia e pressão constante? Alguns não”, orienta a executiva. 

    Outro ponto é buscar entender se o candidato tem valores similares aos do negócio em si. “Se estamos falando de uma startup voltada a cuidados com os pets, por exemplo, é natural que quem vai estar na equipe precisa gostar de pets, caso contrário não haverá motivação alguma para se debruçar sobre os benefícios do produto ou servi-lo e tentar vendê-lo. A pessoa pode até vir de uma área completamente diferente, mas precisa comprar a ideia, precisa acreditar nos valores do negócio”, afirma Marilucia Pertile. 

    Outra forma de avaliar se um candidato à área comercial possui fit cultural com a startup é realizando simulações. “É possível fazer perguntas para saber como a pessoa lidaria com determinadas situações e, naturalmente, treinamentos constantes são necessários para reforçar a forma de atuação que é considerada adequada pela empresa”, orienta a co-fundadora da Start Growth. 

    Para Marilucia Pertile, os líderes também precisam estar atentos ao comportamento do vendedor com o time e clientes, mantendo a porta aberta para diálogos constantes e pesquisas de feedback. “É preciso haver um alinhamento constante para que bons resultados sejam obtidos”, finaliza.

    Confira habilidades e características-chave de um bom vendedor:

    • Ter valores e crenças alinhados com os da startup
    • Acreditar no negócio e gostar do que está sendo oferecido
    • Saber como lidar com dificuldades e cenários complexos
    • Saber lidar com mudanças bruscas de estratégia e pressões
    • Ser proativo e confiante
    • Ser colaborativo, pois ninguém faz nada sozinho em uma startup
  • Vendedores de startups precisam ter valores alinhados aos da empresa

    Vendedores de startups precisam ter valores alinhados aos da empresa

    O trabalho em uma startup muitas vezes é árduo e cheio de desafios, por isso é fundamental contar com uma equipe cujos valores estejam alinhados com os objetivos da empresa, havendo o chamado “fit cultural” entre contratante e contratados. Isso também é válido para a área de vendas, que precisa de motivação constante para alcançar os melhores resultados e cumprir metas.

    Um estudo da SHRM (Society for Human Resource Management) mostrou que o fit cultural é uma das principais razões pelas quais as pessoas permanecem em suas funções. Empresas que contratam com base em compatibilidade cultural relatam uma redução de até 50% na rotatividade de funcionários. Outro estudo, realizado pela Universidade de Harvard, apontou que funcionários que têm fit cultural com a empresa tendem a ser 17% mais produtivos.

    Segundo Marilucia Silva Pertile, mentora de startups e cofundadora da Start Growth, que apoia fundadores visionários na jornada para o próximo nível, combinando expertise, capital e experiência, formar uma equipe de vendas alinhada aos valores da empresa é indispensável para o crescimento de qualquer startup. “Quando os profissionais compartilham dos mesmos objetivos e crenças, isso pode evitar conflitos e garantir um comprometimento genuíno com a missão da empresa”, afirma.

    Mas como contratar uma equipe de vendas que, além das habilidades necessárias, ainda tenha valores e crenças similares aos da startup? De acordo com Marilucia, a própria entrevista de contratação é um bom momento para checar. “Primeiramente, é importante que sejam feitas perguntas que identifiquem se o candidato se daria bem trabalhando em uma startup em si, já que trata-se de um ambiente muito diferente do mercado formal. Por exemplo, o candidato lida bem com mudanças rápidas de estratégia e pressão constante? Alguns não”, orienta a executiva. 

    Outro ponto é buscar entender se o candidato tem valores similares aos do negócio em si. “Se estamos falando de uma startup voltada a cuidados com os pets, por exemplo, é natural que quem vai estar na equipe precisa gostar de pets, caso contrário não haverá motivação alguma para se debruçar sobre os benefícios do produto ou servi-lo e tentar vendê-lo. A pessoa pode até vir de uma área completamente diferente, mas precisa comprar a ideia, precisa acreditar nos valores do negócio”, afirma Marilucia Pertile. 

    Outra forma de avaliar se um candidato à área comercial possui fit cultural com a startup é realizando simulações. “É possível fazer perguntas para saber como a pessoa lidaria com determinadas situações e, naturalmente, treinamentos constantes são necessários para reforçar a forma de atuação que é considerada adequada pela empresa”, orienta a co-fundadora da Start Growth. 

    Para Marilucia Pertile, os líderes também precisam estar atentos ao comportamento do vendedor com o time e clientes, mantendo a porta aberta para diálogos constantes e pesquisas de feedback. “É preciso haver um alinhamento constante para que bons resultados sejam obtidos”, finaliza.

    Confira habilidades e características-chave de um bom vendedor:

    • Ter valores e crenças alinhados com os da startup
    • Acreditar no negócio e gostar do que está sendo oferecido
    • Saber como lidar com dificuldades e cenários complexos
    • Saber lidar com mudanças bruscas de estratégia e pressões
    • Ser proativo e confiante
    • Ser colaborativo, pois ninguém faz nada sozinho em uma startup
  • Open Source é responsável por inovações mais ágeis em empresas brasileiras

    Open Source é responsável por inovações mais ágeis em empresas brasileiras

    Em recente visita ao Brasil, o CEO da SUSE, Dirk-Peter Van Leeuwen, compartilhou valiosos insights sobre o impacto crescente das soluções open source no cenário tecnológico global e local. Durante sua estadia, DP discutiu como a SUSE está liderando a inovação em áreas críticas como computação em nuvem, inteligência artificial e segurança de dados, destacando o papel fundamental do open source na aceleração dessas tecnologias. O executivo também enfatizou o comprometimento da SUSE com o mercado brasileiro e também latino-americano.

    “Ao possibilitar uma inovação rápida e colaborativa, projetos de open source têm impulsionado avanços significativos nos setores da internet, da nuvem e da IA. Diferente do software proprietário, que restringe o acesso ao seu código, o open source permite o compartilhamento e a melhoria ampla, promovendo um ambiente onde a tecnologia evolui de maneira mais rápida e inclusiva”, explicou DP. Segundo o CEO, que possui cerca de 30 anos de experiência no setor, sendo aproximadamente 20 deles com código aberto, as ferramentas do open source foram fundamentais para os desenvolvimentos iniciais de machine learning.  os princípios do open source – melhorias colaborativas, compartilhamento de conhecimento e transparência – serão essenciais para a saúde futura da IA.

    Mercado brasileiro e expansão

    Desde outubro de 2023, quando finalizou o ano fiscal da SUSE, a empresa mais que dobrou o número de funcionários da equipe de vendas da América Latina. “O Brasil tem grande potencial de crescimento e sabemos que nosso modelo oferece todo o suporte para empresas, além das vantagens do open source para acelerar o crescimento das organizações.”, ressalta DP. À medida que a SUSE continua a expandir sua presença na América Latina, incluindo um novo escritório no México, a empresa permanece comprometida em fornecer soluções inovadoras e seguras para as empresas globalmente.

    Linux e Kubernetes foram reconhecidos como tecnologias transformadoras, com o recente reconhecimento da SUSE pelo Gartner® como Líder no Magic Quadrant™ de Gestão de Contêineres, graças ao produto da SUSE, Rancher Prime, plataforma nativa da nuvem que ajuda organizações a gerenciar e proteger suas cargas de trabalho em contêineres. É projetada para uso empresarial e pode ser utilizada para rodar Kubernetes localmente, na nuvem e na borda. Esse reconhecimento destaca a capacidade de execução e visão abrangente da SUSE. Segundo o Gartner, o Magic Quadrant é o resultado de uma pesquisa profunda em um mercado específico, proporcionando uma visão ampla das posições relativas dos principais concorrentes. Os líderes não apenas executam bem suas estratégias atuais, como também estão bem preparados para o futuro.

    Tendências – Olhando para o futuro, a SUSE pretende aprimorar ainda mais suas soluções de infraestrutura, com foco em IA e outras tecnologias emergentes. As novas soluções de IA da empresa são projetadas para proteger dados sensíveis, garantindo que eles permaneçam seguros mesmo diante de possíveis vulnerabilidades.